Qilin, lançada pela chinesa CATL, quer estabelecer novos parâmetros de eficiência entre as baterias de íons de lítio

A gigante chinesa CATL, maior fabricante de baterias no mundo, apresentou nos últimos dias a Qilin, um novo modelo de bateria para carros elétricos que permitirá, segundo a empresa, que carros elétricos tenham uma autonomia na casa de 1.000 km entre uma recarga e outra. E que um carregamento rápido de até 80% aconteça num prazo de 10 minutos.
Para alcançar tais números, a nova bateria da CATL possui densidade energética de 255 Wh/kg, cerca de 30% a mais do que os menos de 200 Wh/kg alcançados por produtos convencionais de íons de lítio tipo NMC (níquel-manganês-cobalto).&nbsp;
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Quando o comparativo é com o LFP (fosfato de ferro-lítio), já <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/baterias-de-litio-genericas-que-rendem-menos-estao-invadindo-industria/1901" target="_blank">explicado pela Mobiauto neste outro artigo</a>, e seus 125 Wh/kg, aproximadamente, o número mais que dobra. Além disso, houve um rearranjo de componentes, que permitiu ampliar a capacidade energética do produto em 6% no comparativo com seu antecessor.
Outro aprimoramento está no percentual ativo de volume total, ou seja, a energia realmente aproveitada para alimentar os veículos. São 72% na Qilin, enquanto um conjunto de primeira geração, desenvolvido três anos atrás, mal passa de 50%.
Ainda de acordo com a CATL, outro fator importante foi a inclusão de um novo sistema de resfriamento celular, mais compacto e com potência de troca de calor quatro vezes maior. Este fator, isoladamente, é o que permitirá a recarga de 10% para 80% da capacidade em apenas dez minutos.
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Esta bateria promete 1.000 km de autonomia e recarga em só 10 minutos

Com preços nas alturas, banimento de motores a combustão pode deixar país ainda mais atrasado em desenvolvimento tecnológico

Observatório Automotivo
O plano da União Europeia de reduzir a zero as emissões veiculares de CO2 a partir de 2035 – o que levaria ao banimento total de motores a combustão interna – vem provocando reações contrárias de alguns países da região, que esperam definir uma posição comum sobre o tema no início de julho para votação da legislação final no Parlamento Europeu.&nbsp;
Ainda que a proposta não seja aceita, a questão impõe consequências para a indústria automotiva no Brasil e seu mercado.
Se é que ainda existe o desejo de manter o mercado brasileiro minimamente relevante no cenário internacional, o atual horizonte tecnológico desperta – ou deveria despertar – maior urgência na construção de política industrial adequada para o País.
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Pelo simples motivo de que pode isolar e atrasar o desenvolvimento tecnológico do setor, ainda muito dependente de matrizes na Europa e nos Estados Unidos, que estão parando de desenvolver tecnologias ainda a serem usadas aqui por muitas décadas à frente.
Já está pacificado que o Brasil não tem condições e não vai acompanhar o ritmo de eletrificação dos veículos adotados nos maiores mercados do mundo, simplesmente porque mais de 90% da população – chutando baixo – não tem dinheiro para comprar qualquer carro zero-quilômetro vendido hoje aqui.
Muito menos poderá pagar por um modelo elétrico que, mesmo sem recolher um centavo de imposto de importação, chega ao país custando de três a cinco vezes mais que um já muito caro equivalente a combustão.&nbsp;
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<h2>Caro demais</h2>
Recente levantamento do consultor Orlando Merluzzi, da MA8, constatou que o preço médio de carros elétricos vendidos no Brasil é de estonteantes R$ 376.000. Os mais baratos, como o minicarro Caoa Chery iCar e o compacto Renault Kwid E-Tech, partem da casa dos R$ 140.000.&nbsp;
Em um mercado que concentra 70% das vendas de zero-quilômetro em preços de até R$ 122.000, não à toa os modelos elétricos ocupam o insignificante nicho de 0,45% dos emplacamentos de veículos leves de janeiro a maio, com 2,3 mil unidades vendidas.&nbsp;
Os híbridos, também com preço médio no andar de topo do mercado, no mesmo período representaram 2,7% das vendas, com 14.000 veículos emplacados.
Até em países da Europa com poder aquisitivo bem maior que a média do brasileiro, mesmo com pesados incentivos de alguns governos à compra de elétricos, que giram de € 4.000 a € 6.000, os modelos a bateria e híbridos são para poucos – e assim não conseguem cumprir sua função ambiental de reduzir emissões nem a social de garantir mobilidade a todos.&nbsp;
Portanto, tanto lá como, muito mais é aqui, carros elétricos e híbridos estão elitizando os carros e reduzindo o mercado. E ao contrário do que vinha sendo projetado – por muitos consultores apressados em suas análises – os preços dos veículos eletrificados não vão cair tão cedo, pois não param de subir as cotações de minérios como lítio e cobalto essenciais para produzir baterias, a parte mais cara que qualquer modelo elétrico.&nbsp;
Nesse cenário, para além de soluções tecnológicas ambientalmente amigáveis, a indústria precisa resolver uma equação difícil: encontrar caminhos de sobrevivência para trabalhar com volumes menores de produção e ao mesmo tempo desenvolver fórmulas de baratear o custo da eletromobilidade.&nbsp;
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<h2>E o Brasil como fica?</h2>
Em comparação com os maiores mercados do mundo, a matriz energética brasileira é bem melhor posicionada com relação às emissões de CO2.&nbsp;
Segundo dados de 2018, o setor de transportes no Brasil participa com 13% das emissões do gás de efeito estufa e a geração de energia com 17% – isso porque algo em torno de 70% da eletricidade produzida vêm de fontes renováveis como hidrelétricas.&nbsp;
Os maiores emissores no País são a agropecuária, 35% do total, e o desmatamento por queimadas, 27%.&nbsp;
Basta levar em conta que oito das dez cidades brasileiras que mais emitem CO2 estão na Amazônia, onde atualmente mais se queima para desmatar, segundo dados revelados recentemente pelo Observatório do Clima, composto por mais de setenta organizações da sociedade civil.
Na China os transportes geram 7% da emissões de CO2 e a geração energética 76%, enquanto nos Estados Unidos esta relação é de 29% e 58%, na União Europeia de 23% e 59%, e no Japão de 17% e 75%. Os porcentuais sugerem, portanto, que de nada vai adiantar a adoção de carros elétricos se a fonte de energia continua sendo suja, por usinas termelétricas a carvão ou diesel.
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Ou seja, o Brasil está em uma exótica posição em que os carros elétricos teriam efeito muito mais positivo para reduzir emissões do que nos países que estão adotando esta solução em massa, mas não precisa deles, pois têm o etanol, um biocombustível neutro que tem 90% do CO2 emitido reabsorvido pela própria planta da qual é extraído, nas plantações de cana-de-açúcar.
Contudo, essa posição não isenta o Brasil de escolher seu caminho no cenário global do qual é muito dependente de tecnologia externa.&nbsp;
Se as matrizes vão parar de desenvolver e produzir motores a combustão, poucas empresas aqui teriam condições e escala para continuar investindo e produzindo apenas para o mercado local, reduzindo ainda mais as chances de exportar.
É preciso adotar uma política para que o País utilize suas vantagens ambientais competitivas sem perder o bonde da evolução global, sem se transformar – mais uma vez – em uma ilha de atraso tecnológico. Essa evolução precisa ser seriamente discutida e estrategicamente planejada por governo e empresas do setor, para além de bajulações e discursos vazios.
Pedro Kutney é jornalista especializado em economia, finanças e indústria automotiva. É autor da coluna Observatório Automotivo, especializada na cobertura do setor automotivo. Ao longo de mais de 35 anos de profissão, foi editor do portal Automotive Business, editor da revista Automotive News Brasil e da Agência AutoData. Foi editor assistente de finanças no jornal Valor Econômico, repórter e redator das revistas Automóvel &amp; Requinte, Quatro Rodas e Náutica.
Imagenm: Divulgação
Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto.&nbsp;
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Por que os carros elétricos estão elitizando o mercado e isolando o Brasil

Mesmo sem passar por mudanças visuais, SUV traz novos equipamentos e tecnologias para seguir como referência em um segmento tão concorrido 

O ciclo de vida de um automóvel em tempos modernos não costuma ter muitas surpresas – claro, quando falamos de um projeto global. Aqueles voltados a mercados emergentes podem ser esticados até o limite da elasticidade da corda.
Quando um novo modelo é lançado, já possui um ciclo de geração pré-estabelecido, que pode variar entre seis e oito anos, no caso de um carro de passeio. Nesse meio tempo, haverá uma atualização visual com inclusão de novos equipamentos.
Só que a Volkswagen resolveu seguir um caminho diferente com o <a href="mobiauto.com.br/volkswagen/tcross/2022" target="_blank">T-Cross</a>. Com vendas iniciadas no Brasil em 2019, o SUV passará por seu primeiro facelift só em meados do ano que vem.&nbsp;
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No entanto, a fabricante não quis esperar até lá para aplicar nele algumas novidades tecnológicas, até porque o T-Cross tem sido sua galinha dos ovos de ouro em tempos de crise no fornecimento de peças. E o segmento de SUVs compactos, como bem sabemos, tornou-se o mais concorrido em nosso mercado. Estar desatualizado é pedir para ficar para trás.
Mas, afinal, o que o T-Cross tem de novo na linha 2022? A Mobiauto avaliou a versão intermediária Comfortline 200 TSI e traz a resposta. Já respire fundo, porque, apesar de não ser a opção mais cara da gama, ela chega a R$ 160.000 com pintura metálica e todos os opcionais, que estavam presentes em peso na unidade avaliada ao longo de uma semana.
VW T-Cross Comfortline 200 TSI 2022 – Preço: R$ 149.670. Pintura Azul Norway: R$ 1.410. Bancos revestidos em couro: R$ 2.470. Pacote SkyView (retrovisor interno eletrocrômico, sensores crepuscular e de chuva, teto solar panorâmico). Total: R$ 160.520.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-polo-track-e-enfim-revelado-ao-mundo-e-chegara-em-2023/1366" target="_blank">VW Polo Track é enfim revelado ao mundo e chegará em 2023</a>&nbsp;
<h2>VW T-Cross 2022 - As novidades visuais e tecnológicas</h2>
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Como dissemos, as novidades do T-Cross 2022 ficaram todas reservadas à parte tecnológica. Visualmente, a única diferença da linha para as anteriores foi o acréscimo da pintura Vermelho Sunset, herdada do irmão Nivus, no lugar da extinta Vermelho Crimson.
Ainda não foi desta vez que a Volkswagen caprichou mais no acabamento do SUV, que segue predominado por plástico rígido – algo incômodo em um veículo que, lembremos, custará entre R$ 150.000 e R$ 160.000 nesta versão, que não é a mais cara.
Por outro lado, o T-Cross 2022 incorporou elementos mais modernos, vindos também do <a href="mobiauto.com.br/volkswagen/nivus/2022" target="_blank">Nivus</a> ou até de seu mais recente irmão maior, o <a href="mobiauto.com.br/volkswagen/taos/2022" target="_blank">Taos</a>. O volante e a central multimídia VW Play, por exemplo, são presentes do primeiro, assim como o <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-nivus-e-polo-ganham-ar-touch-do-polo-europeu-t-cross-vira-semiautonomo/1397" target="_blank">pacote de segurança ativa dotado de ACC (controle de cruzeiro adaptativo) e AEB (frenagem autônoma emergencial)</a>.
Já o carregador de celular por indução e o quadro de instrumentos digital de 8”, presente nas duas versões mais básicas, Sense 200 e 200 TSI, são cortesia do segundo. A opção Comfortline, que testamos, já dispõe de série do cluster Active Info Display, de 10,25”.
Com as atualizações, a multimídia do T-Cross finalmente passa a oferecer projeção de celulares via Android Auto ou Apple CarPlay sem fio, desde que a unidade tenha sido fabricada neste ano. Exemplares produzidos em 2021 precisam de atualização no software.
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Por outro lado, o sistema VW Play ainda preserva comportamentos estranhos de outrora. Durante a jornada do T-Cross Comfortline conosco, o sistema superaqueceu algumas vezes e apresentou pequenos travamentos, o que demonstra que ainda precisa ser aperfeiçoado.
Entre os novos comandos presentes, o que mais gostamos foi o do ar-condicionado Climatronic Touch. Além de automático e digital, ele conta com comandos sensíveis ao toque e ao deslizamento, ou seja, basta arrastar o dado para a esquerda ou para a direita a fim de variar a temperatura ou a intensidade da ventilação do ar. Muito prático!
O volante renovado e o carregador de smartphones sem fio também ajudam a deixar o T-Cross mais moderno. Os auxílios semiautônomos de condução se mostraram igualmente bem-vindos, especialmente o ACC, que permite trafegar em trânsito pesado sem tanto estresse.&nbsp;
No entanto, o controle de cruzeiro adaptativo não é do tipo Stop&amp;Go, como o do Taos, portanto não faz o veículo reacelerar sozinho a partir da imobilidade. Abaixo de 23 km/h o condutor recebe um aviso de que terá de acionar o pedal do acelerador para retomar velocidade.&nbsp;
Já havíamos testado o funcionamento desse sistema, que opera a partir de um radar presente no logotipo da marca na grade, no próprio Nivus. Relembre no vídeo logo abaixo como foi a experiência.
Também sentimos falta de um assistente de permanência em faixa e de um alerta de ponto cego, mas há câmera de ré e sensores de estacionamento dianteiros e traseiros, muito úteis nas manobras. Bancos integralmente em couro sintético, retrovisor interno eletrocrômico, sensor de chuva e teto solar são opcionais.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-virtus-170-tsi-automatico-fara-alegria-dos-taxistas-com-15-6-km-l/1911" target="_blank">VW Virtus 170 TSI automático fará alegria dos taxistas com 15,6 km/l</a>
[video]
<h2>VW T-Cross Comfortline 200 TSI 2022 – Itens de série</h2>
Visual: grade dianteira em preto brilhante com detalhes cromados; para-choque traseiro com apliques cromados; faróis halógenos com regulagem de altura do facho e máscaras negras; luzes de condução diurna em LED; faróis de neblina; maçanetas das portas e espelhos retrovisores na cor do veículo; retrovisores com luzes de seta integradas; lanternas traseiras em LED; logotipo "TSI"; colunas laterais na cor preta; barras longitudinais de teto pretas.
Segurança: alarme; controle de cruzeiro adaptativo (ACC); frenagem automática de emergência; controle eletrônico de estabilidade (ESC); controle de tração (ASR); bloqueio eletrônico do diferencial (EDS); seis airbags (frontais, laterais e de cortina); alerta sonoro e visual de não utilização dos cintos de segurança dianteiros; assistente para partida em rampas; cintos dianteiros com regulagem de altura e pré-tensionador; indicador de pressão dos pneus; frenagem automática pós-colisão; detector de fadiga do motorista.
Tecnologia: start/stop; quadro de instrumentos digital de 10,25” (Active Info Display); som com quatro alto-falantes dianteiros e dois traseiros; câmera de ré; carregador de celular sem fio; tomada USB no console central; duas saídas de ar e duas tomadas USB para o banco traseiro; sensor crepuscular; sensores de estacionamento dianteiros e traseiros; central multimídia VW Play touchscreen de 10,1 com central de aplicativos, internet roteada de celular e projeção via Android Auto e Apple CarPlay sem fio.
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Conforto e acabamento: chave com sensor presencial; partida do motor por botão; vidros elétricos dianteiros (um-toque) e traseiros; retrovisores externos elétricos com função tilt down do lado direito; volante multifuncional em couro com regulagem de altura e profundidade; manopla de câmbio revestida em couro; ar-condicionado automático digital Climatronic Touch; bancos revestidos em tecido; banco do motorista com ajuste manual de altura e lombar; banco traseiro com encosto rebatível bipartido e duas angulações de encosto lombar; descansa-braço central com porta-objetos; luz ambiente em LED; luzes para os pés e porta-malas; luzes de leitura dianteira e traseira.
Opcional 1 (R$ 2.470): bancos revestidos em couro e couro sintético.
Opcional 2 – Pacote Sky View II (R$ 6.700): duas luzes de leitura dianteiras; retrovisor interno eletrocrômico; sensores de chuva; teto solar panorâmico.
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<h2>Desempenho, dirigibilidade, conforto, acabamento e espaço interno: o mesmo T-Cross de sempre</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/T-Cross/2022/Comfortline+200+TSI/VW+T-Cross+Comfortline+2022+traseira+chapada.jpg" width="1280" height="853"/>
Demais detalhes do T-Cross, como espaço interno, padrão de acabamento, altura para transpor obstáculos e dinâmica proporcionada pelas suspensões, já <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/comparativo-vw-t-cross-e-jeep-renegade-os-suvs-mais-vendidos-no-brasil/573">haviam sido analisados neste outro artigo</a>. Nada mudou de lá para cá.
A diferença é que, desta vez, experimentamos uma unidade com motor 200 TSI, o mesmo 1.0 três-cilindros 12V turboflex usado por <a href="mobiauto.com.br/volkswagen/polo/2022" target="_blank">Polo</a>, <a href="mobiauto.com.br/volkswagen/virtus/2022" target="_blank">Virtus</a> e Nivus. Com ele, o vigor das acelerações e retomadas diminui, mas não a ponto de deixar o SUV manco. Pelo contrário: seu desempenho ainda é relativamente esperto, com um 0 a 100 km/h pouco acima de 10 segundos.
Para uso na cidade, é mais do que suficiente. E se o condutor souber dosar o pedal do acelerador, poderá ter um consumo de combustível na casa de 12 km/l em ambiente urbano com gasolina. Nada mau em tempos de gasolina a mais de R$ 8,00 o litro.
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Ponto negativo para os tranquinhos proporcionados pelo câmbio automático de seis marchas da Aisin nas reduções para marchas mais baixas, especialmente a primeira, ou aqueles do sistema start-stop toda vez que desliga ou religa o motor.
Motor: 1.0, dianteiro, transversal, três cilindros em linha, 12V, turbo, flex, duplo comando de válvulas no cabeçote com variação na admissão e escape, injeção direta de combustível 
Taxa de compressão: 10,5:1 
Potência: 116/128 cv (G/E) a 5.500 rpm 
Torque: 20,4/20,4 kgfm (G/E) a 2.000 rpm 
Peso/potência: 10,8/9,8 kg/cv (G/E) 
Peso/torque: 61,4/61,4 kg/kgfm (G/E) 
Câmbio: automático, seis marchas 
Tração: dianteira 
0 a 100 km/h: 10,4 segundos 
Velocidade máxima: 184 km/h
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Dimensões: comprimento, 4.199 mm; entre-eixos, 2.651 mm; largura, 1.760 mm; altura, 1.568 mm; porta-malas, 373 litros; tanque de combustível, 52 litros; peso em ordem de marcha: 1.246 kg; carga útil, 464 kg.
Dados técnicos: direção elétrica progressiva; suspensões McPherson (dianteira) e eixo de torção (traseira); freios a discos ventilados (dianteira) e discos sólidos (traseira); pneus 205/55 R17; diâmetro de giro: 10,9 m; vão livre do solo: 191 mm; ângulo de ataque, 20,7°: 22º, ângulo central: não divulgado, ângulo de saída: 30,2°; coeficiente aerodinâmico, 0,36.
Consumo Inmetro: 7,8 km/l (E) ou 11,1 km/l (G) na cidade. 9,4 km/l (E) ou 13,3 km/l (G) na estrada.
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<h2>Vale a pena comprar o VW T-Cross 2022?</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/T-Cross/2022/Comfortline+200+TSI/VW+T-Cross+Comfortline+2022+dianteira+superior+chapada.jpg" width="1280" height="853"/>
Os novos itens de série ajudaram o T-Cross a se manter pareado tecnologicamente com o que a concorrência oferece. Ainda falta um ou outro equipamento, como o assistente de faixa, que ficou guardado para sua reestilização de meia vida.
De qualquer forma, o T-Cross é um SUV agradável, com boa dose de conforto, a melhor posição de dirigir do segmento, dinâmica exemplar, excelente espaço interno, porta-malas razoável, desempenho decente na configuração 200 TSI e um visual que segue atualizado, apesar dos anos de mercado.
O modelo preserva alguns vacilos, que não comprometem o conjunto da obra, e tem um preço relativamente salgado. Mas, lembremos, a fabricante oferece as três primeiras revisões gratuitas (dentro do pacote básico, sem contar serviços extras), o que ajuda a constituir um custo de manutenção baixo.
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Avaliação: VW T-Cross 2022 atualiza itens para não ficar para trás

Morador de Mato Grosso do Sul deixou veterano hatch mais alto e valente que muito SUV moderno, mantendo o conjunto mecânico

&nbsp;Um dos motivos para os SUVs fazerem sucesso no Brasil é o estado de nossa malha viária. Afinal, o maior conforto e a altura mais elevada do solo amenizam a passagem por vias cheias de valetas, lombadas e buracos.
No entanto, nem todo mundo quer um carro dessa categoria ou tem condições de comprar um SUV, que está cada vez mais caro.
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Pensando nisso, e seguindo a contramão das modificações automotivas, Gabriel Araújo, de Três Lagoas (MS), resolveu levantar seu Fiat Palio 2009. <a href="https://www.instagram.com/palio_gringo/" target="_blank">O hatch ganhou o apelido de “Gringo” e tem uma página no Instagram com vídeos vistos por até 60 mil pessoas.&nbsp;</a>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/palio_gringo_traseira.jpg" width="1280" height="853"/>
A principal modificação está na suspensão, erguida em 7 centímetros, o que garantiu um generoso vão livre do solo. Há também pneus para uso misto, mas nas medidas originais (175/70 R14). A troca faz todo sentido, uma vez que Araújo roda muito por estradas de terra.&nbsp;
O motor não sofreu modificações. Portanto, sob o capô, ainda está o motor 1.4 Fire flex de 81 cv de potência e 12,4 kgfm de torque, com câmbio manual de cinco marchas.&nbsp;
Visualmente, o Palio “Gringo” ganhou LEDs no lugar dos faróis de neblina e luzes de ré, bem como uma barra de LED auxiliar na dianteira.&nbsp;
Uma certeza nós temos: a manutenção é muito mais barata que de qualquer SUV compacto atual, além de ser muito fácil encontrar um mecânico que conheça o motor Fire. &nbsp;
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SUV está caro? Brasileiro transforma Fiat Palio em um gastando R$ 10.000

Anúncio de gastos de 4,4 bilhões para eletrificar a gama deixa investidores de cabelo em pé e fazem as ações despencarem

A Ferrari passa por uma importante reformulação para inclusão de pacotes de baterias nas linhas de montagem. “Vamos investir 4,4 bilhões de euros (o equivalente a R$ 24,2 bilhões) para o desenvolvimento de uma linha de modelos híbridos plug-in e EVs que comporão 60% de nossa gama, até 2026”, declara o presidente-executivo (CEO) da marca, Benedetto Vigna.
Ele adiantou que, daqui a três anos, o mundo conhecerá seu primeiro veículo 100% elétrico. O executivo, no entanto, não tem certeza se essa guinada rumo à eletrificação preservará o aspecto passional que seus superesportivos despertam nos mais variados públicos.&nbsp;
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“Posso garantir que seguiremos entregando um automóvel a menos do que o mercado exige”, disse Vigna, evocando um verdadeiro lema do “comendador” e fundador da marca, Enzo Ferrari, em relação ao rígido controle da oferta. Bom, independentemente de o fabricante manter seu sex appeal, é com a virilidade financeira que a direção está preocupada.
“Nossa meta de crescimento anual é de 9% e, para 2026, estimamos lucro – EBITDA, antes de juros, impostos, depreciação e amortização – de 2,7 bilhões de euros (o equivalente a quase R$ 15 bilhões), de quase o dobro do registrado no ano passado, que ficou na casa de 1,5 bilhão de euros”, afirma o diretor de vendas da empresa, Enrico Galliera.&nbsp;
“Ficamos sobrecarregados com o lançamento do SUV Purosangue, que será apresentado em setembro, mas estamos atentos para manter o prestígio histórico de nossos modelos” .
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A verdade é que, apesar de ter uma legião de entusiastas e manter margens de lucro invejáveis para os acionistas de outras companhias, a Ferrari viu suas ações caírem recentemente, em parte à preocupação dos investidores justamente relativas ao caríssimo processo de eletrificação da gama.
Quando se trata de capital, não há paixão e a preocupação do mercado é com o controle dos gastos, em que pese o fato de isso representar a precarização do produto. Afinal, o consumidor acaba aceitando, até pelo fato de o fetiche da mercadoria não estar na essência do produto, mas na marca que ele ostenta.
 
<h2>Condução autônoma</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ferrari/Ferrari-Carros-El%C3%A9tricos.jpg" width="1278" height="853"/>
“Recentemente, recebemos em nossas instalações um grupo de especialistas em inteligência artificial (AI), que vinham nos apresentar a razões pelas quais nossos modelos deveriam incorporar sistemas de condução autônoma”, conta o CEO, Benedetto Vigna.&nbsp;
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“Eu os convidei para, antes, darem umas voltas na nossa pista, de ‘carona’, com nossos pilotos de testes e resultados foi que, ao final, todos disseram que esta tecnologia é inútil para nossos superesportivos”, acrescenta.&nbsp;
“Jamais iremos ofertar os recursos do Nível 5 – veículos capazes de rodar sem interferência humana. Mas seguiremos adotando os mais modernos sistemas de assistência. Digamos que vamos parar no Nível 2 ‘Plus’, porque a interação entre homem e máquina é nosso espírito e nenhum de nossos clientes compraria um Ferrari para entregar o volante a um computador”.
Não se sabe se a tecnologia embarcada será limitada pela paixão ou por economia com mais um gasto astronômico, mas as palavras de Vigna soam como poesia para os amantes de uma marca que, inquestionavelmente, desperta o que há de mais romântico nos seus fãs.&nbsp;
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De qualquer forma, estamos falando de uma montadora que tem 15 lançamentos previstos para o triênio entre 2023 e 2026.
“No ano passado, os modelos híbridos representaram 20% de nossas vendas. Em 2025, essa participação subirá para 55%, mas, em 2030, ela deve cair para 40%, mesma fatia que os EVs terão”, avalia o diretor comercial, Enrico Galliera.&nbsp;
“Gosto de frisar que faremos nossos próprios motores elétricos, inversores e módulos de baterias. Acreditamos que a eletrificação pode melhorar o desempenho de nossos superesportivos e fazê-los ainda mais exclusivos”.
Apesar do cenário de pandemia, as vendas da Ferrari cresceram 22%, alcançando o recorde de 11.155 unidades. As únicas versões que viram suas comercializações caírem foram as equipadas com motores V12, mais potentes e poluentes.&nbsp;
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A China foi o mercado que mais cresceu e a expectativa para o biênio atual é muito boa: “Temos a maior carteira de pedidos da nossa história, dois dígitos acima de 2021, cobrindo até o final de 2023”, disse Galliera.
 
<h2>As aparências enganam</h2>
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Ocorre que, por trás dos holofotes, as coisas nunca são como parecem. Pelo menos esta é a impressão que os analistas da GAM Luxury Brands, fundo de investimentos para valorização de capital a longo prazo, que monitora e atua com 35 marcas de alto luxo, em nível global.&nbsp;
O fundo investe em empresas bem capitalizadas que têm um crescimento de receita composto com margens altas e estáveis em seu núcleo.&nbsp;
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“A Ferrari busca adaptar sua expertise – como fabricante de superesportivos – a um mundo em profunda transformação, evitando saturação na oferta para garantir valor acima de volume. O foco, hoje, é sua estratégia de eletrificação, mas a expectativa é para grandes gastos em investimentos estruturais para se obter retorno, no futuro”, avalia a diretora da carteira, Swetha Ramachandran.&nbsp;
“Nos últimos anos, é uma empresa que deixou de garantir retornos excepcionais e, pior, que viu seus concorrentes direitos equipararem o jogo”, completa.
Ou seja, além da preocupação com o produto, Benedetto Vigna tem que garantir aos investidores que a Ferrari seguirá como mais do que um porto seguro. “Quando John Elkann nomeou um outsider para reinventar a marca, ele já devia imaginar que tratava-se de uma tarefa hercúlea”, pontuou o presidente do comitê de auditoria e riscos da RedBurn, John Stier.&nbsp;
“Vigna trouxe vários executivos que, em tese, chegaram para ajudá-lo nesta difícil missão, mas o que aconteceu, na prática, foi um grande abalo na estrutura organizacional do fabricante”, completou.
Para quem não conhece Elkann, de apenas 46 anos, ele é o “herdeiro” de Gianni Agnelli – magnata italiano e principal acionista da Fiat – e, também, o chefão do grupo Stellantis, acima de Carlos Tavares, além de ser o presidente-executivo (CEO) da Exor, 37º maior holding do planeta.&nbsp;
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A Exor é, na verdade, a controladora da Ferrari, detentora de 23% de seu capital social e de 36% dos votos de seu conselho administrativo. “Criamos uma nova estrutura organizacional focada em inovação, na otimização de processo e, também, em uma relação mais colaborativa com nossos fornecedores”, frisa Elkann, deixando claro que os investidores estão ansiosos por resultados.
Há dez dias, a marca do “cavallino rampante” apresentou Carla Liuni como sua nova diretora de marca. A chegada de Carla, em parte, confirma a impressão dos analistas da GAM Luxury Brands.&nbsp;
A nova executiva tem experiência nos segmentos de alto luxo (Bulgari) e jóias (Pandora) e sua nomeação é outra evidência de que a eletrificação pode desnutrir a Ferrari daquilo que é, há décadas, sua grande fonte de energia.&nbsp;
“Temos um plano para que os produtos de extensão, como coleções regulares de moda masculina e feminina, representem 10% do lucro da companhia, em dez anos”, destacou ela.&nbsp;
Como se vê, “de perto ninguém é normal” e, daqui de longe, do Novo Mundo, aquilo que parece um titã imobilizado pelo prestígio enfrenta, na verdade, questões mais complexas do que a virada da eletromobilidade representa em termos técnicos e industriais.
 
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Ferrari está com medo da eletrificação e o motivo vai bem além dos carros 

 Fiat Pulse é o SUV mais barato do Brasil, enquanto o Peugeot 2008 é o único automático abaixo dos R$ 100.000 

Os cinco SUVs mais baratos à venda no Brasil custam entre R$ 95.000 e R$ 110.000. Ou seja, barato é apenas uma forma de classificar os modelos menos caros. Saudades de quando fazíamos listas de SUVs zero km na faixa de R$ 70.000. Atualmente fazer uma lista de utilitários seminovos nesta faixa de valor exige muito garimpo.&nbsp;
Quem deseja andar de carro novo e faz questão que seja um modelo mais altinho, mas quer gastar o menos possível, precisa estar ciente que o Fiat Pulse é o SUV mais barato do Brasil. Essa condição deve durar apenas mais alguns meses e olha que ele ainda é equipado com câmbio manual na versão de entrada, item cada vez mais raro nessa categoria.&nbsp;
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SUV com transmissão automática abaixo dos R$ 100.000? Só o recém-atualizado Peugeot 2008. Para quem está entrando no segmento, essas são as opções. Nada de Jeep Renegade, Volkswagen T-Cross ou Hyundai Creta. Esses já são SUVs que passam de R$ 160.000 na configuração topo de linha. Portanto, ficam para outra lista.&nbsp;
Mas antes de ir direto ao ponto, vale um spoiler que, de certa forma, é até óbvio. Os SUVs não estão apenas caros, mas a maioria pouco equipados. Aliás, para fazermos uma comparação justa, elegemos dez itens que deveriam ser de série nestes modelos por essa faixa de valor:&nbsp;
Alerta de cinto de segurança para todos os ocupantes, assistente de partida em aclive e controle de descida: apenas aclive, ar-condicionado digital, câmera de ré, central multimídia: multimídia, seis airbags, sensor de estacionamento, retrovisores elétricos, piloto automático e luzes de condução em LED. Confira o que cada um dos SUVs mais baratos oferecem:&nbsp;
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<h2>Os últimos SUVs abaixo dos R$ 110.000</h2>
*Consideramos apenas a versão mais barata de cada modelo
<h3>1º Fiat Pulse Drive 1.3 MT: R$ 95.290</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Fiat/Pulse/1.3+CVT+avalia+-+fotos+Renan/Fiat-Pulse-Mobiauto-1.3-CVT-3x4-dianteira.JPG" width="1280" height="853"/>
O Fiat Pulse é o SUV zero km mais barato à venda no Brasil. Lançado em 2021, ele gerou longas filas de espera devido a alta demanda e escassez de insumos. A versão de entrada é equipada com motor 1.0 aspirado de 107 cv com etanol, mas devido ao porte mais compacto e a aerodinâmica bem acertada, ele ainda tem um 0 a 100 km/h em 11,7 segundos, que não é nada mal para o motor que é usado.&nbsp;
A lista de itens de série é honesta. Tem como destaques o sensor de estacionamento traseiro, a câmera de ré, central multimídia de 8,4 polegadas, o ar-condicionado digital e o alerta de limite de velocidade.
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Motor: 1.3 aspirado flex de 107/98 (E/G) cv a 6.250 rpm e 13,7/13,2 (E/G) kgfm de torque a 4.000 rpm / 0 a 100 km/h em 11,7 segundos / Velocidade máxima: 178 km/h
Consumo: 9,1 km/litro na cidade e 12,6 km/litro na estrada com etanol / 10,1 km/litro na cidade e 14,7 km/litro na estrada com gasolina
Itens de série:
1. Alerta de cinto de segurança para todos os ocupantes: sim
2. Assistente de partida em aclive e controle de descida: apenas em aclive
3. Ar-condicionado digital: Sim
4. Câmera de ré: sim
5. Central multimídia: tela de 8,4" touchscreen, Apple Car Play e Android Auto, Comandos de Voz, Bluetooth, MP3, Rádio AM/FM, Entrada Auxiliar, Porta USB (2): USB Tipo A e Tipo C
6. Seis airbags: não. São 4 airbags: 2 frontais e 2 tórax e cabeça
7. Sensor de estacionamento: sim
8. Retrovisores elétricos: sim
9. Piloto automático: sim
10. Luzes de condução em LED: faróis e lanternas em LED
 
<h3>2º Peugeot 2008 Allure 1.6 AT6 2023: R$ 99.990</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Peugeot/2008/2023/Peugeot+2008+Griffe+2023+dianteira.jpg" width="1280" height="853"/>
Digamos que o Peugeot 2008 não costuma ser a primeira opção de quem está procurando um SUV, mas ele é o modelo mais barato com câmbio automático no momento e acabou de ganhar a linha 2023.&nbsp;
Design e desempenho não são pontos de destaque no 2008. Assim como a lista de itens de série que fica devendo alguns itens básico para um carro que já bate R$ 100.000. Mas não está tão em desvantagem comparado aos rivais.&nbsp;
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Motor: motor 1.6 aspirado 120/113 (E/G) cv a 6.000 rpm e 15,7/15,4 kgfm (E/G) de torque / 0 a 100 km/h em 14 segundos / Velocidade máxima: 186 km/h
Consumo: 7,6 km/litro na cidade e 8,6 km/litro na estrada com etanol / 11 km/litro na cidade e 12,4 km/litro na estrada com gasolina
Itens de série:
1. Alerta de cinto de segurança para todos os ocupantes: apenas motorista e passageiro dianteiro&nbsp;
2. Assistente de partida em aclive e controle de descida: apenas aclive
3. Ar-condicionado digital: não, apenas manual
4. Câmera de ré: sim
5. Central multimídia: multimídia com tela de 7 polegadas
6. Seis airbags: não. Apenas quatro airbags
7. Sensor de estacionamento: não
8. Retrovisores elétricos: sim&nbsp;
9. Piloto automático: sim
10. Luzes de condução em LED: luzes diurnas em LED
 
<h3>3º Renault Duster Zen 1.6 MT: R$ 102.290</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Renault+/Duster/Renault-Duster-Zen.png" width="877" height="585"/>
O Renault Duster é o segundo SUV mais barato do mercado. Ainda com câmbio manual, mas com o motor mais potente desta lista. São 120 cv com etanol. Mas não é exatamente pelo desempenho que o modelo da Renault costuma fisgar os consumidores, mas sim pelo espaço interno muito avantajado, o que lhe dá uma vantagem diante dos principais rivais.&nbsp;
Desde que veio ao mundo, o Duster tem a proposta de ser um SUV simples e de baixo custo. Embora, atualmente, ele não esteja com um valor tão abaixo dos rivais e esteja com uma lista de equipamentos inferior. A versão de entrada não traz câmera de ré ou sequer sensor de estacionamento. Também não tem central multimídia e só oferece dois airbags.
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Motor: 1.6 aspirado flex de 120/118 cv (E/G) a 5.500 rpm e 16,2 (E/G) kgfm de torque a 4.000 rpm / 0 a 100 km/h em 11,4 segundos / Velocidade máxima: 173 km/h
Consumo: 7,7 km/litro na cidade e 11,2 km/litro na estrada com etanol / 7,8 km/litro na cidade e 11,2 km/litro na estrada
Itens de série:
1. Alerta de cinto de segurança para todos os ocupantes: sim
2. Assistente de partida em aclive e controle de descida: apenas aclive
3. Ar-condicionado digital: não, apenas manual
4. Câmera de ré: não
5. Central multimídia: não
6. Seis airbags: não. Apenas dois airbags frontais
7. Sensor de estacionamento: não
8. Retrovisores elétricos: não&nbsp;
9. Piloto automático: não
10. Luzes de condução em LED: faróis com assinatura em LED e lanternas em LED
 
<h3>4º Citroën C4 Cactus Live 1.6 AT: R$ 106.990</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Citro%C3%ABn/C4+Cactus/Live/Citroen+C4+Cactus+Live.jpg" width="1280" height="853"/>
O Citroën C4 Cactus anda um tanto esquecido mesmo sendo um dos cinco SUVs novos mais baratos no Brasil. O visual é pouco apelativo e não há nada no modelo que chame muita atenção. Talvez o desempenho seja um dos pontos mais altos do modelo. A lista de itens de série é bem mediana, dos itens que estabelecemos para esta lista, o C4 Cactus fica devendo boa parte.&nbsp;
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Motor: 1.6 aspirado flex de 118/115 (E/G) cv a 5.750 rpm e 16,1 (E/G) kgfm de torque a 4.750 rpm / 0 a 100 km/h em 12 segundos / Velocidade máxima: 190 km/h
Consumo: 7,8 km/litro na cidade e 9,4 km/litro na estrada com etanol / 11,1 km/litro na cidade e 13,1 km/litro na estrada com gasolina
Itens de série:
1. Alerta de cinto de segurança para todos os ocupantes: apenas motorista
2. Assistente de partida em aclive e controle de descida: apenas de aclive
3. Ar-condicionado digital: não, apenas manual
4. Câmera de ré: sim
5. Central multimídia: Central multimídia touchscreen de 7″ Android Auto e Appe Car Play Android Auto e Apple Car Play
6. Seis airbags: não. Apenas dois airbags frontais
7. Sensor de estacionamento: não
8. Retrovisores elétricos: sim
9. Piloto automático: sim
10. Luzes de condução em LED: DRL dos faróis e lanternas em LED
 
<h3>5º Nissan Kicks Sense MT: 109.290</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Nissan/Kicks/2022/Advance/Novo+Nissan+Kicks+Advance+dianteira.jpg" width="1280" height="854"/>
Para fechar nossa lista, temos a Nissan Kicks reestilizado. Apesar de custar quase R$ 110.000, o câmbio ainda é manual. Até há uma versão mais barata, mas ela é reservada exclusivamente ao público PCD. O motor 1.6 confere ao SUV da Nissan uma boa performance para o segmento. Entre os modelos aqui listados, ele é o que tem o 0 a 100 km/h mais ágil.&nbsp;
Porém, fica devendo itens importantes que a concorrência já oferece e por um valor menor, como alerta de cinto de segurança para todos os passageiros, piloto automático e faróis e lanternas em LED.&nbsp;
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Motor: 1.6 aspirado flex de 114 (E/G) cv a 5.600 rpm e 15,5 (E/G) kgfm de torque a 4.000 rpm / 0 a 100 km/h em 11,3 segundos / Velocidade máxima: 173 km/h
Consumo: 7,8 km/litro na cidade e 9,1 km/litro na estrada com etanol / 11,6 km/litro na cidade e 13,3 km/litro na estrada com gasolina
1. Alerta de cinto de segurança para todos os ocupantes: apenas motorista
2. Assistente de partida em aclive e controle de descida: apenas de aclive
3. Ar-condicionado digital: sim
4. Câmera de ré: sim
5. Central multimídia: Sistema de áudio com display touchscreen colorido de 7", rádio AM/FM, Bluetooth, Apple CarPlay® e Android Auto
6. Seis airbags: sim
7. Sensor de estacionamento: sim
8. Retrovisores elétricos: sim
9. Piloto automático: não
10. Luzes de condução em LED: não
Imagens: divulgação
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Os 5 SUVs mais baratos no Brasil em 2022: o que oferecem

Concessionários argentinos já tiveram a confirmação das mudanças estéticas e de motorização. Lançamento ocorrerá nos próximos meses

A Stellantis ainda não se manifestou no Brasil, mas na Argentina já confirmou algumas mudanças importantes na linha 2023 do <a href="https://admin.mobiauto.com.br/admin/magazine/mobiauto.com.br/fiat/cronos/2023" target="_blank">Fiat Cronos</a>. Isso porque o sedan compacto é produzido no país vizinho, na fábrica de Córdoba. Por sinal, é o modelo mais comercializado daquele mercado.
Por lá, o lançamento ocorrerá em julho. Aqui, poderá ser postergado para agosto. Em comunicado emitido por concessionários a seus clientes, ao qual o <a href="https://ar.motor1.com/news/593801/fiat-cronos-2023-oficial/" target="_blank">Motor1 Argentina teve acesso</a>, a fabricante aponta as mudanças.
Por exemplo, ilustra a adoção de uma grade com divisórias internas reestilizadas (embora seu formato não mude), novos desenhos de roda, volante herdado do Pulse e três versões de acabamento: Attractive, Drive e Precision.
<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Anuncie seu carro na Mobiauto</a>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Fiat/Cronos/FiatCronosSDesign13MT1.jpeg" width="1280" height="853"/>O desenho atual do Fiat Cronos
Segundo os <a href="https://www.autossegredos.com.br/marcas/fiat-marcas/fiat-cronos-2023-sera-reestilizado-para-marcar-novidades-mecanicas/" target="_blank">colegas do Autos Segredos</a>, esta versão conhecida como Attractive na Argentina pode ser comercializada no Brasil sem nome, como acontece atualmente. Já a Drive será usada como base para a continuidade da série especial S-Design, que traz um kit de estilização um pouco mais esportiva.
De acordo com a imagem, a grade passará a ter duas e não apenas uma barra horizontal sobrepostas às divisórias internas tipo colmeia, integrando-se ao logotipo da Fiat. Ambas contarão com filetes cromados na borda, a depender da versão. A bandeira da Itália seguirá no canto inferior esquerdo da peça.
O desenho do para-choque não mudará, tampouco a traseira, mas o comunicado avisa que as rodas virão renovadas em todas as versões. O Cronos 2023 também estreará uma nova pintura, Cinza Strato, e novos detalhes cromados para a série S-Design. Por dentro, além do novo volante, terá um apoia-braço exclusivo para a versão de topo, Precision.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-scudo-prova-que-ter-trigemeos-e-possivel-ate-no-mundo-das-vans/1949" target="_blank">Fiat Scudo prova que ter trigêmeos é possível até no mundo das vans</a>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Fiat/Pulse/Avalia%C3%A7%C3%A3o/FIAT_PULSE_AUDACE_041.jpeg" width="1280" height="853"/>Volante será o mesmo do Fiat Pulse
Neste <a href="https://ar.motor1.com/news/593685/fiat-cronos-18-reemplazo-13cvt/" target="_blank">outro comunicado obtido pelo Motor1 Argentina</a>, um dia antes, a Stellantis avisa a clientes do chamado “plan de ahorro”, uma espécie de consórcio oficial, que compradores do antigo Cronos 1.8 Precision CVT terão o modelo escolhido trocado pelo Cronos 1.3 Drive CVT.
Isso confirma a estreia na gama do trem de força 1.3 aliado à caixa automática continuamente variável com simulação de sete marchas fornecida pela Aisin, conforme <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-fiat-citroen-e-peugeot-que-terao-o-conjunto-1-3-cvt-do-pulse/1407" target="_blank">antecipado pela Mobiauto em novembro do ano passado</a>.&nbsp;
O motor da família Firefly, que também será oferecido com caixa manual de cinco velocidades, é naturalmente aspirado, flex e possui quatro cilindros, sendo oito válvulas. Rende 98/107 cv de potência e 13,2/13,7 kgfm de torque (gasolina/etanol).
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Outra novidade, esta ainda não revelada nem na Argentina, será a estreia de uma configuração 1.0 Firefly três-cilindros 6V flex nas versões de entrada, como alternativa a frotistas após a descontinuação do Grand Siena. São 72/75 cv e 10/10,7 kgfm, respectivamente. Neste caso, o câmbio é sempre manual. A linha 2023 do Cronos, então, deve ficar assim:
<h2>Fiat Cronos 2023 – versões e motorização</h2>
Fiat Cronos (Attractive) 1.0 Manual 2023 
Fiat Cronos Drive 1.0 Manual 2023 
Fiat Cronos (Attractive) 1.3 Manual 2023 
Fiat Cronos Drive 1.3 Manual 2023 
Fiat Cronos Drive 1.3 AT 2023 
Fiat Cronos Drive S-Design 1.3 AT 2023 
Fiat Cronos Precision 1.3 AT 2023
Os preços só devem ser revelados no dia do lançamento.
Imagens: Reprodução/Motor1 Argentina e Divulgação/Fiat
[video]
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Fiat Cronos 2023 terá visual retocado, versões 1.3 CVT e volante do Pulse

Marca italiana quer aumentar participação no segmento que deve alcançar 65 mil unidades este ano

&nbsp;As chances de uma mulher engravidar de trigêmeos naturalmente é de 1 para 6,4 mil, ou 0,00015%. No entanto, no mundo automotivo, essa probabilidade parece um pouco maior, ainda mais em um grupo grande, com tantas marcas, como a Stellantis.
A prova disso é que a fabricante apresentou nesta quinta-feira (23) o Fiat Scudo, novo irmão dos gêmeos franceses Citroën Jumpy e Peugeot Expert.
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Essa estratégia não é nova e tampouco uma exclusividade da Stellantis. O intuito é compartilhar o máximo de peças possíveis, reduzindo o custo e aumentando a rentabilidade da empresa no geral. Em um segmento como o de veículos comerciais, a estratégia faz ainda mais sentido.
Tanto que, dentro da Stellantis, este será o segundo produto compartilhado entre o braço da antiga PSA e a Fiat, mas o primeiro Fiat fabricado pela Peugeot/Citroën. Os três são montados no Uruguai. <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/comprar-a-peugeot-partner-rapid-e-mais-negocio-que-a-fiat-fiorino/1882" target="_blank">Anteriormente, o Fiat Fiorino se tornou o Peugeot Expert Rapid, que até se provou uma compra mais racional.&nbsp;</a>
<h2>Completando a gama&nbsp;</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Fiat/Scudo/Fiat_Scudo_Multi_3x4_traseria_fechada.jpg" width="1280" height="853"/>
O segmento de vans pode ser dividido entre compactas, intermediárias e médias, sendo que o primeiro representa 38% das vendas e o último, 40%. Sendo assim, a Fiat não participava de uma fatia de 22%, que agora será contemplada pelo Scudo. A previsão é que este segmento alcance 65 mil unidades este ano.&nbsp;
Os três modelos focam no chamado “last mile”, que é o último trecho para entrega de compras, fazendo a ponte entre o centro de distribuição/loja e a casa do cliente. Segundo a Fiat, o crescimento do mercado de entregas será de 10% em 2022, após saltos de 74% em 2020 e 27% no ano passado.&nbsp;
Estudos mostram que uma entrega realizada no mesmo dia aumenta a conversão de vendas online em 60%.
<h2>Trigêmeos idênticos</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Fiat/Scudo/Fiat_eScudo_e_diesel.jpg" width="1280" height="853"/>
Visualmente, o Scudo se diferencia de Expert e Jumpy apenas na grade, que abriga a logo da Fiat. Obviamente, traseira e volante também contam com a insígnia da marca italiana no lugar do leão da Peugeot ou o duplo chevron da Citroën. Os três utilizam a plataforma modular EMP2, a mesma do 3008, e são montados em CKD pela Nordex no Uruguai.&nbsp;
Assim como os irmãos franceses, o Fiat Scudo terá versões Cargo e Multi. O segundo se diferencia pela presença de janelas laterais e na porta traseira. A marca também anunciou que oferecerá personalizações de acordo com o empreendimento do cliente.&nbsp;
O Scudo também poderá ser comprado como um carro convencional, com capacidade para sete passageiros mais motorista. Os bancos são reclináveis em couro sintético, há central multimídia e capacidade de 850 litros no porta-malas.&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Fiat/Scudo/Fiat_Scudo_Multi_logo.jpg" width="1280" height="853"/>
As versões térmicas são equipadas com motor 1.5 turbodiesel BlueHDi. Esse propulsor entrega 120 cv de potência e 30,5 kgfm de torque, sempre associado ao câmbio manual de seis marchas. A tração é dianteira. Com isso, o Scudo pode levar até 1.500 kg de carga e tem área útil de 6,1 m³.&nbsp;
<h2>Fiat e-Scudo - Entregas elétricas</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Fiat/Scudo/Fiat_eScudo_palete.jpg" width="1280" height="853"/>
A Fiat enxerga uma oportunidade no mercado de entregas. Pressionadas para reduzir emissões de poluentes, cada vez mais empresas eletrificam suas frotas utilizadas em centros urbanos. Empresas como iFood, Americanas, Mercado Livre e outras já encomendam comerciais elétricos.&nbsp;
O Scudo, assim como Expert e Jumpy, será oferecido em sua variante elétrica, mas importada da França. O e-Scudo virá equipado com motor elétrico de 136 cv e 26,5 kgfm. A autonomia é de até 330 km e a recarga pode ser feita em estações ultrarrápidas, com capacidade de 100 kW, o que garante a recarga em 45 minutos.&nbsp;
Em carregadores de 11 kW o tempo de recarga é de 7 horas, enquanto nos carregadores de 7,4 kW o tempo é de 11 horas. Em uma tomada de 220V o tempo é superior a 30 horas (e o dobro em 110V).&nbsp;
Vale ressaltar que o custo por quilômetro rodado em um carro elétrico é muito inferior ao modelo a combustão, o que pode pesar também na escolha das empresas.&nbsp;
<h2>Fiat Scudo - Preços e itens de série</h2>
Todas as versões possuem rodas de aço de 16" 215/65, freios com ABS, três airbags (para motorista e passageiros), ESC (Controle Eletrônico de Estabilidade), assistência em subidas, faróis de neblina dianteiros, cintos de segurança de três pontos com ajuste de altura e faróis em halogênio com DRL.&nbsp;
Há ainda ar-condicionado, fecho centralizado das portas, parede divisória separando cabine do vão de carga (em função da segurança), computador de bordo, retrovisores externos elétricos, vidros elétricos com one touch, ajustes de altura e profundidade do volante, ajuste de assento "ergonômico" para altura, apoio lombar e de braço, controle de cruzeiro com limitador de velocidade e tomada 12v no compartimento de carga.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Fiat/Scudo/Fiat_eScudo_painel.jpg" width="1280" height="853"/>
O e-Scudo adiciona central multimídia de 7” (com Apple Carplay e Android Auto), câmera traseira 180 graus, cluster digital com informações sobre nível de bateria, consumo, modo de condução e marcha engatada. Também possui direção eletro-hidráulico, freio de estacionamento elétrico e sistema de monitoramento da pressão dos pneus, além de sensores de chuva e luzes automáticas.
Fiat Scudo Cargo - R$ 187.490 
Fiat Scudo Multi - R$ 192.490
Fiat e-Scudo - R$ 329.990
<h2>Estratégia comercial</h2>
A Fiat focou bastante na estratégia comercial durante o lançamento. A empresa garante que o Scudo terá o menor custo de manutenção do segmento para as três primeiras revisões. O valor anunciado é de R$ 2.700. Curiosamente, esse movimento é o contrário do feito no Expert Rapid.&nbsp;
A cesta de peças também é o menor do segmento. O preço é de R$ 151.244, contra até R$ 190.428 de concorrentes, o que significa 14% de redução. Esse valor considera peças de colisão, desgaste, motor, sistema de freio, suspensão e revisão.&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Fiat/Scudo/Fiat_Scudo_Multi_traseira_3x4_aberta.jpg" width="1280" height="853"/>
As três primeiras revisões podem ser pagas junto ao financiamento com o acréscimo de R$ 99 na parcela. Se preferir, o comprador pode adicionar o pacote de proteção, que além das revisões garante a troca de alguns itens de desgaste por R$ 183 na parcela ou R$ 4.850 à vista.&nbsp;
Por fim, além do pacote proteção é possível adicionar 1 ano de garantia adicional escolhendo o adicional “Segurança” por R$ 220 ao mês ou R$ 5.840 à vista. A Fiat também anunciou novidades no atendimento para sua linha Profissional, com profissionais treinados especificamente para esses veículos em mais de 200 concessionárias, além da prioridade no atendimento.&nbsp;
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Fiat Scudo prova que ter trigêmeos é possível até no mundo das vans

Alguns desses carros foram leiloados tão caros quanto obras de arte.

&nbsp;Por Felipe Oliveira &nbsp;
Um Mercedes-Benz Coupé 300 SLR Uhlenhaut, de 1955, se tornou o carro mais caro da história. Segundo a montadora alemã, o carro de 67 anos foi arrematado em um leilão pela bagatela de 135 milhões de euros (algo em torno de R$ 700 milhões).
Com apenas duas unidades no mundo, o 300 SLR foi arrematado recorde anterior, que pertencia à Ferrari 250 GTO, de 1962. O esportivo do cavalinho rampante foi arrematado em 2018 pelo equivalente a R$ 200 milhões. Vale ressaltar que a segunda unidade do Coupé 300 SLR Uhlenhaut fica no Museu da Mercedes-Benz em Stuttgart, na Alemanha.
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A RM Sotheby’s, responsável pelo leilão, informou que o veículo se tornou um dos 10 objetos mais caros já vendidos em leilões na história, ficando ao lado de obras de Picasso e Leonardo da Vinci.
Segundo a Mercedes, o dinheiro arrematado será utilizado para lançar um fundo de bolsas de formação e pesquisa. O projeto será voltado para jovens e tem como foco as ciências ambientais e a diminuição das emissões de carbono. Confira:
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<h2>Os 10 carros mais caros já vendidos em leilões</h2>
<h3>1- Mercedes-Benz Coupé 300 SLR Uhlenhaut - 135 mi de euros (R$ 700 milhões)</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carros+de+leil%C3%A3o/Mercedes-Benz+Coup%C3%A9+300+SLR+Uhlenhaut.jpg" width="1200" height="800"/>
Inspirado no W196 R Grand Prix, que foi campeão da Fórmula-1 em 1954 e 1955, o carro é movido por um motor 3.0l de 8 cilindros, capaz de gerar 300 cv de potência. Segundo a montadora, a velocidade máxima do carro é 299 km/h. Dos nove modelos produzidos, apenas dois foram convertidos para uso urbano.&nbsp;
 
<h3>2- Ferrari 250 GTO 1962 – US$ 48,4 milhões (R$ 233,25 milhões)</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carros+de+leil%C3%A3o/2-+Ferrari+250+GTO+1962+%E2%80%93+US%24+48%2C4+milh%C3%B5es.jpg" width="1280" height="853"/>
Arrematada em um leilão em 2018, a Ferrari desbancou da liderança sua irmã gêmea. Com apenas 36 unidades produzidas entre 1962 e 1964, a GTO é um dos maiores desejos entre os colecionadores de carros.
 
<h3>3- Ferrari 250 GTO 1962 – US$ 38,11 milhões (R$ 183,68 milhões)</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carros+de+leil%C3%A3o/Ferrari+250+GTO+1962+%E2%80%93+US%24+38%2C11+milh%C3%B5es+(R%24+183%2C68+milh%C3%B5es).jpg" width="1280" height="852"/>
Colocada para disputar corridas em 1962 por Edoardo Lualdi-Gabardi, essa Ferrari disputou dez corridas e venceu nove, ficando em segundo lugar na restante. O carro é equipado com motor V12 3.0 de 300 cv e tração traseira.
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<h3>4- Ferrari 335 Sport Scaglietti 1957 – US$ 35,7 (R$ 172,04 milhões)</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carros+de+leil%C3%A3o/Ferrari+335+Sport+Scaglietti+1957.jpg" width="1280" height="853"/>
Em 2016, essa Ferrari se tornou o carro mais caro da história. O modelo disputou as 12 Horas de Sebring de 1957 e a tradicional Mille Miglia do mesmo ano. Depois disso, foi parar em um acervo de colecionador onde ficou quatro décadas até ser leiloada.
 
<h3>5- Mercedes-Benz W196 1954 – US$ 29,6 milhões (R$ 142,65 milhões)</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carros+de+leil%C3%A3o/Mercedes-Benz+W196+1954.jpg" width="1281" height="853"/>
Pilotada por Juan Manuel Fangio, pentacampeão da Fórmula-1, esse Mercedes foi a primeira “flecha de prata”, apelido que seria herdado pelo carro do heptacampeão Lewis Hamilton.
 
<h3>6- Ferrari 290 MM 1956 – US$ 28,05 milhões (R$ 135,18 milhões)</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carros+de+leil%C3%A3o/Ferrari+290+MM+1956.jpg" width="1279" height="853"/>
Com apenas 289 unidades produzidas, esse carro foi construído para participar da Mille Miglia de 1956. O carro também foi pilotado por Juan Manuel Fangio.
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<h3>7- Ferrari 275 GTB/4 S NART Spider 1967 – US$ 27,5 milhões (R$ 130,36 milhões)</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carros+de+leil%C3%A3o/Ferrari+275+GTB4+S+NART+Spider+1967.jpg" width="1280" height="853"/>
Uma das dez unidades produzidas pela Ferrari especialmente para &nbsp;a North American Racing Team, o carro pertenceu ao ator Steve McQueen.
 
<h3>8- Ferrari 275 GTB/C Speciale 1964 – US$ 26,4 milhões (R$ 127,22 milhões)</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carros+de+leil%C3%A3o/1964-Ferrari-275-GTB-Speciale-1.jpg" width="1281" height="852"/>
Equipada com motor V12 3.0 litros com 316 cv de potência, essa Ferrari foi produzida especialmente para corridas. Curiosamente, esse carro nunca entrou em uma pista de corrida, o que pode ter ajudado a aumentar seu valor em leilão.
<h3> </h3>
<h3>9- Jaguar D-Type 1955/56 – US$ 21,78 milhões (R$ 104,96 milhões)</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carros+de+leil%C3%A3o/Jaguar_DType_leilao.jpg" width="1280" height="853"/>
O D-Type é vencedor de três títulos das 24 Horas de Le Mans, o que o torna um veículo lendário. O esportivo é equipado com motor 3.4 de &nbsp;235 cv a 6.000 rpm e 33,4 kgfm a 4.000 rpm. Segundo a Jaguar, o carro ia, ou vai, aos 100 km/h em apenas 4,7 segundos e pode atingir a máxima de 261 km/h.
 
<h3>10- Alfa Romeo 8C 2900B Lungo Spider 1939 – US$ 19,8 milhões (R$ 95,42 milhões)</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carros+de+leil%C3%A3o/1939-alfa-romeo-8c-2900b-lungo-spider-by-touring_7.jpg" width="1280" height="853"/>
Esse italiano é o mais próximo de ser brasileiro na lista. O Alfa Romeo esteve por aqui em 1949, com o piloto Mario Tavares ao volante, e venceu uma corrida em Interlagos. O 8C 2900B é equipado com um motor 3.0 de oito cilindros em linha, capaz de produzir 180 cavalos de potência. Algo impensável para um modelo colecionável, é que o Alfa teve o chassi encurtado e a carroceria trocada. Apenas em meados dos anos 1990 essa unidade começou a ser restaurada. &nbsp;
 
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Tabela Fipe: Preço de carros Lincoln

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