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SUV médio da Volkswagen chama atenção pelo espaço e mecânica, mas têm falhas crônicas

A resposta da Volkswagen ao segmento de SUVs médios só surgiu há coisa de dois anos, com a chegada do Taos. O modelo de nome peculiar foi lançado em junho de 2021 para tentar beliscar as vendas de uma categoria que consegue conciliar bons volumes e alto valor agregado.&nbsp;
Produzido na Argentina sobre a plataforma MQB-A, o VW Taos mantém uma gama pragmática no país. É vendido em apenas duas versões, sempre com o motor 250 TSI, um 1.4 turbo flex com quatro cilindros, 16 válvulas e injeção de combustível, capaz de render 150 cv de potência e 25,5 kgfm de torque com qualquer combustível.&nbsp;
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O câmbio é sempre automático de seis marchas. Custa R$ 180.190 na Comfortline e R$ 209.190, na Highline. E apesar da arquitetura modular cultuada, o Taos está longe de ter a dinâmica apurada dos Volkswagen.&nbsp;
Pelo contrário, o acerto da carroceria e da suspensão o deixam mais parecido com um sedan japonês. A própria calibragem do conjunto mecânico prioriza o conforto. Talvez seja um reflexo de o projeto ter nascido na China e, de lá, trazido à América do Sul.
Conforto, aliás, é um dos pontos fortes do Taos. O espaço interno é generoso e o motorista tem posição ergonômica de dirigir, além de uma boa visibilidade. Mesmo assim, o modelo ainda não disse ao que veio no mercado.
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No ano passado, foi apenas o 15º SUV mais vendido do país, com pouco mais de 10.000 unidades emplacadas. No mercado de SUVs médios, ficou muito atrás do soberano Jeep Compass, do Toyota Corolla Cross e até do Jeep Commander, que é bem mais caro.
Apesar das baixas vendas, as queixas o perseguem. Em grupos de discussão sobre o carro e no site Reclame Aqui, são comuns os relatos de problemas que dizem respeito a freios, barulhos nas rodas e até ao sistema de carregamento de celular sem fio. 

<h3>Pastilhas de freio&nbsp;</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Taos/Avalia%C3%A7%C3%A3o+-+Renan+Rodrigues/Volkswagen_Taos_Highline_traseira_3x4.jpg" width="1280" height="853"/>
Os donos do Volkswagen Taos apontam desgaste prematuro das pastilhas de freio, inclusive traseiras. São queixas relacionadas a unidades do SUV médio com menos de 20.000 km rodados. Algumas foram respondidas pela montadora e outras estão em réplica.
Relatos: <a href="https://www.reclameaqui.com.br/volkswagen/desgaste-das-pastilhas-traseiras-do-taos-com-apenas-17-000-km_B-RFpnRtwEIGlf9y/" target="_blank">Caso 1</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/volkswagen/pastilhas-de-freio-taos_IUwRrYBDoZY5loRh/" target="_blank">Caso 2</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/volkswagen/falta-de-assistencia-no-carro-reserva-por-falha-tecnica-de-fabrica_52eQ0PEJKwIArROr/" target="_blank">Caso 3</a> e <a href="https://www.reclameaqui.com.br/volkswagen/falta-de-assistencia-no-carro-reserva-por-falha-tecnica-de-fabrica_52eQ0PEJKwIArROr/" target="_blank">Caso 4</a>
 
<h3>Barulhos nas rodas</h3>
A reclamação que sugere um problema crônico do Taos é motivada por barulhos “vindos das rodas”. Segundo depoimentos dos donos do SUV da Volkswagen, são ruídos constantes e estalos com o carro em movimento.
Ainda de acordo com as ocorrências, as concessionárias dizem que tais ruídos estão relacionados a defeitos no semieixo traseiro ou nos rolamentos dianteiros. Boa parte foi respondida pela Volkswagen, mas ainda há muitos casos em réplica e não atendidos.
Relatos: <a href="https://www.reclameaqui.com.br/volkswagen/problemas-carro-zero-taos_gHw1pmXIejvcaTNk/" target="_blank">Caso 1</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/volkswagen/taos-zero-com-problema_k7CNittsfZIkrboL/" target="_blank">Caso 2</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/volkswagen/problema-taos_PNDjHj-1kbaccXJc/" target="_blank">Caso 3</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/volkswagen/vw-taos-0km_FD997jt_HKmQ0JEB/" target="_blank">Caso 4</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/volkswagen/problemas-com-meu-carro-e-fabrica-se-negando-a-arrumar_tQKl7AYvLlw23GSy/" target="_blank">Caso 5</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/volkswagen/taos-0km-com-problemas-no-semi-eixo_sZfGWhfbrjyGcXSD/" target="_blank">Caso 6</a> e <a href="https://www.reclameaqui.com.br/volkswagen/carro-0-km-com-barulho-taos_SUn4cZTpuD_JJRXS/" target="_blank">Caso 7</a>
 
<h3>Carregador de celular por indução</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Taos/Avalia%C3%A7%C3%A3o+-+Renan+Rodrigues/Volkswagen_Taos_Highline_painel.jpg" width="1280" height="853"/>
Item de série em toda a linha Taos, o carregador de smartphone por indução é outro recordista de queixas quando o assunto é o SUV argentino. São inúmeros os casos que envolvem o equipamento que simplesmente não funciona, seja com aparelhos Android ou da Apple compatíveis com a tecnologia.&nbsp;
Boa parte foi respondida, mas há muitas ocorrências no Reclame Aqui não resolvidas e/ou pendentes.
Relatos: <a href="https://www.reclameaqui.com.br/volkswagen/carregador-inducao-taos-nao-funciona_YZpHLiXY8dOrli8-/" target="_blank">Caso 1</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/volkswagen/carregamento-por-inducao-taos-highline_TK72ZMry8ee9uByR/" target="_blank">Caso 2</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/volkswagen/carregamento-por-inducao-taos_jNY-BaN9qsw2feut/" target="_blank">Caso 3</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/volkswagen/carregador-por-inducao-do-taos-nao-funciona-no-iphone-13_TbNSlX8eOr9qjjhP/" target="_blank">Caso 4</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/volkswagen/carregador-por-inducao-nao-funciona-no-iphone-13-pro-max_V7DD3i2RnUNspiO5/" target="_blank">Caso 5</a> e <a href="https://www.reclameaqui.com.br/volkswagen/carregador-por-inducao-nao-funciona-no-taos_n8SJqpsuDAKZS8Kx/" target="_blank">Caso 6</a>
 
<h3>Limpador de para-brisa</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Taos/Avalia%C3%A7%C3%A3o+-+Renan+Rodrigues/Volkswagen_Taos_Highline_dianteira_superior.jpg" width="1280" height="853"/>
Um dos problemas do Volkswagen Taos, segundo os donos, sugere alguma questão de projeto. Isso porque muitos proprietários relatam que o limpador de para-brisa do modelo não sobe porque fica “agarrado” ao capô. A maior parte dos casos está em análise.
Relatos: <a href="https://www.reclameaqui.com.br/volkswagen/taos-highline-novo-que-parece-carro-velho_oR0y6POkZZPZkIQp/" target="_blank">Caso 1</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/volkswagen/limpadores-do-parabrisa-taos-nao-levanta-portas-com-lama-vidros-e-buzina_riWY0fma3zUtP_3g/" target="_blank">Caso 2</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/volkswagen/limpador-do-para-brisa-mal-projetado_V8Adr-pJmChxUz0a/" target="_blank">Caso 3</a> e <a href="https://www.reclameaqui.com.br/volkswagen/vw-taos-com-varios-problemas_PICtxupCfHP6bmqq/" target="_blank">Caso 4</a>
 
<h3>Recall</h3>
O Taos teve até agora um aviso de recall, para troca do sistema de fixação dos bancos dianteiros. As unidades envolvidas no chamado foram produzidas de 29/7/2021 a 1/10/2021, com chassis não-sequenciais de NA 805052 a NA 811793.
[video]
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VW Taos: os principais problemas, segundo os donos

Líder entre as picapes médias e idolatrada por picapeiros, modelo também tem suas ocorrências

Pergunte a qualquer pessoa na rua, picapeiro ou não, mesmo com pouca familiaridade com automóveis, sobre picape. Ela provavelmente terá como referência a <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/toyota/hilux-cabine-dupla/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2023">Toyota Hilux</a>. Cultuada por muitos e a mais vendida do segmento de médias, ela se tornou exemplo de robustez e confiabilidade.
Só que mesmo a Hilux não está imune a falhas e percalços. Por isso, ela é o modelo da vez na série “Principais problemas, segundo os donos”, da Mobiauto.
A Hilux acaba de completar 30 anos no mercado brasileiro e foi um dos primeiros veículos da Toyota a ser importado para cá após a abertura do mercado, nos anos 1990 - até então, só fazia o Bandeirante. Atualmente em sua oitava geração global - lançada aqui em 2015 -, a picape é fabricada na unidade da marca japonesa em Zárate (Argentina).
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Além das opções chassi-cabine e cabine simples (CS), a <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/toyota/hilux-cabine-dupla/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2023">Hilux</a> é importada de lá em sete versões com cabine dupla. Os preços começam em R$ 244.390 na STD Power Pack e chegam a R$ 354.790 na “esportiva” GR-S. A linha 2023 ainda trouxe a nova variante Conquest, por R$ 339.190.
Todas usam o motor 2.8 turbodiesel de 204 cv, com câmbio automático de seis marchas, exceção para a caixa manual de seis velocidades da STD e das chassi-cabine e CS - nessas duas o torque máximo é de 42,8 kgfm, ao contrário dos 50,9 kgfm das cabines duplas. Já na GR-S, o mesmo motor gera 224 cv e 55 kgfm.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/8-picapes-e-utilitarios-que-serao-lancados-em-2023-com-preco-estimado/2392">8 picapes e utilitários que serão lançados em 2023 com preço estimado</a>
Com fama de robusta, a Hilux também bebe naquela fonte da Toyota de carros que não dão problema. Mas não é bem assim. No site do Reclame Aqui e em fóruns de discussão sobre a picape nas redes sociais e na Internet há queixas sobre defeitos comuns.&nbsp;
Veja agora os principais problemas da Toyota Hilux, segundo os donos.
 
<h2>Toyota Hilux – Os quatro principais problemas</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Toyota/Hilux/Avalia%C3%A7%C3%A3o+-+Renan+Bandeira/Toyota+Hilux+2021+SRX+Diesel+-+3x4+traseira.png" width="1280" height="853"/>
<h3>1) Peças descascando</h3>
A qualidade da pintura e do acabamento é muito questionada quando o assunto é a Toyota Hilux. Segundo os donos, são frequentes os casos de peças que apresentam desgaste prematuro na pintura, que chega a descascar em veículos com menos de um ano.&nbsp;
O problema recai especialmente sobre componentes como grade dianteira, para-choques e até volante, A maior parte das reclamações foi resolvida ou respondida pela marca japonesa.
Relatos: <a href="https://www.reclameaqui.com.br/toyota/hilux-com-a-ponteira-parachoque-traseira-descascando_LKMLeVUEz-4aVdkd/" target="_blank">Caso 1</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/toyota/defeito-de-peca-da-hilux_4GVaB859wjkniJP3/" target="_blank">Caso 2</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/toyota/toyota-hilux-defeito-grave-na-pintura_db4lMtB_bJzzkOFh/" target="_blank">Caso 3</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/toyota/vergonha_U8ghqAKcAjdntSC2/" target="_blank">Caso 4</a> e <a href="https://www.reclameaqui.com.br/toyota/toyota-hilux-defeito-grave-na-pintura_db4lMtB_bJzzkOFh/" target="_blank">Caso 5</a>
<h3>2) Sistema de injeção</h3>
O sistema de injeção do motor turbodiesel também é uma das razões para os donos de Toyota Hilux terem de levar a picape pouco rodadas à concessionária. São depoimentos de falhas no desempenho de modelos que soltam fumaça nas arrancadas, cujos problemas estão nos bicos e até na bomba injetora. Boa parte foi respondida.
Relatos: <a href="https://www.reclameaqui.com.br/toyota/minha-hilux-esta-com-defeito-na-bomba-injetora-e-a-toyota-nao-da-garantia_8yLLICWPMOqTKlC_/" target="_blank">Caso 1</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/toyota/problemas-nos-bicos-injetores-toyota-nao-cumprio-garantia_Kg9OsAuzHAAfenEb/" target="_blank">Caso 2</a> e <a href="https://www.reclameaqui.com.br/toyota/problemas-nos-bicos-injetores-toyota-nao-cumprio-garantia_Kg9OsAuzHAAfenEb/" target="_blank">Caso 3</a>
<h3>3) Freios</h3>
São comuns os problemas nos discos de freio da <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/toyota/hilux-cabine-dupla/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2023">Toyota Hilux</a>. Segundo relatos dos donos, as peças empenam em unidades da picape com menos de um ano de uso. A reclamação dos proprietários também recai sobre a postura das concessionárias.
Isso porque, ainda de acordo com as ocorrências, a lojas sugerem um faceamento - espécie de retífica que ajusta os dois lados do disco para ele voltar a ficar uniforme. Como são veículos na garantia, os donos da Hilux exigem a troca da peça. Muitos casos estão em réplica e alguns não foram respondidos.
Relatos: <a href="https://www.reclameaqui.com.br/toyota/comprei-um-toyota-hilux-cdrsx-2022-e-ta-com-problema-de-freio-de-fabrica_GquFxz5vZYSZIebQ/" target="_blank">Caso 1</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/toyota/garantia-hilux-2022-facear-disco-de-freio_jF6g9USpVtmVToGl/" target="_blank">Caso 2</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/toyota/garantia-hilux-2021-2021_Nv9F5N6hk05lf8kk/" target="_blank">Caso 3</a> e <a href="https://www.reclameaqui.com.br/toyota/defeito-disco-freio_Jmv7Q-1LtUqOBezw/" target="_blank">Caso 4</a>
<h3>4) Cadastro na BIN</h3>
Um dos dramas de muitos proprietários recentes de Hilux tem sido a Base de Índice Nacional (BIN). Trata-se de um banco de dados geral e digitalizado, uma espécie de DNA do veículo, para um controle da frota por parte do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).
Porém, muitos modelos 2022/23 da picape da Toyota estavam sem o número do chassi no cadastro da BIN. Isso provocou dores de cabeça nos proprietários, que tiveram problemas para emplacar a picape. Existem relatos de pessoas que levaram quase um ano para regularizar a situação ou depois de mais de seis idas ao Detran. Boa parte foi resolvida.
Relatos: <a href="https://www.reclameaqui.com.br/toyota/veiculo-nao-cadastrado-bin_TEoUphaemQjZGFrz/" target="_blank">Caso 1</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/toyota/ausencia-de-chassi-na-base-bin_zd4Nu19IhU8Mewnd/" target="_blank">Caso 2</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/toyota/falta-cadastro-na-bin_FUwn8yV40tZEIDWD/" target="_blank">Caso 3</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/toyota/cadastro-bin-do-veiculo_skNYSnDu225VSvQi/" target="_blank">Caso 4</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/toyota/atraso-no-cadastro-do-bin-por-389-dias__Weo3lJgKQIoQbFA/" target="_blank">Caso 5</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/toyota/pesadelo-pra-emplacar-carro-toyota_Vtkhrr7g84O3FfvQ/" target="_blank">Caso 6</a> e <a href="https://www.reclameaqui.com.br/toyota/falta-de-registro-de-bin-impossibilidade-de-emplacamento_Bqcjlyj8-mBDF7d7/" target="_blank">Caso 7</a>
<h2>Toyota Hilux - Recalls</h2>
Esta oitava e atual geração da picape teve <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-anuncia-recall-em-seis-modelos-por-defeito-no-airbag/199" target="_blank">unidades envolvidas</a> no recall gigantesco dos airbags assassinos da Takata, em modelos produzidos entre 2015 e 2017.
[video]
<h2>Talvez você também se interesse:</h2>
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-toyota-hilux-o-que-a-picape-tem-para-fazer-tanto-sucesso/1137">Avaliação: Toyota Hilux, o que a picape tem para fazer tanto sucesso?</a> 
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-ford-ranger-como-e-quando-a-mini-f-150-vem-para-peitar-a-hilux/1546">Nova Ford Ranger: como e quando a “mini F-150” vem para peitar a Hilux</a> 
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ford-maverick-hibrida-pode-ter-o-mesmo-preco-da-versao-a-combustao/2367">Ford Maverick híbrida pode ter o mesmo preço da versão a combustão</a> 
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/flagra-ram-1200-nacional-surge-com-pecas-de-commander-renegade-e-toro/2291">Flagra: Ram 1200 nacional surge com peças de Commander, Renegade e Toro</a> 
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/10-suvs-e-carros-de-familia-que-serao-lancados-em-2023/2386">10 SUVs e carros de família que serão lançados em 2023</a>

Toyota Hilux: os principais problemas, segundo os donos

Superesportivo custa mais de R$ 15 milhões e mantê-lo por 10 anos custa 5,3% de seu valor. Só não pode perder a chave ou fundir o motor…

Se você é curioso como a gente e adora uma história, este é o seu lugar. Aqui sempre trazemos bons contos sobre o mundo automotivo. Quer entrar nessa viagem no tempo ou das novidades? Então venha!

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Superesportivo custa mais de R$ 15 milhões e mantê-lo por 10 anos custa 5,3% de seu valor. Só não pode perder a chave ou fundir o motor…


Na hora de comprar um carro não basta olhar apenas o seu preço. Afinal, um veículo é, na verdade, um pacote de gastos, incluindo as possíveis reposições de peças e reparos, as já garantidas revisões na concessionárias, seguro, IPVA e licenciamento.
No mundo dos super carros luxuosos não é diferente quando o assunto é custo de manutenção. Porém, os valores são realmente de outro mundo. Sabemos que a expressão “quem tem dinheiro para comprar tem que ter para manter” se encaixa, principalmente quando falamos de um Bugatti Chiron, mas uma chave reserva de 12,7 mil euros - cerca de R$ 70 mil - é surreal.
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O youtuber Steve Hamilton, administrador da conta The Hamilton Collection, conhecido por sua coleção de supercarros, calculou o custo de manutenção de um Bugatti Chiron por dez anos.&nbsp;
Ele tem uma unidade desse modelo que custa 3 milhões de euros - mais de R$ 15 milhões. A fortuna cobrada para se ter o veículo indica que as cifras serão elevadas, e os valores citados abaixo são todos divulgados pelo proprietário.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Bugatti/bugatti-chiron-super-sport-2021.jpg" width="1080" height="720"/>
O primeiro - e talvez único - ponto a favor é que a Bugatti dá as primeiras quatro revisões gratuitamente ao proprietário. Como cada uma delas custa 10,7 mil euros anualmente, o dono já poupa um gasto total de 42,8 mil euros, equivalente a R$ 236 mil.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/bicicleta-da-lamborghini-custa-o-preco-de-um-vw-nivus/2496">Bicicleta da Lamborghini custa o preço de um VW Nivus</a>
Porém é a cada quatro anos de uso que o modelo tem seu maior custo de revisão. São 32 mil euros para trocar os óleos dos eixos dianteiro e traseiro e o da transmissão, ter um novo filtro de ar, velas de ignição, entre outros itens. Na conversão direta, dá algo em torno de R$ 176.800.
Além disso, não podemos esquecer das trocas de pneu. Há cada cinco é necessário trocar o jogo, que custa 8 mil euros, cerca de R$ 44,2 mil.
E temos ainda alguns gastos adicionais que podem ocorrer durante o uso, que, obviamente, não vão entrar no cálculo final, mas vale a curiosidade. Um deles é a chave reserva que já comentamos acima, e outro seria um novo motor W16 8.0 turbinado, que parte de 802 mil euros - R$ 4,4 milhões.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/citroen-c3-eletrico-e-lancado-com-motor-mais-fraco-que-qualquer-1-0/2504">Citroën C3 elétrico é lançado com motor mais fraco que qualquer 1.0</a>
Fora a transmissão automática de dupla embreagem, que a substituição daria um prejuízo de 173.300 euros (aproximadamente R$ 957 mil).
<h2>Mas quanto custa para manter por 10 anos?</h2>
Tirando da conta os quatro anos grátis de manutenção e os custos adicionais como uma azarada troca de motor, temos seis manutenções anuais para pagar, duas trocas de pneus e as ações preventivas que acontecem há cada quatro anos.
<ul>
 <li>Seis manutenções anuais: R$ 354.705</li>
 <li>Duas manutenções robustas: R$ 353.600</li>
 <li>Duas trocas de pneus: R$ 88.400</li>
</ul>
Por fim, o proprietário de um Bugatti Chiron teria em dez anos um custo de R$ 796.705. O suficiente para comprar pelo menos 11 unidades do Renault Kwid Zen 1.0 2023, ou cinco Jeep Renegade Sport 1.3 turbo 2023.
[video]
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Manter um Bugatti Chiron por 10 anos custa o mesmo que oito Fiat Pulse

Licenciamento 2023 já pode ser antecipado em São Paulo e pago partir deste mês. Mas calendário de vencimento começa somente em julho

Para quem prefere se livrar das dívidas de uma só vez, o Licenciamento do Veículo já pode ser pago juntamente com o IPVA (Imposto Sobre Propriedade de Veículo Automotor). Essa opção já está disponível desde o começo deste mês.&nbsp;
Em São Paulo o calendário de vencimento do Licenciamento vai de 1º de julho a 31 de dezembro de acordo com o final da placa. <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ipva-2023-calendario-de-pagamento-e-descontos-de-cada-estado/2437">Aproveite e confira também a data de vencimento do IPVA no seu Estado</a>. Porém, o proprietário pode optar por fazer o pagamento antecipadamente.
De acordo com o calendário de Licenciamento de São Paulo, veículo com final da placa 1 e 2 devem ser licenciados em julho, 3 e 4 em agosto, 5 e 6 em setembro, 7 e 8 em outubro, 9 em novembro e 0 em dezembro.&nbsp;
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<h2>Como adiantar o Licenciamento do carro?</h2>
Para pagar o Licenciamento ainda em janeiro ou antes do vencimento é necessário quitar também o IPVA e as multas do veículo. O pagamento pode ser realizado online no próprio site do Detran-SP, ou em casas lotéricas e caixa eletrônicos de bancos conveniados.&nbsp;
O Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV) desde 2021 não é mais impresso em papel moeda e enviado para o endereço do proprietário. Agora o documento fica disponível no site do Detran de cada Estado, lá é possível fazer o download do documento para fazer a impressão.&nbsp;
O Licenciamento também fica disponível no aplicativo Carteira Digital de Trânsito, dispensando a necessidade de imprimi-lo, para quem usa o APP, assim como funciona com a CNH. Vale lembrar que por se tratar de documentos de porte obrigatório, não pode faltar bateria no celular.&nbsp;
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<h2>Passo a passo para fazer o Licenciamento do carro online</h2>
1. Realize o pagamento do IPVA, multas e recall em casos que o veículo for convocado
2. Faça login no Detran do seu Estado
3. Clique em Veículos, depois em Licenciamento Anual e por último em Licenciamento Digital&nbsp;
4. Preencha o número do Renavan e placa do veículo&nbsp;
5. Pague a taxa pela internet, agências bancárias ou caixas eletrônicos&nbsp;
6. Pronto! Em 24 horas o documento já fica disponível no aplicativo Carteira Digital de Trânsito e no site do Detran
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<h2>Qual o valor do Licenciamento?&nbsp;</h2>
O valor do Licenciamento varia de Estado para Estado, em São Paulo o valor da taxa é de R$ 155,23 tanto para veículos novos como usados. O tributo teve um reajuste de 7,1% ou R$ 10,37 em relação a 2022. A notícia boa, é que os proprietários continuam isentos ao imposto do seguro DPVAT pelo terceiro ano consecutivo.&nbsp;
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<h2>Qual o valor da multa por licenciamento atrasado?</h2>
A multa por não pagar o Licenciamento custa quase o dobro do valor para licenciá-lo. São R$ R$ 293,47 e sete pontos na CNH por se uma infração gravíssima. Além disso, o veículo o pode ser apreendido, e o proprietário terá que arcar com o valor do guincho e diárias no pátio. E ainda é necessário pagar o Licenciamento para retirar o veículo. Ou seja, o atraso no pagamento pode custar muito mais caro.&nbsp;
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<h2>Mas afinal, o que é licenciamento?</h2>
O Licenciamento é a autorização para circular com o veículo pelas ruas e estradas do país. O processo de Licenciamento precisa ser realizado anualmente para atestar que o veículo está de acordo com as normas de segurança. É diferente do IPVA, que se trata de um tributo que diz respeito a posse do bem.&nbsp;
O documento chamado de CRLV é de porte obrigatório, sendo assim, não basta pagar o Licenciamento, como também é necessário estar com o documento em caso de fiscalização, por exemplo. Dirigir sem a posse do documento é considerado uma infração leve com penalidade de multa de R$ 88,38 e três pontos na CNH e o veículo pode ser apreendido.&nbsp;
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Licenciamento 2023: calendário, valores e como pagar online

Subcompacto da marca italiana é modelo prático e funcional para a cidade, porém tem alguns defeitos comuns

Um automóvel que carrega o termo em voga do momento e que hoje é a porta de entrada da Fiat no mercado brasileiro. O Mobi tem a pegada de ser um dos carros mais baratos do país e com proposta urbana e racional. Contudo, reúne queixas comuns, que estão em mais uma reportagem da série do Mobiauto “Os principais problemas, segundo os donos”.
Produzido sobre a plataforma do Uno, a 327, porém com entre-eixos encurtado, o Mobi chegou em 2016. Seu objetivo era fazer marcação cerrada ao Volkswagen Up!. Na época, o modelo começou com o velho motor Fire 1.0 de quatro canecos. Só foi receber o propulsor 1.0 Firefly de três cilindros sete meses após o lançamento, e por pouco tempo.
Desde então, alternou várias versões e teve até uma equipada com o câmbio GSR, a problemática caixa automatizada que antes chamava-se Dualogic. O motor Firefly não vingou muito tempo. Em 2020, para deixar o carro numa faixa de preço mais em conta, o Mobi abandonou o três-cilindros e voltou a usar apenas o veterano Fire.
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Entre o fim de 2021 e o início de 2022, esse propulsor de 71 cv de potência com gasolina e 74 cv com etanol por ajustes para se adequar às novas normas do Proconve. Nesse ínterim, a linha perdeu a versão de entrada Easy - que sequer tinha direção assistida e ar-condicionado.
Atualmente, o Mobi é negociado em duas opções: a Like, por R$ 66.990, e a aventureira Trekking, que custa R$ 70.490 – preços nacionais apurados na segunda semana de dezembro. Além de ser aquele carro fácil de estacionar, tem no consumo uma de suas virtudes, com médias de 9,6 km/ com etanol e de 13,5 km/l com gasolina na cidade - padrões do Inmetro.
Mas também tem seus problemas. Depoimentos coletados em grupos de discussão com donos do modelo e no site Reclame Aqui mostram queixas recorrentes em relação a freios, sistema de injeção e infiltrações. Boa parte, pelo menos, foi respondida pela Fiat.
Vale ressaltar que o Mobi não tem uma manutenção das mais baratas para um carro de entrada. As seis revisões obrigatórias até os 60.000 km ou seis anos totalizam R$ 5.696. Veja agora os principais problemas do Fiat Mobi, segundo os donos.
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<h2>Problemas e defeitos do Fiat Mobi</h2>
<h3>1) Módulo dos freios</h3>
São comuns as reclamações em relação aos freios do Fiat Mobi. Primeiro começa com a luz do sistema de frenagem acesa e depois há depoimentos de panes no conjunto, com falhas na hora de parar e travamento das rodas. Algumas queixas foram respondidas pela marca e outras estão em réplica.
Relatos: <a href="https://www.reclameaqui.com.br/fiat/vicio-oculto-mobi-modulo-de-freios_4-0JtEk-qoJtYrvb/" target="_blank">Caso 1</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/fiat/fiat-vergonha-defeito-de-fabrica-fiat-mobi-modelo-2022-ha-15-dias-sem-solu_coWqwh42VJSyGOzi/" target="_blank">Caso 2</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/fiat/acionar-garantia-de-veiculo-que-apresentou-pane-nos-freios_7TQtWXXQfrIkJPV4/" target="_blank">Caso 3</a> e <a href="https://www.reclameaqui.com.br/fiat/carro-com-defeitos_yqjBcH8ENM8BSPQm/" target="_blank">Caso 4</a>
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/este-e-o-ultimo-vw-gol-de-8-5-milhoes-que-a-marca-fez-no-brasil/2441">Este é o ú</a><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/este-e-o-ultimo-vw-gol-de-8-5-milhoes-que-a-marca-fez-no-brasil/2441" target="_blank">l</a><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/este-e-o-ultimo-vw-gol-de-8-5-milhoes-que-a-marca-fez-no-brasil/2441">timo VW Gol de 8,5 milhões que a marca fez no Brasil</a>
<h3>2) Vazamento de óleo</h3>
Um problema comum aos Mobi desde o lançamento é a questão de vazamentos, especialmente de óleo. As reclamações apontam problemas do tipo em carros com menos 40 mil km rodados ou menos de quatro meses de uso. Muitos casos foram resolvidos e/ou respondidos.
Relatos: <a href="https://www.reclameaqui.com.br/fiat/veiculo-zero-com-defeito-de-fabrica-nao-encontram-peca-para-reparo_I06tNunEB3qEA3FO/" target="_blank">Caso 1</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/fiat/vazamento-de-oleo-retentor-do-volante-do-motor-e-no-carter_ftRS7oogdYFrMY6x/" target="_blank">Caso 2</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/fiat/vazamento-de-oleo-do-motor_A5qaeYYb6dDp0JDI/" target="_blank">Caso 3</a> e <a href="https://www.reclameaqui.com.br/fiat/fiat-e-furada-pintura-com-defeito-e-vazamento-com-menos-de-1-mes-de-uso_pla1xcqMAZidKGZ2/" target="_blank">Caso 4</a>
<h3>3) Injeção</h3>
Problemas no sistema de injeção em Fiat Mobi com baixa quilometragem também são “normais”. No site do Reclame Aqui, há indicações de falhas no conjunto, que acabam por afetar o desempenho e provocar falhas e até apagões no motor em veículos com pouco mais de 20 mil km. Muitos foram resolvidos.
Relatos: <a href="https://www.reclameaqui.com.br/fiat/problemas-na-injecao-eletronica-do-mobi_2ga6AG1pqeI9dDJa/" target="_blank">Caso 1</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/fiat/mobi-apresentando-anomalia-na-injecao_tniQd7FNDXiDPn_Q/" target="_blank">Caso 2</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/fiat/problema-com-injecao-e-desligamento-do-mobi-2018_26udAgMOhMpt3K-3/" target="_blank">Caso 3</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/fiat/problemas-na-injecao-eletronica_HHVKG8LdUm2t0LVd/" target="_blank">Caso 4</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/fiat/garantia-que-nao-garante_HA4Mc1O-drRLd1ZQ/" target="_blank">Caso 5</a> e <a href="https://www.reclameaqui.com.br/fiat/problemas-de-falha-no-carro-e-manutencao-que-nao-resolve_lZTO1aO76D3pPJhS/" target="_blank">Caso 6</a>
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<h3>4) Faróis queimados</h3>
Não são raros os depoimentos de unidades novas do Mobi cujas lâmpadas dos faróis queimam precocemente. Tem um caso em que o dono precisou trocar a peça por seis vezes, mas a maioria das queixas foi respondida e/ou resolvida pela Fiat.
Relatos: <a href="https://www.reclameaqui.com.br/fiat/carro-fiat-mobi-com-farois-da-frente-queimado_yMiRf5jdLS43AVbl/" target="_blank">Caso 1</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/fiat/lampada-do-farol-queimou_Gkc6fB0HZTnYsUUf/" target="_blank">Caso 2</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/fiat/farois-queimados_PuD3f1OGTULxcuuY/" target="_blank">Caso 3</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/fiat/farois-dianteiros-queimados_aPlCFWs-juOm_tCt/" target="_blank">Caso 4</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/fiat/lampada-e-som-queimaram_9xI7QPcX2bcAoGrz/" target="_blank">Caso 5</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/fiat/fiat-mobi-2021_I9iwpTv1AdnWTzpn/" target="_blank">Caso 6</a> e <a href="https://www.reclameaqui.com.br/fiat/durabilidade-da-lampada-do-farol_DHAiwIH_M900tu3Z/" target="_blank">Caso 7</a>
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<h3>5) Infiltração</h3>
Problemas de água que entra na cabine do Fiat Mobi também são frequentes nos grupos de discussão e no Reclame Aqui. Em muitos casos a culpa recai sobre as borrachas de vedação das portas do subcompacto, mas há reclamações em relação à infiltração também no forro do teto. A maioria das queixas foi resolvida ou respondida.
Relatos: <a href="https://www.reclameaqui.com.br/fiat/descaso_wvjw355qZQNXDLrc/" target="_blank">Caso 1</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/fiat/fiat-mobi-0-km-entra-agua-e-a-loja-nao-sabe-resolver-problema_CIhg-ePE_-Xdlvk3/" target="_blank">Caso 2</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/fiat/fiat-mobi-entrando-agua-no-forro_o7jz3pHTC5pzJ96r/" target="_blank">Caso 3</a> e <a href="https://www.reclameaqui.com.br/fiat/fiat-mobi-20mil-km-entrando-agua_vdrZo3ULxG5MMgzT/" target="_blank">Caso 4</a>
<h2>Os Recalls do Fiat Mobi</h2>
Para um carro relativamente novo, o Fiat Mobi, além de problemas, tem muitos chamados para reparos e verificações.
· Troca do interruptor da luz do freio em unidades produzidas de 2016 a 2020 
· Substituição da bobina de ignição em carros feitos em 2016 e 2017 
· Atualização da chave de setas em Fiat Mobi fabricados entre 2016 e 2018 
· Troca da caixa de marchas de modelos montados em 2017 
· Substituição do sensor de troca de marchas em modelos 2018 
· Troca dos relês dos sistemas de injeção e ignição de veículos produzidos entre 2018 e 2019 
· Substituição do eixo da coluna de direção de carros feitos de 2018 a 2019 
· Troca dos retrovisores de unidades fabricadas em 2020 
· Substituição dos batentes das portas traseiras de unidades produzidas em 2021
[video]
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Fiat Mobi: os principais problemas, segundo os donos

Carros elétricos da Tesla e de marcas asiáticas foram os mais bem avaliados em pesquisa de satisfação feita com proprietários. Mas categoria ainda apresenta mais problemas que modelos a combustão

Carros elétricos, híbridos, que dirigem sozinhos, que estacionam sozinhos... é muita tecnologia! E aqui vamos separar todas as novidades do mundo automotivo para você saber o que há de mais tecnológico entre os carros.

Tecnologia automotiva: acompanhe as novidades

O Kia EV6 é o carro elétrico mais confiável do mundo, segundo pesquisa com consumidores feita pela Consumer Reports (CR), que é especialista em clínicas de consumo e nível de satisfação.&nbsp;
O levantamento realizado neste ano entrevistou milhares de proprietários de carros elétricos de diferentes países, colocando ainda Tesla Model 3 e Nissan Leaf nas segunda e terceira colocações, respectivamente.
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De acordo com a pesquisa, o Kia EV6 foi o carro elétrico que menos apresentou problemas. Mas há um alerta sobre o veículo ter pouco tempo de mercado, e que os problemas podem começar a surgir nos próximos anos, diferente do Tesla Model 3 e Nissan Leaf, que estão no mercado já alguns anos.&nbsp;
Outro dado interessante fornecido pela CR, é que as pesquisas realizadas nos últimos anos apontam que carros elétricos ainda apresentam mais problemas que modelos a combustão.&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Tesla/Model+3/Tesla-Model-3.jpg" width="1279" height="854"/>
Se por um lado, carros elétricos deveriam se sair melhor nas pesquisas por terem menos peças e não requerer tanta manutenção. Já que os zero emissão não têm sistemas de ignição e combustível, válvulas, velas, bombas de água, sistema de exaustão, óleo do motor ou fluídos de transmissão, reforça a CR.&nbsp;
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Por outro, a maioria das fabricantes ainda está em período de adaptação a eletrificação. Embora, tenham décadas e décadas de experiência na produção de carros convencionais, ainda estão adquirindo bagagem na modalidade.&nbsp;
A maioria dos carros elétricos ainda rodam em plataformas totalmente novas. A Tesla e a Nissan são algumas das poucas que já investem em carros a baterias a mais de dez anos. E são elas justamente as marcas que mais se destacaram positivamente no ranking de confiabilidade do consumidor - só donos de Tesla, foram mais de mil consultados.&nbsp;
Já o Ford Mustang Mach-E foi dos modelos mais mal avaliados – mesmo pertencendo a uma fabricante com mais de 100 anos de história. Porém, entra no critério mostrado acima, já que é uma novata quando se trata de elétricos.&nbsp;
Dentre as insatisfações mais comuns relatados pelos proprietários de elétricos estão: problemas associados a baterias, carregamento, motores elétricos e sistemas exclusivos de aquecimento e resfriamento.
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Elétrico da Kia que vem para o Brasil é mais confiável que Tesla

Regras e eventuais isenções para IPVA 2023 variam de acordo com o Estado

Quem tem um carro na garagem sabe que todo ano vem acompanhado do inevitável IPVA. O Imposto Sobre Propriedade de Veículo Automotor incide sobre a maioria dos proprietários de automóveis, motocicletas, caminhões e ônibus.
Porém, nem todos são obrigados a pagar o imposto. Neste artigo você vai descobrir quais são essas exceções e por quê eles se enquadram nessa lista.
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<h2>Carros elétricos e híbridos</h2>
Donos de veículos eletrificados estão isentos do pagamento do IPVA em alguns estados. A cobrança não é realizada nos estados de Rio Grande do Norte, Pernambuco, Piauí, Maranhão, Ceará, Rio Grande do Sul e Paraná, até como forma de incentivar a compra de veículos deste tipo de propulsão.
A alíquota é de 50% em outros três estados: Mato Grosso do Sul, São Paulo e Rio de Janeiro. Até setembro de 2022, apenas os veículos de até R$ 150 mil contavam com a isenção parcial na capital São Paulo, mas um decreto assinado pelo prefeito Ricardo Nunes ampliou o benefício para carros híbridos e elétricos de qualquer valor. De acordo com a nova regra, os proprietários serão restituídos até o limite de R$ 3.300.
Alguns estados, como Bahia e Goiás, possuem projetos de isenção em andamento nas respectivas Assembleias Legislativas. Entretanto, ainda não é possível saber se a vantagem será total ou parcial nestes Estados - e tampouco se as propostas serão aprovadas. Os demais Estados não possuem o benefício.&nbsp;
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<h2>Veículos com mais anos de uso</h2>
A maioria dos estados isenta veículos com muitos anos de uso do pagamento do IPVA. Só que as regras variam de acordo com a unidade federativa. Confira:
Amapá, Rio Grande do Norte e Roraima: veículos que tenham mais de dez anos de idade, contados a partir do ano seguinte à data de sua fabricação.
Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Pará, Paraíba, Piauí, Rio de Janeiro, Rondônia e Sergipe: isenção de IPVA para carros fabricados há mais de 15 anos - ou seja, a partir de 2008 ou anos anteriores.
Mato Grosso: veículos produzidos há 18 anos ou mais estão livres de pagar o imposto.
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Acre, Alagoas, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio Grande do Sul e São Paulo: a isenção do IPVA é aplicada a todos os veículos com 20 anos ou mais de fabricação.
Santa Catarina e Tocantins: o imposto não incide sobre carros com 30 anos ou mais de produção.
Minas Gerais: a isenção é concedida apenas para veículos com placa preta e carros de coleção com alto grau de originalidade.
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<h2>Carro PCD pode ter isenção em SP</h2>
Donos de carros para PCD (Pessoa com Deficiência) não estão isentos do pagamento do IPVA em todo o Brasil.
Existe, porém, uma exceção: no Estado de São Paulo, a isenção do IPVA vale para um único veículo de propriedade de pessoa portadora de transtorno do espectro do autismo em grau moderado, grave ou gravíssimo, ou com deficiência física, sensorial, intelectual ou mental, moderada, grave ou gravíssima. As mesmas regras também valem se o veículo estiver registrado em nome de um representante legal, caso a pessoa com deficiência não possa conduzi-lo.
De acordo com o Governo do Estado, a isenção do IPVA estabelecida em 2022 será mantida para o ano de 2023, desde que o veículo beneficiado nos anos anteriores permaneça com o proprietário (ou seu responsável legal) que obteve a isenção nos anos anteriores. Outra exigência é que o valor venal do veículo seja inferior a R$ 100 mil.
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No entanto, caso o valor venal do veículo esteja entre R$ 70 mil e R$ 100 mil, será cobrado o valor do IPVA incidente sobre a parcela do valor venal que ultrapassa o valor de R$ 70 mil. Exemplo: se o valor venal do veículo for de R$ 85 mil, o IPVA será calculado sobre R$ 15 mil (no caso, a diferença entre R$ 85 mil e R$ 70 mil).
Normalmente, as autoridades estabelecem um prazo para realizar o pagamento do saldo referente ao IPVA. Caso esse valor não seja pago até lá, o proprietário precisa arcar também com juros e multa.
 
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IPVA 2023: veja os carros que estão isentos de pagar o imposto

 O combustível não rende de jeito nenhum e você não sabe se o problema é posto, o carro ou o seu pé? Existe uma forma muito simples de descobrir

Quem nunca desconfiou se estava abastecendo com combustível adulterado ou se questionou seu carro estava gastando mais do que deveria aperte a primeira buzina. O trocadilho foi um pouco ruim, mas a dúvida é das mais comuns. Essa matéria é contribuição para os leitores que assim como eu, detestam gastar dinheiro abastecendo.&nbsp;
O consumo do seu carro aumentou nos últimos tempos? Calma, antes de mandá-lo para a revisão, existe um jeito bem simples para descobrir se o problema está nele ou se, na verdade, o combustível é que não é de boa procedência.&nbsp;
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A primeira coisa que você deve fazer é encher o tanque e zerar a Trip antes de sair do posto combustível. Depois é só rodar com o carro normalmente até entrar na reserva. Quando o carro entrar na reserva, confira quantos quilômetros foram rodados com o carro com um tanque e compare o consumo com o indicado pelo Inmetro.
Para fazer uma conta precisa, você deve saber qual a capacidade do tanque do seu carro. Por padrão, a luz de reserva acende quando o tanque está abaixo da margem de 10%. Sendo assim, se um tanque tem 50 litros, a luz irá atender quando estiver com apenas 5 litros. Se você rodou 400 quilômetros até entrar na reserva, quer que o seu carro fez 10 km/litro.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/afinal-motor-turbo-tem-manutencao-mais-cara-que-o-aspirado/2289">Afinal, motor turbo tem manutenção mais cara que o aspirado?</a>
Se isso é muito ou pouco para o modelo do seu carro, só comparando com a tabela do Inmetro para saber. E então, se o consumo estiver muito abaixo do programa de etiquetagem, repita o teste abastecendo em um outro posto. Lembre-se sempre de abastecer em estabelecimentos com bandeira.
Anote quantos quilômetros fez da última vez, encha o tanque e zere a Trip novamente. É só repetir o processo. Obviamente, o teste só tem validade se os trajetos forem similares. Se os 400 km anteriores foram rodados dentro da cidade, para ir de casa ao trabalho, nada de tentar comparar com outros 400 km rodados em rodovia.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/5-desleixos-que-te-fazem-gastar-ate-20-mais-combustivel-sem-perceber/2037" target="_blank">5 desleixos que te fazem gastar até 20% mais combustível sem perceber</a>
Depois, compare os números. O consumo melhorou significativamente? Isso quer dizer que o problema era o combustível. O consumo continua muito abaixo do esperado? Neste caso existem duas possibilidades.
A primeira é você ter um pé muito pesado e não ter um estilo de direção econômico, aqui vale uma auto análise. A segunda opção é de fato o carro estar com algum problema e aí o indicado é levá-lo a concessionária ou oficina de confiança para uma revisão.&nbsp;
A parte mais legal dessa tática é que você pode adotá-la como padrão sempre que abastecer. Assim, consegue sempre comparar o rendimento de combustível de um posto para o outro, até ir trabalhando uma condução mais econômica.
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Carro beberrão ou combustível adulterado? Este teste te ajudará a descobrir

Bonitão e com comportamento dinâmico apurado, hatch da marca francesa carrega defeitos pontuais nesta segunda geração

A Peugeot sempre se destacou pelo design dos seus carros. Desde o 206 é assim. Com a segunda geração do 208, a marca francesa quis repetir a quebra de paradigmas no segmento de compactos, calcada no estilo bastante arrojado e percepção de acabamento superior. Porém, o 208 não é só uma carinha bonita nem nas qualidades, nem nos defeitos.
Em mais uma reportagem da série da Mobiauto com “Os principais problemas, segundo os donos”, vamos destrinchar alguns defeitos recorrentes do novo 208. No site do Reclame Aqui e em sites e grupos de discussão do hatch da Peugeot, são comuns as queixas a respeito de central multimídia, câmbio automático e suspensão traseira.
Justiça seja feita, são poucas as reclamações em relação ao carro se comparada com outros modelos recentemente lançados. Tem mais reclamação de falta de peças de reposição ou de carros que saíram sem a ponteira dupla de escapamento ou sem o spoiler traseiro prometidos nas versões vendidas do que de defeitos que seriam crônicos.&nbsp;
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<h2>Peugeot 208: felino arrojado a despeito dos problemas</h2>
Lançado em meio à pandemia, em setembro de 2020, esta geração do 208 atraiu olhares pelo design arrojado, evidenciado pelos faróis auxiliares que lembram garras de um felino. O modelo, contudo, trouxe o já manjado conjunto mecânico com motor 1.6 de 118/115 cv e câmbio automático de seis marchas, oriundo daquele 206 já citado…
A despeito do desempenho mais do mesmo e consumo pouco animador, o 208 se destaca pela dirigibilidade. Feito na Argentina sobre a plataforma modular CMP, o hatch compacto tem acerto dinâmico mais firme e entre-eixos curto (2,53 metros), o que dá uma dose de esportividade curiosa ao carro.&nbsp;
Dentro, o acabamento inspira cuidado.O conceito do i-Cockpit, com destaque para o painel 3D e o volante destacado em estilo manche, realçam uma pretensa esportividade do 208. Mas a conta vem no espaço, bastante reduzido no banco traseiro e no porta-malas, de tímidos 243 litros.
O modelo começou patinando nas vendas, mas o advento do Grupo Stellantis - em janeiro de 2021 - começou a mudar o destino do compacto. Os emplacamentos aumentaram e, em maio de 2022, o 208 ganhou versões mais em conta com o motor 1.0 Firefly de origem FCA - Fiat Chrysler Automóveis.
Vendido em cinco versões, com preços entre R$ 79.990 e R$ 109.990, o hatch hoje passou das 24 mil unidades emplacadas de janeiro a outubro de 2022, e já figura entre os 20 carros mais comercializados do país. Veja agora, os principais problemas do Peugeot 208, segundo os donos.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/citroen-c3-os-principais-problemas-segundo-os-donos/2156" target="_blank">Citroën C3: os principais problemas, segundo os donos</a>
<h2>Os principais problemas do Peugeot 208 de 2ª geração</h2>
<h3>1. Central multimídia</h3>
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A rainha das queixas em relação ao novo 208 é a central multimídia. São diversos os relatos do equipamento que deixa de funcionar em carros com menos de um mês de uso e que sequer chegaram a 100 km rodados.
Em muitas reclamações, há indícios de problemas no 208, segundo os donos, especialmente na câmera de ré, que trava todo o sistema quando acionada. Tela cinza e “congelamento” do equipamento também são recorrentes. Boa parte ainda não foi respondida.
Relatos: <a href="https://www.reclameaqui.com.br/peugeot-do-brasil/multimidia-do-208-com-problemas_knFTYwtmVnfMaAKm/" target="_blank">Caso 1</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/peugeot-do-brasil/novo-peugeot-208_mIZSU--gJmIond0y/" target="_blank">Caso 2</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/peugeot-do-brasil/reparo-imediato_2wLEJDGcNmEJogad/" target="_blank">Caso 3</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/peugeot-do-brasil/multimidia-do-208-2022-com-defeito_Z2ys73KABRx_ewCV/" target="_blank">Caso 4</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/peugeot-do-brasil/veiculo-com-vicio-oculto_YBuaFLJzF-moksfc/" target="_blank">Caso 5</a> e <a href="https://www.reclameaqui.com.br/peugeot-do-brasil/multimidia-trava-quando-acionada-re-do-peugeot-208-carro-2023_11Dun3zupO0Mawq7/" target="_blank">Caso 6</a>
<h3>2. Câmbio automático</h3>
A caixa Aisin de seis velocidades nem de longe remete aos problemas recorrentes com a antiga transmissão AL4 do 208 de primeira geração. Mesmo assim, a transmissão é motivo de queixa de alguns donos do atual hatch compacto importado da Argentina.
Há depoimentos que dizem que o câmbio trava ou apresenta trancos excessivos. Em outros, barulhos recorrentes vindos da transmissão em veículos que saíram da concessionária não tem um mês. Alguns casos foram respondidos.
Relatos: <a href="https://www.reclameaqui.com.br/peugeot-do-brasil/nao-se-enganem-nao-comprem-peugout-vicio-oculto-cambio-automatico-de-4-m_YCT_0s421DOjru97/" target="_blank">Caso 1</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/peugeot-do-brasil/insatisfacao-total-com-a-empresa-no-pos-venda_dVZ3XRSur4GQL_jD/" target="_blank">Caso 2</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/peugeot-do-brasil/carro-na-garantia_QSUxdl_hQCC8AmQm/" target="_blank">Caso 3</a> e <a href="https://www.reclameaqui.com.br/peugeot-do-brasil/cambio-peugeot-208-danificado_9vq7RuVP6hpyKj9E/" target="_blank">Caso 4</a>
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-peugeot-208-com-motor-fiat-e-o-melhor-1-0-do-brasil/1887" target="_blank">Avaliação: Peugeot 208 com motor Fiat é o melhor 1.0 do Brasil</a>
<h3>3. Freios</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Peugeot/208/2023/Peugeot_208_Style_+lateral.jpg" width="1280" height="853"/>
As queixas que dizem respeito aos freios são variadas. Algumas envolvem barulhos estranhos na hora de acionar o sistema de frenagem, outros de trepidação excessiva no pedal. Em alguns casos, as próprias concessionárias diagnosticaram falhas no sensor do freio, que foram resolvidas em boa parte das ocorrências.
Relatos: <a href="https://www.reclameaqui.com.br/peugeot-do-brasil/carro-0-com-defeito-e-nao-disponibilizacao-de-carro-reserva_MWaZlxoFYEuEHa0z/" target="_blank">Caso 1</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/peugeot-do-brasil/barulho-insuportavel-no-novo-208-2022__qwef-4F8c9sE1vG/" target="_blank">Caso 2</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/peugeot-do-brasil/carro-zero_gHAwA-nHwpvSXION/" target="_blank">Caso 3</a> e <a href="https://www.reclameaqui.com.br/peugeot-do-brasil/veiculo-apresentando-diversos-problemas-sem-uma-solucao-definitiva_l_KF0LwpozccJlN2/" target="_blank">Caso 4</a>
<h3>4. Suspensão</h3>
A suspensão traseira é uma fonte recorrente de problemas que envolvem o Peugeot 208, segundo os donos. São casos de barulhos insistentes em modelos com menos de 5 mil km rodados. Os relatos envolvem desde rompimento do suporte do amortecedor, até mesmo troca precoce da referida peça. Muitos dos casos foram respondidos pela marca.
Relatos: <a href="https://www.reclameaqui.com.br/peugeot-do-brasil/peugeot-208-griffe-falha-suspensao_TwYpcyOlx4mo3AvV/" target="_blank">Caso 1</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/peugeot-do-brasil/problemas-peugeot-208-2023_7AFMfjRBiU7Dsg8O/" target="_blank">Caso 2</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/peugeot-do-brasil/peugeot-208-ano-2021_tjVpHECgD8qvCQAC/" target="_blank">Caso 3</a> e <a href="https://www.reclameaqui.com.br/peugeot-do-brasil/novo-peugeot-208-com-problema-na-suspensao-traseira-com-6-meses-e-mais-de-u_-j4NruU5apRMwc37/" target="_blank">Caso 4</a>&nbsp;
<h2>Recalls do Peugeot 208</h2>
O Peugeot 208 teve <a href="https://carros.peugeot.com.br/servicos-e-manutencao/manutencao-do-veiculo/recall.html" target="_blank">dois chamados desde o lançamento</a>. Um para troca da bomba de combustível de modelos produzidos em julho de 2021 e outro, em unidades feitas entre outubro de 2020 e janeiro de 2021, para verificação e possível substituição do eixo traseiro, que apresentava riscos de ruptura.
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Peugeot 208: os principais problemas, segundo os donos

A presença de componentes mecânicos extras pode aumentar os custos, mas motorista estará livre de problemas se estiver atento às orientações do fabricante

Faz alguns anos que o turbocompressor se popularizou de vez na indústria automotiva brasileira. Hoje em dia, até modelos populares, como Hyundai HB20, Chevrolet Onix e Volkswagen Polo, contam com motorizações turbinadas, que proporcionam o mesmo desempenho de motores maiores com médias de consumo menores.
Só que muita gente ainda torce o nariz para os motores turbo por medo de custos maiores e mais complexidade na hora da manutenção. Há quem diga que o custo de manter um carro turbo seria superior ao de um motor aspirado. Será mesmo verdade?
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<h2>Todo cuidado é pouco</h2>
Antes de tudo, vale citar que a desconfiança em torno dos motores turbinados acontece por dois motivos principais. O primeiro é a fama criada por trabalhos mal executados em motores turbinados não originais, que acabam quebrando por não contarem com peças dimensionadas para trabalhar em sintonia com o turbocompressor.
O segundo é que fabricantes não disseminaram bem a tecnologia em modelos do passado, como Gol Turbo e Uno Turbo. Hoje, porém, tudo está mais fácil. Motores turbinados de fábrica têm componentes desenvolvidos para suportar com certa folga a pressão gerada pelo conjunto, justamente para que o motor não trabalhe no limite.&nbsp;
Diversas peças passam por tratamento termoquímico para suportar o trabalho em temperaturas mais altas. São os casos de pistões, virabrequim (que aguenta maior desgaste) e válvulas de admissão e escape.&nbsp;
O aumento da temperatura na câmara de combustão é provocado pela maior entrada de ar, que resulta em maior injeção de combustível e proporciona uma reação termoquímica muito mais alta. Na prática, isso faz com que haja maior aquecimento no motor.&nbsp;
E se o conjunto não contar com peças adequadas para suportar temperaturas mais altas, todo mundo sabe o que acontece…
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<h2>Então a manutenção custa mais?</h2>
Portanto, a resposta para a questão acima é: sim, mas a diferença pode ser mínima, se o usuário fizer tudo do jeito certo. No caso de um Chevrolet Onix ou Onix Plus, por exemplo, as revisões básicas a cada 10.000 km custam cerca de R$ 2 ou R$ 3 a mais para versões com motor turbinado. É uma diferença muito pequena.
O que acontece é que os carros turbo exigem maior cuidado na manutenção, sobretudo a preventiva, justamente porque ele trabalha sob temperaturas e pressão mais altos que um aspirado. Se o usuário não realizá-la da forma adequada, evidentemente os problemas vão surgir.
O usuário precisa dedicar atenção especial aos intervalos de trocas de óleo indicados pelo fabricante do veículo, até porque o consumo de óleo de um motor turbinado é mais rápido do que em um conjunto aspirado.
Aqui, a velha dica de seguir as orientações do manual do proprietário vale para outras partes importantes do veículo, como lubrificantes, velas e bicos injetores. Aí, sim, os gastos podem ser um pouco maiores, mas também haverá certeza de que todas as partes do motor estejam perfeitamente lubrificadas e operando corretamente.
Se você ainda está cético, fique com as palavras da BorgWarner, uma das maiores fabricantes de turbinas e fornecedora para várias montadoras.&nbsp;
A empresa diz que uma turbina “não tem desgaste e não quebra sozinho se as manutenções do motor, como troca de óleo e filtros e a utilização de combustíveis de qualidade, forem realizadas rigorosamente de acordo com o manual do fabricante”.
Você terá que gastar um pouco a mais por isso, mas é o preço para ter um desempenho superior sem sacrificar tanto assim o consumo de combustível.
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Afinal, motor turbo tem manutenção mais cara que o aspirado?

Visando o fim do uso de petróleo na produção de pneumáticos, marca americana espera lançar modelo inovador a partir de 2024

&nbsp;A indústria automobilística está cada vez mais no caminho da sustentabilidade e tecnologia. Uma prova disso são os diversos carros elétricos já existentes, projetos de leis e afins.
Agora, a Goodyear, fabricante de pneus há mais de 124 anos no mercado, anunciou o projeto Eagle Go, um pneu inteligente fabricado sílica de cinza de casca de arroz, além de materiais recicláveis na parte interna.
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Esse é o primeiro passo para o fim do uso de petróleo na fabricação de pneus, objetivo que a marca pretende atingir em 2040.
Além do arroz, o pneu contém óleo de girassol, resina de pinheiro e borracha natural da Hevea brasiliensis, popularmente conhecida como seringueira, além de um interior fabricado com 90% de materiais reciclados.
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O novo emborrachado também possui a tecnologia SightLine, que nada mais é do que um sensor que equilibra pressão, temperatura e desgaste, tudo isso combina uma durabilidade de até 500.000 Km.
Essa durabilidade impressiona, principalmente se compararmos com a durabilidade de pneus convencionais que é de 240.000 km, ou seja menos que a metade do pneu ecológico.
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Goodyear cria pneu feito de arroz e óleo de girassol que dura 500.000 km

SUV compacto é espaçoso e robusto, mas também enfrenta defeitos crônicos

O Duster sempre teve seu principal argumento no espaço e robustez. Apesar de competir no segmento de compactos, oferece cabine mais ampla que as dos rivais, porta-malas generoso e boa altura do solo. Porém, o SUV da Renault sempre foi criticado pelo acabamento interno e também não está livre de problemas, segundo os donos.
Nesta segunda geração, lançada em março de 2020 - às vésperas de o mundo acabar com a pandemia de Covid-19 -, o SUV da marca francesa produzido em São José dos Pinhais (PR) passou a ser vendido apenas com o motor 1.6 SCe de quatro cilindros e 120/118 cv e 16 kgfm.&nbsp;
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Mais recentemente, o Renault Duster topo de linha ganhou uma variante com motor 1.3 16V TCe turboflex de 170/162 cv e torque de 27,5 kgfm a 1.600 rpm. Desta forma, o modelo agora é negociado em quatro versões, com preços entre R$ 110.790 (Intense manual) e R$ R$ 143.390 (Iconic 1.3).
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Renault+/Duster/2023+-+1.3/Avalia+/Renault-Duster-Traseira.jpg" width="1279" height="853"/>
Esta configuração mais cara e turbinada sempre trabalha com o câmbio automático de oito marchas simuladas do tipo CVT, que também está disponível nas versões aspiradas - a caixa, inclusive, é fonte de alguns problemas relatados pelos donos aqui.
Além disso, o SUV também reúne queixas dos proprietários quanto a acabamento - aspecto crônico do modelo desde a primeira geração, lançada em 2011 -, suspensão e central multimídia. Tem ainda uma série de questionamentos nos fóruns de donos do Duster e no site do Reclame Aqui a respeito da falta de peças de reposição.
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A boa notícia é que grande parte das reclamações foram respondidas pela Renault. Confira agora os principais problemas do Duster, segundo a Renault. 
 
&nbsp;
<h2>Moldura do para-choque</h2>
Também chamado de overbumper, trata-se de uma proteção do para-choque que, no caso do Duster, se solta facilmente, segundo os problemas revelados por seus donos. São comuns os relatos de proprietários do SUV que a toda hora têm de encaixar a peça ou mesmo as perdem porque elas se soltaram durante a viagem.
As queixas se estendem ainda à falta do equipamento na rede de concessionárias. Muitos clientes dizem que tiveram de esperar meses pelo acessório. A maioria das ocorrências no Reclame Aqui foi respondida pela marca francesa.
Relatos: <a href="https://www.reclameaqui.com.br/renault/tampa-do-overbumper-moldura-para-choque-duster_VqPwzvGiQABAaUGI/" target="_blank">Caso 1</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/renault/tampa-do-overbumper-moldura-para-choque-dianteiro-duster-iconic-renault_5ki-hVKWG1Bc6MBc/" target="_blank">Caso 2</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/renault/nao-tem-peca-para-reposicao-nao-comprem-overbumper_WRRkJl-sgsT3e_qO/" target="_blank">Caso 3</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/renault/tampa-do-reboque-duster-2022_07P5HGSopVi8EsBl/" target="_blank">Caso 4</a> e <a href="https://www.reclameaqui.com.br/renault/tampa-da-moldura-para-choque-dianteiro-renault-duster-2021_Q04w3FleFaIgJgFQ/" target="_blank">Caso 5</a>
&nbsp;
<h2>Maçanetas</h2>
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São diversas as queixas quanto a barulhos excessivos no painel e qualidade dos fechamentos do Duster. Porém, um item que chama a atenção nos relatos de problemas do Renault Duster, segundo os donos, é a maçaneta interna.&nbsp;
Há vários depoimentos sobre quebra da peça e de trocas constantes do equipamento em carros com menos de dois anos de uso. Boa parte foi respondida.
Relatos: <a href="https://www.reclameaqui.com.br/renault/carro-zero-com-problemas_-E5WhpQFQN4VWqz1/" target="_blank">Caso 1</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/renault/macaneta-interna-renault-quebra__6w_4S6j5-or5HeN/" target="_blank">Caso 2</a> e <a href="https://www.reclameaqui.com.br/renault/quebra-macaneta-interna-duster_1xe8lZps8xJpoa_i/" target="_blank">Caso 3</a> 
&nbsp;
<h2>Câmbio travado</h2>
Imagine você acabar de retirar o SUV da concessionária Renault e parar alguns quilômetros depois porque o câmbio travou? Isso aconteceu com um dono do Duster, mas existem outros que relatam o mesmo problema com a transmissão automática CVT em veículos com menos de 20 mil km rodados. A grande maioria dos casos foi respondida e/ou resolvida pela montadora.
Relatos: <a href="https://www.reclameaqui.com.br/renault/cambio-automatico-x-garantia-quilometragem_wAM1DzVx3tjhm56I/" target="_blank">Caso 1</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/renault/prejuizo-financeiro-por-erro-de-fabrica_KEWtXTmrgjgd3gcW/" target="_blank">Caso 2</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/renault/cambio-travado-quebrado-renault-duster_xl9Li7Rdo7svKv_y/" target="_blank">Caso 3</a> e <a href="https://www.reclameaqui.com.br/renault/problema-com-cambio-automatico-duster-iconic-2021_wfIX3Eini8mfyElm/" target="_blank">Caso 4</a> 
&nbsp;
<h2>Suspensão e amortecedores</h2>
Ruídos e problemas precoces no conjunto da suspensão são reclamações constantes também de donos do Duster. Há ocorrências de vazamentos de amortecedores em carros com 10 mil km percorridos. Em outras, batidas fortes na caixa de roda como se o SUV estivesse dando fim de curso.
A questão é que o amortecedor não faz parte da garantia de nenhuma montadora. Mesmo assim, muitos dos casos foram respondidos pela Renault.&nbsp;
Relatos: <a href="https://www.reclameaqui.com.br/renault/problema-s-amortecedores-duster-iconic_q-K7KfeF7uX4QRdm/" target="_blank">Caso 1</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/renault/me-sentindo_SccDxewaA8o2mSk-/" target="_blank">Caso 2</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/renault/defeito-carro-sem-solucao_rtckeVL_w4uLXE1d/" target="_blank">Caso 3</a> e <a href="https://www.reclameaqui.com.br/renault/duster-2021-2022-com-50000km-com-os-amorte" target="_blank">Caso 4</a> 
&nbsp;
<h2>Multimídia</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Renault+/Duster/2023+-+1.3/Avalia+/Renault-Duster-Turbo-Interior.jpg" width="1152" height="768"/>
O Renault Duster é equipado com o Media Nav, sistema de infoentretenimento que, justamente pela simplicidade, é um dos melhores entre os segmentos de compactos. Tem navegação fluida e intuitiva, respostas relativamente rápidas e é fácil de operar, a despeito do display sem grandes inspirações.
Porém, a central multimídia quase que domina os depoimentos de problemas dos donos do Renault Duster no site do Reclame Aqui. São casos de display que apaga, sistema que trava ou mesmo para de funcionar de uma hora para a outra. Boa parte das queixas foi respondida ou está em réplica.
Relatos: <a href="https://www.reclameaqui.com.br/renault/problema-midia-nav-duster-2022__mN1AokJactHE3OD/" target="_blank">Caso 1</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/renault/problemas-recorrentes-com-multimidia-marcacao-de-combustivel-e-ruidos-nos_89FijI58GHc7Eay8/" target="_blank">Caso 2</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/renault/multimidia-duster-iconic-2021_Of1Hzhtr4kisvcvs/" target="_blank">Caso 3</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/renault/midia_i03rkhxqOhGTqIcd/" target="_blank">Caso 4</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/renault/renault-nunca-mais-carro-duster-iconic-so-deu-problemas_uUSvswg0PUxrOK_x/" target="_blank">Caso 5</a> e <a href="https://www.reclameaqui.com.br/renault/conectividade-multimidia_XgnUJ5g40Gj3GAzq/" target="_blank">Caso 6</a>
 
<h2>Recalls</h2>
Esta geração do Duster passou por duas convocações:
Cilindro de ignição - Duster fabricados entre 14/2/2020 até 31/8/2020, chassis (não sequenciais) J108199 até J536197 
Tubo do ar-condicionado - SUVs produzidos de 10/2/2020 a 20/7/2020, chassis (não sequenciais) J106478 até J536311
[video]
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Renault Duster: os principais problemas, segundo os donos

Muscle americano equipado com motor V8 de quase 500 cv é objeto de desejo de muitos entusiastas, mas aquisição e manutenção são para poucos

&nbsp;Carros esportivos desejam não apenas desejo, mas também muita curiosidade por parte dos entusiastas.&nbsp;
Distantes da realidade da maioria dos fãs de automóveis por serem bem mais caros que os modelos convencionais, devido à sua exclusividade, os esportivos também têm custo de manutenção consideravelmente mais elevado por terem uma mecânica mais complexa, com componentes e sistemas desenvolvidos para a alta performance.
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A Mobiauto já mostrou aqui quanto custa manter um Ford Mustang Mach 1, que atualmente custa R$ 544.520. Agora é a vez de detalhar os valores de peças, seguro e abastecimento do Chevrolet Camaro SS, que parte de R$ 471.030, mas o seu preço pode variar de acordo com a região do Brasil.
Assim como o arquirrival Ford Mustang, o Chevrolet Camaro também é sonho de consumo dos “gearheads” há quase 60 anos por combinar visual intimidador, desempenho de tirar o fôlego e ser mais acessível que os esportivos europeus. Vendida no Brasil desde 2017, a sexta geração do Camaro ainda atrai olhares por onde passa.
Embora tenha passado duas atualizações visuais na dianteira – uma em 2019 e outra em 2021 – o Chevrolet Camaro SS manteve o motorzão LT1 6.2 V8 aspirado, que entrega 461 cv de potência e 62,9 kgfm de torque. Esse propulsor é combinado ao câmbio automático de 10 marchas, que também equipa o Mustang. Como manda a tradição entre os esportivos norte-americanos com motor V8, a tração é traseira.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ford-mustang-preserva-v8-raiz-e-tem-ate-funcao-para-roncar-mais-alto/2177" target="_blank">Ford Mustang preserva V8 raiz e tem até função para roncar mais alto</a>
De acordo com os dados de fábrica, o Camaro SS acelera de 0 a 100 km/h em 4,2 segundos e atinge a velocidade máxima de 290 km/h (limitada eletronicamente).
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Quanto custa manter o Chevrolet Camaro SS – cesta de peças
A manutenção de um cupê esportivo com motor de quase 500 cv de potência e que custa perto de meio milhão de reais, obviamente, é bem superior à de um carro comum. Por exemplo: um farol do Camaro custa mais de R$ mil, enquanto o jogo de quatro amortecedores sai por praticamente R$ 10.400.
A Mobiauto solicitou à General Motors os preços da cesta de peças formada pelos seguintes componentes: farol do lado direito, retrovisor externo direito, para-choque dianteiro, lanterna traseira direita, filtro de ar-condicionado (elemento), filtro de ar do motor, jogo de quatro amortecedores, pastilhas de freio dianteiras e filtro de óleo do motor. A soma ficou em R$ 66.507,56. A GM explicou que o filtro de combustível do Camaro é montado dentro do tanque do carro, por isso não indica a sua troca.
Já os pneus não têm um preço exato, pois são adquiridos pelas concessionárias, que repassam os valores aos clientes. Os preços variam conforme o fabricante, região do país, etc, mas uma rápida pesquisa na internet nos mostrou que o par de pneus traseiros do esportivo custa por volta de R$ 7 mil.
Já as revisões, feitas anualmente ou a cada 10.000 quilômetros rodados (o que ocorrer primeiro), não têm preço fixo e os valores podem mudar de acordo com a concessionária e a região do Brasil.
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Chevrolet Camaro SS – cotação de seguro
Também pesquisamos o valor médio de seguro para o Chevrolet Camaro SS, utilizando o seguinte perfil: homem de 37 anos, casado, sem filhos, morador da zona sul de São Paulo que utiliza o carro esporadicamente para ir ao trabalho, sem condutor entre 18 e 25 anos e com garagem fechada em casa e no trabalho.
As cotações têm assistência 24 horas, com cobertura total contra colisão (100% da <a href="https://www.mobiauto.com.br/tabela-fipe">tabela fipe</a>), furto/roubo, incêndio e para os vidros.&nbsp;
O preço médio das apólices ficou em R$ 14.149,17, com valor médio de franquia de R$ 46.267,33. O valor mais baixo foi de R$ 12.948,93, apontado no Plano Compacto da Porto Seguro, com franquia de R$ 55.521, carro reserva durante sete dias e cobertura de R$ 50 mil para danos corporais e materiais.
O mais caro foi o Plano Top, também da Porto Seguro: R$ 16.413,82, com franquia de R$ 27.760, carro reserva e indenizações de até R$ 75 mil.
Chevrolet Camaro SS – consumo (Inmetro) 
Consumo de combustível do Camaro SS (Inmetro): 6,4 km/l na cidade e 9,4 km/l na estrada 
Autonomia rodoviária (tanque de 72 litros): 677 km
Considerando os dados de consumo do Inmetro e os preços médios dos combustíveis verificados pelo Índice de Preços Ticket Log no Brasil, abastecer o tanque do Chevrolet Camaro SS com gasolina comum custa R$ 380,95 (R$ 5,291 o litro em 28 de setembro de 2022).
Imagens: Divulgação/Shutterstock
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Chevrolet Camaro SS: os custos para manter um esportivo de R$ 500.000

Segunda geração do hatch compacto oferece bom acabamento e conforto e pode ser uma ótima opção de usado, mas tem queixas recorrentes

Fernando Miragaya
O Citroën C3 sempre foi um carro “nichado” no segmento de compactos. Ainda mais na segunda geração - anterior à que <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-citroen-c3-veja-precos-e-itens-de-serie-das-5-versoes/2122" target="_blank">acaba de ser lançada no país</a> -, que começou bem, mas depois foi meio esquecida pela marca. Um bom carro, mal explorado, e que também tem seus problemas, segundo os donos.
Lançado em 2012, o segundo C3 usava a plataforma PF3 do Peugeot 208 de primeira geração e tentou pegar embalo no sucesso do antecessor. Isso porque o hatch lá de 2003 fez sucesso com seu desenho todo redondinho e interior caprichado.
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<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Citro%C3%ABn/C3/Gera%C3%A7%C3%A3o+2/Citro%C3%ABn+C3+2%C2%AA+gera%C3%A7%C3%A3o+dianteira+branco.jpg" width="1280" height="853"/>
Com produção em Porto Real (RJ), o C3 estreou com motores 1.5 e 1.6, depois adotou um 1.2 bastante eficiente, teve diferentes e curiosas séries limitadas e, ao longo da vida, trocou o câmbio automático de quatro marchas pelo de seis velocidades. Também colecionou alguns problemas, como todo carro.
Contudo, duas queixas comuns relatadas pelos donos do Citroën C3 merecem atenção, já que podem implicar em retífica. Um deles é justamente o surgimento de trincas e rachaduras nos blocos dos motores. Outro é o rompimento precoce da correia dentada.
Tem também o recall dos airbags defeituosos da Takata, no qual a Citroën teve problemas de reposição de peças e são comuns as reclamações em relação à demora no serviço. As ocorrências foram coletadas em fóruns e sites de donos do C3 e em registros no site do Reclame Aqui.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-novo-citroen-c3-e-o-resgate-do-carro-popular-raiz/2121" target="_blank">Avaliação: novo Citroën C3 é o resgate do carro popular “raiz”</a>
<h2>Bloco do motor</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Citro%C3%ABn/C3/Gera%C3%A7%C3%A3o+2/Citroen+C3+motor+1.5.jpg" width="1280" height="853"/>
Um dos problemas mais clássicos do Citroën C3, segundo os donos, diz respeito ao motor 1.5. São vários os relatos de rachaduras e trincas no bloco do propulsor, com ocorrências registradas em veículos com menos de 30 mil km. A grande parte foi resolvida ou respondida.
Relatos: <a href="https://www.reclameaqui.com.br/citroen-do-brasil/trinco-no-motor-do-c3-13-14-1-5-tand_IQrHXBuUD7QCTyv0/" target="_blank">Caso 1</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/citroen-do-brasil/bloco-do-motor-citro-n-c3-attraction-2014-2015-com-trincas_Xhfx9QqjWdl0oCJe/" target="_blank">Caso 2</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/citroen-do-brasil/trinca-do-bloco-do-motor-c3-exclusive-1-4-com-122-km-mau-carro-apareceu-u_UsnXY7bloTQA3GzS/" target="_blank">Caso 3</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/citroen-do-brasil/bloco-do-motor-de-30mil-km-rachado_KN9Cp1csZAl6ovcU/" target="_blank">Caso 4</a> e <a href="https://www.reclameaqui.com.br/citroen-do-brasil/rachadura-no-bloco-do-motor_3C9P8qLf5B6I2kS-/" target="_blank">Caso 5</a>
Correia dentada
Muitos proprietários de Citroën C3 também se queixam de quebra prematura da correia dentada de distribuição. Segundo eles, enquanto no manual do fabricante a troca é indicada a 70 mil km, existem diversos depoimentos sobre rompimento da peça com menos de 50 mil km. Mais uma vez, boa parte foi respondida ou está em réplica.
Relatos: <a href="https://www.reclameaqui.com.br/citroen-do-brasil/citroen-nao-da-previsao-de-conserto-do-veiculo__QowcR80Sl-NDlfS/" target="_blank">Caso 1</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/citroen-do-brasil/quebra-precoce-da-correia-dentada_REivRQ9o0EAajryL/" target="_blank">Caso 2</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/citroen-do-brasil/citro-n-c3__QCD_bHIITSUwLxc/" target="_blank">Caso 3</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/citroen-do-brasil/correia-dentada-arrebentada-antes-do-prazo-de-troca-previsto-no-manual-do-f_eOoOK4klNhgu8Dsu/" target="_blank">Caso 4</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/citroen-do-brasil/correia-arrebentou-muito-antes-do-prazo-garantido-pelo-manual-do-fabricante_C1NHOqSN2570bpIu/" target="_blank">Caso 5</a> e <a href="https://www.reclameaqui.com.br/citroen-do-brasil/correia-dentada-arrebentada-antes-do-prazo-estipulado-e-bloco-de-motor-rach_4M_NjlkHDgxNoQJx/" target="_blank">Caso 6</a>
<h2>Recall do airbag e outros</h2>
O hatch de segunda geração não passou incólume à mega convocação dos airbags fatais da Takata, considerado o maior recall da história, com dezenas de casos de explosão das bolsas e problemas em veículos de 14 montadoras diferentes. No caso do C3, envolveu modelos fabricados entre 2012 e 2014.
A grande questão foi a demora no reparo. As reclamações incluem donos que levaram o C3 à concessionária Citroën e o airbag foi apenas desativado, com espera de até seis meses para instalação de novas bolsas frontais.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-novo-citroen-c3-1-0-como-anda-a-versao-que-mais-vai-vender/2127" target="_blank">Avaliação: novo Citroën C3 1.0, como anda a versão que mais vai vender</a>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Citro%C3%ABn/C3/Gera%C3%A7%C3%A3o+2/Citroen+C3+2+gera%C3%A7%C3%A3o+volante.jpg" width="1280" height="853"/>
<h3>Veja outros recalls e os casos dos airbags:</h3>
<ul>
 <li>Verificação &nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;dos rebites da suspensão e troca dos braços da suspensão de carros &nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;produzidos em 2013</li>
 <li>Substituição &nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;dos flexíveis dos freios dianteiros em modelos fabricados em 2012</li>
 <li>Conserto &nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;do chicote do limpador de para-brisa em veículos feitos em 2015</li>
 <li>Troca &nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;da rampa de injeção e do servofreio em carros produzidos em 2019 e 2020</li>
</ul>
Relatos: <a href="https://www.reclameaqui.com.br/citroen-do-brasil/problemas-com-recall-do-air-bag-do-c3_OfJWex3gb7wuys4N/" target="_blank">Caso 1</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/citroen-do-brasil/recall-nao-concluido_7LCpSFc9yIXC9UxP/" target="_blank">Caso 2</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/citroen-do-brasil/carro-sem-airbag-depois-do-recall_ZGoPfFuLzr-qQEzj/" target="_blank">Caso 3</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/citroen-do-brasil/dois-carros-c3-e-nao-existe-os-arbg_kYghfa5W7QrMN6ik/" target="_blank">Caso 4</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/citroen-do-brasil/recall-c3-chapeco-sc_EI0BV8gBZsDKQniE/" target="_blank">Caso 5</a> e <a href="https://www.reclameaqui.com.br/citroen-do-brasil/falta-de-airbag-recall_T7vKnLxPYERcbcOO/" target="_blank">Caso 6</a>
<h2>Bateria</h2>
Carros que descarregam precocemente a bateria são comuns também no caso do Citroën C3. São diferentes relatos de modelos - até 0 km - com problemas na peça com meses (e até dias) de uso. Muitas vezes o problema está relacionado ao alternador. Boa parte dos casos foi respondida.
Relatos: <a href="https://www.reclameaqui.com.br/citroen-do-brasil/c3-comprado-zero-km-com-problema-de-descarregar-bateria_sWfp0HBP-5cRl3_G/" target="_blank">Caso 1</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/citroen-do-brasil/c3-com-defeito-de-fabrica-e-a-resposta-da-citroen-e-que-a-culpa-e-minha_B61jvBIdkSu5Jnmu/" target="_blank">Caso 2</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/citroen-do-brasil/bateria-no-c3_10510550/" target="_blank">Caso 3</a> e <a href="https://www.reclameaqui.com.br/citroen-do-brasil/c3-tendance-0km-vendido-com-a-bateria-arriada-na-concessionaria-itavema-da_16912544/" target="_blank">Caso 4&nbsp;</a>
<h2>Som</h2>
E se a bateria descarrega, religar o som passa a ser um problema. vários donos do C3 relatam que, depois de religar a bateria ou fazer algum reparo na parte elétrica, o som não volta a funcionar e/ou não aceita o código de fábrica. A maioria das reclamações foi resolvida pela Citroën.
Relatos: <a href="https://www.reclameaqui.com.br/citroen-do-brasil/codigo-para-desbloquear-o-radio_RRpbRzmCKw9_AlgN/" target="_blank">Caso 1</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/citroen-do-brasil/codigo-de-bloqueio-de-seguranca-no-radio-do-citroen-c3-exclusive-11-12_LHvqfJnt-ZD6aKQr/" target="_blank">Caso 2</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/citroen-do-brasil/som-travado-e-concessionaria-quer-cobrar-pelo-codigo_17009152/" target="_blank">Caso 3</a> e <a href="https://www.reclameaqui.com.br/citroen-do-brasil/radio-bloqueado_tdJ00j3ARTXcsc4J/" target="_blank">Caso 4</a>&nbsp;
[video]
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Citroën C3: os principais problemas, segundo os donos

SUV compacto é sucesso de vendas e se vale da reputação da marca, mas também tem seus defeitos comuns

Por Fernando Miragaya
O Honda HR-V foi um dos modelos que acabaram com a farra do Ford EcoSport. Ele chegou na primeira leva de SUVs compactos que invadiram o mercado brasileiro na segunda metade da década de 2010.&nbsp;
Prestes a <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-honda-hr-v-turbo-tera-177-cv-e-custara-ate-r-185-000-veja-os-precos/2052" target="_blank">iniciar as vendas de sua nova geração no Brasil</a>, o SUV sempre foi sinônimo de conforto e durabilidade, mas também não está a salvo da série “Principais problemas dos carros, segundo os donos”, da Mobiauto.
Lançado em março de 2015, quase que simultaneamente a Peugeot 2008 e Jeep Renegade, o HR-V logo se tornou líder de vendas no segmento. Afinal, oferecia ao consumidor da Honda um carro altinho, que fugia tanto da racionalidade das linhas Fit e City quanto do tradicionalismo do Civic.
Produzido em Sumaré (SP) e feito sobre boa parte da base da dupla Fit/City (também da geração anterior), o primeiro HR-V brasileiro (segundo global) usou sempre o mesmo motor 1.8 16V flex, que, curiosamente, tem mais potência com gasolina (140 cv) do que com etanol (139 cv).
<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Anuncie seu carro na Mobiauto</a>
<img src="https://static.kbb.com.br/Uploads/ResearchTools/News/2468/a56f2623-b5be-47c3-98d1-a52eea990923_1365x1024.jpg" width="1365" height="909"/>HR-V 2016, com o visual original da primeira geração nacional
Apesar de ter sido apresentado com uma raríssima opção de entrada com caixa manual, mais de 95% das vendas foram das versões com câmbio automático do tipo CVT. Uma transmissão sem simulação de marchas que sempre pontuou o desempenho extremamente confortável do SUV, reforçado pelo espaço na cabine.
A suspensão um pouco dura desagradou muita gente, mas isso foi resolvido na reestilização de 2018, com uma nova calibragem de amortecedores e molas. No ano seguinte, foi a vez de o HR-V ganhar uma inédita opção topo de linha, Touring, com motor 1.5 turbo a gasolina de 173 cv e simulação de sete marchas no CVT.
De volta ao 1.8, também o que mais vendeu, trata-se de um conjunto mecânico elogiado e respeitado. Apesar de ter revisões com preços salgados dentro da categoria, o HR-V se valeu da fama de carro robusto e que não dá problema, algo que os consumidores da Honda costumam perpetuar.
Porém, não está imune a falhas. Queixas em relação à pintura do veículo e também ao tensionador da correia são recorrentes nos grupos de proprietários e no site do Reclame Aqui. Outra reclamação comum diz respeito à falta e demora em peças de reposição.
Será que tais características serão resolvidas na segunda geração? Apesar de manter a plataforma, ela trocará praticamente tudo no modelo, da carroceria ao acabamento interno, passando pelo uso de novos motores 1.5 aspirado com injeção direta (126 cv) e 1.5 turboflex de 177 cv.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/5-desleixos-que-te-fazem-gastar-ate-20-mais-combustivel-sem-perceber/2037" target="_blank">5 desleixos que te fazem gastar até 20% mais combustível sem perceber</a>
<h2>Os principais problemas e defeitos do Honda HR-V</h2>
<h3>1. Tensionador da correia</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Honda/HR-V+/Honda+HR-V+2021.jpg" width="1280" height="853"/>HR-V 2019, já com uma pequena reestilização
Uma das falhas mais comuns no Honda HR-V ocorre no tensionador da correia dentada. A peça é a responsável por manter a tensão correta do sistema de distribuição, e sua troca geralmente é recomendada após 80.000 km.
Porém, são vários os relatos de donos do SUV que tiveram de fazer valer a garantia para trocar a peça com menos de 40.000 km, em alguns casos com até 20.000 km), devido ao desgaste prematuro. A grande maioria das reclamações foi respondida ou resolvida pela montadora.
Relatos:<a href="https://www.reclameaqui.com.br/honda/problemas-com-o-hr-v-2020-gps-longarina-do-teto-tensor-tensionador-e-co_mYtUB6eJZDdUyvNP/" target="_blank"> Caso 1</a>,<a href="https://www.reclameaqui.com.br/honda/carro-hr-v-com-20-mil-km-e-o-tensionador-e-correia-do-alternador-com-probl_VI8JGbWyTqpxihZi/" target="_blank"> Caso 2</a>,<a href="https://www.reclameaqui.com.br/honda/tensor-do-hrv_rHGuwUQRCKHaZpbr/" target="_blank"> Caso 3</a>,<a href="https://www.reclameaqui.com.br/honda/tensor-correia-de-acessorios_1dpe0puojGaLR1Tc/" target="_blank"> Caso 4</a> e<a href="https://www.reclameaqui.com.br/honda/tensor-da-correia-de-acessorios-honda-hr-v-2018-2019_363mgwUz5GZJgVOM/" target="_blank"> Caso 5</a>
<h3>2. Pintura e ferrugem</h3>
Um dos principais problemas do Honda HR-V, segundo os donos, está na qualidade da pintura. São diversos depoimentos de problemas no revestimento da lataria: desde tinta descascando até pontos de oxidação e ferrugem na carroceria de carros com menos de cinco anos de uso. Grande parte ainda não foi resolvida pela fabricante ou está em réplica.
Relatos:<a href="https://www.reclameaqui.com.br/honda/honda-com-ferrugem-no-capo-e-no-rack_WiH8VGIaLZFXbArF" target="_blank"> Caso 1</a>,<a href="https://www.reclameaqui.com.br/honda/pintura-descascando-honda-nao-se-responsabiliza_RPKe8WcncHmVmMMp/" target="_blank"> Caso 2</a>,<a href="https://www.reclameaqui.com.br/honda/pintura-com-defeito-de-fabrica_mX51ZM6ylb7ywgbq/" target="_blank"> Caso 3</a>,<a href="https://www.reclameaqui.com.br/honda/honda-hr-v-2020-com-2-anos-e-meio-de-uso-apresenta-corrosao_obPN89SZJS6jXEvF/" target="_blank"> Caso 4</a> e<a href="https://www.reclameaqui.com.br/honda/pintura-descascando_puG_HB1D7D6ayLmG/" target="_blank"> Caso 5</a>
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-honda-hr-v-tera-4-versoes-com-126-ou-180-cv-veja-diferencas/1890" target="_blank">Novo Honda HR-V terá 4 versões, com 126 ou 177 cv. Veja diferenças</a>
<h3>3. Falta de peças</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Honda/HR-V+/honda-hr-v-2020.jpg" width="1280" height="853"/>HR-V Touring, a versão de topo turbinada
Quem bate um Honda HR-V precisará de paciência. As queixas em relação à demora para reposição de peças danificadas dominam as ocorrências no site Reclame Aqui. Proprietários relatam espera de até quatro meses não só para componentes externos, como também mecânicos. Boa parte foi respondida pela marca.
Relatos:<a href="https://www.reclameaqui.com.br/honda/falta-de-peca_LxdZ8We3SsmRqWNF/" target="_blank"> Caso 1</a>,<a href="https://www.reclameaqui.com.br/honda/falta-de-pecas_FiS-hkxdf8ssqaZE/" target="_blank"> Caso 2</a>,<a href="https://www.reclameaqui.com.br/honda/falta-de-pecas-para-veiculos-honda_18ImNyqzwNiQUckC/" target="_blank"> Caso 3</a>,<a href="https://www.reclameaqui.com.br/honda/problema-de-pecas-hr-v_4sf67v9nMKaDlZl-/" target="_blank"> Caso 4</a>,<a href="https://www.reclameaqui.com.br/honda/demora-entrega-portas-prazos_aTpzeyX4o_4rZdq9/" target="_blank"> Caso 5</a> e<a href="https://www.reclameaqui.com.br/honda/peca-faltando-prazo-de-4-meses-para-entrega_2oQGAMWXepkYMo2b/" target="_blank"> Caso 6</a>
<h3>4. Freio de estacionamento eletrônico</h3>
Um caso que parece simples, mas está entre os principais problemas do Honda HR-V está relacionado ao freio de estacionamento eletrônico. Carros pouco rodados apresentam falhas no sistema de travamento, que deixa de funcionar. Mais uma vez, boa parte dos casos foi resolvida ou respondida pela fabricante,
Relatos:<a href="https://www.reclameaqui.com.br/honda/nunca-leiam-bem-nunca-comprem-uma-hr-v-da-honda_WBbvI5td-xQkA2n6/" target="_blank"> Caso 1</a>,<a href="https://www.reclameaqui.com.br/honda/defeito-no-freio-de-mao-eletronico-da-hr-v_RuKEHFseKHpc0DCy/" target="_blank"> Caso 2</a>,<a href="https://www.reclameaqui.com.br/honda/problema-com-o-freio-de-mao-hr-v_2P498VGcTn0Cf2Oh/" target="_blank"> Caso 3</a>,<a href="https://www.reclameaqui.com.br/honda/botao-eletrico-do-freio-de-mao_DSdsrMtu425KqA2Q/" target="_blank"> Caso 4</a> e<a href="https://www.reclameaqui.com.br/honda/botao-do-frei-de-mao-da-hr-v-honda_cIWstE7I4YHy67f4/" target="_blank"> Caso 5</a>
<h2>Recalls do Honda HR-V</h2>
<ul>
 <li>Modelos produzidos entre 10/3/2015 e 11/9/2015 para<a href="https://saladeimprensa.honda.com.br/" target="_blank"> confirmação do aperto dos parafusos dos cubos das rodas traseiras</a> e substituição de eventuais componentes danificados</li>
 <li>Modelos fabricados entre 2016 e 2018 para<a href="https://saladeimprensa.honda.com.br/" target="_blank"> execução da sangria do sistema de freio</a></li>
 <li>Unidades do Honda HR-V Touring feitas entre 22/1/2019 e 1/2/2019 para<a href="https://saladeimprensa.honda.com.br/" target="_blank"> realização de reparo da bomba de combustível</a></li>
</ul>
Imagens: Divulgação/Honda
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Honda HR-V: os principais problemas, segundo os donos

Veja quanto custa manter um dos carros zero quilômetro mais baratos do Brasil

O <a href="http://mobiauto.com.br/renault/kwid/2023">Renault K</a><a href="http://mobiauto.com.br/renault/kwid/2023" target="_blank">w</a><a href="http://mobiauto.com.br/renault/kwid/2023">id</a> disputa com o <a href="http://mobiauto.com.br/fiat/mobi/2023" target="_blank">Fiat Mobi</a>, a cada reajuste de preços, o título de carro zero-quilômetro mais barato (ou menos caro) do Brasil.&nbsp;
Apesar de nenhum deles custar muito menos de R$ 65.000 mil, esses modelos de entrada ainda são bastante procurados por pessoas que estão adquirindo o seu primeiro veículo novo e empresas devido ao baixo consumo de combustível e menor custo de manutenção quando comparados aos carros de categorias e motorizações superiores.
A Mobiauto mostrou recentemente <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-mobi-custos-de-revisao-seguro-e-pecas-de-manutencao/2048" target="_blank">quanto custa manter o Fiat Mobi</a>, atualmente o carro novo mais em conta do país (custa a partir de R$ 64.690). Agora, chegou a hora de ver os custos de revisões, peças e seguro do Renault Kwid (parte de R$ 65.790 na versão Zen). Confira!
<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Anuncie seu carro na Mobiauto</a>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Renault+/Kwid/2023/Renault+Kwid+Intense%2C+Intense+b%C3%ADton+e+Outsider+2023.jpg" width="1280" height="853"/>
Medindo 3,68 metros de comprimento, 1,58 m de largura, 1,48 m de altura e 2,42 m de distância entre-eixos, o Renault Kwid conta com um porta-malas de 290 litros para levar as bagagens dos até cinco ocupantes.
Para mover os seus 818 kg (além dos pesos dos passageiros e carga), o subcompacto leva sob o capô o motor SCe 1.0 flex de três cilindros, que gera 68/71 cv de potência e 9,4/10 kgfm de torque (gasolina/etanol). O câmbio é manual de cinco marchas.
A lista de equipamentos de série inclui os obrigatórios airbags frontais, freios com ABS, Isofix para a ancoragem de cadeirinhas infantis no banco traseiro, além de cintos de três pontos e encostos de cabeça para todos os ocupantes.&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Renault+/kwid+NOVO/Exclusivas/Renault-Kwid-Zen-2023-dianteira-direita-movimento.jpg" width="1280" height="853"/>
O Kwid ainda sai de fábrica com dois airbags laterais, assistente de partida em rampa e controles de estabilidade e tração, recursos de segurança inexistentes no Mobi.
O subcompacto ainda conta com direção elétrica (no Mobi, a assistência é hidráulica), ar-condicionado, vidros dianteiros e travas com acionamento elétrico, painel digital com computador bordo, monitor de pressão dos pneus, faróis com refletores duplos e luzes de rodagem diurna em LED, start-stop, rádio com entrada USB e rodas de aço de 14”.
A versão intermediária Intense (R$ 68.590) adiciona central multimídia com projeção de celulares via Android Auto e Apple CarPlay (por cabo), câmera de ré, retrovisores com regulagem elétrica pintados de preto, calotas bicolores e bancos parcialmente revestidos de material que imita couro.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/renault-kwid-2023-veja-versoes-itens-de-serie-e-precos/1561" target="_blank">Renault Kwid 2023: veja versões, itens de série e preços</a>
<h2>Quanto custa manter um Renault Kwid 2023?</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Renault+/kwid+NOVO/Exclusivas/Renault-Kwid-Zen-2023-lateral-esquerda-movimento.jpg" width="1280" height="853"/>
A Mobiauto consultou os valores das revisões até os 60 mil km do subcompacto. As inspeções são feitas anualmente ou a cada 10 mil quilômetros rodados (o que ocorrer primeiro). Confira:
Renault Kwid - preços das revisões até 60.000 km 
10.000 km: R$ 451 
20.000 km: R$ 511,21 
30.000 km: R$ 511,21 
40.000 km: R$ 862,33 
50.000 km: R$ 570,72 
60.000 km: R$ 821,60 
Total: R$ 3.728,77
Para efeito de comparação, o mesmo plano de revisões do Fiat Mobi ficou em R$ 5.080.
<h3>Renault Kwid – cesta de peças</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Renault+/kwid+NOVO/Exclusivas/Renault-Kwid-Zen-2023-dianteira-close.jpg" width="1280" height="853"/>
Também verificamos os valores da cesta de peças formada pelos seguintes componentes: farol do lado direito, retrovisor externo direito, para-choque dianteiro, lanterna traseira direita, filtro de ar-condicionado (elemento), filtro de ar do motor, jogo de quatro amortecedores, pastilhas de freio dianteiras, filtro de óleo do motor e filtro de combustível.&nbsp;
A soma dos preços desses componentes ficou em R$ 4.193, contra R$ 6.946,47 do Fiat Mobi.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-renault-kwid-e-tech-4-pontos-cruciais-sobre-o-kwid-eletrico/1835" target="_blank">Avaliação: Renault Kwid E-Tech, 4 pontos cruciais sobre o Kwid elétrico</a>
<h3>Renault Kwid 2023 – cotação de seguro</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Renault+/kwid+NOVO/Exclusivas/Renault-Kwid-Zen-2023-traseira.jpg" width="1280" height="853"/>
A Mobiauto ainda levantou o valor médio de seguro para Renault Kwid Intense 2023, utilizando o seguinte perfil: homem de 37 anos, casado, sem filhos, morador da zona sul de São Paulo que utiliza o carro diariamente para ir ao trabalho, sem condutor entre 18 e 25 anos e com garagem fechada em casa e no trabalho.
As cotações têm assistência 24 horas, com cobertura total contra colisão (100% da <a href="https://www.mobiauto.com.br/tabela-fipe">tabela fipe</a>), furto/roubo, incêndio e para os vidros.&nbsp;
O preço médio das apólices ficou em R$ 4.172,07, com valor médio de franquia de R$ 3.792,37. O valor mais baixo foi apontado pela Sompo Seguros (R$ 3.268,98), com franquia de R$ 4.438,97, carro reserva durante sete dias e cobertura de R$ 50 mil para danos corporais e materiais.
A mais cara foi apresentada pela Zurich Seguros: R$ 5.246,60, com franquia de R$ 2.433,34, carro reserva e indenizações de até R$ 75 mil.
<h3>Renault Kwid 2023 – consumo (Inmetro)</h3>
Consumo Renault Kwid Intense 2023: 10,8 km/l (etanol) e 15,3 km/l (gasolina) na cidade / 11 km/l (etanol) e 15,7 km/l (gasolina) na estrada. 
Autonomia rodoviária (tanque de 38 litros): 418 km (etanol) / 597 km (gasolina)
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