Veraneio

SUV já teve tração nas quatro rodas no Brasil, mas deixou de oferecer essa configuração há algum tempo

O Renault Duster é a atual linha de frente da marca francesa
quando o assunto é SUV. No entanto, quem procura um modelo para o off-road,
talvez repense ao saber que o Duster brasileiro não tem nenhuma versão com
tração nas quatro rodas, o 4x4 só é oferecido no SUV vendido na Argentina.
No Brasil, o Renault Duster é oferecido em quatro versões:
Intense Plus MT (R$ 123.890), Intense Plus CVT (R$ 132. 890), Iconic Plus CVT
1.6 (R$ 141.790) e Iconic Plus CVT 1.3 (R$ 155.890).<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Renault+/Duster/Renault+Duster+Plus/Renault-Duster-Plus-frontal.jpg" alt="" width="300px"><p style="margin: 16px 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(66, 66, 66); font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial;">Você também pode se interessar por:<ul style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial;"><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/renault-duster-plus-veja-em-todos-os-detalhes-o-que-muda-no-suv/3785" target="_blank" style="margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Renault Duster Plus: veja em todos os detalhes o que muda no SUV</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-renault-duster-ganhara-item-que-se-destacou-no-kardian/3700" style="margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Novo Renault Duster ganhará item que se destacou no Kardian</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-renault-duster-tera-irmao-suv-cupe-lancado-no-brasil-muito-em-breve/3645" style="margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Novo Renault Duster terá irmão SUV cupê lançado no Brasil muito em breve</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/renault-ja-decidiu-novo-duster-tera-outro-nome-e-outro-visual-no-brasil/3609" target="_blank" style="margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Renault já decidiu: novo Duster terá outro nome e outro visual no Brasil</a></li></ul>
A opção de entrada é equipada com câmbio manual, enquanto as
demais com transmissão do tipo CVT. Também são duas opções de motores: 1.6 SCe
que rende 170 cv de potência e 27,5 kgfm de torque e a usina 1.3 turbo TCe que
rende 120 cavalos de potência e 16,2 kgfm, esta última apenas para a versão
topo de linha. Ambas somente com tração dianteira 4x2.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/346991454" alt="" width="300px">
É bem verdade que o Duster ganhou em 2024 algumas
atualizações como: portas USB-C no interior, carregador por indução, novo
desenho das lanternas e grade, faróis e detalhes em laranja. De série apenas os
seis airbags, mas tudo isso o irmão argentino também recebeu.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Renault+/Duster/Renault+Duster+Plus/Renault-Duster-Plus-painel.jpg" alt="" width="300px">
Vale lembrar que a Renault já vendeu o Duster com tração 4x4
no Brasil. O SUV tinha um motor 2.0 com câmbio manual de seis marchas. No
entanto, em 2020, a montadora retirou a versão do catálogo.
Apenas o Jeep Renegade possui tração integral entre os
rivais compactos. Mesmo com bons ângulos de ataque, saída e vão livre do solo,
o SUV da Renault fica devendo em preparação para o fora de estrada. Mas então
qual o motivo do Renault Duster brasileiro não ser 4x4?
A razão é a mesma apontada para a <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-a-renault-fabrica-mas-nao-vende-oroch-1-3-turbo-4x4-no-brasil/2825" target="_blank">Renault Oroch</a> não ter
tração nas quatro rodas no Brasil. Em conversa com a Mobiauto, o chefe de
marketing da Renault, Charles Courtois, revelou que o motivo é o câmbio
automático.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Renault+/Duster/Renault+Duster+Plus/Renault-Duster-Plus-traseira.jpg" alt="" width="300px">
No Duster brasileiro apenas a versão de entrada possui
câmbio manual. Courtois explicou que a montadora não tem um sistema de
transmissão automático que englobe o funcionamento do motor TCe turbo com um
diferencial traseiro que gerencie a tração integral.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Renault+/Duster/Renault+Duster+Plus/Renault-Duster-Plus-direita.jpg" alt="" width="300px">
O Duster 4x4 vendido na Argentina possui câmbio manual de
seis marchas, o que atualmente é considerado inviável para o mercado
brasileiro. Outra solução seria acoplar o câmbio automático CVT ao motor 1.3
por meio de um cardan, aliado a uma suspensão traseira com diferencial. Porém,
o que inviabiliza o projeto é o alto custo para isso.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/MmvDMJohzuM" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Por que o Renault Duster tem tração 4x4 na Argentina e aqui não?

Marca japonesa retorna a Stock Car depois de 16 anos e usará bolha de SUV

A Vicar, representante da Stock Car Brasil, anunciou, nesta
sexta-feira (19), a chegada de mais uma fabricante para a categoria. Trata-se
da Mitsubishi, que voltará a fazer parte do grid de largada após 16 anos longe
das pistas.
A fabricante japonesa terá o Eclipse Cross como
representante nas corridas. Vale lembrar que a Mitsubishi seguirá os passos de
Chevrolet e Toyota, que trocaram seus sedans SUVs na competição. Sendo assim,
teremos três modelos da categoria competindo na categoria, sendo eles Toyota
Corolla Cross e Chevrolet Tracker, além do utilitário da Mitsubishi já citado.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/formula-1-horarios-e-onde-assistir-ao-gp-da-china/4534?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Fórmula 1: horários e onde assistir ao GP da China</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/stock-car-se-torna-suv-para-matar-de-vez-os-sedans-no-brasil/3803?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Stock Car se torna SUV para matar de vez os sedans no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-corolla-cross-2025-tem-precos-e-versoes-revelados-por-lojistas/4536?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Toyota Corolla Cross 2025 tem preços e versões revelados por lojistas</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/quais-os-carros-vendidos-ha-mais-tempo-no-brasil/4531#utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Quais os carros vendidos há mais tempo no Brasil</a></li></ul><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/348243702" width="250px">
Tal mudança dentro da categoria foi idealizada justamente
pela queda de vendas no mercado de sedans e aumento de emplacamentos no de SUVs,
explicou a Vicar no ano passado. Para saber mais detalhes, a Mobiauto informou
todos os números que levaram para essa mudança neste outro artigo.
Como já ressaltamos, essa é a volta da Mitsubishi na
categoria. A marca esteve nas pistas entre 2005 e 2008. 
Mauro Correia, CEO da Mitsubishi Motors no Brasil, mostrou
grande expectativa em voltar para a categoria. 
“Retornarmos à Stock Car, categoria que reúne os mais
renomados pilotos em atuação no Brasil, e ter o Eclipse Cross sendo pilotado
por eles é muito importante para a nossa marca”, contou Correia.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Stock+Car/2025/Comparativo+Stock+Car+SUV+Chevrolet+e+Toyota.jpg" alt="" width="300px">
Vale lembrar que a mudança dos sedans para SUVs não é a única
alteração da categoria para 2025, já que a motorização do modelo também será
substituída. Os motores V8 irão dar lugar a conjuntos 2.1 turbo, 4 cilindros,
com 500 cv de potência e 59,1 kgfm de torque.
As marcas do grid para 2025 ainda não estão finalizadas,
isso porque já foi anunciado que teremos quatro marcas nas pistas no próximo
ano. Uma aposta da Mobiauto para a quarta montadora é a Volkswagen, pois na
Argentina o Nivus já está presente na categoria de TC2000, semelhante a nossa
Stock Car.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a> <iframe width="400px" height="345px" src="https://www.youtube.com/embed/ddZQWRDLUvQ" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Stock Car anuncia a chegada de Mitsubishi na categoria para 2025

Linha 2025 do SUV médio da marca japonesa teve tabela revelada por concessionários

Flagrado
nos últimos dias rumo as concessionárias em caminhões cegonha, o novo Toyota
Corolla Cross 2025 está cada vez mais próximo de ser lançado. O SUV médio da
marca japonesa já tem lançamento marcado para a próxima semana, mas as lojas já
têm o utilitário sendo faturado para alguns clientes mais fiéis. O preço? Contamos
a partir de agora.
Mobiauto
entrou em contato com diversas concessionárias da Toyota no estado de São Paulo
e apurou que os preços do novo Corolla Cross 2025 serão um pouco mais altos que
os aplicados na linha 2024, com reajustes que vão variar entre R$ 1.920 e R$
2.110, dependendo da versão.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-corolla-cross-resolve-freio-de-mao-mas-mantem-polemica-marmita/4496" target="_blank">Novo Corolla Cross resolve freio de mão, mas mantém polêmica marmita</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-toyota-corolla-cross-usa-truque-do-gwm-haval-h6-para-mostrar-que-e-hibrido/4473?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Novo Toyota Corolla Cross usa truque do GWM Haval H6 para mostrar que é híbrido</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-yaris-cross-tera-inicio-de-producao-atrasada-para-2025-entenda/4263?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista">Novo Yaris Cross terá início de produção atrasada para 2025; entenda</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/o-que-a-toyota-fara-com-investimento-de-r-11-bilhoes-no-brasil/4197?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">O que a Toyota fará com investimento de R$ 11 bilhões no Brasil</a></li></ul>
Enquanto
algumas concessionárias da marca japonesa fizeram mistério acerca do preço do
novo modelo, outras na capital paulista e na região metropolitana de São Paulo,
confirmaram já terem os preços de cada uma das versões da linha 2025.
De
acordo com os lojistas, esses preços já são faturados no sistema. Ao que tudo
indica, são valores sem considerar pintura metálica, que devem acrescer o valor
final do produto. Sem mais delongas, vamos aos preços.
Preços Corolla Cross 2025 
<ul><li>Corolla
Cross XRE 2.0: R$ 179.410 (atual R$ 177.390) </li><li>Corolla
Cross XRX 2.0: 192.310 (atual R$ 190.290)&nbsp;&nbsp;&nbsp;
</li><li>Corolla
GRS 2.0: 196.290 </li><li>Corolla
Cross Hybrid XRV: 204.450 (atual 202.690)</li><li>Corolla
Cross Hybrid XRX: R$ 213.100 (atual R$ 210.990) </li></ul>




Com
essa nova tabela vemos que o Corolla Cross XRE parte de R$ 179.410, o que
significa um aumento de R$ 2.020, mesmo acréscimo para a versão seguinte, o
Corolla Cross XRX 2.0, que foi de R$ 190.290 para R$ 192.310. 
Já
as versões híbridas variam nos aumentos. O Corolla Cross Hybrid XRV ficou R$
1.920 mais caro, enquanto o topo de linha, Corolla Cross XRX, teve sua tabela
reajustada em R$ 2.110.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/348238528" width="250px">
A
versão de apelo esportivo, o Corolla Cross GR-S, pelo que parece não sofreu
reajustes e tem preço tabelado em R$ 196.290. Detalhe também que a configuração
de entrada, Corolla XR (R$ 165.590), nem foi mencionada pelos vendedores. Neste
caso, há uma dúvida sobre a sua continuidade na linha 2025.
Os
preços oficiais, vale lembrar, serão divulgados pela Toyota na próxima semana durante
o lançamento do Corolla Cross 202. A Mobiauto terá contato com o veículo e
reportará todas as novidades, inclusive a tabela completa oficial da montadora
aqui no site.
<h2>Como será o Toyota Corolla
Cross 2025?</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/348239310" width="250px">
O
novo Corolla Cross 2025 vai compartilhar seu visual com o modelo revelado
mundialmente na Tailândia, trazendo uma dianteira mais futurista que acaba
remetendo a carros elétricos. A grade mudará bastante com seu efeito degradê
nas entradas de ar, enquanto os faróis serão full-LED ao menos nas versões mais
caras, com direito a setas dinâmicas como revelado por alguns lojistas.
Já
na traseira as mudanças serão bem mais sutis. A famosa “marmita”, como acabou
ficando conhecido o silencioso do escapamento, continua, mas parece ter ficado
mais discreta. Como mostra as imagens do _canaltechnocars, a solução é a mesma
que vemos agora, com parte do escapamento pintado de preto.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/348239649" width="250px">
No
interior, a grata surpresa é o adeus ao freio de estacionamento acionado pelo
pé, que foi substituído por um sistema de freio de estacionamento eletrônico
por meio de um botão no console central, que terá até sistema auto-hold - que
mantém o carro imóvel em paradas de semáforo, permitindo o motorista retirar o
pé do freio. 
Outras
novidades na parte interna serão o carregador por indução, painel de
instrumentos digital de 12,3 polegadas, este herdado do sedan Corolla e também
a central multimídia com display de 10,5 polegadas com conexão de Android Auto
e Apple CarPlay sem fio.
<h2>Motorização do Corolla
Cross 2025</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/346875925" alt="" width="300px">
Debaixo
do capô as versões com motor 2.0 aspirado flex tiveram uma melhora, passando a
entregar 169/175 cv de potência (G/E) e 21,3 kgfm de torque. Boa notícia é que
o SUV ficou mais econômico, passando de 9,0 km/l para 9,3 km/l com etanol na
estrada, e 13 km/l para 13,3 km/l, com gasolina. Na cidade, a média com etanol
se manteve em 8,2 km/l e se tornou um pouco melhor com gasolina, indo de 11,6
km/l para 11,7 km/l.
Agora
batizado de HEV, o Corolla Cross Hybrid equipado com o 1.8 Hybrid flex, não teve
alterações em seu rendimento e o destaque fica para sua eficiência com
combustível vegetal. No percurso urbano, o consumo com etanol passou de 11,8
km/l para 12,5 km/l, enquanto na estrada o rendimento foi de 9,7 km/l para 10,1
km/l. As médias com gasolina no tanque pioraram ligeiramente, indo de 17,8 km/l
para 17,7 km/l na cidade e de 14,7 km/l para 14,6 km/l na estrada.Imagens: Reprodução/<a href="https://www.instagram.com/_canaltechnocars/" target="_blank">_canaltechnocars</a><a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400px" height="345px" src="https://www.youtube.com/embed/-tuZ1C7jEPU" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Toyota Corolla Cross 2025 tem preços e versões revelados por lojistas

Grande prêmio volta ao calendário da competição depois de quatro anos 

Nesse final de semana acontece o GP da China de Fórmula 1, o
autódromo de Xangai não recebe a competição mais renomada do planeta há quatro
anos. O GP é mais um para o pessoal da madrugada, já que ocorrerá às 4 horas da
manhã de sábado para domingo.
Para se ter noção, em relação ao último GP da China, Max
Verstappen ainda não havia sido campeão mundial, a dupla da Mercedes ainda era Lewis
Hamilton e Valtteri Bottas; Sebastian Vettel estava na Ferrari e a Aston Martin
ainda se chamava Racing Point.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/formula-1-tudo-que-precisa-saber-e-onde-assistir-o-gp-do-bahrein/4180?utm_source=revista_pushnews&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Fórmula 1: tudo que precisa saber e onde assistir o GP do Bahrein</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-a-f1-precisa-equilibrar-entretenimento-e-esporte-rapidamente/2954?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Por que a F1 precisa equilibrar entretenimento e esporte rapidamente</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/afinal-qual-o-real-tamanho-de-ayrton-senna-na-historia-da-f1/2770?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Afinal, qual o real tamanho de Ayrton Senna na história da F1?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/o-despertar-de-um-genio-chamado-niki-lauda/49?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">O despertar de um gênio chamado Niki Lauda</a></li></ul>A ausência da corrida por tanto tempo do calendário se deve
principalmente a pandemia causada pela Covid-19, especialmente em 2020. Nos demais
anos, o GP sempre aparecia no calendário inicial, contudo era cancelado devido às
normas sanitárias.
Vale lembrar que esse será o primeiro fim de semana sprint
da temporada, ou seja, teremos apenas um treino livre, com duas classificações
e duas corridas distintas. Além da China, Miami, Áustria, Estados Unidos, São
Paulo e Catar também terão o fim de semana com corrida em dose dupla.
Como sempre nas corridas do outro lado do mundo, todas as
sessões acontecem na parte da madrugada, então já prepare seu energético ou o
seu café, para não perder nada, veja abaixo os horários do GP da China 2024.
Sexta-feira, 19 de abril
<ul><li>0h30 - Treino livre 1 (Bandsports, Band.com.br e
Bandplay)</li><li>4h30 - Classificação sprint (Bandsports,
Band.com.br e Bandplay)</li></ul>

Sábado, 20 de abril
<ul><li>0h00 - Corrida sprint (Band, Bandsports,
Band.com.br e Bandplay)</li><li>4h00 - Classificação (Band, Bandsports, Band.com.br
e Bandplay)</li></ul>

Domingo, 21 de abril
<ul><li>4h00 - Corrida (Band, Bandsports, Band.com.br,
Bandplay, Rádio Bandeirantes e Bandnews FM)</li></ul><a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/uma4Z1cwUU4" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Fórmula 1: horários e onde assistir ao GP da China

Desconto no IPVA e menor custo de manutenção, será que vale mesmo a pena comprar um elétrico?

O BYD Dolphin foi o carro elétrico mais vendido em 2023. Não
é exagero dizer que o hatch elétrico ajudou a desgastar a barreira da
desconfiança contra os veículos movidos a energia elétrica no Brasil. Com preço
mantido entre R$ 149.800 e R$ 179.800 desde seu lançamento, o Dolphin ficou
ainda mais competitivo.
Com 291 km de autonomia, conforme o Inmetro, o Dolphin
surpreende pelo acabamento e espaço interno. Soma-se a isso uma potência de 95
cv e um torque máximo instantâneo de 18,3 kgfm. O elétrico ainda faz de 0 a 100
km/h em 10,9 segundos na configuração de entrada. Para uma proposta de uso
urbano, o Dolphin atende as expectativas.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/348192547" width="250px"><p style="margin: 16px 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(66, 66, 66); font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial;">Você também pode se interessar:<ul style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial;"><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-dolphin-novo-eletrico-queridinho-dos-brasileiros-sera-feito-no-pais/3347" target="_blank" style="margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">BYD Dolphin: novo elétrico queridinho dos brasileiros será feito no País</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-dolphin-por-que-o-hatch-e-mais-caro-na-europa-que-no-brasil/3324" target="_blank" style="margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">BYD Dolphin: por que o hatch é mais caro na Europa que no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-a-byd-vendera-carros-que-usam-energia-gerada-pelo-proprio-dono/1273" target="_blank" style="margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Como a BYD venderá carros que usam energia gerada pelo próprio dono</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-byd-dolphin-e-eletrico-com-espaco-de-corolla-e-preco-de-kwid/3122" target="_blank" style="margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Avaliação: BYD Dolphin é elétrico com espaço de Corolla e preço de Kwid</a></li></ul>
Mas qual será o custo da versão mais básica do BYD Dolphin
por ano? É o que fomos atrás para mostrar os custos que um dono ou dona do
elétrico terá de arcar anualmente.
<h2>Seguro</h2><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/BYD/Dolphin/BYD-Dolphin-traseira.jpg" alt="" width="300px">
Levando em consideração que o cálculo de seguro envolve
diversos fatores, contamos com o auxílio da segura William Kammer Corretora
para cotar os valores. Foram considerados homens e mulheres acima dos 30 anos.
Homem: R$ 7.214, 83
Mulher: R$ 3.886,09
<h2>IPVA</h2><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/BYD/Dolphin/BYD-Dolphin-dianteira.jpg" alt="" width="300px">
Como no caso do Imposto sobre Propriedade de Veículos
Automotores (IPVA) a cidade utilizada para o cálculo foi São Paulo, o Dolphin
possui 50% de desconto no pagamento do tributo. Em alguns locais, veículos
híbridos e elétricos possuem vantagens como essa. Com isso, o valor do imposto
é de R$ 2.996.
<h2>Recarga da bateria</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/348192223" width="250px">
Ainda sem uma estrutura de recarga bem distribuída em todo o
Brasil, nesse caso, usamos a cidade de São Paulo como base, onde é possível
usar carregadores gratuitos e não gastar nada em maior escala. Entretanto, não
é sempre que carregadores em shoppings e locais públicos estão à disposição. 
Consideramos aqui 15.000 km rodados pelo Dolphin anualmente
e o custo médio do kwh que 0,649 R$/kWh para cidade de São Paulo, conforme
aprovado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). O gasto energético
considerado do Dolphin foi de 12 kwh a cada 100 km, ou seja, 0,12 kw por
quilômetro.
Calculando, o gasto total com recargas feitas em casa ficou
em R$ 1.168,20. 
<h2>Revisões</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/348192449" width="250px">
De acordo com a montadora chinesa, a primeira revisão do
veículo deve ser feita com 20.000 km rodados ou 12 meses. Até essa
quilometragem, o custo da revisão é de R$ 400. No entanto, a BYD não deixa
claro em seu site o que é inspecionado ou trocado durante essa revisão. Só
informa que a análise será feita com base no manual do veículo.
<h2>Cesta de peças</h2>
Grade frontal<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/338976856" alt="" width="300px">
R$ 438,39
Para-choque dianteiro
R$ 2.219,76 (superior) e R$ 1.504,43 (inferior)
Para-choque traseiro
R$ 1.907,79 (superior) e R$ 1.082,43 (inferior)
Faróis
R$ 4.755 (esquerdo); R$ 3.161,95 (direito)
Lanterna<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/338977126" alt="" width="300px">
R$ 1.545, 22 (cada uma); R$ 3.883 (conjunto luz central
traseira)
Retrovisores
R$ 1.766 (direito); R$ 2.154 (esquerdo)
<h2>Qual o preço anual para manter um BYD Dolphin?</h2>
Somando os gastos, excluindo custo com a cesta de peças, chegamos
aos valores:
Homem: R$ 11,779,03
Mulher: R$ 8.450,29<em style="color: rgb(66, 66, 66); font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial;"><a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank" style="margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/jP9k2j1ISwE" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>
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&nbsp;

BYD Dolphin: qual é o custo para manter o hatch elétrico por ano?

Saiba quais são os veículos que sobreviveram ao tempo e já atravessaram gerações 

Em meio a tantos lançamentos de novos carros no mercado
nacional, fica a sensação de que a indústria automotiva cada vez mais renega
seu passado. 
&nbsp;Você pode se interessar por:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/o-gol-que-a-vw-nao-fez-brasileiro-da-frente-de-saveiro-ao-hatch/4517?utm_source=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">O Gol que a VW não fez: brasileiro dá frente de Saveiro ao hatch</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-revela-suv-off-road-inspirado-em-star-wars-com-direito-a-porta-drone/4514?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">BYD revela SUV off-road inspirado em Star Wars com direito a porta-drone</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/este-vw-up-custa-o-mesmo-que-um-hyundai-hb20-e-nao-precisa-de-cnh/4437?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Este VW Up! custa o mesmo que um Hyundai HB20 e não precisa de CNH</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fa-cria-carro-de-gta-para-vida-real-com-pecas-de-porsche-e-v6-de-650-cv/4411?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Fã cria carro de GTA para vida real com peças de Porsche e&nbsp;V6&nbsp;de&nbsp;650&nbsp;cv</a></li></ul>
Pode-se dizer que parte disso é verdade, seja por razões de
mercado, mudança no gosto dos consumidores ou apenas estratégia das montadoras,
modelos super tradicionais no mercado brasileiro como os <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/gol/2023" target="_blank">Volkswagen Gol</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/fox/2022" target="_blank">Fox </a>e
<a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/uno/2022" target="_blank">Fiat Uno </a>já foram aposentados, por exemplo. 
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/347975256" width="250px">
No entanto, o Brasil ainda tem veículos que já estão há um
tempo considerável em linha. É certo que estes passaram por mudanças
consideráveis desde os seus lançamentos por aqui, mas isso não anula a história
que atravessa gerações. Aliás, alguns deles já estão presentes aqui há mais de
30 anos. 

Para você que se interessou nesses carros de longa data
do mercado automotivo brasileiro, a Mobiauto separou uma lista dos carros
vendidos há mais tempo no Brasil. Confira quais são eles abaixo: 

<h2>1998 - Fiat Strada, Nissan Frontier e
Mitsubishi L200</h2>
Pode-se dizer que 1998 foi o ano das picapes no Brasil,
uma vez que marcou o lançamento de utilitários que não só perduram, mas fazem
sucesso até hoje por aqui.

Fiat Strada<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/347975323" width="250px">
Soberana de vendas não só do mercado de picapes mas de
todo mercado automotivo brasileiro, a <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/strada/2024" target="_blank">Fiat Strada</a> não encontrou seu sucesso à
toa. Isso porque o veículo foi precursor de diversas inovações em seu segmento
de picapes pequenas, como a adição de cabine dupla e estendida. 

É de se lembrar que grande parte do sucesso do carro foi
conquistado com sua longeva primeira geração, que perdurou desde seu lançamento
até 2019. Desde lá, a Strada passou por diversas reestilizações e atualizações,
com a última sendo em 2023. A nova linha trouxe um novo design e passou a
oferecer opção de motor 1.0 turbo.

Nissan Frontier<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/347976265" width="250px">
Com uma nova geração especulada para chegar em um futuro
próximo, a<a href="https://www.mobiauto.com.br/nissan/frontier/2024" target="_blank"> Nissan Frontier</a> foi a sucessora da picape D21 e inicialmente chegou por
importação independente, pois a marca chegou oficialmente aqui somente em 2000.


Desde então, a caminhonete se consolidou como um dos
carros-chefes da empresa no Brasil, concorrendo com Toyota Hilux, Renault Oroch
e Fiat Toro. A atual geração da caminhonete é ofertada em seis configurações
desde sua última atualização em 2022. 

Mitsubishi L200<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/347976324" width="250px">
O veículo que inaugurou a fábrica de Catalão (GO), onde são
atualmente produzidos produtos da <a href="https://www.mobiauto.com.br/suzuki" target="_blank">Suzuki </a>e <a href="https://www.mobiauto.com.br/mitsubishi" target="_blank">Mitsubishi</a>, foi a <a href="https://www.mobiauto.com.br/mitsubishi/l200/2024" target="_blank">Mitsubishi L200</a>.
Após os anos 2000, a montadora aplicou mudanças exclusivas para a versão
brasileira da picape para tentar ganhar mais força em um mercado totalmente
dominado por Ford Ranger e Chevrolet S10. 

Vale lembrar que a L200 foi uma das primeiras picapes médias
feita no Brasil a usar um motor turbodiesel. Desde seu lançamento, o veículo
recebeu modificações visuais e mecânicas de modo a atender ao público
brasileiro. Atualmente o utilitário é o principal carro da Mitsubishi aqui e
encontra-se em sua quarta geração. 

<h2>1995 - Chevrolet S10 e Kia Sportage </h2>
Chevrolet S10<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/347977394" width="250px">
Recentemente reestilizada, a<a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/s10-cabine-dupla/2024" target="_blank"> Chevrolet S10</a> é uma figura de
bastante história e tradição em meio às picapes de médio porte. Sua primeira
geração trouxe logo de cara as opções de cabine estendida ou dupla e motor a
gasolina ou a diesel. 

Após liderar em vendas o segmento de utilitários de
médio porte, hoje compete com a Toyota Hilux dentro do segmento. A nova geração
da S10 oferece uma linha com quatro opções de configuração, todas equipadas com
um motor 2.8 turbodiesel de 207 cv e 52 kgfm. 

Kia Sportage<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/347977481" width="250px">
Talvez o produto de maior sucesso da <a href="https://www.mobiauto.com.br/kia" target="_blank">Kia </a>no Brasil, o&nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/kia/sportage/2024#:~:text=O%20Kia%20Sportage%202024%20%C3%A9,uma%20apar%C3%AAncia%20agressiva%20e%20sofisticada." target="_blank">Kia Sportage</a> também é seu carro mais antigo por aqui. Vale lembrar que o veículo
chegou aqui como um utilitário esportivo, oferecendo tração integral e motor a
diesel. 

Com as mudanças impostas em sua linha pelo tempo, o
automóvel passou a ter uma proposta mais urbana e se posicionou mais perto do
segmento dos SUVs urbanos. Hoje em dia está em sua quinta geração, com trem de
força híbrido leve e design moderno, seguindo a linha da Kia nos últimos anos. 

<h2>1994 - Ford Ranger </h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/347978274" width="250px">
Apesar de ter sido lançada em 1994, a<a href="https://www.mobiauto.com.br/ford/ranger-cabine-dupla/2024" target="_blank"> Ford Ranger</a> chegou de
fato ao Brasil em 1995, e a partir daí marcou seu nome na história do setor
automotivo nacional. Nos anos 2000 passou por reestilização severa tentando
acompanhar as tendências do mercado e da própria Ford. 

Sua penúltima geração perdurou de 2012 até 2019, e pode-se
dizer que foi uma das mais marcantes, com traços mais modernos e espaço interno
maior, sendo parte do plano de globalização da <a href="https://www.mobiauto.com.br/ford" target="_blank">Ford</a>. Ganhou uma nova geração em
2023, onde ficou maior e passou a oferecer seis configurações. 

<h2>1992 - Toyota Corolla, Hilux e Honda
Civic</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/347980520" width="250px">
A história nos mostra que o ano de 1992 talvez tenha sido o
ano mais importante da <a href="https://www.mobiauto.com.br/toyota" target="_blank">Toyota </a>no mercado brasileiro, com o lançamento dos seus
dois carros-chefes por aqui. Além disso, foi marcante para os sedans, pois fora
o <a href="https://www.mobiauto.com.br/toyota/corolla/2024" target="_blank">Corolla </a>marcou a chegada do <a href="https://www.mobiauto.com.br/honda/civic/2024" target="_blank">Honda Civic</a> no Brasil. 

Toyota Corolla<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/347980609" width="250px">
Um dos carros mais antigos ainda em linha não só no Brasil,
mas em todo planeta, o Toyota Corolla carrega o título de automóvel mais
vendido do mundo. O sedan foi um dos primeiros veículos da montadora japonesa a
desembarcar em terras brasileiras, e foi o primeiro a ser produzido na fábrica
de Indaiatuba (SP). 

Por aqui, já está na sua quinta geração, com a última,
lançada em 2023, sendo responsável por marcar o início da produção de
híbridos-flex em território brasileiro. É incontestavelmente o soberano dos
sedans médios Brasil e conta com uma linha de seis configurações diferentes. 

Toyota Hilux<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/347980759" width="250px">
A <a href="https://www.mobiauto.com.br/toyota/hilux-cabine-dupla/2023" target="_blank">Toyota Hilux </a>é mais um dos atestados que nos anos 1990 foi
a década das picapes médias, pelo menos no quesito de continuação do mercado.
No Brasil, a picape já está na sua quarta geração, apresentada em 2015, e ao
que tudo indica a certa demora para a renovação não está atrapalhando suas
vendas.

Isso porque o veículo é o atual líder no segmento de
utilitários médios no mercado brasileiro. O número de emplacamentos totais no
Brasil, pelo menos segundo dados levantados em 2023, é de mais de 700 mil. 

Honda Civic<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/347982413" width="250px">
Curioso e irônico, se o Corolla chegou em 1992, o Honda
Civic ia chegar também. O sedan era vendido primeiramente por importação em sua
quinta geração e passou a ter fabricação nacional em 1997 na fábrica de Sumaré
(SP). 

Um dos carros mais tradicionais do planeta, o Civic já está
em sua sexta geração no Brasil (a 11ª globalmente), com o detalhe de que a sua
última marcou o fim de sua produção por aqui, passando a ser importado. Deste
modo, o sedan já não tem mais a mesma força de antes no mercado nacional e
agora é vendido em apenas duas versões, o sedan híbrido e o esportivo Type R. 

<h2>1982 - Volkswagen Saveiro</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/347982983" width="250px">
Vendida há exatos 42 anos no Brasil, a picape <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/saveiro/2024" target="_blank">Volkswagen Saveiro</a> é definitivamente um dos rostos da marca alemã no mercado brasileiro. O
veículo é o segundo há mais tempo em produção nacional, e foi lançado como
resposta aos utilitários Fiorino e Pampa, de Fiat e Ford. 

Da sua chegada ao mercado até 2002, reinou por aqui, sendo a
picape mais vendida desse período, até perder seu posto para o Fiat Strada.
Atualmente segue fazendo com bons números e tem sucesso dentro de seu segmento,
mas se mantém em um segundo lugar mais perto de Fiat Toro e Toyota Hilux do que
da imbatível Strada.
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/347983023" width="250px">
Sua última atualização ocorreu em 2023, onde passou por
reestilização de seu visual. Sua motorização 1.6 16V continua a mesma e entrega
16 cv e 16,1 kgfm de torque, sempre com câmbio manual de cinco marchas. Vale
ressaltar que o propulsor em questão é ofertado para todas as variantes de sua
nova linha.

<h2>1977 - Fiat Fiorino</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/347983632" width="250px">
O posto de veículo vendido há mais tempo no Brasil é o
<a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/fiorino/2023" target="_blank">Fiat Fiorino</a>. Com produções iniciadas no Brasil na fábrica de Betim (MG), o
famoso furgão tinha o Fiat 147 como base e foi lançado há 47 anos. 

Antes do surgimento da Fiat Strada chegou até mesmo a
ganhar uma versão picape em 1988 (já derivada do Fiat Uno) para fazer frente à
soberana, pelo menos à época, Volkswagen Saveiro. Com o avanço do tempo passou
a receber traços do Uno e a integrar sua família. Sua última geração foi
lançada em 2013, desde então passou por pequenas alterações motoras e de
design.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/G8EbjQWjWg0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Quais os carros vendidos há mais tempo no Brasil

Hatch mudará novamente, terá visual inspirado em Kona elétrico e novo Hyundai Santa Fe 

A Hyundai se prepara para lançar a nova geração do HB20 no
Brasil. Junto do novo hatch, a marca sul-coreana projeta a venda de um SUV, que
colocará um ponto final na trajetória do sedan por aqui.
A Mobiauto contou recentemente os planos da Hyundai para o
novo HB20. E essa estratégia impactará três modelos: o hatch, que será
renovado; o SUV, inédito e que está sendo criado; e o sedan, que deixará de
existir.
Isso tudo acontecerá no ano que vem, como já contamos neste
artigo do HB20 e, nesse outro, do SUV. Os SOP - sigla que indica início de
produção - dos dois produtos estão para 2025. O hatch deve aparecer primeiro, e
o SUV vem logo na sequência - a gente conta mais detalhes neste vídeo abaixo.
<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/uma4Z1cwUU4" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>
A morte do sedan acontecerá por causa do novo SUV. O
três-volumes sairá de linha para dar espaço no complexo fabril de Piracicaba
(SP) ao crossover.
Internamente, o produto é chamado de CUV - sigla que indica
um crossover. E no chão de fábrica ele é tratado como um rival de VW Nivus,
Citroën Basalt e Fiat Fastback por causa da inclinação de sua coluna C.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exclusivo-hyundai-tera-suv-cupe-com-base-de-hb20-contra-nivus-e-fastback/4449" target="_blank">Exclusivo: Hyundai terá SUV cupê com base de HB20 contra Nivus e Fastback</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-onix-e-hyundai-hb20-serao-rivais-no-mundo-dos-suvs-entenda/4481" target="_blank">Chevrolet Onix e Hyundai HB20 serão rivais no mundo dos SUVs; entenda</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exclusivo-hyundai-tera-suv-cupe-com-base-de-hb20-contra-nivus-e-fastback/4449?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Exclusivo: Hyundai terá SUV cupê com base de HB20 contra Nivus e Fastback</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carro-eletrico-chines-que-carrega-em-11-minutos-vai-chegar-ao-brasil/4440?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Carro elétrico chinês que carrega em 11 minutos vai chegar ao Brasil</a></li></ul>
Ela é mais acentuada, assim como a do Honda HR-V e por esse
motivo é tratado como um SUV cupê.
Os HB20 hatch e SUV devem ter visuais parecidos. Os modelos
serão construídos sobre uma mesma plataforma, e compartilharão diversas peças
estruturais.
E esse compartilhamento deve ser visto também nas peças de
acabamento. A dianteira dos dois produtos devem ser parecidas e terão visuais
inspirados nos novos Kona elétrico, que chegará ao Brasil, e no Santa Fe, que
também desembarcará por aqui.
Estamos falando de um design futurista na carroceria, com
iluminação dívida em dois níveis: tendo DRL próximo ao capô e faróis principais
no para-choque.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/347985478" width="250px">
Por dentro, os modelos devem compartilhar painéis frontal e
de portas, e console central. Peças como cluster de instrumentos, tela da
multimídia, volante e comandos do ar-condicionado também devem ser iguais.
E, claro, a motorização também não deve ser diferente. A
diferença é que o hatch deve manter opções com motor 1.0 aspirado flex de 80&nbsp;cv
e 10,2 kgfm. 
Mas as versões de topo do HB20 e toda a gama do SUV, devem
ser oferecidas com a usina 1.0 turbo flex de até 120 cv de potência e 17,5 kgfm
de torque.
Como dito acima, os modelos serão fabricados já no ano que
vem. O HB20 hatch pode ser lançado ainda em 2025, já o SUV corre o risco de
ficar para 2026.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/347985727" width="250px">
Este último ainda não tem nome definido. A assinatura HB20X
já foi aventada, mas não deve nomear o produto. Afinal, essa nomenclatura foi
usada tempos atrás pela Hyundai para uma versão aventureira do HB20, que fez
pouco sucesso.
Na toada dos SUVs, provavelmente a montadora buscará um nome
diferente e novo. Venue é uma opção, já usada fora do país para um modelo do
mesmo segmento. O modelo já esteve no Brasil para testes, inclusive, mas não há
indicações de que esse seja seu nome.
O produto ficará posicionado abaixo do Hyundai Creta no
mercado, que terá um novo visual e nova tecnologias, ficando mais caro. Seus
concorrentes serão Renault Kardian, Fiat Pulse e o VW A0SUV - o tal novo Gol.
Com isso, podemos esperar por preços entre R$ 110 mil e R$ 140 mil.
Já o HB20 hatch deve seguir com a mesma faixa de preço, que
hoje fica entre R$ 86 mil e R$ 121 mil.Projeção: Kleber Silva/<a href="https://www.instagram.com/kdesignag/" target="_blank">KdesignAG</a><a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a>

Segredo: Hyundai HB20 terá nova geração com direito a SUV e sem versão sedan

Lançamento pode acontecer durante o próximo Salão de Pequim neste mês

A Great Wall Motors (GWM),
conhecida no Brasil pelos SUVs da linha Haval e o elétrico Ora 03, está prestes
a entrar no mundo das duas rodas. Nas últimas semanas, o rumor de que a marca
estaria desenvolvendo uma moto foi reforçado após um vídeo postado pelo
presidente da companhia mostrar uma motocicleta parcialmente coberta ao fundo. 

Segundo se especula na imprensa
internacional, a moto em questão é uma tourer de grande porte, amplamente
baseada na atual Honda Gold Wing. A principal diferença, no caso da chinesa,
estaria no motor, conforme os desenhos de patente divulgados pelo site Cycle World. Em vez de seis cilindros
como a moto da Honda, o modelo da GWM deve ostentar um motor boxer de oito
cilindros com aproximadamente 2.000 cc. A transmissão seria igual à sua futura
rival: um câmbio automatizado de dupla embreagem de sete marchas.Você também pode se interesssar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/honda-pcx-x-yamaha-nmax-qual-scooter-vale-mais-a-pena/4513?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Honda PCX x Yamaha NMax? Qual scooter vale mais a pena?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/bajaj-pulsar-n250-que-pode-vir-ao-brasil-ganha-mais-esportividade/4480?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Bajaj Pulsar N250, que pode vir ao Brasil, ganha mais esportividade</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novas-zontes-350-cc-chegam-em-abril-clientes-terao-prioridade-na-compra/4474?utm_source=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Novas Zontes 350 cc chegam em abril; clientes terão prioridade na compra</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vendas-de-motos-crescem-21-no-ano-e-1-trimestre-e-quase-recorde/4430?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Vendas de motos crescem 21% no ano e 1º trimestre é quase recorde</a></li></ul><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/347892428" width="250px">

O vídeo que fez aumentar a
expectativa do lançamento da moto, na verdade, mostrava o presidente da GWM, o
bilionário Wei Jianjun, apresentando um Xiaomi S7, o carro elétrico da marca de
smartphones, que ele ganhou de presente. Contudo, em determinado momento da
gravação, uma moto similar à Gold Wing surge coberta em partes por um pano. Um
tempo depois, o próprio Jianjun postou outro vídeo com um som de um motor não
identificado que, supostamente, seria o ronco do propulsor boxer de oito
cilindros da futura moto.

Como se não bastasse o ineditismo
de lançar uma moto, a GWM deverá contar com duas motos nesta nova empreitada.
Ambas contando com o mesmo trem-de-força, mas estilos diferentes, sendo a
segunda uma mais custom. 

Não há nenhuma confirmação sobre
o lançamento, produção, nem características destas duas inéditas motos por
parte da GWM. Não há nada oficial. Porém, como fotos de flagras de testes já
circularam tempos atrás na internet e estas duas novas evidências surgiram nas
redes sociais (além das patentes), a expectativa para que a companhia apresente
as motos no Salão de Pequim, que acontece no final deste mês de abril,
aumentou.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/Afahv5TBGNM" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

GWM deve lançar moto com motor de oito cilindros estilo a Gold Wing 

Stellantis enfrenta problemas nos Estados Unidos após transferir compras para Eupa

Mesmo com a paralisação de fábricas e milhões e prejuízos,
Stellantis não está disposta a retroceder em sua política de “sem mais
reclamações”; parceiro não entendem “conflitos constantes” 
Você pode se interessar por:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carros-eletricos-recarga-sem-fio-tem-eficiencia-de-96/4478?utm_source=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Carros elétricos: recarga sem fio tem eficiência de 96% </a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/perda-de-r-2-5-trilhoes-acende-luz-amarela-para-a-tesla/4431?utm_source=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Perda de R$ 2,5 trilhões acende luz amarela para a Tesla</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carro-eletrico-estudo-aponta-que-pneu-substitui-troca-de-oleo/4388?utm_source=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Carro elétrico: estudo aponta que pneu “substitui” troca de óleo</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/harvard-apresenta-bateria-que-dura-para-sempre/4333?utm_source=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Harvard apresenta bateria que dura para sempre</a></li></ul>
Hoje, qualquer pré-adolescente apaixonado por carros é capaz de listar, de cor
e salteado, todas as marcas, seus modelos e versões à venda no Brasil,
detalhando potência e preço de cada uma delas. O que até os adultos não se dão
conta é que a denominação “montadora” tem uma razão de ser e ela quer dizer que
os fabricantes, na verdade, fabricam muito pouco daquilo que usam para “montar”
um automóvel de passeio, comercial leve ou veículo pesado.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/347955045" width="250px">
Na verdade, elas compram uma infinidade de itens dos mais
variados fornecedores para fabricarem seus produtos e, como o leitor deve estar
imaginando, são contratos que regem as relações entre estas partes. 
“Hoje, precisamos que os fornecedores compreendam que, para
nossos clientes acessarem um zero-quilômetro, é necessário que eles se
comprometam em reduzir custos”, destaca o presidente-executivo (CEO) da
Stellantis, Carlos Tavares. 
A Stellantis é o quinto maior grupo do setor, em nível
mundial, e, no ano passado, suas 14 marcas (entre elas, <a href="https://www.mobiauto.com.br/citroen" target="_blank">Citroën</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat" target="_blank">Fiat</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/jeep" target="_blank">Jeep</a>,
<a href="https://www.mobiauto.com.br/peugeot" target="_blank">Peugeot </a>e <a href="https://www.mobiauto.com.br/ram" target="_blank">RAM</a>) venderam 6,5 milhões de unidades, contra 10,8 milhões da líder
global, a <a href="https://www.mobiauto.com.br/toyota" target="_blank">Toyota </a>– o Grupo <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen" target="_blank">Volkswagen </a>vem em segundo, com 8,8 milhões de
unidades.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/347948429" width="250px">
Ocorre que, desde a fusão entre a Fiat Chrysler Automobiles
(FCA) e a Peugeot-Citroën (PSA), criando a Stellantis em 2021, a relação da
nova gigante automotiva com os antigos fornecedores tem sido cada vez mais
tensa. Há dois anos, a companhia tentou implementar um conjunto de termos e
condições para seus parceiros norte-americanos, forçando-os a repassar todas
suas economias de custos e a permanecerem presos a contratos desfavoráveis. 
A reação dos fornecedores de autopeças foi tão negativa, que
a Stellantis rescindiu os termos, apenas cinco meses depois. Mas a relação
segue em “pé de guerra” e, agora, suas marcas enfrentam paralisações de
fábricas e atrasos, devido à recusa de fornecedores de lá em enviar insumos
para as linhas de produção – e mais paralisações são iminentes. 

“Se – o problema com os fornecedores – não for remediado rapidamente, o impacto
financeiro será catastrófico e causará dezenas, senão centenas de milhões de
dólares em danos de paralisação, além das perdas incalculáveis por ser excluída
do futuro fornecimento e ver vários funcionários demitidos, forçosamente”, é o
que disse a Stellantis em um pedido de ordem de restrição temporária, que foi
negado pelo Tribunal de Oakland, onde a disputa foi parar depois de a gigante
adotar uma linha dura em relação a fornecedores que buscam, apenas e tão
somente, alívio diante de custos inflacionários.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/347949677" width="250px">
Adotada em janeiro, esta política de “sem mais reclamações”
levou pelo menos dois parceiros de Nível 1 – ou seja, fornecedores direitos e
imprescindíveis para a operação de montagem – a pararem de enviar suas
autopeças à montadora. 

A paralisação de duas fábricas da Stellantis, em Toledo (Ohio) e Kokomo
(Indiana), no final de março, traz milhões de dólares em prejuízo, mas o
fabricante não está disposto a retroceder e sua posição é de que os
fornecedores não podem rescindir contratos de longa data, por mais desfavorável
que a economia norte-americana possa ter se tornado, nos últimos anos. Já os
advogados dos fornecedores chamam os processos abertos pela Stellantis de uma
“falsa emergência”, nascida da recusa de meses em renegociar.
As disputas expõem a frágil interconectividade da rede de
abastecimento e oferecem uma rara visão do relacionamento tenso entre o grupo e
seus “parceiros”. Mas a situação piorou dramaticamente no início deste ano,
quando a vice-presidente de compras e gerenciamento da cadeia de suprimentos,
Marlo Vitous, disse que a companhia não aceitaria “mais reclamações por
aumentos de custos”.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/347949849" width="250px">
O chefão Tavares, então, sugeriu planos para adotar uma postura ainda mais dura
com os fornecedores, mas isso só fez com que a relação deles com a Stellantis
se tornasse “tóxica” a ponto de considerarem encerrar os negócios com a
montadora.<h2>&nbsp;Processos e mais processos</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/347952270" width="250px">
O fato é que, presos a novos contratos de trabalho – mais dispendiosos - com o
sindicato dos operários norte-americanos (UAW) e “correndo por fora” na virada
da eletromobilidade que, além da concorrência da <a href="https://www.mobiauto.com.br/tesla" target="_blank">Tesla</a>, agora vê uma invasão de
marcas chinesas, a Stellantis procura reduzir custos em outra ponta do negócio.
E embora os fabricantes de automóveis tenham obtido lucros recordes, nos
últimos anos, os fornecedores de autopeças suportaram o peso do impacto
financeiro da crise. 
A companhia processou a Kamax, fornecedor alemão de Nível 1,
no final de fevereiro, uma semana depois de o fornecedor de fixadores parar de
enviar seus insumos. Um juízo de Toledo concedeu uma liminar para a gigante
automotiva, em março, forçando a Kamax a continuar enviando peças. Já o
processo movido no início deste mês pela Stellantis, contra a MacLean-Fogg
Component Solutions LLC, com sede em Illinois, tomou um rumo diferente – com a
liminar sendo negada.
A empresa, que fornece pinhões e engrenagens para transmissões dos modelos da
Jeep, do grandalhão<a href="https://www.mobiauto.com.br/ram/1500/2024" target="_blank"> RAM 1500</a> e outros veículos do grupo, disse à Stellantis que
interromperia o envio de peças, a menos que recebesse um aumento de preço de
26%, totalizando US$ 100 mil (o equivalente a R$ 540 mil) adicionais, por
semana, retroativos a janeiro. Duas semanas depois, ela parou de fornecer
peças, forçando o fechamento das linhas de produção em Kokomo, o que resultou
em danos de US$ 3,7 milhões (R$ 19,2 milhões), segundo o processo.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/347952982" width="250px">
A montadora, então, emitiu ao fornecedor um pedido de
compra, com depósito em juízo, para que mantivesse aberta a fábrica de Kokomo,
justificando que levaria de 18 a 24 meses para obter os mesmos insumos de outro
fornecedor – no entanto, não fez o depósito ou qualquer outro pagamento. 

Ainda assim, o juiz do caso negou o pedido de emergência para uma ordem de
restrição temporária e uma liminar que teria forçado o fornecedor a continuar
enviando autopeças. 

O presidente-executivo (CEO) da AlphaUSA, Chuck Dardas, acreditou que, após
meses de negociação, havia chegado a um acordo com a Stellantis para vincular o
contrato a um índice de reajuste, protegendo seu negócio das grandes flutuações
de preços. Mas o combinado não foi posto em prática. “Conversando, achei que
havíamos chegado a um acordo, mas o acordado não foi honrado”, contou Dardas à
<a href="https://www.autonews.com/" target="_blank">“AutoNews”</a>. Para ele, é uma situação frustrante.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/347953113" width="250px">
“Entregamos nossos insumos a eles todos os dias,
pontualmente, e, quando chega a hora de honrarem os compromissos, isso não
acontece. É apenas esse conflito constante e não entendemos isso”, acrescentou.
Como o leitor que chegou até aqui pode imaginar, desentendimentos entre
fabricantes de automóveis e fornecedores são uma história tão antiga como a
indústria, mas proliferaram durante a crise da cadeia de abastecimento induzida
pela&nbsp; pandemia, quando as montadoras obtinham grandes lucros, ao passo que seus fornecedores
absorveram a inflação. Embora seja atípico que as montadoras concedam alívio
nas negociações por preços, é incomum que uma disputa se transforme em litígio,
ou seja, que vá parar na justiça
“No caso da Stellantis, foi adotada uma política muito
inflexível e a equipe de compras norte-americana não tem mais autoridade,
porque tudo é conduzido pela matriz europeia”, conta o advogado Dan Sharkey, do
escritório Brooks Wilkins Sharkey &amp; Turco PLLC, que trabalha no setor desde
1978. “O negócio tinha como base os relacionamentos e não apenas resultados
financeiros. Isso tudo acabou e não estamos mais lidando com pessoas”, lamenta.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/347953463" width="250px">&nbsp;De acordo com o estudo anual do “Índice de Relações de Trabalho entre OEMs e
Fornecedores Automotivos da América do Norte”, conduzido pela consultoria
Plante Moran, uma das maiores dos Estados Unidos, a Stellantis tem se
classificado consistentemente na última posição quando se trata de relações com
fornecedores.
“A companhia melhorou, ligeiramente, sua posição na última
edição do estudo – 2023 -, mas ainda ficou em último lugar entre as seis
maiores montadoras norte-americanas”, observa o diretor e condutor da pesquisa,
Dave Andrea.
"Os relacionamentos com fornecedores são complexos e
exigem muito mais do que apenas uma comunicação melhorada. Eles exigem
alinhamento e bom relacionamento por parte da Stellantis”, avalia Andrea.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/iBenkcldp6w" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

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