Camaro

SS Collection 6.2 (Aut.)

SS 6.2 (Aut.)

Viaturas especiais são utilizadas somente em exposições ou raras fiscalizações 

Viralizou nas redes sociais um vídeo da PM do Estado do
Paraná andando em viaturas inusitadas. O que chamou atenção dos usuários das
redes e fez com que o ocorrido ganhasse visibilidade foram os modelos dos
veículos em questão. A publicação feita mostra a Polícia Militar andando de
Chevrolet Camaro, Porsche Macan e Audi TT, três modelos considerados de luxo. 
Os carros foram incorporados à PM depois de serem
apreendidos em uma operação contra o crime organizado, e agora são utilizados em
situações específica, como exposições e possíveis fiscalizações. A informação
foi confirmada pela Tribuna do Paraná.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/policia+militar+paran%C3%A1+viaturas/Esportivos+Policia+Militar+PR.jpg" alt="" width="300px">Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carro-lancha-a-nova-onda-de-luxo-no-litoral-brasileiro/3824">Carro lancha: a nova onda de luxo no litoral&nbsp;brasileiro</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/voce-pode-ter-um-vw-gol-quadrado-conversivel-por-r-100-000/3808">Você pode ter um VW Gol quadrado conversível por R$ 100.000</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/donos-de-vw-nivus-apelam-para-gambiarra-para-evitar-furto-do-acc/3784">Donos de VW Nivus apelam para gambiarra para evitar furto do ACC</a></li><li><a href="Museu de clássicos terá pista de kart e parque de diversões em SP">Museu de clássicos terá pista de kart e parque de diversões em SP</a></li></ul>De acordo com a polícia, a viatura foi cedida pelo poder
judiciário e tem a função de ajudar a desenvolver atividades de relações
públicas. Foi garantido que os automóveis não serão usados de forma rotineira
por conta de fatores como custo-benefício, manutenção e limitação judicial. 
No vídeo em questão, segundo a Secretaria de Segurança
Pública do Paraná, as viaturas se dirigiam para o litoral do Estado para
participar um ciclo de exposições promovido pela secretaria.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/policia+militar+paran%C3%A1+viaturas/Audi+Policia+Militar+PR.jpg" alt="" width="300px">
As primeiras apreensões foram do Chevrolet Camaro e o
Porsche Caman, e se iniciaram em novembro de 2020, fazendo parte da denominada
Operação Ostentação. O caso ganhou força novamente no final do ano passado, exatamente
quando o vídeo em questão ganhou repercussão mostrando o novo apreendido Audi
TT junto aos outros veículos já mencionados.
<h2>Modelos e
especificações de cada carro:</h2>
<h3>Chevrolet Camaro 2020</h3><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/policia+militar+paran%C3%A1+viaturas/img_6381+(1).jpg" alt="" width="300px">
O motor do Chevrolet Camaro, unidade ainda antes do
facelift, é o 6.2 V8 com 406 cv e 5,7 kfmg de torque. O câmbio é automático de seis
marchas e a tração é traseira. O veículo conta com um tanque com capacidade de 71
litros, freio ABS, controle de largada, tração e estabilidade. 
<h3>Porsche Macan 2020</h3><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/policia+militar+paran%C3%A1+viaturas/img_6502+(1).jpg" alt="" width="300px">
O Porsche Macan pode contar com os motores 2.0 16V Turbo de
245 cv 35,7 kfmg de torque, 3.0 V6 Turbo de 354 cv e 49 kfmg de torque ou 2.0
V6 Turbo que conta com 380 cv e 53 kfmg de torque, os três acoplados ao câmbio
automatizado de dupla embreagem PDK com tração integral e sete marchas. Seu
tanque tem capacidade máxima de 71 litros, rodando 7Km/L na cidade e 9Km/L na
estrada.
<h3>Audi TT</h3>
O Audi TT em questão é de segunda geração, portanto, no
máximo 2012. O carro em questão usa o motor 2.0 turbo de 211 cv e 35,6 kgfm, o
mesmo do Volkswagen Golf GTI. &nbsp;O veículo
faz de 0 a 100 km/h em 6 segundos e tem velocidade máxima, limitada
eletronicamente, de 250 Km/h.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/1BMOvVp65JQ?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Polícia do Paraná viraliza com Porsche, Audi e Camaro como viaturas 

Sétima geração do esportivo chegará às lojas no segundo semestre do ano 

Apresentado em setembro do ano passado, a sétima geração do Ford Mustang está prestes a chegar às lojas, mas a primeira unidade já foi vendida. A casa de leilões Barrett-Jackson realizou um pregão na última semana e o modelo foi posto à venda.&nbsp;
O esportivo foi arrematado por US$ 565 mil, o equivalente a R$ 2,8 milhões em conversão direta. A boa notícia é que o dinheiro irá para a caridade. O valor arrecadado será convertido para a Juvenile Diabetes Research Foundation, que financia pesquisas sobre diabetes tipo 1. 
 
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O Mustang vendido ainda não existe, já que ainda não foi feito, mas sabemos que será uma unidade da versão GT. O motor é um V8 5.0 de 486 cv e 57,8 kgfm de torque. O feliz proprietário, que não teve sua identidade revelada, poderá optar por um câmbio manual ou automático.&nbsp;
Além da transmissão, o vencedor poderá escolher entre 11 cores para a carroceria, o desenho das rodas, que variam entre 18 a 20 polegadas, pinças de freio Brembo pintadas em preto, vermelho ou azul, bem como outros opcionais. O Mustang deve chegar às lojas dos EUA no segundo semestre.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ford-maverick-hibrida-pode-ter-o-mesmo-preco-da-versao-a-combustao/2367">Ford Maverick híbrida pode ter o mesmo preço da versão a combustão</a>
 
<h2>V8 de produção regular mais potente da história</h2>
Uma das grandes novidades para a sétima geração do Mustang está sob o capô. O pony car continuará com o motor 5.0 V8 Coyote e, como dito acima, a configuração GT poderá ter 486 cv, desde que o consumidor leve o sistema de escapamento ativo. Sem ele, a potência oficial é de 480 cv. O torque cai dos 57,8 kgfm para 57,4 kgfm.&nbsp;
Só que a versão Dark Horse é que promete ser a mais desejada da nova gama. O modelo utilizará o V8 mais potente da história, se desconsiderarmos os preparados pela Shelby. O torque se mantém em 57,8 kgfm, mas a potência sobe para 500 cv.&nbsp;
As versões de entrada seguem com o motor 2.3 EcoBoost de quatro cilindros, mas recalibrado para entregar 315 cv e 48,39 kgfm de torque. Portanto, o Mustang mais potente com motor de quatro ou seis cilindros.&nbsp;
[video]
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Primeira unidade do novo Ford Mustang é leiloada por R$ 2,8 milhões

Algumas marcas generalistas já cobram mais de meio milhão por seus carros topo de linha

&nbsp;Para fins de curiosidade, levantamos os modelos mais caros das marcas generalistas no Brasil e nos deparamos com valores entre R$ 148.000 e R$ 566.000. De SUVs compactos a elétricos, de muscle cars a minivans, nesta lista tem um pouco de tudo.
São 14 marcas generalistas, ou populares, como você preferir chamar. Os valores estão de acordo com a tabela de dezembro de cada fabricante. Há modelos para atender os mais variados gostos, mas o que queremos saber mesmo é o que você achou dos preços, afinal, temos três modelos acima de meio milhão de reais.&nbsp;
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Chevrolet Camaro 
Preço: R$ 508.540
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Camaro/Camaro_2023_Frente-Lateral.jpg" width="1280" height="853"/> 
 
Para começar bem a lista, vamos de Camaro, um dos carros mais desejados da Chevrolet. Este muscle car precisa de apenas 4,9 segundos para ir de 0 a 100 km/h. Para levá-lo para casa e explorar seus 461 cv no final de semana é preciso desembolsar mais de meio milhão de reais.&nbsp;
Ford Mustang 
Preço: R$ 566.300
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ford/Mustang+Mach+1/Mustang_Frente_Avalia.jpg" width="1280" height="853"/>
Se começamos a lista citando o Camaro, por que não citar logo em seguida seu maior rival nas ruas e nos filmes? O Ford Mustang presente no Brasil é o Mach 1, com 483 cv de potência, este muscle car requer apenas 4,3 segundos para levar o velocimetro de 0 a 100 km/h. <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ford-mustang-mach-1-o-muscle-car-raiz-que-esta-em-extincao/2407" target="_blank">Inclusive o Ford Mustang já participou do Superautos, quadro da Mobiauto onde mostramos os detalhes dos supercarros à venda no Brasil</a>.
Fiat 500e 
Preço: R$ 255.990
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Fiat/500e/Fiat+500e.jpg" width="1280" height="853"/>
Partindo para uma linha menos raiz e mais eco, temos o 500e, que atualmente é o carro mais caro da Fiat no Brasil. O sub compacto elétrico tem 320 km de autonomia e um motor elétrico de 118 cv de potência 22,4 kgfm de torque. Para se ter ideia do quão salgado é o preço do Fiat 500e, ele chega a ser mais caro que o Mini Cooper elétrico, que pertence a um segmento premium.&nbsp;
Peugeot e2008 
Preço: R$ 259.990
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Peugeot/e-2008/Peugeot_e-2008_028.jpg" width="1280" height="788"/>
O carro mais caro da Peugeot é o SUV elétrico mais barato à venda no Brasil, estamos falando do recém-lançado e-2008. O SUV já exibe a nova linha de design da marca, com linhas mais robustas, grande com dentes de sabre e lanternas interligadas. O conjunto elétrico entrega 136 cv e 25,5 kgfm de torque e a autonomia chega a 345 km.&nbsp;
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Citroën C4 Cactus 
Preço: R$ 147.990
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Citroën/C4+Cactus/Shine+Pack+THP/Citroën+C4+Cactus+Shine+Pack+THP+2023+dianteira+esquerda+superior.jpg" width="1280" height="854"/>
Atualmente a Citroën só tem dois modelos à venda no Brasil, e o mais caro deles, nem é tão caro assim, considerando os preços atuais. A versão topo de linha do C4 Cactus, já com motor turbo de 173 cv e 24,5 kgfm de torque custa menos de R$ 150.000.&nbsp;
Quem quiser poupar mais o bolso, tem a versão de entrada por R$ 108.990, equipada com motor de 120 cv, ao todo são seis versões. Apesar do valor convidativo e dos atributos positivos, esse SUV francês não conseguiu cair nas graças do público.&nbsp;
Honda HR-V 
Preço: R$ 184.990
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Honda/Novo+HR-V/Honda+HR-V+2023+dianteira.jpg" width="1280" height="853"/>
Sem o Honda Accord ou WR-V, o novo HR-V assume o posto de carro mais caro da fabricante japonesa, mas este cenário mudará em breve com a chegada dos novos modelos da marca no Brasil já em 2023. O modelo tem quatro versões, e nós já te contamos <a href="https://www.youtube.com/watch?v=B4rVXkfA-vg" target="_blank">o pior e o melhor do HR-V no quadro MobiAvalia da Mobiauto no YouTube.&nbsp;</a>
O modelo possui quatro versões, as de entrada são equipadas com o motor 1.5 de 126 cv e 15,5/15,8 kgfm de torque (G/E), já as versões de topo contam com um motor 1.5 turbo que possui 177 cv de potência e 24,5 kgfm de torque independentemente do combustível utilizado.
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Hyundai Creta 
Preço: R$ 176.290
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Hyundai/Creta/2022/Ultimate/Hyundai+Creta+Ultimate+2022+dianteira.jpg" width="1280" height="854"/>
Com a morte do ix35 e a suspensão da produção do Tucson, o modelo mais caro da Hyundai no Brasil em produção é o SUV Creta. Apesar das muitas críticas ao seu visual depois do facelift, o modelo segue mostrando um bom desempenho nas vendas. A sua versão topo de linha, Ultimate é a única que recebe o motor 2.0 de 157/167 cv de potência e 19,2/20,6 kgfm de torque.&nbsp;
O SUV ainda conta com outras quatro versões com motor 1.0 turbo rendendo 120 cv de potência e 17,5 kgfm de torque independente do combustível, e a versão de entrada sai a partir de R$ 129.490.
Renault Captur 
Preço: R$ 159.490
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Renault+/Captur/2022/Novo+Captur/Renault-Captur-2022-Vale-a-Pena.jpg" width="1281" height="852"/>
A Renault já apostou em várias estratégias diferentes para que o Captur se saísse um pouco melhor nas vendas. Mas mesmo com preço interessante para o segmento de SUVs médios, e com o mesmo motor usado em modelos de entrada da Mercedes-Benz, o Captur só conseguiu o 50º lugar no acumulado de vendas de 2022.
CAOA Chery Tiggo 8 Pro Hybrid 
Preço: R$ 279.990
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Caoa+Chery/Tiggo+8/Pro+PHEV/Caoa+Chery+Tiggo+8+Pro+PHEV+dianteira+direita.jpg" width="1280" height="853"/>
O SUV híbrido mais econômico no Brasil é o carro mais caro da Caoa Chery. O Tiggo 8 Pro Hybrid tem como ponto de destaque sua economia de combustível, chegando a fazer 30 km/litro.&nbsp;
O modelo é munido por um motor a combustão, casado a dois motores elétricos, que juntos entregam 317 cv e 56,6 kgfm de torque. Se quiser saber todos os pontos positivos e negativos desse SUV de lugares, nós já contamos tudo no<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-os-segredos-do-caoa-chery-tiggo-8-pro-hybrid-para-fazer-30-km-l/2347" target="_blank"> Mobiavalia</a>,&nbsp;
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Kia Carnival 
Preço: R$ 549.990
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Kia/Kia_Carnival.jpg" width="1280" height="853"/>
Aposto que você não esperava ver uma minivan nessa lista, porém você deve ter se esquecido que um dos carros mais caros de marcas generalistas é o Kia Carnival. É necessário desembolsar mais de meio milhão de reais para usufruir dos seus oito lugares. Para levar toda essa turma, o modelo é equipado por um motor 3.5 de 272 cv de potência e 33,2 kfgm de torque.
Volkswagen Amarok&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Amarok/Brutas+-+Extreme+V6+-+2021/02_vw_amarok_v6_foto_murilo_goes.jpg" width="3500" height="2336"/> 
Preço: R$ 335.500
Agora chegou a vez das picapes, o modelo mais caro da Volkswagen é a Amarok. A picape possui três versões, todas com motor V6 de 268 cv de potência e 59,1 kgfm de torque, e valor acima de R$ 300.000. Apesar da marca respeitada e do bom conjunto mecânico, o preço de venda e custo de manutenção não permitem a Amarok ter um bom desempenho nas vendas.&nbsp;
Nissan Frontier 
Preço: R$ 326.860
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Nissan/Nova+Frontier/Nissan-Frontier-Frente-Chapada.jpg" width="1279" height="853"/>
Outra picape que também tenta brigar com as líderes mas não possui os mesmos números de venda é a Nissan Frontier que inclusive está de cara nova para tentar uma maior aderência no mercado. As versões de entrada contam com motor 2.3 biturbo de 163 cv de potência e 43,3 kgfm de torque, enquanto as versões intermediárias topo de linha entregam 190 cv de potência e 45,9 kgfm de torque.&nbsp;
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JAC iEV-330P 
Preço: R$ 369.900
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/JAC/JAC_iEV-330P.jpg" width="1280" height="853"/>
Nem mesmo as picapes escapam da eletrificação e no Brasil isso já é uma realidade, o iEV-330P é a primeira picape 100% elétrica presente em solo brasileiro e possui uma autonomia de 320 km, motor de 204 cv de potência e 30,1 kgfm de torque.Uma pena que seja uma picape destinada a frota de empresas e não pensada para o consumidor final.&nbsp;
Toyota SW4 
Preço: R$ 437.890
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Toyota/SW4/GR-Sport/Toyota+SW4+GR-S+-3x4+-dianteira.jpg" width="1280" height="853"/>
Para finalizarmos essa lista com grande estilo, temos o Toyota SW4 pela bagatela de R$ 437.000. &nbsp;São cinco versões, com configurações de cinco e sete lugares. São duas opções de motorização: 2.8 204 cv e 50,9 kgfm de torque para versões intermediárias e 224 cv e 55 kgfm de torque na versão GR.
[video]
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Estes são os carros mais caros das marcas generalistas no Brasil

Muscle americano equipado com motor V8 de quase 500 cv é objeto de desejo de muitos entusiastas, mas aquisição e manutenção são para poucos

&nbsp;Carros esportivos desejam não apenas desejo, mas também muita curiosidade por parte dos entusiastas.&nbsp;
Distantes da realidade da maioria dos fãs de automóveis por serem bem mais caros que os modelos convencionais, devido à sua exclusividade, os esportivos também têm custo de manutenção consideravelmente mais elevado por terem uma mecânica mais complexa, com componentes e sistemas desenvolvidos para a alta performance.
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A Mobiauto já mostrou aqui quanto custa manter um Ford Mustang Mach 1, que atualmente custa R$ 544.520. Agora é a vez de detalhar os valores de peças, seguro e abastecimento do Chevrolet Camaro SS, que parte de R$ 471.030, mas o seu preço pode variar de acordo com a região do Brasil.
Assim como o arquirrival Ford Mustang, o Chevrolet Camaro também é sonho de consumo dos “gearheads” há quase 60 anos por combinar visual intimidador, desempenho de tirar o fôlego e ser mais acessível que os esportivos europeus. Vendida no Brasil desde 2017, a sexta geração do Camaro ainda atrai olhares por onde passa.
Embora tenha passado duas atualizações visuais na dianteira – uma em 2019 e outra em 2021 – o Chevrolet Camaro SS manteve o motorzão LT1 6.2 V8 aspirado, que entrega 461 cv de potência e 62,9 kgfm de torque. Esse propulsor é combinado ao câmbio automático de 10 marchas, que também equipa o Mustang. Como manda a tradição entre os esportivos norte-americanos com motor V8, a tração é traseira.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ford-mustang-preserva-v8-raiz-e-tem-ate-funcao-para-roncar-mais-alto/2177" target="_blank">Ford Mustang preserva V8 raiz e tem até função para roncar mais alto</a>
De acordo com os dados de fábrica, o Camaro SS acelera de 0 a 100 km/h em 4,2 segundos e atinge a velocidade máxima de 290 km/h (limitada eletronicamente).
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Camaro/Camaro_Motor.jpg" width="1280" height="853"/>
Quanto custa manter o Chevrolet Camaro SS – cesta de peças
A manutenção de um cupê esportivo com motor de quase 500 cv de potência e que custa perto de meio milhão de reais, obviamente, é bem superior à de um carro comum. Por exemplo: um farol do Camaro custa mais de R$ mil, enquanto o jogo de quatro amortecedores sai por praticamente R$ 10.400.
A Mobiauto solicitou à General Motors os preços da cesta de peças formada pelos seguintes componentes: farol do lado direito, retrovisor externo direito, para-choque dianteiro, lanterna traseira direita, filtro de ar-condicionado (elemento), filtro de ar do motor, jogo de quatro amortecedores, pastilhas de freio dianteiras e filtro de óleo do motor. A soma ficou em R$ 66.507,56. A GM explicou que o filtro de combustível do Camaro é montado dentro do tanque do carro, por isso não indica a sua troca.
Já os pneus não têm um preço exato, pois são adquiridos pelas concessionárias, que repassam os valores aos clientes. Os preços variam conforme o fabricante, região do país, etc, mas uma rápida pesquisa na internet nos mostrou que o par de pneus traseiros do esportivo custa por volta de R$ 7 mil.
Já as revisões, feitas anualmente ou a cada 10.000 quilômetros rodados (o que ocorrer primeiro), não têm preço fixo e os valores podem mudar de acordo com a concessionária e a região do Brasil.
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<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Camaro/Camaro_Interior.jpg" width="1280" height="853"/>
Chevrolet Camaro SS – cotação de seguro
Também pesquisamos o valor médio de seguro para o Chevrolet Camaro SS, utilizando o seguinte perfil: homem de 37 anos, casado, sem filhos, morador da zona sul de São Paulo que utiliza o carro esporadicamente para ir ao trabalho, sem condutor entre 18 e 25 anos e com garagem fechada em casa e no trabalho.
As cotações têm assistência 24 horas, com cobertura total contra colisão (100% da tabela Fipe), furto/roubo, incêndio e para os vidros.&nbsp;
O preço médio das apólices ficou em R$ 14.149,17, com valor médio de franquia de R$ 46.267,33. O valor mais baixo foi de R$ 12.948,93, apontado no Plano Compacto da Porto Seguro, com franquia de R$ 55.521, carro reserva durante sete dias e cobertura de R$ 50 mil para danos corporais e materiais.
O mais caro foi o Plano Top, também da Porto Seguro: R$ 16.413,82, com franquia de R$ 27.760, carro reserva e indenizações de até R$ 75 mil.
Chevrolet Camaro SS – consumo (Inmetro) 
Consumo de combustível do Camaro SS (Inmetro): 6,4 km/l na cidade e 9,4 km/l na estrada 
Autonomia rodoviária (tanque de 72 litros): 677 km
Considerando os dados de consumo do Inmetro e os preços médios dos combustíveis verificados pelo Índice de Preços Ticket Log no Brasil, abastecer o tanque do Chevrolet Camaro SS com gasolina comum custa R$ 380,95 (R$ 5,291 o litro em 28 de setembro de 2022).
Imagens: Divulgação/Shutterstock
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Chevrolet Camaro SS: os custos para manter um esportivo de R$ 500.000

Equipado com um motorzão V8 de quase 500 cv, muscle gera dúvidas em relação às suas despesas de peças de manutenção, revisões e seguro

O Ford Mustang povoa os sonhos dos entusiastas há quase 60 anos por combinar estilo, esportividade e preço relativamente acessível (se comparado aos rivais europeus). Embora o pony car tenha perdido um pouco de sua essência nos anos 1980 e 1990, o Mustang continua sendo um dos esportivos mais desejados do mundo.
Lançada oficialmente no Brasil em meados de 2017 (dois anos depois da estréia nos Estados Unidos), a sexta geração do Mustang vem apresentando bom desempenho de vendas no segmento de esportivos apesar de estar longe de ser um carro barato e acessível para os padrões brasileiros.
<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender">Anuncie seu carro na Mobiauto</a>
Em 2021, por exemplo, o Mustang garantiu a segunda posição do ranking de vendas entre os esportivos com 458 emplacamentos, ficando atrás apenas do Porsche 911 (878 unidades), de acordo com a Fenabrave (associação de concessionários).
Desde abril de 2021, o Ford Mustang é vendido no Brasil somente na versão Mach 1, escolhida para substituir a série especial Black Shadow, que era baseada na configuração GT Premium.&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ford/Mustang+Mach+1/Ford-Mustang-Mach1-Dianteira-Azul.jpg" width="1280" height="853"/>
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Além de elementos visuais inspirados no modelo dos anos 1970, o Mustang Mach 1 traz diversas alterações mecânicas para incrementar o desempenho e proporcionar uma experiência de direção mais instigante.
A mudança mais relevante em relação à Black Shadow está sob o capô: o motor Coyote 5.0 V8 aspirado teve a potência elevada de 466 cv para 483 cv a 7.250 rpm, mantendo o torque de 56,7 kgfm a 4.900 rpm.
Para isso, a Ford adotou componentes do ainda mais invocado Mustang GT350, como borboleta da injeção de combustível, coletor de admissão, sistema de arrefecimento e radiador da transmissão.&nbsp;
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Do nervoso Mustang Shelby GT500, o Mach 1 recebeu o sistema de escapamento, o difusor traseiro, o sistema de refrigeração do diferencial traseiro e componentes mais leves da suspensão. A barra estabilizadora e o filtro de ar do motor vieram do Mustang Bullitt, série especial que homenageia o carro do filme estrelado por Steve McQueen.
Além de novos braços e barras estabilizadoras, as suspensões são dotadas de amortecedores adaptativos magnéticos. Já o câmbio automático de 10 marchas têm calibração exclusiva para lidar com o ganho de desempenho e proporcionar ao motorista uma experiência mais empolgante ao volante do esportivo.
De acordo com a Ford, o Mustang Mach 1 acelera de 0 a 100 km/h em apenas 4,3 segundos e atinge a velocidade máxima de 250 km/h (limitada eletronicamente).
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<h2>Quanto custa manter o Ford Mustang Mach 1</h2>
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Muitas pessoas têm a curiosidade de saber quanto custa a manutenção de um cupê esportivo com motor de quase 500 cv de potência e que custa mais de meio milhão de reais (exatos R$ 545 mil, em fevereiro de 2022).&nbsp;
A Mobiauto solicitou à Ford os preços das revisões até os 60 mil km e os valores da cesta de peças formada pelos seguintes componentes: farol do lado direito, retrovisor externo direito, para-choque dianteiro, lanterna traseira direita, filtro de ar-condicionado (elemento), filtro de ar do motor, jogo de quatro amortecedores, pastilhas de freio dianteiras, filtro de óleo do motor e filtro de combustível. A soma ficou em R$ 38.382,87.
Já as revisões, feitas anualmente ou a cada 10.000 quilômetros rodados (o que ocorrer primeiro), apresentaram os seguintes valores em fevereiro de 2022:
10.000 km ou 1 ano: R$ 1.369
20.000 km ou 2 anos: R$ 1.369
30.000 km ou 3 anos: R$ 2.708
40.000 km ou 4 anos: R$ 1.499
50.000 km ou 5 anos: R$ 1.499
60.000 km ou 6 anos: R$ 3.554
Total: R$ 11.998
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<h2>Seguro</h2>
Ainda não havia cotação de seguro online disponível para nenhuma versão do Ford Mustang Mach 1 até a publicação deste artigo.&nbsp;
Vale recordar que, como em qualquer veículo, o valor da apólice pode variar consideravelmente de acordo com o perfil do motorista (idade, profissão, local de residência, tipo de uso do veículo, se o carro é compartilhado com outros condutores, etc).
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Consumo de combustível do Mustang Mach 1 (Inmetro): 6,2 km/l na cidade e 9,1 km/l na estrada 
Autonomia rodoviária (tanque de 60 litros): 546 km
De posse desses números e considerando o preço médio de R$ 7 pelo litro da gasolina comum na cidade de São Paulo em fevereiro de 2022, encher o tanque do Mustang Mach 1 sai por cerca de R$ 420.
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Ford Mustang: quanto custa manter um esportivo de meio milhão de reais?

Chevrolet Camaro de 1985 mescla elementos de modelos icônicos da Ferrari.

Por Fernando Vasconcellos
Os carros da Ferrari são desejados por entusiastas em todo o mundo, mas apenas poucos felizardos podem colocar uma “macchina” em suas garagens. Uma das alternativas para, de certa forma, suprir esse desejo é apelar para as réplicas – algumas delas são cópias praticamente idênticas dos modelos da marca italiana.
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Foi o que aconteceu nos Estados Unidos. Um Chevrolet Camaro de terceira geração fabricado em 1985 sofreu uma transformação que é capaz de confundir muita gente.
<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Anuncie seu carro sem pagar na Mobiauto</a>&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Camari+ou+Ferraro/Chevrolet-Camaro-Ferrari-replica-10.jpg" width="1279" height="853"/>
Vendido no <a href="https://www.ebay.com/itm/265337770276?hash=item3dc75d1124%3Ag%3A0RkAAOSwVplhVfxE&amp;nma=true&amp;si=7J3zN69rFYR2dnRrNIUaT5S30LA%253D&amp;orig_cvip=true&amp;nordt=true&amp;rt=nc&amp;_trksid=p2047675.l2557" target="_blank">eBay </a>por US$ 10 mil (equivalente a R$ 55.800 na cotação atual), o “Ferraro” ou “Camari” ostenta um visual que mescla diversos elementos visuais de diferentes modelos da Ferrari. A dianteira, por exemplo, tem alguma influência da 550 Maranello. A traseira com dois pares de lanternas arredondadas remete à da F355, enquanto as rodas são inspiradas nas da icônica F40.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Camari+ou+Ferraro/Chevrolet-Camaro-Ferrari-replica-2.jpg" width="1280" height="853"/>
Emblemas da marca italiana com o “Cavallino Rampante” estão espalhados pela carroceria e no volante, que é o original do Camaro. Bancos do Ford Firebird 2000 e um painel modificado para a instalação de uma central multimídia completam a transformação interna da réplica.
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O anunciante diz que o carro é equipado com um motor Chevrolet 5.7 V8 combinado a um câmbio automático de quatro velocidades, mas não revela a potência do propulsor. No entanto, sites especializados em modelos antigos da General Motors informam que na época essa motorização entregava 223 cv e 44 kgf.m de torque.
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Embora o hodômetro mostre uma quilometragem de 8.700 milhas rodadas (pouco mais de 14 mil km), o anúncio destaca que o carro já rodou mais de 100 mil milhas (160 mil km), mas está em boas condições e funciona normalmente.
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Camari ou Ferraro? Camaro transformado em Ferrari é vendido por R$ 55.800

Projeto feito com chassi tubular de aço carbono tem menos da metade do tamanho de um Camaro real, mas diverte tanto quanto um

Dizem que nos dias atuais pouco se cria e muito se copia, mas isso não se aplica ao mini-Camaro do canal do <a href="https://www.youtube.com/channel/UChFKOAbNvHnOIQp4gGQKxkQ" target="_blank">Youtube TDS Garage</a>.&nbsp;
O projeto leva à risca a frase “lobo em pele de cordeiro” e foi construído do zero, praticamente em escala 1:2, pelos mecânicos Thiago Sandri, Daniel Sandri e Muriel Medeiros, de São João Batista (SC), que são especializados em manutenção e preparação de motos.
<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Anuncie seu carro sem pagar na Mobiauto</a>
Por fora, o minicarro mais parece aqueles brinquedos elétricos com os quais a garotada adora brincar em shoppings. No entanto, o Camarinho guarda um segredo dentro de sua carcaça de fibra de vidro: um motor de 600 “cilindradas’ e quatro cilindros carburado, de 95 cv e 6,4 kgfm, herdado de uma Honda CB600F Hornet.
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Mini-Camaro/Mini+Camaro+de+drift-6.jpg" width="1344" height="896"/>
Thiago contou à nossa reportagem que o projeto estava há tempos na cabeça dos idealizadores. “Era um sonho de criança. A gente sempre quis fazer um mini carro com motor forte, e sempre gostamos do Camaro. Então nos juntamos e começamos a produção”, afirmou Sandri.
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E o projeto, de fato, começou pelo visual do muscle da Chevrolet. Sim, a ordem é de se estranhar, afinal a maioria das fabricações caseiras são iniciadas pela estrutura do chassi e só depois se pensa na carroceria que vai envolver todo o conjunto. Neste caso, o processo foi o inverso.
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Mini-Camaro/Mini+Camaro+de+drift-4.jpg" width="984" height="656"/>
A primeira etapa de produção foi a cabine de fibra com seus traços inspirados no Camaro vendido entre 2009 e 2015 por aqui. Depois, os três mosqueteiros da TDS construíram a base do carrinho em barras tubulares de aço carbono de uma forma que encaixasse na tal bolha.
Com o chassi fabricado, os mecânicos aplicaram os sistemas de freio e suspensão, que mesclam peças de VW Gol e Chevrolet Chevette. Assim, restou apenas posicionar e fixar o motor e o câmbio, que é o mesmo manual de seis marchas usado na moto da Honda.
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Entretanto, a adaptação não foi simples, pois, diferentemente da motocicleta, o mini-Camaro de drift tem tração 4x2 traseira e sistemas de embreagem, freio e acelerador por pedal.&nbsp;
“O jeito foi adaptar várias alavancas e os cabos, até para poder usar o câmbio e também o volante”, concluiu Thiago.
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Mini-Camaro/Mini+Camaro+de+drift-5.jpg" width="996" height="664"/>
Mas calma, que a montagem do brinquedinho não parou aí. Mais que andar com o carrinho, os proprietários queriam deslizar com ele. Por isso, instalaram uma tração bloqueada - igual à dos carros de drift - nas rodas traseiras para o mini-Camaro derrapar ao estilo BBS sobre o solo.
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Para finalizar o xodó, o trio aplicou a característica pintura amarela do Camaro de verdade, com faixas pretas sobre o que seria a tampa do cofre do motor. Também colocou um enorme (pelo menos para as dimensões do carrinho) aerofólio traseiro no melhor estilo Tokyo Drift.
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Mini-Camaro/Mini+Camaro+de+drift-7.jpg" width="698" height="466"/>
De acordo com os donos, o projeto levou cinco meses para ser finalizado e não teve o preço calculado. Mas, com certeza, o mini-Camaro garante uma diversão tão boa quanto o Camaro verdadeiro, custando bem menos do que os R$ 400 mil pedidos pela Chevrolet para ter o brinquedo em escala real na garagem.
Imagens: TDS Garage
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Mini-Camaro “deita” no drift com peças de Chevette, Gol e motor de Hornet

Foram vendidas mais 14 milhões de unidades atrás da Grande Muralha, só no primeiro semestre deste ano; há 40 anos, Brasil tinha produção 180 vezes maior que a chinesa

Desde o “descobrimento”, o Brasil foi solo fértil para todo
tipo – malfadado – de experiência econômica. Do colonialismo ao mercantilismo,
do capitalismo ao neoliberalismo, foram mais de 500 anos de espoliação para
chegarmos à escravidão digital atual. 
Nunca me canso de contar que, em 1985, ano que marcou a fim
da ditadura militar e o nascimento da Nova República, a indústria automotiva
nacional produziu quase um milhão de carros de passeio e comerciais leves,
enquanto a produção chinesa não passou de 5.200 veículos – éramos, há 40 anos,
180 vezes maiores que a China em termos de capacidade e, isso, sem falar na
qualificação de nossos produtos que, à época, também eram muito superiores. 
Em pouco menos de meio século, seguimos por caminhos
diferentes e, enquanto os chineses optaram pela nacionalização, diante da
bifurcação, mantivemos nossa tradição colonial “investindo” no servilismo. Sem
uma indústria para chamar de sua, o Brasil sucumbiu à crise de 2014 e agora,
apartado da virada da eletromobilidade, se consolida como principal mercado
para desova de modelos equipados com motores a combustão interna, sentenciados
à morte na Europa.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-grande-panda-custara-r-140-mil-mas-esta-distante-de-ser-um-byd-dolphin/6185" target="_blank">Fiat Grande Panda custará R$ 140 mil, mas está distante de ser um BYD Dolphin</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carros-eletricos-fazem-consumidores-abandonarem-marcas-tradicionais/6143" target="_blank">Carros elétricos fazem consumidores abandonarem marcas tradicionais</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nao-adianta-taxar-chineses-terao-33-do-mercado-mundial-ja-em-2030/6096" target="_blank">Não adianta taxar: chineses terão 33% do mercado mundial, já em 2030</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vendas-globais-de-automoveis-a-combustao-cairao-39-ate-2026/6043" target="_blank">Vendas globais de automóveis a combustão cairão 39%, até 2026</a></li></ul>A divulgação dos resultados comerciais do primeiro semestre deste ano, pelas
Associações Chinesas dos fabricantes de Carros de Passeio (CPCA) e dos
Produtores de Automóveis (CAAM), dá um claro panorama de quanto andamos para
trás, desde 1985. 
Diante da marcha à ré em que trafegamos, no mercado
brasileiro, o crescimento pontual de 15,2% das vendas foi bastante comemorado
por montadoras e distribuidores, mas o volume total de 1,07 milhão de unidades
é 33% inferior ao registrado só pela BYD (1,6 milhão de unidades), no mercado
chinês, entre janeiro e junho. Repetindo para os negacionistas, que têm maior
dificuldade para processar a informação: só a BYD, sozinha, vendeu 500 mil
automóveis a mais na China, no primeiro semestre deste ano, do que a soma das
25 principais marcas que atuam no Brasil.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/373596689" alt="" width="300px">A Fiat, que lidera o ranking nacional com 220,6 mil unidades comercializadas
nos seis primeiros meses deste ano, vendeu menos no Brasil do que Dongfeng,
Beijing, FAW, Brilliance, SAIC, GAC, Tesla, Great Wall e Changan venderam
isoladamente, na China, no mesmo período. E, isso, deixando de fora as três
“medalhistas” do mercado chinês em 2024, que são BYD (ouro), Chery (prata) e
Geely (bronze).Ao todo, foram vendidos 14,04 milhões de carros de passeio e comerciais leves
atrás da Grande Muralha, entre janeiro e junho, o que equivale a um volume 13
vezes maior que o registrado por aqui – lembrando que, há 40 anos, nosso
mercado era 180 vezes maior que o chinês.Antes que o leitor seja acometido pelo “mal do Tio Sam”,
condição patológica que atinge, majoritariamente, quem nunca foi nem a Buenos
Aires e que é relacionada à crença de que os Estados Unidos são melhores do que
qualquer outro país em tudo, vale citar que, no mesmíssimo período, foram
comercializadas 7,9 milhões de unidades no mercado norte-americano – ou seja,
pouco mais de a metade do que foi vendido na China, mas, ainda assim, 7,3 vezes
mais do que as 1,07 milhão de unidades registradas no mercado brasileiro.

Qin Plus e Model Y<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/BYD/Qin+Plus/BYD+Qin+Plus+Flagra+Traseira.jpg" alt="" width="300px">

Enquanto na Terra de Vera Cruz, o modestíssimo Volkswagen Polo lidera as vendas
nacionais, na China comunista é o Qin Plus, da BYD, um sedã de 4,83 metros (20
cm maior que o Toyota Corolla), que encabeça a lista – vai ver que, lá, ele é
trocado por mão de obra escrava. Atrás da Grande Muralha, é o Model Y, da
Tesla, que aparece na segunda posição entre os mais vendidos, posto ocupado pela
inclassificável Fiat Strada, por aqui. 

Um fato curioso é que, há 11 anos, era o finado Focus que
puxava a fila no mercado chinês e, hoje, a Ford não aparece nem entre as 20
líderes por lá – a marca norte-americana foi da rua para a sarjeta e, logo
depois, para o bueiro, em menos de uma década. 
E por falar em marcas, as montadoras locais seguem crescendo
na preferência da maior classe média do mundo (com um grupo estimado entre 400
e 600 milhões de consumidores): Jetour (+122%), Lynk &amp; Co (+53%), TANK
(+75%), Zeekr (+106%), NIO (+60%) e Leapmotor (+94%) foram as que mais ganharam
participação – lembrando que a Leapmotor fornecerá uma gama de EVs para a
Stellantis comercializar globalmente, com suas marcas, em mercados onde os
chineses ainda não têm representação oficial.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/386264044" width="250px">O neoliberalismo brasileiro não precarizou nossa indústria automotiva só quando
a comparamos a titânica China, mas também quando olhamos no retrovisor, para
nosso próprio passado. Em 2012, portanto pouco mais de uma década, foram
emplacados 1,98 milhão de carros de passeio e comerciais leves no mercado
brasileiro, só no primeiro semestre, volume 85% superior ao anotado neste ano. 
Só a Fiat, líder nacional à época, vendeu 445,8 mil unidades
no país, há 12 anos, mais que o dobro do registrado entre janeiro e junho
passados. A Ford, que fechou suas fábricas brasileiras, viu seu volume cair 80%
neste intervalo, de quase 185 mil unidades para menos de 20 mil unidades, só
não seguindo o mesmo caminho que teve, na China, porque o brasileiro não tem
amor próprio e segue comprando seus produtos.

Diante do encolhimento das transnacionais instaladas no Brasil, da estagnação
tecnológica, da redução dos volumes de produção e vendas, bem como do aumento
da carga tributária para os EVs, uma medida que nos obriga a seguirmos comprando
fogões a lenha, televisores preto-e-branco de tubo de imagem (CRT) e máquinas
de escrever ao invés de computadores, qual o futuro do setor automotiva
brasileiro<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">&nbsp;Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a>Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/QhDuCqEf5-4?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Mercado chinês já é 13 vezes maior que o brasileiro

Categoria é a quarta mais vendida do país, porém alguns modelos valorizaram mesmo como seminovos

Quando falamos em comprar
um carro seminovo, muitas pessoas acabam optando pela baixa desvalorização que
esses modelos têm em relação quando se compra um modelo 0 km. Porém, há casos em
que um seminovo, pode até mesmo valorizar.
Na questão dos sedans, a
situação acaba ficando ainda mais delicada, pois o segmento acabou perdendo
muito espaço de mercado e hoje a categoria fica atrás das picapes, SUVs e
hatchs.<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/5-sedans-ate-r-60-000-que-sao-otimos-para-fazer-uber/6049" target="_blank">5 sedans até R$ 60.000 que são ótimos para fazer Uber</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-nissan-versa-sr-chega-ao-brasil-com-cara-de-mal-e-preco-e-de-r-123-990/4738?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Novo Nissan Versa SR chega ao Brasil com cara de mal e preço é de R$ 123.990</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-vw-virtus-comfortline-e-o-melhor-sedan-compacto-do-brasil/4132?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Avaliação: VW Virtus Comfortline é o melhor sedan compacto do Brasil?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-fiat-cronos-2024-finalmente-vende-bem-e-gracas-ao-motor-1-0/3774?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Avaliação: Fiat Cronos 2024 finalmente vende bem e graças ao motor 1.0</a></li></ul>
Para se ter
uma noção, a participação dos sedans no mercado é de apenas 8,25% segundo dados
da Fenabrave até junho de 2024.Vale ressaltar que a conta não chega a
considerar o mercado de picapes por se enquadrarem como comerciais leves,
senão, os dados seriam ainda mais desanimadores.
Contudo, há alguns
modelos de sedans que valorizaram. É o que mostrou um estudo promovido pela
Mobiauto, comparando o preço de mercado de sedans no período janeiro-junho de
2024 com o mesmo período do ano passado.
Ao todo, apenas seis
modelos valorizaram, além do mais é importante comentar que foram versões
especificas nas quais ganharam um aumento de valor de um ano para o outro.
Confira a lista abaixo:
<h3>Nissan Versa 1.6 16V
V-Drive (Flex) 2021</h3><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/386247885" width="250px">
O primeiro modelo da
nossa lista é o Nissan Versa na versão V-Drive, ano modelo 2021, em junho de
2023, o seu valor de mercado na Tabela Fipe era de R$ 66.225,31, hoje a
configuração é ofertada por R$ 66.340,57, representando uma valorização de
0,17%.
O Versa
V-Drive é a versão de entrada do sedan com 111 cv de potência e 15,1
kgfm de torque, seu câmbio é manual de cinco marchas.
<h3>Honda City EX 1.5 (Aut)
2023 </h3><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Honda/City+hatch/Touring/Honda+City+Touring+Hatch+2022+dianteira+esquerda+movimento.jpg" alt="" width="300px">
O segundo modelo da lista
é o Honda City, ano passado o sedan na versão EX aparecia na Tabela Fipe por R$
112.998,67, hoje esse valor é R$ 113.684,14, ou seja, 0,61% de crescimento.
Apesar de ser uma versão
de entrada, o sedan já conta com câmbio automático acoplado a um motor 1.5
litros, que rende 126 cv de potência independentemente do combustível utilizado
e 15,5/15,8 kgfm de torque na gasolina e etanol, respectivamente.
<h3>Fiat Cronos 1.3 2022 </h3><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/386251050" width="250px">
O terceiro que aparece,
com 0,71% de valorização, o qual passou de R$ 69.636,12 para R$ 70.133,74 é o
Fiat Cronos na versão 1.3. Atualmente, essa versão é considerada intermediária,
porém, era vendida como opção de entrada.
Como o próprio nome já
diz, o sedan utiliza o propulsor 1.3, com 101/109 cv de potência e 13,7/14,2
kgfm de torque (gasolina e etanol), com transmissão manual de cinco marchas.
<h3>Hyundai HB20S 1.0 Vision Pack (Flex) 2022</h3><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/386252252" width="250px">
Aparecendo na terceira
colocação, e abrindo o pódio, temos o HB20S na versão Vision Pack, que hoje nem
aparece mais na gama do modelo 0 km. A configuração passou de R$ 69.826,26 para
R$ 70.762,79, representando um aumento de 1,34%.
A configuração utiliza um
motor 1.0 litros de 75/80 cv de potência e 9,4/10,2 kgfm de torque, com um
câmbio manual de cinco marchas.
<h3>Volkswagen Virtus 1.0 200 TSI Highline (Flex) (Aut) 2021</h3><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/386255892" width="250px">
Com a medalha de prata no
ranking valorização de sedans, temos o Volkswagen Virtus na versão Highline, considerada
intermediária no modelo 2021. O sedan passou de R$ 93.596,20 para R$ 95.268,59,
um aumento de 1,79%.
Na configuração, o sedan
utiliza o conhecido motor T200, 1.0 turbo, que rende 116/128 cv de potência na
gasolina e etanol e 20,4 kgfm de torque, independente do combustível utilizado,
com um câmbio automático de seis marchas.
<h3>Toyota Corolla 2.0 Altis (Flex)
2021</h3><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/386258594" width="250px">
A primeira colocação
ficou com o Toyota Corolla, mais precisamente versão ano 2021, que passou de R$
141.888,39 para R$ 147.654,12, um aumento de precisamente 4,06%. 
A versão é intermediária,
contudo, é a mais cara dentre as que não utilizam a motorização híbrida
atualmente. O motor é o 2.0, que oferta até 169/177 cv de potência na gasolina
e etanol e 21,4 kgfm de torque com qualquer combustível.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/ZAHFElDDbvs?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

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