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NOVO HB20? HYUNDAI CAMUFLADO DEIXA TODO MUNDO INTRIGADO

Honda HR-V 2026: preços, versões e o que muda no SUV

Lamborghini Gallardo V10 de 560 cv e avaliado em R$ 800 mil pertencia ao “rei do Bitcon” e foi apreendido em operação da Polícia Federal

A Polícia Federal do Estado do Paraná nunca esteve tão bem no que se trata de transporte. Integra agora a frota de viaturas um Lamborghini Gallardo LP 560-4 com motor 5.2 V10 de 560 cv e 55,1 kgfm. O superesportivo vai de 0 a 100 km/h em 3,7 segundos e pode chegar até 325 km/h, e está avaliado em cerca de R$ 800 mil.&nbsp;
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O câmbio é automatizado de seis marchas e o supercarro tem tração integral. O ano-modelo não foi informado, mas já deve ter alguns bons quilômetros rodados, já que a marca italiana deixou de produzir o Gallardo em 2013, para substituí-lo pelo Huracán.&nbsp;
Mas como um superesportivo de uma das marcas mais renomadas e desejadas foi parar na frota da polícia brasileira? O Lamborghini Gallardo é fruto da Operação Daemon. O modelo foi aprendido em julho, após a polícia apurar uma série de fraudes cometidas por um grupo empresarial que negociava criptomoedas.
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Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/o-que-acontece-se-pararmos-em-uma-praca-de-pedagio-sem-dinheiro/1054">O que acontece se pararmos em uma praça de pedágio sem dinheiro</a>
O carro pertencia ao empresário Cláudio José de Oliveira, chamado de “rei do bitcoin”. Ele é acusado de desviar R$ 1,5 bilhão em transações de compra e venda de criptomoedas.
Mas não se anime muito, porque dificilmente você verá este “Lambo” perseguindo bandidos a 300 km/h no Brasil. Tampouco algum transgressor da lei terá o privilégio de ser capturado e levado para a cadeia a bordo dessa máquina. Por um motivo simples: a PF não está autorizada a realizar perseguições com o superesportivo.&nbsp;
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Apesar da potência que tornaria quase impossível perder de vista qualquer fugitivo, o modelo não terá essa finalidade. Muito menos para o transporte de detentos. Enquanto o modelo estiver sob poder da polícia, será usado em causas nobres, como eventos e ações pedagógicas de repressão ao crime organizado.
O carro já está adesivado com o brasão da PF, mas em breve será devolvido à Justiça Federal, que irá leiloá-lo para indenizar as pessoas prejudicadas pelas ações da organização criminosa.
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&nbsp;
<h2>Tem Lamborghini, Porsche e BMW</h2>
A Polícia Rodoviária Federal teve parte da sua frota renovada na última quarta-feira (18), quando a corporação comemorou aniversário de 93 anos. Sete modelos apreendidos de organizações criminosas passaram a compor a frota da PRF.
Entre os modelos estão: Range Rover Velar P300 SE R-Dynamic Porsche Cayenne GTS, Mercedes Benz E300, BMW 330I M Sport 2.0, BMW 320I 2.0 e Jeep Grand Cherokee. Mas quem realmente chamou atenção foi a picape Toyota Tundra 5.7 V8, que nunca foi comercializada oficialmente no Brasil.
Pelo menos o transporte não será mais problema para a PRF. A frota está avaliada em mais de R$ 2 milhões e o modelo mais barato da lista custa mais de R$ 250 mil. Essa foi uma forma que a Justiça Federal encontrou para mostrar que o crime não compensa.&nbsp;
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Lamborghini que chega a 325 km/h vira viatura de polícia no Brasil

Entenda o que muda em visual, equipamentos e tecnologias entre as opções Action (visual antigo), Comfort, Limited, Platinum e Ultimate do SUV renovado

Hyundai Creta 2022: as diferenças entre as 5 versões em 52 fotos

Veja preços e itens de série das quatro versões do SUV renovado na linha 2022. Ele terá motores 1.0 turbo e 2.0 aspirado, e conviverá com modelo antigo

A Hyundai enfim revelou como ficará a gama do <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/hyundai/creta/2026" target="_blank">Creta na linha 2022</a> e iniciou sua pré-venda. O SUV compacto passou por uma reestilização profunda, apresentada como segunda geração no Brasil, trazendo um visual ainda mais ousado (para não dizer controverso) que o do <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/hyundai/hb20/2026" target="_blank">novo HB20</a>.
Conforme a Mobiauto <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exclusivo-novo-hyundai-creta-convivera-com-antigo-no-brasil/998" target="_blank">noticiou em primeira mão há pouco mais de um mês</a>, a fabricante manterá o Creta de visual antigo em linha em versão única, Action. Apenas ela contará com o propulsor 1.6 Gamma flex de 123/130 cv de potência e 16/16,5 kgfm de torque (gasolina/etanol).
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<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Hyundai/Creta/2022/Platinum/Hyundai+Creta+Platinum+2022+traseira.jpg" width="4147" height="2763"/>Novo Creta Platinum tem guias de LED nas lanternas, mas luzes de freio são halógenas
Como novidades na linha 2022, o antigo Creta Action trará sistema start-stop, que desliga e religa automaticamente o motor em breves paradas, e monitoramento de pressão dos pneus, mas seu pacote de equipamentos continua enxuto, voltado ao custo-benefício.
Os itens do novo Creta, por sua vez, serão detalhados mais abaixo. A gama do SUV com visual renovado ficará restrita a quatro versões, sendo três com o motor 1.0 TGDi herdado de HB20 e <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/hyundai/hb20s/2026" target="_blank">HB20S</a>. Apenas a de topo terá o conhecido propulsor 2.0 já usado pelo antecessor, porém com novidades de calibração. Os nomes das versões também mudaram. Confira:
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Hyundai/Creta/2020/Creta+Action_4.jpg" width="1280" height="853"/>Antigo Creta seguirá em linha na versão Action 1.6 AT
<h2>Hyundai Creta 2022 - Lista completa de versões e preços</h2>
Creta Action 1.6 AT6 2022: R$ 96.490
Novo Creta Comfort 1.0 TGDi AT6 2022: R$ 107.490 
Novo Creta Limited 1.0 TGDi AT6 2022: R$ 120.490 
Novo Creta Platinum 1.0 TGDi AT6 2022: R$ 135.490 
Novo Creta Ultimate 2.0 AT6 2022: R$ 146.990
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/renault-bigster-o-suv-de-7-lugares-vai-virar-a-chave-da-marca-no-brasil/1099" target="_blank">Renault Bigster, o SUV de 7 lugares que vai virar a chave da marca no Brasil</a>
Não haverá pacotes opcionais. Os únicos custos extras serão pelas pinturas metálicas (Prata Sand, Prata Brisk e Cinza Silk), ou pela perolizada Azul Sapphire, que custam R$ 1.600. O Preto Onix e o Branco Atlas são as opções sólidas da paleta, mas também têm custo extra: R$ 700.&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Hyundai/Creta/2022/Ultimate/Hyundai+Creta+Ultimate+2022+dianteira.jpg" width="1280" height="853"/>Creta Ultimate, única versão 2.0, tem rodonas aro 18 e faróis com nichos de Ecoled
Na versão de topo, todas as cores exceto a Preto Onix poderão vir com teto bicolor em preto brilhante, com acréscimo de R$ 1.500. Tudo isso elevará a etiqueta para R$ 150.090, acima do teto de rivais como o <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/volkswagen/t-cross/2026" target="_blank">VW T-Cross Highline 250 TSI</a>, o <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/chevrolet/tracker/2026" target="_blank">Chevrolet Tracker Premier 1.2 Turbo</a> ou o <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/jeep/renegade/2026" target="_blank">Jeep Renegade Limited flex</a>.&nbsp;
O novo Creta será lançado com garantia de cinco anos e sua pré-venda será limitada a 500 unidades. Os compradores delas terão direito a um ano de mensalidade grátis para o sistema Bluelink, um ano de Sem Parar grátis, primeira parcela do veículo com pagamento em janeiro de 2022 e descontos de até 15% no seguro (estes dois últimos através do Banco Hyundai).
Os demais poderão usar o <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/hyundai-hb20-2022-podera-ser-controlado-pelo-dono-a-distancia/769" target="_blank">sistema BlueLink</a> (que traz navegador inteligente a bordo e uma série de comandos realizáveis remotamente pelo celular) gratuitamente por seis meses. Depois, precisarão pagar uma mensalidade de R$ 49,90 caso queiram seguir usufruindo do serviço.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-vw-jetta-se-renova-na-gringa-mas-tem-futuro-incerto-no-brasil/1100" target="_blank">Novo VW Jetta se renova na gringa, mas tem futuro incerto no Brasil</a>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Hyundai/Creta/2022/Ultimate/Hyundai+Creta+Ultimate+2022+cabine.jpg" width="1280" height="853"/>Cabine do Creta Ultimate 2022 não é bicolor, mas sim tricolor: tem faixas em preto, marrom e bege
<h2>Novo Hyundai Creta - Motorização e consumo</h2>
Seja qual for a versão do Creta 2022, mesmo a Action com visual antigo, o câmbio será sempre automático de seis marchas. Tal caixa, fabricada pela própria empresa sul-coreana, estará presente em toda a linha do SUV reestilizado, compondo também as três versões 1.0 turboflex e a de topo, 2.0 aspirada flex.
Sobre o novo Creta 2.0, aliás, o motor teve seu nome rebatizado para SmartStream e foi modificado a fim de ficar mais econômico (um dos grandes calcanhares-de-Aquiles do SUV) e atender às nova regras de emissão do Proconve L7. Segundo a Hyundai, o consumo de combustível no Programa de Etiquetagem Veicular do Inmetro melhorou em até 8%.
Para chegar a tal percentual, a fabricante promoveu alterações no desenho da câmara de combustão e no formato dos pistões. Além disso, ampliou o tempo de abertura das válvulas de admissão, reduzindo assim a demanda de energia e melhorando o controle de temperatura e pressão dentro dos cilindros.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-t-cross-200-tsi-custos-de-revisao-seguro-e-pecas-de-manutencao/1097" target="_blank">VW T-Cross 200 TSI: custos de revisão, seguro e peças de manutenção</a>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Hyundai/Creta/2022/Ultimate/Hyundai+Creta+Ultimate+2022+traseira.jpg" width="1280" height="853"/>Na versão de topo, diodos das luzes de posição na traseira são mais grossas e iluminação dos freios também é por LED
Ainda falando sobre o trem de força de 2 litros, dotado de quatro válvulas por cilindro, ele agora trabalha com um novo mapeamento de câmbio e acelerador, retardando ligeiramente as reduções de marcha e a avidez das retomadas em modo Eco para conter os giros e, consequentemente, o consumo de combustível.
Com as mudanças, a usina ganhou 1 cv a mais de potência, indo a 157/167 cv (gasolina/etanol). O torque subiu em 0,1 kgfm, para 19,2/20,6 kgfm. Em consumo, são 7,7 km/l na cidade e 8,7 km/l na estrada com etanol, de acordo com o Inmetro, sendo 10,9 km/l e 12,4 km/l, respectivamente, bebendo gasolina.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Hyundai/Creta/2022/Platinum/Hyundai+Creta+Platinum+2022+dianteira.jpg" width="1280" height="853"/>Conjunto óptico das versões mais básicas trazem DRL de LED e projetor para otimizar a iluminação das lâmpadas de filamento
Já o propulsor 1.0 três-cilindros 12V turboflex TGDi (com injeção direta), da família Kappa, é o mesmo <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-hyundai-hb20-tem-custo-beneficio-melhor-que-onix-e-polo/550" target="_blank">já usado pelo novo HB20</a>, rendendo picos de 120 cv e 17,5 kgfm independentemente do combustível depositado no tanque.
A diferença está na relação de diferencial e marchas, ambas encurtadas no SUV, a fim de aprimorar as arrancadas e retomadas de um veículo maior e mais pesado. Com isso, os índices no programa de etiquetagem não são tão alvissareiros quanto os dos irmãos: 8,3 e 8,7 km/l com etanol; 11,6 e 12 km/l com gasolina, respectivamente, nos ciclos urbano e rodoviário.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-no-brasil-nao-existem-carros-de-passeio-a-diesel/1098" target="_blank">Por que no Brasil não existem carros de passeio a diesel?</a>
<h2>Novo Hyundai Creta – Dimensões</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Hyundai/Creta/2022/Ultimate/Hyundai+Creta+Ultimate+2022+bancos+dianteiros.jpg" width="1280" height="853"/>Console central elevado e freio de estacionamento eletrônico dão toque de requinte a bordo
O novo Hyundai Creta mantém a plataforma J5 do antecessor, que por sua vez é herdada da penúltima geração do sedan médio Elantra. Por isso mesmo, herda do SUV antigo elementos como para-brisa, colunas A e B, teto e portas laterais dianteiras, incluindo os vidros.
Houve, porém, mudanças substanciais na carroceria, que deram ao SUV um incremento de 1 cm na largura e no comprimento, além de 2 cm de ganho no entre-eixos. Quem se deu mal foi o porta-malas, que teve seu volume reduzido em 9 litros, de 431 para 422 l.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Hyundai/Creta/2022/Ultimate/Hyundai+Creta+Ultimate+2022+banco+traseiro.jpg" width="1280" height="853"/>Teto solar panorâmico se estende até a fileira traseira
Para cumprir as novas normas de emissões evaporativas, o tanque de combustível também teve a capacidade diminuída, de 55 para 50 litros.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-commander-da-vida-real-e-assim-pre-venda-tera-sinal-de-r-5-000/1095">Jeep Commander da vida real é assim. Pré-venda terá sinal de R$ 5.000</a>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Hyundai/Creta/2022/Ultimate/Hyundai+Creta+Ultimate+2022+porta-malas.jpg" width="1280" height="853"/>Porta-malas perdeu 9 litros de volume com mudanças no entre-eixos
<h2>Novo Hyundai Creta – Itens de série</h2>
Além de itens obrigatórios por lei, como freios ABS, airbags frontais, ganchos Isofix para cadeirinhas infantis, cintos de três pontos e encostos de cabeça em todas as posições, o novo Hyundai Creta traz de série:
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Hyundai/Creta/2022/Comfort/Hyundai+Creta+Comfort+2022+frente+chapada.jpg" width="1280" height="853"/>
Novo Creta Comfort: faróis com projetor, acendimento automático e ajuste manual de altura do facho; luzes diurnas de LED; grade frontal e apliques dos para-choques na cor preta; capas dos retrovisores e maçanetas externas na cor da carroceria; moldura da coluna C na cor prata; barras longitudinais de teto; spoiler traseiro na cor da carroceria; rodas de liga leve aro 16”; alarme perimétrico; chave canivete; seis airbags; controles de estabilidade e tração; assistente de partida em rampas; freios a disco nas quatro rodas; freio de estacionamento manual; monitoramento de pressão dos pneus; quadro de instrumentos analógico com computador de bordo digital de 3,5”; acabamento na cor preta; bancos em tecido; volante com regulagem de altura e profundidade; direção elétrica progressiva; trio elétrico; vidros com função um-toque e antiesmagamento; banco do motorista com regulagem de altura; controle de cruzeiro; ar-condicionado; start-stop; tomadas USB-A (duas dianteiras, uma traseira); central multimídia BlueMedia de 8” com Android Auto e Apple CarPlay via cabo; quatro alto-falantes.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Hyundai/Creta/2022/Limited/Hyundai+Creta+Limited+2022+frente+chapada.jpg" width="1280" height="853"/>
Novo Creta Limited: itens da versão anterior mais grade frontal e apliques dos para-choques na cor prata; maçanetas externas cromadas; faróis de neblina; rodas de liga leve aro 17” diamantadas; volante revestido em couro preto e com alavancas para troca de marcha na coluna; bancos em tecido com relevos; sensores traseiros de estacionamento; alarme perimétrico e volumétrico; ar-condicionado automático digital; carregador de celular por indução; chave com sensor presencial; partida do motor por botão; retrovisores externos com rebatimento automático; sistema BlueLink (carro conectado com serviços de prevenção a roubo, assistência 24h, controles remotos, diagnóstico e alertas de uso do veículo).
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-renegade-turbo-de-185-cv-sera-bicolor-e-tera-novas-lanternas/1094">Jeep Renegade turbo de 185 cv será bicolor e terá novas lanternas</a>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Hyundai/Creta/2022/Platinum/Hyundai+Creta+Platinum+2022+frente+chapada.jpg" width="1280" height="853"/>
Novo Creta Platinum: grade prata com moldura cromada; teto solar panorâmico; quadro de instrumentos digital colorido de 7”; cabine com acabamento em preto e marrom; bancos revestidos em couro sintético; câmeras laterais de monitoramento de ponto cego; câmeras com visão superior de 360°; indicador de pressão baixa dos pneus; alerta de presença no banco traseiro; banco do motorista com ventilação; freio de estacionamento eletrônico com Auto Hold; três modos de condução; console de teto com luzes de leitura individuais em LED; central multimídia BlueNav de 10,25” com Android Auto e Apple CarPlay (via cabo) mais navegador GPS conectado à internet.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Hyundai/Creta/2022/Ultimate/Hyundai+Creta+Ultimate+2022+frente+chapada.jpg" width="1280" height="853"/>
Novo Creta Ultimate: faróis e lanternas traseiras em LED (exceto neblinas, luzes de seta e ré); rodas de liga leve aro 17” diamantadas; acabamento interno nas cores preto, marrom e bege; volante revestido em couro marrom; sensores dianteiros de estacionamento; farol alto adaptativo; controle de cruzeiro adaptativo; detector de fadiga; assistente ativo de permanência em faixa; frenagem autônoma emergencial com detecção de pedestres, ciclistas e veículo vindo na contramão em conversões à esquerda.
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Novo Hyundai Creta será só automático e custará até R$ 150.000

Nos EUA, sedan teve motor 1.4 TSI substituído por um 1.5 TSI mais moderno e eficiente, o mesmo usado no Taos americano

O facelift de meia vida da atual geração do Volkswagen Jetta foi apresentado nos EUA nesta semana e trouxe mudanças significativas para o sedan. O design parece quase o mesmo de antes, mas foi o que recebeu os ajustes mais sutis.&nbsp;
Sob o capô, o três-volumes substituiu o conhecidíssimo motor 1.4 TSI turbo de quatro cilindros pelo 1.5 TSI de 160 cv e mesmos 25,5 kgfm de torque, já usado pelo Taos americano.&nbsp;
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<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Anuncie seu carro sem pagar na Mobiauto</a>
Parece uma diferença ínfima para o 1.4 de 150 cv e torque igual, mas o propulsor 1.5 é de ciclo Miller e recebe outras tecnologias para ser bem mais eficiente em consumo e emissões de poluentes do que o antecessor.
A fim de ficar mais seguro, o novo Jetta também ganhou novos itens de série. Mas antes que você se anime, é bom ir se preparando para um choque de realidade, porque o futuro do modelo no Brasil ainda é incerto.&nbsp;
<a href="https://www.mobiauto.com.br/tabela-fipe/carros">Consulte o valor do seu carro na Tabela Fipe</a>
Até o momento, a Volkswagen não revelou quais são os planos para o modelo em terras tupiniquins. Com a chegada do SUV Taos, que ocupa a mesma faixa de preços, e a vindoura reestilização do Virtus, em 2022, o Jetta ficará com espaço cada vez mais reduzido em nosso mercado.
Isso significa que o Jetta vai morrer no Brasil? Ainda é cedo para dizer. Sua reestilização pode até vir para o Brasil importada do México, como já acontece atualmente, mas certamente não em todas as versões comercializadas nos EUA.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Jetta/Jetta+2022+EUA/Novo-VW-Jetta-2022-Lateral.jpg" width="1280" height="853"/>
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Talvez venha em versões 1.5 TSI e 2.0 TSI a gasolina. Talvez a fabricante resolva manter viva apenas o Jetta GLi 2.0 TSI, ou… Talvez seu destino seja o mesmo adotado pela VW com outros dois modelos icônicos do portfólio, Golf e Passat.
Ainda, a VW poderá manter o novo Jetta casado ao propulsor 250 TSI (1.4 turbo) flex de 150 cv e 25,5 kgfm, como acontece com o Jetta atualmente, até porque tal usina já é preparada para receber etanol. No entanto, esse cenário é menos provável.
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Para quem deseja um pouco mais de emoção ao volante e não apenas o conforto de um sedan, a versão GLi é a favorita a continuar no catálogo, e com mecânica intacta: motor 2.0 turbo a gasolina de 230 cv e 35,7 kgfm.
Nos EUA, quem deseja uma performance mais invocada pode escolher essa configuração aliada a um câmbio manual de seis marchas. Os que preferem conforto optam pelo DSG de sete marchas e dupla embreagem, que nós já conhecemos.&nbsp;
Essa última opção, como dissemos, é a mais cotada para seguir viva no Brasil, já que é a única configuração do modelo que continua sendo comercializada no país.
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<h2>Principais mudanças no design do novo VW Jetta</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Jetta/Jetta+2022+EUA/Volkswagen-Jetta-2022-Traseira.jpg" width="1024" height="684"/>
● Para-choque redesenhado&nbsp;
● Faróis de neblina verticais
● GLI com escape duplo com saídas maiores e projetores nas lanternas
● Lateral com acabamento escurecido nas versões Sport e GLI
● Rodas redesenhas e exclusivas da versão que começam em 16 polegadas e chegam a 18 polegadas na versão topo de linha
● Sete novas tonalidades
● Quadro de instrumentos de 8 polegadas de série (mesmo usado nas versões intermediaras do Taos)
● Quadro de instrumentos de 10 polegadas na versão GLi
● Novo revestimento dos bancos, opção em couro preto ou marrom&nbsp;
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<h2>Novos itens de série</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Jetta/Jetta+2022+EUA/Volkswagen-Jetta-2022-Painel.jpg" width="1024" height="684"/>
Além de carregador por indução e Wi-Fi a bordo, as versões intermediárias do Volkswagen Jetta vêm de série com o pacote IQ.DRIVE que traz itens como:&nbsp;
● Alerta de colisão frontal
● Frenagem de emergência autônomo com monitoramento de pedestres
● Alerta de ponto cego ativo
● Alerta de tráfego traseiro
● Assistente de mudança de faixa
● Controlador de velocidade adaptativo
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Novo VW Jetta se renova na gringa, mas tem futuro incerto no Brasil

Modelo marcará a tão aguardada estreia da plataforma modular CMF-B na fábrica de São José dos Pinhais (PR) e servirá de base para a próxima geração do Duster

A Renault vive momentos tensos no mercado brasileiro. Apesar de recentemente ter anunciado um investimento de R$ 1,1 bilhão para renovar cinco produtos e lançar o motor 1.3 TCe até o fim do primeiro semestre de 2022 (confira <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/estes-sao-os-5-carros-que-a-renault-fara-no-brasil-com-r-1-1-bilhao/632" target="_blank">quais são os modelos da lista neste artigo exclusivo</a>), sua situação no país não é fácil.
Durante muito tempo, direcionada pelo <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carlos-ghosn-de-icone-do-setor-automotivo-a-procurado-pela-interpol/1025" target="_blank">agressivo e controverso Carlos Ghosn</a>, a marca francesa apostou em vender produtos da subsidiária romena Dacia sob a sua insígnia em nosso território. Foi dessa forma que <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/renault/sandero/2023" target="_blank">Sandero</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/renault/logan/2024" target="_blank">Logan</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/renault/duster/2026" target="_blank">Duster</a> ganharam as nossas ruas e fizeram relativo sucesso.
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O problema é que a Economia brasileira passou por profundas mudanças nos anos 2010, quase todas para pior. Elas transformaram o mercado automotivo e fizeram carros populares perderem volume, espaço e apelo entre os consumidores. No lugar deles, temos hoje SUVs, picapes e modelos de maior valor agregado dominando as ações.
A própria Renault tentou se antecipar a essas movimentações com <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/renault/captur/2024" target="_blank">Captur</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/renault/duster-oroch/2022" target="_blank">Duster Oroch</a>, mas ambos ficaram deslocados no mercado e nenhum teve a aderência que a fabricante francesa esperava. Já o subcompacto Kwid chegou até fazendo barulho, mas justamente num momento em que os carros de entrada já vinham perdendo apelo.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-renault-oroch-perdera-o-nome-duster-e-tera-visual-exclusivo/1027" target="_blank">Nova Renault Oroch perderá o nome Duster e terá visual exclusivo</a>
O que fazer diante deste cenário? Se quiser sobreviver e se manter entre uma das principais marcas de carro atuantes no Brasil, a companhia com fábrica em São José dos Pinhais (PR) não terá outra opção que não seja investir em uma nova plataforma e novos produtos, de maior valor agregado, para se reposicionar no mercado.
A arquitetura modular escolhida é a CMF-B, que já vem sendo prometida para chegar à América do Sul há alguns anos. Mas o produto que vai estreá-la talvez não seja o <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/renault-sandero-e-logan-vao-trocar-de-nome-entenda-o-que-muda/532" target="_blank">sedan Taliant (sucessor do Logan) ou o substituto do Sandero</a>, mas sim o Bigster, um SUV de sete lugares apresentado como conceito no ano passado (com emblema da Dacia).
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<h2>Bigster: um Duster de próxima geração para levar 7</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Renault+/Bigster/Proje%C3%A7%C3%A3o/Renault+Bigster+traseira.jpg" width="1280" height="853"/>
O Bigster será uma espécie de Duster esticado. Por usar a matriz CMF-B, ele na verdade antecipa o que deve ser a próxima geração do Dacia Duster europeu, porém com entre-eixos e balanço traseiro esticados para receber uma terceira fileira de assentos.
Pouco ainda se sabe sobre o modelo, mas sua versão de produção deve ser apresentada globalmente entre 2023 e 24, ano em que também deve chegar ao Brasil. Por aqui, deve ser produzido na cidade da Região Metropolitana de Curitiba e usar o motor 1.3 turboflex de 170 cv e 27,5 kgfm estreado recentemente pelo Captur.
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Apesar da proposta para sete passageiros, o Bigster não será rival direto do Jeep Commander, porque terá porte substancialmente menor e, assim, deve custar mais barato. Seu principal rival deve ser a Chevrolet Spin, que será renovada pela GM e também ganhará motor turbo no ano que vem.
Saiba mais sobre o novo Bigster em mais um vídeo do quadro O Que Vem Pra Pista:
[video]
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Renault Bigster: o SUV de 7 lugares vai virar a chave da marca no Brasil

Lei em vigor há 45 anos permite que só veículos de trabalho e transporte usem motor de ciclo Diesel, mas alguns SUVs e picapes conseguem driblar restrição

Na última semana, o deputado federal Kim Kataguiri (DEM-SP) <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/deputado-propoe-posto-sem-frentista-carro-a-diesel-e-trocar-multa-por-sangue/1091">propôs duas emendas à MP nº 1063 com o objetivo de reduzir os preços dos combustíveis.</a> Uma delas prevê a liberação de carros de passeio para receberem motores a diesel e retoma a discussão sobre: “por que não temos carros assim no Brasil?”
Esse é um questionamento que fica na cabeça da maioria dos brasileiros quando se lembram que nos Estados Unidos e em países europeus, por exemplo, existem carros de passeio movidos por trens de força desse tipo.
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Mas a história é antiga. Tudo começou em 1976, quando o então Ministério da Indústria e Comércio (MIC) publicou a Portaria 346 proibindo a comercialização de carros com motorização de ciclo Diesel.&nbsp;
Na época, a decisão da pasta era uma saída para a crise mundial de petróleo e também uma tentativa de conter a emissão do enxofre do diesel, que não era tratado e não tinha a qualidade que tem hoje.
Por isso, desde então, o motor a diesel ficou liberado apenas para veículos de transporte de passageiros, de carga ou de trabalho, como caminhões, ônibus e máquinas agrícolas, por exemplo.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/deputado-propoe-posto-sem-frentista-carro-a-diesel-e-trocar-multa-por-sangue/1091">Deputado propõe posto sem frentista, carro a diesel e trocar multa por sangue</a>
Quase 20 anos depois, em 1994, quando a crise já havia passado, o Departamento Nacional de Combustíveis (DNC) atualizou a publicação da Portaria, que se tornou a 23 do DNC. Naquele momento, o texto poderia ter sido atualizado, mas o departamento decidiu manter a proibição.
<h2>Por que picapes médias e os SUVs da Jeep têm motor diesel?</h2>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Chevrolet+S10+2021+Auto+Avalia/01_chevrolet_s10_high_country_foto_murilo_goes.jpg" width="1280" height="853"/>
Além dos caminhões e ônibus, citamos acima, a decisão de 45 anos atrás considera que alguns outros veículos podem receber o motor a diesel. Para isso, precisam respeitar algumas especificações.
As picapes, consideradas comerciais leves, só podem ser vendidas com o propulsor de ciclo Diesel se tiverem uma carga útil superior a 1.000 kg.&nbsp;
Por isso, temos apenas as médias Toyota Hilux, Ford Ranger, Chevrolet S10, entre outros modelos, com essa motorização, mas não as compactas Fiat Strada e VW Saveiro.&nbsp;
A compacta-média Fiat Toro é um caso curioso. Suas configurações flex possuem uma capacidade de carga similar à de picapes compactos, abaixo de 700 kg, mas ela alcança o mínimo exigido de 1 tonelada com o motor 2.0 MultiJet turbodiesel para estar autorizada a utilizá-lo.
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No caso dos SUVs da Jeep, como Renegade, Compass e, a partir deste mês, o Commander, a situação é um pouco diferente.&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Renegade/motor+a+diesel+jeep+renegade.jpg" width="1280" height="853"/>
Para os chamados veículos de uso misto, como eles são categorizados, a lei permite que veículos usem motor a diesel desde que tenham tração 4x4, opção de marcha reduzida, requisitos mínimos de ângulos de ataque e saída e suporte para reboque.
Com isso, as versões mais caras de Renegade e Compass, que contam com o sistema 4x4 e aproveitam o câmbio automático de nove marchas de relação curta para atestar a tal reduzida, se tornam aptas a receber o propulsor.
Porém, a Jeep teve de utilizar para-choques dianteiros diferentes das configurações flex dos dois SUVs quando os lançou ao mercado brasileiro, respectivamente em 2015 e 16. No caso do Renegade, o padrão das versões a diesel foi aplicado para toda a gama, nas no Compass essa diferenciação existe até hoje.
O truque do câmbio com marchas iniciais curtas para emular uma reduzida não foi usado só pela Jeep. Marcas premium, como BMW, Land Rover e Mercedes, já haviam aplicado a tática para oferecer SUVs com propulsores a diesel no Brasil antes.
Durante esses 45 anos, diversos projetos de lei tentaram mudar a decisão e liberar a venda dos carros de passeio a diesel, mas nenhum teve sucesso e os interessados tiveram que se contentar com SUVs e picapes preparados. Resta saber se a nova emenda será capaz de alterar a publicação.
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Por que no Brasil não existem carros de passeio a diesel

Com corpo humano e mente de máquina, o humanoide da Tesla é desenvolvido para realizar atividades maçantes e perigosas. 

A Tesla anunciou nos últimos dias que criará um robô humanoide com aparência humana e usando inteligência artificial para substituir seres humanos em determinadas atividades. O chefão da empresa, Elon Musk, prometeu colocar o mais novo produto no mercado já em 2022 e ele tem até nome: Optimus.&nbsp;
Para funcionar, o humanoide usará recursos da tecnologia Autopilot, já conhecida através dos carros semiautônomos da Tesla.
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O robô terá como principais funções realizar trabalhos classificados pela Tesla como “maçantes e perigosos”. Só não é possível contar com o Optimus para o trabalho pesado: com 1,73 m de altura e 57 kg, sua capacidade de carregamento é de apenas 20 kg.
Enquanto Optimus ainda não existe fisicamente, a Tesla usou um humano vestido de robô para realizar dancinhas e assim levar o público ao clímax na apresentação.&nbsp;
A conferência foi levada com descontração até o fim, mesmo em um momento em que a empresa é investigada por um acidente envolvendo seus sistemas semiautônomos. O tema, aliás, não foi abordado em nenhum momento durante as duas horas e meia de evento.
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 &nbsp;
<h2>Como o humanóide da Tesla funcionará?</h2>
Locomoção: para que Optimus saia andando por aí, a Tesla usará a tecnologia de direção semiautônoma dos carros da marca. Com isso, o robô poderá chegar a 8 km/h.&nbsp;
Os sensores, radares, câmeras e processadores do Autopilot também servirão para analisar o terreno, de modo que a reconhecer obstáculos antecipadamente para evitar acidentes no percurso.&nbsp;
Corpo humano, cabeça de máquina: para tornar o Optimus mais funcional, o robô terá mãos como as de humanos, com cinco dedos. Porém, para tudo isso ganhar movimento, serão usados cerca de 40 atuadores.&nbsp;
Na cabeça haverá uma tela (já deu para perceber que a Tesla ama telas), algo parecido com a de um celular, para que o humanóide possa transmitir informações aos humanos de verdade.
Robô “amigo”: a ideia de ter um robô com características tão próximas às de um humano ainda desperta receio em muitas pessoas.&nbsp;
Musk tentou tranquilizar a todos, dizendo que o Optimus é um robô “do bem”. Por via das dúvidas, segundo o empresário, será possível desligá-lo ou simplesmente fugir dele (você só precisa correr em uma velocidade superior a 8 km/h).&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carros-voadores-o-que-ja-e-realidade-e-o-que-ainda-nao-passa-de-sonho/971">Carros voadores: o que já é realidade e o que ainda não passa de sonho</a>&nbsp;
 
<h2>O que o piloto automático da Tesla faz?</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Tesla/Model+3/Tesla-Model-3.jpg" width="1279" height="854"/>
O piloto automático disponível como opcional para modelos da Tesla é capaz de detectar objetos rígidos e flexíveis a uma distância duas vezes superior que a versão anterior. Isso é possível por meio das oito câmeras em torno do automóvel, que promovem uma visão de 360 graus com alcance de até 250 metros.&nbsp;
Para deixar o piloto automático com uma visibilidade ainda mais avançada, outros 12 sensores foram instalados. Um outro radar, instalado à frente, é responsável por fornecer dados adicionais.&nbsp;
Todas essas tecnologias resultam em um sistema tão complexo que, segundo a Tesla, é possível detectar objetos e obstáculos até mesmo com chuva forte, nevoeiro e poeira. O Autopilot pode ainda realizar sozinho operações de direção, aceleração e frenagem automática na faixa onde circula.
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O piloto automático também sugere mudanças de faixa para otimizar o tempo, em casos em que o veículo a frente esteja em uma velocidade inferior à máxima da via. Outra interferência que o sistema pode fazer é pegar uma nova rota para chegada mais rápida ao destino, desde que o motorista autorize a mudança.&nbsp;
Todos os novos automóveis da Tesla possuem o hardware com as diretrizes de direção autônoma. Uma das funcionalidades mais interessantes é que se o motorista não disser onde quer ir, o sistema consulta o calendário do dono e leva-o para o destino esperado de acordo com sua agenda.&nbsp;
A tecnologia torna o carro apto para circular desde autoestradas movimentadas de alta velocidade até vias urbanas com semáforos e placa de “pare”. E estacionar é o menor dos problemas: o sistema procura a vaga e ainda realiza as manobras.&nbsp;
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No entanto, apesar de contar com funções avançadas, a Tesla alerta que o sistema deve operar sob supervisão do condutor, que o piloto automático não torna o carro 100% autônomo e que não é permitido legalmente circular com qualquer automóvel sem um motorista no comando para interferir toda vez que for necessário.&nbsp;
 
<h2>Quanto a Tesla vale?</h2>
Mais que todas as montadoras populares juntas, segundo levantamento da agência Reuters. A Tesla vale atualmente mais de US$ 800 bilhões e cada ação da marca é negociada acima dos US$ 800. No entanto, a receita levantada anualmente ainda é menor que a da maioria das outras fabricantes.&nbsp;
Se somados o valor da Volkswagen (incluindo subsidiárias como Audi, Bentley, Lamborghini, Porsche e Bugatti), Toyota (e Lexus), Ford, Honda, GM (incluindo a Chevrolet), yStellantis (Fiat, Jeep, Ram, Peugeot, Citroën, Dodge, Alfa Romeo etc), BMW (Mini, Rolls Royce), Mercedes-Benz, Nissan (Infiniti), Hyundai-Kia e Renault-Nissan-Mitsubishi, nenhuma chega ao valor da Tesla.&nbsp;
No mercado de investimentos isso pode ser explicado graças a dois fatores: o mercado de ações se move à frente da economia real para conseguir adiantar tendências. O outro ponto é que Tesla por ser do segmento automobilístico e de tecnologia tornam as prospecções ainda mais altas.
 
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Como a Tesla usará tecnologia de veículos autônomos para criar robô humanoide

Imagens cedidas pelo Mundo Drive mostram mostram SUV de 7 lugares sem camuflagem. Reservas começam nesta semana, limitadas a 500 unidades

Dias antes de seu lançamento e com o visual já revelado revelado pela Stellantis, o Jeep Commander abandonou a camuflagem e foi flagrado com a carroceria limpa nas ruas. O novato será o maior SUV nacional do portfólio da Jeep e poderá levar até sete passageiros.
Nas imagens cedidas pela página <a href="https://www.instagram.com/mundodrive/">@mundodrive</a>, do Instagram, o Commander da vida real mostra ser visualmente mais sofisticado do <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-commander-enfim-tem-visual-revelado-veja-como-sera/1077">o que vimos no teaser da semana passada.</a> O destaque vai para a pintura bicolor, que chama atenção com a carroceria em branco pérola e o teto em preto brilhante.&nbsp;
<a href="https://www.mobiauto.com.br/tabela-fipe/carros">Consulte o valor do seu carro na Tabela Fipe</a>&nbsp;
Além disso, os envolventes dos pára-choques e das caixas de roda na cor da carroceria, no mesmo padrão do Compass Série S, contribuem para dar o ar premium do suvão.
O Jeep ainda mostrou o bom facho de iluminação de seu conjunto óptico full-LED, que tem desenho exclusivo, além das luzes de seta do tipo dinâmicas posicionadas em um filete acima dos faróis.&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Commander/Flagra/Jeep-Commander-traseira.png" width="607" height="405"/>
As luzes de condução diurna de LED foram alojadas no pára-choque, logo acima dos faróis de neblina, e são ligadas por uma faixa horizontal de aço escovado. O mesmo material é usado no acabamento da parte inferior dos pára-choques dianteiro e traseiro.
A traseira tem lanternas de LED bi-partidas, unidas também por uma barra de aço escovado que cruza a traseira do veículo, e é inspirada no irmão maior Wagonner - que não é vendido no Brasil. A luz de marcha ré está alojada mais abaixo, no pára-choque.
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Detalhe curioso é que o conjunto de suspensão do eixo traseiro, que é o mesmo McPherson de Renegade e Compass, parece ser mais elevado.&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Commander/Flagra/Jeep+Commander+traseira+na+curva.png" width="466" height="310"/>
Esse fator pode aumentar o arrasto da carroceria em curvas, até por isso vemos pneus com banda de rodagem bem largos no Commander, a fim de equilibrar a estabilidade e suportar melhor o peso extra do modelo em relação aos dois SUVs menores da marca.
Ainda assim, o Commander, um SUV de sete lugares do segmento D, mostra novamente suas semelhanças com o Compass, um utilitário esportivo do segmento C, de quem herda não apenas a plataforma Small Wide, mas também a estrutura da carroceria.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Commander/Oficiais/Jeep+Commander+dianteira+integral.jpg" width="1280" height="853"/>
Portas-laterais dianteiras, recortes parciais dos pára-lamas dianteiros, pára-brisa e colunas A, tudo isso é compartilhado com o SUV de porte menor,<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-commander-os-detalhes-que-suv-herda-do-compass-e-o-que-e-so-dele/1080"> como a Mobiauto já contou</a>.
Entretanto, o Commander terá entre-eixos e balanço traseiro esticados, além de teto ligeiramente mais alto da coluna B para trás. Com isso, conseguirá comportar uma terceira fileira de assentos.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-commander-podera-ter-motor-a-diesel-hibrido-leve/921">Jeep Commander poderá ter motor a diesel híbrido leve</a>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Commander/Oficiais/Jeep+Commander+traseira+integral.jpg" width="1280" height="853"/>
<h2>Versões e motorização</h2>
Segundo o jornalista Jorge Moraes, o novo Commander será vendido em duas versões de acabamento: Limited e Overland. Ambas poderão ser compradas em dois tipos de motorização.&nbsp;
A mais simples é a T270, munida do 1.3 turboflex de 180/185 cv (gasolina/etanol) e 27,5 kgfm (qualquer combustível), mais câmbio automático de seis marchas da Aisin. Nela, a tração é dianteira com bloqueio eletrônico do diferencial.
As de topo terão a opção TD 4x4 com o conhecido propulsor 2.0 MultiJet turbodiesel, recalibrado para entregar 380 Nm ou 38,7 kgfm de torque, embora com os mesmos 170 cv de potência já vistos em Compass, Renegade e Fiat Toro.
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Compass/Detalhes+de+todas+as+vers%C3%B5es+2022/03-MotorGSET42.jpg" width="1280" height="854"/>
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Neste caso, a tração será nas quatro rodas sob demanda (com prioridade para o eixo dianteiro), com reduzida e controle de velocidade em declives. Assim como o Compass, o Commander 4x4 diesel deve contar com um tanque de Arla 32 para controlar a emissão de poluentes.
O material cedido pelo Mundo Drive ainda deu um spoiler do desempenho desta última opção nas acelerações, que foi recalibrada justamente para ter a mesma desenvoltura de Compass e Renegade carregando mais peso. Mas saberemos mais sobre isso nos próximos dias.
<h2>Pré-venda do Commander</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Commander/Oficiais/Jeep+Commander+dianteira+close.jpg" width="1280" height="853"/>
A Jeep anunciou nesta segunda-feira (23) que na estreia mundial do Commander, que é quinta-feira (26), haverá a pré-venda de 500 unidades do veículo.
A marca não informou qual será a versão disponível, nem motorização ou preço final do modelo. No entanto, o interessado poderá realizar a compra antecipada pelo <a href="https://commander.jeep.com.br/">hotsite exclusivo do SUV </a>a partir das 10h de quinta-feira com um sinal de R$ 5.000, ou fazer a reserva em uma concessionária.
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Segundo a montadora, os 500 compradores ganharão um kit com uma mala de couro personalizada da Jeep e um kit Trousseau. Além disso, quem comprar o Commander até o fim da pré-venda, em 7 de outubro, terá as três primeiras revisões grátis.
Para pessoa física, a montadora ainda promete pagar o valor da <a href="https://www.mobiauto.com.br/tabela-fipe">tabela fipe</a> de Renegade e Compass usados.
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Jeep Commander da vida real é assim. Pré-venda terá sinal de R$ 5.000

Flagra cedido pela página Mundo Drive mostra protótipo do SUV ostentando teto todo em preto brilhante e lanternas com novo desenho interno. Versões a diesel serão extintas

A Stellantis vem aproveitando as dificuldades enfrentadas pela concorrência na pandemia para expandir sua liderança no mercado brasileiro e acelerar a renovação de seus produtos. Uma das novidades é o novo Jeep Renegade, já mostrado em primeira mão pela Mobiauto.&nbsp;
O SUV mais popular do país receberá mais um “tapinha no visual” no início do ano que vem, o segundo facelift para a atual geração (lançada em 2015 e atualizada em 2018). O objetivo será marcar a substituição do velho propulsor 1.8 E-torQ pelos propulsores T3 e T4 da família GSE.
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Segundo o <a href="https://www.autossegredos.com.br/segredos/renegade-2023-tera-motores-1-0-1-3-turbo-flex/" target="_blank">site Autos Segredos</a>, o Renegade 2023 terá sob o capô as duas variantes turboflex: 1.0 três-cilindros com cerca de 130 cv e 21 kgfm com etanol nas versões de entrada; 1.3 quatro-cilindros de 180/185 cv (gasolina/etanol) e 27,5 kgfm (qualquer combustível) nas de topo.
A maior surpresa, porém, de acordo com o jornalista Marlos Ney Vidal, será a extinção da configuração 2.0 MultiJet turbodiesel 4x4. No lugar dela, a Stellantis deve oferecer o novo Renegade 1.3 turboflex com tração 4x4 simplificada (sem reduzida) opcionalmente.
Pode parecer uma notícia impactante, mas faz mais sentido quando observamos que as versões a diesel respondem, atualmente, por pouco mais de 15% dos emplacamentos do SUV compacto. Assim, a Stellantis focará o uso dessa motorização nos modelos de maior valor agregado: <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/jeep/compass/2025" target="_blank">Compass</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/jeep/commander/2025" target="_blank">Commander</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/fiat/toro/2022" target="_blank">Fiat Toro</a>.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-nova-fiat-toro-4x4-diesel-melhorou-o-desempenho-off-road/1058" target="_blank">Avaliação: nova Fiat Toro 4x4 diesel melhorou desempenho off-road?</a>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Renegade/Turboflex+flagra/Jeep+Renegade+turbo+bicolor+e+novas+lanternas+flagra.jpg" width="1280" height="853"/>
Agora, um flagra gentilmente cedido pela página <a href="https://www.instagram.com/mundodrive/" target="_blank">@mundodrive</a> mostra um protótipo do novo Renegade parcialmente camuflado rodando à noite pelas redondezas da fábrica de Goiana (PE). Se a pintura básica da carroceria se encontrava escondida sob um envelopamento zebrado, o teto bicolor em preto brilhante estava totalmente exposto.
Isso significa que o SUV enfim terá pintura bicolor a partir da linha 2023, Ela não estará presente apenas o centro do teto, como atualmente, mas será uma “saia-e-blusa” mais legítima, com toda a parte da carroceria superior à linha de ombros, incluindo as colunas A e C, em tom preto brilhante caso o comprador assim o queira.
Interessante foi observar também o desenho interno das lanternas traseiras do protótipo. A peça deve manter a mesma moldura exterior, porém com novas soluções de arranjo interno em LED a depender da versão. Além disso, a moldura plástica em preto fosco deve receber um novo desenho no para-choque traseiro.
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<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Renegade/Turboflex+flagra/Jeep+Renegade+turbo+dianteira+flagra.jpg" width="1280" height="853"/>
Na parte da frente, já antecipamos um pouco o que deve mudar: faróis Ecoled com barra horizontal ao centro, aplique em forma de trapézio no para-choque frontal, faróis de neblina retangulares em LED e inversão do posicionamento do nicho de placa e da tomada de ar inferior da grade. Além disso, a grade deve ficar levemente convexa e mais proeminente.
Internamente, conforme já revelamos, o painel será renovado com o <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-jeep-compass-t270-da-alguma-brecha-a-taos-e-corolla-cross/910">volante do Compass 2022</a> (que também <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-commander-os-detalhes-que-suv-herda-do-compass-e-o-que-e-so-dele/1080">estará no Jeep Commander</a>), quadro de instrumentos digital e as novas centrais multimídias UConnect flutuantes de 8,4 e 10,1 polegadas, munidas do <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-fiat-toro-controlamos-a-picape-pela-alexa-sera-que-deu-certo/844">sistema Adventure Intelligence (que traz Wi-Fi permite controlar funções remotamente via app, Alexa ou Google)</a>.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Renegade/Turboflex+flagra/Novo+Jeep+Renegade+turbo+flagra+interior.jpg" width="1280" height="853"/>
Segundo nossas mais recentes apurações, todos os protótipos do novo Renegade que vêm sendo flagrados têm no cofre o motor 1.3 GSE T4. Os testes de homologação com o 1.0 GSE T3 ainda não teriam começado. Ambos devem ser gerenciados pelo câmbio automático de seis marchas da Aisin.
Na parte de segurança, o novo Renegade deve contar com um pacote de assistências semiautônomas <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-fiat-toro-2022-o-que-melhorou-e-o-que-deveria-ter-melhorado/812">similar ao da nova Toro Turbo 270</a>, com frenagem autônoma emergencial e assistente de permanência em faixa, incorporando talvez o controle de cruzeiro adaptativo do irmão maior Compass.
[video]
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Jeep Renegade turbo de 185 cv será bicolor e terá novas lanternas

Cresce nas redes sociais a analogia com o dispositivo de segurança dos automóveis para esclarecer a necessidade de se vacinar contra o coronavírus

O que o cinto de segurança e a vacina contra Covid-19 têm em comum? Ambos podem diminuir a taxa de mortalidade entre as pessoas que os utilizam.
Esta reflexão vem sendo adotada por especialistas e começou a tomar corpo nas redes sociais, servindo como analogia para explicar a necessidade de as pessoas tomarem a vacina para se proteger do coronavírus, mesmo que em alguns casos, pouco comuns, pessoas que se vacinaram terminem falecendo por conta da doença.&nbsp;
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No fim do ano passado, durante deliberação em que votou a favor de que as empresas tenham o direito de demitir funcionários que se recusaram a tomar a vacina, o ministro Luís Roberto Barroso, do STF (Supremo Tribunal Federal), afirmou que “o Estado pode, em situações excepcionais, proteger as pessoas mesmo contra sua vontade, como por exemplo ao obrigar a vacinação ou o uso de cinto de segurança”.
Até economistas têm feito a analogia, como o professor de Economia da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado, Matheus Albergaria, <a href="https://investnews.com.br/economia/covid-19-e-economia-vacina-nao-obrigatoria-pode-frear-retomada-diz-economista/">nesta entrevista ao site InvestNews</a>.&nbsp;
“Nos anos 80, o uso do cinto de segurança não era obrigatório. Como consequência, havia mais acidentes automotivos com mortes. Quando o governo obriga o uso do cinto de segurança, ele consegue reduzir, em algum grau, o número de mortes violentas causadas pelo não uso do cinto”, argumenta o economista ao defender a vacinação em massa para mitigar a pandemia.
Nós não sabemos se vamos sofrer um acidente de carro ao sair de casa, assim como não conseguimos prever se será dessa vez ou não que vamos contrair o vírus. Mas nós sabemos algumas coisas que podemos fazer para minimizar os riscos contra nossa saúde nos dois casos.&nbsp;
No carro, devemos seguir as regras de trânsito, respeitar o limite da via e respeitar as orientações das placas. Em relação a Covid-19, precisamos usar máscara, manter distância, lavar as mãos com frequência e evitar aglomerações.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/argentino-cria-picape-movida-a-lixo-com-autonomia-de-1-000-km/1051">Argentino cria picape movida a lixo com autonomia de 1.000 km</a>
Mas nas duas situações uma falha nossa ou de um terceiro pode mudar totalmente a rota. E a vacina é para o nosso organismo o que o cinto de segurança é para o nosso corpo em caso de acidentes: uma proteção, e muitas vezes uma segunda chance.&nbsp;
O uso de segurança por todos os ocupantes do carro pode reduzir cerca de 70% das mortes e lesões graves, segundo informações do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Já as vacinas podem diminuir em até 86% as chances de o infectado vir a óbito.&nbsp;
Vejam bem: usar o cinto de segurança não quer dizer que toda pessoa que usá-lo sairá ilesa de um acidente, mas isso não significa que devemos abdicar de seu uso. Pelo contrário: o dispositivo aumenta a probabilidade de termos ferimentos mais leves ou até de evitarmos um trauma mais extremo
Ainda assim, pode haver casos fatais. A mesma lógica se aplica na questão da vacinação contra o coronavírus. O fato de uma pessoa que se vacinou ter vindo a falecer não pode servir para tornar uma descrença nessas formas de proteção.&nbsp;
As estatísticas mostram que a vacina reduz significativamente o número de casos e internações por covic-19. Nos EUA, <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/nos-estados-unidos-99-das-mortes-por-covid-19-sao-de-nao-vacinados/">mais de 99% dos casos de óbito por coronavírus nos últimos seis meses se deram entre pessoas que não se vacinaram</a>.
Se ainda resta alguma dúvida, listamos cinco motivos e estatísticas que indicamque o uso do cinto de segurança e da vacina são o melhor caminho para se proteger, mesmo que não dê para garantir 100% da proteção em nenhum dos casos. 

<h3>5 Motivos para você usar o cinto de segurança tanto quanto se vacinar 
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Cinto+de+seguran%C3%A7a+e+vacina/Vacinado-no-carro.jpeg" width="1280" height="853"/></h3>
1. Em uma colisão, o corpo solto no automóvel mantém a mesma velocidade até ser parado por uma barreira. O que quer dizer que se o carro estiver a 100 km/h a pessoa será arremessada na mesma velocidade no para-brisa ou no obstáculo que encontrar o corpo dela primeiro.
&nbsp;A vacina CoronaVac é 58,5% eficaz na prevenção do desenvolvimento de sintomas da Covid-19. É 86% eficaz na prevenção de internações. É 86,4% na prevenção de mortes, de acordo com estudo chileno.&nbsp;
&nbsp;Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carro-automatico-ganha-ainda-mais-espaco-no-brasil-com-pandemia/1038">Carro automático ganha ainda mais espaço no Brasil com pandemia</a> 
&nbsp;
2. Muitas pessoas não sabem, mas os ocupantes traseiros sem cinto não expõem apenas a si mesmos a uma situação de risco, mas até a morte de quem está nos bancos dianteiros. A força que uma pessoa recebe em uma batida é de aproximadamente 35 vezes seu peso.
Se o passageiro estiver no banco de trás, o peso, a força e a velocidade não podem ser parados pelo banco dianteiro, o que pode resultar no esmagamento do ocupante do assento à frente.
Segundo o Ministério da Saúde, a ausência do cinto de segurança pelos passageiros traseiros pode aumentar em cinco vezes o risco de morte de quem está na frente.&nbsp;
A eficácia global da Pfizer na prevenção dos sintomas do coronavírus é de 95%.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/o-que-acontece-se-pararmos-em-uma-praca-de-pedagio-sem-dinheiro/1054">O que acontece se pararmos em uma praça de pedágio sem dinheiro?</a>
 
3. A maior preocupação da maioria das pessoas é com acidentes frontais e se esquecem das colisões laterais e até dos capotamentos. A ausência do cinto de segurança nesses casos fará com que os ocupantes colidam uns contra os outros e sejam até arremessados para fora do carro.&nbsp;
A eficácia global da Janssen é de 66,1% na prevenção de sintomas da Covid-19.&nbsp;
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4. Análise feita pela Abramet aponta que grávidas deixam de usar o cinto de segurança por não saberem a forma correta de usá-la ou por se preocuparem em machucar o feto. Mas para assegurar a vida da mãe do bebê, o cinto é indispensável e deve ser colocado da forma convencional: por cima do ombro, logo abaixo do pescoço, e faixa no quadril e não em cima da barriga. 
 &nbsp;
A eficácia global da Astrazeneca é de 70,4% na prevenção de sintomas da Covid-19. 
&nbsp;
5. De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), do IBGE, 20,6% da população declarou não utilizar o cinto de segurança todas as vezes que está no banco da frente do carro ou de uma van. E apenas metade da população utiliza cinco de segurança quando está no banco traseiro.&nbsp;
Todas as vacinas apresentam taxas significativas de eficácia na prevenção de sintomas, hospitalização e morte causada pela Covid-19.&nbsp;
 
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Como cinto de segurança virou arma para estimular vacina contra Covid

As duas primeiras medidas buscam reduzir os preços dos combustíveis e a última, beneficiar quem comete infrações leves e médias no trânsito

Os preços dos combustíveis não param de subir e uma série de medidas são propostas para tentar conter esse avanço. Na última semana, o presidente Jair Bolsonaro assinou uma Medida Provisória (MP) que<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/postos-ficarao-livres-para-vender-combustiveis-de-bandeiras-diferentes/1060" target="_blank"> permite que postos de redes possam vender combustíveis de bandeiras diferentes</a>.
A MP, que já está em vigor, tenta aumentar a concorrência dentro do estabelecimento e, consequentemente, segurar a escalada dos preços nas bombas.
Nesta semana, o deputado federal Kim Kataguiri (DEM-SP) propôs duas emendas à MP nº1063 na tentativa de reduzir os preços. Uma trata da “permissão para postos adotarem as bombas de autoatendimento” e outra que “permite que carros de passeio usem biodiesel.”
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<h2>Bombas de autoatendimento</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Postos+de+combust%C3%ADvel/postos+de+combust%C3%ADveis+podem+ter+bomba+de+autoatendimento.jpg" width="1280" height="853"/>
A primeira emenda é inspirada nas aplicações de países como os Estados Unidos, em que o consumidor abastece o próprio carro.&nbsp;
A linha de raciocínio para a mudança é parecida com a da “venda direta de combustível”, aprovada na semana passada: reduzir o número de serviços entre o produtor do combustível e o tanque do veículo.&nbsp;
Dessa forma, se não for necessário o trabalho do frentista para abastecer seu carro, o estabelecimento reduz esse gasto e, na sequência, diminui seu percentual de custos sobre o produto.
O deputado usou sua conta no Twitter para falar sobre a emenda, e foi questionado por internautas sobre o desemprego dos frentistas.&nbsp;
Sobre isso, Kataguiri explicou na rede social que “as bombas de autoatendimento não geram desemprego. Elas vão baixar o preço da gasolina e aquecer a economia, criando mais empregos em ramos diferentes.”
Com a emenda, o político coloca novamente em pauta a PL 2792, protocolada por ele em 2019, que já naquela época tentava permitir o funcionamento de bombas de autosserviço nos postos.&nbsp;
Na ocasião, a Fenepospetro (Federação Nacional dos Empregados de Postos de Combustíveis), posicionou-se contra a aprovação da medida, afirmando que ela causaria um “desemprego em massa no Brasil, que hoje conta com mais de 500 mil frentistas em plena atividade."
Neste ano, a federação publicou um artigo acrescentando que a mudança pode expor clientes a acidentes e ao contato com substâncias cancerígenas.&nbsp;
Além disso, explicou que os custos de postos com <a href="https://fenepospetro.org.br/2021/05/03/saiba-porque-nos-frentistas-somos-contra-as-bombas-de-autosservico/">os salários de frentistas têm um impacto de apenas 2% nos preços dos combustíveis.</a>
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<h2>Carros a diesel</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Postos+de+combust%C3%ADvel/Brasil+pode+ter+carros+de+passeio+a+diesel.jpg" width="1280" height="853"/>
A segunda proposta do parlamentar é a permissão para que os carros de passeio sejam empurrados por motores a diesel. A justificativa é causar uma suposta expansão na oferta de combustíveis, forçando o preço para baixo pela competição.
Caso seja aprovada, a MP modificará a Portaria 346 de 19 de novembro de 1976, que veta a produção de carros de passeio a diesel no Brasil. Atualmente, apenas caminhões, ônibus, picapes com carga útil superior a 1.000 kg e utilitários com tração 4x4 e reduzida podem usar esse tipo de motorização.
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A medida vai na contramão do que é discutido nos países mais desenvolvidos. Enquanto a Europa tenta acelerar o processo para proibir a circulação de motores a combustão, o deputado tenta ampliar o uso dos motores a diesel, que é um dos mais nocivos ao meio ambiente.
Kataguiri justifica que “os veículos que poluem mais com diesel são velhos e desatualizados”. O deputado completa dizendo que “motores a gasolina poluem tanto quanto motores a diesel, só que o diesel emite menos gases de efeito estufa.”
E defende que “o Brasil deve seguir a tendência mundial de acabar com os carros movidos a combustíveis fósseis, porém precisamos fazer a transição de forma que não nos obrigue a parar de usar veículos no nosso cotidiano.”
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<h2>Pagar multas com doação de sangue</h2>
O parlamentar comunicou ainda que protocolou um Projeto de Lei (PL 2799/2021) para substituir o pagamento de multas e os pontos na CNH (Carteira Nacional de Habilitação) por doação de sangue, em caso de infrações leves ou médias.
No Twitter, Kim informou que a medida atinge infrações como: parar na faixa de pedestres, multa de rodízio, dirigir abaixo da velocidade mínima e dirigir ultrapassando a velocidade máxima da via em até 20%.
Imagens: Shutterstock
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Deputado propõe posto sem frentista, carro a diesel e trocar multa por sangue

Modelos têm tudo para ser os estreantes da fabricante chinesa no mercado nacional. E surpreendem pela boa dose de tecnologia e requinte a bordo

Está confirmado: a <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chinesa-great-wall-confirma-fabrica-no-brasil-para-fazer-suvs-da-marca-haval/1081" target="_blank">Great Wall Motor vai se instalar no Brasil</a>. Com um investimento de pelo menos R$ 1,5 bilhão, que pode chegar a R$ 4 bilhões, pelas contas da própria companhia, a gigante chinesa adquiriu a fábrica da Mercedes-Benz em Iracemápolis (SP) para iniciar a produção de veículos em território brasileiro.
A empresa comprou o terreno de 1,2 milhão de metros quadrados, todos os prédios e os equipamentos de produção que pertenciam à montadora alemã. Agora, promete adaptar o espaço a fim de aumentar a capacidade produtiva de 20 mil para 100 mil unidades por ano.
Boa parte do investimento veio de uma realocação de recursos que inicialmente seriam usados para a GWM se instalar na Índia. Com a demora do governo indiano para liberar a compra de uma fábrica da General Motors no país, a matriz na China resolveu desbloquear parte desses recursos para agilizar seu ingresso no mercado brasileiro.
<a href="https://www.mobiauto.com.br/tabela-fipe/carros" target="_blank">Consulte o valor do seu carro na Tabela Fipe</a>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Great+Wall/Haval+H6+e+Jolion/Haval+H6+e+Jolion+2.jpg " width="1280" height="853"/>Haval Jolion, à esquerda, e H6, à direita: lado a lado, é possível entender as diferenças de porte entre eles
“O Brasil é o maior e mais populoso país da América Latina. Sua força econômica ocupa o primeiro lugar na América do Sul, suas vendas de automóveis ocupam o sétimo lugar no mundo e o mercado consumidor de automóveis tem grande potencial. Consideramos o Brasil um mercado estratégico no plano global de internacionalização”, afirmou Liu Xiangshang, vice-presidente da companhia chinesa, em comunicado divulgado pela empresa nesta semana.&nbsp;
Ainda de acordo com a empresa, a empreitada gerará cerca de 2 mil empregos diretos na região, mas não houve garantias no acordo assinado entre as partes de que os funcionários dispensados pela Mercedes-Benz sejam recontratados.&nbsp;
Segundo nossas mais recentes apurações, o foco será na comercialização de SUVs da marca Haval. A picape Série P ou Poer, embora também esteja no radar, deve pintar por aqui apenas em um segundo momento.
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<h2>Uma chinesa gigante e com capital privado</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Great+Wall/Haval+H6+e+Jolion/Haval+H6+e+Jolion+publicidade.jpg" width="1280" height="853"/>Informe publicitário da Haval exibindo os dois SUVs
Mas, afinal, que montadora é essa que leva o nome em inglês do principal cartão-postal da China? Acredite, a Great Wall é quase tão gigante quanto as muralhas chinesas: uma das cinco maiores montadoras do atual maior mercado automotivo mundial, detendo o topo do ranking no país quando se fala em produção de SUVs e picapes. Isso diz muita coisa.
Só em 2020, foram 1,1 milhão de veículos de marcas vinculadas à Great Wall comercializados na China, o equivalente a mais da metade de todo o mercado brasileiro no mesmo período.
Engana-se, porém, quem pensa que se trata de uma empresa estatal. A GWM, na verdade, é uma operação privada criada em 1993, e não só isso: em 2003, tornou-se a primeira fabricante automotora da China a operar em regime de capital aberto, registrando sua Oferta Pública Inicial na Bolsa de Valores de Hong Kong.
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Como <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/great-wall-a-chinesa-que-faz-de-su-vs-de-luxo-a-copia-eletrica-do-fusca/972">já contamos neste outro artigo</a>, a GWM possui três grandes divisões: a própria Haval, que engloba também a picape Poer (único produto da companhia a usar o logotipo da própria Great Wall); a marca Wey, voltada a SUVs mais luxuosos (como acontece com a <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/caoa-chery-exeed-lx-suv-de-luxo-chines-quer-briga-com-audi-bmw-e-mercedes/639" target="_blank">Exeed em relação à Chery</a>); a ORA, dedicada a veículos elétricos, e que produz a polêmica cópia do Fusca.
Atualmente, a companhia coloca em prática um plano de expansão global que passa por mercados emergentes como Brasil, Índia, Rússia e Tailândia. É o primeiro passo de uma estratégia ambiciosa que visa a, em médio e longo prazo, aventurar-se em mercados mais exigentes, como Europa e EUA, tornando-se a maior fabricante de SUVs e picapes no mundo.&nbsp;
No Brasil, como dissemos, a aposta prioritária será em SUVs da marca Haval, com provável foco em dois produtos: o compacto-médio Jolion e o médio H6. É sobre ele que falaremos com um pouco mais de detalhes a partir de agora.
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<h2>Haval Jolion, um rival para Compass e Corolla Cross</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Great+Wall/Haval+H6+e+Jolion/Haval+Jolion+dianteira.jpg" width="1080" height="720"/>Jolion tem uma dianteira agressiva, com faróis full-LED e luzes diurnas de LED que invadem o para-choque
O Haval Jolion é um SUV com pouco mais de 4,47 metros de comprimento e generosos 2,70 m de entre-eixos. São aproximados 4 cm e 6 cm a mais do que o <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/jeep/compass/2025" target="_blank">Jeep Compass</a> nessas duas dimensões, respectivamente. &nbsp;Largura (1,81 m) e altura (1,62 m) ficam ligeiramente abaixo das medidas alcançadas pelo modelo da Stellantis.
Isso mostra que o Jolion viria para brigar no segmento que mais cresce no mercado brasileiro, o de SUVs do tipo C ou compactos-médios, por onde também se enveredaram nos últimos tempos <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/toyota/corolla-cross/2026" target="_blank">Toyota Corolla Cross</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/volkswagen/taos/2025" target="_blank">VW Taos</a>. Substituto do antigo H2, ele é o atual modelo de entrada no portfólio da Haval.
Seu motor é um 1.5 turbo quatro-cilindros 16V sem injeção direta, com cerca de 150 cv de potência e 22,4 kgfm de torque, uma receita muito parecida com a do <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/caoa-chery/tiggo-5x/2026" target="_blank">Caoa Chery Tiggo 5X</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/caoa-chery/tiggo-7/2026" target="_blank">Tiggo 7</a>.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/policia-federal-faz-porsche-bmw-e-picape-gigante-da-toyota-virarem-viaturas/1086" target="_blank">Polícia Federal faz Porsche, BMW e picape gigante da Toyota virarem viaturas</a>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Great+Wall/Great+Wall-Jolion-3x4-traseira.png" width="1280" height="853"/>raseira do Jolion traz lanternas enormes e o nome da marca Haval grafado na tampa do porta-malas com letreiro não menos espalhafatoso&nbsp;
O câmbio, assim como os dos dois Chery citados acima, é automatizado de dupla embreagem com caixa seca, porém dotado de sete marchas e não seis. Tal solução não tem tão boa aceitação ou reputação em nosso mercado, o que demandará atenção da fabricante.
Uma variante desse mesmo SUV, vendido na China com o nome Chitu, traz sob o cofre uma calibração mais forte dessa mesma usina, dotada de injeção direta de combustível e que, com isso, chega a 187 cv e 27,5 kgfm. Outra variante do Chitu, 1.5 híbrida, rende 190 cv.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Great+Wall/Haval+H6+e+Jolion/Haval+Jolion+painel.jpg" width="1280" height="853"/>Cabine do Jolion traz centrai flutuante, console central elevado, manopla de câmbio por seletor giratório, freio de estacionamento eletrônico e faixas de acabamento que imitam madeira
Em termos de equipamentos, o Jolion surpreende com um ótimo nível de itens de segurança passiva e ativa: seis airbags, frenagem autônoma emergencial com detecção de ciclistas, controle de cruzeiro adaptativo com reaceleração automática após parada total e assistente de permanência em faixa com centralização estão entre eles.
O SUV também traz, nas versões mais caras, leitor de placas de velocidade, assistente autônomo de estacionamento, câmera de 360° para auxílio a manobras, alerta de ponto cego, sensor de tráfego traseiro cruzado com frenagem automática, rodas de liga leve aro 18” e até head-up display opcional.
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<h2>Haval H6, um rival para o RAV4</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Great+Wall/Haval+H6+e+Jolion/Haval+h6+dianteira.jpg" width="1280" height="853"/>H6 tem um "rosto" um pouco menos agressivo que o do Jolion
Já o Haval H6 é um SUV de porte médio, ou D, com porte similar ao de um <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/toyota/rav4/2025" target="_blank">Toyota RAV4</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/chevrolet/equinox/2025" target="_blank">Chevrolet Equinox</a> ou <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/ford/territory/2025" target="_blank">Ford Territory</a>. Trata-se de um modelo maior do que Compass, Corolla Cross e Taos e o próprio Jolion, porém ainda homologado para cinco passageiros.
Em dimensões, o H6 possui 4,65 m de comprimento (quase 18 cm a mais que o Jolion), 1,72 m de altura (é quase 10 cm mais alto), 1,88 m de largura (cerca de 7 cm a mais) e quase 2,74 m de entre-eixos (3,8 cm de sobra com relação ao irmão.&nbsp;
A suspensão dianteira de ambos é a mesma, do tipo McPherson, mas a traseira do H6 é mais sofisticada, com arquitetura duplo-A, enquanto a do Jolion é pelo manjado (e barato) eixo de torção.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-pulse-tera-wi-fi-a-bordo-e-partida-do-motor-por-comando-de-voz/1082" target="_blank">Fiat Pulse terá Wi-Fi a bordo e partida do motor por comando de voz</a>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Great+Wall/Haval+H6+e+Jolion/Haval+H6+traseira.jpg" width="1280" height="852"/>Traseira do SUV maior é igualmente mais sóbria e até mais elegante
Dentro do cofre, o H6 utiliza o mesmo trem de força de Jolion e Chitu nas versões de entrada (1.5 turbo mais caixa DCT7), porém em uma terceira especificação, de 171 cv e 29 kgfm, e com possibilidade de tração integral. Também existem versões 2.0 turbo com 227 cv e 39,3 kgfm, com tração dianteira ou integral, ou ainda uma variante híbrida que gera 243 cv e 54 kgfm.
Tecnologicamente, o H6 traz a mais do que o Jolion, além da tração integral com controle de velocidade em descidas e modo de condução off-road, uma frenagem autônoma emergencial com detecção também de pedestres.
Em ambos os SUVs, os sistemas de entretenimento são de 10,25 ou 12,3 polegadas, incluindo Android Auto e Apple CarPlay mais tomadas USB nas duas fileiras, mas só o H6 conta com um quadro de instrumentos 100% digital também de 10,25”. E só no SUV maior as rodas podem alcançar 19 polegadas de diâmetro.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Great+Wall/Haval+H6+e+Jolion/Haval+H6+painel.jpg" width="1280" height="853"/>Padrão do painel do H6 é similar, com compartilhamento de peças como volante e central multimídia, mas um cluster digital mais moderno e em tela flutuante
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Haval H6 e Jolion: como são os 2 SUVs que a Great Wall deve lançar no Brasil

Nova geração do SUV será fabricada em Piracicaba (SP) e lançada na próxima semana, e conviverá com o modelo atual

A Hyundai Motor Brasil anunciou nesta quinta-feira (19) que já começou a produzir o novo Creta 2022 em Piracicaba (SP), onde já produz a atual geração do SUV compacto e também a família HB20.&nbsp;
Com <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-hyundai-creta-nacional-tera-este-visual-saiba-quando-chega/930" target="_blank">visual renovado (e para lá de polêmico)</a>, e apostando em <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/hyundai-creta-2022-tera-teto-solar-gigante-e-itens-de-suv-de-luxo/1046" target="_blank">boa dose de tecnologia embarcada</a>, o Creta 2022 será lançado no mercado brasileiro na próxima semana. E, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exclusivo-novo-hyundai-creta-convivera-com-antigo-no-brasil/998" target="_blank">como a Mobiauto revelou em primeira mão, conviverá com o SUV da geração atual</a>.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Hyundai/Creta/2022/Novo+Hyundai+Creta_20.jpg" width="1280" height="853"/>
Entretanto, não será necessário esperar até a apresentação para saber mais sobre a próxima geração do veículo. A Hyundai está apresentando o Creta de forma dosada, com pequenos teasers, e reunimos neste artigo todas as informações para você ficar por dentro das novidades. Confira:
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<h2>Visual</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Hyundai/Creta/2022/Novo+Hyundai+Creta+R%C3%BAssia+dianteira+lateral.jpg" width="1280" height="853"/>
Em 2019, a Hyundai foi criticada pelo visual controverso do novo HB20. Agora, ela arrisca de novo e repete a dose com o novo Creta, que terá um design ainda mais “diferentão”. Para o Brasil, a marca aposta na linha estética que já foi apresentada na Rússia, um pouco mais conservadora.
O SUV terá grade em formato de diamante, faróis full-LED alojados no pára-choque e em peças trapezoidais - a nova tendência de design do mercado - e luzes de condução diurna alinhadas ao capô.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Hyundai/Creta/2022/Novo+Hyundai+Creta+R%C3%BAssia+traseira+lateral.jpg" width="1280" height="853"/>
A traseira terá lanternas também de LED e igualmente divididas em dois andares, com a tampa do porta-malas visualmente mais limpa e assinatura “Creta” centralizada.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exclusivo-novo-hyundai-creta-convivera-com-antigo-no-brasil/998" target="_blank">Exclusivo: novo Hyundai Creta conviverá com antigo no Brasil</a>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Hyundai/Creta/2022/TEaser+Hyundai/Novo+Hyundai+Creta_4.jpg" width="1280" height="853"/>
Por dentro, os bancos serão revestidos de couro sintético em duas cores e trarão um inédito teto solar panorâmico, itens estes que devem equipar a versão mais completa.
Ainda na cabine, o SUV oferecerá apoia-braço dianteiro e um console central mais limpo, com freio de estacionamento eletrônico. A alavanca do câmbio automático terá formato de “T”.
<h2>Tecnologias</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Hyundai/Creta/2022/TEaser+Hyundai/Painel+de+instrumentos+novo+Creta.png" width="1280" height="853"/>
A Hyundai ainda não informou todas as novidades tecnológicas do novo Creta. No entanto, pudemos espiar nos teasers que o SUV terá, pelo menos na versão mais cara, quadro de instrumentos digital de 7” com câmera de ponto cego embutida, parecido com a tecnologia carregada por veículos da Honda.&nbsp;
A diferença é que nos carros da marca japonesa, a imagem é transmitida na central multimídia, enquanto no novo Creta a projeção será no próprio Cluster.
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<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Hyundai/Creta/2022/TEaser+Hyundai/Novo+Hyundai+Creta_3.jpg" width="1280" height="853"/>
Falando em sistema multimídia, o BlueNAV será um dos principais destaques do Creta 2022. Com 10,25”, ele projetará Apple CarPlay e Android Auto provavelmente sem fio, incluindo carregador de celular por indução.
A nova geração manterá a ventilação para os bancos dianteiros, que já temos na versão Prestige 2.0 do Creta atual. Além disso, oferecerá seletor de modos de condução, sistema Auto-Hold e ar-condicionado automático e digital.
<h2>Motorização</h2>
O novo Creta terá duas opções de motor. As variantes mais baratas serão empurradas pelo motor 1.0 Kappa três-cilindros 12V turboflex com injeção direta herdado de HB20 e HB20S, de 120 cv e 17,5 kgfm.
Já a mais cara deve manter o velho 2.0 aspirado flex 16V, de quatro cilindros, com 156/166 cv de potência (gasolina/etanol) e 20,5 kgfm de torque. Toda a gama terá câmbio automático de seis marchas.
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<h2>Gerações convivendo</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Hyundai/Creta/2020/Creta+Action_4.jpg" width="1280" height="853"/>
Mas não pense que o glorioso 1.6 aspirado vai morrer. A Hyundai manterá a versão Action da atual geração convivendo com a nova na linha 2022,<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exclusivo-novo-hyundai-creta-convivera-com-antigo-no-brasil/998" target="_blank"> como a Mobiauto já contou em primeira mão neste outro artigo.</a> Esta configuração, inclusive, já é vendida com ano-modelo 21/22 pela montadora nas lojas.
O Creta Action tem motor Gamma quatro-cilindros 16V de 1,6 litro, com 123/130 cv e 16/16,5 kgfm (gasolina/etanol), gerenciado pela mesma caixa automática de seis marchas que estará na nova geração.&nbsp;
Esta deve ser a única opção do Creta 2022 abaixo de R$ 100.000.
Imagens: Hyundai/Divulgação
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Novo Hyundai Creta já é produzido no Brasil. Saiba tudo sobre o SUV

Veículos foram apreendidos na Operação Status em combate ao tráfico e agora fazem parte da frota da PRF em Brasília

As tradicionais viaturas da Polícia Rodoviária Federal (PRF) terão agora companhias ilustres na frota. Além dos Toyota Corolla e Chevrolet Trailblazer, que são mais comuns nas estradas, a PRF terá viaturas importadas e de luxo, como os SUVs Land Rover Velar e Porsche Cayenne.
Até uma picape Toyota Tundra, maior que a Hilux e que não é vendida oficialmente no Brasil, entrou na frota. No total, são sete novos carros. Junto dos três citados acima, chegaram também um Mercedes-Benz E 300, um Jeep Grand Cherokee e dois BMW, sendo um 320i e outro 330i.
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Todos foram apresentados oficialmente nesta quarta-feira (18) pela PRF, em comemoração aos 93 anos de existência da corporação. Os novatos se unem aos Dodge Challenger e Chevrolet Camaro, que já pertencem à frota de luxo do grupo em Brasília (DF).
De acordo com a PRF, os veículos foram “confiscados de traficantes durante os desdobramentos da Operação Status”, desenvolvida pelo Ministério Público Federal do Mato Grosso do Sul. A polícia ainda afirma que todos eles serão usados no combate ao crime organizado.
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Infelizmente, a instituição não informou quais são os anos-modelos ou versões das novas viaturas, mas a Mobiauto dará um parâmetro sobre os motores dos veículos e seus preços. Veja:
<h2>Mercedes-Benz E 300</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/PRF+-+viaturas+de+luxo/Mercedes-Benz-e300-PRF.png" width="1110" height="740"/>
Os detalhes visuais do Mercedes indicam que o ano-modelo aproximado do sedan é 2020. No ano passado, o três-volumes era oferecido nas versões Avantgarde, Avantgarde Sport e Exclusive.&nbsp;
Todas elas empurradas pelo motor 2.0 turbo de 258 cv. Segundo a <a href="https://www.mobiauto.com.br/tabela-fipe">tabela fipe</a>, os preços atuais das versões variam entre R$ 358 mil e pouco mais de R$ 436 mil.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-commander-os-detalhes-que-suv-herda-do-compass-e-o-que-e-so-dele/1080">Jeep Commander: os detalhes que SUV herda do Compass e o que é só dele</a>
<h2>Land Rover Range Rover Velar</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/PRF+-+viaturas+de+luxo/Land+Rover+Range+Rover+Velar+Policia+Rodoviaria+Federal.png" width="1106" height="733"/>
No caso do Land Rover Range Rover Velar, só há uma geração do SUV no mercado até o momento, lançada em 2017, o que significa que seu ano-modelo é entre 2018 e 2021.
Atualmente, o SUV inglês é vendido nas versões SE e HSE com preços entre R$ 563 mil e 613 mil. Ambas as configurações são equipadas com motor 3.0 de 340 cv, que acelera de 0 a 100 km/h em 6,3 segundos.
<h2>BMW 320i e 330i</h2>
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Assim como o Mercedes Classe E, os dois BMW da família Série 3 também são novos e da mais recente geração. O 320i atual é vendido nas versões GP, GP Sport e M Sport, com preços que vão de R$ 268 mil a R$ 300 mil.&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/PRF+-+viaturas+de+luxo/BMW+330i-PRF.png" width="1113" height="742"/>
Já o 330i deve ser no máximo ano-modelo 2020, já que a marca alemã só comercializa o 330e atualmente, que tem um sistema híbrido. A nova viatura pode ser da versão Sport ou M Sport e tem preço Fipe entre R$ 260 e R$ 295 mil.
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<h2>Toyota Tundra</h2>
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Irmã maior da nossa Hilux, a Tundra não é vendida no Brasil. O ano-modelo da picape está por volta de 2015, quando ela era equipada com os poderosos propulsores V8 de 4,6 ou 5,7 litros, que rendem 310 e 380 cv, respectivamente. A picapona não tem valor estimado, já que não tem cadastro na <a href="https://www.mobiauto.com.br/tabela-fipe">tabela fipe</a>.
<h2>Porsche Cayenne</h2>
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O Porsche Cayenne também não é dos mais novos. Os detalhes visuais apontam que seu ano-modelo é próximo de 2016, ainda em sua primeira e penúltima geração, época em que era vendido nas versões V6, S, GTS, Turbo e Turbo S.
Atualmente, seus preços variam entre R$ 270 mil e 526 mil, segundo a Fipe. As três primeiras opções têm um V6 no cofre do motor. A mais básica usa um 3.6 aspirado de 300 cv, enquanto as duas outras têm um 3.6 turbinado, que oferece 420 cv para a S e 440 para a GTS.
Já as mais completas eram vendidas com motor V8 4.8 de 520 cv para a Turbo e 570 cv para Turbo S.
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<h2>Jeep Grand Cherokee</h2>
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A mais antiga das viaturas de luxo é uma unidade do Jeep Grand Cherokee. O SUV tem detalhes visuais que remetem ao ano-modelo 2012, quando era importado em duas versões para o Brasil: Laredo e Limited.
As duas configurações contavam com o motor V6 3.6 de 286 cv e tração 4x4. No mercado de usados, as variantes são vendidas entre R$ 68 mil e R$ 76 mil.
Imagens: Instagram PRF
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Polícia Federal faz Porsche, BMW e picape gigante da Toyota virarem viaturas

Primeiro SUV nacional da marca italiana aposta em tecnologia para se aproximar do primo rico Jeep Compass. Veja o que já sabemos sobre o Pulse

A Stellantis já mostrou o visual do Fiat Pulse durante a sua campanha no Big Brother Brasil 2021. Depois de conhecer a cara do primeiro SUV da marca italiana, o grupo começa a dar detalhes do interior do veículo.
Depois de imagens vazadas de como será o interior das versões mais básicas e de fotos oficiais da cabine das mais completas, a fabricante confirmou, nesta quarta-feira (18), que o irmão do Argo terá Wi-Fi a bordo e sistema Connect Me.
<a href="https://www.mobiauto.com.br/tabela-fipe/carros">Consulte o valor do seu carro na Tabela Fipe</a>&nbsp;
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A tecnologia permite que o dono do Pulse faça ajustes no veículo de forma remota por meio de aplicativo no celular, do Google Assistant ou da Amazon Alexa (com comandos de voz).&nbsp;
Por meio do dispositivo, o proprietário pode travar ou destravar as portas remotamente, acionar luzes e buzina, dar a partida do motor, controlar a temperatura do ar-condicionado e verificar informações sobre nível do combustível, quilometragem do hodômetro e prazo da próxima revisão.
Pela plataforma, o dono do Pulse poderá ainda encontrar funções de manutenção, segurança, emergência e navegação, com a utilização de informações sobre a autonomia do veículo para calcular se haverá a necessidade de abastecer durante o trajeto.
Outro destaque é o Wi-Fi a bordo, que permite a conexão de até oito aparelhos simultaneamente. Os planos são pagos à parte e devem variar entre R$ 30 e R$ 100 por mês da operadora Claro.
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O sistema Connect Me deve equipar as versões mais caras do SUV compacto, que ainda terá central multimídia flutuante de 10,1 polegadas compatível com Android Auto e Apple CarPlay sem fio, carregador de celulares por indução e painel de instrumentos de 7 polegadas.
<h2>O que já sabemos do Pulse</h2>
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A Stellantis divulgou as primeiras imagens oficiais do interior do Fiat Pulse no último mês. Além da central multimídia do mesmo tamanho das que equipam Fiat Toro 2022 e Jeep Compass 2022, o novato mostrou detalhes de seu volante, que tem desenho inédito e inspirado no primo rico da Jeep.
O Compass ainda foi a referência para o desenho e o acabamento do painel.&nbsp;
O desenho do envolvente do cluster em cascata, a central flutuante alojada acima das duas saídas ar-condicionado, os difusores de ar centrais horizontalizados e a régua de comandos do ar e de outras funções do veículo na transição entre painel e console central denunciam isso.
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<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-pulse-tera-painel-de-mini-compass-com-pecas-de-argo-strada-e-toro/996">Imagens vazadas do interior apontam</a> ainda que, desde a versão de entrada, o Pulse deve oferecer portas USB do tipo C, já presentes no Compass reestilizado, mas que ainda são inexistentes na Toro.&nbsp;
Além disso, o SUV derivado do Argo contará com o sistema e-Locker (TC+) de bloqueio eletrônico do diferencial dianteiro, com acionamento por botão alojado na régua de comandos central.
Por outro lado, a tela de entretenimento do protótipo flagrado era menor, provavelmente de 8,4 polegadas. O cluster tinha mostradores analógicos e um pequeno computador de bordo digital monocromático de 3,5" ao centro. Já a partida do motor era convencional, através de chave.
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Possivelmente se trata de uma configuração dotada do já conhecido motor 1.3 Firefly 8V aspirado flex, de 101/109 cv e 13,7/14,2 kgfm (gasolina/etanol), que empurra os atuais Fiat Strada, Argo e Cronos.&nbsp;
Ele será gerenciado por uma caixa manual de cinco marchas ou automática do tipo CVT. Seu preço não deve ser menor que R$ 80.000.
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Já as versões mais caras do SUV compacto devem romper a faixa de R$ 100.000. Além dos elementos mencionados acima e da partida do motor por botão, elas serão responsáveis por estrear o novo motor três-cilindros 1.0 turboflex 12V da família GSE.
Com injeção direta de combustível e variação inteligente do comando de válvulas de admissão, através do sistema MultiAir III, esse trem de força deve render até 130 cv de potência e 21 kgfm de torque com etanol, sendo acoplado à caixa automática de seis marchas da Aisin.
Imagens: Stellantis/Divulgação
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Fiat Pulse terá Wi-Fi a bordo e partida do motor por comando de voz

Compra de complexo de 1,2 milhão de metros quadrados que era da Mercedes-Benz em Iracemápolis (SP) foi confirmada pela marca alemã

A Great Wall Motors é oficialmente a nova proprietária da fábrica que pertencia à Mercedes-Benz em Iracemápolis (SP). A compra ainda não foi confirmada pela gigante chinesa, mas sim pela marca alemã, através de comunicado divulgado nesta quarta-feira (18).
“A Mercedes-Benz vendeu sua fábrica de automóveis premium de Iracemápolis (SP) para a Great Wall Motors, que está adquirindo o terreno de 1,2 milhão de metros quadrados, juntamente com todos os prédios e os equipamentos de produção”, informou a companhia da estrela de três pontas no texto.
<a href="https://www.mobiauto.com.br/tabela-fipe/carros" target="_blank">Consulte o valor do seu carro na Tabela Fipe</a>&nbsp;
Segundo a Mercedes, a Great Wall adquiriu “toda a fábrica de automóveis, incluindo terreno, prédios e equipamentos de produção”. Ou seja, a fabricante sediada em Baoding, metrópole do nordeste chinês próxima à capital Pequim, está mesmo se prontificando para produzir veículos em território brasileiro.
Em reportagem publicada na semana passada, a agência de notícias Reuters informou que a GWM teria realocado US$ 300 milhões (mais de R$ 1,5 bilhão) em investimentos que antes seriam feitos na Índia para viabilizar suas operações no Brasil. Parte desse recurso foi usada para ratificar a compra do complexo de Iracemápolis.
O valor pago especificamente pela compra da fábrica não foi revelado, mas a GWM já anunciou que deve fazer uma ampliação de sua capacidade produtiva, de 20 mil para aproximadamente 100 mil veículos por ano.&nbsp;
A previsão é que 2.000 empregos diretos sejam gerados, mas não há transferência de pessoal da Mercedes para a GWM no acordo assinado entre as duas empresas. O acordo também exclui o campo de provas e o centro de testes construídos pela Mercedes-Benz na mesma cidade.
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<h2>Que SUVs a Great Wall produzirá no Brasil</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Great+Wall/Hist%C3%B3rico/Haval+Jolion+dianteira.jpg" width="1280" height="853"/>SUV compacto-médio Haval Jolion seria uma boa pedida contra Compass, Corolla Cross e Taos
Mas, afinal, que montadora é essa que leva o nome em inglês do principal cartão-postal da China? Acredite, ela é quase tão gigante quanto as muralhas: uma das cinco maiores montadoras do atual maior mercado automotivo mundial, e detém o topo do ranking chinês em produção de SUVs e picapes. Isso diz muita coisa.
Só em 2020, foram 1,1 milhão de veículos de marcas vinculadas à Great Wall comercializados na China, o equivalente a mais da metade de todo o mercado brasileiro no mesmo período.
Engana-se, porém, quem pensa que se trata de uma empresa estatal. A GWM, na verdade, é uma operação privada, e não só isso: em 2003, tornou-se a primeira fabricante automotora da China a operar em regime de capital aberto, registrando sua Oferta Pública Inicial na Bolsa de Valores de Hong Kong.
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Atualmente, a companhia coloca em prática um plano de expansão global que passa por mercados emergentes como Brasil, Índia, Rússia e Tailândia. É o primeiro passo de uma estratégia ambiciosa que visa a, em médio e longo prazo, aventurar-se em mercados mais exigentes, como Europa e EUA, tornando-se a maior fabricante de SUVs e picapes no mundo.&nbsp;
No Brasil, a aposta prioritária será em SUVs da marca Haval, com provável foco em dois produtos: o compacto-médio Jolion e o médio H6.&nbsp;
O Jolion é um SUV com pouco menos de 4,50 metros de comprimento, porém com generosos 2,70 m de entre-eixos. É o atual modelo de entrada da Haval, que no Brasil concorreria com <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/jeep/compass/2025" target="_blank">Jeep Compass</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/toyota/corolla-cross/2026" target="_blank">Toyota Corolla Cross</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/volkswagen/taos/2025" target="_blank">VW Taos</a>.&nbsp;
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<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Great+Wall/Haval-H6-2021-Great-Wall.jpg" width="1280" height="854"/>SUV médio H6 tem porte de Toyota RAV4
Seu motor é um 1.5 turbo sem injeção direta com cerca de 150 cv de potência e 22,4 kgfm de torque. O câmbio é automatizado de dupla embreagem com sete marchas, uma receita muito parecida com a do <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/caoa-chery/tiggo-5x/2026" target="_blank">Caoa Chery Tiggo 5X</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/caoa-chery/tiggo-7/2026" target="_blank">Tiggo 7</a>.
Sobre a mesma plataforma, porém, há outro SUV com igual entre-eixos chamado Chitu, que traz sob o cofre uma calibração mais forte do mesmo motor 1.5, com injeção direta, 187 cv e 27,5 kgfm. Só o câmbio é o mesmo DCT7. O Chitu dispõe ainda de uma opção híbrida com 190 cv.
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Já o H6, embora tenha 2 cm a menos de entre-eixos, é um SUV com 4,65 m de comprimento. Seu porte se assemelha de um <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/toyota/rav4/2025">Toyota RAV4</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/chevrolet/equinox/2025">Chevrolet Equinox</a> ou <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/ford/territory/2025">Ford Territory</a>, SUVs que ainda são homologados para cinco passageiros, mas são maiores que Compass, Corolla Cross e Taos, podendo ser considerados médios.
A família do H6 é formada ainda pelos SUVs F5, M6 F7 e F7x (cupê), tendo esses dois últimos um entre-eixos esticado para 2,72 m.&nbsp;
Sua motorização utiliza o mesmo trem de força de Jolion e Chitu, porém em uma terceira especificação, de 171 cv e 29 kgfm. Também possibilita o uso de um 2.0 turbo com 227 cv e 39,3 kgfm, e de um conjunto híbrido que gera 243 cv e 54 kgfm.
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<h2>Picape Série P ou Poer está em segundo plano</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Great+Wall/Great-wall-p-series-2021-3x4-dianteira.png" width="1280" height="853"/>Picape Série P está nos planos, mas não é a prioridade
Por fim, a picape chamada “Série P”, também conhecida como Poer, que é comercializada com a insígnia da própria Great Wall, não da Haval, e tem sido muito alardeada como um produto que a Great Wall traria ao Brasil. Ela está, sim, nos planos, mas não deve ser o modelo escolhido para iniciar as operações.
A Poer possui dimensões levemente maiores que as da Hilux: 5,36 m de comprimento (+4 cm), 1,88 m de largura e altura (+2 cm e +6 cm, respectivamente), e 3,23 m de entre-eixos (+14 cm). Sua capacidade de carga é de pouco mais de 1 tonelada, o que a permitiria ser vendida no Brasil com motores a diesel.&nbsp;
O problema é que o propulsor 2.0 turbodiesel usado por ela na China rende 163 cv e 40,8 kgfm, bem <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ram-amarok-hilux-toro-as-picapes-mais-rapidas-do-brasil/831" target="_blank">abaixo do que as rivais existentes mercado brasileiro hoje já oferecem hoje</a>.&nbsp;
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