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O que mudou no veterano motor usado pela nova geração do hatch ao longo de 22 anos.

Se você é curioso como a gente e adora uma história, este é o seu lugar. Aqui sempre trazemos bons contos sobre o mundo automotivo. Quer entrar nessa viagem no tempo ou das novidades? Então venha!

Curiosidades sobre automóveis: veja as novidades

Motor usado pela nova geração do hatch compacto é veterano com 22 anos de mercado, mas já mudou um bocado desde sua chegada

Uma plataforma novinha em folha, a CMP, aliada a um motor cuja história remonta a 1998. É com essa combinação que o <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-peugeot-208-2021-precos-versoes-e-equipamentos/323">novo Peugeot 208</a> pretende roubar clientes de <a href="https://homolog-develop.mobiauto.com.br/chevrolet/onix">Chevrolet Onix</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/hyundai/hb20/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026">Hyundai HB20</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/volkswagenpolo/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/20262026">Volkswagen Polo</a> e outros hatches compactos no Brasil.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-sedans-0-km-com-maiores-porta-malas-no-brasil/333">Os sedans 0 km com maior porta-malas no Brasil</a>
Só que a escolha do veterano EC5 para a função, um 1.6 quatro-cilindros naturalmente aspirado que estreou junto com o <a href="https://www.mobiauto.com.br/comprar/carros/brasil/peugeot/206">primeiro 206</a>, ainda importado, há 22 anos, gerou controvérsia. Ainda mais sabendo que o novo 208 não será barato: custará entre R$ 75 mil e R$ 95 mil.
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Peugeot+208+2021/Pauta+motores/Peugeot+208+2021+traseira.jpg" width="752" height="435"/>
Mas, afinal, o que remanesceu daquele propulsor do 206 importado em relação a este, produzido no Brasil, que será usado pelo novo <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/peugeot208/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2021">Peugeot 208</a>? A reportagem de Mobiauto levantou as evoluções desse projeto desde sua estreia até os dias de hoje.
Quando aportou no Brasil, junto ao 206 importado da Europa, o motor se chamava TU5JP. Seu bloco de ferro com quatro cilindros registrava um diâmetro de 78,5 mm em cada cilindro, sendo 82 mm de curso dos pistões. Isso perfazia um deslocamento de 1.587 cm³ ou 1,6 litro. Curiosamente, tais dados seguem inalterados até os dias atuais.
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Peugeot+208+2021/Pauta+motores/Peugeot+206+1999.jpg" width="752" height="435"/>
Fora isso, basicamente todo o restante da usina foi modificado. Nos primeiros 206, por exemplo, o cabeçote tinha duas válvulas por cilindro com comando único. Ao menos a injeção já era eletrônica multiponto. Assim, o 1.6 8V TU5JP rendia 90 cv de potência (a 5.500 rpm) e 14 kgfm de torque (a 3.000 rpm), sendo movido sempre a gasolina.
Em 2000, ainda com o 206 como um modelo importado, o motor foi atualizado para a especificação TU5JP4, em referência ao fato de ganhar um cabeçote com duplo comando e quatro válvulas por cilindro. Sua taxa de compressão também fora ampliada, de 10,2 para 11:1, levando o agora 1.6 16V a 110 cv (5.800 rpm) e 15 kgfm (4.000 rpm).
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/suvs-para-pcd-ja-chegam-a-r-70.000-completos-mesmo-com-isencoes/334">SUVs para PcD chegam a R$ 70 mil completos, mesmo com isenções</a>
Com tais dados, o 206 virou um hatch muito esperto, capaz de fazer o 0 a 100 km/h em 10,5 segundos, e de alcançar uma velocidade máxima de 198 km/h, números bem impressionantes para a época (e superiores aos 12 s de 0 a 100 km/h que o novo 208 1.6 alcança hoje).
A partir de 2001, quando o 206 passou a ser feito nacionalmente, a produção do TU5JP4 usado em nosso hatch migrou da Europa para a Argentina, o que levou a Peugeot a aposentar o 8V e compor toda a gama do 206 1.6 com o motor 16V.
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Dois anos mais tarde, a fabricação seria enfim nacionalizada em Porto Real (RJ), junto com o 206 e seu irmão, o <a href="https://www.mobiauto.com.br/comprar/carros/brasil/citroen/c3">Citroën C3</a>, que estava sendo lançado no país. Por falar em C3, foi ele o responsável por estrear, em dezembro de 2005, a derivação flex do motor TU5JP4.&nbsp;
Com a preparação interna (incluindo reforços anticorrosão) para receber etanol ou qualquer mistura possível deste com gasolina, o motor teve sua potência e torque elevados para 113 cv (a 5.600 rpm) e 15,5 kgfm quando abastecido com o combustível de origem vegetal, sendo 110 cv e 14,2 kgfm usando o derivado do petróleo.
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Em 2007, o grupo PSA passou a casar o motor 1.6 16V flex com o câmbio AL4, um automático de quatro marchas que ficaria famoso mais adiante tanto pela manutenção barata quanto por ser muito pouco confiável.
Com tal combinação (manual ou automática), o TU5JP4 seguiu equipando os modelos sul-americanos de Peugeot e Citroën por mais cinco anos. Em 2012, ano de Inovar-Auto e novas metas de eficiência energética, ele passou por uma forte renovação.
Entre as novidades estavam: coletor de admissão redimensionado e em plástico, a fim de reduzir peso e melhorar o fluxo de ar; tampa do motor de plástico, mais leve; comando de válvulas variável na admissão (CVTT); taxa de compressão ampliada para 12,5:1.
Junto a isso, o bloco teve o acabamento interno refinado para reduzir atritos e rugosidade; os pistões foram redesenhados e tiveram a altura dos anéis reduzida, além de ser forjados em uma nova liga de alumínio. As bielas, também forjadas em novo material para ficar mais leves e resistentes, passaram a ser fraturadas.
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Foram incorporados, ainda: bomba de óleo variável; polia do virabrequim em formato oval; tuchos hidráulicos; sensores conectados à borboleta do acelerador para aplicação da tecnologia drive-by-wire (aceleração controlada eletronicamente).
Além disso, o 1.6 16V da PSA se tornava o primeiro motor com produção em larga escala a usar o sistema FlexStart da Bosch, que pré-aquece o etanol nas galerias e, consequentemente, dispensa o tanquinho de gasolina para partidas a frio.
Com todas essas mudanças, o motor ganhou um novo código, EC5JP4. Seus dados de potência e torque subiram para 122 cv (a 5.800 rpm) e 16,4 kgfm (a 4.000 rpm) com etanol, ou 115 cv (a 6.000 rpm) e 15,5 kgfm (a 4.000 rpm) usando gasolina.
A promessa era de uma maior elasticidade, com cerca de 80% do torque máximo entregues logo a 1.500 giros. A economia de combustível estimada era de 7%. O responsável por estrear o propulsor EC5 foi o <a href="https://www.mobiauto.com.br/comprar/carros/brasil/peugeot/308">Peugeot 308</a>, mas logo ele se propagaria por toda a gama.
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Na prática, porém, o consumo registrado pelo motor EC5 com o câmbio AL4 (evoluído e rebatizado como AT8) era sofrível. Foi só em 2017, novamente com o Citroën C3, que a PSA enfim trocou a caixa de quatro marchas por uma de seis, muito mais moderna e eficiente, fornecida pela Aisin. É com esse conjunto com o novo 208 foi equipado.&nbsp;
Há três anos, para compor esse novo trem de força de modo a priorizar o consumo de combustível, a engenharia da fabricante reduziu a potência com etanol de 122 para 118 cv (a 5.750 rpm). Com gasolina, ela seguiu em 115 cv.
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Em contrapartida, o torque com o combustível mineral subiu de 15,5 para 16,1 kgfm, mesmo pico agora alcançado com etanol (redução de 0,3 kgfm), sempre a 4.750 rotações.&nbsp;
Segundo a PSA, quase 90% de todo o torque são entregues na faixa de 1.500 rpm. Ao mesmo tempo, a fábrica garante ter obtido um ganho de mais 7% em economia de combustível, sendo 5% só com o modo Eco (também presente no novo 208).
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Para a nova geração do hatch compacto da Peugeot, em 2020, as principais mudanças visaram a encaixar o propulsor no apertado cofre do modelo, desenvolvido para receber na Europa apenas motores turbinados e de menor capacidade cúbica. Para tanto, a engenharia da PSA compactou o cárter e todo o sistema de admissão, além de reforçar a coxinização.&nbsp;
O resultado é um conjunto com níveis excelentes de vibração e ruído, mas que fica devendo em desempenho e consumo aos concorrentes dotados de usinas 1.0 turbo (leia-se Onix, HB20 e Polo), <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-novo-peugeot-208-1.6-tem-chance-contra-onix-hb20-e-polo/326">conforme já mostramos em nossa avaliação do modelo</a>.
E aí, será que o veterano (embora evoluído) motor EC5 ajudará o 208 a embalar nas vendas ou vai fazê-lo apenas patinar? Agora é esperar a reação dos consumidores nas concessionárias.
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Novo Peugeot 208: o que evoluiu no motor 1.6 desde a estreia com o 206

Veja quanto custam T-Cross, Tracker, Renegade, Creta e Kicks para PCD com todos os pacotes

Veja quanto custam T-Cross, Tracker, Renegade, Creta e Kicks para PCD com todos os pacotes extras (e eles são cada vez mais extensos)

&nbsp;Os veículos destinados ao público PCD estão ganhando cada vez mais espaço no mercado nacional. Devido às isenções de impostos (IPI e ICMS), os modelos se tornaram opções legítimas para quem busca um 0 km com maior porte e status a preço mais acessível.
Exemplo da alta demanda por esse tipo de veículo é o SUV Volkswagen T-Cross, que em julho deste ano foi o mais vendido do Brasil graças à sua versão Sense, voltada ao público PCD.&nbsp;
No total, o veículo registrou 10.211 emplacamentos no período, sendo que 7.113 unidades vendidas foram da versão Sense, o equivalente a 70% dos emplacamentos totais.
Marcas como Volkswagen, Chevrolet, Nissan, Hyundai e Jeep brigam por este nicho de mercado, oferecendo opções de seus SUVs compactos exclusivas a pessoas com deficiência. Eles acabam sendo muito procurados por conta do porte, do espaço interno e da posição de dirigir elevada.
As versões destinadas ao público PcD de T-Cross, Tracker, Kicks, Creta e Renegade respeitam o teto de R$ 70.000 - que está congelado há 11 anos. No entanto, para se manter nesta faixa de preço, ano a ano os modelos estão perdendo itens de série.
Tais equipamentos acabam sendo revertidos em pacotes de acessórios faturados nas concessionárias. Quando selecionados pelos compradores, elevam, claro, o valor final do produto. Que, em todos os casos, já está se aproximando dos R$ 70.000 originais.
Dessa forma, a Mobiauto listou e somou os valores dos modelos - já com isenção de IPI e ICMS - para saber quanto estão custando as opções de SUVs PCD do mercado, incluindo todos os pacotes de itens pagos à parte liberados pelos fabricantes. Confira:
<h2>Hyundai Creta 2021 - R$ 69.140</h2>
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O SUV da marca sul coreana tem sua versão PCD avaliada em R$ 54.660 com os descontos tributários.
Equipado com motor 1.6 de 130/123 cv e 16,5 kgfm, o modelo sai de fábrica com ar-condicionado, direção elétrica, rodas de 16 polegadas com calotas, controle de tração e estabilidade, assistente em rampa e sistema de monitoramento de pressão dos pneus.
Caso o comprador queira adicionar rodas de liga leve (R$ 4.790), rack de teto (R$ 2.500), central multimídia (R$ 4.900), faróis de neblina (R$ 1.500) e vidro com acionamento um-toque (R$ 490), terá de pagar mais R$ 14.480.&nbsp;Dessa forma, o veículo passa a custar R$ 69.140.
<h2>Nissan Kicks - R$ 62.128</h2>
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A marca japonesa havia suspendido as &nbsp;vendas devido à baixa produção durante a pandemia, mas a versão voltou a fazer parte do catálogo do Kicks. Antes da pausa, o veículo custava R$ 55.228 com as isenções e, por esse valor, saía de fábrica com piloto automático, ar-condicionado, controles de estabilidade e tração e assistente de rampa.&nbsp;
Ele já havia perdido as rodas de liga leve de 16 polegadas, a central multimídia, a câmera de ré e os três anos de garantia, que podiam ser adquiridos em um pacote à parte por R$ 6.900. Com isso, o modelo passou a custar R$ 62.128 completinho.&nbsp;
<h2>Chevrolet Tracker</h2>
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O Chevrolet Tracker voltou a ser oferecido na versão para PcD no início deste mês de novembro. Ausente do catálogo desde maio deste ano, o modelo volta ao configurador da marca respeitando o teto limite de R$ 70.000, possibilitando a isenção de IPI e ICMS, que deixa o veículo por R$ 58.266.
O SUV é oferecido com o pacote R8Z, e tem como principais itens: direção elétrica, ar-condicionado manual, seis airbags, controle de estabilidade e tração, assistente de partida em rampa, computador de bordo com tela TFT de 3,5 polegadas. luz de condução diurna em LED e faróis com projetores, partida por botão, central multimídia MyLink de 8 polegadas compatível com Apple CarPlay e Android Auto, câmera de ré, sistema Start/Stop, piloto automático e volante multifuncional.&nbsp;
O Tracker PcD perdeu rodas de liga-leve, auto-falantes e entradas USB traseiros, sistemas OnStar, sensor de estacionamento traseiro, lanterna de neblina, e Wi-Fi, em comparação a última geração.
Para suprir a ausência dos itens, a marca disponibilizou três pacotes de opcionais: Conforto, Aparência e Básico - que ainda seguem sem os valores adicionais.
O Conforto oferece sensor de estacionamento e alto-falantes traseiros e revestimento premium para os bancos. O Aparência, dá rodas de liga-leve de 16 polegadas, estribo lateral, extensor de para-choques e ponteira de escapamento. Já o Básico, conta com jogo de tapetes em carpete ou PVC, tapete, rede e tampão para porta-malas, e friso lateral com nome do carro cromado.
O modelo é equipado com motor 1.0 turbo de 116 cv e 16,8 kgfm, aliado a câmbio automático de seis marchas. Além disso, tem um ano de garantia, mas a revisão de um ano ou 10.000 km é paga pelo proprietário.&nbsp;
<h2>T-Cross e Renegade fora do combate</h2>
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O campeão de vendas em julho já esteve envolvido em um <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-t-cross-sense-2021-suv-so-existe-nas-lojas-com-kit-opcional-a-r-63.000/315" target="_blank">polêmico processo de possível venda casada</a> apurado em primeira mão pela Mobiauto. Na linha 2021, o modelo perdeu equipamentos de série como a central multimídia para seguir abaixo do teto de R$ 70.000. Com a isenção de IPI e ICMS, ficava R$ 57.630, mas teve as vendas suspensas.
De acordo com a marca, todos os pedidos recebidos até 30 de outubro serão atendidos. No dia seguinte a esta data, os novos pedidos para o SUV estarão suspensos, por conta da versão Sense ter batido 100% do volume de produção planejado.
A linha 2021 do T-Cross PcD é equipada com com rack de teto, faróis de neblina, câmera de ré, vidros one touch, volante multifuncional, seis airbags, banco do passageiro rebatível, luzes de condução diurnas em led, lanternas traseiras em led e um ano de garantia. 
 
Mas, para contar com roda de liga leve (R$ 4.050), kit com central multimídia (R$ 5.373) e mais dois anos de garantia de fábrica (R$ 1.899), é preciso desembolsar mais R$ 11.322, deixando o carro por R$ 68.952.
O veículo é movido pelo motor 200 TSI da VW com 128 cv de potência e 20,4 kgfm de torque, aliado a câmbio automático de seis marchas.
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Jeep+Renegade+PcD+2021/jeep-renegade-18-automatico-2019-1554752213651_v2_1280x680.png" width="750" height="422"/>
O Renegade foi o segundo SUV mais vendido no Brasil entre janeiro e agosto de 2020, com 30.655 emplacamentos, segundo a Fenabrave (associação brasileira dos concessionários).
A versão PcD da linha 2021 já foi comercializada nas concessionárias das marcas, mas terá as vendas suspensas a partir de 1 de novembro, segundo comunicado enviado aos concessionários.
O Jeep oferecia de série: controle eletrônico de estabilidade e tração; rodas em liga leve aro 16; freio de estacionamento eletrônico; assistente de partida e rampa; direção elétrica. O motor é o já conhecido 1.8 flex de 139 cv e 19,2 kgfm, ligado a uma caixa automática de seis velocidades.
Caso quisesse incrementar um "recheio" ao veículo, o comprador teria de pagar: R$ 2.950 pelo rack de teto; R$ 4.950 pela central multimídia; R$ 2.600 para ter faróis de neblina; R$ 980 para ter alarme antifurto; R$ 2.652 para subir a garantia de um para três anos.
Com isso, é acrescido o valor de R$ 14.132 à fatura do Renegade PCD, passando do valor de R$ 54.600 - com os descontos - para R$ 68.772. Mesmo que por pouca margem, acaba sendo o SUV para PCD mais barato da categoria.
O SUV era o mais barato da categoria somando os pacotes de opcionais. Ainda não se sabe quando ele volta - e se ele volta - ao catálogo da Jeep.
Para suprir a ausência da versão, a marca passou a oferecer o Renegade STD automático de R$ 81.590, que com as isenções de IPI baixa para R$ 73.505. Ele ainda pode ficar por R$ 64.684, com bônus de 12% oferecidos pela fabricante.
*Assim que suas vendas forem retomadas, com novos pacotes, esta reportagem será atualizada.
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Testamos a versão Griffe, a mais completa (a cara) da nova geração do hatch compacto com motorização 1.6 automática

A <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-peugeot-208-2021-precos-versoes-e-equipamentos/323">nova geração do Peugeot 208</a> é a grande aposta (mais uma) da marca francesa para renascer no Brasil. Com produção na Argentina, plataforma global – a CMP, mesma do novo 208 na Europa – e forte apelo visual, o hatch compacto chega para brigar com <a href="https://www.mobiauto.com.br/comprar/carros/brasil/volkswagen/polo">Volkswagen Polo</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/comprar/carros/brasil/chevroletonix">Chevrolet Onix</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/hyundai/hb20/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026">Hyundai HB20</a> e outros modelos de segmento premium.
Só que a Peugeot resolveu arriscar em dois aspectos, e não no significado mais otimista do termo. O primeiro foi apostar todas as fichas no manjado motor 1.6 EC5, um quatro-cilindros aspirado flex que remonta ao primeiro 206 importado ao Brasil no fim dos anos 90.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-10-melhores-hatches-novos-na-faixa-de-r-70-mil/325">os 10 melhores hatches compactos na faixa de R$ 70 mil</a>
É claro que, de lá para cá, esse propulsor passou por muitas evoluções. Mas não deixa de ser um projeto com mais de 20 anos de vida. E que nada tem a ver com uma matriz modular e moderna como a CMP. Tanto que a PSA teve de compactá-lo para que ele coubesse no cofre.
O segundo foi o posicionamento de preços: entre R$ 75.000 e R$ 95.000, abdicando da disputa numa faixa mais popular entre quem busca hatches compactos. Seus rivais, portanto, serão apenas as versões de topo desses modelos.
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Será que a receita dará certo? A fabricante espera abocanhar cerca de 5% do segmento com essa estratégia. Para isso, precisará convencer possíveis compradores de Onix, HB20, Polo e outros rivais a optar pela marca do leão.&nbsp;
Como? Listamos abaixo os pontos em que o novo 208 supera os rivais, e também aqueles em que fica devendo. Para isso, andamos na versão Griffe 1.6 AT do novo 208, de R$ 94.990.
<h2>Design: mostrando as garras (e os sabres)</h2>
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Esta talvez seja a principal arma de sedução do novo 208 perante a concorrência. Na América Latina, a Peugeot manteve o padrão estético seguido pelo compacto na Europa, uma decisão que se mostrou muito acertada.
Os faróis full-led com três filetes diagonais emulando as marcas da garra do leão acentuam os traços, assim como as chamativas luzes diurnas na forma dos caninos de um dentes-de-sabre – animal que, apesar de felino, não é um tigre.
As lanternas traseiras, halógenas com guias de led, trazem a mesma assinatura visual das garras e são integradas por uma régua horizontal em preto brilhante. E, em relação o 208 europeu, há apenas diferenças pontuais no para-choque traseiro e no acabamento interno.
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Embora emule bem o padrão do 208 europeu, o novo 208 sul-americano não consegue esconder sua maior simplicidade na cabine: o console central não é elevado nem traz freio de estacionamento elétrico, enquanto o painel possui só a faixa central macia ao toque.
Ainda assim, dentro da realidade do segmento dos hatches compactos vendidos no Brasil, o acabamento do 208 está acima da média. É melhor que o de Polo e Onix, por exemplo, e talvez perca do HB20 apenas no alinhamento dos materiais.
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Pena que os bancos de couro com faixas centrais em alcantara seja um mimo exclusivo dos primeiros 400 compradores do novo 208, visto que este é o elemento mais suntuoso dentro do habitáculo junto com o teto panorâmico (que nenhum oponente possui).
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<h2>Espaço: um carro para solteirões</h2>
O novo 208 cresceu em relação à primeira geração em comprimento (+8,3 cm) e largura (+4,3 cm). Por outro lado, a altura encolheu 2 cm e a distância entre-eixos se manteve quase intacta, com redução de 0,1 cm. Mas foi o porta-malas quem mais sofreu: redução de 20 litros.
Portanto, o vão para pernas, especialmente na fileira traseira, é menor que o de seus principais oponentes. Já o bagageiro tem 311 litros declarados pela fabricante no sistema de medição SAE. Contudo, no método VDA, mais usado no Brasil, são meros 265 l. Com isso, fica abaixo de todos os rivais mencionados neste artigo.&nbsp;
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Ou seja: o novo 208 pode até ter uma cabine aconchegante, mas só se você for solteiro ou formar um casal sem filhos. Se a ideia é transportar uma família com filhos pequenos, talvez seja melhor pensar em outra opção. Compare as dimensões:
Peugeot 208: 4.055 mm comprimento, 2.538 mm entre-eixos, 1.738 mm largura, 1.453 mm altura, 311 litros de porta-malas, 47 litros do tanque de combustível, 1.178 kg de peso.
Chevrolet Onix: 4.163 mm comprimento, 2.551 mm entre-eixos, 1.730 mm largura, 1.476 mm altura, 275 litros de porta-malas, 44 litros do tanque de combustível, 1.113 kg de peso.
Hyundai HB20: 3.940 mm comprimento, 2.530 mm entre-eixos, 1.720 mm largura, 1.470 mm altura, 300 litros de porta-malas, 50 litros do tanque de combustível, 1.091 kg de peso.
VW Polo: 4.057 mm comprimento, 2.565 mm entre-eixos, 1.751 mm largura, 1.468 mm altura, 300 litros de porta-malas, 52 litros do tanque de combustível, 1.147 kg de peso.
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<h2>Desempenho: a falta que o turbo faz</h2>
É preciso dizer: o novo 208 é até esperto nas arrancadas e retomadas. E tanto sua potência quanto o torque máximo ficam próximos aos de Onix, HB20 e Polo.&nbsp;
Além disso, seu coeficiente de arrasto aerodinâmico é o melhor do segmento, junto com o do Chevrolet Onix, mesmo com o vão livre do solo sendo bem mais generoso que o do Chevrolet. A Peugeot encontrou um bom equilíbrio neste aspecto.
A questão é que, enquanto o pico de torque dos rivais turbinados chega entre 1.500 e 2.500 rpm, no Peugeot vem a apenas 4.000 giros com gasolina e 4.750 quando abastecido com etanol. Parece bobagem, mas faz uma diferença importante.
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Na prática, as respostas são agradáveis e não se sente falta de fôlego em nenhum momento. Ao mesmo tempo, a recalibração do câmbio automático de seis marchas deixou o escalonamento muito correto e preciso.
Mas... o novo 208 Griffe cobra quase R$ 95.000 e, por esse preço, fica devendo um pouquinho de emoção e entrega mais instantânea de torque aos concorrentes dotados de turbo.
Motorização 208 Griffe: 1.6 flex 16V, 115/118* cv (a 5.750 rpm) e 16,1 kgfm (a 4.000/4750 rpm). Câmbio automático, 6 marchas. 0 a 100 km/h em 12 s.
Motorização Onix Premier: 1.0 turbo flex, 116 cv (a 5.500 rpm) e 16,3/16,8 kgfm (a 2.500 rpm). Câmbio automático, 6 marchas. 0 a 100 km/h em 10,6 s.
Motorização HB20 Diamond Plus: 1.0 turbo flex, 120 cv (a 6.000 rpm) e 17,5 kgfm (a 1.500 rpm). Câmbio automático, 6 marchas. 0 a 100 km/h em 10,7 s.
Motorização Polo Highline: 1.0 turbo flex, 116/128 cv (a 5.500 rpm) e 20,5 kgfm (a 2.000 rpm). Câmbio automático, 6 marchas. 0 a 100 km/h em 9,6 s.
Medidas, respectivamente, com gasolina/etanol, exceto quando dados forem iguais com os dois tipos de combustível.
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<h2>Consumo: aquele litrinho a mais</h2>
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Outro aspecto em que o turbo faz falta ao 208, mas não tanta assim, é o consumo. No programa de etiquetagem veicular do Inmetro, o compacto obteve resultados levemente abaixo daquilo que Onix, HB20 e Polo 1.0 turbo conseguiram.
Não é de se considerar um resultado ruim, mas, novamente, é um pequeno pecado se considerarmos que o modelo da marca francesa é um projeto mais novo e que, portanto, deveria chegar superando a concorrência, e não apenas tentando se igualar a ela.
Peugeot 208 1.6 automático: 7,5 e 9 km/l com etanol; 10,9 e 13,1 km/l com gasolina, respectivamente nos ciclos urbano e rodoviário.
Chevrolet Onix 1.0 turbo automático: 8,3 e 10,7 km/l com etanol; 11,9 e 15,1 km/l com gasolina, respectivamente nos ciclos urbano e rodoviário.
Hyundai HB20 1.0 turbo automático: 8,6 e 10,3 km/l com etanol; 12,2 e 13,9 km/l com gasolina, respectivamente nos ciclos urbano e rodoviário.
VW Polo 200 TSI automático: 7,9 e 9,5 km/l com etanol; 11,4 e 13,9 km/l com gasolina, respectivamente nos ciclos urbano e rodoviário.
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<h2>Dirigibilidade: o ponto imbatível</h2>
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Aqui temos outro aspecto em que o novo 208 leva vantagem. A plataforma CMP e o volante estilo i-Cockpit, com raio menor, proporcionam uma dinâmica de condução exemplar, que logo se tornará referência no segmento.
Além de muito bem assentado e de inclinar muito pouco nas curvas, o novo 208 traz suspensões que fazem uma excelente leitura das irregularidades de piso.&nbsp;
Com elas, o hatch deixou de ser molenga e barulhento ao passar por uma ondulação como os Peugeot do passado. E com a vantagem de entregar 15 cm de vão livre do solo, abaixo apenas dos 16 cm do HB20.
Vale lembrar que, em relação ao 208 europeu, o compacto produzido na Argentina possui suspensões 1 cm mais altas, com molas e amortecedores exclusivos (e mais bem preparados para encarar nossos pisos tão mal conservados).
Ao mesmo tempo, percebe-se um nível elevado de rigidez torsional e estabilidade. Mas aqui voltamos ao motor: com essa estrutura, o novo 208 pede, praticamente clama, por um motor que entregue um pouco mais de emoção.
Dados técnicos 208: direção elétrica, suspensões McPherson (dianteira) e eixo de torção (traseira), 10,1 m diâmetro de giro, 0,33 Cx, 150 mm vão livre do solo, capacidade de carga não divulgada
Dados técnicos Onix: direção elétrica, suspensões McPherson (dianteira) e eixo de torção (traseira), 10,6 m diâmetro de giro, 0,33 Cx, 128 mm vão livre do solo, 375 kg capacidade de carga
Dados técnicos HB20: direção elétrica, suspensões McPherson (dianteira) e eixo de torção (traseira), 10,4 m diâmetro de giro, Cx não divulgado, 160 mm vão livre do solo, 419 kg capacidade de carga
Dados técnicos Polo: direção elétrica, suspensões McPherson (dianteira) e eixo de torção (traseira), 10,1 m diâmetro de giro, 0,344 Cx, 149 mm vão livre do solo, 400 kg capacidade de carga
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<h2>Tecnologia: tudo e mais um pouco</h2>
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O pacote tecnológico do 208 Griffe acerta por reunir itens oferecidos em seus principais concorrentes de maneira isolada. O mais legal deles certamente é o conjunto óptico dianteiro full-led com assistente de farol alto e ajuste automático de facho, algo inédito neste segmento.
Já o quadro de instrumentos tridimensional pode até impressionar visualmente e ser vendido como algo inovador, mas não é tão completo em funções quanto o cluster digital do Polo Highline. A central multimídia, conhecida do Citroën C4 Cactus, é completa em recursos, mas perde em definição de imagem.
Seu pacote semiautônomo lembra o do HB20, incluindo alerta de mudança involuntária de faixa e excluindo piloto automático adaptativo. Só que sua frenagem emergencial prevê parada total a até 80 km/h quando detecta um veículo imóvel e até 60 km/h no caso de pedestres. No Hyundai, são 50 km/h.
· Quatro airbags;
· Controles de estabilidade e tração com assistente de partida em rampas;
· Ar-condicionado automático digital;&nbsp;
· Câmera de ré;&nbsp;
· Teto panorâmico;
· Chave com sensor presencial;&nbsp;
· Partida do motor por botão;&nbsp;
· Quadro de instrumentos digital com efeito 3D;
· Central multimídia Connect Radio de 7 polegadas;
· Painel com faixa central suave ao toque;&nbsp;
· Volante e bancos revestidos em couro;&nbsp;
· Carregador de celular por indução;&nbsp;
· Rodas aro 16 com acabamento diamantado;
· Faróis full-LED;&nbsp;
· Faróis e limpadores de para-brisa automáticos;&nbsp;
· Acabamento interno com faixas em preto brilhante;&nbsp;
· Sensores traseiros de estacionamento;&nbsp;
· Câmera com visão traseira em 180° e projeção do carro em 360° para auxílio a manobras;&nbsp;
· Pacote semiautônomo de segurança com alerta de mudança involuntária de faixa, alerta de colisão e frenagem emergencial com parada total a até 80 km/h (carros) ou 60 km/h (pedestres)
· Assistente de farol alto com ajuste automático de facho.
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<h2>Comprar ou não comprar?</h2>
Por ser mais novo, o novo Peugeot 208 deveria bater os demais hatches compactos em praticamente todos os pontos, o que não acontece.&nbsp;
Pode-se dizer que representante da marca francesa é mais bonito, bem acabado e tem uma dirigibilidade superior. No entanto, mesmo que a diferença não seja tão grande, ele peca em espaço, desempenho e consumo frente às referências do segmento. E custa um bocado mais caro:
208 Griffe 1.6 automático: R$ 94.990
Onix Premier 1.0 Turbo automático: R$ 80.290 (com opcionais)
HB20 Diamond Plus 1.0 Turbo automático: R$ 77.990
Polo Highline 200 TSI automático: R$ 90.690
É verdade que a distorcida cobrança gradativa de imposto sobre veículos de acordo com a capacidade cúbica do motor, e não sua eficiência energética, atrapalhou o plano da Peugeot de entregar o novo 208 com um motor 1.2 turbo.&nbsp;
Ainda assim, é difícil enxergar justificativa simplesmente nas tecnologias e no visual, sem um desempenho instigante, para um preço tão mais elevado. Especialmente se tratando de uma marca que ainda precisa recuperar a reputação no pós-venda.&nbsp;
A verdade é que a Peugeot salgou os preços do novo 208. Mais do que nunca, o hatch terá que se amparar na beleza para levar clientes a fazer uma compra emocional, sem ouvir muito a voz da razão.
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Avaliação: novo Peugeot 208 1.6 tem chance contra Onix, HB20 e Polo?

Grande lançamento da marca no ano é projeto chinês com jeito de Land Rover. Será que a receita dá certo?

Grande lançamento da marca americana em 2020 é um projeto chinês com jeito de Land Rover. Será que a receita dá certo?

A Ford bem que anda precisando de um chacoalhão: após aposentar <a href="https://www.mobiauto.com.br/comprar/carros/ba-eunapolis/ford/fiesta-hatch">Fiesta</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/comprar/carros/ba-eunapolis/ford/focus-hatch">Focus</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/comprar/carros/ba-eunapolis/ford/fusion">Fusion </a>e <a href="https://www.mobiauto.com.br/carros/ba-eunapolis/ford/ranger-cabine-dupla?sop=tri_1021966.1_-">Ranger flex</a>, e encerrar toda a sua operação de <a href="https://www.mobiauto.com.br/comprar/caminhoes">caminhões</a> no Brasil, tudo isso em menos um ano, a marca busca renovar sua gama de produtos o mais rápido possível para recuperar o terreno perdido. É neste cenário que chega o SUV médio <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ford-territory-tudo-sobre-o-novo-rival-do-jeep-compass/239">Ford Territory</a>.
O grande lançamento do ano para a marca é, na verdade, uma resposta aos pedidos clamorosos da rede de concessionárias por um novo produto.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-vw-meteor-maior-caminhao-do-marca-gigante-aguenta-ate-125-toneladas/316">Novo VW Meteor, maior caminhão do marca, aguenta até 125 toneladas</a>
Por isso mesmo, foi colocado à venda quase que de modo contingencial, mesmo importado da China, enquanto dois outros SUVs médios (um convencional, outro cupê) são desenvolvidos pela fabricante para ganhar as ruas, com produção nacional, entre 2022 e 23.
Portanto, a responsabilidade deste SUV com porte intermediário entre um Jeep Compass e um Volkswagen Tiguan Allspace é grande. Será que ele dará conta do recado?&nbsp;
<img src="https://www.mobiauto.com.br/revista/ford-territory-tudo-sobre-o-novo-rival-do-jeep-compass/239"/><img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Ford+Territory+2021/Ford+Territory+2021+traseira.jpg" width="752" height="435"/>
O início foi promissor: mesmo sem ter tido um mês cheio de vendas em agosto, o Territory emplacou 248 unidades, segundo dados da Mobiauto junto à rede, o que já o deixou à frente de rivais como Kia Sportage, Hyundai Tucson e Mitsubishi Eclipse Cross no ranking.
Enxuta, a gama é composta por apenas duas versões: SEL, de R$ 165.900, e Titanium, de R$ 187.900. Foi esta última, a mais cara, que nossa reportagem conheceu. Saiba agora como ela se saiu em nossa garagem.
<h2>Design: mamãe, quero ser um Evoque</h2>
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Só de bater os olhos no novo Ford Territory é possível captar a inspiração visual nos SUVs da Land Rover, em especial a primeira geração do Range Rover Evoque.&nbsp;
Apesar de estarmos falando de um visual que o próprio Evoque já deixou para trás, a aposta parece ter sido acertada, pois o Territory passou uma boa primeira impressão entre todas as pessoas que viram o carro e vieram fazer comentários sobre ele à nossa equipe.
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Curiosamente, o Territory deriva do utilitário esportivo chinês Yusheng S330, fabricado pela JMC. Esta empresa, por sua vez, é também dona da marca Landwind, famosa na China por suas cópias descaradas de modelos da... Land Rover. Ah, esse mundo pequeno...&nbsp;
Por dentro, os bancos imponentes, o couro microperfurado em tom pastel, as faixas suaves ao toque espalhadas por todas as guarnições, a iluminação ambiente em LED com sete opções de cores e as duas enormes telas digitais no painel reforçam o flerte com o segmento de luxo.
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<h2>Espaço: pode esparramar as pernas</h2>
Além da pegada premium, a cabine do Ford Territory é espaçosa. Mesmo com o uso de bancos dianteiros com encosto lombar grosso, o vão para pernas na fileira traseira passa de dois palmos fechados quando o assento dianteiro do SUV está acertado para um passageiro de estatura mediana. Ou seja: dá até para dar aquela esparramada nas pernas a bordo.
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Da mesma forma, o Territory ganha pontos por ser um SUV largo e, assim, garantir uma boa folga aos ombros de ocupantes adultos na fileira traseira. Só não sobra tanto espaço assim para a cabeça. Não que ele seja ruim, mas não é tão generoso quanto para os outros dois membros do corpo.
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Já o porta-malas tem volume de SUV compacto, o que o deixa muito aquém de Compass e Tiguan nesse quesito. Confira abaixo um comparativo entre as dimensões dos três modelos:
Ford Territory: 4.580 mm comprimento, 2.716 mm entre-eixos, 1.936 mm largura, 1.674 mm altura, 348 litros de porta-malas, 52 litros do tanque de combustível, 1.632 kg de peso.
Jeep Compass: 4.416 mm comprimento, 2.636 mm entre-eixos, 1.819 mm largura, 1.638 mm altura, 410 litros de porta-malas, 60 litros do tanque de combustível, 1.541 kg de peso (versão Longitude).
VW Tiguan Allspace: 4.701 mm comprimento, 2.787 mm entre-eixos, 1.839 mm largura, 1.674 mm altura, 686 litros de porta-malas, 58 litros do tanque de combustível, 1.570 kg de peso (versão Comfortline).
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<h2>Desempenho: empolgante... até terminar o primeiro segundo</h2>
O motor 1.5 quatro-cilindros turbo a gasolina é vendido pela Ford como sendo da família EcoBoost, mas isso é mera formalidade. Na verdade, sua origem remonta à Mitsubishi, tendo sido há alguns anos aproveitado pela JMC na China.
Ele tem ciclo Miller (mesmo conceito do Atkinson, mas com turbocompressor), o que significa que tende mais à eficiência energética do que necessariamente a uma cavalaria elevada. São 150 cv de potência e 22,9 kgfm de torque.
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A relação curta das primeiras faixas de marcha do câmbio CVT (que simula oito marchas, mas, como toda caixa continuamente variável, possui relações infinitas) e a resposta agressivamente direta do acelerador (até um pouco demais) passam a sensação de que o novo Territory tem fôlego de sobra.&nbsp;
Porém, se na cidade o desempenho é até suficiente, embora passe longe de encantar, basta entrar numa rodovia para sentir sua falta de elasticidade, além do esforço provocado pelos mais de 1.600 kg de peso.&nbsp;
Não à toa, o 0 a 100 km/h do Territory é cumprido oficialmente em quase 12 segundos, bem acima dos 9,5 segundos anunciados para o VW Tiguan Allspace 250 TSI e dos 10,6 s alcançados pelo Jeep Compass 2.0 flex. Nessa hora, o encanto do SUV de luxo começa a arrefecer.
Motorização: 1.5 turbo a gasolina, 150 cv (a 5.300 rpm) e 22,9 kgfm (a 1.500 rpm). Câmbio CVT, simulação de 8 marchas. 0 a 100 km/h em 11,8 s.
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<h2>Dirigibilidade: muito silêncio, nem tanta ergonomia</h2>
O Ford Territory tem como grande trunfo o silêncio a bordo. Ruídos de motor, rolamento das rodas, vento e suspensões são muito bem contidos. Por falar em suspensões, estas fazem um ótimo trabalho para conter inclinações em curvas, assim como para vencer valetas a velocidades mais baixas.
Conforme o ponteiro do velocímetro digital sobe, a maciez dá lugar a pancadas um pouco mais secas, frutos do uso de uma suspensão traseira multilink com bandejas demasiadamente largas, além de rodas de liga leve aro 18 calçadas por pneus de perfil baixo (235/50 R18).
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Lembra que comentamos da resposta excessivamente direta do acelerador? Ela contrasta com um pedal de freio mais anestesiado, demandando pisadas firmes a cada frenagem. Chega a ser curioso ter que usar um pedal “na ponta dos cascos” e usar o outro com muito mais veemência.
Outro ponto que desagradou foi a ergonomia dos bancos dianteiros. Apesar de largos, grossos e com opção de aquecimento ou refrigeração, eles não “abraçam” o corpo como se esperaria. Além disso, os encostos de cabeça possuem ajustes de altura duros e não tão amigáveis, enquanto a regulagem elétrica fica só para o motorista.
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<h2>Consumo: amigão do frentista</h2>
O motor de ciclo Miller prioriza eficiência em detrimento ao desempenho, conforme já explicamos. Mas isso não foi capaz de tornar o Territory um SUV necessariamente econômico. Seu porte largo e bojudo, além do coeficiente de arrasto na casa de 0,365 Cx e o já mencionado peso elevado, prejudica os resultados nesse aspecto.&nbsp;
São 9,2 km/litro registrados na cidade e 10 km/l na estrada, segundo o Inmetro. Como comparação, o Tiguan 250 TSI alcança 10,1 e 11,7 km/l, respectivamente, nos mesmos ciclos de uso com o combustível derivado do petróleo. Mesmo o Compass flex, que perde no teste urbano (8,1 km/l), apresenta um consumo ligeiramente melhor em uso rodoviário (10,5 km/l).&nbsp;
Ou seja: com o novo Territory, o contato com o frentista do posto deve ser frequente. Além, seu tanque de combustível é um dos menores do segmento, o que compromete sua autonomia frente à concorrência.
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<h2>Tecnologia: ele freia sozinho, e reacelera também</h2>
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Um dos dispositivos mais legais do novo Ford Territory é o controle de cruzeiro adaptativo. Isso porque ele não apenas respeita uma distância contínua (em quatro níveis) para o veículo à frente, reduzindo a velocidade ou freando conforme este outro reduz ou freia.&nbsp;
Ele também é capaz de retomar para a velocidade determinada conforme a velocidade do tráfego à volta também aumenta, mesmo quando o Territory freia até a imobilidade em um engarrafamento. Para tanto, o trânsito precisa voltar a andar em até três segundos após a parada. Caso contrário, será necessário acionar o pedal do acelerador.
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O SUV conta, ainda, com alerta de mudança involuntária de faixa, mas este não atua ativamente para corrigir a trajetória no volante. Na verdade, emite sinais apenas sonoros e visuais.
O quadro de instrumentos 100% digital de 10 polegadas é chamativo, mas suas funções são basicamente as mesmas que um computador de bordo digital comum aliado a mostradores analógicos traria. E, durante nosso teste, o sistema falhou algumas vezes quando tentamos mudar o desenho entre os três arranjos disponíveis (clássico, fashion e esportivo).
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Já a central multimídia Sync Touch, de 10,1 polegadas, é até rápida e conta com tela de boa resolução. Ela impressiona em um primeiro contato, com o carro parado, mas os comandos se tornam confusos no uso em movimento.&nbsp;
É preciso fazer caminhos longos para acessar comandos de primeira necessidade no uso diário, como o ar-condicionado, e a divisão da tela em quatro mais confunde do que ajuda em meio ao trânsito.&nbsp;
Além disso, a projeção via Android Auto travou algumas vezes em nosso uso. Em uma dela, o som da música continuou insistentemente saindo pelo celular, e não pelo sistema de áudio do veículo. Foi preciso desligar e religar o carro para resolver a questão.
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Por outro lado, o Territory Titanium dispõe de uma câmera de 360 graus muito bem-vinda em manobras (afinal, são quase 12 metros de diâmetro de giro), além dos seguintes equipamentos de segurança e tecnologia:
· Seis airbags
· Controles de estabilidade e tração
· Assistente de partida em rampas
· Monitoramento de pressão dos pneus
· Retrovisor interno antiofuscante
· Faróis, luzes diurnas e lanternas traseiras em LED
· Faróis com acendimento automático
· Ar-condicionado automático com saídas para o banco traseiro
· Alerta de colisão e frenagem autônoma de emergência
· Monitoramento de ponto cego
· Assistente de estacionamento automático
· Sensores de estacionamento traseiros e dianteiros
· Carregador sem fio de celular
· Sensor de chuva
· Teto solar panorâmico
<h2>Comprar ou não comprar?</h2>
O Territory é um SUV que marca presença e impõe respeito. Disso não restaram dúvidas. Tem visual chamativo, interior atraente, isolamento acústico impressionante e algumas tecnologias capazes de seduzir quem tem quase R$ 190 mil sobrando para comprar um carro novo.&nbsp;
Por outro lado, para quem se importa mais com desempenho, uma dinâmica mais instigante e homogênea, além de conforto de carro de luxo, de fato, talvez seja melhor investir em outro modelo.
[video]
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Avaliação: Ford Territory vai além da pose de SUV de luxo?

Comparamos design, espaço, desempenho, dirigibilidade, consumo e segurança dos irmãos Camry e Corolla.

Toyota Camry custa quase o dobro do Corolla, que já é um carro caro. A diferença é de R$ 136 mil. 

Comparativos costumam ser aplicáveis a carros que pertencem à mesma categoria. Mas e aqueles consumidores que estão em busca de um upgrade, como ficam?&nbsp;
A Toyota é uma das fabricantes que buscam fidelizar o cliente não apenas ao modelo, mas à marca. Então, para quem já cansou de rodar com o Corolla, será a hora de subir de nível e pensar no Camry?
Não à toa, há casos de consumidores que começaram com o Etios, depois foram para o Yaris, ficaram um tempo com o Corolla e, depois de alguns anos, se encantaram com o Camry. Mas aqui a diferença de valor fica muito mais alta, o que pode até aumentar o desejo.&nbsp;
Para saber se vale a pena subir o degrau de um sedan médio para um grande, com ares premium, só comparando. O Toyota Camry é vendido em versão única, a XLE, ofertada por R$ 276.990. O escolhido para encará-lo é o Toyota Corolla na versão topo de linha, Altis Premium, de R$ 140.690. Ou seja: o Camry custa quase o dobro.
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Mas será que o Camry entrega esses quase R$ 140 mil a mais? Vamos começar entendendo algumas características básicas de cada um.&nbsp;
O Toyota Camry é o popular “carro de patrão”. Esse sedan grande conquistou seu espaço por oferecer espaço, segurança, conforto e desempenho em abundância. É buscado por quem quer requinte sem chamar tanta atenção.
Já o Corolla é um carro que nasceu como popular e, com o passar das gerações, chegou ao patamar de sedan premium. O carro fidelizou o perfil de consumidor que busca confiabilidade, boa dirigibilidade e um veículo com um pouco mais de espaço para a família.&nbsp;
Agora vamos ao embate. Avaliando design, espaço, desempenho, dirigibilidade, consumo e segurança, será que ainda vale a pena trocar o Corolla pelo irmão maior Camry?
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<h2>Design: Conservadores em busca de modernidade&nbsp;</h2>
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Porte robusto e imponente. Vincos no capô para trazer um design agressivo. Ampla grade dianteira. Traseira marcante, com linhas mais sinuosas e lanternas gigantes que se estendem até as laterais, mas são proporcionais. Rodas em liga aro 18.
A estética é de um carro que se modernizou dentro do próprio conservadorismo. Atual, mas sem perder o ar característico de carro de executivo, esse é o Toyota Camry.&nbsp;
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Grade dianteira expressiva e ampla. Há muitos vincos, trazendo um toque de personalidade forte. Detalhes cromados. Faróis com um design equilibradamente esticados.&nbsp;
O lado conservador ficou para a traseira. Lanternas com traços discretos se comparadas com a dianteira do carro. Rejuvenescido e com a mesma essência estética, esse é o novo Toyota Corolla.
Cada um respeita os próprios limites para continuar sendo desejado pelo público que já foi fidelizado. Conservadores, mas buscando a modernidade. Mas quem teve mais coragem de apostar no novo foi logo o irmão menor.
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<h2>Espaço: de pernas cruzadas no Camry e de braços colados no Corolla</h2>
O Toyota Camry está posicionado na categoria de sedans grandes, enquanto o seu irmão Corolla pertence ao segmento de sedans médios. É mais do que esperado que haja uma diferença de dimensões, mas o quanto isso pode interferir no conforto dos passageiros?
Toyota Camry: 4.885 mm comprimento, 2.825 mm entre eixos, 1.840 mm largura, 1.455 mm altura e 593 litros de capacidade do porta-malas.
Toyota Corolla: 4.630 mm comprimento, 2.700 mm distância entre eixos, 1.780 mm largura, 1.455 mm altura e 470 litros de porta-malas.&nbsp;
Obviamente, o Camry é maior em todas as medidas. São 255 mm a mais no comprimento, o que faz bastante diferença na hora de estacionar. Encontrar uma vaga tamanho Camry, seja nos estacionamentos apertados de shoppings, nas ruas estreitas de alguns bairros de São Paulo ou perto da orla de algumas cidades praianas não é uma tarefa fácil.&nbsp;
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Mas será que vale a pena ficar caçando vaga e tendo um trabalhinho a mais na baliza por um porta-malas de 593 litros? São 123 litros a mais que Corolla. Na prática, isso significa uma mala média a mais ou a menos, dependendo do sedan escolhido.&nbsp;
Caso haja dúvidas, o entre eixos é um bom critério de desempate: são 125 mm de diferença. No Camry, uma pessoa de estatura mediana viaja até de pernas cruzadas, e pessoas altas não ficam com os joelhões espremidos atrás do encosto do banco dianteiro, mesmo que o motorista seja espaçoso.&nbsp;
No Corolla, os limites são mais próximos. Para viajar confortavelmente, o recomendado é tentar encontrar o equilíbrio, se o motorista tiver 1,90 m, é melhor que uma pessoa de estatura mediana fique atrás dele.
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São 60 mm de diferença de largura. Exemplificando de forma simples, isso significa que, no Camry, mesmo com três passageiros atrás, as pessoas têm aquele espaço mínimo para não ficarem com os braços espremidos com quem está do lado.
No Corolla, é bom que o nível de intimidade seja maior, pois é normal dar uma ou outra esbarradinha na pessoa que viaja ao lado. Ok, não estamos falando de um Renault Kwid, e o espaço do Corolla para o segmento em que atua é adequado. Mas, na comparação com o Camry, ele fica parecendo um compacto.
Os números apontam que os dois sedans têm exatamente a mesma altura. O que importa é que ambos oferecem uma diferença minimamente confortável entre a cabeça e o teto, até para pessoas de estatura entre mediana e alta. No entanto, parece que no Camry há uma distância maior, mas talvez isso seja meramente psicológico, por levar vantagem em todas as outras medidas.
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<h2>Desempenho: V6 x 2.0&nbsp;</h2>
O Camry é munido por um motor V6 3.5 que entrega 310 cv de potência e 37,7 kgfm de torque. O sedan grande precisa de 7,1 segundos para levar o velocímetro de 0 a 100 km/h. A relação peso/potência é de 5,3 kg/cv e a relação peso/torque, de 43,6 kg/kgfm.
Já o Corolla conta com motor 2.0 de 177 cv e 21,4 kgfm de torque. O sedan médio vai 0 a 100 km/h em 9,7 segundos. A relação peso potência é de 7,9 kg/cv e a de peso/torque é de 65 kg/kgfm.&nbsp;
Comparar um motor V6 com um propulsor 2.0 é algo injusto. Por isso, aqui o objetivo é apenas entender o que cada um entrega e como isso impacta na dirigibilidade, para poder apontar as diferenças de cada um.
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<h2>Dirigibilidade: Corolla dá conta do recado, desde que não entre em um racha com o Camry&nbsp;</h2>
Atrás do volante do Toyota Camry, a sensação é de segurança mesmo a velocidades mais altas. A carroceria é bem acertada, conferindo estabilidade, quesito em que um sedan já leva vantagem naturalmente. Até mesmo em curvas sinuosas o Camry passa confiança, pois não inclina muito.
O acelerador responde de forma ágil a qualquer comando. As retomadas são rápidas. O Camry com seus 310 cv, ganha velocidade rapidamente e sem demonstrar muito esforço. Mesmo sendo um carro pesado, não sofre nem por um segundo de falta de fôlego.
Mas, algumas vezes, o lado de sedan conservador fica bem evidente: as aletas atrás do volante para trocar marchas fazem falta quando o ponteiro do velocímetro vai subindo, e não espere colar no banco numa arrancada mais agressiva, apesar do torque generoso.&nbsp;
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O isolamento térmico é item que se destaca no modelo, deixando a direção ainda mais gostosa, a ponto de ser até relaxante em alguns momentos. De forma bem resumida, a dirigibilidade é empolgante, mas não emocionante.&nbsp;
Já o Toyota Corolla, mesmo tendo uma proposta mais racional e modesta, consegue atender às expectativas de quem busca uma condução prazerosa. A 12ª geração do modelo foi lançada no segundo semestre de 2019 e trouxe novidades que melhoraram consideravelmente sua dirigibilidade.&nbsp;
Como por exemplo, o chassi 60% mais rígido, que aumentou a estabilidade do carro. As suspensões independentes (dianteira e traseira), que deram ao veículo uma resposta linear de direção em velocidades médias e altas. E o ganho de 15% na potência também deixou Toyota Corolla mais interessante.&nbsp;
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<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Camry+ou+Corollla/Comparativo-vale-gastar-o-dobro-de-um-Toyota-Corolla-em-um-Camry-traseira-Corolla.jpg" width="620" height="416"/>
O sedan médio da marca japonesa ainda tem aletas atrás do volante como opção para fazer as trocas das dez marchas simuladas manualmente, o que traz um pouco de esportividade à direção.&nbsp;
Desde que não aposte um racha com o Camry, o Corolla dá conta do recado na estrada: entrega uma direção segura, com bom ganho de velocidade e retomadas espertas. E, na cidade, enfrenta melhor os buracos, afinal é fabricado no Brasil.
Resumo da corrida: são dois carros com propostas diferentes, mas nenhum deles faz o tipo de ficar se arrastando na estrada ou em um aclive, ou até oferecer uma direção pacata. O Camry chega em primeiro, mas o Corolla, com um bom motorista, cruza a linha com pouco tempo de diferença. E custando metade do preço...
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<h2>Consumo: Corolla faz apenas um quilometro a mais que Camry abastecido com gasolina</h2>
Embora estejamos falando de um sedan grande com motor V6 e um sedan médio com motor 2.0, a diferença na autonomia não é tão discrepante quanto a maioria imagina. No quesito consumo, a maior desvantagem para o Camry é não ter um motor flex.&nbsp;
Abastecido com gasolina, o Camry faz 8,3 km/litro na cidade e 11,5 km/l na estrada, segundo o Inmetro. Já o Corolla, abastecido com o mesmo combustível faz 10,6 km/l na cidade e 12,6 km/l na estrada. Com etanol, naturalmente a autonomia é menor, passando para 7,2 km/l na cidade e 8,8 km/l na estrada.
Na prática, o que vai dizer o quanto isso impacta no bolso é a distância. Só para ficar mais claro, com dez litros de gasolina, o Camry roda aproximadamente 115 quilômetros na estrada, enquanto o Corolla faz 126 km.
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<h2>Tecnologia: Corolla tem sistemas que Camry vendido no Brasil nunca viu</h2>
O Toyota Camry tem lista de itens de segurança e tecnologia enxuta, até decepcionante, para um sedan que cobra quase R$ 280 mil.
O modelo não tem alguns sistemas semiautônomos que a concorrência já oferece, como controle de cruzeiro adaptativo e frenagem automática. Isso sem falar nos gráficos do quadro de instrumentos digital e da central multimídia, arcaicos, e no funcionamento lento e pouco intuitivo desses dois dispositivos.
Entre os itens que mais se destacam estão:&nbsp;
· Sensores de estacionamento dianteiro e traseiros
· Controle de velocidade cruzeiro&nbsp;
· Sete airbags (dois de cortina, um de joelho para motorista, dois frontais e dois laterais para motorista e passageiro)
· Acendimento automático de faróis, lanternas em LED e luzes diurnas (DRL) nos faróis dianteiros
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Já o Toyota Corolla é um dos sedans médios com mais itens de segurança no Brasil, de acordo com informações da fabricante. Além disso, possui comandos multimídia mais rápidos e amigáveis, embora ainda não tão práticos.&nbsp;
Sua lista de itens tecnológicos contempla:
· Assistente de frenagem pré-colisão com alerta sonoro e visual
· Frenagem automática de emergência
· Sete airbags (dois de cortina, um de joelho para motorista, dois frontais e dois laterais para motorista e passageiro)
· Assistente de subida em rampa
· Alerta de mudança de faixa
· Controle de cruzeiro adaptativo (ACC)
· Acendimento automático de faróis, lanternas em LED e luzes diurnas (DRL) nos faróis dianteiros
· Farol alto automático
Vale ressaltar que os irmãos Toyota contam com controle de tração e estabilidade, além de freios ABS e Isofix, estes últimos itens já obrigatórios por lei.
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<h2>Comprar um Camry ou continuar com o Corolla?</h2>
O Camry indiscutivelmente oferece espaço, desempenho e dirigibilidade empolgante. O Corolla também, mas em uma menor dosagem. Em compensação, é mais esportivo ao volante, mais atual tecnologicamente e mais jovem esteticamente.&nbsp;
Para quem viaja mais no banco de trás, o Camry é muito mais interessante. Mas tem um preço muito menos acessível. Para quem guia com frequência e é mais antenado a tecnologias, o Corolla é mais funcional e moderno custando bem menos.&nbsp;
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Enquanto uma atualização do Camry, com novos itens de série, não chega (se é que virá), o Corolla que saiu do forno ano passado vai dando conta do recado de maneira mais racional. E por um preço muito mais próximo da realidade dos nossos bolsos.
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Comparativo: vale gastar o dobro de um Toyota Corolla em um Camry?

Os verdadeiros concorrentes do SUV médio mais vendido do Brasil ainda estão para ser lançados.

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Lançado em meados de agosto, o Ford Territory mal chegou e logo foi apontado como mais um concorrente na briga para tirar do Jeep Compass a coroa de SUV médio mais vendido (com sobras) do Brasil.
O modelo, que de Ford tem basicamente apenas a insígnia, visto que deriva do projeto chinês Yusheng S330, junta-se a VW Tiguan Allspace, Chevrolet Equinox e Toyota RAV4 na missão de incomodar o utilitário esportivo do grupo FCA.
As vendas de Tiguan, Equinox e RAV4 mostram que a vida do Territory não será fácil: 4.389, 2.623 e 1.818 unidades emplacadas nos sete primeiros meses de 2020, respectivamente, contra 22.422 do Compass sozinho.
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Por que a disparidade entre eles é tão grande? Simples: porque nenhum deles concorre de verdade com o SUV da Jeep.
Vejamos: o Compass mede menos de 4,42 m de comprimento, 1,82 m de largura, 1,63 m de altura e menos de 2,64 m de entre-eixos. São dimensões pouca coisa maiores que as de um Honda HR-V. Por isso, ele é considerado um SUV do segmento low C ou compacto-médio.
<h2>Um degrau acima</h2>
O Territory, por exemplo, é 16 cm mais comprido, quase 10 cm mais largo e 4 cm mais alto, além de ter 8 cm extras na distância entre os eixos. RAV4 e Equinox também são substancialmente maiores, com dimensões similares às do Territory.
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Por-que-Ford-Territory-5.jpg" width="752" height="423">
O caso mais extremo é o do Tiguan Allspace, único desses SUVs a oferecer versões com sete lugares. Este tem 4,70 m de comprimento e 2,79 m de entre-eixos, diferenças de 28 e 15 cm em relação ao Compass, respectivamente.
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Ou seja: o Compass é, na verdade, um carro bem menor do que os demais SUVs médios oferecidos. E que, em termos de preços (na configuração 2.0 flex), começa em R$ 126.900 e termina em R$ 182.240.
Já o Tiguan varia entre R$ 143.990 e R$ 214.060 e o RAV4, entre R$ 219.990 e R$ 241.990, ratificando o posicionamento acima do Compass, inclusive nos preços.
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Por-que-Tiguan.jpg" width="752" height="423">
Recém-chegado, o Territory cobra R$ 187.900 pela versão de topo, Titanium, pouca coisa a mais do que um Compass Limited munido de todos os opcionais. Porém, sua etiqueta mais barata fica bem acima, em R$ 165.900.
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O único dos SUVs médios que se encaixa mais agressivamente na faixa do Compass é o Equinox, que parte de R$ 137.260 e chega a R$ 173.990. Mesmo equipado com propulsor 2.0 turbo, o representante da Chevrolet sai mais barato do que um Compass Limited “completão”.
Neste caso específico, trata-se mais de uma estratégia agressiva da GM para tentar fazer o Equinox embalar nas vendas do que qualquer outra coisa.
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<h2>Rivais verdadeiros a caminho</h2>
Até quando o Compass reinará sozinho? Muito provavelmente até meados de 2021, pelo menos. Porque é só nessa época que vem que seus verdadeiros concorrentes estão previstos para chegar.
Um deles é o projeto Tarek, SUV da Volkswagen que será posicionado entre o T-Cross e o Tiguan.&nbsp;
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São 4,47 m de comprimento, 1,84 m de largura, 1,62 m de altura e 2,68 m de entre-eixos, e preços estimados entre R$ 130.000 e R$ 160.000. Sua produção está estimada para começar em abril na Argentina, de onde o modelo virá importado.
O outro, talvez o principal, será o Toyota Corolla Cross. Assim como o Compass, será produzido nacionalmente, em Sorocaba (SP), terá motor híbrido flex e custará entre R$ 130.000 e R$ 180.000. Mede 4,46 m x 1,82 m x 1,61 m, sendo 2,64 m de distância entre os eixos.
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Fogo amigo
A FCA também deve criar um problema interno ao lançar, em 2022, um SUV cupê de porte médio com emblema Fiat, que deve canibalizar as vendas com Compass nas versões de topo.
Rivais apagados
Até lá, os únicos concorrentes de verdade do Compass, pelo menos em termos de porte, seguem sendo o Peugeot 3008 e o Caoa Chery Tiggo 7, ambos com índices pouco expressivos de vendas.
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O primeiro possui 4,45 m de comprimento por 1,91 m de largura e 1,63 m de altura. Já o segundo tem, respectivamente, 4,50 m x 1,84 m x 1,67 m. Mas, curiosamente, enquanto o 3008 é bem mais caro, entre R$ 192.090 e R$ 210.780, o segundo custa bem menos: R$ 117.990 em versão única.
Territory, RAV4, Equinox e Tiguan pertencem ao segmento de SUVs médios “duros”. O Tiguan Allspace, em específico, poderia ser considerado um low D ou médio-grande, brigando com Tiggo 8 e com o futuro SUV de sete lugares que a Jeep lançará em 2021.&nbsp;
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Por que Territory, Tiguan, Equinox e RAV4 são rivais “fake” do Compass

Comparamos preço, dimensões, desempenho, consumo e segurança do Chevrolet Tracker, VW T-Cross e VW Nivus, confira. 

VW Nivus tem o melhor desempenho, mas Chevrolet Tracker é o mais econômico. 


O VW Nivus, um dos lançamentos mais aguardados de 2020 tem despertado o interesse de muitos consumidores a chamado a atenção de entusiastas até jornalistas. O VW T-Cross já provou que foi uma aposta assertiva da marca. E o Chevrolet Tracker foi simplesmente o terceiro carro mais vendido de junho.&nbsp;
Mas qual dos três crossovers turbos metidos a SUV mais populares do mercado levar para casa: Volkswagen Nivus, Volkswagen T-Cross e Chevrolet Tracker? Comparamos preço, dimensões, desempenho, consumo e segurança para responder a essa pergunta, confira.&nbsp;
<h2>Versão e preço</h2>
VW Nivus Comfortline 200 TSI Automático: R$ 85.990 
 VW T-Cross 200 TSI Manual: R$ 90.700 
 Chevrolet Tracker LT 1.0 Turbo Manual: R$ 89.900
<h2>Dimensões</h2>
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O Chevrolet Tracker é maior que o VW Nivus e VW T-Cross em todas as dimensões: Comprimento, entre eixos, largura e altura. Sendo que entre eixos é uma das dimensões que o Tracker mais se destaca, são 81 mm a mais que o T-Cross e 85 mm a mais que o Nivus.&nbsp;
Mas já no porta-malas, quem leva vantagem é o VW Nivus com seus 415 litros de capacidade, contra os 393 litros do Tracker. O VW T-Cross tem capacidade 373 litros, no entanto, ele conta com um extensor que pode deixar o porta-malas com 420 litros, lembrando que esse ganho, acaba tirando espaço de outros lugares.&nbsp;
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<h2>Desempenho</h2>
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Abastecidos com etanol, a potência desses três crossovers é exatamente a mesma: 116 cavalos. Já no que se trata de torque, o máximo que o Chevrolet Tracker entrega é 16,8 kgmf, enquanto os concorrentes entregam 20,4 kgfm. A velocidade máxima dos irmãos Volkswagen é a mesma, 189 km/h, já a do Tracker não foi informada oficialmente.&nbsp;
De 0 a 100 km/h o que tem o melhor desempenho é o T-Cross que precisa de 9,6 segundos com etanol ou 10 com gasolina. O Nivus com o mesmo motor, mas com câmbio automático necessita de 10 a 10,5 segundos dependendo do tipo de combustível. Já o Tracker, gasta o maior tempo: 10,9 segundos.&nbsp;
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<h2>Consumo</h2>
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O Chevrolet Tracker é o <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/10-crossovers-e-su-vs-mais-economicos-do-brasil/244">crossover mais econômico a venda no Brasil</a>. Ao observar a tabela é possível ver que o Tracker com etanol faz 9 km/litro na cidade, enquanto o T-Cross faz 8,5 km/litro e o Nivus 7,7 km/litro, uma diferença considerável.&nbsp;
Já com gasolina, o Tracker faz 13 km/l na cidade, o T-Cross 12,2 km/litro e o Nivus 10,7 km/litro. Dos três, o que tem o menor desempenho é o novo modelo da Volkswagen, porém é o único que não conta com câmbio manual.
<h2>Principais itens de segurança: VW Nivus, VW T-Cross e Chevrolet Tracker</h2>
Os três modelos contam com seis airbags, Isofix e Top Tether para fixação de cadeirinha infantil, auxílio de partida em aclives/subidas (Hill Hold Control), controle eletrônico de estabilidade e tração (ESC e ASR), sistema de freios com ABS e EBD, sensor de estacionamento traseiro, apoio de cabeça e cinto de segurança de três pontos para os cinco ocupantes.&nbsp;
VW e T-Cross também são equipados com: &nbsp;cintos de segurança dianteiros com regulagem de altura e pré-tensionador, travamento elétrico e remoto das portas, porta-malas e tampa de combustível, vidros elétricos dianteiros e traseiros com função "one touch" nos dianteiros.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/tudo-sobre-o-volkswagen-nivus-preco-ficha-tecnica-e-itens-de-serie/242">Tudo sobre o Volkswagen Nivus: preço, ficha técnica e itens de série</a>
<h2>Outros itens</h2>
VW Nivus
· Câmera de ré 
 
VW T-Cross
· Alerta sonoro e visual de não utilização dos cintos de segurança dianteiros
· Bloqueio eletrônico do diferencial (EDS)
· Sistema de alarme antifurto com comando remoto 
 
VW Tracker
· Alarme Antifurto
· Aviso sonoro do cinto de segurança dianteiro e traseiro&nbsp;
· Brake Light
· Assistência de frenagem de urgência ("PBA")
· Sistema de imobilização do motor
O novo Chevrolet Tracker e o novo Volkwagen Nivus ainda não passaram pelo teste de colisão do Latin NCAP. Já o T-Cross foi avaliado em 2019 e conquistou a nota máxima, cinco estrelas nas duas categorias: adulto e infantil. O crossover da marca alemã é um dos poucos modelos a venda no Brasil a receber tal nota.
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<h2>Qual comprar?</h2>
Design: Ponto do VW T-Cross
Como sempre falamos aqui na redação da Mobiauto, design é algo muito pessoal, pois cada um tem um gosto e uma preferência e se quem vai pagar acha bonito, não há o que discutir. Mas tecnicamente, o VW T-Cross nos parece o mais bem acertado, agradável aos olhos e que condiz mais com a proposta de parecer um SUV. Sim, parecer, pois nós sabemos que ele é um crossover sem espaço para contestações.&nbsp;
Dimensões: Ponto do Chevrolet Tracker
No que se trata de espaço, o Chevrolet Tracker sai na frente em todas as dimensões. Lembrando que o VW Nivus tem o porta-malas maior de 415 litros, mas sabe o que muda comparando com os 393 litros do Tracker? No último você leva uma mochila a menos, mas todos os ocupantes têm um pouquinho mais de conforto.&nbsp;
Desempenho: Ponto do VW Nivus
O Chevrolet Tracker é o que tem o menor desempenho. E entre o VW Nivus e T-Cross, mesmo ambos apresentando os mesmos números no que diz respeito a potência e torque, o ponto vai para o novo modelo da fabricante alemã, por já contar com câmbio automático. Considerando o uso para a cidade e com o trânsito de uma grande metrópole, um “câmbiozinho” automático faz toda diferença.&nbsp;
Consumo: Ponto do Chevrolet Tracker
Já a autonomia não dá nem para discutir, ou melhor, para competir. VW Nivus e VW T-Cross estão na lista dos <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/10-crossovers-e-su-vs-mais-economicos-do-brasil/244">10 SUVs/crossovers mais econômicos no Brasil</a>, mas o número 1 do ranking é o Chevrolet Tracker.&nbsp;
Segurança: Ponto do Chevrolet Tracker
Em segurança, o Tracker também leva uma pequena vantagem. Pois, já na versão de entrada, conta com itens que os seus rivais não oferecem, como: • Aviso sonoro do cinto de segurança dianteiro e traseiro, Brake Light, assistência de frenagem de urgência ("PBA") e Sistema de imobilização do motor. Agora é esperar ser testado pelo Latin NCAP para ver se consegue empatar com as cinco estrelas do VW T-Cross.&nbsp;
<h2>Veredicto&nbsp;</h2>
Chevrolet Tracker: para quem busca espaço e alguns itens de segurança a mais. E não apenas um crossover com boa autonomia, mas o mais econômico no país.&nbsp;
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VW Nivus: para quem deseja melhor desempenho, câmbio automático e que está em dúvida entre os três, mas que vai usar o valor como critério de desempate.&nbsp;
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Volkswagen T-Cross: esse é para os que se importa com o conteúdo e com a embalagem, pois além de ser o que tecnicamente mais agradou nossa redação em termos estéticos, também consideramos que ele tem um bom desempenho e um consumo na média para essa categoria. E apesar de ter uns itens de segurança a menos que o Tracker, tem cinco estrelas carimbadas no Latin NCAP.&nbsp;
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Comparativo: VW Nivus, VW T-Cross ou Chevrolet Tracker?

Veja algumas diferenças claras entre SUVs e crossovers e alguns exemplos de cada categoria. 

Chassi, tração e performance na terra são as principais caracteristicas que diferenciam SUVs e crossovers .

SUV ou crossover? A maioria dos modelos chamados de SUV no Brasil e no mundo, na verdade são crossovers sem espaço para qualquer contestação. O visual mais parrudo acaba sendo um dos principais fatores para justificar essa distorção. Embora, pareça complexo para consumidores de autos que não conhecem tanto o Universo automotivo, as principais diferenças técnicas entre essas duas categorias acabam não deixando tanto espaço para dúvidas.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/game-online-sobre-carros-promete-um-carro-para-o-vencedor/232">Carro 0km é prêmio de game inédito sobre o mundo automotivo</a>
Não são todos SUVs que possuem todas as características citadas abaixo, mas ele deve contemplar pelo menos a maioria delas. Muitos especialistas e entusiastas consideram SUV apenas modelos que possuem chassi e tração 4x4. Ter apenas esses dois fatores como critério seria uma injustiça com muitos veículos que são verdadeiros utilitários esportivos por sua performance off road, como por exemplo o Land Rover Discovery. Além de tornar a lista de SUVs muito mais enxuta.&nbsp;
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<h2>5 Principais diferenças entre SUV e crossover</h2>
<h3>1. Estrutura</h3>
SUV: chassi rígido, chassi de longarinas ou plataforma de picape
Crossover: Monobloco&nbsp;
<h3>2. Tração&nbsp;</h3>
SUV: tração traseira ou 4x4 acoplada com caixas em reduzidas
Crossover: tração dianteira e difícil 4x4
<h3>3. Performance</h3>
SUV: motores com mais desempenho e força para encarar qualquer terreno off-road&nbsp;
Crossover: motores mais econômicos para uso na cidade
<a href="https://www.youtube.com/watch?v=3JWF3vI5q88&amp;t=94s">Quer ver exemplos das principais diferenças entre SUV e crossover? Clique aqui para assistir</a>
<h3>4. Carga&nbsp;</h3>
SUV: grande capacidade para carga e reboque
Crossover: capacidade próxima de um sedan
<h3>5. Dirigibilidade</h3>
SUV: mais rígido e menos confortável&nbsp;
Crossover: mais macio e confortável&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/4-supercarros-com-detalhes-curiosos-e-extremamente-caros/58">Carros com detalhes curiosos e extremamente caros</a>
<h2>5 exemplos de SUV&nbsp;</h2>
1: Chevrolet Trailblazer: oferecido em versão única e sob o tradicional chassi de longarina, o Trailblazer tem as principais características técnicas de um SUV. O conjunto mecânico é composto por um motor 2.8 a diesel de 200 cavalos e 50,9 kgfm de torque, câmbio automático de seis velocidades, tração 4x4 com seletor eletrônico de tração 4x2, 4x4 High/Low. A capacidade do porta-malas pode variar de 235 litros (7 lugares), ou 554 litros com a terceira fileira de bancos rebatida.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/o-que-fazer-na-quarentena-10-coisas-para-quem-gosta-de-carro/226">O que fazer na quarenta? 10 Coisas para quem ama carro</a>
2. Jeep Wrangler: mais um modelo tem as principais características de um SUV. O Wrangler é vendido em três versões. Todas com mesmo conjunto mecânico: motor 2.0 Turbo a gasolina de 272 cavalos e 40,7 kgfm de torque, transmissão automática de seis velocidades e tração 4x4. A estrutura é sob chassi.&nbsp;
3. Land Rover Discovery: motor 3.0 a diesel de 258 cvs e 61,1 kgfm de torque, transmissão automática e tração integral permanente. A capacidade do porta-malas é de nada mais, nada menos que 1.137 litros. Mas a estrutura dessa última geração não é mais sob chassi e sim monobloco. Mesmo assim pode ser considerado um SUV, já que atende a maioria dos principais requisitos de um modelo dessa categoria.&nbsp;
Confira: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/game-online-sobre-carros-promete-um-carro-para-o-vencedor/232">Game de carro, promete um veículo 0km para o vencedor</a>
4. Mitsubishi Pajero Sport: mais um dos poucos SUVs vendidos no Brasil com a estrutura de chassi de longarinas, compartilhado de uma picape, que neste caso é a L200 Triton. O motor 2.4 de 190 cvs e 43,9 kgfm de torque usado nas duas versões do Pajero Sport também é o mesmo usado na picape. A transmissão é automática e a tração 4x4 com opção de reduzida. E para completar e fazer o jus ao título de SUV, o porta-malas tem capacidade de 615 litros.&nbsp;
5. Toyota SW4: Derivado da picape Hilux, o SW4 também conta com estrutura sob chassi. O SUV tem quatro versões, todas automáticas e duas opções de motorização: 2.7 (163 cvs e 25 kgfm) e 2.8 Turbo (177 cvs e 45,9 kgfm de torque). As duas versões mais caras do modelo contam com tração 4x4 com reduzida.&nbsp;
<h2>5 Exemplos de crossovers</h2>
1. Chevrolet Tracker: o <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/10-crossovers-e-su-vs-mais-economicos-do-brasil/244">crossover mais econômico</a> vendido no Brasil, não tem opção de tração 4x4. Baseado na estrutura do irmão Onix, o Tracker é vendido em cinco versões. A topo de linha ‘1.2 Turbo Premier Automática’, entrega 132 cavalos e 19,3 kgfm de torque. A capacidade do porta-malas é de apenas 393 litros.&nbsp;
2. Ford Ecosport: o modelo foi apresentado ao mercado brasileiro em 2002. Derivado do hatch Fiesta, esse crossover tem sete versões, sendo seis com motor 1.5 e a topo de linha com motor 2.0. Há opção de câmbio manual ou automático. No passado, o modelo até chegou a oferecer tração 4x4, mas atualmente não conta mais com essa opção. Mas vale lembrar que o EcoSport nunca foi um automóvel para aventuras na terra.&nbsp;
3. Hyundai Creta: a Hyundai mostrou que entendeu o que o consumidor de autos estava buscando quando lançou o Creta com visual inspirado em SUV, mas totalmente voltado para o uso na cidade. Não à toa é dos crossovers queridinhos do brasileiro. O modelo conta com versões com motor 1.6 e 2.0, câmbio manual ou automático.&nbsp;
&nbsp;<a href="https://www.youtube.com/watch?v=3JWF3vI5q88&amp;t=94s">Quer ver exemplos das principais diferenças entre SUV e crossover? Clique aqui para assistir</a>
4. Nissan Kicks: lançado em 2016, como carro oficial dos Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro, o Nissan Kicks é mais um crossover com carinha de SUV. O modelo é vendido em seis versões todas com motor 1.6 de 114 cavalos e 15,5 kgfm de toque, e câmbio CVT.&nbsp;
5. Volkswagen Nivus: apesar da Volkswagen lançar o Nivus como um “SUV cupê”, o modelo é mais um crossover no mercado. Com a plataforma do Polo, o novo lançamento da marca alemã é ofertado em duas versões com o mesmo conjunto mecânico: motor 1.0 Turbo 200 TSI de 128 cavalos e 20,4 kgfm de torque.&nbsp;
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5 Diferenças entre SUV e crossover 

Cinco dos dez carros mais vendidos de junho custam mais de 70 mil e chegam até 120 mil, confira. 

Cinco dos dez carros mais vendidos de junho custam mais de 70 mil.

Algo curioso aconteceu nas vendas de carros no Brasil em junho: cinco dos dez modelos mais vendidos são SUVs/crossovers. O último mês, além esboçar os primeiros passos de recuperação do mercado de vendas de carros novos, ainda revela um pouco sobre o poder aquisitivo do consumidor de autos nesse momento de crise.&nbsp;
Chevrolet Onix e Hyundai HB20, primeiro e segundo carro mais vendido do mês já não são comercializados por um valor tão popular, já que as versões topo de linha de ambos passa dos 70 mil. Mas o que realmente surpreende é o VW T-Cross em terceiro lugar nas vendas, um crossover com valores entre R$ 90.700 e 118.690. Outros modelos ainda mais caros também aparecem no ranking, com o Chevrolet Tracker e Jeep Compass.&nbsp;
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<h2>Qual o preço dos carros mais vendidos de junho?</h2>
<h3>1º Chevrolet Onix</h3>
Emplacamentos: 6.234
Preço: R$ 53.050 a 75.490
O Chevrolet Onix, carro mais vendido de junho com 6.234 emplacamentos, está disponível em seis versões. Com configurações com motor aspirado ou turbo e caixa de transmissão manual ou automática de seis velocidades. A versão topo de linha do hatch oferece: chave com sensor de aproximação, carregador Wireless (carregamento por indução), alerta de cinto de segurança para todos passageiros, partida sem chave entre outros. &nbsp;
Veja: <a href="https://www.mobiauto.com.br/comprar/carros/brasil/chevroletonix?sop=">Ofertas do Chevrolet Onix</a> 

<h3>2º Hyundai HB20</h3>
Emplacamentos: 5.792
Preço: R$ 47.990 a R$ 77.990
O Hyundai HB20 segundo modelo mais vendido do último mês do semestre é oferecido em variadas configurações, com motor 1.0 Turbo ou 1.0 e 1.6 aspirado. Também há as opções de câmbio manual e automático. A versão Diamond Plus, a mais cara da linha conta com itens como: partida sem chave, sensor de estacionamento traseiro, piloto automático e sistema de alerta e frenagem autônomo.&nbsp;
Confira: <a href="https://www.mobiauto.com.br/comprar/carros/brasil/hyundai/hb20?sop=">Ofertas Hyundai HB20</a>
 
<h3>3º Volkswagen T-Cross</h3>
Emplacamentos: 5.463
Preço: R$ 90.700 a R$ 118.690
Sim, o terceiro carro mais vendido de junho é o crossover T-Cross que custa entre R$ 90.700 e RS 118.690, um preço nada popular. A diferença do T-Cross para o Chevrolet Onix é de 771 unidades. Algo impensável antes da pandemia do coronavírus e o que fala muito sobre o poder aquisitivo do consumidor de carros nesse momento.
O modelo conta com duas opções de motor: 200 TSI e o mais potente 250 TSI, câmbio manual ou automático. A versão topo de item Highline vem equipada com piloto automático, acesso ao veículo sem o uso da chave e botão para partida do motor, sistema Start &amp; Stop e sistema detector de Fadiga do motorista.
Veja também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/comprar/carros/brasil/volkswagen/t-cross?sop=">Ofertas VW T-Cross</a>
 
<h3>4º Jeep Renegade</h3>
Emplacamentos: 4.092
Preço: R$ 77.490 a R$ 152.990
Motor 1.8 Flex ou 2.0 Diesel, tração 4x2 ou 4x4, e transmissão somente automática, essas são as configurações mecânicas do Jeep Renegade. Alguns dos itens da versão topo de linha são: alerta de limite de velocidade, abertura do carro por aproximação da chave, sensor de estacionamento traseiro, e lanternas traseiras em LED.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/veja-6-suvs-novos-de-ate-70-mil/20">6 SUVs novos de até 70 mil</a>&nbsp;
 
<h3>5º Chevrolet Tracker</h3>
Emplacamentos: 4.075
Preço: R$ 85.290 a R$ 116.490
Lançado em março, já é a terceira vez que o Chevrolet Tracker está entre 10 carros mais vendidos. O crossover está disponível em cinco versões, com opção de motor 1.0 Turbo ou 1.2 Turbo, câmbio manual ou automático. A versão topo de linha do Chevrolet Tracker tem itens de série como: alerta de colisão frontal e ponto cego, carregado Wireless, abertura por aproximação da chave, partida sem chave, sistema de estacionamento automático e teto solar.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/comparativo-volkswagen-t-cross-ou-chevrolet-tracker/206">Chevrolet Tracker ou VW T-Cross</a>
 
<h3>6º Volkswagen Gol</h3>
Emplacamentos: 3.908
Preço: R$ 52.860 a R$ 59.210
O Gol, hatch de guerra da Volkswagen é oferecido em apenas duas versões: a de entrada com motor 1.0 e a segunda com motor 1.6, ambas com câmbio manual de cinco velocidades. Alguns itens da configuração mais cara são: "ESS" - alerta de frenagem de emergência, alerta sonoro e visual para não utilização do cinto de segurança do motorista, suporte para celular e tomada 12V no console central.
Confira: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-volkswagen-gol-pontos-positivos-e-negativos/82">Pontos positivos e negativos VW Gol</a> 
&nbsp;
<h3>7º Renault Kwid</h3>
Emplacamentos: 3.547
Preço: R$ 34.990 a R$ 47.190
Apesar de ter caído algumas posições, o Renault Kwid continua entre os 10 carros mais vendidos. O modelo tem quatro versões, todas com motor 1.0 e caixa de câmbio manual. A configuração topo de linha do Renault Kwid conta com computador de bordo, central multimídia, câmera de ré e retrovisores elétricos.&nbsp;
<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender">Anuncie grátis seu Renault Kwid na Mobiauto</a>
 
<h3>8º Ford Ka</h3>
Emplacamentos: 3.404
Preço: R$ 48.380 a R$ 71.390
O Ford Ka na oitava posição não é algo muito comum de se ver, já que costuma estar na disputa entre o segundo e terceiro lugar, às vezes quarto. Mas em junho modelos mais caros como VW T-Cross e Jeep Renegade acabaram passando na sua frente. O hatch conta com nove configurações, com diversas configurações: motor 1.0 ou 1.5, câmbio manual ou automático.&nbsp;
A versão Titanium 1.5 Automática, tem entre os itens de destaque: 4 Air bags (Frontais e Laterais), controle eletrônico de estabilidade e tração, alarme antifurto, assistente de partida em rampa, bancos revestidos com acabamento premium, câmera de ré, partida sem chave e roda em liga aro 15.&nbsp;
Confira: <a href="https://www.mobiauto.com.br/comprar/carros/brasil/ford/ka-hatch?sop=&amp;sort=3">Ofertas do Ford Ka perto de você</a>
 
<h3>9º Hyundai Creta</h3>
Emplacamentos: 3.277
Preço: R$ 75.990 a R$ 107.990
O Hyundai Creta já foi visto entre os 10 carros mais emplacamentos algumas vezes e em junho repetiu o feito. O SUV conta com cinco versões, com opção motor 1.6 ou 2.0 e transmissão manual ou automática.&nbsp;
A Prestige 2.0 Automática, configuração mais cara do Creta tem como itens de destaque: Sistema Stop &amp; Go de parada e partida automática do motor, volante com regulagem de altura e profundidade, sensor de estacionamento traseiro, piloto automático, partida do motor por botão, câmera de ré com linhas dinâmicas, carregador wireless para smartphones e Smart Key.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/10-suvs-2019-de-ate-100-mil/21">10 SUVs novos de até 100 mil</a>
 
<h3>10º Jeep Compass</h3>
Emplacamentos: 3.234
Preço: R$ 121.990 a R$ 205.990
O décimo carro mais vendido em junho e o quinto SUV da lista é o Jeep Compass com 3.234 emplacamentos. O modelo é mais caro do ranking, custando mais de 200 mil na versão mais cara. Disponível em sete versões, com opção de motor 2.0 Flex ou 2.0 Turbo Diesel, câmbio automático de seis ou nove velocidades, tração 4x2 e 4x4.
A configuração Série S 2.0 Turbo 4x4, a de maior valor da linha, conta com itens como: controle de cruzeiro adaptativo, controle eletrônico anti capotamento, assistente de aclive e declive, monitoramento de ponto cego, assistente de estacionamento, sensor de chuva, teto solar panorâmico, duas tomadas 12V e acabamento em couro.
 
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Veja o preço dos dez carros mais vendidos de junho

Qual o SUV/crossover mais econômico do Brasil? Chevrolet Tracker, Volkswagen Nivus, Nissan Kicks e Suzuki Vitara estão entre os mais econômicos.

Nissan Kicks perde posto de crossover mais econômico do Brasil.

Qual é o crossover ou SUV mais econômico do Brasil? Embora se trate de uma categoria de carros com valor mais elevado, a preocupação com o consumo de combustível ainda é presente entre os consumidores de mercado de crossovers e SUVs. Em busca de economia e na expectativa que seu modelo preferido seja um dos SUVs com melhor autonomia, muitos se fazem essa pergunta. Outros até são flexíveis a ponto de trocar o carro mais desejado por um que seja mais econômico. Também há aqueles que simplesmente querem saber só por curiosidades. Essa lista dos 10 Crossover e SUVs mais econômicos foi feita para atender todas essas pessoas.&nbsp;
<a href="https://www.mobiauto.com.br/tabela-fipe/carros">Consulte o valor do seu carro na Tabela Fipe</a>
<h2>10. Volkswagen Nivus 1.0 Turbo Automático</h2>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/10-SUVs-mais-econ%C3%B4micos-Volkswagen-Nivus.jpeg" width="752" height="477"/>
O novo modelo da Volkswagen, o Nivus foi lançado esse mês (junho), em duas versões com o mesmo conjunto mecânico e já está na lista dos 10 SUVs mais econômicos do Brasil. Abastecido com etanol a autonomia do VW Nivus é de 7,7 km/litro na cidade e 9,4 km/litro na estrada. Já com gasolina a autonomia passa para 10,7 km/litro na cidade e 13,2 km/litro na estrada.&nbsp;
Desempenho: 128 cavalos e 20,4 kgfm de torque
Preço: R$ 85.990 (Comfortline) e R$ 98.290 (Highline)
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<h2>9. Honda WR-V 1.5 CVT (EX e EXL)</h2>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/10-SUVs-mais-econ%C3%B4micos-Honda-WR-V.jpg" width="752" height="498"/>
Outro modelo da Honda na lista de 10 SUVs mais econômicos. Com etanol o WR-V faz 8,1 km/litro na cidade e 8,8 km/litro, com gasolina faz 11,7 km/litro na cidade e 12,4 km/litro na estrada. Na Classificação PBE o utilitário esportivo conquistou nota ‘C’ na comparação da Categoria e ‘B’ na Geral.&nbsp;
Desempenho: 116 cavalos e 15,3 kgfm de torque
Preço: R$ 86.900 (EX) e R$ 91.300 (EXL)
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<h2>8. JAC T40 1.6 Flex Manual</h2>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/10-SUVs-mais-econ%C3%B4micos-JAC-T-40.jpg" width="752" height="431"/>
O JAC T40 1.6 Flex com câmbio Manual abastecido com etanol tem autonomia de 8,1 km/litro na cidade e 8,7 km/litro na estrada. Com gasolina a autonomia passa para 11,9 km/litro na cidade e 12,8 km/litro na estrada. Na Classificação PBE o modelo conquistou nota ‘B’ nas duas comparações: Absoluta e Geral.&nbsp;
Desempenho: 138 cavalos e 17,1 kgfm de torque
Preço: R$ 81.990
<h2>7. Ford Ecosport 1.5 Manual (SE e Freestyle)</h2>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/10-SUVs-mais-econ%C3%B4micos-Ford-Ecosport.jpg" width="752" height="504"/>
A autonomia do Ford Ecosport nas versões com motor 1.5 e transmissão manual é de 8,3 km/litro na cidade e 9 km/litro na estrada com etanol, e 11,6 km/litro na cidade e 13,1 km/litro na estrada. Na Classificação PBE o crossover conquistou nota ‘B’ nas duas comparações. Uma curiosidade sobre o modelo, é que a diferença de consumo para a versão 2.0 automática que chegou a tirar nota ‘E’ na comparação da Categoria.&nbsp;
Desempenho: 137 cavalos e 16,2 kgfm de torque
Preço: SE R$ 81.690 / Freestyle&nbsp;
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<h2>6. Suzuki Vitara 1.6 Automático (4ALLe 4YOU)</h2>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/10-SUVs-mais-econ%C3%B4micos-Suzuki-Vitara.jpg" width="752" height="530"/>
As duas versões do Suzuki Vitara com motor 1.6 e câmbio automático são movidas apenas a gasolina. Segundo o Inmetro, a autonomia é de 11,6 km/litro na cidade e 13,2 km/litro na estrada. &nbsp;O utilitário esportivo compacto da Suzuki recebeu nota ‘B’ na Classificação PBE nas duas categorias.
Desempenho: 126 cavalos e 16,7 kgfm de torque
Preço: R$ 104.990 (4ALL) e R$ 116.990 (4YOU)
<h2>5. Suzuki S-Cross 1.4 Automático</h2>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/10-SUVs-mais-econ%C3%B4micos-Suzuki-S-Cross.jpg" width="752" height="427"/>
Mais um modelo da Suzuki entre os SUVs mais econômicos no Brasil. S-Cross conta com duas versões e ambas têm o mesmo conjunto mecânico: motor 1.4 movido apenas a gasolina e câmbio automático. A autonomia é de 11, 5 km/litro na cidade e 13,3 km/litro na estrada. Na Classificação PBE o modelo conquistou um belíssimo ‘A’ na comparação da Categoria Esportivo Compacto 4x4 e ‘B’ na comparação Geral. Um fator interessante desse crossover é que apresenta a mesma autonomia com gasolina que o irmão Vitara, mesmo com um motor consideravelmente mais potente.
Desempenho: 146 cavalos e 23,5 kgfm de torque
Preço: R$ 131.990 (4Style) e R$ 144.990 (4Style-S)
<h2>4. Nissan Kicks 1.6 CVT</h2>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/10-SUVs-mais-vendidos-no-Brasil-em-2019-Nissan-Kicks.png" width="752" height="502"/>
As versões do Nissan Kicks com motor 1.6 e câmbio CVT tem autonomia de 7,7 km/litro na cidade e 9,4 km/litro na estrada com etanol, 11,4 km/litro na cidade e 13,7 km/litro na estrada, com gasolina. O modelo na Classificação PBE recebeu nota ‘C’ na comparação Geral e ‘B’ na comparação da Categoria.&nbsp;
Desempenho: 114 cavalos vapor e 15,5 kgfm de torque
Preço: R$ 97.290
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-nissan-kicks/39">Avaliação Nissan Kicks</a>
<h2>3. Volkswagen T-Cross 1.0 Turbo 200 TSI Manual</h2>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/10-SUVs-mais-econ%C3%B4micos-VW-T-Cross.jpg" width="752" height="439"/>
A Volkswagen conseguiu emplacar dois modelos entre os SUVs com melhor consumo. De acordo com dados informados pela fabricante, a autonomia do T-Cross abastecido com etanol é de 8,5 km/litro na cidade e 10,1 km/litro na estrada, com gasolina é 12,2 km/litro na cidade e 14,5 km/litro na estrada. A nota na Classificação PBE ainda não foi divulgada pelo Inmetro.&nbsp;
Desempenho: 128 cavalos e 20,4 kgfm de torque
Preço: R$ 85.990&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-volkswagen-t-cross/72">Avaliação Volkswagen T-Cross</a>
<h2>2. Honda HR-V Touring&nbsp;</h2>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/10-SUVs-mais-econ%C3%B4micos-Honda-HR-V-Touring.jpg" width="752" height="490"/>
Honda HR-V Touring é o SUV mais econômico do Brasil e o mais potente da lista. Com motor 1.5 e câmbio automático, o modelo só aceita gasolina e apresenta um consumo que costuma agradar. A autonomia é 12,2 km/litro na cidade e 14,6 km/litro na estrada.
Desemprenho: 173 cavalos e 22,4 kgfm de torque.
Preço: R$ 141.300
<h2>1. Chevrolet Tracker 1.0 Turbo Automático</h2>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/10-SUVs-mais-econ%C3%B4micos-Chevrolet-Tracker.jpg" width="752" height="422"/>&nbsp;
Chevrolet Tracker é o SUV mais econômico no Brasil. Calma, sabemos que o Tracker só tem um visual parrudinho de SUV, mas que é um verdadeiro crossover, então vamos ao ponto que merece atenção. Com etanol a autonomia do modelo é de 9 km/litro na cidade e 10,4 km/litro na estrada, já com gasolina a autonomia passa para 13 km/litro na cidade e 14,8 km/litro na estrada. A nota na Classificação PBE ainda não foi oficialmente divulgada pelo Inmetro.&nbsp;
Desempenho: 116 cavalos e 16,8 kgfm de torque
Preço: R$ 85.290
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10 Crossovers e SUVs mais econômicos do Brasil

Volkswagen T-Cross larga na frente no desempenho, mas Chevrolet Tracker leva vantagem no consumo.

Volkswagen T-Cross ou Chevrolet Tracker? Compare design, espaço, desempenho, consumo, segurança, itens de série e preço.

Um dos embates mais desejados do mundo automotivo está formado, de um lado temos o Volkswagen T-Cross Highline de R$ 114.990 e do outro o novo Chevrolet Tracker Premier de R$ 112.990. Em 2018, o Tracker esteve entre os SUVs mais vendidos, já em 2019, foi a vez do T-Cross. Mas nesse ano os dois SUVs turbinados prometem se encarar mais de perto. Para saber qual merece mais uma vaga na sua garagem, comparamos o design, espaço, desempenho, consumo, segurança e itens de série, porém, o que determinou o vencedor foi o fator mais antigo de todos, entenda.
<a href="https://www.mobiauto.com.br/tabela-fipe/carros">Consulte o valor do seu carro na Tabela Fipe</a>&nbsp;
<h2>Versões e preço Volkswagen T-Cross e Chevrolet Tracker</h2>
Volkswagen T-Cross 1.0 Turbo 200 TSI Manual: R$ 85.990 
 Volkswagen T-Cross 1.0 Turbo 200 TSI Automático: R$ 94.490 
 Volkswagen T-Cross Comfortline 1.0 Turbo 200 TSI Automático: R$ 106.790 
 Volkswagen T-Cross Highline 1.4 Turbo 250 TSI Automático: R$ 114.990
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&nbsp;
Chevrolet Tracker 1.0 turbo: R$ 82.000 
 Chevrolet Tracker LT 1.0 turbo: R$ 89.900 
 Chevrolet Tracker 1.2 turbo: R$ 90.500 
 Chevrolet Tracker LTZ 1.2 turbo: R$ 99.900 
 Chevrolet Tracker Premier 1.2 turbo: R$ 112.000 
&nbsp;
<h2>Design de SUV da cidade</h2>
A aparência do Volkswagen T-Cross é muito bem acertada. A grade dianteira superior casa bem com o formato dos faróis e com a grande inferior. Os vincos são discretos e as proporções do carro são equilibradas. Mesmo seguindo uma estética de “utilitário esportivo da cidade”, a Volkswagen soube ainda assim trazer um ar parrudo na medida certa para a proposta do modelo. A traseira tem um toque de ousadia com as lanternas que parecem estar ligadas uma a outra através de um detalhe da pintura. O desenho do escapamento é um dos detalhes mais esportivo do carro. Na versão Highline faróis e lanternas são em LED, maçanetas e retrovisores são na cor veículo e as rodas em liga aro 17.
Já a estética do Chevrolet Tracker reforça mais ainda a estética de um SUV urbano: robusto, porém sem qualquer sombra de virilidade. A ampla grade frontal segue uma tendência utilizada em muitos modelos lançados nos últimos anos, que juntamente com as proporções avantajadas do capô juntamente com os vincos deixam o utilitário esportivo mais atlético. O design dos faróis tem uma personalidade moderna, já as lanternas traseiras nem tanto. Na versão Premier, ambos são em LED. A configuração topo de linha também com rodas em liga leve aro 17, teto solar e detalhes cromados na dianteira. 
&nbsp;
<h2>Espaço: no final quem desempata é o porta-malas</h2>
O Tracker tem de comprimento 4270 mm, o T-Cross 4.199. O Tracker tem de largura 1791 mm, o T-Cross 1.760. O Tracker tem de entre eixos 2651 mm, o T-Cross 2570 mm. Como se pode ver, o primeiro leva vantagem no comprimento e largura, enquanto o segundo sai na frente no entre eixos. Porém, o espaço interno do VW T-Cross é muito bem acertado, o que torna a diferença de largura em que ele fica em desvantagem quase imperceptível.&nbsp;
O que também pode servir como critério de desempate é a capacidade do porta-malas, o Chevrolet Tracker tem 393 litros, já o Volkswagen T-Cross conta com um recurso que permite aumentar o espaço destinado para malas de 373 litros para 420 litros. O que muda? No último SUV é possível levar uma mochila a mais.&nbsp;
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<h2>Desempenho: quem tem mais fôlego para uma subida?</h2>
O Volkswagen T-Cross 250 TSI Automático conta com motor 1.4 Turbo de 150 cavalos e 25,5 kgfm de torque. O Chevrolet Tracker 2021 Premier tem motor 1.2 Turbo de 133 cavalos e 21,4 kgfm de torque. Ambos têm caixa de câmbio automática de seis velocidades, mas só o Volkswagen T-Cross tem as aletas atrás do volante para troca manual.&nbsp;
Como é de se esperar, o Volkswagen T-Cross é mais esperto que o rival, até mesmo pela relação peso potência de 8,9 kg/cv, contra os 9,5 kg/cv do novo Tracker. O SUV da Volks também é mais ágil nas retomadas e aceleradas, e tem mais fôlego em subidas íngremes. Mas nenhum dos dois foi feito para terra, são SUVs urbanos por natureza. A ausência de tração 4x4 impede os veículos de encararem grandes aventuras, mas funcionam bem nas ruas esburacadas de uma cidade grande, como São Paulo por exemplo.&nbsp;
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<h2>Consumo: diferença é menor que uma lata de Coca-Cola</h2>
No quesito autonomia a disputa entre os SUVs é mais acirrada, a diferença é tão pequena, que sequer dá para chamar de vantagem. O Volkswagen T-Cross 250 TSI Automático etanol faz 7,7 km/litro na cidade e 9,3 km/litro na estrada, com gasolina faz 11 km/litro na cidade e 13,2 km/litro na estrada. Já o Chevrolet Tracker 2021 Premier 1.2 Turbo Automático abastecido com etanol faz 7,7 km/litro na cidade e 9,4 km/litro na estrada, com gasolina passa para 11, 2 km/litro na cidade e 13,5 km/litro na estrada. A maior diferença não dá para encher nem uma lata de Coca-Cola.&nbsp;
 
<h2>Segurança: entre itens e estrelas</h2>
Os dois SUVs contam com seis airbags, alarme antifurto, alerta sonoro e visual de não utilização dos cintos de segurança dianteiros, apoios de cabeça em todos os bancos com ajuste de altura, cintos de segurança dianteiros com regulagem de altura e pré-tensionador, cinto de segurança de três pontos para os cinco ocupantes, controle eletrônico de estabilidade (ESC), controle de tração (ASR), fixação de assento de criança com sistema ISOFIX® / Top tether, indicador de controle da pressão dos pneus, assistente de partida em rampa e câmera de ré. Os itens de segurança que os diferenciam são:&nbsp;
Volkswagen T-Cross Highline 250 TSI
· Bloqueio eletrônico do diferencial (eds)
· Sistema de frenagem automática pós-colisão&nbsp;
· Sensores de estacionamento dianteiros e traseiros
· Sistema detector de fadiga do motorista 
&nbsp;
Chevrolet Tracker Premier
· Alerta de colisão frontal
· Alerta de ponto cego
· Aviso sonoro do cinto de segurança traseiro
· Brake light
· Faróis dianteiros tipo projetor em LED com luz auxiliar para manobras
· Frenagem automática de emergência em baixa velocidade
· Indicador de distância do veículo da frente
· Indicador de nível de vida de óleo
· Lanterna de neblina
· Luz de condução diurna / Luz de posição em LED
· Regulagem de altura dos faróis
· Sistema de freios com ABS, sistema de distribuição de frenagem ("EBD") e assistência de frenagem de urgência ("PBA")
· Sensor de estacionamento dianteiro, lateral e traseiro
· Sistema de imobilização do motor
Como se pode ver, o Chevrolet Tracker Premier tem uma lista de itens de segurança bem mais completa que o rival. O SUV da Chevrolet ainda não foi testado pelo Latin NCAP, mas o Onix, no qual ele foi baseado recebeu cinco estrelas. O Volkswagen T-Cross já passou pelo teste e conquistou cinco estrelas, tanto na categoria adulto, como infantil.&nbsp;
 
<h2>Principais itens de série</h2>
Volkswagen T-Cross Highline: banco do motorista com ajuste de altura e lombar, banco do passageiro dianteiro rebatível, bancos, volante, manoplas de câmbio e freio revestidos em couro, saídas de ar para o banco traseiro, detalhes internos cromados, direção elétrica, pedaleira esportiva com acabamento em alumínio, controle de velocidade, rack de teto e duas tomadas 12V.&nbsp;
Chevrolet Tracker Premier: adesivo de coluna na cor preto (exceto nos veículos na cor Preto Ouro Negro), rack de teto na cor prata, spoier traseiro, volante esportivo com revestimento premium, acendimento automático dos faróis através de sensor crepuscular, carregador wireless, controlador de limite de velocidade e velocidade de cruzeiro, descansa-braço traseiro com 2 porta-copos, direção elétrica progressiva, sistema de estacionamento automático, indicador de troca de marchas, sensor de chuva com ajuste automático de intensidade, tomada de força 12V, central multimídia de 8 polegadas e WI-FI.
Ambos compartilham de ar-condicionado digital, descansa braço dianteiro, entrada USB para banco traseiro, retrovisor interno eletrocrômico, espelhos retrovisores externos elétricos e rebatíveis, acesso sem chave e botão para partida do motor, sistema Start &amp; Stop. 
&nbsp;
<h2>Qual comprar?&nbsp;</h2>
O design do Volkswagen T-Cross é mais harmonioso, mas no que se trata de aparência o gosto fala mais alto que questões técnicas. No quesito espaço, cada modelo se destaca em uma medida, mas no geral, o SUV da Volkswagen sai na frente por ser mais bem acertado e por ter um ajuste de capacidade do porta-malas. No desempenho, o ponto vai para novamente para o T-Cross, (mas sem largar muito na frente). Já em consumo é o Chevrolet Tracker que leva vantagem (mesmo que pequena). Em itens de série e segurança a lista do utilitário esportivo da Chevrolet é bem mais completa (mas bem mais mesmo).&nbsp;
Tecnicamente, temos um empate. A saída é recorrer ao preço. Volkswagen T-Cross Highline R$ 114.490 x Chevrolet Tracker Premier R$ 112.000. Ora, ora, encontramos o vencedor. 

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Comparativo Volkswagen T-Cross ou Chevrolet Tracker?

Novo Chevrolet Onix ou o recém-lançado Kia Rio? Dez itens para tirar qualquer dúvida.

O Chevrolet Onix é o responsável por tornar mais difícil a venda de hatches populares e intermediários em 2020. O Onix tem desbancado até modelos importados e o convidado para o embate da vez foi o recém-lançado Kia Rio. Uma simples comparação entre a lista de itens de série das versões topo de linha dos modelos foi suficiente para notar que o Kia Rio não é páreo para o novo Onix.&nbsp;
A versão mais cara do Chevrolet Onix com pacote adicional R7M custa R$ 74.790, já a configuração topo de linha do Kia Rio é comercializada por R$ 79.990. Mesmo a segunda sendo R$ 5.200 mais cara, é a mais barata que leva vantagem e sai na frente não por um, mas por dez itens.&nbsp;
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1. Seis Airbags
O Kia Rio tem apenas os dois airbags obrigatórios, enquanto o Chevrolet Onix tem seis, sendo dois frontais, dois laterais e dois de cortina. Depois que o hatch da Chevrolet aderiu a esta quantidade de airbags, nenhum carro mais passa ileso a essa comparação.&nbsp;
2. Alerta do cinto de segurança para todos os passageiros
Enquanto o Chevrolet Onix tem alerta de cinto de segurança para os cinco passageiros, o Kia Rio não tem sequer lembrete para o do motorista. Não se preocupe que não saímos sem cinto estrada a fora, ao notar a ausência do item na lista de equipamentos e sem ninguém da Kia por perto para perguntar, testamos dando a volta no estacionamento do hotel mesmo.&nbsp;
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3. Carregador Wireless
Uma salva de palmas para quem inventou o carregador por indução. A entrada USB para carregar o celular no carro foi um sonho de consumo por muito tempo, mas agora o problema é lembrar de levar o cabo. Aquela pessoa mais prevenida até deixa um lá, mas a entrada acaba não sendo compatível com o celular da esposa ou dos filhos, ou até daquele amigo que sempre pede uma carona. Em pouco tempo o carregador Wireless será tão desejado quanto a central multimídia é hoje.&nbsp;
4. Controlador de limite de velocidade
Ultrapassar o limite de velocidade é igual a multa que é igual a gastar dinheiro. Ou seja, além de gastar quase R$ 5.000 a mais comprando o Kia Rio, é bom separar uns dólares para as multas se você é o tipo de motorista apressadinho que sempre esquece de andar na velocidade da via.&nbsp;
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5. Easy Start - Partida sem chave
Uma bela chave canivete igualzinha a todas as outras é o que você usa para ligar o Kia Rio. Há quem goste, mas há também quem prefira permanecer com a chave em algum lugar da bolsa que você não sabe onde e simplesmente colocar o carro para funcionar pressionando um botão ao lado do volante.&nbsp;
6. Tomada de força 12V no console central
Dessa vez dá para perdoar o Kia Rio, pois ontem mesmo andei em um BMW X1 2019 que também não tinha. Mas, é bom que este item esteja na lista para próxima geração. Já ouvi pessoas perguntando: para que uma tomada 12V no carro? Para que? PARA QUE? Para carregar no carro as mesmas coisas que carrego em casa?
7. Alerta de ponto cego
Está aí uma coisa que todo carro que custa mais de R$ 60.000 poderia ter. Mas é um item que até a chegada da nova geração do Chevrolet Onix jamais fez parte de um carro popular. Se bem que, alerta de ponto cego é um item do pacote R7M, disponível apenas para a versão topo de linha do Onix, o que quer dizer que o valor está longe de ser popular, mas ainda assim custa menos que o Kia Rio.
8. Regulagem de altura dos faróis
Um item simples, mas que faz diferença. O Chevrolet Onix tem saído na frente do Kia Rio e de diversos outros hatches desde os itens simples até os de categoria premium. A Chevrolet se mostrou muito estrategista ao escolher quais itens iriam compor a lista de equipamentos, investiu em opções mais custosas, mas também em acessórios que não tem o custo tão elevado para poder manter o valor do carro equivalente ao da concorrência ou até menor.&nbsp;
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9. Sistema de estacionamento automático
Um carro popular que custa R$ 74.990 tem mesmo é que estacionar sozinho. Errado é o que custa R$ 79.990 precisar que alguém o estacione. Brincadeiras à parte, enquanto o Chevrolet Onix tem um assistente de estacionamento (spoiler do último item da lista) o Kia Rio não tem sequer sensores de estacionamento.
10. Sensores de estacionamento dianteiro, lateral e traseiro
Sensor de estacionamento traseiro é até que um item comum entre carros populares, mas sensor de estacionamento dianteiro, lateral e traseiro, só faziam parte da lista de equipamentos de carros de categoria intermediária e Premium. Essa foi mais uma rasteira que o Chevrolet Onix deu no Kia Rio, que tem como itens de auxílio de estacionamento apenas a câmera de ré com gráfico de manobra.&nbsp;
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10 Itens que o Chevrolet Onix tem e o Kia Rio não

Veja o que mudou do Creta 2019 para o Creta 2020

A linha 2020 do Hyundai Creta se apresenta em seis versões, incluindo uma para PCD.

Este é o quarto ano de Hyundai Creta no Brasil. Desde que foi lançado no mercado brasileiro em 2017 até hoje, foram vendidas mais de 115 mil unidades do modelo. A linha 2020 do SUV possui seis versões, incluindo uma para PCD (Pessoa com Deficiência). Cinco delas vêm com motor 1.6 e a versão topo de linha, a Prestige, com motor 2.0, que foi a versão avaliada. A diferença de preço da versão de entrada para a topo de linha é de 27 mil reais. Importante destacar que só foram produzidas 1200 unidades da Lauch Edition, que é baseada na versão Pulse Plus. E a PCD é baseada na Attitude.&nbsp;
<h2>Versões</h2>
· Atitude: R$ 80.990
· Smart: R$ 86.490&nbsp;
· Pulse Plus: R$ 94.990&nbsp;
· Launch Edition: R$ 99.990
· Prestige: R$ 107.990
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<h2>Design</h2>
A reestilização que aconteceu no Hyundai Creta 2020 foi bem discreta. Tem que ser bem “cri cri” para detectar as mudanças, quando comparado com o Creta 2019. A grade frontal está maior e a impressão que dá, é que os faróis são uma extensão dela. Os faróis vêm com lâmpadas halógenas e com projetores de luz. Já os faróis de neblina, agora têm uma linha de LED, que cumprem a função de DRL. No Hyundai Creta 2019, a função DRL estava nos faróis principais. A altura de vão livre continua a mesma de 19 cm.
As rodas são diamantadas de 17 polegadas, assim como nas as versões Pulse Plus e Launch Edition. Já na Smart e Attitude, as rodas são de 16 polegadas. O modelo vem com hack no teto, como manda o figurino de um utilitário esportivo. A traseira mudou também de forma sutil. Na parte inferior, os refletores estão maiores comparados com o Creta 2019. O espaço interno possui um acabamento na cor marrom e com boa qualidade, correspondendo a uma versão topo de linha.
<h2>Espaço e conforto</h2>
As medidas do Hyundai Creta 2020 continuam as mesmas do Creta 2019. O entre eixos é de 2,59. Um pouco menor que o entre eixos do Nissan Kicks com 2,62m, e do Honda HRV com 2,61m. Os passageiros que vão no banco traseiro, ficam bem acomodados. Para uma pessoa com 1,73m de altura, sentada em uma das laterais, sobra espaço para as pernas. O ocupante que vai sentado no meio não vai sofrer, porque o túnel central é baixo e o console fica mais a frente, então há um espaço razoável para acomodar as pernas.&nbsp;
A capacidade do porta-malas é de 431 litros, mesma capacidade antes da reestilização. Na verdade, é um dos maiores porta-malas da categoria SUV. A abertura pode ser pressionando o botão na chave ou apertando o botão na tampa do porta-malas. No quesito conforto, os bancos da versão topo de linha são em couro sintético na cor marfim com detalhes em marrom e confortáveis. Os passageiros que vão no banco traseiro contam com saídas de ar condicionado.
[video]
<h2>Conectividade&nbsp;</h2>
O Creta 2020 possui central multimídia de 7 polegadas, sensível ao toque, com espelhamento de smartphone através de Android Auto e Apple Car Play, além de conexão Bluetooth. A multimídia é intuitiva, rápida, e ainda vem com TV Digital. O ar-condicionado é digital, de uma zona só. Outra novidade do modelo é o carregador por indução, que só serve para alguns modelos de smartphones. No console central, tem entrada USB, auxiliar e tomada 12 volts.&nbsp;
<h2>Desempenho e consumo</h2>
O motor dessa versão é 2.0, flex, aspirado de 4 cilindros e 16 válvulas, o mesmo do Creta 2019, que desenvolve até 166 cavalos de potência e 20,5 kgfm de torque aos 4600 giros. Esse motor é o mesmo do IX35. O acelerador dele é muito sensível. Pisou levemente no pedal, o carro pega embalo rápido. É bom por um lado, que o carro não deixa o motorista na mão, por outro, tem que ter cautela, por causa do consumo de combustível. O pedal do freio também é sensível.
A transmissão é automática de 6 velocidades com conversor de torque. Um ponto de atenção, é que só se consegue fazer as trocas manuais pela alavanca de câmbio. Não tem as borboletas atrás do volante. A direção é elétrica e responde rapidamente ao giro, mostrando também sensibilidade. A suspensão é Mac Pherson na dianteira e eixo de torção na traseira. Um conjunto que oferece conforto, absorvendo bem os impactos.
De autonomia, o Hyundai Creta com motor 2.0 faz uma média de 8,2 km/l na cidade, e 12,7 km/l na estrada. Recebeu do Inmetro nota D na classificação por categoria e C na classificação geral. O que ajuda na economia de combustível é o sistema Stop and Go.
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<h2>Segurança&nbsp;</h2>
O SUV vem equipado com 6 airbags. Tem controle de estabilidade e tração, que ajuda o condutor a manter o carro na trajetória, auxiliando o motorista, principalmente nas curvas, caso perca a estabilidade do volante. O Hyundai Creta 2020 vem também com assistente de partida em rampa, piloto automático, além de câmera de ré e sensores de estacionamento. O banco traseiro possui os 3 encostos de cabeça, cintos de 3 pontos e Isofix.
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As novidades do Hyundai Creta 2020

Confira na avaliação do Chevrolet Trckar os motivos para considerar o modelo mais urbano do que off-road.

O Chevrolet Tracker é um SUV mais do asfalto do que da terra. O desempenho do SUV nas ruas agrada, mas no ambiente off-road deixa a desejar.

Depois de avaliar o Chevrolet Tracker, é possível afirmar com precisão que ele é um SUV manso da performance ao design, mas espertíssimo nas aceleradas. E é essa é uma das caracteristicas que o manteve entre os 50 carros mais vendidos do Brasil em 2019. Isso pode ser positivo ou negativo, tudo depende do que o consumidor está procurando.&nbsp;
Os que buscam um utilitário esportivo raiz, que encare qualquer situação off-road certamente não vão levar o &nbsp;Chevrolet Tracker para casa. Mas por outro lado, o mesmo Tracker está entre as primeiras opções da lista de quem deseja a estética de um utilitário esportivo casada a um bom desempenho no asfalto, para facilitar o entendimento, podemos chamar de “SUV urbano”.
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<h2>Versões e preços Chevrolet Tracker 2019</h2>
LT: R$ 94.990 
Premier: R$ 106.990 
Midnight: R$108.990
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<h2>Design</h2>
O Chevrolet Tracker tem um visual muito mais amigável do que agressivo. A ausência de vincos mais expressivos é uma das características que contribui para isso. A dianteira é marcada pela discreta grade hexagonal de cinco barras com contorno cromado e os faróis que se estendem até a lateral da carroceria.&nbsp;
As maçanetas também receberam detalhes em cromado. As rodas são de alumínio aro 18. A traseira não tem muitos vincos ou traços que se destacam, o que mais chama atenção são as lanternas posicionadas na vertical.
O modelo é agradável aos olhos, mas não consegue personificar o DNA de um SUV. É robusto, mas não é imponente. É forte, mas não é destemido. É um SUV para rua e não para encarar tudo o que vier pela frente.&nbsp;
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-o-chevrolet-onix-e-o-carro-mais-vendido-do-brasil/56">Por que o Chevrolet Onix é o carro mais vendido do Brasil?</a>
<h2>Espaço&nbsp;</h2>
Para uma viagem confortável no Chevrolet Tracker, o ideal é ter no máximo quatro ocupantes. O espaço interno é bem acertado. A distância entre o banco traseiro e o encosto dos assentos dianteiros é o suficiente para que até pessoas mais altas não fiquem com as pernas apertadas. A altura poderia ser um pouco maior, pois adultos com mais de 1.85 m ficam com o teto próximo demais da cabeça, o que gera uma sensação incômoda.&nbsp;
O porta-malas lembra muito o de um carro hatch, são apenas 306 litros de capacidade. O que reforça que é melhor não viajar com mais de quatro pessoas. Além do desconforto para os três sofredores, que vão atrás quase sem espaço para se movimentar, talvez não tenha lugar para a mala de todos.&nbsp;
Como se pode ver, as dimensões do SUV não são as mais avantajadas. Para informações mais específicas, vamos as medidas exatas: &nbsp;4258 mm de comprimento, 2555 mm de entre eixos, 1776 mm de largura e 1678 mm de altura.
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<h2>Desempenho</h2>
As três versões do Chevrolet Tracker contam com praticamente a mesma configuração mecânica: motor 1.4 Turbo com injeção direta, caixa de câmbio automática de seis velocidades e tração dianteira. O propulsor entrega 150 cavalos e 24 kgfm de torque com gasolina, e 153 cavalos e 24,5 kgfm de torque com etanol.
A combinação motor e câmbio funciona bem, pois, o motor Turbo entrega força e potência suficiente para atender as expectativas nas aceleradas, retomadas e ultrapassagens. Mas por outro lado, deixa a desejar nas curvas e vias esburacadas pela suspenção ‘molenga’, dando uma sensação de falta de estabilidade. &nbsp;
No geral, a impressão que fica mais em evidência após dirigir o Tracker é o conforto que se sente ao volante, principalmente nos congestionamentos cansativos de uma metrópole, combinado as respostas ágeis onde se é possível explorar um pouco mais o motor turbo. &nbsp;Esse conjunto faz do Tracker não só um SUV gostoso de dirigir, mas versátil.&nbsp;
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<h2>Consumo</h2>
Assim como o Jeep Renegade e Hyundai Creta, a autonomia não é o ponto forte do Chevrolet Tracker Premier. O modelo abastecido com etanol faz 7,3 km/litro na cidade e 8,2 km/litro na estrada, com gasolina faz 10,6 km/litro na cidade e 11,7 km/litro na estrada. O que resultou em uma nota ‘D’ na Classificação PBE Relativa da Categoria.&nbsp;
Diante desse cenário, quem mais leva vantagem é o <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/volkswagent-cross/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2020">Volkswagen T-Cross</a> 200 TSI automático que com etanol tem a autonomia de 7,6 km/litro na cidade e 9,5 km/litro na estrada, com gasolina passa para 11 km/litro na cidade e 13,5 km/litro na estrada.&nbsp;
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<h2>Segurança</h2>
Além dos obrigatórios airbags frontais e Isofix, dentre os principais itens de segurança do modelo estão: cinto de segurança de três pontos para todos passageiros, aviso sonoro do cinto de segurança, alarme antifurto, alerta de movimentação traseira (em marcha ré), alerta de Ponto Cego, brake light, controle de tração e estabilidade, faróis e lanterna de neblina e sistema de imobilização do motor.&nbsp;
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Avaliação: Chevrolet Tracker é um SUV urbano

A linha 2019 do Audi Q5 oferece 5 versões

Audi Q5 oferece a tração quatro ®, integral e permanente nas quatros rodas. 

O Audi Q5 se apresenta como um carro versátil que atende os mais urbanos e os mais aventureiros. A segunda geração do modelo foi lançada em 2017 e oferece 5 versões. A versão topo de linha tem motor mais forte 3.0 TFSI. As demais têm motor 2.0 TFSI. As outras diferenças entre as versões são alguns equipamentos. A versão testada é a Prestige Plus, considerada a intermediária do Q5.
Versões
Prestige R$ 259.990
S line R$ 264.990
Prestige Plus R$ 289.990
Black R$ 309.990
Security R$ 374.990
Design
No visual, a grade está mais ampla comparada com a geração anterior. Se observar bem, a grade é uma peça só e tem um formato de hexágono. Os faróis dessa versão e das outras duas anteriores são de Xênon, mas oferecem faróis de LED como opcional. Nas versões mais superiores, os faróis são de LED e vêm como item de série.
As rodas da Prestige Plus são de liga leve e tem tamanho de 19 polegadas. Nas outras versões, o tamanho das rodas pode ser de 18 e 20 polegadas. O Audi Q5 vem com rack no teto funcional. Na traseira, encontram-se as lanternas que são de LED. Na parte inferior, possui um aplique preto mais duas saídas de escape, que têm função estética, pois as reais saídas estão de baixo do carro.
Espaço&nbsp;
O entre eixos do Audi Q5 tem 2,81m. Para quem segue viagem no banco traseiro, especificamente na lateral, tem bastante espaço para se acomodar. O ponto de atenção é o túnel central elevado, que atrapalha o ocupante do meio. O porta-malas tem capacidade 550 litros, a mesma do Mercedes GLC e superior à do BMW X3, que tem 450 litros. O banco é tripartido, e se todas as 3 partes estiverem rebatidas, o porta-malas pode ficar com volume de até 1.550 litros.
A abertura do porta-malas tem acionamento Hands Free, ou seja, pode ser aberto passando o pé embaixo do para-choque. Ele também pode ser aberto apertando duas vezes um botão na chave, ou apertando o botão na tampa.&nbsp;
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Conforto e Conectividade
Os bancos têm revestimento de couro e são bem acolchoados. Os dianteiros têm ajuste elétrico de altura, inclinação e de lombar. O ar condicionado é digital e de três zonas, o que permite uma temperatura diferente para o motorista, passageiro e ocupantes do banco traseiro. No console central ainda tem ainda tomada 12 volts e uma entrada USB. No meio, vem com dois porta-copos e porta-objetos, o qual vem mais uma entrada USB e uma auxiliar.
O SUV vem equipado com uma central multimídia de tela de 8,3 polegadas, com Apple CarPlay, Android Auto, conexão Bluetooth e sistema de navegação GPS. Como a tela não é sensível ao toque, o manuseio é todo feito pelo touchpad, que reconhece letras desenhadas a mão. O painel de instrumentos com o virtual cockpit digital de 12,3 polegadas.&nbsp;
Desempenho e Dirigibilidade
A versão Prestige Plus vem com motor 2.0 TFSI, turbo, com dupla injeção de gasolina, que desenvolve até 252 cavalos de potência e tem 370 Nm de torque. Segundo a Audi, o Q5 faz de 0 a 100 km/h em 6,3 segundos, uma marca que surpreende pelo peso de 1720 kg. Além disso, atinge a velocidade máxima 237 km. &nbsp;O modelo conta com o Audi Drive Select, que oferece 6 modos de condução: Confort, Efficiency, Dynamics, Auto, Individual e Off road. &nbsp;&nbsp;
A transmissão é a S tronic de 7 velocidades, de dupla embreagem, com trocas suaves. É possível fazer as trocas manuais pela alavanca ou pelas aletas atrás do volante. Um ponto de observação é o formato da alavanca de câmbio que é curto. O SUV conta com a tração quattro ® , que é a tração integral e permanente nas quatro rodas. O sistema distribui o torque entre os eixos traseiros e dianteiros conforme a necessidade.&nbsp;
A suspensão é Multilink, permitindo uma experência confortável, e direção é eletromecânica, que possibilita uma pegada firme e precisa do volante. No quesito autonomia, o Inmetro só fornece dados da versão blindada, que na cidade faz 7,7 km/l e na estrada, 9,4 km/l, recebendo nota D na classificação geral e na classificação por categoria. Por pesar mais, o consumo de gasolina da blindada deve ser maior que a da Prestige Plus, por exigir mais do motor. Para economizar combustível, o carro possui a função Start Stop do motor e o câmbio oferece a função roda livre.
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Segurança
Na parte de segurança, o modelo vem com câmera de ré, Park Assist, função Auto Hold. Oferece como opcional o Pacote Assistance Tour, que é uma combinação de sistemas de assistências: Controle de Cruzeiro Adaptativo, Traffic Jam Assist (reconhece marcações de pista e veículos próximos ao carro) e Pre Sense Front (frenagem parcial para evitar colisão). Além disso, o banco traseiro possui os três encostos de cabeça, cintos de três pontos e Isofix, nenhuma novidade para um veículo de luxo.
Talvez você se interesse&nbsp;
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Avaliação Audi Q5

 A linha 2020 do Toyota SW4 se apresenta em 6 versões 

 A diferença de preços entre as versões de entrada e topo de linha é mais de 100 mil reais, confira os detalhes


O SW4 é o SUV montado em cima da picape Hilux. O visual do modelo ganhou mais personalidade na segunda geração, que foi lançada em 2016. Desde o lançamento dessa segunda geração, que o SW4 lidera o ranking de vendas entre os SUVs médios. Hoje, o Toyota SW4 se apresenta em 6 versões, com duas opções de motor 2.7 flex e 2.8 diesel, transmissão automática ou manual, de 5 ou 7 assentos. A versão testada foi a SRX, diesel de 7 lugares, uma versão abaixo da topo de linha. &nbsp;
<h2>Versões</h2>
<ul>
 <li>SRX Diamond 7A: R$ 279.990</li>
 <li>SRX 7A:;&nbsp;R$ 269.890</li>
 <li>SRX 5A: R$ 262.590</li>
 <li>SRV 7A: R$ 191.240</li>
 <li>SR 5A AT: R$ 175.340</li>
 <li>SR 5A MT: R$ 161.590</li>
</ul>
<a href="https://www.mobiauto.com.br/comprar/carros/brasil/toyota/sw4">Confira ofertas do Toyota Hilux SW4</a>
Veja o vídeo da avaliação do Toyota SW4&nbsp;
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<h2>Design</h2>
O carro chama atenção pelo tamanho e altura, não tem como passar despercebido. &nbsp;O SW4 tem mais de 4 metros de comprimento (4.795 mm) e quase 2 metros de altura (1835 mm). E com mais de 25 centímetros de altura de vão livre em relação ao solo (279 mm), pode-se deduzir que o carro tem condição de enfrentar situações fora de estrada. &nbsp;
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/TOYOTA+SW4/toyota-sw4-2020+(1).jpg" width="752" height="423"/>
Os faróis dianteiros são bi-LED, com as luzes de condução diurna também de LED, assim como os faróis de neblina. As rodas dessa versão são de liga leve e aro 18”, assim como na versão SRX Diamond. Já nos demais versões, as rodas têm aro de 17”. Na traseira, o SW4 possui um aerofólio, que dá uma impressão de teto flutuante, lanternas de LED, para-choque da cor do veículo e antena estilo barbatana de tubarão.
<h2>Espaço</h2>
De entre eixos, o SW4 tem 2,74, deixando o espaço atrás bem amplo. &nbsp;É realmente um carro para quem tem família grande. Os passageiros sentados na lateral, têm uma boa distância do joelho em relação ao banco da frente, e excelente boa folga entre a cabeça e o teto, que é recôncavo. O túnel central é baixo e o console fica mais a frente, então, quem senta no meio, até que consegue se acomodar com mais conforto. Quando não vai o ocupante do meio, dá para usar o apoio de braços, com porta-copos duplo retrátil.
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/TOYOTA+SW4/tyt_attribute_snippet_image_92255_sw4-2016-dif-espaco_w424hpx.png" width="424" height="228"/>
Nessa versão de 7 lugares, os dois passageiros da terceira fileira já têm um espaço mais limitado. O ideal é que se acomodam crianças ou pessoas de baixa estatura. A Toyota Brasil não divulga o volume do porta-malas e o estepe não fica dentro do porta-malas, e sim, embaixo do carro
<h2>Conforto e Conectividade</h2>
Quem se senta na frente, sente uma certa imponência, porque o carro é realmente alto! Outro destaque é o conforto. Os bancos (dianteiros e traseiros) têm revestimento de couro. Os bancos dianteiros têm ajustes elétricos de altura, inclinação e extensão de joelhos. Já o volante, tem ajuste manual de altura e profundidade. Os comandos ficam na lateral, na parte inferior dos bancos. O ar condicionado é digital e de uma zona só e têm saídas de ar-condicionado, além de tomada de 12 volts para os passageiros da segunda fileira.
Em cima do painel tem um relógio digital. Depois vem a central multimídia, com tela de 8 polegadas, sensível ao toque. Um ponto de atenção é que não tem espelhamento com smartphone, então não tem Android Auto nem Apple CarPlay. Por outro lado, vem com TV Digital, que só aparece a imagem da programação com o carro parado; quando está em movimento, só se escuta o áudio. Tem ainda leitor de CD e DVD.
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/TOYOTA+SW4/SW4-interior+(1).jpg" width="752" height="486"/>
Embaixo do ar-condicionado, tem uma tomada e uma entrada USB. O SUV vem ainda com dois porta-copos e um porta-objetos. O quadro de instrumentos conta com velocímetro e conta giros analógicos, e no meio, o computador de bordo com tela de 4,2’’. Nele, o motorista tem acesso a várias informações como autonomia, aviso das portas abertas, consumo médio e instantâneo de combustível, velocidade média do veículo. Possui botão de partida, mas o freio de mão ainda é do tipo alavanca, e não eletrônico.
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/TOYOTA+SW4/toyota-hilux-2020+(1).jpg" width="752" height="423"/>
<h2>Desempenho e Dirigibilidade</h2>
A versão SRX do Toyota SW4 vem equipado com motor 2.8 turbo, diesel, que desenvolve até 177 cavalos de potência e tem torque máximo 45,9 kgmf a 1.600 rpm. Ou seja, é um carro que não deixa ninguém na mão. Caso haja a necessidade de fazer aquela ultrapassagem, pode ir tranquilo, porque o SUV tem uma arrancada de trator. O motorista pode também adaptar o estilo de condução, selecionando no console central os modos ECO ou Power.
O ECO suaviza a aceleração, adequando o curso do pedal do acelerador a uma condução mais econômica e, ao mesmo tempo, dosa o funcionamento do sistema do ar-condicionado. No modo Power, o motorista pode aproveitar uma direção mais vigorosa, proporcionando respostas mais rápidas. Esse modo de condução é ideal, quando o condutor enfrenta situações de ultrapassagem, viagens longas ou em aclives mais acentuados, quando o carro está mais pesado.
A transmissão é automática de 6 velocidades, com possibilidade de trocas manuais pela alavanca de câmbio ou pelas aletas atrás do volante. A direção é hidráulica e pouco pesada. O concorrente Chevrolet Trailblazer já vem com direção elétrica.
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/TOYOTA+SW4/toyota-sw4-2020.jpg" width="752" height="423"/>
A tração é 4x4 com caixa de transferência de tração. Vem com seletor de tração no console central. Para mudar é só girar o botão para direita ou esquerda. Quando se gira para a esquerda, é acionada a tração 2H, que é tração 4x2, que serve para usar no dia a dia, na cidade. Se o botão é girado para a direita, ativa-se a tração 4H, 4x4 normal, integral nas 4 rodas, recomendada em uma viagem mais longa. Por último tem a 4R, que é a 4x4 com reduzida, que se usa em situações mais extremas de off road.
De autonomia, o Toyota SW4 faz 9,3 km/l na cidade e 13,3 km/l na estrada. Recebeu do Inmetro nota C, na classificação por categoria, e D na geral. Para ajudar a reduzir o consumo de combustível, o SUV vem com o indicador “ECO”, uma função que também avalia o desempenho da condução.
<h2>Segurança</h2>
Para que a aventura seja segura o Toyota SW4 vem com controle de estabilidade e tração. Tem também o bloqueio do diferencial, que só deve se usar em situações de emergência, quando o carro estiver atolado, por exemplo, em uma velocidade menor que 8km/h.
O SUV conta com 7 airbags, câmera de ré, controle de subida e descida em rampa. Na segunda e terceira fileiras, vem com os encostos de cabeça para os 5 ocupantes, cintos de três pontos e Isofix.
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