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Utilitário esportivo de sete lugares será mais caro que o irmão, mas tem muito mais a ver com ele do que a Stellantis gostaria de admitir

Em destaque, a suspensão traseira do novo Commander. Imagem deixa claro que jogo é idêntico ao do Compass (Divulgação)
Depois de meses de muito mistério e informações divulgadas a conta-gotas, o <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-commander-enfim-tem-visual-revelado-veja-como-sera/1077" target="_blank">Jeep Commander enfim se revelou por inteiro ao mundo</a> nesta semana, apresentando-se como uma opção maior e mais cara no portfólio nacional da marca, com possibilidade de trafegar com até sete passageiros.
Ainda faltam confirmações pela frente, como as dimensões, as versões de acabamento (que serão duas, conforme o jornalista Jorge Moraes já revelou) e os motores (também dois, o <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-a-fiat-fez-um-motor-1-3-ser-o-turboflex-mais-forte-do-mundo/765" target="_blank">1.3 GSE turboflex</a> recentemente estreado por Fiat Compass e Jeep Compass e o <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-nova-fiat-toro-4x4-diesel-melhorou-o-desempenho-off-road/1058" target="_blank">conhecido 2.0 MultiJet turbodiesel</a> recalibrado, conforme a Mobiauto vem adiantando há algum tempo).
<a href="https://www.mobiauto.com.br/tabela-fipe/carros" target="_blank">Consulte o valor do seu carro na Tabela Fipe</a>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Commander/Oficiais/Jeep+Commander+dianteira+integral.jpg" width="1280" height="853"/>Sem muitos invencionismos, este será o visual do novo Jeep Commander (Divulgação)
Porém, com as informações já disponíveis, mais uma boa lupa para observar detalhes que inicialmente passaram despercebidos, é possível fechar quase todo o quebra-cabeça a respeito do SUV de sete lugares que será lançado e entrará em pré-venda no próximo dia 26, mas deve chegar efetivamente às lojas em outubro.
Apesar do visual exclusivo, com dianteira própria e um balanço traseiro bem diferente, inspirado no grandalhão americano Grand Wagoneer e na próxima geração do Grand Cherokee (que ainda será lançada, mas vem sendo flagrada inclusive no Brasil), o Commander tem uma relação muito mais íntima com o <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/jeep/compass/2025">Compass</a> do que a Stellantis quer fazer parecer.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-nivus-2022-tera-cor-do-polo-gts-e-carregador-de-celular-por-inducao/1071" target="_blank">VW Nivus 2022 terá cor do Polo GTS e carregador de celular por indução</a>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Commander/Oficiais/Jeep+Commander+traseira+integral.jpg" width="1280" height="853"/>Traseira se inspira nos americanos Grand Wagoneer e Grand Cherokee (Divulgação)
<h2>O que no Commander vem herdado do Compass</h2>
Não é só a plataforma Small Wide, usada também por <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/jeep/renegade/2026" target="_blank">Jeep Renegade</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/fiat/toro/2026" target="_blank">Fiat Toro</a>, que o Commander herda do irmão menor. Quase toda a estrutura do monobloco vem do Compass, com elementares adaptações para comportar uma terceira fileira de assentos. Voltaremos a discorrer sobre isso mais adiante.
Se analisarmos a carroceria do Commander a partir das imagens reveladas nesta semana pela Stellantis, veremos que nela há muitos elementos estruturais e de estamparia idênticos aos do Compass: para-lamas dianteiros (com mudanças em detalhes nos recortes), colunas A e B e portas laterais dianteiras, por exemplo. O teto é parcialmente igual até a coluna B, onde passa a ter um caimento diferente.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Compass/Avalia%C3%A7%C3%A3o+S%C3%A9rie+S+2022/Jeep+Compass+S+2022+dianteira+esquerda.jpg" width="1280" height="853"/>Plataforma e muitos elementos do Compass estarão presentes no Commander. Consegue identificar de vista alguns deles? (Murilo Góes/Mobiauto)
Até o bocal do tanque de combustível e as caixas de roda com estilo trapezoidal são compartilhadas com o Compass, mas o SUV de sete lugares possui um entre-eixos esticado – o que significa também o uso de portas laterais traseiras maiores que as do Compass. Todavia, as molduras laterais são muito similares àquelas vistas na versão S do modelo menor.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/dr-caoa-como-um-medico-virou-fabricante-de-carros/1069" target="_blank">"Dr. Caoa": como um médico virou fabricante de carros</a>
Mecanicamente, o Commander utilizará os mesmos motores, câmbios e suspensões do Compass. Haverá adequações, obviamente, especialmente voltadas a freios e motorização turbodiesel. Por isso, deixaremos para falar desta última parte mais à frente. Afinal, aqui estamos mencionando o que os dois utilitários esportivos têm em comum.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Compass/Avalia%C3%A7%C3%A3o+S%C3%A9rie+S+2022/Jeep+Compass+S+2022+motor.jpg" width="1280" height="853"/>Motor 1.3 GSE turboflex, estreado recentemente por Compass e Toro, estará nas versões mais baratas do Commander (Murilo Góes/Mobiauto)
Nas versões de entrada, entrará em cena o recém-estreado propulsor 1.3 GSE turboflex com quatro cilindros, 16 válvulas, injeção direta e sistema MultiAir III, aliado à caixa automática de seis marchas da Aisin. Renderá 180/185 cv de potência (gasolina/etanol) e 27,5 kgfm de torque (qualquer combustível). A tração será dianteira, munida de bloqueio eletrônico de diferencial.
Já as suspensões, conforme as imagens de traseira deixam ver sutilmente, manterão a arquitetura McPherson (um braço triangular inferior) de Renegade e Compass, incluindo molas e amortecedores em peças únicas. Por conta do diâmetro maior do conjunto pneu/roda, o Commander deve alcançar uma altura do solo e total superiores às do Compass.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/brasileiro-tem-o-5o-pior-poder-aquisitivo-no-mundo-para-comprar-um-carro/1076" target="_blank">Brasileiro tem o 5º pior poder aquisitivo no mundo para comprar um carro</a>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Commander/Primeira+apari%C3%A7%C3%A3o/Jeep+Commander+-+traseira.jpg" width="1280" height="853"/>Esta imagem deixa ver o braço triangular ingerior da suspensão traseira McPherson do Commander, igualzinha à do Compass (Divulgação)
O tanque de combustível de 60 litros será o mesmo de Compass e Toro a diesel. Os freios devem ser a disco nas quatro rodas, ventilados na dianteira e sólidos na traseira, porém ligeiramente redimensionados para suportar o maior peso do Commander.
Por dentro, a estrutura do painel será outro presente do Compass, incluindo volante, quadro de instrumentos 100% digital (em todas as versões) e central multimídia em tela tátil flutuante de 10,1 polegadas, itens estes idênticos aos do irmão (e que estarão, pelo menos em partes, presentes <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-jeep-renegade-turbo-tera-visual-renovado-e-volante-do-compass/978" target="_blank">também no Renegade a partir do ano que vem</a>).
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Commander/Interior/Jeep+Commander+cabine+1280x853.jpg" width="1280" height="853"/>Cabine replicará muitos itens do próprio Compass, porém com acabamento um pouco mais sofisticado (Divulgação)
Além disso, o Commander trará <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-renegade-e-compass-wi-fi-a-bordo-custara-de-r-30-a-r-100-por-mes/714" target="_blank">chip nativo para Wi-Fi</a> e o sistema<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-renegade-flex-ganha-central-com-wi-fi-mas-nao-motor-turbo-ainda/711" target="_blank"> Adventure Intelligence</a>, que inclui chamadas de emergência ao toque de um botão no console de teto, monitoramento remoto de informações do veículo e <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-fiat-toro-controlamos-a-picape-pela-alexa-sera-que-deu-certo/844" target="_blank">comandos de partida do motor e destravamento das portas via chave, aplicativo no celular ou Alexa (comando de voz da Amazon)</a>.
Os sistemas semiautônomos de assistência à condução já existentes nos novos Compass e Toro se farão presentes no Commander: controle de cruzeiro adaptativo, frenagem autônoma emergencial, leitura de placas de sinalização e assistente de permanência em faixa são itens garantidos, talvez com incremento de uma ou outra função inéditas.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carros-para-pcd-congresso-deve-prorrogar-periodo-de-isencao-de-ipi/1078" target="_blank">Carros para PCD: congresso deve prorrogar pedido de isenção de IPI</a>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Commander/Primeira+apari%C3%A7%C3%A3o/Jeep+Commander+-+volante.jpg" width="1489" height="993"/>Cockpit com este volante, este quadro de instrumentos digital, esta régua de ar-condicionado e e esta central multimídia fluruante de 10,1" já é bem familiar entre os donos do Compass 2022 (Divulgação)
<h2>O que é exclusivo ou inédito no Commander</h2>
Para não deixar a sensação de que o Commander é na verdade um Compass esticado, a Stellantis tentou constituir o SUV de sete lugares com um design mais elegante, familiar e imponente. Até o nome da versão de topo vai mudar: Overland (a de entrada se chamará Limited, como as opções intermediárias de Compass e Renegade).
De frente, apesar de se parecer com o irmão, o Commander possui uma identidade visual própria, através de conjunto óptico, grade e para-choque exclusivos. A grade mantém as sete barras verticais características de todo Jeep, porém com estilo convexo, enquanto o capô possui recortes próprios.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Commander/Oficiais/Jeep+Commander+dianteira+close.jpg" width="1280" height="853"/>Com este close, é possível ver bem os detalhes da dianteira do Commander. Jeep tentou deixá-la mais elegante que a do Compass. Conseguiu? (Divulgação)
Ao contrário do Compass, os faróis full-LED do Commander são retos na base e possuem degraus no topo, com ambas as extremidades adornadas por frisos cromados. As luzes diurnas, encravadas em dois recortes do para-choque, são integradas por outra régua cromada. Abaixo delas ficam os faróis de neblina, único elemento de iluminação com projetores.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-sao-as-rodovias-eletricas-que-carregam-caminhoes-enquanto-eles-rodam/1075" target="_blank">Como são as rodovias elétricas que carregam caminhões enquanto eles rodam</a>
A traseira, obviamente, é a porção do chassi que mais muda. O caimento do teto, mais paralelo ao solo, serve para aumentar o espaço à cabeça dos ocupantes da terceira fileira, enquanto a tampa do porta-malas posicionada quase a 90 graus do chão ajuda a aumentar o volume do porta-malas, mesmo com todos os bancos eretos.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Commander/Oficiais/Jeep+Commander+traseira+close.jpg" width="1280" height="853"/>Lanternas traseiras são bipartidas, full-LED, bastante afiladas e integradas por uma destacada régua em cromo acetinado. Elas são divididas em dois andares: o de cimatraz os guias de posição e de seta; o de baixo, as luzes de freio e ré (Divulgação)
Nas laterais, as rodas ostentam desenho exclusivo e há quatro vidros em cada flanco, sendo duas vigias traseiras extremamente generosas. Todos esses detalhes remetem à primeira geração do Commander, dos anos 2000. Duas barras cromadas filiformes promovem a divisão com o teto bicolor em tom preto.&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Commander/Oficiais/Jeep+Commander+2006+traseira.jpg" width="1280" height="853"/>Nesta imagem &nbsp;podemos ver como a disposição dos vidros e da tampa do porta-malas do novo Commander têm uma singela inspiração no SUV homônimo vendido 15 anos atrás (Divulgação)
As lanternas, também de LED, são estreitas, bipartidas e divididas em dois níveis, sendo que a parte superior se integra por meio de mais frisos, desta vez em preto brilhante. Já no centro do para-choque traseiro, o filete é acetinado. E, como na versão S do Compass, o Commander terá os para-choques pintados na cor da carroceria.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-corolla-cross-hybrid-suv-anda-bem-e-e-economico-mesmo-lotado/1072" target="_blank">Toyota Corolla Cross Hybrid anda bem e é econômico mesmo lotado?</a>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Commander/Interior/Jeep+Commander+painel+faixa+alc%C3%A2ntara.jpg" width="1280" height="853"/>Embora a estrutura do painel seja herdada do Compass, no Commander os revestimentos são de padrão superior, incluindo faixas em couro alcântara (Divulgação)
Por dentro, como já adiantamos, a base estrutural de painel e dos bancos das duas primeiras fileiras é a mesma do Compass, porém com acabamentos exclusivos e mais nobres, usando couro marrom, faixas em alcântara e ainda mais elementos cromados. Tudo para dar à cabine um toque extra de sofisticação.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Commander/Interior/Jeep+Commander+segunda+e+terceira+fileira+de+assentos.jpg" width="1621" height="1080"/>Estrutura dos bancos dianteiros e intermediário vêm do Compass, mas peças recebem elementos externos exclusivos no Commander (Divulgação)
De maneira elementar, a terceira fileira de assentos é um item inexistente no Compass e que será usado pela primeira vez entre os Jeep nacionais no Commander. O acesso será através do rebatimento do encosto lombar bipartido do banco intermediário. A Stelanttis não divulgou como ficará a capacidade do porta-malas do SUV com os lugares extras rebatidos ou não.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Commander/Oficiais/Jeep+Commander+terceira+fileira+de+bancos.jpg" width="1415" height="943"/>Acesso à terceira fileira se dá pelo rebatimento do banco do meio, que é bipartido (Divulgação)
Por fim, o motor 2.0 quatro-cilindros 16V turbodiesel, que segue aliado ao câmbio automático de nove marchas da ZF e com tração 4x4 sob demanda, com reduzida, controle de velocidade em declives, entrega prioritária às rodas dianteiras e, ao que tudo indica, 170 cv de potência e <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-compass-2022-diesel-como-funciona-o-tanque-de-ureia-arla-32/772">tanque de Arla 32 para conter as emissões de poluentes</a>.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Commander/Interior/Jeep+Commander+console+comandos+tra%C3%A7%C3%A3o+4x4.jpg" width="1414" height="942"/>Console central exibe os comandos de Auto Hold, reduzida, bloqueio de diferencial e controle de velocidade em descida do novo Commander Overland 4x4 diesel (Divulgação)
A diferença é que, segundo o jornalista Jorge Moraes, o torque deve ser ampliado para cerca de 380 Nm ou 38,7 kgfm, ganho de 3 kgfm em relação aos 35,7 kgfm de Compass, Toro e Renegade diesel.
[video]
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Jeep Commander: os detalhes que SUV herda do Compass e o que é só dele

Projeto em tramitação na Câmara estende desconto, com teto de R$ 140.000, até o final de 2026, e inclui deficientes auditivos na lista de beneficiários

O presidente Jair Bolsonaro sancionou em julho deste ano um <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carros-para-pcd-terao-teto-de-r-140-mil-para-ipi-entenda-o-desconto/993">novo teto de R$ 140.000 para isenção de IPI na compra de um carro por PCD (Pessoa com Deficiência)</a>. Porém, essa Medida Provisória tem validade só até 31 de dezembro de 2021.
Porém, outro projeto de Lei já está em tramitação para estender o prazo. Nesta semana, a Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência aprovou o Projeto de Lei 5149/20, que propõe a extensão do prazo até o final de 2026.&nbsp;
Além disso, o projeto de autoria da senadora Mara Gabrili (PSDB-SP) propõe a inclusão de pessoas com deficiência auditiva entre as contempladas pela isenção. Em julho, Bolsonaro vetou o inciso que incluía deficientes auditivos entre os beneficiários da isenção.
<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender">Anuncie seu carro sem pagar na Mobiauto</a>
<h2>O que falta para o projeto ser aprovado?</h2>
O projeto ainda tem um longo caminho para percorrer até chegar a uma nova sanção por parte do Presidente da República.&nbsp;
Antes, precisa ser aprovado por três comissões especiais na própria Câmara dos Deputados: a de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência foi a primeira, mas ainda faltam as de Finanças e Tributação, e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Caso o PL seja aprovado em caráter conclusivo nas comissões, será submetido à sanção do presidente sem precisar passar por votação no plenário.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carros-para-pcd-restam-so-5-opcoes-automaticas-no-teto-de-r-70-000/879">Carros para PCD: restam só 5 opções automáticas no teto de R$ 70.000</a>
Opcionais e acessórios não terão isenção
Segundo o projeto de lei, a isenção de IPI valerá apenas para a compra do automóvel e não para opcionais e acessórios.&nbsp;
Ou seja, em casos de pessoas com deficiência física que carecem de acessórios para adaptação do carro, estas terão que arcar com o valor total das peças.
 
<h2>Esses carros já são vendidos com desconto de IPI para PCD</h2>
● Chevrolet Joy&nbsp;
● Chevrolet Onix
● Chevrolet Onix Plus
● Chevrolet Spin&nbsp;
● Chevrolet Tracker&nbsp;
● Chevrolet Cruze Sedan
● Caoa Chery Tiggo 2
● Caoa Chery Tiggo 3
● Caoa Chery Tiggo 5x
● Caoa Chery Tiggo 7
● Caoa Chery Arrizo 5&nbsp;
● Caoa Chery Arrizo 6
● Fiat Mobi
● Fiat Argo&nbsp;
● Fiat Crono
● Jeep Renegade
● Nissan Kicks
● Peugeot 208
● Peugeot 2008
● Renault Logan&nbsp;
● Renault Captur (antigo)
● Toyota Yaris Hatch
● Toyota Yaris Sedan
● Toyota Corolla
● Volkswagen T-Cross (apenas um lote)
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carros-pcd-de-ate-r-140-000-que-ja-sao-vendidos-com-isencao-do-ipi/1048">Para saber versões e preços dos modelos com desconto de IPI clique aqui.</a>
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Carros para PCD: congresso deve prorrogar período de isenção de IPI 

Marca afirma que suspensão das vendas é temporária, mas, com chegada de Corolla e Corolla Cross híbridos flex, modelo ficou sem espaço. Camry também deixa o catálogo

O Toyota Prius teve uma missão muito importante no Brasil: promover o primeiro contato de clientes da marca com a tecnologia híbrida. Entre o final de 2016 e boa parte do ano de 2019, o sedan foi o carro híbrido mais “popular” de nosso mercado, alcançando o pico de 2.466 unidades emplacadas em 2018.
Foi a partir de seu conjunto mecânico que a marca japonesa criou o motor 1.8 híbrido flex que hoje equipa os irmãos Corolla e Corolla Cross. Porém, com a chegada de ambos, cuja produção é nacional – do sedan, em Indaiatuba (SP); do SUV, em Sorocaba (SP) –, o importado perdeu espaço e até sentido em nosso mercado.
Por isso, mais o fato de que o preço por sua versão única de acabamento já se aproximava de R$ 200.000. após apenas 70 emplacamentos ao longo de todo o ano passado e ínfimos três entre janeiro e julho de 2020, o Prius deixou o catálogo da Toyota no Brasil. &nbsp;
<a href="https://www.mobiauto.com.br/tabela-fipe/carros" target="_blank">Confira o valor do seu carro na Tabela Fipe</a>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Toyota/Prius/Toyota+Prius+%C3%BAltimo+visual.jpg" width="1280" height="853"/>Prius viveu seus últimos anos de mercado brasileiro com este visual, sempre como ano-modelo 2021
<h2>Camry também está fora do catálogo</h2>
Além dele, o sedan grande Camry, que também vinha apresentando vendas inexpressivas nos últimos anos, foi igualmente retirado da lista. Este sequer aparece nos dados de emplacamentos do ano da Fenabrave (associação nacional de concessionários), mas a Mobiauto pode afirmar que foram menos de dez unidades no primeiro semestre.&nbsp;
Recentemente, o facelift da atual geração foi registrado no INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial). Caso o três-volumes volte à baila, será já com renovação visual e, muito provavelmente, motorização híbrida movida a gasolina.&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Toyota/Camry/Toyota+Camry.jpg" width="1280" height="853"/>Por quase R$ 330.000, Camry sequer avançou para além da linha 2020 e já estava quase desaparecido das ruas
Procurada, a assessoria da Toyota afirma que se trata de uma “suspensão temporária” da importação dos modelos, e afirma estar “avaliando a retomada da oferta desses produtos para o início do ano que vem, já com as novidades das versões ano-modelo 2022”. Confira o comunicado na íntegra:
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/10-carros-que-foram-pioneiros-em-tecnologia-no-brasil/1073" target="_blank">10 carros que foram pioneiros em tecnologia no Brasil</a>
“A Toyota do Brasil informa que, por questões estratégicas comerciais, as importações dos modelos Camry e Prius foram suspensas temporariamente no País.&nbsp;
Estamos avaliando a retomada da oferta destes produtos para o início do ano que vem, já com as novidades das versões ano/modelo 2022, seguindo nosso compromisso de oferecer produtos de alta qualidade e que tragam sorriso no rosto dos nossos consumidores, atendendo às suas necessidades de mobilidade.
Seguimos oferecendo no Brasil uma linha de produtos robusta que conta com os SUVs Corolla Cross, SW4 e RAV4, Yaris hatch e sedã, a picape Hilux e o sedan médio Corolla. Os modelos estão disponíveis em toda rede de concessionárias da marca no País.”
[video]
Imagens: Divulgação
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<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-corolla-cross-vs-sedan-vale-pagar-r-20-000-a-mais-pelo-suv/682" target="_blank">Toyota Corolla Cross vs sedan: vale pagar R$ 20.000 a mais pelo SUV</a> 
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<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/o-raro-toyota-corolla-cross-azul-que-so-quem-paga-r-180-000-pode-levar/655" target="_blank">O raro Toyota Corolla Cross azul que só quem paga R$ 180.000 pode levar</a>&nbsp;

Toyota Prius, que “popularizou” motor híbrido do Corolla, sai de linha

Reino Unido fará teste em rodovias com tecnologia idêntica a utilizada para movimentar trens e trólebus na cidade de São Paulo

As marcas começaram a definir as datas para acabar com a produção de seus carros a combustão e já colocam em prática seus planos de eletrificação. Mas não só os veículos de passeio serão zero-emissão e essa tecnologia está chegando também aos pesados.
No Brasil, a Volkswagen e a JAC já arregaçaram as mangas e apresentaram os caminhões <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-e-delivery-tem-potencia-de-audi-e-tron-e-preco-de-porsche-taycan/982" target="_blank">e-Delivery </a>e <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/caminhao-eletrico-da-jac-leva-carga-sem-poluir-a-cidade-mas-cobra-caro/396" target="_blank">iEV1200T</a>, respectivamente. Ambos se tornaram viáveis por causa da proposta de prestar serviços em centros urbanos e percorrer pequenas distâncias diárias, então contam com um banco de baterias reduzido.&nbsp;
<a href="https://www.mobiauto.com.br/tabela-fipe/carros" target="_blank">Confira o valor do seu carro na Tabela Fipe</a>
A questão é: se a bateria e autonomia são as pedras no sapato para baratear carros e pequenos caminhões elétricos, como será feita a conversão dos caminhões pesados, que precisam enfrentar longas distâncias nas estradas?
O segmento também já tem seus primeiros elétricos, como o Mercedes e-Actros e os protótipos das marcas Nikola e Tesla - marcas que nada têm a ver uma com a outra, embora explorem ambas o nome do famoso cientista austríaco.&nbsp;
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No entanto, para tornar a proposta de transporte rodoviário de longa distância viável, o Reino Unido iniciou um teste piloto da e-Highway, um conceito que já vinha sendo experimentado em rodovias da Suécia há alguns anos.
A ideia do projeto é de que uma estrada tenha trechos capazes de carregar as baterias dos caminhões elétricos pesados enquanto eles trafegam em movimento. Como isso? O truque é um velho conhecido dos brasileiros.&nbsp;
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No projeto-piloto, a e-Highway terá postes espalhados por 20 km da autoestrada M180, próxima à cidade inglesa de Scunthorpe, com cabos de energia suspensos para encostar nos pantógrafos instalados no teto dos caminhões e, assim, realizar o carregamento das baterias.
Para entender melhor, a tecnologia é praticamente a mesma usada nos trólebus da cidade de São Paulo, em ônibus que trafegam pelo centro da capital paulista e nos trens mais modernos movidos por energia elétrica.&nbsp;
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Durante os testes, serão usados caminhões da marca sueca Scania equipados com sistemas elétricos desenvolvidos pela alemã Siemens.
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<h2>Investimento e retorno</h2>
O investimento inicial para os testes é de 2 milhões de libras (pouco mais de R$ 14,4 milhões na conversão direta). Caso o Reino Unido entenda que o sistema é viável, a implantação em todas as autoestradas pode acontecer até 2030 com um custo total de 19 bilhões de euros (cerca de R$ 137 bi na conversão direta).
Embora o capital seja alto, o governo acredita que o dinheiro seja recuperado em até 15 anos com impostos sobre a eletricidade consumida. A previsão é de que a tecnologia ainda deixe o processo de entregas mais veloz, já que os caminhões não precisarão parar para abastecer.
Além do Reino Unido, Alemanha, Suécia e Estados Unidos também já fizeram testes com o sistema. Será que essa é a saída para eletrificar os grandalhões?
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Como são as rodovias elétricas que carregam caminhões enquanto eles rodam

Estudo de consultoria britânica mostra que sete dos dez países em que o automóvel é um bem mais “inacessível” ficam na América Latina

Sete países da América Latina foram apontados entre os dez, em todo o mundo, nos quais o custo de aquisição e manutenção são os mais altos em relação ao poder aquisitivo de suas populações.
Segundo pesquisa da consultoria britânica Scrap Car Comparison, o Brasil, especificamente, ficou em quinto lugar no ranking, logo atrás do Uruguai (quarto), Colômbia (terceiro), Argentina (segundo) e Turquia (primeiro).
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Em contrapartida, países da América do Norte, como Estados Unidos e Canadá, estão no rol dos países em que o custo de compra e manutenção de um automóvel menos pesa no bolso de seus cidadãos. Quem está no topo dessa outra lista, porém, é a Austrália, país da Oceania.&nbsp;
Para chegar a tais resultados, a Scrap Car Comparison examinou os dados de mais de 40 países e teve como base os modelos Volkswagen Golf e Toyota Corolla. O objetivo não era comparar os preços dos carros entre si, mas sim o custo de aquisição e manutenção deles em relação à renda anual média da população daquele país.&nbsp;
Estes foram os quatro fatores levados em consideração na pesquisa:&nbsp;
● Custo médio do carro&nbsp;
● Custo médio do seguro do carro
● Reparos e preços atuais do combustível
● Ganhos anuais médios em cada país
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<h2>Austrália: o paraíso para se comprar um carro</h2>
Depois de muitos cálculos e comparações, a consultoria constatou que os australianos comprometem, em média, menos de 50% de sua renda anual para comprar e manter um carro.&nbsp;
Já os americanos, que vivem no país com uma das maiores indústrias automobilísticas mundiais, precisam dispender cerca de 55% da renda arrecadada em todo o ano para comprar e manter um carro novo na garagem.
Representando a Europa, temos a Dinamarca no terceiro lugar do ranking. No país escandinavo, o custo para comprar e manter um automóvel representa em média 60% da renda anual dos cidadãos. Curiosamente, com exceção da Austrália, EUA, e Canadá, restam apenas países da Europa no ranking.&nbsp;
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<h2>Os 10 países em que o carro é mais acessível para a população&nbsp;</h2>
1. Austrália: 49,48%* 
2. Estados Unidos da América: 54,87% 
3. Dinamarca: 60,34% 
4. Canadá: 64,40% 
5. Suécia: 75,84% 
6. Alemanha: 78,44% 
7. Holanda: 84,65% 
8. França: 87,00% 
9. Reino Unido: 89,36% 
10. Finlândia: 91,58% 
 * % do salário médio anual necessário para comprar e dirigir um carro&nbsp;
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<h2>Haja dívida para um latino-americano ter um carro na garagem</h2>
“Carro é uma segunda família”. Quem nunca ouviu essa frase? Mas existem países em que os custos para se ter e sustentar essa segunda família pesam muito mais no orçamento da família principal do que em outros.
É o que acontece na América Latina, incluindo o Brasil. Por aqui, a renda anual média da população é tão mais baixa que comprar e manter um Corolla novo (o Golf não é mais comercializado em nosso mercado) representa quatro, cinco, seis ou às vezes até dez vezes a renda total anual de boa parte dos cidadãos.
No Brasil, especificamente, comprar um carro requer mais de cinco vezes o nosso salário anual médio. Se tomarmos como referência o salário mínimo, R$ 1.100 mensais, que perfaz um ganho anual de R$ 13.200, temos o equivalente a menos de 10% do preço de um Corolla XEi 2.0 flex zero-quilômetro.
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Assim, tivemos quatro países sul-americanos nas cinco primeiras posições desse ranking inglória. O domínio só não foi total porque na Turquia, país euroasiático, o custo de compra e manutenção de um carro compromete absurdos 652% do salário anual médio dos turcos.
México (América do Norte), Costa Rica e Guatemala (América Central) completaram a marcante presença de países latino-americanos na lista. Ucrânia e Rússia completaram o indesejado top-10. 

<h2>Os 10 países em que o carro é menos acessível para a população&nbsp;</h2>
1. Turquia: 652,29% 
2. Argentina: 515,77% 
3. Colômbia: 508,93% 
4. Uruguai: 443,68% 
5. Brasil: 441,89% 
6. Ucrânia: 413,78% 
7. Guatemala: 355,94% 
8. Rússia: 290,04% 
9. México: 285,20% 
10. Costa Rica: 269,83% 
 * % salário médio anual necessário para comprar e dirigir um carro
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Brasileiro tem o 5º pior poder aquisitivo no mundo para comprar um carro

SUV de sete lugares derivado do Compass será lançado em 26 de agosto, com duas versões de acabamento e duas opções de motores. Conheça em detalhes

Com Leonardo Felix
A Stellantis finalmente revelou o visual completo do SUV de sete lugares Jeep Commander. Depois de lançar três teasers entregando as letras do nome, a silhueta e o interior do veículo, foi a vez de apresentar como será a cara do novato.
Embora tenha linhas de design bem parecidas com a do irmão menor Jeep Compass, com quem compartilha plataforma e de quem herdará quase toda a estrutura e a mecânica, o Commander mostra personalidade ao deixar de lado os apliques em plástico preto no perímetro da carroceria para se equipar com peças na cor do veículo.
&nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/tabela-fipe/carros" target="_blank">Consulte o valor do seu carro na Tabela Fipe</a> &nbsp;
Além disso, o SUV de sete lugares mostra seu conjunto óptico full-LED com desenho exclusivo, além das luzes de seta do tipo dinâmicas posicionadas em um filete acima dos faróis. As luzes de condução diurna de LED foram alojadas no pára-choque, logo acima dos faróis de neblina.
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Na traseira, destaque para as lanternas de LED bi-partidas, que são unidas por uma barra de aço escovado que cruza toda a traseira do Commander, dando a ele um toque mais de requinte em relação a Compass e Renegade.
Segundo o jornalista Jorge Moraes, o novo Commander será vendido em duas versões de acabamento: Limited e Overland. O nome da segunda pode ser visto no canto inferior direitao da tampa do porta-malas do SUV.
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Ambas poderão ser compradas em dois tipos de motorização. A mais simples é a T270, munida do 1.3 turboflex de 180/185 cv (gasolina/etanol) e 27,5 kgfm (qualquer combustível), mais câmbio automático de seis marchas da Aisin. Nela, a tração é dianteira com bloqueio eletrônico do diferencial.
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As de topo terão a opção TD 4x4, conforme mostra o letreiro do canto inferior esquerdo da tampa do bagageiro. Esta conta com o conhecido propulsor 2.0 MultiJet turbodiesel, recalibrado para entregar 380 Nm ou 38,7 kgfm de torque, embora com os mesmos 170 cv de potência já vistos em Compass, Renegade e Fiat Toro.
Neste caso, a tração será nas quatro rodas sob demanda (com prioridade para o eixo dianteiro), com reduzida e controle de velocidade em declives. Assim como o Compass, o Commander 4x4 diesel deve contar com um tanque de Arla 32 para controlar a emissão de poluentes.
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Derivado da plataforma Small Wide, porém usando quase toda a estrutura do Compass - incluindo para-lamas dianteiros, portas laterais dianteiras, para-brisa e colunas A -, o Commander terá entre-eixos e balanço traseiro esticados para comportar uma terceira fileira de assentos.
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Por isso mesmo, seu comprimento será sensivelmente maior. A altura também deve crescer, por conta do teto ligeiramente mais alto da coluna B para trás, enquanto a largura deve seguir quase sem alterações.
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Por dentro, conforme a própria Stellantis já havia revelado, o Commander herdará muitos componentes do próprio Compass, como o volante, o quadro de instrumentos 100% digital, a central multimídia de 10,1 polegadas e a estrutura de painel e bancos dianteiros e intermediários, porém com soluções mais requintadas de acabamento.
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Embora o lançamento esteja previsto para agosto, quando o SUV deve entrar em pré-venda, a chegada efetiva às lojas deve ocorrer somente em outubro.
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Desenvolvido prioritariamente no Brasil no Brasil e com foco em mercados emergentes, como a Índia, o Jeep Commander chegará para brigar com o VW Tiguan Allspace e Caoa Chery Tiggo 8 nas versões 1.3 turboflex, e com o Mitsubishi Outlander nas 2.0 4x4 turbodiesel. Ficará posicionado entre o Compass e o Grand Cherokee.
Os preços devem ficar entre R$ 200.000 e R$ 250.000
Imagens: Stellantis/Divulgação
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Jeep Commander enfim tem visual revelado. Veja como será

Conheça dez modelos que revolucionaram a indústria automobilística nacional com equipamentos que se tornaram comuns nos dias atuais

Se hoje podemos desfrutar de equipamentos de conforto e segurança em nossos carros, há algumas décadas a história era bem diferente.&nbsp;
Itens como ar-condicionado, airbags, freios ABS, direção hidráulica, entre outros, eram praticamente impensáveis num automóvel fabricado no Brasil. Felizmente, com o passar dos anos, esses recursos se popularizaram e atualmente estão presentes na maioria dos carros atuais.
Mas você tem ideia de quando essas tecnologias foram introduzidas nos automóveis “Made in Brazil”? Confira na lista abaixo quais foram os pioneiros da indústria automobilística brasileira.
<a href="https://www.mobiauto.com.br/tabela-fipe/carros">Confira o valor do seu carro na Tabela Fipe</a>&nbsp;
<h2>Willys Gordini - freios a disco (1967)</h2>
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Projetado na França, o pequeno sedan foi bastante criticado pela mecânica frágil – tanto que era chamado de “Leite Glória, que se desmancha na água”.&nbsp;
Apesar da má fama, o Gordini foi o primeiro carro fabricado no Brasil com freios dianteiros a disco. O item era mais sofisticado e eficiente que o sistema a tambor, que equipava os demais modelos nacionais da década de 1960. 

<h2>Willys Itamaraty - ar-condicionado (1967)</h2>
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Presente na maioria dos carros modernos, o ar-condicionado foi, durante décadas, um item exclusivo de modelos mais caros.&nbsp;
O Willys Itamaraty (versão mais sofisticada do Aero Willys) introduziu o equipamento entre os automóveis nacionais. Porém, poucas unidades do sedan executivo receberam o ar-condicionado, na época ofertado como um opcional bastante caro.
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<h2>Ford Galaxie - direção hidráulica (1967) e câmbio automático (1969)</h2>
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O luxuoso sedan da Ford foi o primeiro carro nacional a oferecer direção hidráulica e transmissão automática como opcionais. Inovador à época, o câmbio de apenas três marchas aumentava ainda mais o consumo de gasolina do sedento motor V8.
 
<h2>Fiat 147 – motor transversal (1976) e movido a etanol (1979)</h2>
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O primeiro Fiat de fabricação nacional também foi o primeiro carro feito no Brasil a ter motor instalado em posição transversal (1976). Cinco anos mais tarde, em 1979, o Fiat 147 inovou com o primeiro motor movido a etanol do país, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-45-anos-10-grandes-sacadas-que-transformaram-o-mercado/976">duas histórias que a Mobiauto já contou neste outro artigo</a>.
 
<h2>Volkswagen Gol GTI - injeção eletrônica (1989)</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carros+pioneiros+em+tecnologia/Volkswagen-Gol-GTI-1989.jpg" width="1281" height="853"/>
Atualmente muito valorizado entre os colecionadores de carros antigos, o Volkswagen Gol GTI fez história no final da década de 1980 ao introduzir em nosso mercado a injeção eletrônica. O componente Bosch LE-Jetronic substituiu o arcaico carburador do motor AP 2.0 de 120 cv de potência. 

<h2>Volkswagen Santana - freios ABS (1991)</h2>
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O sistema ABS (antitravamento) dos freios se tornou obrigatório nos automóveis zero quilômetro vendidos no Brasil somente a partir de 2014. Antes disso, o recurso de segurança foi introduzido pela primeira vez em um carro nacional há 30 anos.&nbsp;
O Volkswagen Santana, que acabara de sofrer uma profunda reestilização, foi o primeiro modelo feito no Brasil a receber os freios ABS, presentes apenas nos carros recém-chegados do exterior após a reabertura das importações.
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<h2>Fiat Uno - 1º motor turbo de fábrica (1994)</h2>
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Nos anos 1990, as montadoras ofereciam versões esportivas dos seus modelos mais vendidos. Em 1994, a Fiat seguiu a tendência e lançou o Uno Turbo. O compacto era equipado com um motor de 1.4 litro turbinado a gasolina de 118 cv de potência, que acelerava de 0 a 100 km/h em cerca de 9 segundos e atingia velocidade máxima próxima dos 200 km/h, entregando um desempenho surpreendente para a época.
 
<h2>Fiat Tipo e Chevrolet Vectra - airbags (1996)</h2>
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Em meados da década de 1990, Fiat e General Motors disputaram para ver quem lançaria o primeiro carro feito no Brasil equipado com airbags. A marca italiana largou na frente ao anunciar a produção nacional do hatch médio Tipo, então importado da Itália.&nbsp;
Porém, o modelo oferecia apenas o airbag para o motorista como opcional. Já o Chevrolet Vectra de segunda geração foi apresentado dias depois, com as duas bolsas infláveis dianteiras, também disponíveis como opcionais.
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<h2>Volkswagen Gol - 1º carro flex (2003)</h2>
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Há quase duas décadas, a Volkswagen apresentava o primeiro automóvel bicombustível do Brasil. O Gol Geração 3 (na verdade, um facelift da segunda geração) recebia a tecnologia Total Flex na motorização AP 1.6, que podia ser abastecida com etanol e/ou gasolina em qualquer proporção.&nbsp;
Seis anos mais tarde, em 2009, a marca inovou mais uma vez com o Polo E-Flex, que aposentou o tanquinho de gasolina para partida a frio do motor quando abastecido com o combustível derivado de cana-de-açúcar.
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<h2>Toyota Corolla - 1º híbrido flex (2019)</h2>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Toyota+Corolla+Cross/Comparativo+com+sedan/Toyota+Corolla+Cross+vs+sedan+-+sedan+frente.jpg" width="1280" height="853"/>
O mais recente dos carros precursores de tecnologias no Brasil, a nova geração do Toyota Corolla é o primeiro modelo híbrido produzido no país.&nbsp;
Além de estrear a produção nacional da tecnologia - que combina as propulsões a combustão e elétrica - o Corolla é o primeiro carro híbrido do mundo que pode ser abastecido com etanol e gasolina em qualquer proporção.
 
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10 Carros que foram pioneiros em tecnologia no Brasil

Pintura Azul Biscay fará parte da gama do SUV cupê, inclusive com teto bicolor. Má notícia é que a versão Comfortline deixará de ter ACC como opcional

O Volkswagen Nivus já chegou à linha 2022. A informação ainda não foi divulgada oficialmente pela marca alemã, mas, em contato com as concessionárias, a Mobiauto apurou que o SUV cupê já é faturado no novo ano-modelo.
A nossa reportagem teve acesso à lista completa de itens de série do Nivus 2022. O modelo manterá as versões Comfortline e Highline, porém com novidades no pacote de equipamentos, especialmente da versão mais barata (que ficará mais "pelada").
Uma das principais novidades será a adoção da cor Azul Biscay, a mesma exclusiva para as versões esportivas GTS de Polo e Virtus. Ela estará disponível sozinha ou em combinação com teto bicolor preto.
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Na versão Comfortline, o Nivus trocará o quadro de instrumentos analógico com computador de bordo digital monocromático pelo cluster digital de 8" do VW Taos Comfortline.
A má notícia é que a opção não terá mais central multimídia de série, enquanto o ACC (controle de cruzeiro adaptativo) deixará a lista de opcionais da versão, passando a ser exclusiva do Nivus Highline.&nbsp;
No Comfortline, a já conhecida central Composition Touch agora é opcional, sendo vendida como “Pacote Interatividade”, com valor aproximado de R$ 4.000.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Nivus/vw-nivus-gts_azul-traseira.jpg" width="1280" height="853"/> 
A projeção é de uma hipotética versão GTS do Nivus que não existe. No entanto, ela mostra como é o SUV com a nova cor Azul Biscay da linha 2022
A VW Play também está disponível para o Nivus 2022 de entrada, mas no “Pacote Funcional e Interativo”. Ele oferece ainda volante multifuncional em couro, sistema de frenagem de emergência e controle automático de distância com limitador de velocidade, mas seu principal destaque é o carregador por indução para celulares. O valor não foi divulgado.
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Todos os itens desse segundo pacote são de série na opção Highline, com destaque para o carregador por indução herdado do irmão maior VW Taos. Para a variante mais cara, a marca alemã segue oferecendo o pacote visual com pintura escurecida de teto, rodas e capa dos retrovisores. O valor deve seguir próximo dos R$ 1.690 cobrados atualmente.
De acordo com os lojistas, a versão Comfortline parte de aproximadamente R$ 101.000 e a Highline, de R$ 115.000. Após o faturamento do pedido, o prazo de entrega prometido varia entre 30 e 70 dias, podendo atrasar ainda mais, já que a fábrica está com a produção paralisada por causa da falta de semicondutores.
Confira os itens de série por versão do VW Nivus 2022:
<h2>VW Nivus Comfortline 2022 - itens de série</h2>
Visual: espelhos retrovisores e maçanetas da cor do veículo; espelhos externos com setas integradas; grade com detalhes cromados; rack de teto longitudinal; rodas de liga leve de 16 polegadas
Conforto: ar-condicionado com filtro de poeira e pólen com duto para a segunda fileira; assistente de partida em rampa (Hill Hold); banco traseiro com encosto rebatível e bi-partido; coluna de direção com regulagem de altura e profundidade; descansa-braço dianteiro; direção elétrica; piloto automático com controle de velocidade; vidros elétricos em todas as portas com sistema um-toque nos dianteiros.
Tecnologia: seis alto-falantes; painel de instrumentos de oito polegadas; volante multifuncional.
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Segurança: alerta de frenagem de emergência (ESS); seis airbags (dois frontais, dois laterais, dois de cortina); alerta sonoro e visual de não afivelamento do cinto para todos os ocupantes; câmera para auxílio de manobras; faróis de LED com luz de condução diurna integrada; lanternas de LED; sensor de estacionamento dianteiro e traseiro;
Pacote Funcional e Interativo: duas portas USB; carregador por indução; controle automático de distância com limitador de velocidade; central VW Play com tela de 10 polegadas e espelhamento de Android Auto e Apple CarPlay (este último sem fio); sistema de frenagem de emergência; volante multifuncional com acabamento em couro.
Pacote Interatividade “Composition Touch”: central Composition Touch.
<h2>VW Nivus Highline 2022 - itens de série</h2>
Itens de comfortline mais:
Visual: rodas de liga leve de 17 polegadas.
Conforto: ar condicionado com controle eletrônico de temperatura com dutos para a segunda fileira; banco do motorista com ajuste milimétrico de altura; retrovisor interno com sistema antiofuscamento automático; volante multifuncional com aletas para trocas de marchas
Tecnologia: carregador por indução para celulares; retrovisores externos com rebatimento elétrico e função tilt down no lado direito; painel de instrumento Active Info Display de 10 polegadas; central VW Play com espelhamento de Android Auto e Apple CarPlay (sem fio neste último).
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Segurança: controle de adaptativo de distância e velocidade (ACC) com frenagem de emergência e monitoramento frontal (AEB); frenagem anti-colisão para velocidades até 50 km/h; faróis de neblina de LED; monitoramento de pressão dos pneus; detector de fadiga; frenagem automática de pós-colisão.
Pacote Bicolor: teto pintado de preto; logotipos escurecidos; pintura escurecida de rodas e carcaças de espelhos retrivosores.
Pacote Técnico: rack de teto pintado na cor preta.
Imagens: projeção do Overboost para o o canal "De Carona com Leandro"
[video]
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VW Nivus 2022 terá cor do Polo GTS e carregador de celular por indução

O legado de Carlos Alberto de Oliveira Andrade, falecido neste sábado, que criou uma das maiores empresas do setor no Brasil por acaso

Faleceu na manhã deste sábado (14) Carlos Alberto de Oliveira Andrade, fundador do grupo Caoa (cujo nome representa um acróstico de seu nome). A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa da empresa por meio de nota oficial.&nbsp;
O empresário tinha 77 anos e o motivo da morte ainda não foi informado. No comunicado, a Caoa informou, por enquanto, que “Dr. Carlos estava com a saúde debilitada por conta de um tratamento de saúde e faleceu durante o sono ao lado de sua esposa e filhos”.
<a href="https://www.mobiauto.com.br/tabela-fipe/carros" target="_blank">Consulte o valor do seu carro na Tabela Fipe</a>
Ainda segundo a nota, “A empresa, de acordo com o plano de sucessão e governança, continua a ser gerida por seus atuais executivos, que lamentam o falecimento de seu fundador e se solidarizam com a família neste momento”.
“O velório será hoje no cemitério do Morumbi a partir das 14:30, seguido do sepultamento às 17:30", completa o texto (que pode ser conferido na íntegra ao fim desta reportagem).
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<h2>De médico a vendedor e montador de carros</h2>
Carlos Alberto de Oliveira Andrade nasceu em 25 de novembro de 1943 na cidade de João Pessoa, capital da Paraíba. Vindo de uma família com 18 filhos, formou-se em medicina pela Universidade Federal de Pernambuco, mas sempre foi conhecido por ser um excelente negociador.
Sua relação com o setor automobilístico começou no final dos anos 70, quando adquiriu um Ford Landau na única concessionária da marca instalada em Campina Grande, no interior paraibano, onde o médico então vivia.
A revenda quebrou pouco tempo depois e, para não ficar nem deixar outros moradores da cidade sem assistência da Ford, “dr. Caoa”, como ficou posteriormente conhecido, resolveu comprar a loja por um preço camarada e assumir a operação.
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Profundo conhecedor do modus vivendi do brasileiro interiorano, Oliveira Andrade fez o negócio prosperar aceitando como pagamento por seus veículos itens como carros usados, cabeças de gado e materiais de construção.
Deu tão certo que sua concessionária começou a chamar a atenção de clientes das principais capitais do Nordeste, como Recife (PE) e Natal (RN). Seu método heterodoxo de negócio chamou a atenção da Ford, que ofereceu a ele tomar conta de sua principal revenda no Recife.
Em seis anos, Carlos Alberto de Oliveira Andrade já era o principal revendedor da Ford no Brasil, tendo assumido também o controle de concessionárias em São Paulo (SP) e outras grandes metrópoles do país.&nbsp;
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Com a abertura do mercado nacional para veículos importados, no começo dos anos 90, a Caoa expandiria o ramo de atuação para outras marcas. Primeiro, tornou-se importador oficial da Renault, ajudando a popularizar a marca até o ingresso de uma operação oficial da marca francesa no país, no fim dos anos 90.
Então, o empresário se voltou à Hyundai. Para evitar o erro cometido com a Renault (de fazer o trabalho duro para depois ver a própria fabricante assumir as operações integralmente quando a marca já estivesse estabelecida no mercado), Caoa estabeleceu com os sul-coreanos um relacionamento mais estreito e bem amarrado contratualmente.
Assim, em meados dos anos 2000, no esteio do sucesso do SUV médio Tucson, o médico construiu uma fábrica em Anápolis (GO) para montar via CKD veículos da Hyundai, como o próprio Tucson e os caminhões HR e HD78.
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Nos últimos anos, a Caoa vem tocando outro projeto visionário: a empresa estabeleceu uma joint venture com a chinesa Chery para gerir as operações da marca no país, em uma sociedade que fez os carros da marca se tornarem Caoa Chery em nosso mercado.
Com a mesma estratégia agressiva de publicidade adotada antes com Renault e Hyundai, a Caoa levou a Chery a sair de números quase sempre inexpressivos de venda para alcançar mais de 20 mil unidades emplacadas em 2020 e mais de 15 mil apenas no primeiro semestre deste ano.
E com uma diferença: se antes a fabricante da China focava em produtos do segmento de entrada, com baixíssimo custo, agora aposta em SUVs de valor agregado muito maior, como o compacto Tiggo 5X e o médio Tiggo 8, todos vendidos entre R$ 100.000 e R$ 200.000.
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<h2>Polêmicas, investigações e últimas vitórias</h2>
Nem tudo, porém, foram flores durante a vida de Carlos Alberto de Oliveira Andrade. Durante mais de quatro anos, o médico, vendedor e montador de carros foi investigado pela chamada Operação Zelotes, que o denunciava por pagar propina em troca de medidas provisórias de governos federal e estaduais favoráveis à sua empresa.
Ao mesmo tempo, Oliveira Andrade vinha travando desde 2018 uma batalha judicial com a Hyundai para evitar o rompimento de um contrato de representação comercial entre as partes que se estenderia originalmente até 2028, mas que a companhia sul-coreana vinha tentando romper utilizando como brecha algumas metas de venda não cumpridas.
Em março deste ano, a Caoa foi inocentada pelo STJD (Superior Tribunal de Justiça) das acusações impetradas pela Operação Zelotes, confirmando sentença anteriormente proferida pelo TRF1, tribunal de segunda instância. Em ambos os casos, os juízes alegaram não haver provas suficientes para condenço.
Esta e a <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/caoa-vence-acao-contra-hyundai-e-brasil-tera-picape-santa-cruz-e-novo-tucson/1015">vitória sobre a Hyundai em uma corte arbitral de Frankfurt (Alemanha)</a>, no fim de julho, mantendo à Caoa o direito de ser responsável pela importação de veículos Hyundai ao Brasil, foram as duas últimas conquistas do empresário em vida.
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Confira na íntegra o comunicado do grupo Caoa sobre o falecimento de Carlos Alberto de Oliveira Andrade:
"É com profundo pesar que informamos o falecimento do nosso fundador e Presidente do Conselho, Dr. Carlos Alberto de Oliveira Andrade, na manhã de hoje.
Dr. Carlos estava com a saúde debilitada por conta de um tratamento de saúde e faleceu durante o sono ao lado de sua esposa e filhos.
A empresa, de acordo com o plano de sucessão e governança, continua a ser gerida por seus atuais executivos, que lamentam o falecimento de seu fundador e se solidarizam com a família neste momento.
Dr. Carlos foi médico e um empreendedor magistral, tendo atraído importantes marcas para o portfólio da CAOA, como a Ford, a Hyundai, a CAOA CHERY e a Subaru, tendo se tornado um ícone para a indústria automobilística brasileira.
O velório será hoje no cemitério do Morumbi a partir das 14:30, seguido do sepultamento às 17:30."
[video]
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"Dr. Caoa": como um médico virou fabricante de carros

Trocar a marcha ou manusear a central multimídia pode ser mais difícil do que você imagina para alguém que usa predominantemente a mão esquerda 

Em 13 de agosto se comemora o Dia do Canhoto. Para homenagear as pessoas cuja mão dominante é a esquerda, o que inclui esta jornalista que vos escreve, citaremos três provas de que o canhoto sofre mais ao dirigir em países nos quais o volante fica do lado esquerdo do veículo.
Antes de qualquer coisa, precisamos esclarecer que a “culpa” de todo o sofrimento é de Napoleão Bonaparte. Graças a ele, a direção na maioria dos países obedece a chamada mão francesa, fazendo com que os canhotos sofram um pouquinho mais que os destros. Afinal, outras funcionalidades como câmbio ficam à direita do condutor.&nbsp;
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O mais curioso é que Napoleão também era canhoto. E antes que as dúvidas comecem, já esclarecemos que ele não colocou a direção do lado esquerdo por achar que seria mais fácil de dirigir. Em sua época, aliás, sequer existiam veículos motorizados.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Canhotos+sofrem+mais+para+dirigir/Napole%C3%A3o-era-canhoto.jpg" width="1279" height="853"/>
Então, qual é o motivo? Vamos consultar a História. No final do século XVIII, cavaleiros e cocheiros britânicos viajavam do lado esquerdo das estradas, pois como a maioria era destra, a espada logicamente ficava do lado direito. Sendo assim, se sofressem um ataque pelo lado direito, teriam mais chances de reagir.&nbsp;
Já se viajassem do lado direito, poderiam ser atacados pelo lado esquerdo, o que os deixaria em uma posição mais vulnerável.&nbsp;
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Ainda há outra explicação que parece menos convincente, de que os cavaleiros trafegavam pelo lado esquerdo para não acertarem algum pedestre na calçada quando açoitassem seus animais, pois eles também faziam isso com a mão direita.&nbsp;
Aplicando a lógica a Napoleão, que era canhoto, seria necessário inverter os lados. E cavaleiros e cocheiros teriam passado, assim, a trafegar do lado direito em territórios dominados pelos franceses.
Talvez não tenha sido explicado que o motivo era que Bonaparte empunhava a espada com a mão esquerda. Analisando a História, acho que Napoleão não era muito de dar explicações. Sendo assim, seus súditos devem apenas ter seguido a ordem sem fazer muitos questionamentos, os franceses e boa parte do mundo.&nbsp;
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Assim nasceu a mão francesa/mão de Napoleão, que acabou aplicada no trânsito brasileiro. O problema é que ele não cogitou que um dia seria mais importante dirigir do que desembainhar uma espada. 

<h2>Como a mão francesa se estabeleceu no resto do mundo?</h2>
Países como Portugal, Espanha e Holanda foram dominados por Napoleão em algum momento da História. Logo, tiveram que seguir as regras. Esses mesmos países foram responsáveis por colonizar boa parte da América e do mundo. O sistema só foi sendo passado adiante.
Os Estados Unidos, apesar de terem sido colonizados pelo Reino Unido, adotaram o volante do lado esquerdo. O país também foi um dos pioneiros na produção em massa de veículos. Logo, ao importar carros dos EUA, outros países iam na mesma direção.&nbsp;
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<h2>Três provas de que dirigir é mais difícil para o canhoto</h2>
Quem vos escreveu até aqui é uma canhota, nascida em um lar onde todos são canhotos. Como se pode perceber, tenho um pouco de experiência e conhecimento sobre o assunto.&nbsp;
Mas, antes mesmo de sofrer dirigindo, já sofria as particularidades de ser canhota na escola, como por exemplo ao manusear a tesoura. Na minha época, ninguém contou que existia tesoura para canhoto. Minha mão estava sempre marcada de tinta de caneta ou do arame do caderno, e eu ainda tinha que ouvir que era engraçada minha posição de escrever.&nbsp;
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É verdade que tudo é questão de adaptação. Até prefiro usar a carteira dos destros à dos canhotos. Acontece que, quando se vive em mundo que a maioria é destra, você aprende a fazer muitas coisas com as duas mãos, mesmo que seja canhoto. Isso não quer dizer que a gente não passe por uns perrengues.
Se você é destro, talvez fique surpreso em saber que algumas coisas listadas abaixo tornam o processo de dirigir um pouco mais difícil para gente, os canhotos. Vamos a elas: 

<h3>1) Câmbio</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Canhotos+sofrem+mais+para+dirigir/C%C3%A2mbio-manual.jpg" width="1281" height="853"/>
Depois de um tempo o cérebro se acostuma, mas acredito que, se tivesse aprendido a trocar as marchas com a mão esquerda, teria aprendido de primeira com muito mais facilidade.
Parece bobo, e você deve estar pensando que, já que usamos as duas mãos para fazermos tantas coisas, não deveria ser difícil movimentar a manopla de câmbio de um carro só com a mão direita, não é verdade?&nbsp;
A questão é o movimento mais importante estar sendo executado pela sua mão não dominante. Se você é destro e tiver a experiência de guiar um carro em Londres, vai entender muito bem o que eu estou falando.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/qual-cambio-e-o-melhor-para-voce-manual-automatico-ou-automatizado/149">Qual câmbio é melhor para você: manual, automático ou automatizado?</a> 

<h3>2) &nbsp;Freio de estacionamento manual&nbsp;</h3>
Os populares “freios de mão” vêm evoluindo a passos largos para freios de estacionamento eletrônicos, acionados de maneira prática e leve através de uma tecla no console central. Ainda temos casos curiosos como o<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-corolla-cross-e-moderno-mas-carrega-um-item-de-picapes-dos-anos-1980/661"> “freio de pé” do Toyota Corolla Cross</a>, mas isso é tema para outro artigo.&nbsp;
Agora, se o freio em questão for pela boa e velha alavanca, vai puxar o de um carro que tem mais anos nas costas para ver como pesa! É questão de instinto: automaticamente o cérebro dá o comando para usarmos a mão dominante quando precisamos fazer força.&nbsp;
Pode parecer absurdo, mas, quando comecei a dirigir, sem perceber eu já estava puxando o freio de estacionamento com a mão esquerda. Mas já passei dessa fase. Amém! 

<h3>3) Central multimídia&nbsp;</h3>
Aqui entra a coordenação motora. Os sistemas multimídia estão cada vez mais tecnológicos, com mais funções e tela tátil, que nos obriga a deslizar, apertar ou pinçar as funções diretamente nos visores touchscreen, que por sinal estão cada vez maiores.
Se já é difícil para o destro selecionar a funcionalidade desejada enquanto dirige, imagine para um canhoto. O carro mal passa em qualquer buraquinho e a gente já erra a mão.&nbsp;
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Não acredita que pode ser tão complicado assim? Se nós não conseguimos escrever, desenhar ou até mesmo segurar o garfo usando qualquer uma das mãos com a mesma aptidão, por que conseguiríamos o mesmo com a central multimídia?&nbsp;
É claro que, com o tempo, vem a adaptação. A maioria de nós usa o mouse com a mão direita. Os botões que realmente importam no controle do videogame também ficam do lado direito. E nós já até nos acostumamos a estender a mão direita para cumprimentar. 

<h2>Países onde os canhotos podem se mudar para dirigir do “lado certo”</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Canhotos+sofrem+mais+para+dirigir/Carros-m%C3%A3o-inglesa-Toyota.jpg" width="1120" height="747"/>
Brincadeira. Não existe lado certo ou errado. Os países listados abaixo são aqueles com a chamada “mão inglesa”, em que o volante fica do lado direito (e todos os comandos que importam, do lado esquerdo do condutor, o oposto do que temos no Brasil).
Olhando bem as opções, temos alguns países legais aqui na América mesmo. Acho que vale cogitar uma viagem para experimentar no trânsito nesses locais, como destro, o que os canhotos sentem todos os dias nas ruas brasileiras.
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América
● Bahamas
● Barbados
● Granada
● Ilhas Cayman
● Ilhas Virgens Americanas
● Ilhas Virgens Britânicas
● Jamaica
● Santa Lúcia
● Trinidad e Tobago
● Guiana
● Ilhas Malvinas&nbsp;
● Suriname 

Europa
● Chipre
● Irlanda
● Malta
● Reino Unido
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África&nbsp;
● África do Sul
● Comores
● Malauí
● Moçambique
● Namíbia
● Quênia
● Suazilândia
● Tanzânia
● Zimbábue
● Uganda
● Ilhas Maurício 

Ásia
● Brunei
● Butão
● Singapura
● Índia
● Indonésia
● Japão
● Malásia
● Maldivas
● Nepal
● Paquistão
● Tailândia
● Timor-Leste 

Oceania
● Austrália
● Ilhas Salomão
● Nova Zelândia
● Papua-Nova Guiné 

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Três provas de que o canhoto sofre mais ao dirigir um carro 

GM comunicou que a produção será retomada na próxima semana, mas linha 2022 de Onix e Onix Plus não chegará tão já nas concessionárias

A GM retomará a produção de <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/chevrolet/onix/2025" target="_blank">Chevrolet Onix</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/chevrolet/onix/2025" target="_blank">Onix Plus</a> em Gravataí (RS) na próxima segunda-feira (16). A fábrica, que está com as linhas paralisadas desde abril por causa da escassez de componentes, retomará as atividades parcialmente, em apenas um turno.
No entanto, os veículos não devem aparecer nas lojas por agora. No comunicado emitido nesta semana, a fabricante esclarece que a linha 2022 de hatch e sedan “começa a chegar às concessionárias de todo país antes do fim de setembro.”
<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Anuncie seu carro sem pagar na Mobiauto</a>
Isso quer dizer que a marca ainda passará por maus bocados em agosto e setembro no ranking de emplacamentos, devendo retomar posições na lista apenas em outubro - isso se a produção não for interrompida novamente.&nbsp;
A Chevrolet é a empresa mais prejudicada com a falta de semicondutores no setor automotivo em 2021. Com algumas paralisações desde o início da pandemia, culminando nesta última de quase cinco meses, a marca viu Onix e Onix Plus despencarem no ranking de vendas.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Onix+e+Onix+Plus+2022/Linha+2022+de+Onix+e+Onix+Plus.jpg" width="1280" height="853"/>
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Tanto que, em maio, a montadora amargou um recorde negativo: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-nao-tem-carro-entre-os-dez-mais-vendidos-pela-1a-vez-no-ranking/875" target="_blank">não teve nenhum veículo no top-10 mais vendidos da Fenabrave</a> (associação dos concessionários), feito que se repetiu nos rankings de junho e julho.
Além disso, deu espaço para Hyundai e Fiat crescerem. O hatch HB20, por exemplo, foi pela primeira vez na história o <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carros-mais-vendidos-do-semestre-por-categoria-hatch-sedan-suv-e-picape/962" target="_blank">carro de passeio mais vendido do mercado em um semestre.&nbsp;</a>
Já o Fiat Argo parece ter se tornado o substituto pontual do Onix, tendo uma cadeira cativa entre os três automóveis mais vendidos na lista nos últimos meses.
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<h2>Como fica a linha 2022?&nbsp;</h2>
A linha 2022 não terá novidades por enquanto. Onix e Onix Plus seguirão vendidos com os conjuntos mecânicos 1.0 aspirado (câmbio manual de seis marchas) ou 1.0 turbo (manual ou automático de seis velocidades).
Embora não esteja nas lojas, a marca já disponibiliza as versões e preços de ambos os modelos em seu configurador. Os valores do Onix hatch variam entre R$ 66.450 e R$ 93.190. Já os do Onix Plus vão de R$ 68.390 a R$ 97.750, chegando a R$ 99.350 com pintura metálica (R$ 1.600).&nbsp;
Isso falando de etiquetas padronizadas para a maior parte do Brasil. No Estado de SP, que trabalha com uma alíquota de ICMS maior, os preços ficam ainda mais altos. Veja a lista completa para os dois tipos de carroceria:
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-onix-2022-ja-bate-r-90-000-veja-precos-versoes-e-itens/747" target="_blank">Clique aqui para conferir os itens de série</a>
<h3>Chevrolet Onix 2022 &nbsp;versões e preços</h3>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Chevrolet+reajuste+de+pre%C3%A7os+2021/Chevrolet+Onix+Premier.jpg" width="1280" height="853"/>
Onix 1.0 MT 2022 – R$ 66.450 
Onix LT 1.0 MT 2022 – R$ 68.690 
Onix 1.0 Turbo AT 2022 – R$ 68.390 
Onix LT 1.0 Turbo MT 2022 – R$ 74.550 
Onix LT 1.0 Turbo AT 2022 – R$ 80.590 
Onix LTZ 1.0 Turbo MT 2022 – R$ 78.350 
Onix LTZ 1.0 Turbo AT 2022 – R$ 84.290 
Onix RS 1.0 Turbo AT 2022 – R$ 85.350 
Onix Premier 1.0 Turbo AT 2022 – R$ 89.590 
Onix Premier 2 1.0 Turbo AT 2022 – R$ 93.190
<h3>Chevrolet Onix Plus 2022 - versões e preços</h3>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Chevrolet+reajuste+de+pre%C3%A7os+2021/Chevrolet+Onix+Plus+Premier.jpg" width="1280" height="853"/>
Onix Plus 1.0 Turbo AT 2022 – R$ 68.390 
Onix Plus LT 1.0 MT 2022 – R$ 72.390 
Onix Plus LT 1.0 Turbo MT 2022 – R$ 79.750 
Onix Plus LT 1.0 Turbo AT 2022 – R$ 85.850 
Onix Plus LTZ 1.0 Turbo MT 2022 – R$ 83.550 
Onix Plus LTZ 1.0 Turbo AT 2022 – R$ 89.590 
Onix Plus Premier Midnight 1.0 Turbo AT 2022 – R$ 93.150 
Onix Plus Premier 1.0 Turbo AT 2022 – R$ 94.290 
Onix Plus Premier 2 1.0 Turbo AT 2022 – R$ 97.750
[video]
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Chevrolet Onix volta a ser produzido após 5 meses custando até R$ 100.000

Derivado do Argo, modelo será lançado entre fim de setembro e começo de outubro estreando um motor 1.0 turbo com cerca de 130 cv e cheio de mimos

O <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-pulse-este-sera-o-nome-do-suv-que-brigara-com-nivus-e-tiggo-3x/876" target="_blank">visual do Fiat Pulse</a> já não é mais segredo para ninguém. O <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-pulse-de-r-100-000-tera-cluster-digital-central-gigante-e-modo-sport/1019" target="_blank">painel também não</a>. Afinal, a própria Stellantis já revelou essas imagens do primeiro SUV a ser produzido pela marca italiana no Brasil. A fabricação ocorrerá em Betim (MG), junto do irmão <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/fiat/argo/2026" target="_blank">Argo</a>, da picapinha <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/fiat/strada/2026" target="_blank">Strada</a> e do subcompacto <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/fiat/mobi/2025" target="_blank">Mobi</a>.
Sim, o Pulse deriva do Argo. Por mais que a Fiat diga que não, ao afirmar que o modelo estreia uma teórica nova plataforma, chamada MLA, fica nítido ao olhar para as chapas de estamparia do SUV que ele herda praticamente toda a estrutura do hatch. A Mobiauto <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-pulse-afinal-o-que-e-novo-na-estrutura-do-suv-e-o-que-vem-do-argo/859" target="_blank">já explicou em detalhes o que muda e o que será comum entre os dois modelos neste outro artigo</a>.
Seu objetivo será brigar no segmento de <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/volkswagen/nivus/2026" target="_blank">VW Nivus</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/caoa-chery/tiggo-3x/2023" target="_blank">Caoa Chery Tiggo 3X</a>, porém numa faixa de preço aparentemente inferior à do Nivus, entre R$ 80.000 e R$ 100.000 (pelo menos em um primeiro momento das vendas).&nbsp;
<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Anuncie seu carro sem pagar na Mobiauto</a>
<h2>Estrutura e heranças do Argo</h2>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Fiat/Progetto+363/FiatPulse_traseira1.jpg" width="1280" height="853"/>
Para-brisa, para-lamas, portas laterais, colunas A, B e C, teto e caixas de roda... Quase toda a “casca” do Pulse é compartilhada com o Argo. Só que o SUV terá uma dianteira diferente, com para-choque, grade, faróis e capô exclusivos. Da mesma forma, a tampa do porta-malas muda, dando a ele novas peças internas para as lanternas traseiras.
Estruturalmente, a Stellantis concentrou as mudanças no chamado underbody do monobloco, que ganhou novos desenhos de travessas e longarinas, linhas de carga mais baixas e seções 50% maiores que as do Argo, a fim de aumentar a rigidez estrutural e melhorar a segurança do SUV em testes de impacto como os do Latin NCAP.
Por isso mesmo, o Pulse conta com maior percentual de aços de alta e ultra alta resistência: são 66% de aços de alta resistência e 20% de ultra alta resistência, nas contas da fabricante, isso falando apenas da base do chassi. A má notícia é que, diferentemente dos dois rivais, que já usam discos nas quatro rodas, os freios traseiros do Fiat devem ser sempre a tambor.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/10-carros-automaticos-seminovos-para-rodar-no-conforto-por-r-70-000/1064" target="_blank">10 carros automáticos seminovos para rodar no conforto por R$ 70.000</a>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Fiat/Progetto+363/Plataforma+MLA/Fiat+Pulse+Plataforma+MLA.jpg" width="1280" height="853"/>
A fabricante afirma, ainda, que o Pulse terá bancos, sistema de direção e ar-condicionado totalmente novos, o que inclusive permitirá a adoção de saídas de ar na fileira traseira do SUV, que o Argo não tem. Até os pedais serão trocados e as suspensões receberão novos componentes no comparativo com o hatch.
As arquiteturas McPherson na dianteira e por eixo de torção na traseira são as mesmas, porém com substituição de travessas, barras, bandejas e buchas por outras que deixarão o conjunto mais alto e robusto. Tudo isso vai alterar ângulos, posicionamento e curvatura de travessa, além de demandar novos pontos de fixação e torção.
Assim, o Pulse terá 1,1 cm de ganho na distância entre eixos em relação ao Argo, subindo de 2.521 mm para 2.532 mm. A empresa ainda não abriu as dimensões de comprimento, largura, altura e bitolas, mas espera-se que o Pulse seja um pouco mais largo e alto do que, inclusive com um vão livre do solo maior.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-perrengues-de-viajar-de-carro-eletrico-em-um-brasil-sem-infraestrutura/1061" target="_blank">Os perrengues de viajar de carro elétrico em um Brasil sem infraestrutura</a>
<h2>Motorização: 1.3 Firefly e 1.0 GSE turbo</h2>
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Na parte de motorização virão outras novidades. As versões de topo estrearão no Brasil o propulsor 1.0 três-cilindros 12V turboflex da família GSE, dotado dos <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-a-fiat-fez-um-motor-1-3-ser-o-turboflex-mais-forte-do-mundo/765" target="_blank">mesmos predicados do 1.3 GSE quatro-cilindros</a> dos novos <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/fiat/toro/2026" target="_blank">Fiat Toro</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/jeep/compass/2025">Jeep Compass</a>: injeção direta, quatro válvulas por cilindro e sistema MultiAir de variação inteligente do comando de admissão.
Este motor deve vir sempre acoplado a uma caixa automática. Resta saber se será com conversor de torque, como o 1.3, ou do tipo CVT com simulação de marchas. Também falta descobrirmos os dados de potência e torque, que devem ficar perto da casa de 130 cv e 21 kgfm com etanol, <a href="https://quatrorodas.abril.com.br/noticias/novo-suv-da-fiat-progetto-363-tera-motor-1-0-turbo-mais-potente-do-brasil/" target="_blank">segundo a Quatro Rodas</a>.
Já as configurações de entrada devem contar com o conhecido 1.3 naturalmente aspirado quatro-cilindros 8V flex da família Firefly, que já empurra o próprio Argo e a Strada, além do sedan argentino Cronos. Ele rende 101/109 cv e 13,7/14,2 kgfm (gasolina/etanol). Será gerenciado por câmbio manual ou CVT com simulação de marchas.
Leia também: Motos terão isenção de pedágio e conta deve ficar para carros e caminhões
<h2>Interior e equipamentos</h2>
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As primeiras imagens oficiais da cabine do Fiat Pulse mostram alguns dos equipamentos e as soluções de acabamento que o inédito SUV trará em sua versão de topo, incluindo chave com sensor presencial e partida do motor por botão.
Os principais destaques do habitáculo vão para a central multimídia flutuante enorme, de 10,1 polegadas, o quadro de instrumentos digital de 7” herdado da Toro e o volante inédito com direito a botão “Sport” (que será vermelho nas versões 1.0 turbo e preto nas 1.3 aspiradas).&nbsp;
A régua de comandos do ar-condicionado digital é igualmente inédita e abriga ainda o botão TC+, indicando que o Pulse terá o bloqueio eletrônico do diferencial dianteiro, chamado eLocker, assim como as novas Strada e Toro.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-sinais-de-que-a-bateria-do-seu-carro-esta-acabando/1063" target="_blank">Os sinais de que a bateria do seu carro está acabando</a>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Fiat/Argo/Trekking/Fiat-Pulse-painel-interior-flagra.jpg" width="1280" height="853"/>
Já um flagra do painel da versão de entrada mostra um cluster mais simples, com mostradores analógicos e um computador de bordo digital de 3,5” herdado do Argo, sistema de entretenimento um pouco menor, de 8,4”, embora em tela também flutuante, e partida do motor convencional por giro da chave. Mas já há tomada USB tipo C junto de outra USB-A.
Voltando a falar do Pulse mais caro, ele deve contar com carregador de celular por indução, Apple CarPlay e Android Auto sem fio, Wi-Fi a bordo (<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-renegade-e-compass-wi-fi-a-bordo-custara-de-r-30-a-r-100-por-mes/714" target="_blank">pago à parte, com planos entre R$ 30 e R$ 100 por mês da operadora Claro</a>) e a <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-fiat-toro-controlamos-a-picape-pela-alexa-sera-que-deu-certo/844" target="_blank">plataforma Fiat Connect Me</a>.
Esta última permite visualizar informações em tempo real ou executar funções do veículo como destravamento das portas e partida do motor de maneira remota, através de aplicativo no celular ou da Alexa, o assistente por comando de voz da Amazon. Veja mais sobre o novo Fiat Pulse em mais um vídeo do quadro O Que Vem Pra Pista:
[video]&nbsp;
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<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-fiat-argo-trekking-a-amostra-de-r-80-000-do-suv-pulse/1006" target="_blank">Avaliação: Fiat Argo Trekking, a amostra de R$ 80.000 do SUV Pulse</a> 
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-nova-fiat-toro-4x4-diesel-melhorou-o-desempenho-off-road/1058" target="_blank">Avaliação: nova Fiat Toro 4x4 diesel melhorou o desempenho off-road?</a> 
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-fiat-toro-2022-o-que-melhorou-e-o-que-deveria-ter-melhorado/812" target="_blank">Avaliação: Fiat Toro 2022, o que melhorou e o que deveria ter melhorado</a>

Fiat Pulse: entenda como será o primeiro SUV nacional da marca

Portaria publicada pelo Ministério da Infraestrutura beneficia os motociclistas, mas o impacto da isenção será repassado aos outros usuários da via. Entenda

O Ministério da Infraestrutura, por meio da <a href="https://www.in.gov.br/web/dou/-/portaria-n-104-de-11-de-agosto-de-2021-337810060" target="_blank">Portaria nº104</a>, publicada nesta quinta-feira (12) no Diário Oficial da União (DOU), estabeleceu uma diretriz de política pública que isenta as motocicletas da tarifa de pedágio.
A novidade vale para os projetos de concessão de rodovias federais que estão em processo interno de licitação, ou seja, rodovias que ainda não tiveram os editais de leilão publicados.
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<h2>Mas isso pesa no bolso de quem viaja de carro ou caminhão?</h2>
Sim. Segundo a ABCR (Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias), para um programa de concessão se tornar viável é importante dimensionar quantos usuários utilizam o serviço para ter a base de cálculo para a tarifa.
“Nessa linha, faz sentido assegurar o conceito 'quando todos pagam, todos pagam menos'", simplifica a associação, que explica que "qualquer tipo de isenção compromete esse equilíbrio e impacta na tarifa que será paga pelos demais usuários.”
A associação, portanto, prevê que o valor que não for arrecadado por causa da isenção das motocicletas será repassado para caminhões e automóveis a fim de balancear a perda.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/postos-ficarao-livres-para-vender-combustiveis-de-bandeiras-diferentes/1060">Postos ficarão livres para vender combustíveis de bandeiras diferentes</a>
A ABCR estima que o novo benefício aos motociclistas deve impactar, em média, 5% da receita de um projeto de concessão de rodovia. Em estradas que cruzam regiões metropolitanas, esse percentual pode ser ainda maior.
O repasse do valor se dá principalmente porque, mesmo sem contribuir com a taxa, a categoria seguirá utilizando as assistências pré-hospitalar em emergências, socorro mecânico e demais serviços disponibilizados pelas concessionárias.&nbsp;
No último ano, as motocicletas se envolveram em 23,4% dos quase 90 mil acidentes registrados em rodovias associadas à ABCR.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/o-que-acontece-se-pararmos-em-uma-praca-de-pedagio-sem-dinheiro/1054">O que acontece se pararmos em uma praça de pedágio sem dinheiro?</a>
<h2>Rodovias envolvidas</h2>
A Portaria nº 104 apontou quais rodovias federais darão a isenção aos motociclistas quando pedagiadas. Veja:
- BR-116/101/RJ/SP;&nbsp;
- BR-381/262/MG/ES;&nbsp;
- BR-116/465/493/RJ/MG;&nbsp;
- Lotes um a seis das Rodovias Integradas do Paraná;&nbsp;
- Lotes em estruturação pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES);&nbsp;
- BR-040/495/MG/RJ;&nbsp;
- BR-040/DF/GO/MG (relicitação);&nbsp;
- BR-158/155/MT/PA; BR-135/316/MA;&nbsp;
- BR-163/267/MS (relicitação);&nbsp;
- BR-060/153/262/DF/GO/MG (relicitação).
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-perrengues-de-viajar-de-carro-eletrico-em-um-brasil-sem-infraestrutura/1061">Os perrengues de viajar de carro elétrico em um Brasil sem infraestrutura</a>
De acordo com a Portaria, os ajustes referentes ao Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental das concessões atingidas serão de responsabilidade da ANTT (Agência Nacional dos Transportes Terrestres).
Imagem de destaque: Rafapress / Shutterstock&nbsp;
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Motos terão isenção no pedágio e conta deve ficar para carros e caminhões

Tudo pronto para sair com o carro, você vira a chave e… nada? Sua bateria pode ter acabado, e a Mobiauto conta como escapar dessa enrascada

Você se prepara para ir ao trabalho ou dar um passeio, entra no carro, dá partida e... nada de ele pegar. Muitas vezes o problema é mais simples do que parece: basta trocar a bateria e a vida volta ao normal.&nbsp;
Mas como evitar esse tipo de situação? É isso que a Mobiauto conta no primeiro episódio do quadro Mobidicas, no Youtube. Veja aqui:
[video]
<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender">Anuncie seu carro sem pagar na Mobiauto</a>&nbsp;
<h2>Quando a bateria pode te deixar na mão</h2>
Os carros evoluíram e estão cobertos por tecnologias embarcadas, desde sistemas que facilitam a vida do motorista até outros que entretêm os passageiros. No entanto, de nada adianta ter tanto avanço se não há uma bateria saudável para alimentar a ignição e, consequentemente, todos esses circuitos.
As baterias de um automóvel não têm prazo de validade. Portanto, se a do seu carro estiver funcionando normalmente, não é necessário realizar a sua troca.&nbsp;
Mesmo assim, é importante saber que o componente tem uma vida útil média de dois ou três anos. Depois disso, aumentam muito as chances de o motorista ficar na mão se não souber detectar os sinais de desgaste do componente.
Para escapar de uma enrascada, fique atento ao “olho mágico” da bateria para saber o nível de carga e analise o quanto o veículo demora para dar partida. Esses são os primeiros sinais de que há algo de errado.&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Mobidicas/01-+Sinais+que+a+bateria+est%C3%A1+acabando/Sinais+de+que+a+bateria+est%C3%A1+acabando.jpg" width="1280" height="853"/>
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/oleo-de-motor-e-cambio-saiba-a-hora-certa-de-fazer-a-troca/891">Óleo de motor e câmbio: saiba a hora certa de fazer a troca</a>
Agora, se o carro não dá partida e o painel de instrumentos não acende mais, é sinal de que a bateria simplesmente acabou. Neste caso, o ideal é chamar um mecânico de confiança para fazer a troca ou fazer a popular “chupeta” para ligá-lo e, aí, levá-lo até a oficina.
Atenção, não tente trocá-la sozinho: carros mais modernos necessitam de cuidado especial com a parte eletrônica, e uma substituição mal feita pode causar problemas ainda maiores.
Dica: o cabo de transferência de carga (conhecido popularmente como chupeta) é um <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/10-itens-que-e-sempre-bom-ter-no-carro-na-hora-do-aperto/959">item essencial para levar no carro</a>. Ele pode te salvar em emergências do tipo e é fácil de usar.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-perrengues-de-viajar-de-carro-eletrico-em-um-brasil-sem-infraestrutura/1061">Os perrengues de viajar de carro elétrico em um Brasil sem infraestrutura</a>
<h2>Cuidados com a bateria</h2>
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1) Eita! Tá cheio de zinabre: o zinabre é uma oxidação que ocorre nos pólos da bateria, caracterizada pela sua cor azulada. Ele se forma a partir da reação química do ácido sulfúrico da bateria com o oxigênio e os metais do pólo.&nbsp;
Muitas vezes, cria-se uma crosta tão espessa que o conector não consegue contato com o metal do pólo e, consequentemente, não passa corrente elétrica e o veículo não tem ignição.
É importante manter a área do pólo limpa. Se o volume de zinabre for elevado, leve o veículo até uma <a href="https://blog.mixauto.com.br/" target="_blank">oficina especializada.</a>
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/12-vicios-do-motorista-brasileiro-que-estragam-o-carro/866">12 vícios do motorista brasileiro que estragam o carro</a>
2) Desliga o farol aí: antes de dar partida, é importante desligar todos os consumíveis. Então, apague os faróis, desligue o sistema multimídia ou o rádio, o ar-condicionado e, aí sim, vire a chave.
O ideal, no momento da ignição, é que a bateria seja responsável por fornecer energia elétrica apenas para este serviço.&nbsp;
Se outros itens que demandam energia elétrica estiverem ligados no momento da partida, a bateria terá de alimentá-los de maneira simultânea desnecessariamente, sem ter sido recarregada pelo alternador - que só trabalha quando o motor está funcionando. Assim, ela se sobrecarrega constantemente e sua vida útil é reduzida.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/seis-gambiarras-que-colocam-em-risco-seu-carro-e-sua-seguranca/508">Seis gambiarras que colocam em risco seu carro e sua segurança</a>
3) Saúde do alternador: o alternador é quem carrega a bateria. Ele transforma o movimento do motor em energia elétrica para realizar o serviço, mas precisa estar saudável para efetuar o carregamento preciso.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Mobidicas/01-+Sinais+que+a+bateria+est%C3%A1+acabando/Sinais+de+que+a+bateria+est%C3%A1+acabando2.jpg" width="1280" height="854"/>
Em uma oficina especializada você pode avaliar o componente, se ele ainda cria um campo magnético e como estão as bobinas. Muitas vezes a bateria acaba por não ser carregada corretamente e a troca só dela, mantendo o alternador problemático, resolverá o problema de forma momentânea. Fique atento.
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4) Falta corrente: instalar um novo rádio, um farol de neblina ou um alarme pode custar caro no longo prazo. Se o trabalho não for feito corretamente, as novas ligações de chicote podem roubar corrente e prejudicar a parte elétrica.
Além disso, as novas instalações podem exigir mais corrente elétrica do que o habitual, sobrecarregando assim toda a elétrica do veículo.
Imagens: Shutterstock
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Os sinais de que a bateria do seu carro está acabando

MP do presidente Jair Bolsonaro também libera a comercialização de combustíveis de diferentes marcas mesmo em um posto com bandeira. Entenda o que muda

O presidente Jair Bolsonaro assinou nesta quarta-feira (11) uma Medida Provisória (MP) que permite que os postos vendam combustíveis de mais de uma bandeira.
Com isso, o presidente se antecipa a uma proposta da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustível), que havia colocado o tema para consulta pública no mês de março junto de <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/forma-como-postos-vendem-combustivel-no-brasil-deve-mudar/1021">outras medidas que visam a estimular a concorrência do setor</a>.
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A agência ainda revisa a Resolução nº 41/2013, que atualiza as regras para revenda varejista de combustíveis e pode atualizá-la em definitivo com novas regulamentações, como:
<ul>
 <li>delivery de combustíveis;&nbsp;</li>
 <li>fim do terceiro dígito dos centavos;&nbsp;</li>
 <li>fim da fidelidade à bandeira dos postos;</li>
 <li>venda direta de combustíveis.&nbsp;</li>
</ul>
Com a MP assinada pelo presidente, já entram em vigor nesta quarta, em caráter provisório, o fim da fidelidade à bandeira e a permissão à venda direta de combustíveis. Veja o que muda:
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<h2>Postos com bandeira poderão vender combustível de outra distribuidora</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Postos+de+combust%C3%ADvel/Postos+de+combust%C3%ADveis+-+fachada-+sem+bandeira.jpg" width="1280" height="854"/>
Atualmente, os postos de redes (BR, Shell, Ipiranga etc) são obrigados a só comprar, armazenar ou vender combustíveis das empresas com as quais têm contrato e das quais exibem a bandeira na fachada.
Com a MP, esses postos poderão vender combustíveis de uma outra distribuidora e com outros preços. Na assinatura da Medida Provisória, o governo não detalhou as regras, mas a proposta da ANP previa um limite de apenas duas bombas livres por posto.
O objetivo da medida é aumentar a concorrência dentro do próprio estabelecimento e, quem sabe, viabilizar a redução dos preços dos combustíveis. A discussão do tema começou em maio e a estimativa, na época, era de que a gasolina ficasse até R$ 0,50 por litro mais em conta.
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Para garantir que o consumidor receberá o combustível que escolheu e não o de outra distribuidora, a ANP afirma que, mesmo com o fim da fidelidade, os estabelecimentos deverão respeitar o artigo 37 do Código do Consumidor, que proíbe a propaganda enganosa ou a indução ao erro.
No entanto, a entidade não afirma se a fiscalização será aumentada para saber se os postos estariam realmente vendendo nas bombas os combustíveis correspondentes ao da bandeira da distribuidora.&nbsp;
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Atualmente, a ANP fiscaliza e até multa e/ou interdita o posto que vende combustível de uma distribuidora que não condiz com sua bandeira.
<h2>Etanol: da usina direto ao posto</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Postos+de+combust%C3%ADvel/Postos+de+combust%C3%ADveis+-transporte.jpg" width="1280" height="853"/>
Outra proposta que já entra em vigor com a MP, mesmo sem o crivo da ANP, é a venda direta de combustíveis. Com isso, os postos poderão comprar etanol diretamente das usinas, sem que seja necessária a intermediação de uma distribuidora.
A medida mudará completamente o formato de entrega do produto por aqui. Atualmente, a ANP estabelece que todos os combustíveis devem passar por uma distribuidora antes de chegar aos postos.
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Assim como o fim da fidelidade à bandeira, o objetivo desta mudança também é reduzir o preço do combustível na bomba. O presidente Jair Bolsonaro já declarou que a medida reduziria em R$ 0,20 por litro o preço do etanol, ainda em 2020, quando começou a defender a pauta.
O cálculo é questionado pelo setor dos combustíveis, mas a tentativa do governo é de reduzir a cadeia de distribuição do produto. Com o etanol saindo da usina diretamente para os estabelecimentos, o custo do serviço da distribuidora seria teoricamente cortado.
Imagem de abertura: Joa Souza / Imagem caminhão: Leonidas Santana - &nbsp;Shutterstock&nbsp;
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Postos ficarão livres para vender combustíveis de bandeiras diferentes

Com porte superior ao das irmãs 1500 e 2500, picape deve chegar com motor de 420 cv, podendo rebocar até 17 toneladas e custando mais de R$ 500.000 

A Ram 3500 chegará ao Brasil já ocupando o topo do ranking das picapes mais fortes e potentes no país. Trata-se do terceiro lançamento no país em menos de um ano de uma marca que tenta se consolidar a fim de t<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ram-tera-picape-para-peitar-hilux-s10-ranger-e-l200-e-a-nova-dakota/886">er uma picape média mais acessível para brigar com Toyota Hilux e cia daqui a algum tempo</a>.&nbsp;
Nesta quarta-feira (11), o grupo Stellantis confirmou a chegada de um novo produto no país, sem dizer qual, mas podemos afirmar que se trata da brutamontes com seis rodas, maior que as irmãs 1500 e 2500.&nbsp;
A fabricante tampouco disse quando nem deu qualquer detalhe a respeito de preços, data de lançamento ou motorização. Segundo o colunista Jorge Morais, a picape gigantesca deve chegar às concessionárias em novembro.&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ram/3500/RAM+3500+Brasil+teaser.png" width="1280" height="853"/>
Isso mostra o quanto a Ram tem apostado em Terras Tupiniquins. A marca já tem 52 concessionárias espalhadas pelos quatro cantos do país e pretende inaugurar mais quatro até dezembro. No primeiro semestre deste ano, acumulou mais de 2.100 emplacamentos, sendo 1.650 apenas da Ram 2500.
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Se a Stellantis não diz quase nada sobre a versão que vem ao Brasil, podemos dizer que a Ram 3500 possui duas opções de motorização nos Estados Unidos, ambas mais fortes do que aquelas usadas usadas por 1500 e 2500 em nosso país.
O motor Cummins 6.7 turbodiesel seis-cilindros em linha é o mesmo da atual 2500 Laramie, porém em uma calibração ainda mais bruta, de 420 cv e 148,6 kgfm de torque. Já o Hemi 6.4 V8 a gasolina rende 410 cv e 59,3 kgfm, acima dos 400 cv e 56,7 kgfm da 1500 5.7 Hemi V8 a gasolina.&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ram/Ram-3500-Carga.jpg" width="1279" height="853"/>
Ambos os propulsores da Ram 3500 são combinados a um câmbio automático de oito velocidades e tração 4x4. Sendo assim, com a chegada da 3500, a tríade de picapes mais potentes em território nacional ficaria composta apenas pelos modelos da Ram. A 1500, como dissemos, tem 400 cv e a 2500, 365 cv.&nbsp;
Nos EUA a Ram 3500 conta com cinco versões na linha Heavy Duty: Tradesman, Limited, BigHorn, LongHorn e Laramie. A fabricante ainda não confirmou qual dessas configurações trará ao Brasil nem o seu preço, mas podemos apostar que ela seguirá a estratégia de concentrar as vendas em uma versão única de motorização e acabamento.&nbsp;
Quanto ao preço, se a irmã menor 2500 já está sendo ofertada a R$ 441.796, quem quiser levar a nova 3500 para casa terá que desembolsar, muito provavelmente, mais de de R$ 500 mil.
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Mas a marca promete facilitar o pagamento. A Ram já mostrou ser inovadora nas negociações, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ja-e-possivel-comprar-uma-toro-strada-ou-ram-1500-pagando-em-soja/792">aceitando até soja ou milho como moeda de troca</a>. Outra possibilidade será o plano “Next Ram”, que estimula a recompra de uma picape usada da marca em troca por outra 0 km.
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<h2>Brutalidade absurda&nbsp;</h2>
Eis aqui a maior e mais forte picape do Brasil. Se os números de desempenho do motor já surpreendem, a capacidade de carga é ainda mais espetacular. A Ram 3500 pode carregar cerca de 17 mil kg no reboque, é praticamente um caminhão. Ela é capaz de arrastar coisas inimagináveis para as picapes que temos à venda no Brasil.&nbsp;
Na foto de divulgação da marca, a 3500 aparece puxando um trator. Isso com seu motor 6.7 de 148,6 kgfm de torque, claro. Nos EUA, não é difícil flagrar a picape carregando iates, trailers, entre outras coisas enormes e pesadas.
Entretanto, devido às dimensões enormes mais o PBT (Peso Bruto Total) acima de 3,5 toneladas, a 3500 deverá ser destinada apenas a motoristas com CNH tipo C, assim como a 2500.
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<h2>Itens de série Ram 3500</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ram/Ram-3500-Interior.jpg" width="1281" height="854"/>
A lista de itens de série da 3500 que será trazida ao Brasil também não foi divulgada, mas se a Ram 1500 e a 2500 já esbanjam tecnologia e sofisticação, a 3500 não seria diferente. Dos itens de destaque, a picape deve trazer:
● Assistente de saída de faixa
● Alerta de pedestres com frenagem automática
● Alerta de colisão
● Controle de cruzeiro adaptativo
● Monitoramento de ponto cego
● Assistente de estacionamento.
O sistema de som deve ser o Harman Kardon, com 17 alto-falantes e 900 watts de potência. Por dentro, o acabamento sofisticado e as diferentes possibilidades de configurações de assentos mostram que a Ram 3500 é uma picape que vai muito além do trabalho duro.
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