Consultoria prevê que elétricos serão apenas 9,8%, enquanto os motores a combustão ainda terão 41,7% do mercado

A transição dos veículos
de motor a combustão para os elétricos a bateria continua a desafiar diversas
empresas de consultoria especializadas ao redor do mundo. Da visão conservadora
ao grupo de moderadas e também às otimistas, as previsões atingem um grau de
volatilidade proporcional à complexidade do tema.
Basta um exemplo.
Poucos dias atrás a consultoria Gartner previu que até 2027 veículos elétricos
terão custo de produção menor que os modelos de motor a combustão, sem contar o
valor da bateria que ainda responde por cerca de 40% do preço final ao
consumidor. Isso graças aos recentes avanços na manufatura puxados pela Tesla
com suas gigaprensas que substituem as tradicionais, além de diminuir o número
de robôs de armação e soldagem.
No entanto, isso pode aumentar de
forma severa os custos de reparos mesmo em pequenos acidentes, o que levaria as
companhias seguradoras a puxar seus preços para cima. A Gartner também previu
dificuldades para startups especializadas
em elétricos. Afinal, já como minha opinião, é relativamente fácil produzir
novos modelos a partir de um motor elétrico de “prateleira” que embora dispense caixa de câmbio, não
prescinde de redutor e diferencial.
Alguns desses iniciantes
ficaram pelo caminho como Lordsown Motors e Proterra. A Fisker que já “quebrou”
uma vez, está novamente em dificuldades. A promissora Rivian sofreu uma queda severa
e repentina de vendas: cortou produção pela metade, mas ainda segurou os
empregos.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/investimento-das-marcas-de-carro-chega-a-r-95-bi-no-brasil-ate-2030/4255?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Investimento das marcas de carro chega a R$ 95 bi no Brasil até 2030</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/caoa-chery-tiggo-7-sport-rouba-a-cena-em-semana-polemica-do-byd-dolphin-mini/4200?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Caoa Chery Tiggo 7 Sport rouba a cena em semana polêmica do BYD Dolphin Mini</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/investimentos-da-industria-automotiva-podem-chegar-a-r-100-bilhoes-ate-2029/4101?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Investimentos da indústria automotiva podem chegar a R$ 100 bilhões até 2029</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-volta-atras-tera-hibridos-e-industria-freia-producao-de-eletricos/4016?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Chevrolet volta atrás, terá híbridos e indústria freia produção de elétricos</a></li></ul>
A Bright, que reúne
uma equipe muito experiente de consultores brasileiros, acaba de apresentar um
cenário bastante interessante para 2030. Reflexo de estudos aprofundados e
precisos do que realmente pode acontecer, entre fabricantes de veículos e autopeças,
concessionárias, mobilidade como serviço (assinaturas e locações), além de
processos de reciclagem.
As três categorias
de híbridos somadas – básicos (32,5%), plenos (10,4%) e plugáveis (5,6%) – dominariam
as vendas de veículos leves com 48,5% do total daqui a seis anos. Elétricos
ficariam apenas com 9,8% e os motores a combustão com os restantes 41,7%. Mais
abaixo estão informados os percentuais atuais de mercado.
Desse trabalho de
fôlego da consultoria vale destacar algumas de suas conclusões:
<ul><li>“Futuro da eletrificação com diferentes alternativas
de propulsão é inexorável.</li><li>Soluções de eletrificação para o Brasil serão
diferentes do mundo dadas as alternativas de energia limpa que o País dispõe.</li><li>Mobilidade sustentável só se viabilizará se
focar no social e econômico e não somente no viés ambiental.</li><li>Transição para a eletrificação acomodará nas
linhas de produção os atuais veículos com motor a combustão e híbridos em
arcabouços semelhantes.”</li></ul>




<h2>Otimismo marcou balanço da indústria em fevereiro</h2><img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1709323287909.design-sem-nome-2024-03-01t170126.013.png" alt="" width="300px">

Mesmo com os
feriados do Carnaval e o mês passado ter menos dias úteis, produção (189,7
mil unidades), média diária de vendas (8,7
mil unidades) e exportações apresentaram resultados surpreendentemente
positivos para a indústria automobilística em relação a janeiro deste ano. Os
crescimentos percentuais foram vistosos: + 24,3%; + 18,4% e + 62,7%,
respectivamente.
No acumulado do primeiro
bimestre em comparação ao mesmo período de 2023 os números também foram bons: +
8,9% e + 19,8%, respectivamente. Só as exportações continuaram fracas com queda
de 28%. Esses resultados positivos refletem um início de ano muito difícil em 2023
e, sob esse prisma, devem ser aguardados os próximos meses.
Os estoques se
mantiveram estáveis em 38 dias nos dois primeiros meses de 2024. A queda dos
juros de financiamento, tendo a taxa Selic como referência, ajudará a
recuperação do mercado este ano. Porém, ao mesmo tempo, o recuo dos juros será
lento e isso pode adiar a decisão de compra.<img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1709323239165.design-sem-nome-2024-03-01t165710.890.png" alt="" width="300px">
Marcio Leite, presidente
da Anfavea, chamou atenção para necessidade de novos testes de durabilidade
para aumento da mistura de etanol de 27% para até 35% e, muito mais grave, no
caso do biodiesel de 14% para 20% ou 25% (em 2031). Ambas as adições estão em
pauta no Conselho Nacional de Política Energética.
Veículos elétricos e
híbridos tiveram recuo na participação de mercado de 7,9% para 6,7% em
fevereiro nas vendas de automóveis e comerciais leves. Especificamente os
elétricos puros ficaram no mês passado com apenas 2,3% das preferências,
híbridos plugáveis, 2,1%; híbridos, 2,3 %; gasolina, 4,6%; diesel, 10,5%; flex,
78,2%.

<h2>Híbrido plugável é alternativa para viagens</h2>

Enquanto os carros
elétricos avançam na China e Europa (a um ritmo menor nos EUA), embora com
tropeços recentes e que lançam algumas dúvidas sobre curto e médio prazos, há
uma solução intermediária que se tem mostrado válida para quem quer viajar sem
preocupações. O híbrido plugável permite rodar em cidade, sem emitir CO2
e poluentes, e afasta o incômodo de planejar uma viagem com longas paradas
sujeitas à demora natural para carregar a bateria. Além disso, podem acontecer
atrasos se há motoristas à espera de sua vez ou atos de vandalismo que
danificam os cabos de conexão já relatados em filmes na internet.
No Brasil,
atualmente, híbridos desse tipo (PHEV, na sigla em inglês) dividem as
preferências dos compradores de veículos com os modelos elétricos a bateria (BEV).
Aliás, o equilíbrio se mantém ao incluir os apenas híbridos (HEV). No mês
passado, por exemplo, PHEV representou 33,5% das vendas nacionais, BEV 34,7% e
HEV 31,6%.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/338823179" width="250px">
Um exemplo de PHEV adequado
às condições brasileiras de uso é o Audi Q5 55 TFSIe quattro. Seu visual
imponente destaca-se e o que mais chama atenção é a flexibilidade permitida
pelo conjunto motriz. Ao motor a gasolina turbo, 2 litros de 252 cv e 37,7 kgfm
se junta um elétrico de 143 cv 35,5 kgfm acoplado ao câmbio automatizado de duas
embreagens e sete marchas. No total são 367 cv e torque combinado de 50,5 kgfm.
O SUV tem tração
dianteira, mas em certas condições pode ser 4x4 ou só tração traseira, tudo
feito de forma automática. Alcance no modo elétrico é de até 65 km em uso
urbano, desde que não se empolgue muito ao acelerar. Essa distância cobre boa
parte dos deslocamentos em cidade, sem gastar uma gota de gasolina. Nas
autoestradas no Estado de São Paulo é possível viajar a 120 km/h e alcançar até
25 km/l. Com a bateria carregada, velocidade média estável na faixa de 100 km/h
e o tanque de 54 litros o Q5 pode rodar até 800 km, o que nenhum carro 100% elétrico
oferece – ao menos por enquanto.
Preço básico:&nbsp;R$
462.990Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/FKFPF2S1RQ" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Híbridos serão quase 50% das vendas em 2030 no Brasil

SUV compacto-médio deve ser um dos dois novos produtos para a fábrica da Anchieta

A Volkswagen deve fabricar o Tiguan chinês no Brasil como
parte do investimento de R$ 9 bilhões anunciados no mês passado. Assim, a marca
terá um rival à altura de Jeep Compass e GWM Haval H6, com preços mais
competitivos, além de buscar por uma representatividade maior nessa categoria.
O novo investimento da marca alemã será válido entre 2026 e
2028 e entregará quatro carros inéditos, um novo motor e uma plataforma
compatível com modelos híbridos. Ele é complementar ao de R$ 7 bilhões válido
entre 2022 e 2026. Juntos, os aportes somam R$ 16 bilhões e a VW terá ao todo 16
lançamentos com o montante.
A Mobiauto <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-tera-suv-picape-e-motor-hibrido-com-investimento-de-r-9-bilhoes/4010?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">já falou sobre os produtos que devem nascerdesses bilhões de reais</a> - e conta mais detalhes no fim deste artigo. A bola da
vez é o Tiguan chinês, vendido no país asiático como Tayron. A Volkswagen
anunciou no ano passado que a segunda geração do SUV intermediário será um
produto global, e é por isso que ele deve chegar aqui.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/o-que-a-volkswagen-fara-com-o-investimento-de-r-9-bilhoes/4044?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">O que a Volkswagen fará com o investimento de R$ 9 bilhões?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-suv-da-vw-tera-motor-de-up-e-pode-ser-menor-que-fiat-pulse/4268?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Novo SUV da VW terá motor de Up! e pode ser menor que Fiat Pulse</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-tera-suv-picape-e-motor-hibrido-com-investimento-de-r-9-bilhoes/4010?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">VW terá SUV, picape e motor híbrido com investimento de R$ 9 bilhões</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/investimento-das-marcas-de-carro-chega-a-r-95-bi-no-brasil-ate-2030/4255?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Investimento das marcas de carro chega a R$ 95 bi no Brasil até 2030</a></li></ul>
Isso quer dizer que a fabricante alemã venderá o produto em
todos os mercados do mundo em que vê com bons olhos o segmento de SUVs
compactos-médios e médios. Na América do Norte e na Europa o Tayron será
chamado de Tiguan, que é um nome bem forte por causa do bom tempo em que é
usada essa nomenclatura para utilitários desse porte e segmento. O nome
original deve ficar apenas para novos mercados e para a China.
O fato de ser um produto global coloca o Tiguan chinês no
caminho do Brasil. Nosso mercado está aquecido com os SUVs, prova disso é que eles
representaram 45,5% dos emplacamentos aqui ano passado - principalmente
considerando modelos de porte intermediário e médio, na faixa de preço entre R$
200 mil e R$ 300 mil – onde um produto desse tipo se encaixaria.
Atualmente a Volkswagen tem o Taos e o Tiguan no mercado
nacional. O primeiro deles nunca emplacou o suficiente para incomodar Jeep
Compass, embora seja um produto interessante e de boas características
familiares. Já o segundo voltou a ser vendido no Brasil no ano passado com
preço elevado e visual atrasado frente ao mercado europeu e americano.
O Tayron pode chegar ao Brasil para matar dois coelhos em uma
cajadada só. Afinal, tem força para ser substituto de Volkswagen Taos e Tiguan
de uma vez, principalmente por oferecer opções de cinco e sete assentos. Tendo
a de cinco lugares, com opções de visual cupê, como se fosse um irmão maior do
VW Nivus, ou normal. E a sete lugares é basicamente o Tiguan como já
conhecemos.
<h2>Peças no forno</h2>
O que mais esquenta a possibilidade do inédito SUV chegar ao
nosso mercado é que fontes próximas à marca revelaram à Mobiauto que peças do
Tayron já foram encomendadas pela Volkswagen do Brasil. Os itens podem ter
vindo para cá para estudo de engenharia, e isso é o principal indício de que o
Tiguan chinês será um dos dois produtos que serão fabricados nas instalações da
Anchieta, em São Bernardo do Campo (SP).
Na verdade, ele pode ser base para os dois produtos. Afinal,
tem configurações de cinco assentos com visual de SUV cupê e convencional, bem
como a de sete lugares com linhas mais comuns, como contamos mais acima.
A pedida pelas peças do VW Tayron casa também com um início
de projeto dos dois modelos da fábrica do ABC paulista. Afinal, esses produtos
são esperados para o fim do ciclo de investimento aqui, entre 2027 e 2028, e o
processo de construção de um novo veículo leva em média três ou quatro anos, o
que leva a gente para 2024 e 2025 – vejam só.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/338885148" width="250px">
Além disso, é um produto que se encaixa na nova plataforma
preterida pela marca e na motorização também. Quanto a arquitetura, a
Volkswagen fala sobre MQB Hybrid. Vale lembrar que a MQB é uma estrutura
modular já aplicada em todos os veículos - exceto a VW Saveiro -, e a vertente
Hybrid será uma evolução daquilo que vemos atualmente nos veículos, tendo
compatibilidade com usinas híbridas, sistema ADAS mais avançado, arquitetura
eletrônica renovada e com capacidade para receber alta voltagem, além de uma
estrutura que permite veículos maiores.
<h2>MQB Evo, uma evolução natural</h2>
Esse último é um outro ponto que faz os dedos apontarem para
o Tayron como modelo escolhido pela fabricante para o nosso mercado. Ele é um utilitário
maior que todos os fabricados no Brasil pela montadora e ainda usa a plataforma
MQB Evo, que é basicamente a evolução da MQB convencional – o que seria um
progresso natural desta base, presente no país há alguns anos. Na prática, tal
evolução na plataforma seria garantia de um melhor espaço interno.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/338885391" width="250px">
Nesta segunda-feira (18), por exemplo, uma foto vazada do
Tiguan L Pro (que é um Tayron de sete lugares) mostra mais detalhes de seu
visual. Para se ter uma ideia suas dimensões são: 4.735 mm de comprimento,
1.859 mm de largura, 1.682 mm de altura e 2.791 mm de entre-eixos. As medidas,
claro, são bem parecidas com a do Tiguan vendido atualmente no mercado
brasileiro.
No entanto, são bem maiores que os produtos fabricados no
Brasil pela Volkswagen, o que casa com a ideia de um produto maior, exatamente
o que a plataforma promete. Um T-Cross, por exemplo, mede 4.199 mm de
comprimento, 1.568 mm de altura, 1.760 mm de largura e 2.650 mm de entre-eixos.
Vale lembrar que VW Taos, Amarok e Tiguan não são produzidos no país e que o
T-Cross é o maior produto da Volkswagen construído no Brasil.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/338885715" width="250px">
Além disso, o Tayron é um dos produtos da VW preparados para
receber motor 1.5 TSI e tecnologia híbrida que estão prometidos para o Brasil
nesse ciclo de investimentos. Embora a fabricante ainda não tenha revelado qual
será o novo propulsor fabricado em São Carlos (SP), o sindicado local entregou
que se trata de um 1.5 Evo2, que é a evolução do 1.5 TSI vendido em outros
mercados e que nunca chegou por aqui, que por sua vez também é uma evolução do
atual 1.4 TSI. 
É um motor que entrega 150 cavalos de potência e 25,5 kgfm
de torque com gasolina, como o 250 TSI de T-Cross e Taos. No entanto, é um
propulsor mais novo e compatível com sistema elétrico para formatação de um
carro híbrido. 
Para se ter uma ideia, esse motor trabalha em ciclo Miller,
com o fechamento antecipado das válvulas de entrada para poupar combustível.
Mantém o turbo de geometria variável e tem sistema eletrônico de gerenciamento
dos cilindros com o ACTPlus. O retrabalho do motor EA211 deixou a usina 21
quilos mais leve.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/338890074" width="250px">
Além disso, sua compatibilidade com motor elétrico pode
fazer o 1.5 TSI render até 272 cavalos de potência, formando assim um híbrido
plug-in. Nada mal para um SUV desse porte que vai brigar com Jeep Compass e
Jeep Commander com motor Hurricane 4 de mais de 270 cavalos, além dos chineses
GWM Haval H6 e BYD Song Plus.
A tecnologia híbrida PHEV oferecerá ainda uma bateria de
19,7 kWh para rodar até 100 km com uma carga em modo somente elétrico. Além
disso, será gerenciada por uma transmissão DSG com seis marchas.
Essa solução substituirá o atual 1.4 TSI que, de acordo com
o próprio Sindicato, está com os dias contados por causa das novas regras de
emissão do PL8, que entrarão em vigor a partir de 2025. O 1.5 TSI Evo2 é
compatível com o nível Euro 7, que facilmente passa pelos parâmetros do PL8. 
<h2>Mais lançamentos</h2><img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1710345849870.vw-suv-traseira.jpg" alt="" width="300px">
Dentro dos produtos prometidos pela Volkswagen, o primeiro a
aparecer no mercado é um SUV pequeno, que ficará posicionado abaixo do VW Nivus
e do VW T-Cross. Sua meta será rivalizar com Fiat Pulse e Renault Kardian no
mercado.
Claro que a motorização será turbo, mas o 1.0 TSI deve
render mesma potência e torque que os novos Polo 170 TSI – que é a tal
calibração do Up!. Isso aconteceu na Índia com um Skoda, que é o irmão tcheco
do SUV compacto nacional, e a Volkswagen deve seguir os mesmos passos no
Brasil. O nome VW Gol foi aventado para o produto, mas ainda não se sabe como
vai se chamar.
Da espinha desse SUV, nascerá uma picape rival de Chevrolet
Montana e Fiat Toro. Internamente é tratada como Udara, VW247 e Tarok – nome
que surgiu no Salão do Automóvel de São Paulo com um conceito de picape
intermediária que nunca saiu do papel. A assinatura Tarok é a mais cotada para
o veículo.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/A0+Picape/VW+Udara+Tarok+247+projeção+traseira.jpg" alt="" width="300px">Projeção: Kleber Silva/<a href="https://www.instagram.com/kdesignag/" target="_blank">@KdesignAG</a> 
O SUV compacto será produzido em Taubaté (SP), enquanto a
picape será construída em São José dos Pinhais (PR). Já o Tayron é o mais
cotado para ser um dos modelos da fábrica de São Bernardo do Campo (SP). A
Volkswagen prometeu quatro produtos inéditos com o investimento de R$ 9
bilhões, e este deve nascer do Tiguan chinês.
A aplicação de dois modelos gêmeos em uma linha de montagem
reduz custos de produção e ajuda na precificação final dos produtos. Um exemplo
disso são os Jeep Compass e Commander, produzidos em Goiana (PE). Com isso, o
Tayron pode ter desde configuração de cinco a sete assentos aqui, que já
contabilizariam dois novos produtos, ou até mesmo um SUV cupê.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/cqEoviQFd8E" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

VW deve fabricar Tiguan chinês no Brasil contra Jeep Compass e Haval H6

Enquanto Brasil espera estreia do facelift, Coreia aguarda configuração elétrica do seu SUV compacto

A nova atualização do <a href="https://www.mobiauto.com.br/hyundai/creta/2024" target="_blank">Creta </a>tem gerado expectativa sobre seu
lançamento no Brasil, e agora deve gerar ainda mais. Isso porque recentemente
foi flagrado um modelo totalmente elétrico do veículo reestilizado sendo
testado na Coreia do Sul, país natal da <a href="https://www.mobiauto.com.br/hyundai" target="_blank">Hyundai</a>. 
&nbsp;Você pode se interessar por:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-hyundai-creta-ja-tem-data-para-chegar-ao-brasil-de-cara-nova/4138?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Novo Hyundai Creta já tem data para chegar ao Brasil de cara nova</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/hyundai-creta-2025-tem-versao-turbo-com-consumo-de-18-4-km-l/3938?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Hyundai Creta 2025 tem versão turbo com consumo de 18,4 km/l</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/flagra-novo-hyundai-creta-tera-cara-do-indiano-e-pode-receber-ate-novo-motor/4115?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Flagra: Novo Hyundai Creta terá cara do indiano e pode receber até novo motor</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-hyundai-creta-nem-chegou-ao-brasil-e-ja-tera-versao-polemica/4150?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Novo Hyundai Creta nem chegou ao Brasil é já terá versão polêmica</a></li></ul>
Tudo indica que essa versão fará parte da nova linha do SUV,
que já estreou na Índia, pois a imagem revela um carro com as alterações
visuais do novo facelift. Assim, as mudanças devem ser as mesmas que já foram
apresentadas e lançadas para as configurações a combustão. 
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/338782705" width="250px">
No exterior se destacam a adição uma grade cega,
logotipo reposicionados, porta de carregamento montada no para-lama dianteiro e
para-choque suavizado com grade do radiador ajustada. Nas laterais foram
adicionadas rodas de liga leve de 17 polegadas com visual aerodinâmico.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/338783386" width="250px">

Sobre a parte interna, não há muitas informações, mas
espera-se no mínimo os mesmos equipamentos que sua versão a combustão, se não
mais. Ou seja, o carro deve vir com: um painel de instrumentos totalmente
digital com novos gráficos, console central redesenhado, conjunto ADAS de nível
2, assentos elétricos na primeira fila com ventilação e um Câmera surround de
360 ​​graus. 
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/338784029" width="250px">
Informações sobre o conjunto motor também são escassas e
a montadora não deu pistas. De acordo com a publicação Carwale, é esperado que a bateria do Creta EV tenha potência entre
55 e 60 kWh, a qual deve fornecer uma autonomia elétrica de 500 km.

<h2>Nova Hyundai Creta no Brasil</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/338784329" width="250px">
Já lançado no mercado indiano, a nova atualização do
Creta também deve chegar ao Brasil em meados de 2025. No entanto, ainda não se
sabe se essa versão elétrica virá ao mercado brasileiro, e nem ao menos quais
serão as versões e variações exatas de conjunto motor que irão desembarcar
aqui.

O que se sabe é que o SUV reestilizado já foi visto
andando por aqui e que a gama de propulsores deve seguir em parte a que já está
aqui presente. Ou seja, o 1.0 TGDi turboflex seguirá nas configurações de baixo
custo do veículo, mas o 2.0 SmartStream aspirado flex deverá ser substituído
por uma outra opção da linha turboflex. 

Sobre seu preço, todas as mudanças devem provocar um
aumento em seu preço, e assim o Creta pode chegar perto dos R$ 200 mil.Fotos -<a href="https://www.instagram.com/CANALCARROS/" target="_blank"> @canalcarros</a><a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/waTYCGcYyKU" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Flagra: Hyundai Creta elétrico é visto em testes na Coreia do Sul

Na China, modelo recebeu motor híbrido com 1000 km de autonomia e espaço para a família toda

A Fiat Titano chegou ao Brasil depois de muito tempo. A
picape média, que quer brigar com força em um mercado disputado, aposta em seu
preço, tabelados entre R$ 219.990 e R$ 259.990. No entanto, o projeto da picape
é derivado da Changan Hunter. 
E justamente a Changan Hunter ganhou na China uma versão
motorhome original de fábrica. A novidade foi exibida durante a exposição de
veículos modificados em Jiuzhou. 
O modelo conta com lugares para cinco ocupantes na cabine,
já a parte habitável, que fica posicionada sobre a caçamba, é praticamente uma
casa completa.<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-ducato-2023-tem-opcao-motorhome-de-r-470-000-veja-precos-e-versoes/2806?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Fiat Ducato 2023 tem opção motorhome de R$ 470.000. Veja preços e versões</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-fiat-titano-parece-ser-picape-do-passado-que-compensa-no-bolso/4296?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Avaliação: Fiat Titano parece ser picape do passado que compensa no bolso</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-fiat-titano-e-lancada-no-brasil-mais-barata-que-hilux-veja-precos-e-versoes/4277?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Nova Fiat Titano é lançada no Brasil mais barata que Hilux; veja preços e versões</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-ram-rampage-2-0-turbo-em-10-qualidades-incriveis-e-8-vacilos/3770?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Avaliação: Ram Rampage 2.0 turbo em 10 qualidades incríveis e 8 vacilos</a></li></ul><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/338792319" width="250px">
A casa sobre rodas conta com sala de estar, cozinha,
banheiro, ducha e até mesmo uma espécie de quarto, com cama de casal, e mais
dois sofás que se transformam em duas camas de solteiro, ou uma de casal extra.

Importante ressaltar que o projeto pensou também no descanso
dos ocupantes, pois, a picape oferece uma bela tenda externa, para que as
pessoas possam descansar tranquilamente depois de horas na estrada.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/338793709" width="250px">
A motorização é um conjunto híbrido de dois motores
elétricos (um em cada eixo), o conjunto gera uma potência combinada de 272 cv
de potência e o 48 kgfm de torque. O motor 2.0 funciona apenas como um gerador
para as baterias, muito semelhante ao sistema E-Power que a Nissan deverá
estrear com a nova X-Trail do Brasil.
Preparado para longas viagens, a autonomia no modo elétrico
é de 131 km, porém no modo híbrido a autonomia do veículo chega a 1.000
quilômetros com o tanque de 70 litros.
<h2>Motor de um, inspiração de outro?</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/338788124" width="250px">
Vale lembrar que aqui no Brasil, o modelo usa o motor da
Ducato. Portanto, o 2.2 turbodiesel de 180 cv de potência e 40,8 kgfm de
torque. O curioso é que por aqui, a Ducato também possui opção motorhome de
fábrica e a Mobiauto já <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-ducato-2023-tem-opcao-motorhome-de-r-470-000-veja-precos-e-versoes/2806?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">trouxe todos os detalhes dessa versão</a>.Será que com isso, podemos ter uma Fiat Titano motorhome por
aqui? Nos resta apenas esperar, mas definitivamente seria uma bela opção para
os aventureiros conseguissem explorar do Oiapoque (AP) ao Chuí (RS).<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/FKFPF2S1RQk" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Fiat Titano chinesa tem versão motorhome original de fábrica 

Batizada de Evolution, versão de entrada do SUV tenta manter estilo com truque nas rodas 

Com
lançamento marcado para esta semana, o novo <a href="https://www.mobiauto.com.br/renault/kardian/2024" target="_blank">Renault Kardian</a> é sem dúvidas um
dos carros mais aguardados no mercado nacional e que certamente vai dar uma
incomodada no segmento, com VW Nivus e Fiat Pulse. O novo SUV da Renault será
vendido em três versões e o curioso é que a marca trouxe mais uma vez um truque
que apareceu lá atrás no subcompacto Kwid.
O
novo Renault Kardian será vendido em três versões: Evolution Turbo TCe, Techno
Turbo TCe e a Premiere Edition Turbo TCe. A questão é que, embora não pareça,
somente as duas últimas contam com rodas de liga-leve de 17 polegadas, enquanto
a variante de entrada até o momento, o Kardian Evolution Turbo TCe, é a única a
contar com rodas de ferro. Sim, é verdade.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/renault-kardian-2025-chega-mais-caro-que-fiat-pulse-veja-precos-e-versoes/4099?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Renault Kardian 2025 chega mais caro que Fiat Pulse; veja preços e versões</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-renault-kardian-pode-ter-motor-1-3-turbo-do-duster-contra-pulse-abarth/4275?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Novo Renault Kardian pode ter motor 1.3 turbo do Duster contra Pulse Abarth</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/renault-kardian-detalhes-da-versao-premiere-edition-em-20-fotos-exclusivas/4246?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Renault Kardian: detalhes da versão Première Edition em 20 fotos exclusivas</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/renault-kardian-8-sacadas-contra-o-vw-nivus-que-dao-inveja-ate-ao-t-cross/3628" target="_blank">Renault Kardian: 8 sacadas contra o VW Nivus que dão inveja até ao T-Cross</a></li></ul>A
parte interessante é que as rodas de ferro do Kardian Evolution, que neste caso
são de 16 polegadas, são cobertas por calotas que não se parecem calotas, mesmo
para os olhares mais atentos. Pois é, as calotas aro 16 são chamadas de
Ilhabela pela Renault e trazem um desenho bem executado, composto por cinco
raios e pintura que imita até um acabamento diamantado como nas versões mais
caras.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/338729231" width="250px">
A
furação da calota fica perfeitamente encaixada também e esconde muito bem a
roda de ferro do SUV. Apesar do bom resultado visual, fica difícil defender um
carro de R$ 112.790 não trazer rodas de alumínio. 
Vale
dizer que até agora a Renault mostrou apenas o Kardian Premiere Edition, que é
a configuração topo de linha do SUV compacto. Com isso ainda não temos imagens
do Kardian Evolution, mas apenas uma foto da apresentação do conjunto de rodas
da marca, que mostra a calota Ilhabela ao lado das rodas de liga-leve de
verdade de 17 polegadas, batizadas de Clear Vanish Hayek e Dark Vanish Hayek e
que equipam o Kardian Techno e Premiere Edition, respectivamente.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/338729261" width="250px">
O
que não muda no Kardian Evolution que traz as rodas aro 16 com calotas é que
ele também traz o motor três cilindros turboflex 1.0 TCe, que entrega até 125
cv de potência e 22,4 kgfm de torque. A transmissão é sempre automatizada de
dupla embreagem de seis marchas. Abaixo, confira a lista de equipamentos do
Kardian de entrada:
<h2>Equipamentos Renault
Kardian Evolution 2024</h2>
Kardian
Evolution Turbo TCe câmbio EDC – R$ 112.790
<ul><li>6
airbags (frontal, lateral e de cortina) </li><li>Controlador
de velocidade e limitador de velocidade (CC + SL)</li><li>Assistente
de partida (HSA)</li><li>Sensores
de estacionamento traseiro e câmera de ré</li><li>Controles
eletrônicos de estabilidade e tração (ESP+ASR)</li><li>Sistema
de monitoramento de pressão dos pneus (TPMS)</li><li>Cluster
digital 7”</li><li>Câmbio
e-shifter</li><li>Paddle-Shift</li><li>Multimídia
com tela de 8” com Android Auto e Apple CarPlay com espelhamento sem fio</li><li>Ar-condicionado
digital com função auto</li><li>Retrovisores
externos com ajuste elétrico</li><li>Faróis
e assinatura luminosa 100% em LED</li><li>Barras
de teto funcionais e modulares em preto</li><li>Roda
flexwheel biton 16” ILHABELA</li><li>Aerofólio
traseiro</li><li>Start&amp;Stop</li><li>Modo
ECO com EcoScoring</li><li>Volante
com ajustes de altura e profundidade</li><li>Vidro
do motorista com função one-touch e antiesmagamento</li><li>Vidros
elétricos para passageiros</li></ul><a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank" style="margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal;">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/FKFPF2S1RQk" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Novo Renault Kardian tem truque de Kwid para parecer mais equipado

Embarcação que virou febre no litoral agora é anunciada para venda com preço de SUV grande 

Há pouco tempo a Mobiauto mostrou o Carro Lancha, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carro-lancha-a-nova-onda-de-luxo-no-litoral-brasileiro/3824?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">uma febreque ficou conhecida principalmente no litoral de Santa Catarina</a>. Conhecidos
também como carros aquáticos, os modelos possuem o exterior todo com design de
carro esportivo, mas seu interior ainda é de uma embarcação. A novidade é que
agora eles estão à venda.
Em um anúncio na internet, o chamado Seacar Vehigh é
anunciado como um carro 0 km e traz uma descrição detalhada. Movido a gasolina,
o carro aquático vem equipado com transmissão automática e traz duas portas,
como um carro esportivo.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/338697764" width="250px">
Você também pode se interessar:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carro-lancha-a-nova-onda-de-luxo-no-litoral-brasileiro/3824?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Carro lancha: a nova onda de luxo no litoral&nbsp;brasileiro</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-a-moto-aquatica-eletrica-flutua-na-agua-sem-dar-choque/4027?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Como a moto aquática elétrica flutua na água sem dar choque?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/taxi-eletrico-voador-da-airbus-parece-saido-diretamente-de-duna/4241?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Táxi elétrico voador da Airbus parece saído diretamente de Duna</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/bmw-cria-barco-eletrico-que-voa-na-agua-com-motor-do-extinto-i3/2979?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">BMW cria barco elétrico que voa na água com motor do extinto i3</a></li></ul>
Por dentro, o carro aquático ainda tem painel digital,
somando também partida elétrica. Outro fato curioso é que o anúncio possui as
informações da composição do casco, mas sua descrição também acompanha o número
de portas, duas no caso, e a carroceria é hatch, bem como em um anúncio de automóvel.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/338698082" width="250px">
A responsável por criar essa febre, principalmente no final
do ano passado, foi a empresa catarinense Seacar. O projeto está nos planos da
fabricante desde 2020, porém, só em 2023 ele foi lançado em Itajaí (SC).
Tanto o design de volantes e retrovisores em fibra de
carbono, como carroceria e casco, utilizando grafeno, foram ideias da empresa.
Quando falamos da estrutura que está por baixo da carroceria, a embarcação é considerada
uma lancha pela Marinha e navega quase como uma moto aquática, além de estar homologada
para duas pessoas.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/338698324" width="250px">
“A mecânica dele é um Ford Duratec 2.0, com 160 cv de potência
gasolina, impulsionado por um Hidrojato, com um tanque de 70 litros que consegue
navegar 6 horas e atinge até 100 km/h sobre a água”, explica Nilton Goes,
diretor da Seacar. Para quem não sabe, tal propulsor equipou os Ford Focus no
mercado brasileiro. 
Fabricado em Itajaí, no litoral catarinense, o Seacar pode
ser adquirido por R$ 384.990. Para efeito de comparação, esse preço é quase o
mesmo cobrado por um Toyota SW4 e superior ao valor de uma Ford Ranger 2024
topo de linha.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/338698529" width="250px">
Para outros gostos, ainda é possível comprar um Audi A5
Sportback por R$ 7 mil a menos. Claro que a compra de um carro lancha é uma
aquisição pura e simplesmente destinada ao lazer. Mas vale o investimento?<strong style="color: rgb(66, 66, 66); font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial;"><a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank" style="margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/FKFPF2S1RQk" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Carro Lancha já pode ser comprado pelo preço de um Toyota SW4

Picape será rival de Chevrolet Montana, e pode incomodar ainda Toro e Strada por aqui

A Hyundai já anunciou a nova parceria com a Caoa e a
importação de novos produtos para o Brasil, como a Mobiauto contou em detalhes
neste outro artigo. Entre os produtos, foi descartada a chegada da picape Santa
Cruz, vendida no mercado americano, e que seria rival de Fiat Toro, Ford
Maverick e Ram Rampage aqui no Brasil.
Uma pena. No entanto, a Hyundai se prepara para a produção
de uma outra picape, com uma estratégia diferente da aplicada sobre a Santa
Cruz. O produto deve usar a base do Creta, como foi mostrado no Salão do
Automóvel de 2016 o protótipo Creta STC, e ser fabricado aqui no Brasil. Com
isso, podemos esperar pelo produto em 2026 ou 2027, já que Mobiauto apurou que
o produto está em início de desenvolvimento.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/segredo-hyundai-tera-picape-compacta-no-brasil-contra-montana-e-toro/4126?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Segredo: Hyundai terá picape compacta no Brasil contra Montana e Toro</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/quais-sao-as-9-picapes-que-serao-lancadas-em-2024/4055" target="_blank">Quais são as 9 picapes que serão lançadas em 2024</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/flagra-hyundai-creta-2025-surge-com-visual-novo-e-rodas-maiores/3759?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Flagra: Hyundai Creta 2025 surge com visual novo e rodas maiores</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-hyundai-creta-os-principais-problemas-segundo-os-donos/3336?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Novo Hyundai Creta: os principais problemas, segundo os donos</a></li></ul>
Essa será a solução da marca sulcoreana para brigar no
mercado de picapes aqui no Brasil, sem contar com a Santa Cruz. A picape do
Tucson, no caso, chegou a ser cotada para o nosso mercado, mas não será vendida
aqui porque seu volume de vendas não será o suficiente para justificar a
chegada em nsoso território.
A nova picape terá a missão de confrontar Chevrolet Montana,
a nova Volkswagen Tarok e até a Fiat Strada em suas versões mais caras. Sua
produção deve acontecer em Piracicaba (SP), onde os produtos da Hyundai Motor
Brasil (HMB) já são produzidos atualmente – afinal, em Anápolis (GO), os
modelos são montados em CKD.
E a produção no local facilitará o compartilhamento de peças
com os modelos já produzidos no Brasil, principalmente o Creta, que pode
fornecer a plataforma, o próprio design, faróis, folhas de portas e boa parte
do interior ao novo produto.<img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1708553189340.picape-hyundai-traseira-lateral.jpg" alt="" width="300px">
Suas dimensões ainda são uma incógnita, mas as da Montana
podem dar uma boa referência. A picape da Chevrolet mede 4,7 metros de comprimento,
1,80 m de largura, 1,66 m de altura e 2,80 m de entre-eixos.
E a expectativa é que a nova motorização 1.6 turbo flex, que
será aplicada na versão mais cara do novo Creta, que estreia no Brasil no
começo de 2025, seja usada na picape. Afinal, os 170 cavalos de potência
cairiam muito bem.
Para saber mais detalhes sobre a picape, clique e assista a
mais um episódio do quadro O Que Vem Pra Pista da Mobiauto, no Youtube:
<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/wl_a0YyCPUo" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Segredo: Hyundai descarta Santa Cruz e deve ter picape do Creta no Brasil

Picape média da marca italiana aposta no preço para ser competitiva 

A <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/titano/2025" target="_blank">Fiat Titano</a> finalmente chegou. Após meses de promessas,
 flagras e informações a conta gotas, a fabricante italiana apresentou a picape
 média na última semana. Os preços variam entre R$ 219.990 e R$ 259.990.&nbsp;
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-fiat-titano-e-lancada-no-brasil-mais-barata-que-hilux-veja-precos-e-versoes/4277?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Você pode conferir mais detalhes sobre a picape, preços eversões neste link.</a> Te adiantamos que a versão mais interessante da gama é a
 Volcano, que custa R$ 239.990, sendo a picape média com câmbio automático e
 tração nas quatro rodas mais barata do Brasil.&nbsp;
Você também pode se interessar por:&nbsp;
<ul>
 <li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-fiat-titano-nem-chegou-e-ja-pode-estar-com-visual-atrasado/4160?utm_source=revista_pushnews&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_campaign=Search_DSA_Nacional_BR&amp;utm_id=revista_retorno&amp;utm_term=Search_DSA_Nacional_BR%2Cperformance_mobiauto" target="_blank">Nova Fiat Titano nem chegou e já pode estar com visual atrasado</a></li>
 <li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-fiat-titano-e-lancada-no-brasil-mais-barata-que-hilux-veja-precos-e-versoes/4277?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Nova Fiat Titano chega mais barata que Hilux; veja versões e preços</a></li>
 <li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-mitsubishi-l200-e-registrada-no-brasil-e-sera-rival-que-hilux-nao-quer/4257?utm_source=revista_pushnews&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_campaign=Search_DSA_Nacional_BR&amp;utm_id=revista_retorno&amp;utm_term=Search_DSA_Nacional_BR%2Cperformance_mobiauto" target="_blank">Nova Mitsubishi L200 é registrada no Brasil e será rival que Hilux não quer</a></li>
 <li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-ram-rampage-2-0-turbo-em-10-qualidades-incriveis-e-8-vacilos/3770?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Avaliação: Ram Rampage 2.0 turbo em 10 qualidades incríveis e 8 vacilo</a> </li>
</ul>
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/338633498" width="250px">Vale lembrar que todas as versões são equipadas com motor
 2.2 turbodiesel, o mesmo que equipa o Fiat Ducato, ele rende 180 cv e 40,8 kgfm
 de torque quando combinado ao câmbio automático de seis marchas. Na versão
 Endurance, a única manual da gama, são 37,6 kgfm de torque.&nbsp;
Mas como a picape se comporta? Anda bem? É econômica? A
 Mobiauto foi até Cuiabá, no Mato Grosso, a convite da Fiat, para o lançamento e
 relata abaixo suas primeiras impressões.&nbsp;
<h2>Volta ao passado&nbsp;</h2>
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/338633503" width="250px">Apesar do visual moderno e de lembrar demais a irmã Peugeot
 Landtreck, a Fiat Titano é na verdade uma volta ao passado. O projeto seria
 muito elogiado se fosse lançado no começo dos anos 2010.&nbsp;
A começar pelo comportamento dinâmico. As marcas chinesas
 não são referência no ajuste de suspensão, com a Titano não é diferente. Antes
 que o leitor nos ache maluco, a Fiat Titano e a Peugeot Landtreck são oriundas
 da Changan F70, que recentemente passou por um facelift. As três picapes se
 diferem em motorização, mas são o mesmo projeto.&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/338633554" width="250px">
Voltando ao comportamento, enquanto as picapes médias
 atuais, especialmente Ford Ranger e Nissan Frontier, buscam um comportamento
 similar a um SUV, a Fiat Titano é a definição do que nos acostumamos ao testar
 picapes médias. Tal qual a Chevrolet S10, especialmente antes do último
 facelift, a Titano tem dificuldades de lidar com a caçamba vazia.&nbsp;
Todas as imperfeições no asfalto, e são muitas, são
 transferidas para a cabine, mesmo que minimamente, qualquer balanço da
 suspensão é sentido pelos passageiros. É possível que esse comportamento
 melhore com a picape carregada e com pneus menos lameiros.&nbsp;
<h2>“Projeto desenvolvido para o Brasil”</h2>
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/338633572" width="250px">Durante a apresentação, a Fiat ressaltou que desenvolveu a
 Titano para o Brasil. Só que algumas coisas entregam a origem chinesa.&nbsp;
 Obviamente a Fiat do Brasil fez seus ajustes, mas esqueceu algumas
 coisas.&nbsp;
O primeiro e mais chamativo deles é a central multimídia. A
 tela de 10 polegadas utiliza um sistema genérico, que não faz nenhuma
 referência à central da Fiat Toro, por exemplo.&nbsp;
Há conexão para Apple CarPlay e Android Auto, além do Mirror
 Link, para espelhar o celular, mais um item tipicamente chinês. Além disso, há
 apenas entrada tipo USB A, enquanto todos os celulares caminham para o USB
 C.&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/338633643" width="250px">
Curiosamente, alguns comandos como do controle de tração,
 bloqueio de diferencial e trava das portas, estão no centro do painel em botões
 típicos da Peugeot, no estilo teclas. Já o ar-condicionado de duas zonas tem
 comandos que destoam da idade do lançamento e lembram carros dos anos 1990.
O cluster de instrumentos tem uma tela de 4,2 polegadas
 colorida, aqui é condizente com a proposta de ser uma picape média mais barata,
 além de cumprir bem a sua principal função: exibir informações. A tela tem bom
 contraste e bom nível de menus com diferentes informações de consumo, Arla 32 e
 afins.&nbsp;
O acabamento, de maneira geral, está em linha com o mercado,
 abusando de plástico duro, ainda que as picapes sejam tão caras
 atualmente.&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/338633693" width="250px">
Outros vacilos que mostram que a picape vai da China para
 ser montada no Uruguai e depois distribuída no Brasil estão sob o banco
 traseiro. A Fiat se gabou da quantidade de porta-objetos da picape, são 27 ao
 todo, um deles está justamente embaixo do banco, mas não é exatamente um
 porta-objetos.
Ao levantar o banco, que é bipartido, encontra-se apenas
 recortes no carpete, dando acesso ao assoalho da picape. Em um dos lados está o
 kit de emergência, com triângulo, chave de roda e colete neon, todos com
 escritas em chinês e o colete, item obrigatório na China e dispensado no
 Brasil, vem até com o nome Changan na etiqueta.&nbsp;
<h2>Nem tudo são…&nbsp;</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/338633738" width="250px">
Geralmente, quando avaliamos um veículo usamos o termo “nem
 tudo são flores” após elogios para introduzir uma crítica. No caso da Titano, o
 mais correto talvez seja “nem tudo é jiló”.&nbsp;
Se acima criticamos o comportamento dinâmico e detalhes que
 passaram pela Fiat, aqui temos de elogiar a escolha pelo motor 2.2
 turbodiesel.&nbsp;
A começar pela confiabilidade. A outra opção era o motor da
 Landtreck, um 1.9 turbodiesel que não é oferecido em nenhum produto no Brasil
 (VERIFICAR), logo, poderia gerar alguma desconfiança. Já o 2.2 está no Ducato e
 não há relatos de problemas crônicos.&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/338633748" width="250px">
Além disso, o casamento com o câmbio de seis marchas é bom,
 com trocas precisas. O desempenho não enche os olhos, mas é bom. Os 180 cv e
 40,8 kgfm de torque são mais que suficientes para empurrar os 2.150 kg da
 picape. O consumo poderia ser melhor. O Inmetro declara 9,2 km/l na estada, nós
 alcançamos 10,1 km/l. No geral, tá na média do mercado.&nbsp;
Outro ponto de destaque da Titano está em sua caçamba. Na
 versão Endurance, a picape entrega 1.314 litros de espaço ou 2,6 metros
 quadrados, o que faz dela a maior da categoria. A litragem cai para 1.109
 litros com o protetor de caçamba.&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/338633908" width="250px">
Em qualquer versão, a picape leva 1.020 kg na caçamba, além
 de poder rebocar 3,5 toneladas, a maior capacidade da categoria.
Outro ponto de que parece merecer destaque, e dizemos que
 parece pois só o tempo vai comprovar, é a robustez. Durante o teste na Chapada
 dos Guimarães, passamos pelos terrenos acidentados e por terras fofas, com
 poeira impedindo a visualização das vias, dessa maneira era muito comum a
 pancada seca em buracos e valetas “invisíveis”, ainda assim, a Titano não
 demonstrou problemas, alertas ou qualquer comportamento inesperado.&nbsp;<h2>Fiat Titano Ranch 2025 - Itens de série&nbsp;</h2><ul><li>Bloqueio do diferencial traseiro </li><li>Controle de velocidade (cruzeiro) </li><li>Limitador de velocidade </li><li>Hill Hold </li><li>Hill Descente Control </li><li>Controle de tração </li><li>Assistente de reboque </li><li>Porta objetos sob o banco traseiro </li><li>Luz de caçamba </li><li>Ar-condicionado </li><li>Porta-luvas refrigerado </li><li>Conexão de áudio sem fio para celulares </li><li>Rodas de aço de 17 polegadas </li><li>Três entradas USB (duas na frente e uma atrás) </li><li>Tomada 12V </li><li>Volante multifuncional com ajuste de altura e profundidade </li><li>Assoalho de vinil </li><li>Apoio de braço dianteiro </li><li>Multimídia de 10 polegadas com conexão sem fio para espelhamento de celulares, e reconhecimento por comando de voz </li><li>Câmera 180º “off-road” </li><li>Sensor de estacionamento traseiro </li><li>Câmera de estacionamento </li><li>Volante multifuncionamento revestido de couro </li><li>Faróis de neblina </li><li>Rodas de liga leve de 17 polegadas, diamantadas </li><li>Duas tomadas 12V </li><li>Cluster com tela digital colorida de 4,2 polegadas </li><li>Protetor de caçamba </li><li>Capota marítima </li><li>Assoalho em carpete </li><li>Ar-condicionado digital com duas zonas </li><li>Aviso de saída de faixa </li><li>Rebatimento automático dos retrovisores </li><li>Câmera 360º “off-road” </li><li>Bancos de couro </li><li>Ajuste elétrico do banco dianteiro </li><li>Sensor de chuva </li><li>Sensor crepuscular </li><li>Monitoramento de pressão dos pneus </li><li>Sensor de estacionamento dianteiro </li><li>Navegação embarcada </li><li>Santantônio cromado </li><li>Estribos laterais estilo plataforma </li><li>Rodas de liga leve de 18 polegadas </li><li>Faróis de LED </li><li>Lanternas com guias de LED </li><li>DRL de LED</li></ul>
<h2>Fiat Titano Ranch 2025 - Ficha técnica</h2>Motor: 2.2, dianteiro, longitudinal, quatro cilindros em linha, 16V, turbo, diesel, injeção direta, duplo comando de válvulas no cabeçote Taxa de compressão: 16:1 Potência: 180 cv a 3.750 rpm Torque: 40,8 kgfm a 2.000 rpm Câmbio: automático, 6 marchas Tração:4x4 com reduzida e diferencial traseiro blocante 0 a 100 km/h: 12,4 segundos Velocidade máxima: 175 km/h&nbsp; Consumo (Inmetro): 8,5 km/l na cidade e 9,2 km/l na estrada Dimensões: 5.330 mm de comprimento, 3.180 mm de entre-eixos, 1.963 mm de largura, 1.858 mm de altura, 80 litros de tanque de combustível; capacidade de carga, 1.020 kg; volume da caçamba, 1.109 litros; capacidade de reboque, 3.500 kg; peso em ordem de marcha, 2.150 kg.Dados técnicos: direção hidráulica; suspensão&nbsp;Independente, com quatro braços oscilantes com barra estabilizadora (dianteira) e eixo rígido com feixe de molas (traseira); freios a discos ventilados (dianteira) e tambor (traseira); diâmetro de giro, 14 m; coeficiente aerodinâmico não divulgado; vão livre do solo, 23,5 cm; ângulo de ataque, 29°; ângulo de saída, 27°;&nbsp;pneus 265/60 R18. <h2>Vale a pena comprar a Fiat Titano?&nbsp;</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/338634018" width="250px">
Sem dúvidas o grande apelo é o preço. A Titano tem em sua
 gama a versão mais barata entre todas as médias, no caso, a Endurance, tabelada
 em R$ 219.990, isso por si só deverá garantir um volume interessante de
 vendas.&nbsp;
A versão Ranch, por R$ 259.990, parece mais um carro de
 imagem, cheio dos cromados e acréscimo de itens que não necessariamente o
 consumidor esteja atrás. No entanto, a Volcano, intermediária de R$ 239.990,
 parece feita na medida para peitar especialmente a S10.&nbsp;
Há bom nível de equipamentos e as qualidades que citamos
 acima. A economia perante algumas das concorrentes chega a R$ 40 mil. É muito
 relevante nessa faixa de preço. Se estiver pensando em levar a Titano, essa é a
 versão mais interessante.&nbsp;<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/FKFPF2S1RQk" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Avaliação: Fiat Titano parece ser picape do passado que compensa no bolso 

O diretor comercial e de marketing da marca do ‘cavallino rampanti’, Enrico Galliera, e o presidente-executivo (CEO) da marca do tridente de netuno, Davide Grasso, contam o que pensam

<a href="https://www.mobiauto.com.br/ferrari" target="_blank" rel="nofollow">Ferrari </a>e <a href="https://www.mobiauto.com.br/maserati" target="_blank">Maserati </a>são, indubitavelmente, sonhos de consumo
para nós, brasileiros, especialmente para os “apaixonados por automóveis”. Mas
há dois verdadeiros abismos que nos separam dessas marcas: primeiro, o abismo
financeiro manifesto na simples conversão dos preços de qualquer um de seus
modelos para o Real, que já é suficiente para transformar o sonho em pesadelo
e, segundo, o abismo institucional, já que os tupiniquins não fazem a mínima
ideia do que uma Ferrari ou um Maserati representam em seu país de origem e nem
em seus principais mercados.Você pode se interessar por:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-ferrari-tesla-quanto-vale-uma-marca-de-carros/4245?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Toyota, Ferrari, Tesla: quanto vale uma marca de carros?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ford-preve-perder-ate-30-do-faturamento-para-marcas-chinesas/4183?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Ford prevê perder até 30% do faturamento para marcas chinesas</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chefao-da-jeep-admite-necessidade-de-carros-eletricos/4164?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Chefão da Jeep admite necessidade de carros elétricos</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/o-estranho-conceito-do-ford-focus-que-usava-um-2-0-turbo-de-227-cv-em-1992/4088?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">O estranho conceito do Ford Focus que usava um 2.0 turbo de 227 cv em 1992</a></li></ul>
Reunimos, a seguir, as respostas do diretor comercial e de
marketing da marca do ‘cavallino rampanti’, Enrico Galliera, e do
presidente-executivo (CEO) da marca do tridente de netuno, Davide Grasso, para
três importantes questões e cada um deles contou um pouco do que pensa e como
se prepara para o futuro.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/338045413" width="250px">
“A virada da eletromobilidade traz uma oportunidade de
sobrevivência neste negócio, pois é a única maneira de a indústria automotiva
manter e aumentar o valor agregado de seu produto, em longo prazo. É preciso
estar pronto, totalmente adaptado para a produção de EVs”, resume Grasso. 
No ano passado, a Maserati vendeu 27,1 mil unidades em nível global, contra
13,6 mil unidades da Ferrari no mesmo período, mas amargando uma queda de 49%
na sua produção. Enquanto a Ferrari registrou lucro – antes de juros, depreciação
e amortização fiscal (EBITDA) – de 2,45 bilhões de euros, em 2023 (o
equivalente a R$ 13,1 bilhões), a Stellantis, grupo controlador da marca do
tridente, registrou queda de 10% e entrou neste ano com uma dívida de 27,3
bilhões de euros (R$ 146,8 bilhões), mesmo com vendas globais de 6,1 milhões de
unidades – um volume comercial 450 vezes maior que o da Ferrari.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/338047204" width="250px">
“Sob o jugo da Stellantis, a Maserati aposentou seus motores
V8 e, agora, aposta todas suas fichas nos EVs. A transição energética completa,
neste sentido, parece uma boa jogada, mas será difícil recriar a sensação de
dirigir um superesportivo da marca com a eletrificação”, avalia o
vice-presidente de análise da AutoForecast Solutions, Sam Fiorani.
 
Mais conservador, Galliera foca naquilo que fez da Ferrari, da pequena
Maranello, uma referência global: “Somos fabricantes de superesportivos e,
hoje, alcançamos com o Purosangue – primeiro SUV da marca – aquilo que não
conseguimos no passado, quando o desenvolvimento de um automóvel de quatro
portas não conseguiu a mesma performance que caracteriza nossos modelos. Agora,
temos mais tecnologia, suspensões ativas, modos de condução que permitem a
redução de rolagem e assim por diante. Não vejo limites para qualquer
tipologia”, pontuou o diretor comercial da Ferrari, sem entrar na questão da
eletrificação que, ao que parece, é um tema que será tratado futuramente.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/338050692" width="250px">
A impressão que fica é de que a Maserati apostará todas as
suas fichas na virada da eletromobilidade, enquanto a Ferrari seguirá ampliando
seus mercados e, mesmo que veladamente, aumentando volumes.
 
<h2>Como é e o que se espera de uma marca de prestígio 100% italiana?</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/338046158" width="250px">

Davide Grasso – “Sem Itália, não existe Maserati, até porque toda nossa gama –
a marca pertence ao grupo Stellantis – é totalmente projetada, desenvolvida e
produzida no país, de onde é distribuída para mais de 70 países em todo o
mundo. Para ser ainda mais claro, acrescentaria que se um automóvel com nossa
marca tiver sido, for ou vier a ser fabricado fora da Itália é porque, na
prática, nunca foi e jamais será um autêntico Maserati. Estamos totalmente
orientados para crescermos em médio prazo dentro do nosso país, em que pese o
fato de exportamos 86% da produção. Já no longo prazo, o objetivo é elevar
nosso posicionamento no segmento de alto luxo”. 
Enrico Galliera – “Bom, posso dizer que os mercados mudaram muito e, hoje,
trazem dinâmicas bem diferentes de país para país. Há 15 anos, os asiáticos já
tinham grande interesse pela Ferrari, mas havia uma enorme diferença na forma
de lidar com um cliente italiano, alemão ou norte-americano em comparação com
um chinês, um indonésio ou um malaio. Isso praticamente acabou, a cultura e o
conhecimento de nossos produtos evoluíram muito e se, antes, bastava possuir
uma Ferrari, hoje os clientes querem envolvimento, querem fazer parte de
encontros e eventos”. 

<h2>
São duas marcas que se preparam de formas diferente para o futuro?</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/338047709" width="250px">

Davide Grasso – “Há uma visão clara dentro da Maserati, que vem tomando forma
há alguns anos. Desde que relançamos a marca, apostando numa nova série de
produtos e, sobretudo, dando os primeiros passos rumo à eletrificação com SUV
Grecale, que agora disponibilizamos em uma versão totalmente elétrica, chamada
Folgore – nome que batiza todas as versões EVs de seus modelos –, seguimos
fiéis rumo à meta de nos tornarmos a primeira marca de alto luxo italiana com
zero emissões e, isso, até 2028. Junto do Grecale, eletrificamos o Granturismo
e, nos próximos meses, faremos o mesmo com o Grancabrio. Estamos, portanto,
dois anos adiantados em relação ao planejamento original”. 
Enrico Galliera – “Em 2010, quando cheguei a Maranello, encontrei uma empresa
que chegara num ponto em que tinha que decidir o que faria para seguir
crescendo e até mesmo se queria, realmente, crescer em termos de volume. O
mercado estava mudando: as pessoas ainda compravam Ferraris, mas tinham poucas
oportunidades de utilizá-las. Fizemos, então, um investimento importante que
foi criar plataformas de marketing baseadas no desfrute de nossos produtos,
para entusiasmar os compradores um pouco como o que acontecia antes com o uso
dos carros em pistas – nos ‘track days’. Mais recentemente, com o lançamento do
Purosangue, descobrimos que não devemos nos impor limites. Entramos em um
segmento – dos SUVs – em que não tínhamos experiência e conseguimos fazê-lo mantendo
o DNA da Ferrari. Como sempre acontece quando imaginamos um novo produto, os
engenheiros olham para nós e dizem que estamos malucos, mas sempre há uma forma
de tornar tudo em realidade.”
<h2>
Num mundo em disrupção, como manter a aura de exclusividade? A máxima da Ferrari,
de produzir ‘um modelo a menos do que o mercado busca,’ ainda vale?</h2>

<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/338048385" width="250px">
Davide Grasso – “Em 2020, iniciamos investimentos na fábrica de Modena, uma
planta com 85 anos de história, onde trabalham mais de 800 pessoas. Atualmente
estamos ajustando a capacidade de produção do MC20, após um ‘downsizing’ no
final do ano passado, devido à crise chinesa e à desaceleração do mercado
norte-americano que impactaram também outros setores. No entanto, no segundo
trimestre deste ano, pretendemos retomar nossa capacidade máxima de produção.
Também temos grandes investimentos em inovação e qualidade, pilares
fundamentais neste nicho. Estudamos a fundo o processo de crescimento e
evolução do mercado com foco indistanciável no consumidor e, ao fazer um
planejamento de longo prazo para superesportivos icônicos, percebemos que o
mercado de automóveis muda rápida e radicalmente. Hoje, um sedã que
reinterprete o conceito de sofisticação e desempenho é mais desejável do que um
modelo tradicional, grande, potente e luxuoso”.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/338048505" width="250px">
Enrico Galliera – “Produzir menos automóveis do que a demanda de mercado ainda
é uma regra para a Ferrari, mas com um significado diferente, como se pode ver
pela nossa entrada em novos segmentos: o SF90 não existia, o Purosangue não
existia e a própria Roma não existia. O conceito que adotamos foi o seguinte:
mantenho a gama que tenho, aumento um pouquinho a produção, mas só para atender
os novos mercados, sem comprometer a exclusividade de nossa marca, que é nosso
maior valor. Enquanto isso, entramos em novos segmentos e conquistamos novos
clientes que, sem este nosso movimento, nunca comprariam uma Ferrari.
Resultado: mantemos a exclusividade, mas vendemos mais carros”.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/wl_a0YyCPUo" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Tabela Fipe Mercedes-Benz CLA 45 AMG

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