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Linha 2021 da picape tem visual renovado e motor turbodiesel recalibrado para 204 cv. Será o suficiente para bater as rivais?

&nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-toyota-hilux-de-r-145-mil-a-r-250-mil-veja-versoes-e-equipamentos/442" target="_blank">A Toyota lançou oficialmente a linha 2021 da Hilux na última terça-feira (17)</a>. Atualmente, a picape média é a mais vendida do segmento, e recebeu o segundo facelift desde a estreia desta geração, que apareceu por aqui em 2015.
Para se manter no topo do ranking de emplacamentos, a marca japonesa recalibrou o motor 2.8 turbodiesel do modelo. Com isso, o propulsor que antes rendia 177 cv de potência e 45,9 kgfm de torque passa a gerar 204 cv e 51 kgfm, tornando-se a picape de quatro cilindros mais potente do Brasil - <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-amarok-v6-volta-a-ser-picape-media-mais-potente-do-pais-a-r-243-290/410" target="_blank">no geral, ela fica atrás da Amarok que possui motor seis-cilindros em V.</a>
&nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/tabela-fipe/carros">Confira o valor do seu carro na Tabela Fipe</a>&nbsp;
De acordo com a marca japonesa, a modificação no design do pistão do motor a diesel e mudanças do sistema de direção permitiram a redução do consumo da picape em 4%. Além disso, um remapeamento da central eletrônica do conversor de torque contribuiu para que o veículo tenha melhor desempenho em retomadas de velocidade.
Mas, com tantas mudanças, será que a <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/toyota/hilux-cabine-dupla/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2020" target="_blank">Hilux 2021</a> tem o melhor desempenho em aceleração? A reportagem de Mobiauto reuniu os dados técnicos das versões mais fortes das principais concorrentes da picape da Toyota no mercado nacional: <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/volkswagenamarok/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2020" target="_blank">Volkswagen Amarok</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/chevrolets10-cabine-dupla/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2021" target="_blank">Chevrolet S10</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/fordranger-cabine-dupla/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2021" target="_blank">Ford Ranger</a>. Confira:
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/as-picapes-mais-fortes-do-brasil-ja-com-as-novas-amarok-v6-e-hilux/409" target="_blank">As picapes mais fortes do Brasil (já com as novas Amarok V6 e Hilux)</a>
<h2>Nova VW Amarok V6 3.0 TDI</h2>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Volkswagen/Amarok/VW-Amarok-2021-3.jpg" width="1280" height="721"/>
Aceleração de 0 a 100 km/h: 7,4 segundos 
Velocidade máxima: 190 km/h 
Torque: 59,2 kgfm 
Potência: 258 cv com função overboost que pode chegar a 272 cv 
Motor e Câmbio: V6 3.0 TDI e câmbio automático de oito marchas 
Tração: 4Motion integral 
Versões: Highline e Extreme 
Preço: de R$ 243.290 a R$ 256.390
<h2>Nova Toyota Hilux 2.0 turbodiesel</h2>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Toyota+Hilux+2021/Nova-Hilux-2021_12-scaled.jpg" width="1280" height="720"/>
Aceleração 0 a 100 km/h: 10 segundos 
Velocidade máxima: não divulgada 
Torque: 51 kgfm 
Potência: 204 cv 
Motor e câmbio: 2.8 turbodiesel com câmbio automático de seis marchas 
Tração: 4x4 
Versões: SR, SRV e SRX 
Preço: de R$ 201.790 a R$ 241.990
<h2>Chevrolet S10 2.8 turbodiesel</h2>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Chevrolet/S10+2021+high+country/chevrolet-s10-high-country-3-.jpg" width="1280" height="720"/>
Aceleração de 0 a 100 km/h: 10,3 segundos 
Velocidade máxima: 180 km/h 
Torque: 51 kgfm 
Potência: 200 cv 
Motor e câmbio: 2.8 turbodiesel e câmbio manual ou automático de seis marchas 
Tração: 4x4 
Versões: LS, LT, LTZ e High Country 
Preço: de R$ 173.490 a R$ 213.290
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<h2>Ford Ranger 3.2 turbodiesel</h2>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Ford/Ranger/ford-ranger-2020.jpg" width="1280" height="720"/>
Aceleração 0 a 100 km/h: 11,6 segundos 
Velocidade máxima: 180 km/h 
Torque: 47,9 kgfm 
Potência: 200 cv 
Motor e câmbio: cinco-cilindros 3.2 turbodiesel e câmbio automático de seis marchas 
Tração: 4x4 
Versões: Storm, XLT, Limited 
Preço: de R$ 189.390 a R$ 222.490
[video]
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Nova Toyota Hilux acelera mais forte que Amarok, S10 e Ranger? Veja números

Novo Nissan Versa é corajoso ao tentar enfrentar VW Virtus e Chevrolet Onix Plus, mas rivais não se intimidam, resultando em uma disputa sem trégua.

O novo Nissan Versa mal desembarcou no Brasil e já tem sido muito comentado pelo seu novo design, mais sofisticado e atraente. Mas por mais que a estética conte, esse não é o único fator que conta na hora da compra.&nbsp;
Por isso, diante das opções que temos no mercado, a redação da Mobiauto colocou à prova alguns quesitos do novo Nissan Versa comparado aos do Chevrolet Onix Plus, sedan mais vendido no acumulado de 2020 e Volkswagen Virtus, outro representante de peso no segmento.&nbsp;
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Para responder à pergunta “onde o Nissan Versa ganha e onde perde de Volkswagen Virtus e Chevrolet Onix Plus?”, fomos à concessionária Nissan Dahruj, de Campinas (SP), que gentilmente nos cedeu uma unidade para nossa avaliação.
Elegemos, então, cinco critérios de análise: design, espaço, desempenho, consumo e itens de série. E para conseguir equiparar os três modelos em preços, usamos duas versões intermediárias de Virtus e Versa contra a de topo do Onix Plus.
Alerta de spoiler! Volkswagen Virtus sai na frente muitas vezes na corrida pelo lugar de melhor sedan do comparativo, faz até ultrapassagens impressionantes, mas acaba levando uma rasteira dolorosa em um ponto crucial quase no final da disputa.&nbsp;
<h2>Preços</h2>
Chevrolet Onix Plus Premier 1.0 Turbo Automático: R$ 85.490
Novo Nissan Versa Advance 1.6 CVT: R$ 83.490
Volkswagen Virtus Comfortline 200 TSI Automático: R$ 85.390
<h2>Design&nbsp;</h2>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Novo+Nissan+Versa+ou+Onix+Plus+ou+Virtus/Onde-o-novo-Nissan-Versa-ganha-ou-perde-de-Onix-Plus-e-Virtus-Chevrolet-Onix-Plus-frente.jpg" width="940" height="604"/>
Três sedans agradáveis aos olhos, mas bem diferentes se pararmos para olhar. O Chevrolet Onix Plus é o que tem o design mais atual. Também é o que parece ter mais atributos capazes de agradar um público maior, como a grade ampla, os faróis neutros e os vincos discretos, que passam uma sensação de robustez na medida certa.&nbsp;
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Novo+Nissan+Versa+ou+Onix+Plus+ou+Virtus/Onde-o-novo-Nissan-Versa-ganha-ou-perde-de-Onix-Plus-e-Virtus-Dianteira.jpg" width="512" height="288"/>
O VW Virtus já tem um público fidelizado, que gosta do design característico da marca alemã, com ar conservador, porém ainda jovial. Esse jogo de bom gosto estético já provou que deu certo há anos e, por mais que receba uma crítica ou outra, devido à falta de inovação, no final acaba mais agradando do que o contrário.&nbsp;
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Novo+Nissan+Versa+ou+Onix+Plus+ou+Virtus/Novo-Nissan-Versa-Principal.jpg" width="960" height="540"/>
Já o novo Nissan Versa conseguiu se reinventar mantendo seu DNA. A proposta apresentada já recebeu inúmeros elogios. O modelo permanece com linhas mais curvas, principalmente na frente (uma característica da Nissan, repare), e a grade está ainda mais contida, mas o ‘V’ cromado faz com que ela ainda assim seja bem marcante. O leve caimento da linha do teto traz mais charme, então é possível concluir que cada aposta foi muito assertiva.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-tracker-o-que-o-suv-mais-vendido-no-brasil-traz-por-r-120-mil/430">Chevrolet Tracker: o que o SUV mais vendido entrega a R$ 120 mil?</a>
<h2>Dimensões e espaço</h2>
Neste quesito, quem levou vantagem foi o Volkswagen Virtus, não porque ser maior é ser melhor, mas porque quem busca um sedan normalmente deseja um carro espaçoso, o que é incontestável para o modelo da VW.&nbsp;
Ele se destacou diante de seus concorrentes tanto na distância entre eixos como na largura. Mas é o porta-malas de 521 litros que realmente impõe respeito, afinal, é um dos maiores entre os sedans, incluindo médios.
O novo Nissan Versa 2021 também oferece um bom espaço aos cinco passageiros. A distância entre os bancos traseiros e os dianteiros é honesta, e o túnel central é baixo, o que proporciona mais comodidade para quem viaja na segunda fileira, até mesmo para o passageiro do meio.&nbsp;
Nesta geração o modelo ficou mais baixo para trazer um ar mais esportivo, porém esses milímetros a menos podem fazer falta para pessoas muito altas se viajarem no banco traseiro, onde é um pouco mais baixo devido ao leve caimento do teto.&nbsp;
Chevrolet Onix Plus: 4.474 mm de comprimento, 2.600 mm de entre-eixos, 1.730 mm de largura, 1.474 mm de altura e 469 litros de porta-malas.
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Novo Nissan Versa: 4.495 mm de comprimento, 2.620 mm de entre-eixos, 1.740 mm de largura, 1.465 mm de altura e 482 litros de porta-malas.
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Volkswagen Virtus: 4.482 mm de comprimento, 2.651 mm de entre-eixos, 1.751 mm de largura, 1.472 mm de altura e 521 litros de porta-malas.
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Novo+Nissan+Versa+ou+Onix+Plus+ou+Virtus/Onde-o-novo-Nissan-Versa-ganha-ou-perde-de-Onix-Plus-e-Virtus-Traseira-VW-Virtus.jpg" width="990" height="660"/>
<h2>Desempenho</h2>
Na performance o Volkswagen Virtus também saiu na frente. Se com gasolina a potência é quase a mesma entre os três, abastecido com etanol o sedan da VW tem 12 cv e 4 kgfm de torque a mais que o Chevrolet Onix Plus, sendo 14 cv e 5 kgfm de torque de vantagem sobre o novo Nissan Versa.
O Virtus ainda pode contar com a boa reputação da marca, que chega até a fidelizar gerações pela qualidade mecânica. O motor um pouco mais forte que o das marcas rivais também contribui para a boa fama.&nbsp;
Mas como é dirigir cada um desses carros? Os três possuem uma direção muito suave e são carros realmente confortáveis de dirigir. Talvez a maior discrepância na dirigibilidade entre eles seja o fato de o Onix Plus ter suspensões mais duras e barulhentas, e bancos mais curtos e menos confortáveis.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/comparativo-onix-sedan-ou-hb20-sedan-2020/115">Comparativo 2020: Chevrolet Onix Plus ou Hyundai HB20 sedan?</a>
O Chevrolet Onix Plus e o Volkswagen Virtus entregam o torque máximo ainda em baixa rotação (2.000 rpm), fruto do uso do turbo que ficou esquecido pelo novo Versa. Por isso, o rival da Nissan entrega seu torque máximo a 4.000 rpm, e ainda tem a desvantagem de ter um número menor que seus concorrentes.&nbsp;
Se os três estivessem em um racha, o Chevrolet Onix Plus arrancaria e chegaria na frente com gasolina, mesmo sendo menos potente e tendo menos torque que o VW Virtus. Isso porque o sedan da GM já entrega o seu máximo em uma rotação baixa, além de ser um pouco mais leve.&nbsp;
Claro que, ainda assim, a disputa seria acirradíssima. E os números estão aí para comprovar. O Chevrolet Onix Plus leva o velocímetro de 0 a 100 km/h em 10,1 segundos, contra 10,4 s do Virtus (ou 9,9 s com etanol) e 10,7 s do Nissan Versa.&nbsp;
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Na prática, o Onix Plus responde mais rapidamente aos comandos e tem boas retomadas. O mesmo pode-se dizer do Virtus, que se sobressai depois que pega o embalo. A boa notícia é que o Versa, agora com o motor 1.6 recalibrado (o mesmo usado no Kicks), também se vira bem e não passa a sensação de falta de fôlego.
Chevrolet Onix Plus: motor 1.0 Turbo de 116 cv (E / G) (a 5.550 rpm), e 16,3 kgfm (G) / 16,8 (E) de torque (a 2.000 rpm) / aceleração de 0 a 100 km/h em 10,1 segundos e velocidade máxima de 187 km/h / transmissão automática de seis marchas / direção elétrica progressiva / suspensão dianteira independente tipo "McPherson" e traseira semi independente / freios dianteiros a disco ventilado e freios traseiros a tambor / rodas de liga leve aro 16 e pneus 195/55.
Novo Nissan Versa: motor 1.6 aspirado de 114 cv (E /G) (a 5.600 rpm), e 15,5 kgfm de torque (E / G) (a 4.000 rpm)/ aceleração de 0 a 100 km/h em 10,7 e velocidade máxima de 180 km/h / câmbio CVT de seis velocidades / direção elétrica / suspensão dianteira "McPherson" e traseira por eixo de torção / freios dianteiros a disco ventilado e traseiros a tambor / rodas de liga leve aro 16 e pneus 205/55.
Volkswagen Virtus: motor 1.0 Turbo de 128 cv (E) / 116 cv (G) (a 5.500 rpm), e 20,4 kgfm (E/G) (a 2.000/3.500 rpm) / aceleração de 0 a 100 km/h em 9,9 s (E) / 10,4 s (G), e velocidade máxima de 194 km/h (E) / 189 (G) / transmissão automática de seis velocidades / suspensão dianteira "McPherson" e traseira por eixo de torção / freios dianteiros a disco ventilado e freios traseiros a disco / roda de liga leve aro 15 e pneus 195/65.
<h2>Consumo</h2>
Em um segmento como o de sedans compactos, os compradores costumam querer desempenho forte, mas também um consumo moderado. O difícil é ter os dois.&nbsp;
Com a chegada dos motores turbos, ficou mais fácil oferecer mais performance com maior eficiência energética. Tanto que, dos três, Chevrolet Onix e VW Virtus são os mais potentes e econômicos.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-sedans-0-km-com-maiores-porta-malas-no-brasil/333">Os sedans 0 km com maiores porta-malas no Brasil</a>
O Chevrolet Onix Plus lidera este quesito e com números invejáveis, chegando a cravar 15 km/litro na estrada e com gasolina. Logo no encalço, o VW Virtus com 14,6 km/litro. Lá atrás está o Nissan Versa com 13,9 km/litro, número não tão empolgante para um modelo mais “jovem” que seus rivais.&nbsp;
Chevrolet Onix Plus: 8,6 km/litro na cidade e 10,9 km/litro na estrada abastecido com etanol, 12 km/litro na cidade e 15 km/litro na estrada abastecido com gasolina.
Novo Nissan Versa: 8 km/litro na cidade e 10 km/litro na estrada abastecido com etanol, 11,7 km/litro na cidade, e 13,9 km/litro na estrada abastecido com gasolina.
Volkswagen Virtus: 7,8 km/litro na cidade e 10,2 km/litro na estrada abastecido com etanol, e 11,2 km/litro na cidade, e 14,6 km/litro abastecido com gasolina.
<h2>Itens de série que se destacam em novo Versa, Onix Plus e Virtus</h2>
Os três modelos nas versões comparadas são equipados com sensor de estacionamento traseiro, assistente de partida em rampa, central multimídia, alerta de cinto de segurança para os ocupantes dianteiros, faróis de neblina, controle do limite de velocidade e o combo com travas, direção, vidros e retrovisores elétricos, além de ar-condicionado.
O VW Virtus levou vantagem ou foi páreo até aqui. Mas, comparando a lista de série dos três sedans, ele mostra o peso da idade maior e leva uma rasteira sem precedentes. Nesta versão, não tem chave presencial nem partida do motor por botão.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/22-suvs-que-serao-lancados-no-brasil-em-2021/370">22 SUVs que serão lançados no Brasil em 2021</a>
Em compensação, o Onix Plus tem uma lista de itens de série bem recheada, o que mostra como a Chevrolet posiciona a versão de topo de seu sedan num preço de mercado muito competitivo.&nbsp;
Além disso, o Onix Plus se destaca pelos itens de carros premium, como alerta de ponto cego, sensores de estacionamento dianteiro e lateral, lanterna de neblina, carregador por indução e Wi-Fi embarcado. Além dos equipamentos e sistemas citados no parágrafo anterior.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-sedans-0-km-com-maiores-porta-malas-no-brasil/333">Os sedans 0 km com maiores porta-malas no Brasil</a>
O novo Nissan Versa também traz uma lista interessante. Mas não tão completa quanto a do Onix Plus. Para ter assistências semiautônomas, por exemplo, será preciso recorrer à versão de topo, Exclusive, que passa de R$ 90 mil.
Vale ressaltar, de novo, que estamos falando da versão topo de linha do sedan da Chevrolet contra uma intermediária do Versa e também do Virtus. Porém, mesmo que o embate fosse entre as duas versões mais caras, o Onix Plus ainda levaria certa vantagem nesse quesito.
<h3>Chevrolet Onix Plus Premier 1.0 Turbo Automático:&nbsp;</h3>
· Chave presencial
· Abertura das portas por aproximação da chave
· Seis airbags
· Acendimento automático dos faróis
· Alerta de ponto cego
· Lanterna de neblina
· Sensor de estacionamento dianteiro, lateral e traseiro
· Câmera de ré
· Carregador por indução
· Controlador de velocidade de cruzeiro
· Central multimídia de sete polegadas
· Wi-Fi embarcado no veículo para até 7 dispositivos eletrônicos
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<h3>Novo Nissan Versa Advance 1.6 CVT:&nbsp;</h3>
· Chave presencial
· Partida do motor por botão&nbsp;
· Acendimento inteligente dos faróis
· Câmera de ré
· Retrovisores externos com indicadores de direção
· Alerta de Objetos no Banco Traseiro (Rear Door Alert)
· Central multimídia de sete polegadas
· Quatro airbags
<h3>Volkswagen Virtus Comfortline 200 TSI Automático:</h3>
· Sistema de alarme com comando remoto (Keyless)
· Central multimídia Composition Touch de 6,5 polegadas
· Quatro airbags
<h2>Nissan Versa, VW Virtus ou Chevrolet Onix?</h2>
Esteticamente o novo Nissan Versa é um carro muito atraente. Mas, além da beleza, o sedan tem atributos medianos. Tanto que não conseguiu se sair como ganhador em nenhum quesito.
Já o VW Virtus, que também tem um design agradável, se destacou pelo amplo espaço interno e porta-malas generoso, por ser o mais potente e ainda se diferencia pela qualidade da mecânica Volkswagen e pela boa dose de conforto a bordo. Apesar de não ter o melhor consumo, apresenta bons números. Porém, decepciona profundamente na lista de itens de série pífia.&nbsp;
O Chevrolet Onix Plus tem o design mais atual dos três, talvez por isso agrade tanto o público visualmente. Em termos de desempenho, está ali na cola do Virtus, mas tem a grande vantagem de ser mais econômico. A lista de itens de série é extensa e páreo para muitos carros premium. Sua maior desvantagem é o porta-malas de 469 litros, além da suspensão mais seca.&nbsp;
Diante dos fatos, o Chevrolet Onix Plus é a melhor opção para quem o melhor equilíbrio entre beleza, desempenho, economia e uma extensa lista de itens de série. Já o VW Virtus é para quem quer a segurança e qualidade mecânica de um carro Volkswagen, com dose maior de conforto e espaço para esparramar as pernas e levar malas de sobra.&nbsp;
Já o Nissan Versa se sobressai apenas na beleza e é bom em diversos itens, mas não o suficiente para ganhar de seus principais concorrentes.&nbsp;
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Onde o novo Nissan Versa ganha ou perde de Onix Plus e Virtus

Versão de topo do SUV mais vendido em 2020 tem lista de equipamentos generosa, o que lhe dá vantagem diante da concorrência.

Quanto tempo você leva para juntar R$ 120 mil? Alguns levam meses, outros anos. Independentemente do tempo, fazer uma boa compra gera prazer para qualquer consumidor.&nbsp;
O novo Chevrolet Tracker tem agradado o público brasileiro desde que chegou, afinal é um dos SUVs mais esperados do ano, o que aumenta ainda mais a expectativa. Nas vendas, não tem decepcionado, sendo o líder de emplacamentos nos últimos meses.
O SUV da Chevrolet é ofertado a partir de R$ 89.690. Mas a versão em questão aqui é a topo de linha Premier com motor 1.2 Turbo e câmbio automático. Abaixo discorremos sobre o que o SUV oferece por R$ 121.290 mil e se ele vale a pena diante das opções que temos no mercado.&nbsp;
<h2>Design&nbsp;</h2>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Chevrolet+Tracker/Avalia%C3%A7%C3%A3o-Chevrolet-Tracker-2021-Traseira.jpg" width="1920" height="1080"/>
O Chevrolet Tracker é um Onix bombado? Não. O VW Nivus, sim, é um Polo bombado. Herda dele toda a cabine e parte da estrutura.&nbsp;
Já o Chevrolet Tracker, apesar de ser construído sobre a mesma plataforma do Onix, tem carroceria 100% exclusiva e proporções consideravelmente diferentes, o que faz com ele apresente a robustez esperada de SUV urbano.&nbsp;
Tirando a grade dianteira ampla, uma referência muito usada pelos designers automotivos nos últimos anos, o Tracker não aderiu a outras tendências, como o teto flutuante ou o caimento de cupê. O que foi uma decisão assertiva, pois dá um aspecto mais parrudo ao modelo, apesar de ele não ser tão alto nem tão largo.&nbsp;
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Agora vamos aos detalhes desta versão. A Premier conta com adesivo de coluna na cor preto, friso cromado no contorno inferior do vidro das portas. Os detalhes cromados também dão o ar da graça na grade. Os faróis e as lanternas são em LED. Para-choques maçanetas e retrovisores externos são na cor do veículo.
Nesta versão, as rodas são de alumínio aro 17" com design exclusivo para a configuração Premier. E o teto solar panorâmico é a cereja do bolo, pois é o item que mais o diferencia das outras versões, esteticamente falando.&nbsp;
Por dentro, as maçanetas são cromadas, há também bastante plástico duro, mas ele ganhou um acabamento plausível e de qualidade.&nbsp;
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Chevrolet+Tracker/Avalia%C3%A7%C3%A3o-Chevrolet-Tracker-2021-Bancos-dianteiros.jpg" width="1280" height="854"/>
O volante, assim como os bancos, tem revestimento em couro sintético, que chama ainda mais atenção pelo detalhe da costura, por trazer certa sofisticação. Em termos de aparência e conforto, os assentos do Tracker estão acima do Nivus.&nbsp;
<h2>Dimensões</h2>
Comparando com a concorrência, o Chevrolet Tracker leva vantagem em relação a Volkswagen Nivus e T-Cross (exceto entre-eixos). Mas o ponto mais forte do SUV da GM é o porta-malas com bondosos 393 litros para um SUV compacto.&nbsp;
São 4.270 mm de comprimento, 2.570 mm de entre eixos, 1.791 mm de largura e 1.626 mm de altura. Até mesmo em uma viagem com o carro cheio o SUV dispõe de espaço suficiente para oferecer conforto aos passageiros.&nbsp;
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Chevrolet+Tracker/Avalia%C3%A7%C3%A3o-Chevrolet-Tracker-2021-Bancos-Traseiro.jpg" width="1280" height="854"/>
O vão entre o banco traseiro e o encosto dianteiro permite ter um respiro para as pernas e até pessoas altas não ficam com a cabeça raspando no teto ao se movimentarem. E os 1.791 mm de largura são generosos.
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<h2>Desempenho</h2>
Vamos começar este tópico pelos pontos positivos: o Chevrolet Tracker 1.2 tem o rodar macio. Ao passar por ruas mais esburacadas não se sente tanto o impacto, não apenas porque se trata de um SUV, mas pelo modelo ter uma direção mais maleável como a de um crossover, com o objetivo de oferecer conforto de carro de passeio.&nbsp;
As retomadas também são ágeis nos faróis. Na cidade e na estrada o lançamento da Chevrolet dá conta do recado. A aceleração de início é suave, mas depois que a turbina entra em ação e o Tracker &nbsp;pega embalo, vai bem.&nbsp;
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Caso o motorista não queira deixar as trocas de marcha fluírem no tempo do câmbio automático de seis velocidades, é possível fazer as trocas manualmente, mas saiba que o botão disponível para isso na alavanca é pouco ergonômico.&nbsp;
Agora chegou a vez dos pontos negativos. Até mesmo o motor 1.2 Turbo, em terrenos mais difíceis, mostrou dificuldades diante das proporções que precisava carregar.&nbsp;
Em vias mais íngremes e com o carro cheio é possível notar que o SUV se esforça para enfrentar maiores obstáculos. Terrenos off-road também não são para o Tracker, que não demonstrou fôlego e porte para encarar uma trilha leve. Neste ambiente, as suspensões também se mostram um pouco secas.
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Números: motor 1.2 Turbo de 132 cv (a 5.500 rpm) e 19,4 kgfm de torque (a 2.000 rpm). Transmissão automática de seis velocidade com opção de troca manual e tração dianteira. O Chevrolet Tracker Premier precisa de 9,4 segundos para ir 0 a 100 km/h e pode chegar a 185 km/h.&nbsp;
Dados técnicos: direção elétrica progressiva, suspensão dianteira independente tipo ‘McPherson’, e suspensão traseira por eixo de torção, sistema de freios dianteiros a disco ventilado e traseiros a tambor. As rodas são de alumínio aro 17, com pneus 215/55.
<h2>Consumo</h2>
O Chevrolet Tracker já chegou ao mercado ocupando uma posição muito cobiçada, por ser tão desejada pelos consumidores: a de SUV mais econômico do Brasil, com a versão de entrada com motor 1.0 Turbo e câmbio manual.&nbsp;
Mesmo não tendo a mesma economia de combustível, a configuração Premier com motor 1.2 Turbo e câmbio automático ainda assim apresenta números capazes de agradar o consumidor.&nbsp;
Já que abastecido com etanol faz 7,7 km/litro na cidade e 9,4 km/litro na estrada, e com gasolina 11,2 km/litro na cidade e 13,5 km/litro na estrada, segundo o Inmetro.
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<h2>Segurança</h2>
O novo Chevrolet Tracker ainda não passou pelo teste de colisão do Latin NCAP, mas considerando as notas dos irmãos, o SUV tende a ter bons resultados. Já que o hatch Onix recebeu cinco estrelas de cinco na segurança para adultos e crianças, e o novo Cruze conquistou cinco estrelas para adulto e quatro para crianças.&nbsp;
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A lista generosa de equipamentos de segurança da versão topo de linha também mostra que a Chevrolet quer atender as expectativas nesse quesito.&nbsp;
Alguns itens relevantes são oferecidos desde a versão de entrada, como: seis airbags, aviso sonoro do cinto de segurança dianteiros e traseiros, lanterna de neblina, luz de condução diurna, assistente de partida em aclive, controlador do limite de velocidade e sensor de estacionamento traseiro.&nbsp;
<h2>Itens de segurança Chevrolet Tracker Premier</h2>
· Seis airbags (duplo frontal, duplo lateral e duplo de cortina)&nbsp;
· Alarme Anti-furto
· Alerta de Colisão Frontal
· Alerta de Ponto Cego
· Aviso sonoro do cinto de segurança dianteiro e traseiro&nbsp;
· Brake Light
· Cintos de segurança do motorista com ajuste de altura
· Cintos de segurança dianteiros com pré-tensionadores
· Cintos de segurança traseiros laterais e central de 3 pontos
· Controle eletrônico de estabilidade e tração (ESC)
· Faróis dianteiros tipo projetor em LED com luz auxiliar para manobras
· Frenagem automática de emergência em baixa velocidade
· Ganchos de ancoragem para cadeiras de crianças no padrão ISOFIX e TOP TETHER
· Indicador de distância do veículo da frente&nbsp;
· Indicador de nível de vida de óleo&nbsp;
· Lanterna de neblina
· Luz de condução diurna/ Luz de posição em LED
· Regulagem de altura dos faróis&nbsp;
· Sistema de freios com ABS, sistema de distribuição de frenagem ("EBD") e assistência de frenagem de urgência ("PBA")
· Sistema de imobilização do motor
· Sistema de monitoramento de pressão dos pneus
<h2>Conforto</h2>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Chevrolet+Tracker/Avalia%C3%A7%C3%A3o-Chevrolet-Tracker-2021-em-movimento.jpg" width="1280" height="720"/>
Se a lista de itens de segurança é extensa, a de equipamentos para proporcionar mais conforto ao motorista e passageiros é ainda maior.&nbsp;
Dentre os que mais se destacam estão: carregador por indução, chave com sensor de aproximação, sistema de estacionamento automático, sensores de estacionamento dianteiro, lateral e traseiro, confira abaixo outros itens.
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· Acendimento automático dos faróis
· Ar-condicionado digital
· Assistente de partida em aclive
· Câmera de ré
· Carregador por indução
· Central multimídia de oito polegadas
· Chave com sensor de aproximação
· Coluna de direção com regulagem em altura e profundidade
· Computador de bordo (Informações do Veículo, Viagem e Consumo)
· Console central com descansa-braço&nbsp;
· Controlador de limite de velocidade&nbsp;
· Controlador de velocidade de cruzeiro
· Descansa-braço traseiro com 2 porta-copos&nbsp;
· Desembaçador elétrico do vidro traseiro
· Easy Entry - Abertura das portas e alarme anti-furto através de sensor de aproximação na chave
· Easy Park - Sistema de Estacionamento Automático
· Easy Start - Partida sem chave
· Espelho retrovisor interno eletrocrômico&nbsp;
· Interruptor para inibir o airbag do lado do passageiro (com indicação visual)
· Limpador e lavador elétrico do vidro traseiro
· Luzes individuais de leitura na dianteira, luz de cortesia no porta-luvas e porta-malas
· Porta-malas com sistema de ajuste de espaço variável (piso)
· Sensor de chuva com ajuste automático de intensidade
· Sensor de estacionamento dianteiro, lateral e traseiro
· Sistema de acendimento automático de faróis e lanternas ao destravar as portas pelo controle remoto
· Sistema Stop/Start (desligamento e partida do motor automático em paradas do veículo). Inclui botão para desabilitar o sistema&nbsp;
· Sombreiras - motorista e passageiro com espelho, cobertura e iluminação&nbsp;
· Tomada de força 12V no console central
· Vidro elétrico nas portas dianteiras e traseiras com acionamento por "um toque", anti esmagamento e fechamento/abertura automática pela chave
· Bancos com revestimento premium nas cores Preto "Jet Black" e Azul "Captain Blue"&nbsp;
· Banco do motorista com regulagem de altura
· Banco traseiro bipartido e rebatível
· Encosto de cabeça para os cinco passageiros com ajuste de altura 
&nbsp;
<h2>Chevrolet Tracker Premier 1.2 Turbo AT vale a pena?</h2>
São justos os mais de R$ 120 mil cobrados pela versão topo de linha do Chevrolet Tracker, considerando-se a média de mercado. Mais que isso, a lista de equipamentos do modelo é generosa, o que dá ao modelo certa vantagem em relação a concorrência.
O motor 1.2 Turbo dá conta do recado na cidade e em uma estrada bem pavimentada. E autonomia também é boa, apesar do tanque de combustível com poucos 44 litros de capacidade.&nbsp;
Se quiser um carro para encarar aventuras, essa não é a pedida certa. Mas para uma viagem confortável, segura e com uma boa autonomia numa rodovia ou rua bem asfaltada, o Tracker é uma opção que deve ser cogitada.&nbsp;
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Chevrolet Tracker: o que o SUV mais vendido no Brasil traz por R$ 120 mil?

Testamos a capacidade off-road e de carga da nova geração da picape mais vendida no Brasil na configuração mais visada, a Cabine Plus, que substitui a antiga cabine simples

Mundo automotivo muda o tempo todo e os carros são os grandes responsáveis por isso. Para não perder nada, acesse sempre a Revista Mobiauto na aba Novidades sobre Carros, que estará por dentro de tudo sempre.

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A <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/fiatstrada/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025">nova Fiat Strada</a> já é um fenômeno de vendas. Em setembro, a tão aguardada nova geração foi responsável por levar a picape compacta à liderança no ranking de vendas, batendo o todo-poderoso <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/chevroletonix/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025">Chevrolet Onix</a>.
Um levantamento exclusivo da Mobiauto indica que, naquele mês, as configurações agora chamadas de Cabine Plus foram responsáveis por quase 63% dos emplacamentos, o que significa que esse tipo de carroceria respondeu praticamente duas de cada três Strada novas comercializadas no período.
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Fiat+Strada+2021/Strada+Freedom+Cabine+Plus/Fiat+Strada+Freedom+1.3+Cabine+Plus+2021+frente.jpg" width="1280" height="720"/>
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A “Cabine Plus” foi uma solução encontrada pela Fiat para substituir, de uma vez, as opções cabine simples e cabine estendida da primeira geração.&nbsp;
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Fiat+Strada+2021/Strada+Freedom+Cabine+Plus/Fiat+Strada+Freedom+1.3+Cabine+Plus+2021+traseira.jpg" width="1280" height="720"/>
Ela aproveita as portas laterais dianteiras curtas herdadas do <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/fiatmobi/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025">Mobi</a> para replicar o conceito maxicab da rival <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/chevroletmontana/2025/2025">Chevrolet Montana</a>. Ou seja: atrás dos bancos há um pequeno espaço para guardar caixas, sacolas, malas ou mochilas de pequeno e médio porte.
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<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Fiat+Strada+2021/Strada+Freedom+Cabine+Plus/Fiat+Strada+Freedom+1.3+Cabine+Plus+2021+lateral.jpg" width="1280" height="720"/>
Ainda assim, a caçamba está maior que a da antiga Strada cabine simples: são 134 litros a mais de volume (até a altura da tampa) e 15 kg extras de capacidade de carga. A fama de utilitário robusto e de baixo custo de manutenção fica por conta da manutenção da suspensão traseira por eixo rígido com molas semielípticas.
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Mas será que a nova Strada é tão valente quanto sua antecessora, que por 22 anos dominou o segmento no mercado brasileiro? Para responder essa pergunta, testamos a versão Freedom 1.3 manual Cabine Plus.&nbsp;
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<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Fiat+Strada+2021/Strada+Freedom+Cabine+Plus/Fiat+Strada+Freedom+1.3+Cabine+Plus+2021+painel.jpg" width="1280" height="720"/>
Não foi qualquer teste: primeiro, colocamos a picape mais vendida no Brasil para um off-road de nível intermediário. Depois, lotamos a caçamba de carga num depósito de materiais para construção. Confira se ela deu conta em <a href="https://www.youtube.com/watch?v=CJC1GLpWsSw&amp;t" target="_blank">mais um vídeo do quatro Auto Avalia</a>!
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<h2>Ficha técnica – Fiat Strada Freedom Cabine Plus</h2>
Preço: R$ 71.990. Pintura Prata Bari: R$ 2.300. Pack Tech (R$ 2.990): central multimídia Uconnect de 7 polegadas com projeção sem fio de celulares; entrada USB; sistema de som com tweeters e controles de áudio no voltante; câmera de ré; sensores traseiros de estacionamento. Protetor de cárter: R$ 200. Total: R$ 77.480.
Motorização e desempenho: 1.3 flex 8V, 101/109 cv (a 5.750 rpm) e 13,7/14,1 kgfm (a 4.000/4750 rpm), respectivamente com gasolina/etanol. Câmbio manual, 5 marchas. 0 a 100 km/h em 11 s.
Consumo: 9 e 9,8 km/l com etanol; 12,8 e 14,2 km/l com gasolina, respectivamente nos ciclos urbano e rodoviário.
Dimensões: 4.474 mm comprimento, 2.737 mm entre-eixos, 1.732 mm largura, 1.607 mm altura, 1.354 litros de caçamba, 55 litros do tanque de combustível, 1.092 kg de peso.
Dados técnicos: direção elétrica; suspensões McPherson (dianteira) e eixo rígido com molas semielípticas (traseira); freios dianteiros a disco e traseiros a tambor; 10,7 m de diâmetro de giro; 207 mm de vão livre do solo; 23,4 graus de ângulo de ataque, 21,8 graus de ângulo central, 26,5 graus de ângulo de saída, 720 kg de capacidade de carga.
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Vídeo: nova Fiat Strada Cabine Plus aguenta o tranco como a antiga?

Ele é Honda mais caro do Brasil, mas oferece um ótimo pacote pelos R$ 227.900

Por R$ 227.900, sedan é o carro mais caro da marca no Brasil, mas oferece preço competitivo e boa dose de tecnologia e desempenho perante a concorrência

Quase 4,90 metros de comprimento, 256 cv de potência e 37,7 kgfm de torque combinados a um câmbio de 10 marchas. Esse é o Honda Accord em números. &nbsp;O sedan impressiona de cara por suas proporções generosas, mas o que realmente o faz inesquecível é a sua performance em alta velocidade.
À venda em versão única por R$ 227.900, o Honda Accord tem um valor alto o suficiente para ser o veículo mais caro da marca japonesa no Brasil. No pacote estão incluídas não apenas tecnologias que permitem classificá-lo como semiautônomo, mas também um desempenho digno de esportivo de luxo.&nbsp;
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<h3>Design contido</h3>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Honda+Accord/Honda-Accord-lateral.jpg" width="750" height="422"/>
A estética do Honda Accord é cheia de ponderações, o que torna o carro ideal para o seu público em termos de aparência. O modelo esboça modernidade, mas sem um design demasiadamente ousado.
O caimento das linhas faz com que o desenho da carroceria tenha um ar de “cupê de quatro portas”, mesmo com proporções e traços em sua maioria de sedan. Na dianteira, é possível notar que a Honda investiu sua cota de ousadia nos faróis, que se estendem até as laterais do veículo.&nbsp;
Já a grade é mais contida e estreita, na contramão da tendência de peças gigantescas que tem ganhado força nos últimos anos. Menor que a grade é o teto solar: sem ser panorâmico, ele fica ali apenas sobre a cabeça de motorista e passageiro, perdendo a chance de impressionar também quem vai atrás.
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O interior do veículo é bem acabado. As peças são bem encaixadas e há harmonia entre os componentes. A central multimídia flutuante de 8 polegadas revela que esta tendência a Honda optou por seguir.&nbsp;
Os detalhes em madeira no painel chamam atenção pelo requinte que trazem. O volante em couro tem uma boa empunhadura e muitos botões para facilitar a vida do motorista. No console se percebe a ausência do câmbio, que foi substituído por botões.
Na traseira o que mais chama atenção são as lanternas, muito bem casadas com a proposta do modelo. Os traços do porta-malas são recatados, sem muitas curvas.&nbsp;
No geral, não tem como um Honda Accord passar despercebido. O modelo chama atenção não só pelas suas proporções, mas por uma beleza sofisticada que não revela tanto sobre sua capacidade em termos de desempenho.&nbsp;
<h2>Dimensões de gente grande</h2>
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Que carro enorme! É uma das primeiras coisas que vem à mente diante de um Honda Accord. O Toyota Camry já é um carro grande, mas ainda é menor que o Accord em todas as dimensões, exceto o porta-malas (o sedan da Toyota tem 593 litros).&nbsp;
Mas se ainda não deu para ter noção do tamanho do Accord, imagine que ele é significativamente maior que o Hyundai Santa Fe, aquele SUV grandão de sete lugares que mede 4.770 mm de comprimento.
Com todos esses números e comparações, já deu para perceber que espaço não falta no Honda Accord. Mesmo com os bancos dianteiros ajustados para pessoas altas, O espaço que sobra atrás ainda permite viajar com as pernas folgadas. E o porta-malas, bem, dá para levar muita coisa com 574 litros.&nbsp;
Dimensões: 4.889 mm de comprimento, 2.830 mm de entre eixos, 1.862 mm de largura, 1.460 mm de altura e 574 litros de porta-malas.&nbsp;
<h2>Desempenho de Maserati</h2>
O Honda Accord é munido de um motor 2.0 Turbo capaz de entregar 256 cv de potência e 37,7 kgfm de torque. O modelo precisa de 5,7 segundos para ir de 0 a 100 km/h. Um Maserati Ghibli, por exemplo, precisa de 5,5 segundos.&nbsp;
Isso mostra uma grande vantagem do Honda Accord em relação aos seus concorrentes, como Mercedes Classe C 180 ff Avantgarde (R$ 237.900), que conta com 158 cv para levar o sedan de 0 a 100 km/h em 7,5 segundos. Ou o BMW Série 3 320i GP (R$ 226.950) e Toyota Camry 3.5 AT (R$ 276.990) levam 7,1 segundos.&nbsp;
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Bem, já deu para constatar que o desempenho do Honda Accord não só o coloca à frente da concorrência, mas o posiciona próximo de um esportivo. Sua carroceria de sedan com linhas mais contidas não deixa transparecer o que o modelo é capaz de fazer se tiver um condutor destemido para o guiar.&nbsp;
Motorização: 2.0 turbo a gasolina 16V DOHC com injeção direta, 256 cv (6500 rpm), 37.7 kgfm (1500 – 4000 rpm). Transmissão automática de 10 velocidades com Paddle Shifts e tração dianteira. 0 a 100 km/h em 5,7 segundos.&nbsp;
<h2>Dirigibilidade esportiva</h2>
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O Honda Accord é um carro para quem gosta de ter o prazer de dirigir. Assim como o Toyota Camry é um carro para quem quer ter o prazer de desfrutar uma viagem confortável no banco de trás, com toda a comodidade que o modelo proporciona.&nbsp;
O motor turbo casado ao câmbio automático de 10 velocidades deixou o carro muito preciso. Para os que gostam de uma condução mais esportiva, há trocas através dos paddle shifts localizados atrás do volante.&nbsp;
Em estradas, onde se pode explorar um pouco mais o Honda Accord, é possível constatar o quanto o modelo é ágil nas respostas. Os 37,7 kgfm proporcionam sensações incríveis ao pisar mais fundo no acelerador: em poucos segundos é possível sentir o corpo sendo impulsionado contra o encosto do banco.&nbsp;
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O modelo também se mostra muito esperto nas retomadas, ganhando fôlego em um piscar de olhos para realizar ultrapassagens. Nas curvas, o condutor sente o carro grudado no chão, até mesmo nas mais sinuosas, o que torna ainda prazeroso contorná-las a bordo do Honda Accord. Nas frenagens, sente-se muita segurança no carro.&nbsp;
Dados técnicos: direção com assistência elétrica progressiva (EPS), suspensão dianteira MacPherson, suspensão traseira Multi-link, rodas liga leve 18", pneus 235/45 R18, 11,6 diâmetro de giro, 124 mm vão livre do solo e 483 kg de carga útil.&nbsp;
<h2>Segurança a bordo</h2>
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Em avenidas caóticas como as de São Paulo, o que mais se destaca no Honda Accord não é a eficiência do seu motor turbo, mas toda a tecnologia que o modelo oferece para uma direção mais confiável.&nbsp;
O modelo conta com o pacote Honda Sensing, que inclui vários sistemas para proporcionar uma condução mais segura, como o controle de cruzeiro adaptativo, que auxilia o motorista a manter uma distância segura para o veículo à frente.&nbsp;
Também fazem parte do pacote a frenagem emergencial em caso de perigo de colisão, o assistente de permanência na faixa e o detector de saída involuntária da pista, que ajusta automaticamente a direção para evitar um possível acidente.&nbsp;
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O Honda Accord conta ainda com sensores de aproximação que apitam desesperadamente cada vez que uma moto se aproxima. Na prática, dentro da cidade eles são mais irritantes do que úteis, mas é possível desativá-los. Claro que na hora de estacionar em vagas apertadas eles se fazem necessários novamente.&nbsp;
Agora precisamos falar do assistente para redução de ponto cego. Basta dar a seta que uma câmera posicionada no retrovisor direito projeta uma imagem na tela multimídia. No primeiro momento o sistema pode até confundir, pois é normal ficar indeciso sobre onde olhar primeiro, para o retrovisor ou para a central.&nbsp;
A dica é: foque no retrovisor, pois é o que todos os condutores já estão habituados e não há o risco de ter algum atraso de imagem. Depois confira através da tela se a ultrapassagem ou manobra é realmente segura.&nbsp;
<h2>Consumo honesto</h2>
Em um sedan com a pegada do Honda Accord, a expectativa é de que ele seja um pouco mais “gastão”. De fato, sua autonomia não é a melhor da categoria, mas diante da diversão que o modelo oferece, não dá para reclamar muito. Lembrando que o motor usa apenas gasolina.
Consumo: 9 km/l na cidade e 12,3 km/l na estrada.&nbsp;
<h2>Principais itens de série do Honda Accord</h2>
· Painel de instrumentos digital TFT com computador de bordo
· Assistente de tração e estabilidade
· Assistente de partidas em aclive
· Assistente de dirigibilidade ágil
· Sistema de luzes de emergência
· Assistente para redução de ponto cego
· Oito airbags (frontais, laterais, de cortina e para joelhos)
· Controlador de ruído
· Acendimento automático dos faróis com função auto-ajuste e desligamento&nbsp;
· Freios com sistemas ABS, EBD e BA (Anti-Lock Braking System / Electronic Brake Distribution / Brake Assist)
· Smart Key com função Walk away: Chave inteligente com sensor de presença para destravamento e travamento automático das portas
· Conjunto óptico dianteiro Full Led: Faróis, luzes de rodagem diurna e farol de neblina
· Lanternas traseiras em LED
· Alarme de segurança com imobilizador ECU
· Função ECON (contribui para menor consumo)
· Sensores de estacionamento frontais e traseiros
· Partida do motor à distância
· Botão de partida do motor START / STOP
· Carregador por indução para celular&nbsp;
· Volante revestido em couro
· Bancos com ajustes elétricos do motorista com 12 opções de ajustes, ncluindo lombar, e memorizador de 2 posições dos bancos e 4 opções de ajustes para passageiro dianteiro.
· Sistema de áudio Premium de 452 watts com capacidade de reprodução AM / FM / MP3 e 10 alto-falantes, incluindo subwoofer
· Banco do motorista com ventilação
· Bluetooth com comandos HFT (Hands-free telephone) e função ""Voice Tag""
· Central multimídia de oito polegadas&nbsp;
· Teto solar com função 1 toque e anti-esmagamento
· Controle de áudio no volant
· Vidros elétricos com a função de subida automática dos vidros com ""um toque"" em todas as portas
· Piloto automático
· Tomada 12 Volts dianteira
· Acabamento da grade dianteira cromada
· Espelhos retrovisores na cor do veículo com indicadores em LED e rebatimento elétrico
· Ar-condicionado digital dual zone com a função de ajuste automático de temperatura e saída para o banco traseiro
· Painel de instrumentos com acabamento soft-touch (macio ao toque)
· Revestimento dos bancos e das portas em couro nas cores Marfim, Preto e Cinza, variando de acordo com a cor externa
· Coluna de direção com ajuste de altura e profundidade
· Saída de escapamento duplo com acabamento cromado
<h2>Honda Accord, comprar ou não comprar?</h2>
O Honda Accord oferece espaço de sobra para a família, o que o torna consequentemente um carro muito confortável para viagens, mesmo que longas.&nbsp;
O desempenho é outro ponto alto do modelo. O motorista sente o carro grudado no chão em todos os momentos, o que permite desfrutar de uma boa dose de emoção ao volante e se sentir seguro.&nbsp;
Falando em segurança, o carro oferece um pacote bem generoso para tornar a direção mais confiável. Apesar de ser um carro bonito, a aparência diz pouco do que o sedan é capaz. E o consumo é melhor que dê muitos modelos com um desempenho inferior. Enfim, um pacote que faria qualquer Civic sentir inveja.&nbsp;
É um carro caro? Sim, mas que passa a fazer sentido quando comparamos com o que a concorrência oferece, sejam as marcas premium alemãs ou mesmo a rival direta Toyota. Mas a qualidade que um Honda Accord oferece também é indiscutível.&nbsp;
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 Avaliação: Honda Accord é uma pechincha, pelo menos ante os rivais

Veículo tem proposta interessante para uso urbano, mas peca pelo valor alto.

Veículo tem proposta interessante para uso urbano, mas valor alto devido à sua importação prejudica o custo-benefício



&nbsp;A JAC Motors tem anunciado desde o ano passado a renovação de sua linha de veículos com foco em uma gama 100% elétrica. Neste ano, a marca iniciou a ofensiva em produtos sustentáveis para a área comercial.
Um dos frutos é a <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/jac/i-ev330p/2021" target="_blank">iEV330P</a>, primeira picape 100% elétrica de porte médio fabricada em série. Por R$ 289.990, o modelo - <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-1a-picape-eletrica-do-mundo-e-robusta-como-hilux-ou-s10-a-diesel/343" target="_blank">que já foi avaliado por Mobiauto</a> - chegou ao Brasil para brigar com Ford Ranger, Toyota Hilux, Chevrolet S10 e Volkswagen Amarok, com proposta direcionada ao trabalho.
O outro é o iEV1200T, caminhão 100% elétrico da marca chinesa que busca brigar no mercado de caminhões pequenos que circulam em perímetro urbano. De acordo com a empresa, já foram comercializadas 100 unidades do veículo, que é testado por empresas como Enel, Porto Seguro, etc.
Por aqui, a novidade enfrentará a concorrência do Volkswagen Delivery nas versões diesel e elétrica. Esse último passou a ser montado na fábrica de Resende (RJ), mas ainda não tem data para definida para compor o catálogo da marca nem valor sugerido para venda.
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Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-1a-picape-eletrica-do-mundo-e-robusta-como-hilux-ou-s10-a-diesel/343" target="_blank">Avaliação: 1ª picape elétrica do mundo é robusta como Hilux ou S10 a diesel?</a>
Para ter uma base do tamanho e das especificações técnicas do novo veículo da JAC, vamos usar como referência o já conhecido VW Delivery 9.170, que circula pelas cidades realizando entregas em estabelecimentos e que conta com capacidade de carga parecida com a do rival chinês.
<ul>
 <li>Jac iEV1200T: 5.995 mm de comprimento; 2.160 mm de largura; 2.323 mm de altura; 3.365 mm de entre-eixos; 228 mm de altura livre do solo.</li>
 <li>VW Delivery 9.170: 6.295 mm de comprimento; 2.685 mm de largura; 2.440 mm de altura; 3.400 mm de entre-eixos; 166 mm de altura livre do solo.</li>
</ul>
Como podemos ver, o JAC tem dimensões um pouco menores que o Volkswagen. Além disso, é mais leve e tem menor capacidade de carga. Seu PBT (Peso Bruto Total) é de 7,5 toneladas, e a capacidade máxima de carga chega a 4 toneladas. Comparando, Delivery a diesel possui 8,5 toneladas de PBT e 6,5 toneladas de capacidade de carga.
Durante o teste, o caminhão mostrou versatilidade devido ao seu tamanho reduzido. Além disso, o conjunto de espelhos retrovisores externos, aliado ao sensor sonoro de estacionamento e à câmera de ré, facilita as manobras em perímetro urbano. O campo de visão amplo dá uma posição mais confortável para o condutor realizar baliza em espaços reduzidos - melhor do que em alguns veículos leves, por exemplo.
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O conjunto motriz é composto por um motor elétrico de 177 cv e 122,4 kgfm de torque aliado ao câmbio automático de apenas uma marcha. O pacote de baterias de ferro lítio de 97 kWh gera uma autonomia de 200 km em ciclo NEDC (menos rigoroso do que o WLTP).
De acordo com o presidente do grupo SHC, representante oficial da JAC no Brasil, Sergio Habib, a autonomia é ideal para as empresas que realizam entregas em perímetro urbano, já que seus caminhões que rodam em média até 80 km por dia. Além disso, segundo ele, o aumento da autonomia dos elétricos é proporcional ao aumento de preços, ou seja, quanto maior a autonomia de um elétrico, maior seu preço.
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A recarga elétrica pode ser feita de duas formas: tomadas convencionais de 220V ou trifásicas de 380V. No primeiro caso, o caminhão demora cerca de 12 horas para concluir a carga, enquanto em tomadas trifásicas as baterias enchem em duas horas.
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Ainda, a fim de melhorar o rendimento da bateria - aumentando a autonomia e regeneração da carga elétrica -, o modo ECO&nbsp;limita o veículo à máxima de 60 km/h. Quando esse modo não está acionado, o caminhão pode chegar a um limite máximo de velocidade de 90 km/h.
O motor elétrico responde bem às situações comuns do perímetro urbano. Por ser automático e equipado com um motor que responde imediatamente com o máximo de torque, as partidas em aclive, por exemplo, são fáceis de serem realizadas.
E, embora tenha uma velocidade máxima considerada baixa, é suficiente para trafegar nas cidades, uma vez que as vias das avenidas principais possuem em média um limite de 60 km/h, com as mais rápidas no limite de 80 km/h para veículos pesados.
A potência do caminhão pode parecer baixa por haver picapes médias de motor diesel com mais cavalos. No entanto, em comparação com o Volkswagen Delivery, percebe-se que o JAC está alinhado com a proposta do mercado.
O motor elétrico JAC entrega 12 cv a mais e tem o dobro de torque do modelo 9.170, que é equipado com motor diesel de 165 cv e 61,2 kgfm de torque.
O ponto desfavorável ao iEV1200T é seu valor elevado. Ele oferece o dobro de torque, mas leva menos carga e ainda custa mais que o dobro da versão diesel do VW Delivery: são R$ 349.990 contra R$ 163.255 do rival.
Por esse preço, o grupo SHC promete uma redução significativa nos custos com manutenção, troca de peças e combustível, que, nas contas dá uma relação custo/benefício favorável aos comerciantes.
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Neste caso, Mobiauto realizou o cálculo para saber quanto tempo o veículo demoraria para “pagar” a diferença de investimento entre os modelos citados acima analisando apenas o uso de combustível.
De acordo com a JAC, o caminhão tem um custo de R$ 25 a cada 100 km rodados. Adotando R$ 3,20 como preço médio do litro do diesel, um caminhão equivalente movido com o combustível derivado do petróleo teria um gasto de R$ 53 a cada 100 km fazendo uma média de 6 km/l.
Dessa forma, levando em consideração os dados de consumo fornecidos pela fabricante chinesa, o caminhão elétrico teria de rodar pouco mais de 660.000 km para repor a diferença de valores com a economia de diesel.
Caso seja levado em consideração os valores de manutenção e das revisões - que não são nada baratas - em veículos com motor ciclo Diesel, a diferença pode ser paga em menos quilômetros. Mas, de qualquer forma a rodagem será elevada.
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Além disso, o alto valor do chinês não garante um acabamento mais refinado. O painel em plástico rígido não possui nenhuma superfície macia ao toque e os três assentos são fabricado em um tecido básico.&nbsp;
A central multimídia é mais interessante que a apresentada na picape iEV330P, e é compatível com Android Auto e Apple CarPlay. Porém, está configurada com software chinês, então é importante treinar o mandarim antes de mexer nela.
Ao que tudo indica, uma versão traduzida deve equipar as novas unidades do caminhão.
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<h2>Compensa realizar esse investimento?</h2>
Para um trabalho específico talvez sim, mas de maneira geral talvez seja melhor esperar novas opções. A iniciativa da JAC é importante para que as demais empresas do mercado passem a se dedicar à produção de veículos comerciais sustentáveis.
Embora tenha um motor eficiente, o retorno frente ao motor diesel ainda é demorado devido ao valor elevado. E, levando em consideração que veículos comerciais urbanos têm baixa rodagem, as empresas levariam anos para contar com o retorno da diferença de valores.
Claro, o meio ambiente tem de ser levado em consideração, principalmente pelo fato do diesel ser um combustível com alto teor de poluição. Por isso é importante esperar novas por novas opções no mercado.
Uma delas é o e-Delivery da Volkswagen, um caminhão de porte pequeno que também é 100% elétrico, e que deve completar o catálogo da marca alemã em breve.
O veículo é 5 cm mais comprido, 6,5 cm mais largo, 5,3 cm mais alto e tem entre-eixos 10 cm menor que o JAC. O motor elétrico de uma marcha tem 245 cv e 21,2 kgfm de torque.
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Esse conjunto promete carregar 7,5 toneladas de carga, e o caminhão terá autonomia de 200 km, assim como o JAC.
A proposta é a mesma que a do JAC, mas o veículo pode ter um preço mais competitivo, sendo maior e levando quase o dobro de carga que o chinês. Sua montagem local na planta de Resende (RJ) ajudará o veículo a se posicionar melhor no mercado. Situação desfavorável ao JAC, importado, especialmente no atual cenário da cotação do real frente ao dólar.
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Questionado sobre uma possível montagem no Brasil, Sergio Habib, afirmou ser inviável, já que é proibido importar baterias por avião e existe limite máximo de quantidade para transporte em container de navio. Isso porque o material tem alto risco de autocombustão.
Com isso, é mais viável que o conjunto de baterias seja transportado instalado nos veículos. Ou seja, a picape iEV330P e o caminhão iEV1200T seguirão sendo totalmente importados, dificultando a adequação de seu preço ao mercado e fechando mais possibilidades de negócio por aqui.
O caminhão se torna realmente interessante aos motoristas que buscam comodidade e redução de ruído, afinal, só o painel de instrumentos do veículo é capaz de entregar que ele está ligado, tamanho o silêncio dentro da cabine.
Essa ausência de sons demanda atenção redobrada do motorista. Sem fazer barulho, o veículo surpreende pedestres e até outros condutores nas ruas. Ou seja, o risco de acidentes pode aumentar caso o condutor não esteja atento à via e aos pedestres imprudentes que realizam travessias fora de faixa.
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Caminhão elétrico da JAC leva carga sem poluir a cidade, mas cobra caro

Comparamos quatro SUVs com sedans da mesma fabricante e com preços parecidos. Qual carroceria vale mais a pena?

Confrontamos quatro SUVs com sedans da mesma marca que atuam em faixas parecidas de preço. Qual carroceria levou a melhor?

Por mais que a maioria dos comparativos seja entre carros da mesma categoria, nós sabemos que é até comum as pessoas ficarem em dúvida entre modelos que pertencem a nichos diferentes, mas que estão dentro da mesma faixa de valor.&nbsp;
Foi desse pressuposto que resolvemos promover um embate entre SUVs e sedans que ocupam faixas de preço similares (às vezes conflitantes) dentro da gama de uma mesma marca.&nbsp;
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Não são muitas as fabricantes que têm modelos de categorias diferentes compartilhando o mesmo preço, mas ainda assim encontramos opções interessantes, como Chevrolet Tracker vs Cruze, ou Honda HR-V vs Civic.
A Volkswagen é a que mais tem representantes na lista, com Virtus disputando contra o Nivus e as versões 250 TSI do Jetta brigando contra o T-Cross Highline. Curioso para saber qual vale mais a pena? Então, que o embate comece!
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<h2>Chevrolet Tracker x Cruze</h2>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/SUV+ou+sedan/Tracker-ou-Cruze" width="752" height="423"/>
<h3>Chevrolet Tracker 1.2 Turbo LTZ Automático</h3>
Preço: R$ 99.900
Dimensões: 4.270 mm de comprimento, 2.570 mm de entre-eixos, 1.791 mm de largura, 1.626 mm de altura (incluindo rack de teto), e 393 litros de porta-malas
Desempenho: 133 cv e 21,4 kgfm (etanol), e 132 cv e 19,4 kgfm (gasolina)
Consumo: 7,7 km/l na cidade e 9,4 km/l na estrada com etanol, e 11,2 km/l na cidade e 13,5 km/l na estrada com gasolina&nbsp;
Principais itens de série: seis airbags, alarme antifurto, alerta de ponto cego, aviso sonoro do cinto de segurança dianteiros e traseiros, lanterna de neblina, rack de teto, roda de alumínio aro 17, acendimento automático dos faróis, assistente de partida em aclive, câmera de ré, chave com sensor de aproximação, controlador de limite de velocidade, partida do motor por botão, start/stop e central multimídia de oito polegadas
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<h3>Chevrolet Cruze LT 1.4 Automático</h3>
Preço: R$ 99.390
Dimensões: 4.665 mm comprimento. 2.700 mm de entre-eixos, 1.807 mm de largura, 1.484 mm de altura e 440 litros de porta-malas
Desempenho: 150 cv e 24,5 kgfm de torque (etanol ou gasolina)
Consumo: 7,8 km/litro na cidade e 9,8 km/litro na estrada (etanol), e 11,3 km/litro na cidade e 14 km/litro na estrada
Principais itens de série: quatro airbags, alarme antifurto, alerta de pressão dos pneus, aviso de cinto de segurança para ocupantes dianteiros, farol e lanterna de neblina, sensor de estacionamento traseiro, assistente de partida em aclive, câmera de ré, chave tipo canivete, start/stop e central multimídia de sete polegadas
<h3>Chevrolet Tracker ou Cruze?</h3>
O Chevrolet Tracker tem alguns itens de série mais atuais, até porque a nova geração do modelo foi lançada este ano. O SUV já tem chave presencial, enquanto o Cruze ainda conta com chave canivete.&nbsp;
A versão de entrada do sedan também tem apenas quatro airbags, multimídia de sete polegadas e aviso sonoro de cinto de segurança somente para motorista e passageiro dianteiro. Enquanto o Tracker tem seis airbags, nova multimídia de oito polegadas e aviso do cinto para todos os ocupantes.&nbsp;
Mas se nos itens de série o Chevrolet Cruze parece ficar em uma pequena desvantagem, ele sai na frente em outros quesitos, como por exemplo: espaço. O sedan é maior em todas as dimensões, exceto altura.
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Só de entre-eixos são 13 cm de diferença, e 47 litros a mais de porta-malas. O Chevrolet Cruze oferece muito mais conforto que o irmão, e isso se deve principalmente à diferença de espaço de um para o outro e também a uma dinâmica superior, com trabalho melhor de suspensões e nível menor de ruídos a bordo.
O sedan também é munido por um motor mais potente (1.4 turbo), com 17 cv a mais que o 1.2 Turbo do Tracker. E não para por aí: além de ter um melhor desempenho, o Cruze ainda é mais econômico com o combustível.
Ambos se mostram opções interessantes para quem está buscando um modelo familiar. Mas quem está na dúvida entre os dois tem critérios claros de desempate. O Tracker é mais bem equipado e tem custo menor de manutenção; o Cruze é mais espaçoso, confortável e tem melhor desempenho. O nível de consumo de combustível de ambos é similar.
<h2>Honda Civic x HR-V</h2>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/SUV+ou+sedan/Civic-ou-HR-V" width="752" height="423"/>
<h3>Honda Civic Touring 1.5 Automático</h3>
Preço: R$ 142.200
Dimensões: 4.641 mm de comprimento, 2.700 mm de entre eixos, 1.799 mm de largura, 1.433 mm de altura e 517 litros de porta-malas
Desempenho: 173 cv e 22,4 kgfm de torque
Consumo: 11,8 km/litro na cidade e 14,4 km/litro na estrada (gasolina)
Principais itens de série: teto solar, ar-condicionado digital de duas zonas, alarme, assistente de partida em aclive, câmera de ré, sensores de estacionamento dianteiro e traseiro, sensor de chuva e crepuscular, piloto automático, assistente para redução de ponto cego, faróis de neblina, partida do motor por botão, carregador por indução e central multimídia de sete polegadas
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<h3>Honda HR-V Touring 1.5 Automático</h3>
Preço: R$ 142.700
Dimensões: 4.329 mm de comprimento, 2.610 mm de entre eixos, 1.772 mm de largura, 1.605 mm de altura e 393 litros de porta-malas
Desempenho: 173 cv e 22,4 kgfm de torque
Consumo: 11,4 km/litro na cidade e 12,6 km/litro na estrada (gasolina)
Principais itens de série: teto solar panorâmico, alarme, aviso de cinto para motorista e passageiro, alerta de frenagem emergencial, assistente de partida em aclives, assistente para redução de ponto cego, farol de neblina, chave com sensor de presença, partida do motor por botão, central multimídia de sete polegadas, câmera de ré, piloto automático, sensores de estacionamento dianteiro e traseiro, sensor de chuva e crepuscular
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<h3>Honda Civic ou HR-V?</h3>
Mesmo o HR-V sendo um SUV bem espaçoso e com bancos modulares, algo que o Civic não traz, dificilmente um sedan médio ficará em desvantagem nas dimensões. O Civic tem 9 cm a mais de entre-eixos e 124 litros a mais de porta-malas. No que se trata do bagageiro, é a maior diferença da lista. Pontinho para o sedan.&nbsp;
O desempenho dos dois é muito semelhante, já que usam o mesmo motor 1.5 turbo a gasolina. No consumo, o sedan leva uma vantagem significativa mais uma vez. No preço e nos itens de série, os modelos estão muito próximos, a ponto de não poder colocar esses dois quesitos como critérios de desempate.&nbsp;
O embate entre o Honda Civic e o HR-V foi um dos mais acirrados. Mas, avaliando o todo, a vitória mais uma vez é do sedan, já que se sobressaiu em espaço, apesar de não ter a modularidade do SUV.&nbsp;
Ressaltando que, se você gosta muito mais do design e da proposta do SUV, especialmente pela posição mais elevada de dirigir, o HR-V também é uma boa opção.
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<h2>Volkswagen T-Cross x Jetta</h2>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/SUV+ou+sedan/Jetta-ou-T-Cross" width="752" height="423"/>
<h3>VW T-Cross Highline 240 TSI Automático</h3>
Preço: R$ 122.990
Dimensões: &nbsp;4.199 mm de comprimento, 2.651 mm de entre-eixos, 1.760 mm de largura, 1.570 mm de altura e porta-malas de 373 a 420 litros, a depender do ajuste do extensor
Desempenho: 150 cv e 25,5 kgfm de torque (etanol ou gasolina), 0 a 100 km/h em 8,7 segundos
Consumo: 7,7 km/litro na cidade e 9,3 km/litro na estrada abastecido com etanol, e 11 km/litro na cidade e 13,2 km/litro na estrada, abastecido com gasolina&nbsp;
Principais itens de série: alerta de cinto de segurança para ocupantes dianteiros, ar-condicionado digital, assistente de partida em aclive, câmera de ré, faróis de neblina, piloto automático, rodas de liga leve aro 17, sensor de chuva, sensores de estacionamento dianteiro e traseiro, central multimídia de 10,1 polegadas, detector de fadiga do motorista, chave presencial, partida do motor por botão e start/stop
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/comparativo-vw-nivus-vw-t-cross-ou-chevrolet-tracker/251">Comparativo Chevrolet Tracker, VW T-Cross ou Nivus?</a>
<h3>VW Jetta Comfortline 250 TSI Automático&nbsp;</h3>
Preço: R$ 129.770
Dimensões: 4.702 mm de comprimento, 2.688 mm de entre-eixos, 1.799 mm de largura, 1.474 mm de altura e 510 litros de porta-malas
Desempenho: 150 cv e 25,5 kgfm de torque (etanol ou gasolina), 0 a 100 km/h em 8,9 segundos
Consumo: 7,4 km/litro na cidade e 9,6 km/litro na estrada abastecido com etanol, e 10,9 km/litro na cidade e 14 km/litro na estrada abastecido com gasolina
Principais itens de série: ar-condicionado de duas zonas, assistente de partida em aclive, piloto automático, câmera traseira, farol e lanterna de neblina, roda de liga leve aro 17, sensor de chuva, sensores de estacionamento dianteiro e traseiro, chave presencial, partida do motor por botão e central multimídia de oito polegadas.
<h3>VW T-Cross ou Jetta?</h3>
Novamente, o SUV tem a lista de itens de série mais robusta. O T-Cross topo de linha já é equipada com a central VW Play de 10,1 polegadas, com central de aplicativos, e com o quadro de instrumentos 100% digital de 10,25 polegadas, enquanto o Jetta ainda usa sistema de entretenimento convencional de 8 polegadas e cluster parcialmente digital.&nbsp;
O T-Cross também tem detector de fadiga, item que não aparece na lista de itens de série do Jetta. E, como possui uma plataforma mais simples, apesar de compartilhar a mesma motorização, terá custo de manutenção um pouco menor.
Porém, já era de se esperar que o sedan seria maior em todas as medidas (exceção da altura, obviamente), que o utilitário esportivo compacto. São 3,7 cm a mais de entre-eixos e, mesmo que o T-Cross esteja ajustado para ficar com 420 litros de porta-malas, a diferença em prol do sedan ainda é de 90 litros.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-taos-de-r-130-mil-corta-luz-da-grade-e-farois-inteligentes-do-golf/391">VW Taos de R$ 130 mil corta luz da grade e faróis inteligentes do Golf</a>
O desempenho é basicamente o mesmo no VW T-Cross topo de linha e no VW Jetta de entrada. Mas, em autonomia, mais uma vez a carroceria mais baixa e aerodinâmica dá vantagem ao sedan, mesmo que neste caso seja por uma pequena diferença.&nbsp;
Para quem está em dúvida entre o SUV e sedan da Volkswagen, o valor pode ser um bom critério de desempate. Já que a versão mais barata do Jetta ainda é quase R$ 7 mil mais cara que a configuração de maior valor do T-Cross. E o último ainda tem alguns diferenciais na lista de itens de série.&nbsp;
Como a diferença de autonomia ainda é pequena entre os dois, neste caso avaliamos que o melhor custo-benefício é o T-Cross. A não ser que sua prioridade seja espaço de porta-malas e um certo status. Se for este o caso, leve o Jetta.&nbsp;
<h2>VW Virtus x Nivus</h2>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/SUV+ou+sedan/Virtus-ou-Nivus" width="752" height="423"/>
<h3>VW Virtus Highline 200 TSI Automática</h3>
Preço: R$ 98.950
Dimensões: 4.482 mm de comprimento, 2.651 mm de distância entre eixos, 1.751 mm de largura, 1.472 mm de altura e 521 litros de porta-malas.&nbsp;
Desempenho: 128 cv e 20,4 kgfm de torque (etanol), e 116 cv e 20,4 kgfm de torque (gasolina), 0 a 100 km/h em 9,9 s (E) / 10,4 s (G)
Consumo: 7,8 km/litro na cidade e 10,2 km/litro na estrada abastecido com etanol, e 11,2 km/litro na cidade e 14,6 km/litro na estrada abastecido com gasolina
Principais itens de série: assistente para partida em aclive, acesso ao veículo sem o uso da chave, partida do motor por botão, sensores de estacionamento dianteiros e traseiros, piloto automático, alerta dos cintos de segurança dianteiros, câmera de ré, detector de fadiga, sensor de chuva e crepuscular, rodas de liga leve aro 17, farol de neblina e central multimídia de oito polegadas.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-volkswagen-virtus/78">Avaliação VW Virtus</a>
<h3>VW Nivus Highline 200 TSI Automático</h3>
Preço: R$ 99.950
Dimensões: 4.266 mm de comprimento, 2.566 mm de entre eixos, 1.757 mm largura, 1.493 mm de altura e 415 litros de porta-malas
Desempenho: 128 cv e 20,4 kgfm de torque (etanol), e 116 cv e 20,4 kgfm de torque (gasolina), 0 a 100 km/h em 9,9 s (E) / 10,4 s (G). 0 a 100 km/h em 10,0 s (E) / 10,5 (G)
Consumo: 7,7 km/litro na cidade e 9,4 km/litro na estrada abastecido com etanol, e 10,7 km/litro na cidade e 13,2 km/litro na estrada abastecido com gasolina
Principais itens de série: controle adaptativo de distância e velocidade com função de frenagem de emergência e monitoramento frontal, sistema autônomo de frenagem de emergência anti- colisão frontal (até 50 km/h), assistente para partida em aclives, câmera de ré, indicador de controle da pressão dos pneus, sensores de chuva e crepuscular, sensores de estacionamento traseiros e dianteiros, sistema de som touchscreen "VW PLAY" com tela colorida de 10" e App-Connect e detector de fadiga do motorista
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-vw-nivus-vale-mais-a-pena-a-versao-comfortline-ou-highline/367">Comparativo: VW Nivus Comfortline ou Highline?</a>
<h3>VW Virtus ou Nivus?</h3>
O VW Virtus se destaca consideravelmente em relação ao Nivus nos quesitos espaço e consumo. O sedan tem 8,5 cm a mais de entre-eixos e 106 litros a mais de porta-malas. O Virtus também se mostra mais econômico tanto na cidade como na estrada, com os dois tipos de combustível.&nbsp;
O desempenho de ambos é muito parecido, até porque contam com a mesma motorização. Como a plataforma também é a mesma e quase toda a mecânica e elétrica são compartilhadas, isso significa que os custos de manutenção também serão parecidos.
A vantagem do Nivus é que ele acabou de ser lançado, o que faz dele um modelo muito mais atual, não só em termos de design como também nos itens de série.&nbsp;
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Controle adaptativo de distância e velocidade e sistema autônomo de frenagem de emergência anticolisão frontal (até 50 km/h), nova central multimídia de 10,1 polegadas com apps como Spotify e iFood... Estes são apenas alguns itens do VW Nivus na versão topo de linha.&nbsp;
Considerando espaço, conforto e economia de combustível, o Virtus é a melhor opção. Mas para quem deseja um carro com design mais atual e ousado, além de uma lista de itens de série generosa e moderna para a categoria, o Nivus é a escolha mais assertiva.&nbsp;
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SUV x sedan: qual tipo de carro vale mais a pena?

O carro mais barato da Porsche vale a pena? Descubra vendo o Macan em detalhes.

Modelo de entrada da marca oferece o refinamento e excelência esperado de um Porsche. 

O conceito de um legítimo modelo Porsche é o que o Macan oferece. O carro mais barato da marca no Brasil é ofertado a partir de R$ 339 mil. E mesmo sendo a opção “de entrada”, se é que podemos escrever assim, por esse valor a expectativa é alta. Afinal, é um Porsche.
O Macan conta ainda com mais duas versões: a S, de R$ 429 mil, e a GTS, de R$ 499 mil. &nbsp;Neste texto, vamos focar apenas na versão de entrada. A proposta não é fazer uma avaliação, mas um convite para entrar em um Porsche Macan pela primeira vez e olhar cada detalhe com atenção, como quem admira uma bela obra de arte.&nbsp;
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Aviso importante: se você nunca entrou em um carro da marca, prepare-se para ter mais um item na lista de desejos. Já para quem está buscando um modelo desta categoria e faixa de valor, saiba que esta é uma boa opção para se considerar.&nbsp;
<h2>Desempenho</h2>
O Porsche Macan na versão de entrada é equipado com um elogiável motor 2.0 turbo de 252 cv e 37,7 kgfm de torque, combinado ao sempre eficiente câmbio PDK (automatizado de dupla embreagem) de sete velocidades, com opção de trocas manuais através das borboletas atrás do volante. O que torna o SUV capaz de ir de 0 a 100 km/h em 6,7 km/h e atingir até 227 km/h.&nbsp;
Os números já revelam que em um Porsche Macan não há espaço para tédio, principalmente para quem gosta de pisar mais fundo no acelerador e se divertir ao ouvir o ronco do motor.&nbsp;
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O SUV se mostra esperto a cada comando, é extremamente ágil nas retomadas e arrancadas, tem fôlego sobrando para qualquer estrada, passa segurança nas curvas e até encara bem terrenos off-road de nível leve. Até porque esse não é o tipo de carro que encara qualquer tipo de aventura.&nbsp;
O lugar dele mesmo é no asfalto, onde é possível extrair o máximo de uma marca que é muito conhecida pela excelência de seus carros. Isso os alemães sabem fazer como ninguém.
<h2>Espaço</h2>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Porsche+Macan/Porsche-Macan-o+que-o-carro-mais-barato-da-Porsche-tem-lateral.jpg" width="752" height="423"/>
Apesar de ser um SUV menor que o Cayenne, o Macan também é um Porsche espaçoso: são 4,696 mm de comprimento, 2.807 mm de entre eixos, 1.923 de largura, 1.624 mm de altura e 488 litros de porta-malas.&nbsp;
Comparando com um modelo mais acessível, o Macan é 28 cm mais comprido, 10 cm mais largo e tem 17 cm a mais de entre-eixos e 78 litros de volume a mais no porta-malas que um Jeep Compass. O SUV da FCA só leva vantagem na altura, com 11 cm de diferença.
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<h2>Design&nbsp;</h2>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Porsche+Macan/Porsche-Macan-o+que-o-carro-mais-barato-da-Porsche-tem-traseira.jpg" width="752" height="423"/>
Fazendo jus à marca que pertence, o Macan não nega o DNA de um Porsche. O design característico dos faróis da fabricante alemã é marcante na dianteira do SUV. Assim como a grade ampla e as molduras dos faróis de neblina. O teto solar panorâmico é um luxo e charme à parte.&nbsp;
Depois da reestilização pela qual o modelo passou em 2018, a traseira ganhou um filete horizontal em LED ligando uma lanterna à outra. A mesma estética se repete em outros modelos da marca, como 911, Cayenne e Panamera.&nbsp;
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Outro carimbo da fabricante são as proporções robustas, mas ostentando muita elegância. E mesmo sendo a versão de entrada do modelo mais barato da Porsche, o configurador permite trazer a exclusividade esperada.&nbsp;
Para a carroceria, são mais de dez opções de cores, sem contar as customizadas. Já o interior tem 14 tonalidades disponíveis. No que se trata das rodas, são 14 modelos. E ainda há os acessórios para deixar o carro mais ao gosto do dono.&nbsp;
São três alternativas de bancos, e o cliente pode também escolher os detalhes do acabamento, como costuras em cores contrastantes. Só com o acabamento dos assentos é possível gastar mais de R$ 20 mil.&nbsp;
<h2>Porsche Macan por dentro</h2>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Porsche+Macan/Porsche-Macan-Interior.jpg" width="752" height="423"/>
Refinamento é um bom adjetivo para o interior do Porsche Macan. Até a configuração mais básica é de encher os olhos. A quantidade generosa de botões traz um toque aeroespacial, mas na prática são menos botões do que parece.&nbsp;
O volante tem boa empunhadura e não deixa dúvidas que é de uma marca de luxo. O símbolo da Porsche com suas cores não passa despercebido, principalmente nas configurações mais sóbrias.&nbsp;
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A central multimídia de 10,9 polegadas é perfeitamente encaixada, assim como o tradicional painel de instrumentos. São muitos detalhes para serem descritos em um texto, por isso resolvemos mostrar no vídeo abaixo como um Porsche de entrada é por dentro! Confira:&nbsp;
[video]
<h2>Principais itens de série Porsche Macan</h2>
· Faróis em LED incluindo luzes diurnas em 4 pontos
· Luzes de posição em LED
· Lanternas traseiras tridimensionais em LED com luzes de freio de 4 pontos integradas
· Ar-condicionado automático de 3 zonas
· Tapetes
· Estepe de 18"
· 8 airbags
· Pontos de fixação ISOFIX nos bancos traseiros
· Aviso de mudança acidental de faixa (Lane departure)
· Sistema de monitoramento de pressão dos pneus
· Pacote de memória dos bancos para motorista
· Espelhos retrovisores antiofuscantes automáticos
· Assistente de estacionamento dianteiro e traseiro
· Câmera de ré
· Interface ao sistema Apple CarPlay
· Volante multifuncional incluindo borboletas para mudanças de marchas
· Porsche Communication Management (PCM)
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Macan: o que o Porsche mais barato do Brasil tem?

Ford Ka é um dos melhores carros automáticos mais baratos no Brasil. 

Os cinco modelos novos mais em conta com câmbio automático no mercado custam entre R$ 60 mil e R$ 66 mil. 

Está à procura do primeiro carro automático 0 km? Quem deseja realizar o sonho e gastar o menos possível precisa saber que terá uma tarefa difícil pela frente. No Brasil, carro é produto supervalorizado, tanto que já não há mais opção com câmbio automático abaixo de R$ 60 mil em nosso mercado.
Estamos falando de um valor significativo para a maioria dos brasileiros, o que aumenta a necessidade de fazer uma boa compra. E é sempre bom lembrar que a melhor opção muitas vezes não é a mais barata, mas sim a que oferece o melhor custo-benefício.
Avaliamos os cinco carros automáticos 0 km mais baratos à venda no Brasil para dizer se, apesar do valor mais em conta, valem a pena realmente ou se são apenas um bom exemplo daquele ditado “o barato sai caro”.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/guia-do-desconfiado-5-golpes-mais-comuns-na-hora-de-comprar-seu-carro/153">5 SUVs automáticos de até R$ 50 mil</a>
A lista contempla: Toyota Etios Hatch X 1.3 AT (R$ 60.490) - este vendido apenas a clientes PCD -, Volkswagen Gol 1.6 AT: (R$ 63.540), Chevrolet Onix 1.0 Turbo AT (R$ 65.090), Ford Ka SE Plus 1.5 AT (R$ 65.290) e Hyundai HB20 Vision 1.6 AT: (R$ 66.590).&nbsp;
Como se pode notar, dos cinco modelos, apenas dois podem ser considerados novos, já que trocaram de geração em 2019. Os outros, mesmo estando há alguns anos sem passar por qualquer atualização, ainda têm valores na casa dos R$ 60 mil.&nbsp;
Para dizer qual carro vale ou não a pena, consideramos fatores como: preço, desempenho, consumo e principais itens de série. No vídeo abaixo, contamos tudo em detalhes para você não se arrepender depois que o carro já estiver estacionado na sua garagem.
[video]
Também temos mais conteúdos para auxiliar o consumidor a fazer uma boa compra, como por exemplo: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/o-que-saber-antes-de-comprar-o-primeiro-carro/337">o que saber antes de comprar o primeiro carro?</a>, ou <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/qual-a-melhor-categoria-de-carro-para-voce-vantagens-e-desvantagens/288">qual a melhor categoria de carro para você</a>, onde discorremos um pouco das vantagens e desvantagens de cada uma.&nbsp;
<h2>Talvez você se interesse:&nbsp;</h2>
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-economizar-no-seguro-do-carro-10-formas-de-conseguir-desconto/371">Como economizar no seguro? 10 Formas de conseguir desconto</a> 
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vale-a-pena-comprar-carro-durante-a-pandemia/252">Vale a pena comprar carro durante a pandemia?</a> 
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/5-suvs-automaticos-de-30-mil/201">5 SUVs automáticos de até R$ 30 mil</a> 
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/guia-do-desconfiado-5-golpes-mais-comuns-na-hora-de-comprar-seu-carro/153">5 SUVs automáticos de até R$ 50 mil</a>

Carro automático abaixo de R$ 60 mil virou lenda. Veja os 5 mais baratos

Há apenas três marcas na lista de carros com melhores notas de segurança, no teste de colisão Latin NCAP.

Em lista dominada por modelos de Chevrolet, Toyota e VW, nova geração do Onix se redime do vexame do antecessor com hatch e sedan

Com o <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/hyundai-hb20-tem-nota-rebaixada-em-teste-de-seguranca/372">rebaixamento da nota de segurança do Hyundai HB20 pelo Latin NCAP</a>, programa de segurança viária para veículos de América Latina e Caribe, a Mobiauto já apontou quais são os <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-carros-com-piores-notas-em-seguranca-vendidos-no-brasil/379">carros com as piores notas na avaliação do órgão em circulação no Brasil</a>, seguindo o protocolo de testes adotado entre 2016 e 19.
Agora faremos o oposto: apontaremos os veículos mais bem avaliados pela entidade no período e que são vendidos em nosso mercado. O mais surpreendente é que apenas três marcas aparecem na lista: Chevrolet, Toyota e Volkswagen.&nbsp;
<a href="https://www.mobiauto.com.br/tabela-fipe/carros">Confira o valor do seu carro na Tabela Fipe</a>
Os modelos de nossa lista também passaram pelo teste de colisão entre 2016 e 2019, período em que o programa adotou um critério mais rígido de segurança em relação a anos anteriores: provas de impacto frontal a 64 km/h, lateral a 50 km/h e de poste a 29 km/h (este só realizado em carros com airbag de cortina); obrigatoriedade da presença de controle de estabilidade e tração para obtenção de cinco estrelas.&nbsp;
A Volkswagen é a fabricante que mais se destaca no ranking: dos dez modelos, cinco são da marca alemã. Três são da Toyota, uma marca que já tem uma boa reputação no quesito segurança. Os outros dois são da Chevrolet, que reverteu seu histórico ruim nas avaliações do órgão com os resultados dos novos Onix e Onix Plus.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-carros-com-piores-notas-em-seguranca-vendidos-no-brasil/379">Carros com piores notas de segurança no Brasil</a>
Lembrando que o teste do Latin NCAP qualifica a segurança do carro com pontos e estrelas. Para chegar à nota final, a proteção do modelo é qualificada como boa, adequada, marginal, fraca ou pobre para áreas específicas do corpo de passageiros adultos na fileira dianteira e infantis na parte traseira do habitáculo.
Todos os modelos dessa lista conquistaram cinco estrelas nas duas categorias do teste, para adultos e crianças. O ranking está organizado de forma crescente a partir da nota em segurança para adultos. Sendo assim, os modelos com as maiores pontuações nessa categoria se encontram no topo.&nbsp;
<h2>10 Carros com a maior pontuação no Latin NCAP de 2016 a 19 (à venda no Brasil)</h2>
<h3>1. Volkswagen Polo (2017)</h3>
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A maior pontuação na proteção de adultos no Latin NCAP é do hatch Volkswagen Polo, um dos carros mais vendidos no Brasil. O modelo se destacou no teste de impacto e não apresentou proteção marginal ou fraca em nenhuma área.
Na proteção para crianças sua nota não é das maiores desta lista, mas ainda foi suficiente para garantir a ele outras cinco estrelas.
Pontuação:&nbsp;
Adulto: 32.13 de 34 pontos
Criança: 43 de 49 pontos
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<h3>2. Volkswagen Tiguan (2018)</h3>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Carros+com+melhores+notas+no+Latin+NCAP/Carros-com-melhores-notas-de-seguran%C3%A7a-Latin-NCAP-VW-Tiguan.jpg" width="752" height="423"/>
Um dos cinco modelos da Volkswagen que conquistaram o número máximo de estrelas no Latin NCAP é o Tiguan. Importado do México, o SUV ainda teve a segunda maior pontuação na segurança na categoria adulto.
Porém, o modelo mostrou proteção marginal na região do peito no teste de impacto lateral contra o poste. Como se pode ver nessa lista, o peito é uma área em que praticamente todos os modelos apresentam dificuldades de ter uma boa proteção.&nbsp;
Pontuação:&nbsp;
Adulto: 31.94 de 34 pontos
Criança: 44 de 49 pontos
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carros-para-pcd-deputados-de-sp-aprovam-restricao-na-isencao-do-ipva/303">Carros para PCD: deputados de SP aprovam restrição na isenção do IPVA</a>
<h3>3. Toyota Hilux/SW4 (2019)</h3>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Carros+com+melhores+notas+no+Latin+NCAP/Carros-com-melhores-notas-de-seguran%C3%A7a-Latin-NCAP-Toyota-Hilux-1.jpg" width="752" height="423"/>
Outros modelos da Toyota que estão entre as melhores notas do Latin NCAP são a picape Toyota Hilux e o suvão derivado dela, o SW4. Ambos são fabricados na Argentina e apresentaram proteção marginal apenas para as áreas de tórax e abdômen no teste do poste.&nbsp;
Pontuação:&nbsp;
Adulto: 31.63 de 34 pontos
Criança: 44.25 de 49 pontos
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevette-fusca-kombi-carros-antigos-estao-virando-nomes-de-drinks/373">Chevette, Fusca, Kombi: carros antigos estão virando nomes de drinks</a>
<h3>4. Volkswagen T-Cross (2019)</h3>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Carros+com+melhores+notas+no+Latin+NCAP/Carros-com-melhores-notas-de-seguran%C3%A7a-Latin-NCAP-VW-T-Cross.jpg" width="752" height="423"/>
O Volkswagen T-Cross, um dos SUVs mais vendidos no Brasil, é outro dos poucos modelos que passaram pelo teste contra o posto do Latin NCAP e apresentarem proteção entre boa e adequada em todas às áreas, tanto do motorista como do passageiro adulto.&nbsp;
Pontuação:&nbsp;
Adulto: 31.62 de 34 pontos
Criança: 42.77 de 49 pontos
Comparativo: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/comparativo-vw-nivus-vw-t-cross-ou-chevrolet-tracker/251">VW T-Cross, Nivus ou Chevrolet Tracker?</a>
<h3>5. Volkswagen Virtus (2019)</h3>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Carros+com+melhores+notas+no+Latin+NCAP/Carros-com-melhores-notas-de-seguran%C3%A7a-Latin-NCAP-VW-Virtus.jpg" width="752" height="423"/>
O Volkswagen Virtus também conseguiu passar pelo teste apresentado apenas proteção boa e adequada, mas, apesar de não mostrar proteção marginal em nenhuma área, conquistou uma pontuação menor que a dos irmãos Tiguan, T-Cross e Polo para adultos.
Pontuação:&nbsp;
Adulto: 31.56 de 34 pontos
Criança: 43 de 49 pontos
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-volkswagen-virtus/78">Avaliação Volkswagen Virtus</a>
<h3>6. Volkswagen Jetta (2019)</h3>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Carros+com+melhores+notas+no+Latin+NCAP/Carros-com-melhores-notas-de-seguran%C3%A7a-Latin-NCAP-VW-Jetta.jpg" width="752" height="423"/>
O sedan médio da Volkswagen apresentou proteção um pouco melhor que o irmão Tiguan para o motorista e passageiros. Mas assim como a maioria dos modelos, mostrou proteção marginal para o peito no teste de poste.&nbsp;
Um outro destaque do Jetta é ter segunda maior pontuação na proteção para crianças entre os modelos em linha atualmente que conquistaram cinco estrelas. Ele chega ao Brasil importado do México.
Pontuação:&nbsp;
Adulto: 30.16 de 34 pontos
Criança: 44.98 de 49 pontos
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<h3>7. Toyota RAV4 2019 (2019)</h3>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Carros+com+melhores+notas+no+Latin+NCAP/Carros-com-melhores-notas-de-seguran%C3%A7a-Latin-NCAP-Toyota-RAV4.jpg" width="752" height="423"/>
O SUV médio Toyota RAV4 se destacou no teste de impacto do Latin NCAP. Importado do Japão, o modelo apresentou proteção entre boa e adequada para o motorista e passageiro em todas as áreas. Não teve nenhum ponto avaliado como marginal ou fraco.&nbsp;
Pontuação:&nbsp;
Adulto: 29.42 de 34 pontos
Criança: 43 de 49 pontos
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<h3>8. Toyota Corolla 2019 (2019)</h3>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Carros+com+melhores+notas+no+Latin+NCAP/Carros-com-melhores-notas-de-seguran%C3%A7a-Latin-NCAP-Toyota-Corolla.jpg" width="752" height="423"/>
Outro modelo que mandou bem foi a nova geração lançada e testada pelo Latin NCAP, em 2019 foi o Toyota Corolla. Lembrando que a geração passada do modelo já estava entre os modelos com maior nota, pois havia conquistado cinco estrelas duplamente no teste realizado em 2017.&nbsp;
No impacto frontal do novo Corolla, a proteção ao motorista e passageiro adulto foi classificada como boa ou adequada, exceto para os joelhos do motorista, cujo resultado foi marginal. Embora tenha o airbag de joelhos para o condutor, foram encontradas estruturas rígidas atrás dele que podem causar danos.&nbsp;
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Já no teste de impacto lateral de poste, a única área que apresentou proteção fraca foi a do peito, segundo o Latin NCAP. No geral, o sedan conquistou a maior pontuação de proteção para crianças entre os modelos em linha (e também entre aqueles produzidos) atualmente no Brasil.&nbsp;
Pontuação:&nbsp;
Adulto: 29.41 de 34 pontos
Criança: 45 de 49 pontos
<h3>9. Chevrolet Onix (2019)</h3>
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Depois da péssima nota tirada em 2017, em que o modelo não obteve sequer uma estrela na categoria adulto, a segunda geração do Chevrolet Onix se redimiu com louvor no quesito segurança, conquistando o número máximo de estrelas tanto na categoria adulto quanto infantil.&nbsp;
A proteção de cabeça e pescoço do motorista e passageiro dianteiro ficou entre adequada e boa. Já o peito do condutor apresentou proteção marginal, assim como os joelhos. A área dos pés apresentou uma deformação insignificante após o impacto.&nbsp;
No impacto lateral a estrutura foi considerada boa, por oferecer nível satisfatória de segurança para cabeça, pelve e abdômen. Apenas a proteção para o peito foi considerada fraca.&nbsp;
Pontuação:&nbsp;
Adulto: 28.90 de 34 pontos
Criança: 44.33 de 49 pontos
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<h3>10. Chevrolet Onix Plus (2019)</h3>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Carros+com+melhores+notas+no+Latin+NCAP/Carros-com-melhores-notas-de-seguran%C3%A7a-Latin-NCAP-Chevrolet-Onix-Plus.jpg" width="752" height="423"/>
A configuração sedan do Chevrolet Onix teve praticamente o mesmo resultado que o hatch, apesar da distância entre-eixos levemente maior. Apresentou proteção boa, adequada e marginal nas mesmas áreas e, com algumas variações na avaliação, levou pequena desvantagem em relação ao hatch nas duas pontuações finais.
Pontuação:&nbsp;
Adulto: 28.34 de 34 pontos
Criança: 42.33 de 49 pontos
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<h3>Novas exigências do Latin NCAP</h3>
A cada quatro anos, o programa torna o teste mais rígido e estabelecendo novos critérios e fazendo mais exigências.&nbsp;
A partir de 2020, o controle de estabilidade passará a ser exigido de série em todas as versões para obtenção das cinco estrelas. Proteção lateral, de pedestres (no capô) e avisos de uso do cinto de segurança em todas as posições também renderão mais pontos.&nbsp;
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Haverá a inclusão de testes frenagem autônoma emergencial (pontos extras), chicote vertical e atropelamento de pedestres. Ainda, carros que tiverem itens como frenagem autônoma emergencial, alerta ou assistente de permanência em faixa, detector de ponto cego e limitador de velocidade ganharão pontos extras.
Além disso, a classificação por estrelas será unificada, não havendo mais distinção entre proteção para adultos e crianças.
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Os carros com as melhores notas em segurança vendidos no Brasil

Volvo XC40 é um dos cinco carros mais seguros, tem ótimo consumo e anda como esportivo. 

Volvo XC40 Hybrid tem as cinco qualidades que se pode desejar num SUV de luxo: é bonito, empolgante, espaçoso, seguro e (muito) econômico  


Importada da Bélgica, a versão híbrida do Volvo XC40 desembarcou em terras tupiniquins este ano. Comercializado por R$ 264.950, o modelo da marca sueca desperta o desejo não apenas por ser um carro caro, mas pelo que entrega ao consumidor.&nbsp;
O nome completo do SUV é (respire fundo!) Volvo XC40 T5 Plug-in Hybrid R-Design, o que faz qualquer um se perguntar para que um nome desse tamanho. Ninguém vai decorar, mas a verdade é que um nome desses até faz aumentar a expectativa sobre o modelo.&nbsp;
Mas não adianta fazer mistério, pois o título já antecipa que o Volvo XC40 híbrido é um carro cinco estrelas. O porquê dessa afirmação será respondido a cada um dos cinco tópicos desta avaliação. Surpreenda-se junto conosco!&nbsp;
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<h2>Design: beleza de dentro para fora</h2>
Apesar das linhas conservadoras, o Volvo XC40 tem um ar moderno, o que permite que o modelo agrade públicos variados. Outro ponto que agrada é a imponência que o modelo passa, desde suas proporções robustas até as rodas de 20 polegadas.&nbsp;
A grade dianteira equilibrada lembra muito os irmãos XC60 e XC90. Porque, assim como algumas marcas alemãs, a Volvo demonstra preocupação em respeitar a identidade visual de seus SUVs. Basta ver um XC90 e um XC40 na rua para saber que eles são filhos da mesma mãe. Desse modo, é a traseira mais ousada que dá estilo próprio ao SUV menor.&nbsp;
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<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Volvo+XC40/Avalia%C3%A7%C3%A3o-Volvo-XC40-Painel.jpg" width="752" height="423"/>
Por dentro o requinte é notável em cada detalhe. Um bom exemplo é a qualidade dos plásticos utilizados no veículo, tão bem acabados quem nem parecem ser plástico de fato. A central multimídia de 9 polegadas é vertical, estilo tablet, o que pode causar um pouco de estranheza no primeiro contato.&nbsp;
As costuras dos bancos e do volante trazem ainda mais sofisticação. Há também vários detalhes em alumínio no volante, saídas de ar-condicionado e contornos dos botões. Mas o ponto alto do Volvo XC40 (literalmente) está no teto solar panorâmico, que corta o teto de uma ponta à outra.
<h2>Dimensões: espaço de sobra, só que para quatro pessoas</h2>
Para ficar um pouco mais palpável, o Volvo XC40 é um pouco maior que o Jeep Compass em todas as dimensões (são 9 mm a mais comprimento, 66 mm a mais de entre eixos, 44 mm a mais de largura, 14 mm a mais de altura e 50 litros a mais de porta-malas).
Descrever o espaço interno do Volvo XC40 é complexo, pois o modelo é bem espaçoso, só que para quatro pessoas. Apesar de ter boas medidas de entre-eixos e largura, o modelo possui um túnel central muito elevado. Isso não tem nada a ver com a tração, que é dianteira, mas sim com uma solução de segurança para aumentar as áreas de dissipação de energia numa colisão.
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<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Volvo+XC40/Avalia%C3%A7%C3%A3o-Volvo-XC40-traseira.jpg" width="752" height="423"/>
Se a proteção da cabine aumenta, o passageiro que vai no banco do meio fica sem espaço para as pernas, tendo que colocar um pé de cada lado do túnel. Em trajetos curtos, o incômodo não é tão perceptível, mas para uma viagem longa o desconforto é enorme.&nbsp;
Já quem vai “na janela” não tem do que reclamar, pois há espaço de sobra para as pernas. Sem um passageiro do meio, pode-se até fazer o encosto lombar central virar apoio de braço, ficando ainda mais confortável.&nbsp;
O porta-malas não tem espaço de sobra, mas seu tamanho é honesto para a categoria. Existem modelos com porta-malas maiores, como o rival BMW X1 (505 litros) e o novo Audi Q3 (530 l), mas também há menores, como o Mercedes-Benz GLA (421 l) e o Lexus UX (234 litros).&nbsp;
Dimensões: 4425 mm de comprimento, 2702 mm de entre eixos, 1863 mm de largura, 1652 mm de altura e 460 litros de porta-malas.&nbsp;
<h2>Desempenho: a coluna gruda no banco</h2>
A partida do motor é por botão, como na maioria dos carros atuais nessa faixa de valor. Ao ligar o carro, se o áudio estiver desligado, o ruído mais alto é o do ar-condicionado. O arranque fica por conta do motor elétrico, o que explica o silêncio no habitáculo.&nbsp;
Quem nunca dirigiu um carro híbrido fica na dúvida se o carro está realmente ligado antes de soltar o freio de estacionamento. Falando em estacionamento, já ao sair da vaga o Volvo XC40 se mostra um carro muito suave a cada manobra, antecipando ser um carro gostoso de guiar.&nbsp;
Antes de prosseguir com as impressões ao volante, vamos aos números. Estamos falando de um motor a combustão com 180 cv de potência e 27 kgfm de torque auxiliado por um elétrico de 82 cv e 16,3 kgfm. Combinados, a entrega é de 262 cv e 43,3 kgfm, segundo a fabricante.
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Saindo com o carro direto na Marginal Pinheiros é possível perceber como ele se comporta em diferentes situações. No trânsito, o conforto é evidente e o silêncio em meio ao caos de uma grande cidade se faz presente dentro do Volvo XC40 T5 Plug-in Hybrid R-Design.&nbsp;
Em trechos livres de congestionamento, onde foi permitido atingirmos até 110 km/h, o SUV respondeu com presteza a cada comando. Quem gosta de sentir a coluna colando no encosto do banco vai se surpreender com o híbrido XC40. Com o torque de 43,3 kgfm, o antigo motor 2.0 turbo não faz falta.
A versão R-Design vai de 0 a 100 km/h em 7,3 segundos, número que revela o quanto o SUV é esperto. Ele poderia, inclusive, atingir a velocidade máxima de 205 km/h, mas este ano a marca anunciou que iria limitar todos os seus veículos a 180 km/h.&nbsp;
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Mas não é só nas acelerações que o SUV se mostra ágil: nas frenagens também. Isso faz com que o motorista se sinta ainda mais seguro ao guiar o Volvo XC40. E quem gerencia todo esse despenho é uma transmissão automatizada de dupla embreagem com sete marchas.
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O modelo conta ainda com cinco modos de condução: Hybrid, Pure, Power, Off-Road e Individual. Ao selecionar a opção ‘Power’, é possível constatar que o ronco do motor de um carro híbrido também pode soar como música para os amantes de uma boa performance.&nbsp;
No modo ‘Pure’, o carro usa apenas a motorização elétrica. Segundo a fabricante, as baterias têm em média 47 km de autonomia. Esse número pode variar dependendo da intensidade de uso do ar-condicionado ou o quanto o motorista acelera o Volvo XC40 híbrido. &nbsp;
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O modelo pode ser recarregado em postos de recarga rápida, que leva cerca de três horas para o carregamento total. Também é possível através de uma tomada doméstica, mas o tempo aumenta para nove horas. Outra opção é usar o motor a combustão para recarregar até um terço da bateria, basta selecionar a opção ‘Charge’.&nbsp;
Motorização: 1.5 turbo a gasolina, 3 cilindros, 12V, 180 cv (a 5.800 rpm) e 27 kgfm (a 1.500 rpm). Motor elétrico de 82 cv e 16,3 kgfm. Potência combinada: 262 cv. Torque combinado 43,43 kgfm: &nbsp;Câmbio automatizado de dupla embreagem, 7 marchas. 0 a 100 km/h em 7,3 s.
Dados técnicos: direção elétrica, suspensões McPherson (dianteira) e multilink (traseira), freios a disco, pneus 245/45 R20, 11,4 m diâmetro de giro, Cx 0,37, 211 mm vão livre do solo, carga útil 517 kg.
<h2>Consumo: Dá até para sentir saudade da loja de conveniência</h2>
Tão prazeroso quanto dirigir um carro que te faz grudar no banco ao pisar mais fundo no acelerador é saber que não vai precisar visitar o posto de combustível com tanta frequência.&nbsp;
O Volvo XC40 Hybrid faz 24,5 km/litro na cidade e 22,3 km/litro na estrada, sempre abastecido com gasolina. São números de dar inveja a qualquer hatch compacto com motor 1.0. Assim, o consumo do SUV recebeu nota ‘A’ na Comparação Relativa e Geral da Classificação PBE realizada pelo Inmetro.&nbsp;
A autonomia é melhor na cidade devido ao motor elétrico, que assume o comando em velocidades mais baixas. E apesar de se tratar de um híbrido plug-in (carregamento através da tomada), a bateria também pode ser recarregada pela força cinética gerada através das frenagens.&nbsp;
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<h2>Segurança: um dos cinco carros mais seguros da Europa</h2>
Não é à toa que os modelos da Volvo são reconhecidos pela sua segurança. O XC40 recebeu cinco estrelas no teste de impacto realizado pelo Euro NCAP, muito mais rigoroso do que o nosso Latin NCAP. Lembrando que o modelo é importado da Bélgica.
De acordo com a fabricante, o SUV oferece 97% de segurança em casos de colisão. Dos modelos avaliados nos últimos três anos pelo programa, o Volvo XC40 foi considerado um dos cinco carros mais seguros para adultos da Europa.&nbsp;
<h2>&nbsp;Principais itens de série:</h2>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Volvo+XC40/Avalia%C3%A7%C3%A3o-Volvo-XC40-dianteira-1.jpg" width="752" height="423"/>
· Abertura e fechamento do porta-malas elétrico e com função “mãos livres” (a porta abre ao passar o pé em um sensor que fica abaixo da traseira do carro)&nbsp;
· Sistema de áudio Sensus by Harman Kardon: 13 alto-falantes com Subwoofer e 600 watts
· Teto na cor preta
· Navegação GPS
· Carregador de celular por indução (Wireless)
· Assento do motorista com regulagem elétrica e memória
· Assentos dianteiros com regulagem de distância, altura, inclinação e lombar
· Painel de instrumentos digital com 12,3"
· Painel central de LCD com 9" touch screen e antirreflexivo
· Alerta de colisão frontal e traseiro
· Alerta de mudança de faixa&nbsp;
· Alerta de ponto cego (BLIS)&nbsp;
· Proteção contra impactos laterais
· Proteção contra lesões na coluna cervical
· Frenagem automática
· Alarme com sensor de movimento interior
· Chave com sensor presencial e função memória
· Partida do motor por botão
· Controle de cruzeiro adaptativo com frenagem, reaceleração, ajuste de distância para o veículo à frente e assistente de permanência em faixa
· Câmera de ré
· Sensores de estacionamento dianteiros e traseiros
· Ajuste de intensidade da direção
· Assistente de partida em subidas (HSA) e descidas (HDC)
· Sensor de chuva
· Faróis de neblina de LED
· Faróis full-LED com nivelamento automático e luzes direcionais ativas
· Espelhos retrovisores interno e externos com escurecimento automático
· Iluminação interna ambiente com cores personalizadas
· Monitoramento de pressão dos pneus - TPMS
· Estepe temporário de emergência
· Cabo de recarga da bateria (Tipo 2)
<h2>Versão híbrida do Volvo XC40 vale a pena?&nbsp;</h2>
Existem carros que são extremamente belos, mas decepcionam ao volante ou no espaço. Assim como há modelos que proporcionam um desempenho empolgante, mas fazem o dono virar amigo do frentista do posto. E também os modelos econômicos, mas que tornam a direção entediante.
Encontrar adjetivos para esses modelos não é difícil. Mas como chamar um modelo que é esteticamente agradável por dentro e por fora, proporciona emoção ao volante, é econômico, espaçoso e ainda seguro? “Cinco estrelas” parece um bom termo.
O Volvo XC40 híbrido vale a pena para qualquer pessoa que quer um SUV premium e pode pagar os R$ 264.950 pedidos para estacioná-lo na garagem.
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Avaliação: por que o Volvo XC40 híbrido é um carro 5 estrelas

Modelo chega ao mercado no primeiro semestre de 2021, mas qual é a dele?

 Modelo chega ao mercado nacional no primeiro semestre de 2021, mas como se posicionará entre os dois irmãos? 

&nbsp;O<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-taos-tera-grade-iluminada-com-led-para-nao-ser-igual-ao-t-cross/378" target="_blank"> Volkswagen Taos foi lançado mundialmente na última terça-feira (13</a>). O novo modelo da marca alemã deve chegar ao mercado nacional no primeiro semestre do próximo ano, já como modelo 2022, com produção na Argentina. A dúvida que fica é: ele vai substituir T-Cross ou Tiguan?
A resposta é não. Na verdade, o Taos chega para organizar o catálogo da Volkswagen no Brasil. Atualmente, a empresa oferece três modelos de SUV: <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/volkswagennivus/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/20262021" target="_blank">Nivus</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/volkswagent-cross/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2021" target="_blank">T-Cross </a>e <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/volkswagentiguan/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2020" target="_blank">Tiguan</a>.&nbsp;
O primeiro deles foi lançado neste ano e corre menos risco de ser atingido pelo novo SUV da marca, afinal, pertence a um inédito segmento do mercado, o de SUVs cupês compactos, com faixa de preços abaixo de R$ 100 mil (por enquanto).&nbsp;Seus maiores concorrentes internos acabam sendo o Virtus e as versões 200 TSI do T-Cross.
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/VW+Taos/VW+Taos+oficiais/VW+Taos+2022+frente.jpg" width="1280" height="720"/>
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Já o próprio T-Cross está posicionado um degrau acima do Nivus, mas suas variantes 200 TSI, equipadas com o motor 1.0 turboflex de 128/116 cv (etanol/gasolina) e 20,4 kgfm de torque, aliado ao câmbio automático de seis marchas - o mesmo que equipa Polo, Virtus e Nivus, aliás -, pouco conversam com o Taos.&nbsp;
A outra opção é a 250 TSI 1.4 turboflex de 150 cv e 25,5 kgfm de torque acoplado a transmissão automática de seis marchas da Aisin e tração dianteira, mesma oferecida por Tiguan AllSpace atual de entrada, <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/volkswagenpolo/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/20262026/2021" target="_blank">Polo GTS</a>, e que equipará o Taos. Esta é a que pode de fato se complicar com a chegada do novato.
Já no último degrau vem o Tiguan, que além de oferecer versões com o motor 250 TSI (1.4 turboflex), também conta com o 350 TSI (2.0 turboflex de 220 cv e 35,7 kgfm, com câmbio DSG de sete marchas).
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-tracker-2021-ganha-versoes-ltz-e-premier-1.0-veja-precos/364" target="_blank">&nbsp;Chevrolet Tracker 2021 ganha versões LTZ e Premier 1.0. Veja preços</a>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/VW+Taos/VW+Taos+oficiais/VW+Taos+2022+estacionado.jpeg" width="752" height="423"/>
Mas para que ter o VW Taos no meio desses SUVs?
Simples: o Taos chega para preencher uma lacuna que a Volkswagen vem tapando provisoriamente com o Tiguan 250 TSI no segmento de SUVs tipo C. O objetivo é <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-taos-onde-ele-ganha-e-onde-perde-para-o-jeep-compass-em-dimensoes/376" target="_blank">tentar bater o Jeep Compass, líder de vendas da categoria no mercado nacional.</a>
Dessa forma, o catálogo da marca fica organizado de maneira lógica, uma vez que o T-Cross seria mantido com a meta de brigar no mercado com o novo <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/chevroletnovo-tracker/2021" target="_blank">Chevrolet Tracker</a> entre os utilitários esportivos de tipo B.&nbsp;
Talvez quem mais vá sofrer seja o T-Cross Highline 250 TSI, o que pode forçar a VW a investir nas versões 200 TSI do SUV menor. Atualmente, o T-Cross Highline começa em R$ 122.990, mas chega a R$ 136.640 com todos os opcionais.
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Já o Tiguan AllSpace seria, enfim, posicionado de maneira definitiva entre os SUVs de tipo D (ao lado de <a href="https://www.mobiauto.com.br/chery/tiggo-8/2021" target="_blank">Caoa Chery Tiggo 8</a> e do <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/suv-jeep-de-7-lugares-tera-motores-1-3-turbo-e-2-0-diesel/369" target="_blank">futuro Jeep de sete lugares</a>), devido às suas dimensões e ao foco nas versões com sete lugares.&nbsp;
Leia também: &nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-taos-sera-assim-e-tera-item-esquecido-por-nivus-e-t-cross/355">VW Taos será assim e terá item “esquecido” por Nivus e T-Cross</a>&nbsp;
Por isso, é de se esperar que ele sobreviva apenas da opção Comfortline, que parte de R$ 173.410, para cima. A versão 250 TSI, de R$ 145.430, deve ser extinta do catálogo tão logo o Taos chegue às concessionárias.
Com esse novo posicionamento do Tiguan, sobrará um claro espaço para a VW encaixar o Taos entre as faixas de R$ 130 mil a R$ 170 mil, sem comprometer muito os outros modelos e preenchendo o espaço que a empresa tenta cobrir com o Tiguan desde a chegada do Jeep Compass ao Brasil, em 2016.
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O que comprova isso são as dimensões dos modelos. Veja:
Volkswagen T-Cross: 4,20 m de comprimento; 1,76 m de largura; 1,57 m de altura; 2,65 m de entre-eixos; 373 litros de porta-malas.
Volkswagen Taos: 4,47 m de comprimento; 1,84 m de largura; 1,62 m de altura; 2,68 m de entre-eixos; 455 litros de porta-malas.
Volkswagen Tiguan AllSpace: 4,70 m de comprimento; 1,84 m de largura; 1,66 m de altura; 2,79 m de entre-eixos; 686 litros de porta-malas.
*Jeep Compass: 4,42 m de comprimento; 1,82 m de largura; 1,64 m de altura; 2,64 m de entre-eixos; 410 litros de porta-malas.
Como pode ser observado, o Taos se posiciona entre T-Cross e Tiguan nas dimensões, e possui medidas muito mais próximas daquelas oferecidas pelo Jeep Compass, sendo 5 cm maior em comprimento, 2 cm mais largo e 5 cm mais comprido em entre-eixos, embora quase 2 cm mais baixo.&nbsp;O novo SUV da Volkswagen também leva mais bagagem que o COmpass, por ter 45 litros a mais de porta-malas.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-taos-onde-ele-ganha-e-onde-perde-para-o-jeep-compass-em-dimensoes/376" target="_blank">VW Taos: onde ele ganha e onde perde para o Jeep Compass em dimensões</a>
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Outra notável distinção entre os modelos da marca estará sob o capô. O Taos irá roubar o mesmo motor 250 TSI 1.4 do atual Tiguan Allspace e também do T-Cross Highline. Já o próprio Tiguan <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novos-vw-tiguan-e-jetta-terao-no-brasil-o-motor-moderno-que-o-taos-ignorou/370" target="_blank">deve ser reestilizado no ano que vem</a>, passando a contar com o novíssimo 1.5 TSI a gasolina de 160 cv e ciclo Miller, turbo de geometria variável e desativação de metade dos cilindros em velocidade de cruzeiro.
Em acabamento interno e equipamentos de série, o Taos contará obviamente com um pacote superior ao do T-Cross, incluindo faixas suaves ao toque no painel, faróis full-LED de série em todas as versões, lanternas com LED, seis airbags, assistentes autônomos de frenagem emergencial e estacionamento, controle de cruzeiro adaptativo, quadro de instrumentos 100% digital, ar-condicionado automático digital, partida do motor por botão, teto solar e central VW Play de 10 polegadas, que trará conexão com internet, central de apps, entradas USB-C e carregamento sem fio para smartphones.
A gama de versões do Taos será enxuta, assim como a do Nivus, e deve contar apenas com duas ou três versões, todas com a mesma motorização. Assim, ele se manterá na faixa de preços entre T-Cross e Tiguan e deverá cobrar valores similares aos das versões flex do Compass, que vão de R$ 128.790 à R$ 162.590.
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VW Taos: afinal, o novo SUV é uma ameaça a T-Cross ou Tiguan?

Três carros mais vendidos em 2019, tiveram algumas das piores notas de segurança no Latin NCAP dos útimos anos. 

Listamos os dez carros comercializados no país com as notas mais baixas no Latin NCAP. A má notícia: três deles foram os mais vendidos de 2019

O <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/hyundai-hb20-tem-nota-rebaixada-em-teste-de-seguranca/372">rebaixamento da nota em segurança do Hyundai HB20</a> pegou muita gente de surpresa. O modelo sofreu uma redução de quatro para uma estrela na proteção para adultos, fruto do resultado pior na prova de colisão lateral a 50 km/h.
Com isso, o compacto da marca sul-coreana entrou em uma lista não muito agradável: a dos carros vendidos no Brasil que registram as piores notas nas provas de segurança do Latin NCAP (Programa de Avaliação de Carros Novos para América Latina).
Nossa reportagem aproveitou o gancho para listar os seis carros com as notas mais baixas na categoria adulto do programa.&nbsp;
<a href="https://www.mobiauto.com.br/tabela-fipe/carros">Confira o valor do seu carro na Tabela Fipe</a>
O mais surpreendente é que três deles foram justamente os modelos mais vendidos no Brasil em 2019. &nbsp;Chevrolet Onix (de primeira geração) e Ford Ka obtiveram zero estrelas na proteção para adultos. O Hyundai HB20, com a revisão mencionada acima, apenas uma.
Outro modelo que chamou atenção por ter uma das piores notas é a picape média Mitsubishi L200. O modelo sequer passou pelo teste de impacto lateral, já que obteve zero estrelas no teste frontal. Vale observar que a configuração testada era desprovida de airbags frontais, obrigatórios no mercado brasileiro.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-economizar-no-seguro-do-carro-10-formas-de-conseguir-desconto/371">Como economizar no seguro? 10 Formas de conseguir desconto</a>
Lembramos, ainda, que esse resultado é referente à antiga geração do Onix, ainda comercializada no país sob a alcunha Joy. Porém, no começo de 2018 o compacto recebeu reforços estruturais na lateral da carroceria, tendo sua nota ampliada para três estrelas. Portanto, os “Onix zero estrela” são aqueles vendido de 2012 a 2017.&nbsp;
Também vale mencionar que, atualmente, a segunda geração do hatch e também do sedan Onix Plus possuem o máximo de cinco estrelas nos testes da entidade. Da mesma forma, o Ford Ka recebeu reforços estruturais em 2018, também melhorando sua nota para três estrelas a partir de então.
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Outro esclarecimento importante é que os veículos presentes nesta lista foram avaliados entre 2016 e 2019, período de duração do segundo protocolo de testes do Latin NCAP, já incluindo provas de colisão lateral, contra poste e de controle de estabilidade. Os critérios ficarão mais rígidos a partir deste ano (falaremos mais sobre no final do artigo).
O programa usa métodos internacionais para avaliar os níveis de segurança do veículo e qualifica cada modelo com estrelas, que variam de zero a cinco.&nbsp;
No procedimento executado até o ano passado, eram feitos testes de impacto frontal a 64 km/h, lateral a 50 km/h e de poste a 29 km/h. O último só é realizado se o carro tiver airbag de cortina. Confira abaixo o veredicto de cada modelo dado pelo programa.
Confira agora os carros menos seguros à venda no Brasil entre 2016 e 19, segundo o Latin NCAP:
<h2>10 Piores notas do Latin NCAP na proteção para adultos</h2>
<h3>Chery Tiggo 2019</h3>
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Adulto: 0 de 5 estrelas
Criança: 1 de 5 estrelas
Dos modelos comercializados no Brasil, o Chery Tiggo 3 (vendido no Brasil apenas como Tiggo na última década, e já com sua venda descontinuada desde 2018) teve a pior nota de segurança no Latin NCAP entre modelos testados de 2016 a 2019.
O peito do passageiro, joelhos e tíbias dos dois ocupantes dianteiros apresentaram proteção marginal. A segurança do peito do motorista e dos pés foi avaliada como pobre, que é a pior classificação do Latin NCAP. E olha que o SUV avaliado contava com airbags frontais, conforme vendido no mercado brasileiro.
Cabeça e pescoço do motorista e passageiro tiveram bons resultados. Porém, isso não foi o suficiente para o modelo conquistar sequer uma estrela. &nbsp;O péssimo resultado do primeiro teste, fez com que o veículo não fosse submetido ao teste lateral.&nbsp;
Pontuação:
Adulto: 0 de 34 pontos
Criança: 10.21 de 49 pontos
<h3>Kia Picanto 2016</h3>
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Adulto: 0 de 5 estrelas&nbsp;
Criança: 1 de 5 estrelas
A proteção da cabeça de ambos os ocupantes dianteiros se mostrou pobre. Durante o teste de impacto frontal, a cabeça do acompanhante e joelhos de ambos os ocupantes colidiram contra a estrutura do painel.&nbsp;
O modelo não conta com airbags, oferecidos na versão vendida no Brasil até o ano passado (quando o subcompacto saiu de linha) por força da lei, mas tem a estrutura das portas reforçada para oferecer mais segurança em casos de impacto lateral.&nbsp;
Entretanto, o teste lateral não pôde ser realizado devido ao fato de o modelo não ter obtido nenhuma estrela na avaliação frontal.&nbsp;
Pontuação:
Adulto: 0 de 34 pontos
Criança: 13.30 de 49 pontos
<h3>Chevrolet Onix 2017</h3>
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Adulto: 0 de 5 estrelas
Criança: 3 de 5 estrelas&nbsp;
A primeira geração do Chevrolet Onix, carro mais vendido no Brasil nos últimos anos não conseguiu conquistar sequer uma estrela na categoria ‘adulto’ no teste de colisão realizado pelo Latin NCAP.&nbsp;
No teste realizado em 2016, sob um protocolo um pouco mais rigoroso, foram encontradas “estruturas perigosas na região do painel, que em um acidente poderiam atingir os joelhos do motorista e passageiro dianteiro”, relatou o programa.&nbsp;
Os sistemas de retenção também apresentaram pouca proteção ao peito do motorista e penetração alta da barreira móvel que provocou um alto deslocamento do banco dos passageiros, de acordo com o Latin NCAP.
Ainda durante o teste de impacto, o piso na região em que ficam os pés do motorista se abriu após o impacto. Já no impacto lateral, o modelo não apresentou boa proteção para o abdômen e peito. Todas essas coisas somadas, fizeram com que o Chevrolet Onix não conquistasse nenhuma estrela para a proteção de adultos.&nbsp;
O teste também apontou que o modelo apresentou uma boa proteção para cabeça e pescoço do motorista e passageiro no impacto frontal. Com isso, sua nota foi reduzida de três para zero estrela. Porém, como já dissemos, a GM reforçou a carroceria do antigo Onix a partir do início de 2018.
Pontuação:
Adulto: 0 de 34 pontos
Criança: 27.38 de 49 pontos
<h3>Ford Ka 2017</h3>
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Adulto: 0 de 5 estrelas&nbsp;
Criança: 3 de 5 estrelas
Assim como o Chevrolet Onix, o Ford Ka apresenta boa proteção para a cabeça do motorista no impacto frontal, mas a região do peito e dos joelhos se mostrou vulnerável. Já na proteção do passageiro dianteiro, o teste teve bons resultados nas áreas da cabeça, pescoço e peito.&nbsp;
O modelo não apresentou rupturas depois do impacto, o que fez com que o habitáculo fosse considerável estável. No impacto lateral, o Ka (testado na configuração sedan, mas cujos resultados também valem para o hatch, por não haver diferença no entre-eixos de ambos) também mostrou boa proteção para cabeça, pélvis e abdômen, conforme informações do programa.
Porém, a proteção para o peito foi considerada pobre. O veículo testado também não contava com reforços estruturais para o impacto laterais nas portas, nem airbags laterais, inseridos apenas a partir de 2018.&nbsp;
Além de demonstrar alta penetração da barreira móvel e ter a porta traseira aberta no impacto lateral, expondo os passageiros, o que fez com que o modelo não conquistasse nenhuma estrela no teste.&nbsp;
Pontuação:
Adulto: 0 de 34 pontos
Criança: 27.38 de 49 pontos
<h3>Mitsubish L200 2019</h3>
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Adulto: 0 de 5 estrelas
Criança: 2 estrelas de 5 estrelas
A robusta picape Mitsubishi L200 também está entre os modelos com as notas mais baixas no Latin NCAP. O modelo testado em 2019 não conquistou nem sequer uma estrela na categoria adulto e apenas duas na categoria infantil.&nbsp;
No teste de impacto frontal, sem a presença de airbags (obrigatórios no Brasil mas dispensados em outros mercados da América Latina), foi constado que a picape oferece proteção pobre a cabeça, pescoço, peito e joelhos do motorista.&nbsp;
Já o passageiro tem boa proteção na cabeça e pescoço. Só que os joelhos do acompanhante têm proteção marginal, por estarem expostos a estruturas perigosas localizadas atrás do painel, de acordo com informações do programa.&nbsp;
Tanto o habitáculo como a área dos pés foi considerada instável, por não se mostrarem capazes de suportar cargas maiores. Como o veículo não conquistou nenhuma estrela no teste impacto frontal, o lateral sequer foi realizado.&nbsp;
O Latin NCAP ainda registrou que o modelo não cumpre os requisitos de equipamentos como ESP e lembrete de cinto de segurança do motorista. No Brasil, o lembrete do cinto existe, mas o controle de estabilidade também ficava de fora das versões mais básicas.
Vale lembrar que a <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-mitsubishi-l200-triton-sport-tudo-sobre-a-picape-renovada/310">L200 passou por uma profunda reestilização para a linha 2021</a> nos últimos meses, ganhando os itens de segurança ausentes no teste em todas as versões.
Pontuação:
Adulto: 0 de 34 pontos
Criança: 20.49 de 49 pontos
<h3>Fiat Palio 2016</h3>
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Adulto: 1 de 5 estrelas&nbsp;
Criança: 3 de 5 estrelas
O Fiat Palio é mais um dos modelos que fazem parte do grupo de carros com as piores notas de segurança na categoria adulto.&nbsp;
Apesar de o modelo, muito popular no final dos anos 90, durante toda a década de 2000 e começo dos anos 2010, já ter saído de linha, a segurança que ele apresenta é um ponto que merece atenção, já que há milhares de unidades dele ainda circulando pelas ruas.
O modelo apresentou níveis de proteção classificados como pobres ou fracos em algumas áreas, como para a área do peito do motorista no teste frontal a 64 km/h. Já a cabeça e pescoço apresentaram bons resultados.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-melhores-carros-usados-pelos-r-10-mil-de-um-i-phone-11-pro-max/354">Os melhores carros usados pelos R$ 10 mil de um iPhone 11 Pro Max</a>
No teste lateral, o resultado em segurança para a região do tórax também foi considerada “pobre” e a do abdômen, fraca. Só as regiões da cabeça e da pélvis apresentaram segurança adequada.&nbsp;
Por outro lado, o modelo, apesar de não ter airbags laterais, apresentou uma boa proteção nessa prova de impacto, já que houve pouca penetração do obstáculo, graças aos reforços nas portas.&nbsp;
Pontuação:
Adulto: 18.09 de 34 pontos&nbsp;
Criança: 31.57 de 49 pontos
<h3>Fiat Mobi</h3>
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Adulto: 1 de 5 estrelas
Criança: 3 de 5 estrelas
No teste de impacto dianteiro, o peito e o joelho do motorista, assim como o joelho do acompanhante, apresentaram proteção marginal. Cabeça e pescoço foram mais bem preservados. Tíbias e pélvis tiveram a proteção classificada como adequada.&nbsp;
Já no teste de impacto lateral, a proteção do peito foi pobre e a do abdômen, fraca. O teste de poste não foi realizado, já que o veículo não possui airbags de cortina.&nbsp;
Pontuação:
Adulto: 19.20 de 34 pontos
Criança: 26.98 de 49 pontos
<h3>Nissan March 2018</h3>
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Adulto: 1 de 5 estrelas
Criança: 2 de 5 estrelas
O <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nissan-march-morre-no-brasil-cinco-fatores-que-levaram-ao-seu-fim/312">Nissan March saiu de linha recentemente</a>. Mas, apesar de ser de uma marca japonesa, o que acaba passando sensação de segurança para os consumidores, o teste do Latin NCAP revelou o contrário sobre o modelo.&nbsp;
Conforme divulgado pelo programa, o peito do acompanhante e os joelhos de motorista e passageiro apresentaram proteção marginal na prova frontal a 64 km/h.&nbsp;
Já a proteção do peito do motorista foi ainda pior, sendo avaliada como pobre. Cabeça e pescoço dos dois ocupantes dianteiros apresentaram uma boa segurança, assim como as tíbias do motorista e pelve. &nbsp;
Pontuação:
Adulto: 20.11 de 34 pontos
Criança: 21.42 de 49 pontos
<h3>Hyundai HB20 2019&nbsp;</h3>
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Adulto: 1 de 5 estrelas
Criança: 3 de 5 estrelas
Mais um dos carros mais vendidos no Brasil, com uma nota baixa no teste de colisão do Latin NCAP. Trata-se da última geração do Hyundai HB20, lançada ano passado.&nbsp;
O Hyundai HB20 apresentou boa proteção para cabeça e pescoço do motorista. As tíbias do condutor e passageiro dianteiro também apresentaram proteção adequada, assim como a área dos pés. No impacto lateral, o carro se saiu bem na segurança para a cabeça e a pélvis.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-taos-sera-assim-e-tera-item-esquecido-por-nivus-e-t-cross/355">VW Taos será assim e terá item “esquecido” do Nivus e T-Cross</a>
Ainda no teste de impacto lateral, a proteção da área dos joelhos se mostrou marginal na atualização divulgada semana passada pelo programa, assim como as regiões do abdômen e tórax.&nbsp;
O teste de impacto lateral de poste não foi feito, já que o veículo não possui proteção de cabeça, segundo informações do Latin NCAP.
Pontuação:
Adulto: 21.97 de 34 pontos
Criança: 29.64 de 49 pontos
<h3>Renault Sandero / Logan / Stepway 2019</h3>
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Adulto: 1 de 5 estrelas
Criança: 4 de 5 estrelas
Os modelos Renault Sandero, Logan e Stepway obtiveram a mesma nota no Latin NCAP. Na proteção para crianças o modelo conquistou quatro de cinco estrelas, o que é muito bom, porém decepcionou na proteção para adultos conquistando apenas uma estrela.&nbsp;
A proteção da cabeça e pescoço do motorista e passageiro ficou entre adequada e boa. Já o peito do condutor apresentou proteção marginal, assim como os joelhos. A área dos pés apresentou uma deformação insignificante após o impacto.&nbsp;
Confira: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/veja-6-suvs-novos-de-ate-70-mil/20">SUVs de até R$ 70 mil</a>
No impacto lateral a estrutura foi considerada boa, por oferecer proteção para cabeça, pelve e abdômen, mas pobre para o peito.&nbsp;
Vale lembrar que o Sandero foi reestilizado no ano passado e, a partir do ano-modelo 2020, passou a contar com airbags laterais e estrutura atualizada, tendo sua nota para adultos atualizada para três estrelas.
Pontuação:
Adulto: 23.28 de 34 pontos
Criança: 38.52 de 49 pontos
<h3>Novas exigências do Latin NCAP</h3>
A cada quatro anos, o programa torna o teste mais rígido e estabelecendo novos critérios e fazendo mais exigências.&nbsp;
A partir de 2020, o controle de estabilidade passará a ser exigido de série em todas as versões para obtenção das cinco estrelas. Proteção lateral, de pedestres (no capô) e avisos de uso do cinto de segurança em todas as posições também renderão mais pontos.&nbsp;
Confira: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-10-carros-automaticos-0-km-mais-baratos-no-brasil/309">Os 10 carros automáticos 0 km mais baratos no Brasil</a>
Haverá a inclusão de testes frenagem autônoma emergencial (pontos extras), chicote vertical e atropelamento de pedestres. Ainda, carros que tiverem itens como frenagem autônoma emergencial, alerta ou assistente de permanência em faixa, detector de ponto cego e limitador de velocidade ganharão pontos extras.
Além disso, a classificação por estrelas será unificada, não havendo mais distinção entre proteção para adultos e crianças.
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Os carros com piores notas em segurança vendidos no Brasil

SUV cupê tem gama enxuta de versões. Qual tem o melhor custo-benefício?

SUV cupê começa a embalar nas vendas, mesmo com uma gama enxuta de versões. Qual das duas opções tem melhor custo-benefício?

Assim como ocorreu no ano passado com o <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/volkswagent-cross/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026">Volkswagen T-Cross</a>, o <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/volkswagennivus/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026">Volkswagen Nivus</a> demorou um pouco, mas agora parece começar a embalar nas vendas. Em setembro, o SUV cupê derivado do <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/volkswagenpolo/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/20262026">Polo</a> subiu de 26º para 22º no ranking de emplacamentos, já acima de 3,2 mil unidades emplacadas.
Para quem quer comprar um carro novo, de um segmento inédito, e tem o lançamento da VW como uma das opções no radar, o dilema não é tão grande assim. Afinal, o modelo é oferecido em apenas duas versões de acabamento, sempre equipadas com motor 200 TSI e câmbio automático de seis marchas.
Mas, afinal, qual dos dois Nivus vale mais a pena: o <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/volkswagennivus/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/20262021/comforline-1.0-turbo-aut-flex">Comfortline</a> ou o <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/volkswagennivus/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/2026/20262021/highline-1.0-turbo-aut-flex">Highline</a>? A reportagem de Mobiauto conta para você quais as principais diferenças entre as duas versões.
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Design: Highline tem toques de sofisticação
Alguns detalhes de acabamento externo parecem fortuitos ou bobos, mas são capazes de influenciar muito no estilo de um carro. O Nivus é um bom exemplo desta afirmativa, visto que a versão Highline consegue marcar uma presença muito maior, pelo menos por fora.
Os filetes cromados na grade, os faróis de neblina em LED no para-choque dianteiro e as rodas de liga leve aro 17 diamantadas, por si, já conferem ao SUV cupê um ar mais premium. Que pode ficar ainda mais sofisticado com a pintura Cinza Moonstone, inspirada no <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-volkswagen-jetta-gli/128">Jetta GLi</a>, ou nas opções com teto bicolor preto, que custam R$ 990 a mais.&nbsp;
Caso o comprador prefira, pode adicionar o pacote Launching Edition, por R$ 1.710 na pintura Vermelho Sunset com teto Preto Ninja. Ela deixará as rodas, as capas dos retrovisores e toda a logotipia do modelo escurecidas.
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Já no Nivus Comfortline, nem os faróis full-LED, a cor Vermelho Sunset (R$ 990) ou as pinturas metálicas Cinza Platinum e Prata Sirius (R$ 1.570 cada) são capazes de tirar o aspecto de “carro comum” proporcionado pela grade, o para-choque e as rodas mais simples. Ainda um carro bonito, mas comum.
Por dentro, a sensação de exclusividade do Nivus Highline se esvai por conta do acabamento simplório herdado do Polo. Nem mesmo os bancos revestidos em material que emula couro e o painel com uma larga faixa em preto brilhante tiram essa impressão.
O toque de sofisticação fica mesmo por conta do quadro de instrumentos 100% digital e da excelente resolução da central multimídia VW Play, de 10,1 polegadas. Esta é opcional no Nivus Comfortline, mas aquela é item exclusivo da versão mais cara.&nbsp;
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O Comfortline traz ainda revestimento em tecido para as duas fileiras e faixa central do painel em cromo acetinado, que na verdade parece menos enjoativo do que o preto brilhante presente de maneira exagerada no Highline.&nbsp;
Mas, ainda assim, em termos de estilo, o Highline tem capacidade um bocado maior de sedução.
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Espaço: um Polo com porta-malas (quase) de Virtus
Neste quesito, ambas as versões do Nivus entregam o mesmo padrão e, aí, o Comfortline passa a ser vantajoso pela etiqueta mais afável. Aqui vale lembrar: apesar dos 2,7 cm de ganho em vão livre do solo na comparação com o Polo, a cabine do Nivus é basicamente a mesma.
Ou seja: é possível esperar exatamente o mesmo nível de espaço interno que um hatch compacto entrega para cabeças, ombros e pernas de todos os ocupantes, mas com um ponto H levemente elevado e um porta-malas bem mais generoso, fruto do balanço traseiro estendido.&nbsp;
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São 415 litros de volume, no meio-termo entre os 300 l do Polo e os 521 l do Virtus. Só que, diferentemente dos irmãos, o Nivus não oferece divisão de compartimentos no bagageiro.&nbsp;
Dimensões: 4.266 mm comprimento, 2.566 mm entre-eixos, 1.757 mm largura, 1.493 mm altura, 415 litros de porta-malas, 52 litros do tanque de combustível, 1.199 kg de peso.
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Desempenho: esperto na medida certa
O motor 200 TSI não chega a proporcionar um desempenho tão esportivo. Afinal, o peso do Nivus fica em posição intermediária entre o do Polo e o do T-Cross. Já as suspensões e a carroceria altinhas comprometem um pouco a aerodinâmica (o coeficiente do Nivus não é divulgado oficialmente pela VW).
Ainda assim, as acelerações e retomadas são espertas, frutos da entrega total dos 20,4 kgfm de torque logo a 2.000 rpm. O câmbio automático de seis marchas também está mais bem escalonado que o de Polo e Virtus, entregando trocas velozes e suaves, sem tranquinhos nas reduções.
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Como o conjunto mecânico é sempre o mesmo, o Comfortline é uma escolha muito adequada se a decisão de compra for norteada pelo desempenho.
Motorização: 1.0 turboflex 12V, 116/128 cv (a 5.500 rpm) e 20,4 kgfm (a 2.000 rpm), respectivamente com gasolina/etanol. Câmbio automático, 6 marchas. 0 a 100 km/h em 10 s.
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Consumo: não tão comedido quanto os irmãos
A maior altura do solo, as molduras plásticas nas caixas de roda, o conjunto de rodas e pneus com diâmetro maior e os cerca de 50 kg a mais de peso cobram a conta nas médias de consumo do Nivus, ligeiramente inferiores àquilo que se encontra em Polo (até 13,9 km/l) e Virtus (até 14,6 km/l).
Mas a maior surpresa é que suas médias registradas no programa de etiquetagem do Inmetro também ficam abaixo do T-Cross 200 TSI automático (até 13,5 km/l). Segundo a VW, o Nivus apresenta o mesmo consumo oficial nas duas versões, o que novamente dá vantagem ao Comfortline no embate entre elas.
Consumo: 7,7 e 9,4 km/l com etanol; 10,7 e 13,2 km/l com gasolina, respectivamente nos ciclos urbano e rodoviário.
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Dirigibilidade: mais para hatch aventureiro que para cupê
Dinamicamente, o Nivus lembra menos o Polo do que se poderia esperar. O acerto mais macio das suspensões e os pneus maiores tornam a experiência a bordo mais confortável e menos esportiva que a do hatchback.
Ainda em relação ao Polo e também ao Virtus, a carroceria tende a pendular um pouco mais, tanto lateralmente nas curvas quanto longitudinalmente nas frenagens e retomadas. Ainda assim, a posição de dirigir não chega a ser compatível com a de um SUV, lembrando mais um hatch aventureiro.
Novamente, o padrão aqui é praticamente o mesmo para as duas versões do modelo. Na verdade, a Comfortline tende até a ser um pouco mais macia, devido ao jogo de rodas aro 16 calçadas por pneus de perfil ligeiramente maior.
Dados técnicos Nivus Comfortline: direção elétrica, suspensões McPherson (dianteira) e eixo de torção (traseira), freios dianteiros e traseiros a disco, pneus 205/60 R16, 10,9 m diâmetro de giro, Cx não divulgado, 176 mm vão livre do solo, carga útil 451 kg.
Dados técnicos Nivus Highline: direção elétrica, suspensões McPherson (dianteira) e eixo de torção (traseira), freios dianteiros e traseiros a disco, pneus 205/55 R17, 10,9 m diâmetro de giro, Cx não divulgado, 176 mm vão livre do solo, carga útil 451 kg.
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Tecnologia: itens inéditos na faixa de preço
Aqui temos outro ponto em que o Nivus Highline se destaca, mas não por muito. É verdade que o pacote básico do Comfortline, oferecido a R$ 87.350, ignora praticamente todos os itens mais atraentes do modelo.
Agora, se o comprador estiver disposto a pagar R$ 3.590 a mais, já leva para casa a central multimídia VW Play, de 10,1” com central de aplicativos e conexão com a internet, o controle de cruzeiro adaptativo com frenagem autônoma emergencial e o volante revestido em couro com borboletas para troca manual das marchas. E ainda economiza quase R$ 10 mil em relação à versão Highline.
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Nivus Comfortline – itens de série
Chave presencial 
6 airbags 
4 Alto-falantes dianteiros e 2 traseiros 
Ar-condicionado 
Controles de estabilidade e tração 
Assistente de partida em rampas 
Banco do motorista com ajuste de altura 
Banco traseiro bipartido 
Cintos de segurança dianteiros com regulagem de altura, pré-tensionador e limitador de carga 
Coluna de direção com ajuste de altura e profundidade 
Câmera de ré 
Descansa braço central com porta-objetos, saídas de ar e USB para o banco traseiro 
Retrovisores externos elétricos com função tilt down no lado direito 
Faróis em LED com luz de condução diurna em LED integrada 
Iluminação de porta-luvas e porta-malas 
Lanternas traseiras em LED 
Luzes de leitura dianteira e traseiras 
Manopla da alavanca de câmbio em couro 
Para-sóis com espelhos iluminados para motorista e passageiro 
Controle de velocidade de cruzeiro 
Porta-revistas nos encostos dos bancos dianteiros 
Rack de teto longitudinal na cor preta 
Sensores de estacionamento traseiros 
Central multimídia “Composition Touch" com tela de 6,5" e projeção de celulares 
Suporte para smartphone com entrada USB no painel 
Temporizador do limpador de para-brisa com sensor de luz 
Travas elétricas nas portas, porta-malas e tampa de combustível 
Vidros elétricos com função "one-touch" nos dianteiros 
Volante multifuncional
Pacote VW Play &amp; Tech – R$ 3.590: Controle de cruzeiro adaptativo; frenagem autônoma de emergência anticolisão frontal a até 50 km/h; central VW Play com tela de 10", conexão com internet e central de apps; volante multifuncional em couro com borboletas para trocas de marchas.
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Mas ficarão faltando itens como o ar digital, o retrovisor interno antiofuscante, a frenagem automática pós-colisão, os faróis e limpadores de para-brisa automáticos, a chave presencial com destravamento das portas por sensor de aproximação, o detector de fadiga do motorista, o indicador de pressão dos pneus e o porta-luvas refrigerado.
Só que, certamente, o que mais vai fazer falta é o Active Info Display, o quadro de instrumentos 100% digital de 10,25”, outro elemento exclusivo da versão Highline. É ela que pode ser decisiva para levar o cliente a abrir um pouco mais a carteira na hora da compra.
Nivus Highline – itens de série
Itens da versão Comfortline + 
Controle de cruzeiro adaptativo 
Frenagem autônoma de emergência anticolisão frontal a até 50 km/h 
Central VW Play com tela de 10”, conexão com internet e central de apps 
Volante multifuncional em couro com borboletas para trocas de marchas 
Ar-condicionado digital 
Bancos revestidos em couro sintético 
Retrovisor interno antiofuscante 
Faróis de neblina em LED 
Grade dianteira com detalhes cromados 
Indicador de controle de pressão dos pneus 
Frenagem automática pós-colisão 
Quadro de instrumentos 100% digital de 10,25” 
Porta-luvas refrigerado 
Sensores de luminosidade e chuva 
Detector de fadiga do motorista 
Chave presencial com destravamento automático das portas
Pacote Launching Edition – R$ 1.710: Capa dos retrovisores, teto e logotipia em Preto Ninja; 
rodas de liga leve de 17" com acabamento diamantado.
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Nivus Comfortline ou Highline: qual comprar?
Para respondermos definitivamente a essa pergunta, precisamos posicionar o leitor em relação aos preços das duas versões. Confira:
Nivus Comfortline: R$ 87.350 (R$ 90.490 com o pacote VW Play &amp; Tech)
Nivus Highline: R$ 99.950 (R$ 101.660 com o pacote Launching Edition)
Do ponto de vista racional, o Nivus Comfortline dotado do pacote VW Play &amp;Tech parece uma opção bem mais vantajosa. Custa quase R$ 10 mil a menos e entrega quase tudo que o Highline tem. Por isso, ele seria a nossa escolha.
Mas sim, sabemos que os bancos de couro sintético, a pintura bicolor, as rodas mais chamativas, os faróis de neblina em LED e, principalmente, o quadro de instrumentos totalmente digital do Highline podem valer o preço maior para quem liga muito para status e estilo. Afinal, às vezes o coração fala mais alto que a razão.
A única opção que não parece fazer muito sentido pelo que entrega é a Comfortline mais básica.
[video]
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Avaliação: VW Nivus, vale mais a pena a versão Comfortline ou Highline?

Comparamos preço, itens de série e desempenho de cada versão do novo Renault Duster para escolher a melhor. 

Nova geração do SUV lembra muito o Jeep Renegade e não apenas no estilo das lanternas: também no motor fraco e no consumo elevado.

Ao avaliar o Renault Duster, é possível perceber que não são apenas as lanternas traseiras que o modelo tem em comum com o Jeep Renegade.&nbsp;
Os dois deixam a desejar quando se exige um pouco mais do motor e podem ser considerados SUVs “gastões”. Mas o que está em questão mesmo aqui é: qual versão do novo Renault Duster mais vale a pena?
Antes de responder essa pergunta, discorremos um pouco sobre o design, espaço, desempenho e consumo do SUV. Mas os principais quesitos que definem qual é a versão do Duster que tem o melhor custo-benefício são preço e itens de série.
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<h2>Novo Renault Duster 2021: versões e preço</h2>
Zen 1.6 Manual: R$ 77.390
Intense 1.6 CVT: R$ 92.390
Iconic 1.6 CVT: R$ 96.390
<h2>Design</h2>
O novo Renault Duster tem o design bem acertado e continua com uma robustez que já agrada os consumidores há alguns anos. A dianteira, mesmo com as mudanças, continua com uma estética muito característica do modelo. A grade se estende de um farol ao outro, mas não segue a tendência de amplitude do modelo e está mais fina, o que deixou o visual mais equilibrado e, podemos dizer, refinado.&nbsp;
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O SUV tem ainda vincos laterais marcantes para trazer uma pegada mais “parruda”, o que o deixa até mais imponente que outros carros de seu segmento. Na traseira, o que mais chama atenção são as lanternas, que parecem vir emprestadas do Jeep Renegade, mas se encaixaram muito bem no novo Duster.&nbsp;
Confira: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-10-melhores-carros-de-ate-r-100-mil-com-motor-turbo/295">10 Melhores carros com motor turbo de até R$ 100 mil</a>
No geral, o modelo é agradável aos olhos e continua oferecendo o design esperado de um SUV urbano, mas que impõe um certo respeito e passa a sensação de valentia para encarar vias com graus mais elevados de ondulações e buracos.
<h2>Espaço e conforto</h2>
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O novo Renault Duster tem boas dimensões para a categoria: são 4.376 mm de comprimento, 2.673 mm de entre eixos, 1.832 mm de largura e 1.693 mm de altura e 475 litros de porta-malas.
O SUV da marca francesa é maior em todas as medidas que o Jeep Renegade, Nissan Kicks e Volkswagen T-Cross. Por dentro, é possível perceber como esses centímetros a mais fazem a diferença.&nbsp;
Quem vai atrás conta com um bom espaço para as pernas, assim como um vão livre entre a cabeça e o teto que proporcionam conforto. E a largura, uma das dimensões que mais impactam no espaço entre um passageiro e outro, também é o suficiente para uma viagem cômoda. Isso faz com que o Renault Duster mereça o título de um bom carro para famílias.&nbsp;
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Os bancos, tanto dianteiros como traseiros, são bem acertados e macios. Depois de fazer uma viagem longa, é possível dizer que eles também são confortáveis. Uma pena que o acabamento não esteja à altura.&nbsp;
Até a versão topo de linha não conta com bancos em revestimento que simula couro. Mas, para os que fazem questão, é possível comprar um pacote adicional por R$ 1.700 que está disponível apenas nas versões Intense e Iconic.
<h2>Desempenho de Renegade 1.8</h2>
Adeus versões 2.0! E enquanto o novo Duster não recebe motor 1.3 turbo – previsto para estrear no ano que vem -, o que nos resta é o velho bom de guerra 1.6 flex de 120 cv e 16,2 kgfm de torque, responsável por munir as três versões do novo Renault Duster 2021.&nbsp;
Este motor 1.6, casado com o câmbio CVT, proporciona uma direção confortável, principalmente no trânsito intenso das cidades. Mas a sensação de motor fraco se faz presente ao pisar mais fundo no acelerador, pois o SUV se mostra um pouco tardio nas respostas. No entanto, nas vias em que é possível acelerar um pouco mais, o modelo se sai bem depois que pega o embalo.
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Na saída do semáforo ou em retomadas também é possível constatar uma certa lerdeza. Quando isso acontece, percebemos que, bem... não são apenas as lanternas que o Duster tem em comum com o Renegade. Os números de 0 a 100 km/h não deixam mentir:
Renault Duster Iconic 1.6 CVT: 0 a 100 km/h em 12,4 s
Jeep Renegade Limited 1.8 AT6: 0 a 100 km/h em 11,8 s
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Renault+Duster+2021/Duster+Iconic+CVT/Avalia%C3%A7%C3%A3o-novo-Renault-Duster-2021-roda.jpg" width="1280" height="740"/>
Nas subidas é onde mais se nota o esforço do Renault Duster para dar conta do recado: É preciso afundar o pé no acelerador para obter a resposta necessária. O câmbio CVT tem um pouco de culpa nisso também, já que precisa alcançar um giro mais alto para reagir.&nbsp;
Na versão manual, esse problema não fica tão em evidência, já que o tipo de caixa torna as respostas mais ágeis e, obviamente, a responsabilidade das trocas de marcha passam a ser suas. Tanto que o 0 a 100 km/h cai para 11,4 s. Mas aí, perde-se a comodidade.&nbsp;
<h2>Prepare-se para visitar mais vezes o posto</h2>
Renault Duster 1.6 MT 2021: 7,7 km/litro na cidade e 7,8 km/litro na estrada com etanol; 11,2 km/litro na cidade ou estrada com gasolina.
Renault Duster 1.6 CVT 2021: 7,2 km/litro na cidade e 7,8 km/litro na estrada com etanol; 10,7 km/litro na cidade e 11,1 km/litro na estrada com gasolina.&nbsp;
Antes de qualquer coisa, é preciso frisar que autonomia não é ponto forte do Renault Duster. Até o Jeep Renegade com motor 1.8 e câmbio automático, que tem fama de “gastão”, é mais econômico. E o modelo já é muito criticado por isso, mas esse foi o preço que a Renault escolheu pagar ao não equipar o modelo com um propulsor turbo (ainda).
Comparando as versões, como é de se esperar, a com câmbio manual oferece mais economia de combustível (mas ainda bebe com certa vontade). No entanto, a diferença é pequena, até porque todas versões são equipadas com o mesmo propulsor.&nbsp;
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Uma curiosidade é a autonomia do novo Duster com transmissão manual ser praticamente a mesma tanto em vias urbanas como rodoviárias, e com qualquer um dos combustíveis.&nbsp;
Em relação à geração anterior, o Renault Duster na versão manual está menos econômico, enquanto as configurações CVT ganharam mais autonomia, mas nada muito relevante.&nbsp;
Para quem busca economizar, a versão de entrada parece vantajosa. Mas, pensando no custo-benefício, as outras duas versões são mais interessantes, pois oferecem o conforto de um câmbio CVT com uma autonomia muito próxima do modelo manual.&nbsp;
<h2>Principais itens de série</h2>
Zen: câmbio manual de cinco marchas, rádio MP3 com Bluetooth, chave canivete, ar-condicionado manual, retrovisores externos com comando manual, rodas de aço, retrovisores externos na cor preta e barras de teto na cor preta.
Intense: itens da versão Zen + câmbio CVT, central multimídia de 8", chave presencial, ar-condicionado automático retrovisores externos elétricos, rodas de liga leve aro 16 com pintura prata, volante revestido com couro sintético, piloto automático com limitador de velocidade, sensor de estacionamento traseiro e faróis de neblina.
Iconic: itens da versão Intense + chave-cartão com sensor presencial, rodas diamantadas em liga leve aro 17, detector de ponto cego, acendimento automático dos faróis e sistema de câmera 360º.
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Todas versões do Renault Duster contam com: volante com regulagem de altura e profundidade, bancos de tecido, Start/Stop, direção elétrica, modo Eco, assistente de partida em rampa, repetidores laterais de indicação de direção e duas luzes de ré.
As configurações têm ainda controle de tração e estabilidade, freios ABS, duas posições Isofix no banco traseiro, airbag duplo frontal e vidros dianteiros e traseiros com função um toque e sistema antiesmagamento.
A versão ‘Zen’, conta com uma lista de itens de série enxuta para os R$ 77.390. A configuração ‘Intense’ já é mais completa, com itens que fazem sentido para a categoria, mas custa R$ 15 mil a mais.&nbsp;
A ‘Iconic’ traz itens que deixam a dirigibilidade mais segura e confortável, como alerta de ponto cego e acendimento automático dos faróis, mas é R$ 3 mil mais cara.&nbsp;
<h2>Qual versão do Renault Duster comprar?</h2>
Vamos começar pela versão que se mostra menos vantajosa, a topo de linha Iconic. Pois é R$ 3 mil reais mais cara e oferece itens que já deveriam estar incluídos na versão intermediária Intense.&nbsp;
Já a versão Zen tem uma lista enxuta, mas para quem está em busca do seu primeiro SUV 0 km tem um preço atraente. Só fica devendo o câmbio CVT, mas há quem ainda adore o bom e velho câmbio manual.&nbsp;
Mas, para quem busca um design agradável aos olhos, uma dirigibilidade mais confortável e uma lista com mais itens de série, a versão Intense com câmbio CVT é a mais apropriada.&nbsp;
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No geral, o Renault Duster fica devendo no desempenho e autonomia, pode melhorar futuramente com a chegada de um motor turbo. Mas a estética já é de impor respeito na concorrência.&nbsp;
A lista de itens de série também pode melhorar, mas por enquanto vai compensando com o espaço maior que a maioria dos rivais e com o conforto acima da média, mesmo com um acabamento popular.&nbsp;
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Qual versão do novo Renault Duster 2021 vale mais a pena?

Comparamos design, espaço, desempenho, consumo e equipamentos do Novo Peugeot 208, Hyundai HB20 e Chevrolet Onix, confira. 

Quem é da categoria premium é o Peugeot 208, mas quem tem os itens de carro “caro” são os populares Chevrolet Onix e Hyundai HB20.

Comparativos por faixa de preço entre versões de entrada com topo de linha costumam ser interessantes, graças às surpresas que trazem. A chegada da nova geração do Peugeot 208 pediu um comparativo como esse. Os convidados para enfrentá-lo são as configurações mais caras dos hatches mais vendidos do Brasil: Chevrolet Onix e Hyundai HB20.&nbsp;
Tanto o hatch da Chevrolet quanto o da Hyundai ganharam uma nova geração (nem tão nova assim, no caso do HB20...) ano passado buscando um patamar mais alto, ainda como modelos populares, mas com potencial para competir com carros de categoria premium.&nbsp;
As marcas apostaram em um novo design e em motores turbo, que por sinal nunca estiveram tão em alta. A lista de equipamentos foi a jogada final das duas marcas para o xeque-mate na concorrência. Na época, o Peugeot 208 nem era uma preocupação. &nbsp;
Mesmo com a vantagem de ter sido lançado no Brasil quase um ano depois, o novo Peugeot 208 aposta quase tudo no visual atraente e no bom acabamento interno. Por isso mesmo, tem uma faixa de preços elevada, de R$ 75 mil a R$ 95 mil, e uma lista de equipamentos enxuta nas versões mais básica.
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Mas a escolha que talvez custe mais caro para a marca seja o veterano motor 1.6 aspirado, que deve em desempenho e em eficiência de consumo aos rivais equipados com turbo.
Por isso, trouxemos para destaque a versão de entrada do novo 208, a Active 1.6 automática, para encarar o topo das linhas de Onix e HB20, as versões Premier Turbo e Diamond Plus. Afinal, seus valores são bem parecidos.
Para saber qual dos hatches vale mais a pena, comparamos design, espaço, desempenho, consumo e principais itens de série da versão de entrada do Peugeot 208 com as versões mais caras do Chevrolet Onix e Hyundai HB20. Confira, a começar pelos preços:
Peugeot 208 Active 1.6 AT: R$ 74.990 
Chevrolet Onix Premier Turbo: R$ 77.090 
Hyundai HB20 Diamond Plus: R$ 77.990
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<h2>Design</h2>
Novo Peugeot 208: imponência com várias pinceladas de ousadia. A nova geração do 208 é realmente agradável aos olhos. A marca francesa conseguiu acertar nas proporções da grade dianteira, em tempos nos quais grades “monstruosas” prevalecem.&nbsp;
A ousadia ficou por conta das luzes diurnas em led, em filetes verticais, mas é preciso ressaltar que, na versão Active, os faróis ainda são halógenos, mais simples. O capô tem poucos vincos, mas todas em bastante evidência. Já a parte inferior da dianteira tem linhas com muita profundidade.
As proporções laterais dão imponência ao carro. Mas o que realmente chama atenção é a traseira com as lanternas interligadas por uma faixa preta, detalhe que já é usado por algumas marcas como a popular Volkswagen e a sofisticada Porsche.&nbsp;
Na tampa do porta-malas, mais uma curva acentuada. O novo Peugeot 208 é, com certeza, um carro bonito de todos os ângulos.&nbsp;
Por dentro, o acabamento é correto, mas nesta versão usa plástico duro em todas as faixas e bancos revestidos com tecido. Isso o deixa certamente um nível bem abaixo do que o HB20 Diamond Plus oferece. E se a ausência de couro é uma desvantagem&nbsp;
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Chevrolet Onix: o design da nova geração do Chevrolet Onix tem um ar de carro premium. O modelo deixou a estética “basicona” no passado e agora aposta em um estilo mais largo, baixo e esportivo.
A dianteira é um dos pontos do carro que mais esboçam modernidade, graças à grade dianteira ampla, mas proporcional. Os vincos do capô são mais sutis. Já os que contornam os faróis de neblina são bem marcantes. O desenho dos faróis não tem nenhum toque ousado, mas está em equilíbrio com os demais detalhes da dianteira.
Na lateral, não há nenhum ponto de destaque. Na traseira, o que mais chama atenção é a curva acentuada da tampa do porta-malas. As lanternas seguem o mesmo conceito dos faróis: nada de ousadia, mas há guias de LED nesta versão. No geral, o novo Chevrolet Onix Premier é acertado a ponto de alcançar o status premium esteticamente falando.
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Hyundai HB20: a aparência da nova geração do hatch da Hyundai, ao contrário do Onix, foi alvo de muitas críticas. A grade dianteira esboça um design ousado, mas que beira ao desproporcional e, apesar de ampla, não traz robustez para o carro.&nbsp;
Os faróis foram posicionados quase que na transversal no capô, algo que contribuiu para deixar a estética do carro esquisita. No geral, toda a dianteira causa certa estranheza, mas, como o HB20 se manteve entre os modelos mais vendidos do país, pode-se dizer que seus traços já foram assimilados pelo mercado.&nbsp;
Olhando o Hyundai HB20 pela lateral, o modelo parece ter um visual bem mais agradável: os vincos são na medida certa e o aplique em preto na coluna ‘C’, para dar a sensação de “teto flutuante”, também deu certo. Já na traseira, as lanternas roubam a cena, mas não positivamente. &nbsp;Foi mais uma aposta ousada que poderia ter sido mais bem pensada.&nbsp;
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<h2>Espaço&nbsp;</h2>
Peugeot 208: 4.055 mm de comprimento, 2.540 mm de entre eixos, 1.745 mm de largura, 1.452 mm de altura e 311 litros de porta-malas.
Chevrolet Onix: 4.163 mm de comprimento, 2.551 mm de entre eixos, 1.730 mm de largura, 1.471 mm de altura e 275 litros de porta-malas.
Hyundai HB20: 3.940 mm de comprimento, 2.530 mm de entre eixos, 1.720 de largura, 1.470 mm de altura e 300 litros de porta-malas.&nbsp;
No que se trata de dimensões, o novo 208 é até mais largo, com bom espaço para os ombros, mas é o que tem o menor vão para pernas na fileira traseira e o menor porta-malas, 265 litros.
Já o Hyundai HB20 em desvantagem em comprimento, largura e altura. Seu entre-eixos é 1 cm menor que o do Peugeot, mas ainda assim o espaço para pernas é melhor. Seu bagageiro também é o maior de todos, com 300 litros, 25 litros a mais que o do Onix e 35 de vantagem sobre o 208.&nbsp;
Mas é o hatch da Chevrolet que supera os concorrentes em comprimento, entre-eixos e altura, sendo o mais espaçoso no geral dentro da cabine.
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<h2>Desempenho</h2>
Peugeot 208 Active AT: motor 1.6 aspirado de 118 cv e 16,1 kgfm de torque / 0 a 100 km/h em 12 segundos
Chevrolet Onix Premier AT: motor 1.0 Turbo de 117 cv e 16,8 kgfm de torque / 0 a 100 km/h em 10,9 segundos&nbsp;
Hyundai HB20 Diamond Plus AT: motor 1.0 Turbo de 120 cv e 17,8 kgfm de torque / 0 a 100 km/h em 10,7 segundos&nbsp;
Em um momento que os motores turbos fazem sucesso, a Peugeot optou por lançar um modelo com o velho propulsor 1.6 aspirado usado no Brasil desde os anos 90. Até que o motor não fica muito atrás na cavalaria e torque, mas essa pequena desvantagem numérica faz diferença ao volante, até pelo fato do 208 ser mais pesado.&nbsp;
Dos três modelos, o que apresenta o melhor desempenho é o Hyundai HB20. Os 120 cv e 17,8 kgfm de torque dão fôlego suficiente para o hatch encarar desde os aclives de um bairro residencial até uma rodovia no final de semana.&nbsp;
Para a categoria, não dá para reclamar da performance do HB20. O Chevrolet Onix também dá conta do recado, embora com leve desvantagem em relação ao Hyundai. Ao acelerarmos o Peugeot 208, é possível constatar o quanto faz falta o motor 1.2 turbo na gama.&nbsp;
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<h2>Dirigibilidade</h2>
Tirando o visual, talvez o único ponto em que o novo 208 ganha de Onix e HB20, e até com alguma sobra. Sua plataforma modular CMP garante níveis de assentamento e rigidez nas curvas realmente impressionante, no patamar de carros médios.
Além disso, ele é muito mais silencioso e praticamente não se sente vibração na cabine. Aqui, o uso do motor 1.0 turbo com três cilindros cobra o preço, pois tanto Onix quanto HB20 vibram um bocado em marcha lenta. Seus bancos são confortáveis e o volante estilo i-Cockpit dá uma pegada especialmente esportiva na condução.
O Onix, em específico, tem suspensões muito duras e barulhentas, além de bancos dianteiros curtos e inteiriços. Mas o volante é mais agradável e esportivo que o do HB20.
Já as suspensões do HB20 são mais macias e priorizam o conforto, mas o hatch rola mais nas curvas e apresenta um nível de rigidez torsional inferior. Mas seus bancos transmitem ótimo nível de conforto.
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Consumo
Peugeot 208 Active 1.6 Aspirado AT: abastecido com etanol faz 7,5 km/litro na cidade e 9 km/litro na estrada, com gasolina a autonomia passa para 10,9 km/litro na cidade e 13,1 km/litro na estrada
Chevrolet Onix Premier 1.0 Turbo AT: abastecido com etanol faz 8,3 km/litro na cidade e 10,7 km/litro na estrada, com gasolina a autonomia passa para 11,9 km/litro na cidade e 15,1 km/litro na estrada
Hyundai HB20 Diamond Plus 1.0 Turbo AT: abastecido com etanol faz 8,6 km/litro na cidade e 10,3 km/litro na estrada, já com gasolina a autonomia é de 12,2 km/litro na cidade e 13,9 km/litro na estrada
O motor 1.6 aspirado do Peugeot 208 não acarreta só um desempenho inferior, mas também um maior consumo de combustível.&nbsp;
O Hyundai HB20 faz quase 1 km/l a mais que o 208 com qualquer um dos dois combustíveis e em qualquer ciclo de uso. No entanto, dos três, o mais econômico nos testes de etiquetagem veicular do Inmetro é o Onix.
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<h2>Principais itens de série</h2>
Novo Peugeot 208 Active 1.6 AT
· Para-choque com DRL tipo “dentes de sabre” em LED
· Faróis halógenos
· Direção elétrica progressiva
· Travas elétricas
· Vidros elétricos nas quatro portas
· Ar-condicionado manual
· Rodas de liga leve aro 16
· Volante i-Cockpit (abaixo do cluster) multifuncional com ajuste de altura e profundidade
· Banco do motorista com regulagem de altura
· Quadro de instrumentos analógico com computador de bordo digital ao centro
· Central multimídia Connect Radio de 7 polegadas
Chevrolet Onix Premier 1.0 Turbo AT
· Câmera de ré
· Carregador Wireless
· Chave com sensor de aproximação
· Acendimento automático dos faróis
· Controlador do limite de velocidade
· Controlador de velocidade cruzeiro&nbsp;
· Abertura das portas através do sensor de aproximação
· Partida por botão
· Central multimidia de 7 polegadas
· Wi-Fi embarcado
· Painel de instrumento digital de 3,5 polegadas
· Alarme antifurto&nbsp;
· Alerta de cinto de segurança para todos os passageiros
· Lanterna de neblina
· Sistema de monitoramento de pressão dos pneus
· Lanternas em LED
· Roda de liga leve aro 16
· Assistente de partida em aclive
· Computador de bordo
· Vidros elétricos nas quatro portas
Hyundai HB20 Diamond Plus 1.0 Turbo AT
· Ar-condicionado digital
· Câmera de ré
· Alarme com sensor de presença
· Paddle shifts
· Sistema start-stop
· Alerta de colisão com frenagem autônoma de emergência
· Alerta de mudança de faixa
· Sensores de estacionamento traseiros
· Assistente de partida em rampas
· Vidros elétricos nas quatro portas&nbsp;
· Espelhos retrovisores elétricos
· Assistente de partida em rampas
· Piloto automático com limitador de velocidade&nbsp;
· Faróis de neblina&nbsp;
· Faróis com projetor e luzes de LED
· Acendimento automático dos faróis
· Retrovisores com rebatimento elétrico
· Partida do motor por botão
· Destravamento das portas sem chave&nbsp;
· Bancos revestido em couro
· Acendimento automático dos faróis
· Sensor de pressão de pneus
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Apesar do novo Peugeot 208 pertencer à categoria de hatches premium, os principais itens de série da versão de entrada são de um carro popular. Já Chevrolet Onix e Hyundai HB20, teoricamente mais populares, nas versões mais caras oferecem alguns itens de modelos premium. E são muito mais equipados que o rival da marca francesa.
O Onix por exemplo, oferece carregador de celular por indução (sem fio), chave com sensor de aproximação, partida por botão e controle de velocidade de cruzeira (HB20 também), além de Wi-Fi.&nbsp;
A lista da equipamentos da versão mais cara do HB20 é não menos interessante, pois conta com Paddle shifts, sistema start-stop, alerta de colisão com frenagem autônoma de emergência e alerta de mudança de faixa.&nbsp;
O novo 208 só vai sonhar com itens parecidos em suas versões mais caras, na faixa de R$ 82 mil a R$ 95 mil.
<h2>Peugeot 208, Chevrolet Onix e Hyundai HB20, qual comprar?</h2>
Indo direto ao ponto, o Peugeot 208 não é a melhor opção de compra entre os três. A aposta numa faixa de preços mais alta, com um motor antigo, fica gritantemente distorcida no pacote da versão Active, cuja lista de itens de série é enxuta demais.
Uma pena, pois o Peugeot 208 tem um design diferenciado e dinâmica capaz de agradar até gostos mais exigentes, além de bom acabamento interno. Mas, assim como não é possível viver de aparência, não dá para escolher um carro só pela estética.&nbsp;
Por isso, Chevrolet Onix e Hyundai HB20 são escolhas mais vantajosas nesta faixa de preços. Entre eles, a briga é realmente boa.&nbsp;
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Para quem está em dúvida entre os dois, o pacote do Chevrolet é mais vantajoso. O Onix custa quase R$ 1 mil a menos, tem um design bem acertado, é mais econômico e seu desempenho é quase tão bom quanto o do rival.&nbsp;
A lista de itens de série generosa é outro ponto positivo, pois ele só fica devendo o alerta de mudança de faixa e a frenagem autônoma ao HB20. Bem... Não dá para ter tudo por R$ 77 mil.
Já o Hyundai se mostra uma opção mais sólida para quem quer tranquilidade e sossego, sem muitas visitas à concessionária. Afinal, desde o lançamento não apresentou nenhuma falha generalizada digna de nota, enquanto o Onix já passou por alguns recalls (de verdade ou brancos) e diversos relatos de pontos críticos no projeto.
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