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Indenizações de acidentes de trânsito serão pagas pelo segundo ano consecutivo por fundo de recursos do antigo consórcio que formava a Seguradora Líder 

Por Fernando Vasconcellos
O Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), órgão ligado ao Ministério da Economia, aprovou no dia 17 de dezembro de 2021 a medida que isenta os motoristas do pagamento do Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos (DPVAT) em 2022.
É o segundo ano consecutivo que o seguro deixa de ser cobrado. Assim como aconteceu em 2021, a isenção foi concedida devido ao excedente de recursos no fundo da Caixa Econômica Federal que administra o DPVAT.&nbsp;
Constituído no ano passado, esse fundo recebeu cerca de R$ 4 bilhões do consórcio que formava a Seguradora Líder. Desde então, o dinheiro vem sendo utilizado para o pagamento das indenizações de acidentes de trânsito.&nbsp;
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Já a Superintendência de Seguros Privados (Susep) afirma que a Seguradora Líder administra outros R$ 2,2 bilhões, totalizando R$ 6,2 bilhões para custear as indenizações.
A isenção de pagamento é válida para todas as categorias cobertas pelo DPVAT. Segundo o CNSP, caso a cobrança do seguro fosse mantida, os motoristas teriam de pagar entre R$ 10 a R$ 600, dependendo do tipo de veículo e região do país, para arcar com as despesas dos acidentes de trânsito.
Embora ajude os motoristas com a redução de despesas, a isenção do DPVAT afeta o SUS (Sistema Único de Saúde), que recebia cerca de 45% da arrecadação anual do seguro obrigatório.
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Indenização pode ser solicitada pela internet ou telefone
Qualquer vítima de acidente de trânsito em território brasileiro, provocado por veículo automotor, incluindo motoristas, passageiros e pedestres, pode solicitar a indenização do seguro obrigatório. Os pedidos devem ser feitos em qualquer agência da Caixa Econômica Federal ou por meio do aplicativo Caixa DPVAT.
Após a entrega da documentação exigida, o prazo de análise e pagamento da indenização prevista pelo DPVAT é de até 30 dias. Em caso de dúvidas, o solicitante pode entrar em contato com a Caixa pelo <a href="https://www.caixa.gov.br/servicos/dpvat/Paginas/default.aspx" target="_blank">site oficial </a>ou pelo telefone 0800 726 0207 (ligação gratuita).
Para acidentes de anos anteriores a 2021, o solicitante pode consultar o <a href="https://www.seguradoralider.com.br/Seguro-Dpvat/Como-Pedir-Indenizacao" target="_blank">site da Seguradora Líder</a>.
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Seguro DPVAT: é verdade que ele não será cobrado em 2022?

Terceira picape média mais vendida no Brasil é a única do segmento a oferecer duas motorizações turbodiesel; veja quanto custa mantê-las

Por Fernando Vasconcellos*
A <a href="http://mobiauto.com.br/ford/ranger-cabine-dupla">Ford Ranger</a> desembarcou no Brasil em meados da década de 1990, quando era trazida dos Estados Unidos por importadores independentes. Em 1998, a picape média passou a ser fabricada na Argentina, de onde é exportada para diversos mercados da América Latina.
Após o <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ford-fechara-todas-as-suas-fabricas-no-brasil-e-matara-ka-e-ecosport/536">fechamento das fábricas da Ford em Camaçari (BA)</a> e São Bernardo do Campo (SP), que decretou o fim da produção de <a href="http://mobiauto.com.br/ford/ka">Ka</a>, <a href="http://mobiauto.com.br/ford/ka-sedan">Ka Sedan</a> e <a href="http://mobiauto.com.br/ford/ecosport">EcoSport</a>, a Ranger passou a ser o modelo de entrada da marca americana no mercado brasileiro – o portfólio atual da Ford é formado apenas por veículos importados.
Atualmente, a Ford Ranger é comercializada nas configurações cabine simples e dupla. A primeira é ofertada em versão única, XL 4x4 (R$ 203.190), enquanto a última tem sete opções: XL 4x4 (R$ 213.090), XLS 4x2 AT (R$ 203.790), XLS 4x4 AT (R$ 243.990), Black 4x2 AT (R$ 214.090), Storm 4x4 AT (R$ 246.190), XLT 4x4 AT (R$ 280.090) e Limited 4x4 AT (R$ 304.990).
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<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ford/Ranger/Custo+de+manuten%C3%A7%C3%A3o/Ranger+Black-4745.jpg" width="1280" height="853"/>
As versões XL, XLS e Black da Ranger são equipadas com o motor Duratorq 2.2 turbodiesel de quatro cilindros, que entrega 160 cv de potência a 3.200 rpm e 39,3 kgfm de torque a 1.600 rpm.
Já as configurações Storm, XLT e Limited são movidas pelo Duratorq 3.2 turbodiesel de cinco cilindros, também com injeção direta e intercooler. Neste caso, são 200 cv a 3.000 rpm e 47,9 kgfm a 1.750 rpm.
Somente a versão XL é oferecida com o câmbio manual Getrag MT82 de seis marchas. As demais estão disponíveis somente com a caixa automática Getrag 6R80, também de seis velocidades.
O sistema de tração 4x4 temporária, com reduzida e acionamento eletrônico, está presente em praticamente todas as versões, com exceção da XLS 4x2 e da Black (ambas possuem apenas tração traseira).
A Ford Ranger vem de série com: airbags frontais e para os joelhos do motorista; controles de estabilidade e tração; diferencial traseiro blocante; controle adaptativo de carga; assistente de partida em rampas; controle anti-capotamento; computador de bordo; faróis com máscara negra; direção elétrica; ar-condicionado, entre outros.
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<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ford/Ranger/Custo+de+manuten%C3%A7%C3%A3o/Ranger+Black-4064.jpg" width="1280" height="853"/>
A XL cabine dupla adiciona: encostos de cabeça, cintos de três pontos e ganchos Isofix no banco traseiro; tampa traseira com assistente de abertura; FordPass Connect, aplicativo que permite acessar diversas funções do veículo pelo aplicativo para smartphones.
A partir da versão XLS 4x2, a picape conta com: câmera de ré; rodas de liga leve de 16 polegadas; tela multifuncional de 8” no painel central e câmbio automático. A XLS 4x4 acrescenta controle de velocidade em descida; ar-condicionado de duas zonas; rodas aro 17”; central multimídia SYNC 3 e tração nas quatro rodas.
A Ranger Black, por sua vez, acrescenta ao pacote anterior: kit estético na cor preta; santantônio; estribos laterais; racks de teto; bancos parcialmente revestidos de couro; painel com duas telas LCD; piloto automático e rodas de 18”.
Com proposta mais aventureira, a versão Storm 4x4 conta com: motorização mais potente; mais adesivos externos; alargadores de para-lamas na cor preta; estribos laterais; grade dianteira personalizada; lanternas escurecidas; santantônio tubular; pneus de uso misto Scorpion All Terran Plus.
Na Ranger XLT 4x4: os bancos são totalmente revestidos de couro; a picape ganha faróis de LED; grade e maçanetas externas viram cromadas; o painel traz duas telas LCD.
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Por fim, a topo de linha, Limited 4x4, conta com todos os itens citados anteriormente mais: trava elétrica da tampa da caçamba; pacote de assistências de condução incluindo alerta de colisão, frenagem autônoma de emergência, farol alto automático, luzes de condução diurna em LED, controle de cruzeiro adaptativo, assistente de permanência em faixa e reconhecimento de placas de trânsito.
<h2>Manutenção e cesta de peças</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ford/Ranger/Custo+de+manuten%C3%A7%C3%A3o/Ranger+2020+(11).jpg" width="1280" height="854"/>
Pesquisamos os custos de manutenção da Ford Ranger com as duas motorizações. Reunimos os valores das revisões até os 60.000 quilômetros, sendo que essas inspeções são feitas anualmente ou a cada 10 mil quilômetros (o que ocorrer primeiro). Confira:
<h2>Ford Ranger XLS 2.2 turbodiesel AT 4x4</h2>
10.000 km: R$ 1.129 
20.000 km: R$ 1.129 
30.000 km: R$ 1.429 
40.000 km: R$ 1.219 
50.000 km: R$ 1.219 
60.000 km: R$ 1.649 
Total: R$ 7.384
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ford-nao-tem-mais-carros-por-menos-de-r-200-000-no-brasil/1449" target="_blank">Ford não tem mais carros por menos de R$ 200.000 no Brasil</a>
<h2>Ford Ranger Limited 3.2 turbodiesel AT 4x4&nbsp;</h2>
10.000 km: R$ 1.199 
20.000 km: R$ 1.199 
30.000 km: R$ 1.499 
40.000 km: R$ 1.249 
50.000 km: R$ 1.249 
60.000 km: R$ 1.679 
Total: R$ 8.074
Além dos custos das revisões, levantamos também os preços das cestas de peças formadas pelos seguintes componentes:
Farol do lado direito, retrovisor externo direito, para-choque dianteiro, lanterna traseira direita, filtro de ar-condicionado (elemento), filtro de ar do motor, jogo de quatro amortecedores, pastilhas de freio dianteiras, filtro de óleo do motor e filtro de combustível. As somas chegaram nos seguintes valores:
Ford Ranger XLS 2.2 turbodiesel AT 4x4: R$ 16.055,40&nbsp;
Ford Ranger Limited 3.2 turbodiesel AT 4x4: R$ 16.031,44
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-ford-ranger-tera-visual-de-maverick-bombada-e-multimidia-gigante/1410" target="_blank">Nova Ford Ranger terá visual de Maverick bombada e multimídia gigante</a>
<h2>Consumo</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ford/Ranger/Custo+de+manuten%C3%A7%C3%A3o/Ranger+2020+(10).jpg" width="1280" height="853"/>
Ford Ranger XLS 2.2 turbodiesel AT 4x4 (Inmetro): 9 km/l na cidade e 10,4 km/l na estrada&nbsp;
Autonomia rodoviária (tanque de litros): 832 km
Ford Ranger Limited 3.2 turbodiesel AT 4x4 (Inmetro): 8,6 km/l na cidade e 9,9 km/l na estrada
Autonomia rodoviária (tanque de litros): 792 km
<h2>Seguro</h2>
Ainda não havia cotação de seguro online disponível para nenhuma versão da Ford Ranger até a publicação deste artigo.
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&nbsp;

Ford Ranger: custos de revisão, seguro e peças e manutenção

SUV médio lançado para competir com o Land Rover Discovery Sport é equipado com a mesma motorização do extinto sedan Fusion

<h3>Por Fernando Vasconcellos</h3>
Lançado no Brasil em maio de 2021, o <a href="http://mobiauto.com.br/ford/bronco/sport">Ford Bronco Sport</a> é um dos mais recentes produtos importados que a marca passou a vender no país após <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/conheca-as-marcas-que-mais-ganharam-e-perderam-em-2021/1488">encerrar as atividades das fábricas de Camaçari (SP) e São Bernardo do Campo (SP)</a>.&nbsp;
O SUV médio fabricado em Hermosillo, México, é construído sobre a plataforma C2, compartilhada com a nova geração do SUV Escape e com a vindoura <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ford-maverick-desembarca-no-brasil-e-quer-brigar-com-fiat-toro-e-ate-suvs/1331">picape compacta-média Maverick</a>. Por aqui, é vendido só na versão topo de linha, Wildtrak (R$ 272.650), configurada especialmente para o mercado brasileiro.
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Com medidas parecidas com as do Jeep Compass, o Bronco Sport ostenta 4,38 metros de comprimento, 1,81 m de altura, 1,89 m de largura e 2,67 m de distância entre-eixos. O porta-malas de 482 litros é dividido em dois níveis por uma criativa bandeja, que ainda pode virar uma mesinha para ser usada em momentos de lazer.
O Bronco Sport é movido pelo conhecido motor EcoBoost 2.0 turbo a gasolina de quatro cilindros, com 16 válvulas e injeção direta de combustível. No SUV, gera 240 cv de potência a 5.500 rpm e 38 kgfm de torque a 3.000 rpm.&nbsp;
O câmbio automático de oito marchas envia essa força às quatro rodas por meio de um avançado sistema de tração integral. Esse conjunto mecânico é basicamente o mesmo do próprio Fusion, descontinuado no ano passado.
<img src=" Chave Ford/Bronco Sport/Avaliação MG/Ford Bronco Sport traseira lago asfalto.jpg URI do S3 s3://revista.mobiauto/Ford/Bronco Sport/Avaliação MG/Ford Bronco Sport traseira lago asfalto.jpg Nome de recurso da Amazon (ARN) arn:aws:s3:::revista.mobiauto/Ford/Bronco Sport/Avaliação MG/Ford Bronco Sport traseira lago asfalto.jpg Tag da entidade (Etag) 05f621c96bdaee6e179ead829b89b3b4 URL de objeto https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ford/Bronco+Sport/Avalia%C3%A7%C3%A3o+MG/Ford+Bronco+Sport++traseira+lago+asfalto.jpg"/>Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-ford-bronco-sport-vende-mais-que-compass-nos-eua-por-que-nao-aqui/1387">Avaliação: Ford Bronco Sport vende mais que Compass nos EUA. Por que não aqui?</a>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ford/Bronco+Sport/Avalia%C3%A7%C3%A3o+MG/Ford+Bronco+Sport++descida+pedras.jpg" width="1280" height="853"/>
De acordo com os dados de fábrica, o Bronco Sport acelera de 0 a 100 km/h em 8 segundos e atinge a velocidade máxima de 180 km/h (limitada eletronicamente). Para corresponder à proposta off-road, conta com um sistema que gerencia os parâmetros de tração integral de acordo com as condições do terreno.
Como não possui opcionais, o Bronco Sport Wildtrak é equipado de série apenas com itens de fábrica, tais quais:&nbsp;
Sete airbags (dois frontais, dois laterais, dois de cortina e um para os joelhos do motorista); controles eletrônicos de estabilidade e tração; faróis full-LED adaptativos com acendimento automático; sensor de chuva; detector de fadiga; controle de cruzeiro adaptativo; frenagem autônoma emergencial; assistente de permanência em faixa; leitor de placas de trânsito; sensor de ponto cego; ar-condicionado automático digital de duas zonas; teto solar panorâmico; bancos de couro; central multimídia SYNC com tela de 8 polegadas e conexão com os sistemas Android Auto e Apple CarPlay; sistema de som da grife Bang &amp; Olufsen com 10 alto-falantes; painel com tela digital de 6,5”; rodas de liga leve de 17”, entre outros.
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<h2>Quanto custa manter o Ford Bronco Sport Wildtrak</h2>
Pesquisamos junto à Ford os preços das revisões programadas do SUV até os 50.000 km. Essas inspeções são feitas anualmente ou a cada 10.000 km rodados (o que ocorrer primeiro). Confira:
1 ano ou 10.000 km: R$ 1.039 
2 anos ou 20.000 km: R$ 1.039 
3 anos ou 30.000 km: R$ 1.199 
4 anos ou 40.000 km: R$ 1.329 
5 anos ou 50.000 km: R$ 1.069 
Total: R$ 5.675
Além dos custos de revisão até os 50.000 quilômetros, também pedimos à Ford os preços da cesta de peças formada pelos seguintes componentes:&nbsp;
Farol do lado direito, retrovisor externo direito, para-choque dianteiro, lanterna traseira direita, filtro de ar-condicionado (elemento), filtro de ar do motor, jogo de quatro amortecedores, pastilhas de freio dianteiras, filtro de óleo do motor e filtro de combustível. A soma ficou em R$ 17.754.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-ford-ranger-tera-visual-de-maverick-bombada-e-multimidia-gigante/1410">Nova Ford Ranger terá visual de Maverick bombada e multimídia gigante</a>
 
<h2>Ford Bronco Sport Wildtrak – Cotação de seguro</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ford/Bronco+Sport/Avalia%C3%A7%C3%A3o+MG/Ford+Bronco+Sport++lateral+lago+asfalto.jpg" width="1280" height="853"/>
Também consultamos o valor médio de seguro para o Bronco Sport Wildtrak, utilizando o seguinte perfil: homem de 36 anos, casado, sem filhos, morador da zona sul de São Paulo que utiliza o carro diariamente para ir ao trabalho, sem condutor entre 18 e 25 anos e com garagem fechada em casa e no trabalho.
As cotações têm assistência 24 horas, com cobertura total contra colisão (100% da <a href="https://www.mobiauto.com.br/tabela-fipe">tabela fipe</a>), furto/roubo, incêndio e para os vidros. &nbsp;&nbsp;Para o Bronco Sport Wildtrak, o preço médio das apólices ficou em R$ 8.191,64, com valor médio de franquia de R$ 13.946,64.
O valor mais baixo foi o do Plano Básico da Porto Seguro: R$ 6.283,05, com franquia de R$ 23.009, mais carro reserva durante sete dias e cobertura de R$ 50 mil para danos corporais e materiais. A apólice mais cara, da Mapfre, ficou em R$ 12.768,80, com franquia de R$ 7.673,90, carro reserva e indenizações de R$ 75 mil.
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<h2>Ford Bronco Sport Wildtrak- consumo (Inmetro)</h2>
Consumo Ford Bronco Wildtrak 2.0 turbo (gasolina): 8,3 km/l na cidade e 10,1 km/l na estrada. 
Autonomia rodoviária (tanque de 64 litros): 646 km
[video]&nbsp;
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Ford Bronco Sport: custos de revisão, seguro e peças de manutenção

SUV cupê foi um dos grandes lançamentos de 2020 e se destaca pelo conforto e design, mas primeiro ano de produção revela problemas comuns

Por Fernando Miragaya
A Volkswagen tardou a investir em SUVs no mercado brasileiro, mas, quando começou, abriu a porteira. Nos últimos quatro anos, a marca lançou três novos produtos aqui, entre eles o <a href="http://mobiauto.com.br/volkswagen/nivus">Nivus</a>, que chegou com o “status” de primeiro SUV cupê compacto do mercado nacional.&nbsp;
E é justamente o estiloso modelo derivado do <a href="http://mobiauto.com.br/volkswagen/polo" target="_blank">Polo</a> o tema da série da Mobiauto sobre os “principais problemas, segundo os donos”. Ele foi apresentado em abril do ano passado, pouco depois de “o mundo acabar” devido à pandemia do novo Coronavírus, só que as vendas só começaram mesmo em julho.&nbsp;
Feito com a estrutura monoblovo do Polo e utilizando plataforma modular MQB, a proposta era de ser um produto de mais estilo que o <a href="http://mobiauto.com.br/volkswagen/tcross">T-Cross</a>, com posição mais baixa de dirigir, porta-malas maior e pegada mais hatch do que SUV.
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<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Nivus/2022/VW+Nivus+e+T-Cross+2022.jpg" width="1280" height="853"/>
A linha sempre foi enxuta. O Nivus, desde o lançamento, é vendido somente em duas versões de acabamento, Comfortline e Highline, sempre empurrado pelo motor 200 TSI, um 1.0 três-cilindros 12V turboflex, com injeção direta de combustível, de 116/128 cv (G/E) e 20,4 kgfm. A tração é dianteira e o câmbio, automático de seis marchas.
A opção 170 TSI com caixa manual (mesmo propulsor, porém com 101 cv de potência e 16,8 kgfm de torque) até foi testada, mas as clínicas com potenciais clientes mostraram que uma versão deste tipo ia ser um fiasco em vendas. Atualmente, é oferecida <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-nivus-e-t-cross-terao-novas-versoes-de-entrada-com-motor-do-up/1435" target="_blank">apenas para exportação a mercados como a Argentina</a>.
A transmissão automática Tiptronic fornecida pela Aisin é a mesma de vários outros modelos da VW, mas apresentou problemas na linha Nivus, como veremos a seguir.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-nivus-e-polo-ganham-ar-touch-do-polo-europeu-t-cross-vira-semiautonomo/1397" target="_blank">VW Nivus e T-Cross ganham ar “touch” do Polo europeu</a>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Nivus/2022/VW+Nivus+2022+dianteira+direita.jpg" width="1280" height="853"/>
O custo/benefício também começou interessante no Nivus. A linha era bem equipada e a versão topo de linha, além do bacana quadro de instrumentos digital Active Info Display, foi a primeira no segmento de compactos a oferecer itens de condução semiautônoma, como controle de cruzeiro adaptativo e frenagem autônoma de emergência.
Coube ao Nivus, ainda, estrear, dentro na gama da marca alemã a central multimídia VW Play, com tela de 10,1” estilo tablet e possibilidade de rotear a internet de smartphones para instalar e utilizar aplicativos diretamente no sistema, como iFood, Deezer e Waze. Porém, esta central é também alvo de muitas reclamações.
Por problemas de produção e falta de semicondutores que afetaram a indústria automobilística como um todo, a Volkswagen, inclusive, deixou de oferecer neste ano a VW Play de série na versão Comfortline por alguns meses.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/estes-sao-os-4-novos-carros-que-vw-fara-com-investimento-de-r-7-bilhoes/1371" target="_blank">Estes são os 4 novos carros que VW fará com investimento de R$ 7 bilhões</a>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Nivus/2022/VW+Nivus+2022+traseira.jpg" width="1280" height="853"/>
Além disso, aquele custo/benefício do começo se desidratou com o passar do tempo, devido aos constantes reajustes. O carro foi lançado nas concessionárias em junho de 2020 custando entre R$ 85.890 (Comfortline) e R$ 98.290 (Highline). Hoje, custa entre R$ 110.210 e R$ 127.750.
E assim como qualquer projeto novo em seu primeiro ano de produção, registra muitas reclamações em relação a defeitos pontuais que foram coletadas em sites de defesa do consumidor e grupos de donos do SUV.&nbsp;
Um dado negativo é que a maioria das queixas registradas no Reclame Aqui não foram respondidas pela fabricante. Confira os principais problemas do VW Nivus, segundo os donos.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-caoa-chery-tiggo-3x-e-rival-a-altura-do-vw-nivus/869" target="_blank">Avaliação: Caoa Chery Tiggo 3X é rival à altura do VW Nivus?</a>
<h2>Câmbio&nbsp;</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Nivus/2022/VW+Nivus+2022+motor+200+TSI.jpg" width="1280" height="853"/>
Muitos clientes reclamam de vibração excessiva e de ruídos provenientes do câmbio automático de seis marchas do VW Nivus. Segundo os relatos, as trepidações e os barulhos incomuns acontecem nas mudanças das marchas.
Ainda há relatos de desacoplamento involuntário da caixa, que vai para o “Neutro” sozinho e resulta em trancos; demora em “reconhecer” a mudança para “Drive” ou “Rear” também estão entre os depoimentos. Isso em carros dentro da garantia e com menos de 10.000 km rodados. Poucos casos tiveram resposta.
Relatos:<a href="https://www.reclameaqui.com.br/volkswagen/trepidacao-e-rangido-nas-trocas-de-marchas-do-nivus-confortline-1-0-turbo_zDzhm29H81JfOMSn/" target="_blank"> Caso 1</a>,<a href="https://www.reclameaqui.com.br/volkswagen/pastilha-de-freio-barulho-no-cambio-e-central-multimidia-nivus_zx5dPEeT_FGzU3IH/" target="_blank"> Caso 2</a>,<a href="https://www.reclameaqui.com.br/volkswagen/problema-com-o-creeping-do-nivus-cambio-desacoplando-em-velocidades-baixas_6C2CxCzA_w39Jd_M/" target="_blank"> Caso 3</a> e<a href="https://www.reclameaqui.com.br/volkswagen/nivus-porcaria-nao-comprem-um-lixo_JsxvvPDG53i-hkhP/" target="_blank"> Caso 4</a>
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-pulse-vs-vw-nivus-compare-desempenho-dimensoes-consumo-e-precos/1332" target="_blank">Fiat Pulse vs VW Nivus: compare desempenho, dimensões, consumo e preços</a>
<h2>VW Play</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Nivus/2022/VW+Nivus+2022+multim%C3%ADdia+VW+Play.jpg" width="1280" height="853"/>
Uma das grandes bossas da linha Nivus em seu lançamento é razão de dor de cabeça para muitos usuários. A moderna central VW Play é o tema de várias reclamações, seja em grupos de discussão do carro ou mesmo no Reclame Aqui.
Os relatos envolvem desde a não conexão do Bluetooth, lentidão nas respostas ou o não reconhecimento da porta USB, até problemas no GPS nativo, travamento do sistema e mesmo “tela escura”, especialmente quando o carro fica estacionado sob exposição ao sol por muitas horas. A maioria dos casos ainda não foi resolvida ou está sem resposta.
Relatos:<a href="https://www.reclameaqui.com.br/volkswagen/midia-apresenta-problemas-nivus_RYUhSD3ZDawFBPqc/" target="_blank"> Caso 1</a>,<a href="https://www.reclameaqui.com.br/volkswagen/vw-play-nivus-travando-brilho-e-pen-drives_HTSS1p_doDvMRFBu/" target="_blank"> Caso 2</a>,<a href="https://www.reclameaqui.com.br/volkswagen/nivus-2020_osc2HN9W8lH1lkk1/" target="_blank"> Caso 3</a>,<a href="https://www.reclameaqui.com.br/volkswagen/vw-play-problemas-recorrentes-de-conectividade-com-usb_ZcrlBg7HzKGHtBDQ/" target="_blank"> Caso 4</a>,<a href="https://www.reclameaqui.com.br/volkswagen/multimidia-nivus-nao-funciona_JGYjBUcaJdGc7yRH/" target="_blank"> Caso 5</a> e<a href="https://www.reclameaqui.com.br/volkswagen/vw-play-nao-conecta_mxipREf5R8r-192H/" target="_blank"> Caso 6</a>
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-vw-nivus-vale-mais-a-pena-a-versao-comfortline-ou-highline/367" target="_blank">Avaliação: VW Nivus, afinal, vale mais a pena a versão Comfortline ou Highline?</a>
<h2>Suspensão dianteira e caixa de direção</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Nivus/2022/VW+Nivus+2022+dianteira.jpg" width="1280" height="853"/>
Um problema mecânico recorrente no VW Nivus, segundo os donos, diz respeito ao jogo de suspensão dianteira. Muitos motoristas apontam estalos e rangidos vindos da frente, mesmo com o carro passando por imperfeições mínimas da pista. Os depoimentos envolvem modelos com menos de 10.000 km. Há até casos de amortecedores “estourados”.
Consequentemente, ocorreram também queixas de estalos, trepidações e folgas na caixa de direção. Em alguns casos, o problema foi diagnosticado como sendo de um rolamento superior do batente da suspensão, que precisou ser trocado. Uma parte das queixas foi solucionada pela concessionária e/ou montadora.
Relatos:<a href="https://www.reclameaqui.com.br/volkswagen/pessimo-pos-vendas-empurram-problemas-cronicos-para-o-fim-da-garantia_5s7Zv7nX2rkL2u2l/" target="_blank"> Caso 1</a>,<a href="https://www.reclameaqui.com.br/volkswagen/nivus-com-defeito-na-caixa-de-direcao_6mj9jl7lMPCRNDO8/" target="_blank"> Caso 2</a>,<a href="https://www.reclameaqui.com.br/volkswagen/indignacao_Le-E7ALNZXyNnjUB/" target="_blank"> Caso 3</a> e<a href="https://www.reclameaqui.com.br/volkswagen/amortecedores-com-defeito-de-fabrica_B90K2-5nZakZUCGi/" target="_blank"> Caso 4</a> e<a href="https://www.reclameaqui.com.br/volkswagen/amortedecedores-estourados_k1AB7-XKw6nUYrHk/" target="_blank"> Caso 5</a>
Leia também:&nbsp;
<h2>Pane elétrica</h2>
Mensagens de erro no painel e itens que param de funcionar são outras reclamações comuns de proprietários de Nivus. São vários os testemunhos de panes elétricas no SUV cupê, desde portão de batida que não funciona até erros no ABS e no sensor de pneus.
Em boa parte dos casos, os carros tiveram de ser rebocados até uma concessionária. E, em muitos relatos, o problema elétrico persiste mesmo após reparos. Poucos obtiveram resposta da marca.
Relatos:<a href="https://www.reclameaqui.com.br/volkswagen/pane-eletrica-nivus-highline-menos-de-1-ano-24300-km_Z6r_yH_78_2f8emg/" target="_blank"> Caso 1</a>,<a href="https://www.reclameaqui.com.br/volkswagen/carro-sem-forca-para-a-partida-travou-sistema-eletrico_h0LJAyZMhJhVVxDt/" target="_blank"> Caso 2</a>,<a href="https://www.reclameaqui.com.br/volkswagen/decepcao-com-o-nivus_9-3XcIAbDPJ_wD28/" target="_blank"> Caso 3</a> e<a href="https://www.reclameaqui.com.br/volkswagen/pena-nivus-highline-com-menos-de-1-000-e-menos-de-1-mes-uso_0rkp3tRyIEjDIqPM/" target="_blank"> Caso 4</a>
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-t-cross-os-principais-problemas-segundo-os-donos/734" target="_blank">VW T-Cross: os principais problemas, segundo os donos</a>
<h2>Pintura</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Nivus/2022/VW+Nivus+2022+Azul+Biscay.png" width="1280" height="853"/>
A qualidade da pintura do Nivus é alvo de críticas de diferentes donos do modelo. Manchas na carroceria, especialmente no capô, e no revestimento dos para-choques são queixas comuns no site do Reclame Aqui.
Relatos:<a href="https://www.reclameaqui.com.br/volkswagen/volkswagen-vendem-carro-com-defeito-na-pintura-isso-e-mau-caratismo-com-os_wt0rFpOsaHUH8tvl/" target="_blank"> Caso 1</a>,<a href="https://www.reclameaqui.com.br/volkswagen/defeito-de-fabricacao-na-pintura_XNeCvHd96KrMzR4W/"> Caso 2</a>,<a href="https://www.reclameaqui.com.br/volkswagen/para-choque-com-defeito-no-verniz_riIVLyuAeqIO3YhT/"> Caso 3</a> e<a href="https://www.reclameaqui.com.br/volkswagen/carro-com-pintura-danificada_xl4sYhMUriqmNYMh/"> Caso 4</a>
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-polo-e-virtus-os-principais-problemas-segundo-os-donos/569" target="_blank">VW Polo e Virtus: os principais problemas, segundo os donos</a>
<h2>Freios</h2>
O desgaste prematuro de peças do sistema de frenagem do SUV cupê da Volkswagen chama a atenção. Em fóruns e sites com donos do veículo, são comuns os relatos de pastilhas comprometidas em unidades com quilometragem bem baixa, antes mesmo da primeira revisão.
Algumas das reclamações falam também de problemas nos discos dos freios dianteiros. Em outra, oxidação das pinças em um carro com menos de 800 km rodados. A montadora ainda não respondeu à boa parte das queixas no Reclame Aqui.
Relatos:<a href="https://www.reclameaqui.com.br/empresa/volkswagen/lista-reclamacoes/?busca=nivus+freio&amp;pagina=1" target="_blank"> Caso 1</a>,<a href="https://www.reclameaqui.com.br/volkswagen/nivus-freio-oxidado-enferrujado_SgJWYIX37kXRIFvl/" target="_blank"> Caso 2</a>,<a href="https://www.reclameaqui.com.br/volkswagen/nivus-anomalia-pastilha-disco-de-freio_Rtrn4BVkhLr2udm0/" target="_blank"> Caso 3</a> e<a href="https://www.reclameaqui.com.br/volkswagen/freio-com-barulho-no-nivus_nv2MJQpnzcfZoeHu/" target="_blank"> Caso 4</a>
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Imagens: Divulgação
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VW Nivus: os principais problemas, segundo os donos

Assembleia Legislativa (Alesp) publicou no Diário Oficial do Estado a proposta para ampliar o número máximo de parcelas para quitação do imposto

O governador de São Paulo, João Doria, encaminhou à Assembleia Legislativa (Alesp) uma proposta para aumentar o parcelamento máximo de quitação do IPVA, e dar um respiro para proprietários de carros registrados no estado.
O documento enviado na última segunda-feira (13) modifica o Projeto de Lei 868/2021, passando de três para cinco o número de parcelas máximas e estendendo a isenção do imposto para autistas, entre os beneficiados PCDs.
<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender">Anuncie seu carro na Mobiauto</a>&nbsp;
As mudanças já foram registradas pela Alesp no Diário Oficial do Estado na última terça-feira (14). A primeira delas ainda precisa ter o número de parcelas fixado pelo Poder Executivo, embora Doria já tenha confirmado que o limite será de cinco, em entrevista coletiva no último sábado (11), no Litoral Paulista.&nbsp;
O governador ainda afirmou que a medida será aplicada sobre o licenciamento de novos veículos também, a partir de 2 de janeiro de 2022.
Já a isenção de imposto para autistas, está valendo. Ela pode ser aplicada apenas sobre um veículo, como já acontece com os deficientes físicos, sensoriais, intelectuais ou mentais - de natureza moderada, grave ou gravíssima - ou seu representante legal.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/multa-de-transito-como-indicar-motorista-infrator-pela-internet/1301">Multa de trânsito: como indicar motorista infrator pela internet</a>
<h2>Mais parcelas aliviam o aumento do imposto</h2>
Com o aumento do número de parcelas, os proprietários de veículos registrados no estado de São Paulo terão uma mãozinha para quitar o imposto. Afinal, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-o-disparo-do-preco-dos-carros-afeta-o-valor-do-seu-ipva/938">como a Mobiauto já contou neste outro artigo</a>, a escalada de preços entre seminovos e usados durante este ano elevará (bastante) o valor do IPVA em 2022.
Inclusive, você pode <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ipva-2022-veja-quanto-os-carros-mais-vendidos-pagarao-em-sp/1370">consultar o valor da taxa para os carros mais vendidos aqui</a>. Vale lembrar que São Paulo é um dos estados com a maior alíquota para esse imposto, com 4% para carros de passeio a gasolina ou flex.
Imagens: rafapress/Shuttestock
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<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/audi-voltara-a-montar-carros-no-brasil-pela-terceira-vez/1467">Audi voltará a montar carros no Brasil pela terceira vez</a> 
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IPVA 2022 poderá ser parcelado em até 5 vezes no Estado de SP

Carro danificado por buraco na via pode exigir indenização por danos materiais e também morais, seja em rodovias ou ruas da cidade 

Para onde a verba arrecada com seu IPVA e de outros milhões de brasileiros é destinada? Uma delas deveria ser a infraestrutura rodoviária. Assim como parte do dinheiro pago no pedágio deveria ser utilizado na manutenção da via.&nbsp;
Por isso, talvez você não saiba, mas todo condutor que tiver seu carro danificado por conta de um buraco em uma via pública tem o direito de ser indenizado.&nbsp;
Este é um direito previsto no 1º Art. do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), que define como obrigatória a indenização ao proprietário que tiver seu veículo danificado por falta de sinalização ou manutenção da via pelo órgão responsável.&nbsp;
<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender">Anuncie seu carro na Mobiauto</a>&nbsp;
A quantidade de ruas esburacadas faz parecer que os municípios e até mesmo os Estados brasileiros não têm como obrigação manter as vias em situação adequada de uso, muito menos ressarcir os prejuízos causados por conta de um automóvel quebrado por um buraco ou desnível.&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Diversas/Buraco-na-rua-indeniza%C3%A7%C3%A3o.jpeg" width="1080" height="720"/>
Quem já passou por essa experiência sabe como pode custar caro para nosso carro e nosso bolso. Um pneu furado é o menor dos prejuízos. O problema é quando a pancada compromete rodas, suspensão, componentes mecânicos e até mesmo a carroceria do carro. O valor de reparo pode ser estratosférico.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/o-que-acontece-se-pararmos-em-uma-praca-de-pedagio-sem-dinheiro/1054">O que acontece se pararmos em uma praça de pedágio sem dinheiro?</a>
O desespero é o primeiro sentimento a emergir. Quem tem seguro, além de arcar com a franquia, pode ficar sem carro por vários dias ou semanas se não tiver um reserva no plano, e dependendo do estrago, quando for vender, terá um carro desvalorizado. A situação fica ainda pior para proprietários não segurados.
Também pode haver danos físicos, psicológicos, morais e a terceiros. Um taxista, por exemplo, dependendo do dano, mesmo que tenha seguro com direito a um carro reserva, perderá dias de trabalho. Se o seu carro fosse quebrado amanhã às 9h, qual seria o seu prejuízo?&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-economizar-no-seguro-do-carro-10-formas-de-conseguir-desconto/371">Como economizar no seguro do carro? 10 formas de conseguir desconto</a>
Para ajudar os nossos leitores a garantirem seus direitos, a Mobiauto entrou em contato com a advogada Vilma Fernandes, para entender os procedimentos necessários para receber a indenização em um acidente causado pela via.&nbsp;
<h2> </h2>
<h2>Quem deve me indenizar se o meu carro quebrar por causa de um buraco?&nbsp;</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Diversas/Carro-no-buraco-indeniza%C3%A7%C3%A3o.jpeg" width="1280" height="853"/>
Fernandes explica que a indenização deve ser solicitada sempre para o responsável pela via. “Nas ruas e avenidas municipais, a responsabilidade é da prefeitura; nas rodovias federais (BRs), do governo Federal; nas estradas pedagiadas, da concessionária ou de quem tem o poder daquela via, que pode ser o Estado ou a União”, afirma a advogada. &nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/pedagio-como-funciona-o-pagamento-proporcional-aos-quilometros-rodados/653">Pedágio: como funciona o pagamento proporcional aos quilômetros rodados</a>
 
<h2>Como solicitar a indenização pelo carro quebrado no buraco?</h2>
Segundo a advogada, a indenização só pode ser solicitada por meio de um processo, pois não é possível simplesmente enviar um e-mail e esperar que o Estado realize o reembolso. No caso de algumas rodovias pedagiadas, é possível obter o ressarcimento sem precisar entrar na Justiça, mas os trâmites costumam ser burocráticos.
Vilma também explica que, para aumentar as garantias de indenização, o condutor precisa de provas como:&nbsp;
<ul>
 <li>Tirar fotos do local do acidente, do buraco e dos danos ao automóvel&nbsp;</li>
 <li>Conseguir testemunhas que estavam no local na hora do incidente&nbsp;</li>
 <li>Registrar um BO (Boletim de Ocorrência)&nbsp;</li>
 <li>Pedir orçamentos em ao menos três oficinas antes de realizar o reparo</li>
 <li>Guardar todos os recibos dos gastos com o reparo&nbsp;</li>
 <li>Guardar notas de despesas médicas e psicológicas decorridas do acidente (se houver)</li>
</ul>
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/cnh-vencida-na-pandemia-tem-novo-prazo-para-ser-renovada-em-sp/1383">CNH vencida na pandemia tem novo prazo para ser renovada em SP</a>
 
<h2>Posso pedir indenização por danos morais?&nbsp;</h2>
Pode! Fernandes conta que a vítima pode pedir indenização por danos morais desde que possa comprová-los, assim como no caso dos danos provocados ao carro:&nbsp;
“Há casos em que o acidente acaba causando um trauma para o condutor, que precisa arcar com despesas com psicólogos e/ou psiquiatras, e até uma readaptação para voltar a dirigir. Tudo isso pode ser ressarcido se for documentado”, esclarece a especialista.
Ela alerta, ainda, que prejuízos financeiros como perda de dias de trabalho, contratos ou atrasis também podem ser reembolsados com as devidas provas.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/financiamento-de-carro-nao-siga-estas-5-dicas-e-pague-ate-735-mais-juros/439">Financiamento: NÃO diga estas dicas e pague até 735% mais juros</a>
<h2> </h2>
<h2>Qual a média de tempo para o processo?&nbsp;</h2>
Essa é a parte mais desanimadora para a advogada, pois o processo é lento. Ela diz que é difícil estabelecer um prazo, pois cada caso é um caso: “O período varia muito de comarca para comarca. Mas trabalho com a média de um ano e meio. Que pode ser menor ou maior por diversos fatores”.
Também entramos em contato com a Artesp (Agência de Transporte do Estado de São Paulo), para responder esta pergunta. A Agência afirma que a concessionária responsável pela via deve realizar a indenização, mas que cada concessionária tem seus próprios procedimentos:
“Conforme definido em contrato, cabe a cada concessionária assumir possíveis danos a terceiros [nas rodovias por elas administradas]. Vale ressaltar que a Artesp não tem ingerência sobre eventuais processos de ressarcimento ou indenização aos usuários”, afirmou a ARTESP.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carros-para-pcd-conheca-regras-restricoes-e-doencas-incluidas/1247">Carros para PCD: conheça regras, restrições e doenças incluídas</a>
 
<h2>Bati em outro carro para desviar de um buraco, posso pedir indenização?&nbsp;</h2>
Pode e deve, afirma a advogada. A mesma lógica aplicada ao dano causado ao carro do condutor se estende para o carro de um terceiro atingido: “Nesse caso, tanto o condutor que desviou do buraco, quanto o que foi atingido precisam participar do processo, e estarem munidos de toda documentação e testemunhas para comprovação”.
 
<h2>Talvez você também se interesse:&nbsp;</h2>
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-o-disparo-do-preco-dos-carros-afeta-o-valor-do-seu-ipva/938">Como o disparo do preço dos carros afeta o valor do seu IPVA</a> 
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/qual-cambio-e-o-melhor-para-voce-manual-automatico-ou-automatizado/149">Qual câmbio é melhor para você: manual, automático ou automatizado?</a> 
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/direcao-eletrica-hidraulica-e-eletro-hidraulica-as-diferencas-entre-elas/847">Direção elétrica, hidráulica e eletro-hidráulica: as diferenças entre elas</a> 
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Meu carro quebrou em um buraco na rua. Posso ser indenizado?

Confira quanto custa manter a picape média mais potente à venda no Brasil. Um spoiler: é tão “barato” quanto comprar uma

Por Fernando Vasconcellos*
Lançada no Brasil em dezembro de 2017, a <a href="http://mobiauto.com.br/volkswagen/amarok" target="_blank">Volkswagen Amarok V6</a> é a picape média <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ram-amarok-hilux-toro-as-picapes-mais-rapidas-do-brasil/831" target="_blank">mais potente à venda oficialmente no país</a>. Fabricada na Argentina, ela é movida por um motor 3.0 V6 turbodiesel com injeção direta que entrega 258 cv de potência e 59,1 kgfm de torque.&nbsp;
O propulsor, que já chegou a equipar o SUV <a href="http://mobiauto.com.br/audi/q7" target="_blank">Audi Q7</a>, pode atingir 272 cv durante 10 segundos quando a função overboost entra em ação para fornecer mais potência durante retomadas e ultrapassagens, a velocidades entre 50 km/h e 120 km/h.
<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Anuncie seu carro na Mobiauto</a>&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Amarok/Avalia%C3%A7%C3%A3o+Extreme+V6+-+cortadas+/VW-Amarok-V6-Extreme-cavalo+de+pau1.jpg" width="1280" height="854"/>
Em comum com as versões Comfortline (R$ 264.190) e Highline (R$ 288.810) equipadas com a motorização 2.0 biturbo a diesel de quatro cilindros de 180 cv e 42,8 kgfm, as configurações da Amarok V6 também são dotadas do câmbio automático ZF de oito marchas e do sistema de tração integral permanente 4Motion.
De acordo com a Volkswagen, a Amarok V6 é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 7,4 segundos e atingir a velocidade máxima de 190 km/h, limitada eletronicamente.
Com a motorização V6 turbodiesel, a Volkswagen Amarok tem capacidade de carga de 1.156 kg e pode rebocar até 2.710 kg (implemento com freio próprio). A caçamba tem volume de 1.280 litros.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-vw-amarok-v6-a-picape-com-folego-de-jetta-gli-e-painel-de-gol/1377" target="_blank">Avaliação: VW Amarok V6, a picape com fôlego de Jetta GLi e painel de Gol</a>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Amarok/Avalia%C3%A7%C3%A3o+Extreme+V6+-+cortadas+/VW-Amarok-V6-Extreme-lateral-suja.jpg" width="1280" height="853"/>
Comercializada nas versões Highline (R$ 294.590) e Extreme (R$ 312.010), a Amarok V6 é equipada de série com: airbags frontais e laterais; freios a disco nas quatro rodas com ABS; controles de estabilidade e tração; ar-condicionado automático de duas zonas; bancos de couro com ajustes elétricos; central multimídia Discover Media compatível com Android Auto e Apple CarPlay; volante multifuncional com paddle shifters para a troca de marchas; faróis bi-xenônio com acendimento automático e iluminação diurna em LED; faróis de neblina com iluminação em curvas; sensor de chuva; rodas de liga leve de 18 polegadas; câmera de ré; sensores de estacionamento dianteiro e traseiro.
Na Extreme V6 são acrescentados o santantônio com visual esportivo sobre a caçamba; estribos laterais de alumínio e as rodas de liga leve de 20”.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-strada-automatica-enfim-e-revelada-ja-acima-de-r-110-000/1457" target="_blank">Fiat Strada automática enfim é revelada, já acima de R$ 110.000</a>
<h2>Quanto custa manter a Volkswagen Amarok V6</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Amarok/Avalia%C3%A7%C3%A3o+Extreme+V6+-+cortadas+/VW-Amarok-V6-Extreme-2021-detalhe-motor.jpg" width="1280" height="854"/>
Pedimos à Volkswagen os valores das revisões até os 60.000 quilômetros da Amarok com motor V6 turbodiesel. Essas inspeções são feitas anualmente ou a cada 10 mil quilômetros rodados (o que ocorrer primeiro). Confira:
1 ano ou 10.000 km: R$ 1.458,44 
2 anos ou 20.000 km: R$ 2.095,98 
3 anos ou 30.000 km: R$ 1.458,44 
4 anos ou 40.000 km: R$ 2.095,98 
5 anos ou 50.000 km: R$ 1.458,44 
6 anos ou 60.000 km: R$ 2.095,98 
Total: R$ 10.663,26
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Amarok/Avalia%C3%A7%C3%A3o+Extreme+V6+-+cortadas+/VW-Amarok-V6-Extreme-2021-detalhe-cambio-automatico.jpg" width="1280" height="854"/>
Além dos custos de revisão até os 60.000 quilômetros, também pedimos ao fabricante os preços da cesta de peças formada pelos seguintes componentes:&nbsp;
Farol do lado direito, retrovisor externo direito, para-choque dianteiro, lanterna traseira direita, filtro de ar-condicionado (elemento), filtro de ar do motor, jogo de quatro amortecedores, pastilhas de freio dianteiras, filtro de óleo do motor e filtro de combustível. A soma ficou em R$ 23.948,92.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/hora-do-adeus-este-e-o-ultimo-honda-civic-feito-no-brasil/1456">Hora do adeus: este é o último Honda Civic feito no Brasil</a>
<h2>Volkswagen Amarok V6 – cotação de seguro</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Amarok/Avalia%C3%A7%C3%A3o+Extreme+V6+-+cortadas+/VW-Amarok-V6-Extreme-lateral.jpg" width="1280" height="854"/>
Ainda pesquisamos o valor de seguro para a picape, utilizando o seguinte perfil: homem de 36 anos, casado, sem filhos, morador da zona sul de São Paulo que utiliza o carro diariamente para ir ao trabalho, sem condutor entre 18 e 25 anos e com garagem fechada em casa e no trabalho.
A única cotação que chegou até a publicação da matéria tem assistência 24 horas, com cobertura total contra colisão (100% da <a href="https://www.mobiauto.com.br/tabela-fipe">tabela fipe</a>), furto/roubo, incêndio e para os vidros. &nbsp;&nbsp;Para a Amarok Highline V6 zero quilômetro, a apólice ficou em R$ 7.427,02, com franquia de R$ 30.397, mais carro reserva durante sete dias e cobertura de R$ 150 mil para danos corporais e de R$ 150 mil para danos materiais.
<h2>Volkswagen Amarok V6 – consumo (Inmetro)</h2>
Consumo Amarok Highline V6 turbodiesel: 8,3 km/l na cidade e 8,6 km/l na estrada 
Autonomia rodoviária (tanque de 80 litros): 688 quilômetros
[video]
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VW Amarok V6: custos de seguro, revisão e peças de manutenção

Veja quanto custa manter as versões de entrada e topo de linha do hatch e do sedan com motorização 1.0 aspirada ou turbo

<h3>Por Fernando Vasconcellos</h3>
A segunda geração do Hyundai HB20 – que na verdade é uma profunda reestilização do modelo lançado em 2012 – estreou no mercado brasileiro no segundo semestre de 2019 com novos equipamentos de segurança e a então inédita motorização 1.0 turboflex de três cilindros com injeção direta.&nbsp;
No entanto, o visual foi o que mais chamou a atenção da crítica e dos consumidores, gerando opiniões e comentários um tanto polêmicos sobre o novo desenho.&nbsp;
Tanto o hatch HB20 quanto o sedan HB20S são vendidos com motor 1.0 flex de três cilindros e 12 válvulas da família Kappa. A primeira opção vem sempre acompanhada de câmbio manual de cinco marchas, enquanto a segunda traz uma caixa automática de seis velocidades.
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<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Hyundai/HB20/Manuten%C3%A7%C3%A3o/hyundai_hb20_3x4_dianteira_moviamento.jpeg" width="1280" height="853"/>
A primeira variante, naturalmente aspirada e com injeção eletrônica multiponto, entrega 75/80 cv de potência e 9,4/10,2 kgf.m de torque (gasolina/etanol), aliada a um câmbio manual de cinco marchas. Já a última, turbinada e com injeção direta, gera 120 cv e 17,5 kgfm com qualquer combustível.
Na linha 2022, lançada em agosto de 2021, Hyundai HB20 e HB20S <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/hyundai-hb20-mata-motor-1-6-e-ganha-versao-1-0-turbo-manual-de-r-80-000/1112">deixaram de oferecer o propulsor 1.6 Gamma flex aspirado de 123/130 cv e 16/16,5 kgfm</a>. Esse motor ficou restrito à versão aventureira HB20X, com câmbio manual ou automático.
Desde as versões de entrada, (HB20 Sense 1.0 e HB20S Vision 1.0) hatch e sedã são equipados de série com, entre outros itens:
Airbags frontais e laterais; controles de estabilidade e tração; Isofix; freios com ABS; ar-condicionado; direção elétrica; banco do motorista com regulagem de altura; vidros dianteiros e travas com acionamento elétrico; computador de bordo com sete funções; sistema de som blueAudio com Bluetooth, streaming de áudio, portas USB; volante multifuncional; rodas de aço de 14 polegadas com calotas.
As configurações mais caras ainda contam com o sistema BlueLink, que permite ao proprietário controlar o seu carro à distância pelo celular. Estão incluídas funcionalidades como ligar e desligar o motor, travar e destravar portas, acionar o pisca-alerta ou alarme, e até definir algum período do dia em que o veículo não pode ser ligado ou circular.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/hyundai-hb20-os-principais-problemas-segundo-os-donos/387">Hyundai HB20: os principais problemas, segundo os donos</a>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Hyundai/HB20/Manuten%C3%A7%C3%A3o/hyundai_hb20_hatch_3x4_dianteira_moviamento.jpeg" width="1280" height="853"/>
Por fim, na versão topo de linha Platinum Plus 1.0 turbo automática, ambos ainda adicionam chave presencial; faróis com acendimento automático e luz diurna de LED; faróis de neblina; câmera de ré; sensor de estacionamento traseiro; rodas de liga leve de 15”; painel digital; ar-condicionado digital; antena do tipo barbatana; grade frontal com acabamento esportivo; maçanetas externas e internas cromadas; alerta de colisão com frenagem autônoma de emergência; alerta de mudança de faixa e bancos revestidos de couro (marrom no HB20, cinza no HB20S).
<h2>Quanto custa manter os Hyundai HB20 e HB20S 2022?</h2>
Levantamos os custos de manutenção das versões de entrada e topo de linha dos Hyundai HB20 e HB20S 2022. Reunimos os valores das revisões até os 50.000 quilômetros. Essas inspeções são feitas anualmente ou a cada 10.000 km rodados (o que ocorrer primeiro). Confira:
HB20 Sense 1.0 manual (R$ 66.190) e HB20S Vision 1.0 manual (R$ 73.690)
Revisão 10.000 km: R$ 263,04
Revisão 20.000 km: R$ 540,23
Revisão 30.000 km: R$ 541,55
Revisão 40.000 km: R$ 699,33
Revisão 50.000 km: R$ 510,61
Total: R$ 2.554,76
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Hyundai/HB20/Manuten%C3%A7%C3%A3o/hyundai_hb20S_3x4_traseira_moviamento.jpeg" width="1280" height="853"/>
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/hyundai-hb20-mudara-visual-de-novo-em-2022-para-deixar-de-ser-meme/1403">Hyundai HB20 mudará visual de novo em 2022 para deixar de ser meme</a>
HB20 (R$ 97.790) e HB20S Platinum Plus 1.0 turbo automático (R$ 101.090)
Revisão 10.000 km: R$ 304,57
Revisão 20.000 km: R$ 581,76
Revisão 30.000 km: R$ 583,08
Revisão 40.000 km: R$ 754,51
Revisão 50.000 km: R$ 552,14
Total: R$ 2.776,06
Além dos custos de revisão até os 50.000 quilômetros, também consultamos os preços da cesta de peças formada pelos seguintes componentes:&nbsp;
Farol do lado direito, retrovisor externo direito, para-choque dianteiro, lanterna traseira direita, filtro de ar-condicionado (elemento), filtro de ar do motor, jogo de quatro amortecedores, pastilhas de freio dianteiras, filtro de óleo do motor e filtro de combustível. Veja os valores a seguir:
Cesta de peças HB20 Sense 1.0 manual: R$ 5.258,89 
Cesta de peças HB20 Platinum Plus 1.0 turbo automático.: R$ 6.142,43 

Cesta de peças HB20S Vision 1.0 manual: R$ 5.689,15 
Cesta de peças HB20S Platinum Plus 1.0 turbo automático: R$ 6.310,24
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/hyundai-hb20-2022-podera-ser-controlado-pelo-dono-a-distancia/769" target="_blank">Hyundai HB20 2022 poderá ser controlado pelo dono a distância</a>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Hyundai/HB20/Manuten%C3%A7%C3%A3o/hyundai_hb20_hatch_3x4_traseira_moviamento.jpeg" width="1280" height="853"/>&nbsp;&nbsp;
<h2>Hyundai HB20 2022 – cotação de seguro</h2>
Também verificamos o valor médio de seguro para o hatch e o sedã, utilizando o seguinte perfil: homem de 36 anos, casado, sem filhos, morador da zona sul de São Paulo que utiliza o carro diariamente para ir ao trabalho, sem condutor entre 18 e 25 anos e com garagem fechada em casa e no trabalho.
As cotações têm assistência 24 horas, com cobertura total contra colisão (100% da <a href="https://www.mobiauto.com.br/tabela-fipe">tabela fipe</a>), furto/roubo, incêndio e para os vidros. &nbsp;&nbsp;Para o HB20 Sense 1.0, o preço médio das apólices ficou em R$ 2.421,33, com valor médio de franquia de R$ 2.988,65.
O valor mais baixo foi apontado pela seguradora Aliro: R$ 1.596,82, com franquia de R$ 4.412,40, mais carro reserva durante sete dias e cobertura de R$ 50 mil para danos corporais e materiais. A apólice mais cara ficou em R$ 3.548,53, com franquia de R$ 2.214,50, carro reserva e indenizações de R$ 75 mil pela Sompo Seguros.
No caso do HB20 Platinum Plus 1.0 turbo, as médias de seguro e franquia foram de R$ 2.638,14 e R$ 3.010,01, respectivamente – nas mesmas condições de perfil e cobertura do HB20 Sense 1.0.
Para a versão topo de linha do HB20, a cotação mais em conta também foi apresentada pela Aliro (R$ 2.118), com franquia de R$ 4.412,40. A cobertura mais cara ficou em R$ 3.539,27 e franquia de R$ 1.841 (Porto Seguro).
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/hyundai-hb20-mata-motor-1-6-e-ganha-versao-1-0-turbo-manual-de-r-80-000/1112" target="_blank">Hyundai HB20 mata motor 1.6 e ganha versão 1.0 turbo manual</a>&nbsp;
<h2>Hyundai HB20S 2022 – cotação de seguro</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Hyundai/HB20/Manuten%C3%A7%C3%A3o/hyundai_hb20_hatch_3x4_dianteira_moviamento.jpeg" width="1280" height="853"/>
A pesquisa de valor de seguro para o sedã HB20S seguiu os mesmos critérios do HB20 (perfil, tipo de cobertura, indenizações, carro reserva, etc). Para o HB20S Vision 1.0, o preço médio foi de R$ 2.537,79 (franquia de R$ 3.013,70).
A apólice mais barata foi a da Aliro (R$ 1.637,94 com franquia de R$ 5.047,20), enquanto a mais alta foi apresentada pela Mapfre (R$ 3.942,77 e franquia de R$ 1.874,50).
Já o HB20S Platinum Plus 1.0 turbo automático teve médias de R$ 2.922,71 para a apólice e de R$ 2.947,25 para a franquia.
As cotações do sedã variaram entre R$ 2.137,91 com franquia de R$ 4.412,40 (Aliro) e R$ 3.805,64 e franquia de R$ 1.835 (Porto Seguro).
Hyundai HB20 2022 – consumo (Inmetro)
Consumo HB20 Sense 1.0 flex: 9,5 km/l (etanol) e 13,3 km/l (gasolina) na cidade / 10,5 km/l (etanol) e 14,9 km/l (gasolina) na estrada. 
Autonomia rodoviária (tanque de 50 litros): 525 km (etanol) / 745 km (gasolina).
Consumo HB20 Platinum Plus 1.0 turbo flex AT: 8,2 km/l (etanol) e 11,8 km/l (gasolina) na cidade / 10,2 km/l (etanol) e 14,2 km/l (gasolina) na estrada. 
Autonomia rodoviária (tanque de 50 litros): 510 km (etanol) / 710 km (gasolina)
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Hyundai HB20S 2022 – consumo (Inmetro)
Consumo HB20S Vision 1.0 flex: 9,6 km/l (etanol) e 13,7 km/l (gasolina) na cidade / 11,1 km/l (etanol) e 15,7 km/l (gasolina) na estrada. 
Autonomia rodoviária (tanque de 50 litros): 555 km (etanol) / 785 km (gasolina).
Consumo HB20S Platinum Plus 1.0 turbo flex AT: 8 km/l (etanol) e 12,1 km/l (gasolina) na cidade / 10,8 km/l (etanol) e 15,3 km/l (gasolina) na estrada. 
Autonomia rodoviária (tanque de 50 litros): 540 km (etanol) / 765 km (gasolina)
[video]
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Hyundai HB20 e HB20S: custos de revisão, seguro e peças de manutenção

Nova tecnologia Seal Inside evita que o pneu perca pressão se furado por um objeto de até 4 milímetros

Não, não estamos falando dos pneus run-flat e sim da nova tecnologia Seal Inside, que foi apresentada pela Pirelli juntamente com os novos pneus Cinturato P7, Scorpion E Scorpion HT no Brasil nas últimas semanas.
Diferentemente dos run-flat, cuja vantagem é, mesmo furados e perdendo pressão, ainda permitem rodar mais alguns quilômetros em velocidade limitada para achar uma borracharia ou mesmo um ponto seguro para fazer a troca de pneu, a tecnologia Seal Inside evita que os pneus percam pressão, o que dispensa a substituição.
<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender">Anuncie seu carro sem pagar na Mobiauto</a>
Desde que o furo seja de até 4mm, a Pirelli garante que os pneus que possuem tal tecnologia não esvaziam. A tecnologia é oferecida nas linhas &nbsp;Scorpion, Cinturato e P Zero, e será produzida na fábrica de Feira de Santana (BA).
Um dos receios de quem pega estrada é o pneu furar no meio do caminho, em um local deserto, com um sol de rachar ou, pior ainda, à noite. O maior problema, às vezes, não é nem trocar o pneu, mas sim parar sozinho na beira de estrada.
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Mas como é possível o pneu furar e não esvaziar? Segundo a Pirelli, quando o pneu é perfurado, por exemplo, por um prego, imediatamente uma massa vedante é liberada em volta do objeto. Caso ele seja removido, essa mesma massa incorpora o local do furo, selando a perfuração e assim evitando que qualquer ar escape.&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Diversas/Pirelli-Pneu-Seal-Inside-Tecnologia.jpg" width="1279" height="853"/>
Na apresentação, a marca informou que, graças à tecnologia, muitos clientes só tomarão conhecimento de que o pneu foi furado quando realizarem a revisão do carro, lembrando que estamos falando de furos de até 4 mm. Na revisão, o objeto será retirado, sem necessidade de manutenção, pois a massa auto vedante faz todo trabalho.&nbsp;
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<h2>Testando o pneu que mesmo furado não perde ar</h2>
Durante o evento, colocamos a novidade à prova. Rodamos nas pistas do circuito Panamericano, em Elias Fausto (SP), com um Chevrolet Cruze com três dos quatro pneus perfurados.&nbsp;
Os furos de uma das rodas foram feitos ao vivo. O instrutor passou com o pneu em cima de uma placa com mais de dez pregos. Era possível até ouvir o som do prego entrando e saindo da borracha. A pressão era verificada e, em seguida, o instrutor saiu com o carro mais dois jornalistas a bordo.&nbsp;
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Passamos por trechos de pista molhada, um asfalto mais esburacado, um pavimento liso como um tapete e, depois de rodar por uns 8 minutos, voltamos para conferir a pressão dos pneus. Nenhum deles havia perdido uma libra.&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Diversas/Pirelli-Pneu-Seal-Inside.jpg" width="780" height="520"/>
Na ocasião, até questionamos o tempo ter sido curto, porém os outros dois pneus já estavam furados há cerca de uma hora, de acordo com a fabricante. Apenas o terceiro, que foi furado com o nosso grupo, havia sido perfurado há apenas alguns minutos. Um outro grupo rodaria com os quatro pneus furados.
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<h2>Substituição gratuita do pneu em caso de danos irreparáveis&nbsp;</h2>
Para incentivar os consumidores a experimentarem os pneus com a tecnologia Seal Inside, a Pirelli oferece como bônus o serviço de proteção de pneus Tyrelife, que substitui gratuitamente o pneu em casos de danos acidentais e irreparáveis.
A cobertura é válida por seis meses e pode ser estendida por mais seis desde que o cliente faça uma revisão gratuita na Rede Oficial de Revendedores Pirelli. Apesar de o novo pneu não ser cobrado, a fabricante alerta que o custo do procedimento de montagem, alinhamento e balanceamento após a instalação é por conta do cliente.&nbsp;
A tecnologia Seal Inside está disponível em mais de 20 medidas de pneus, para atender hatchs, sedans, SUVs e CUVs de aro 16” a 19”.
 
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Como funciona o novo pneu da Pirelli que não esvazia quando fura

Veja quanto custa manter o SUV renovado com visual polêmico, novos equipamentos e motores 1.0 turbo ou 2.0 aspirado

Por Fernando Vasconcellos
O <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/hyundai/creta/2025/2025/2025/2025/2025/2025/20252025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/20252025/2022" target="_blank">novo Hyundai Creta</a> foi lançado em agosto, chamando a atenção tanto pelo visual polêmico quanto pelos preços praticados pela marca sul-coreana. O SUV é comercializado em quatro versões, que começam em R$ 113.690 e chegam a R$ 158.890 na configuração mais completa (valores praticados em novembro de 2021).
O novo Creta é fabricado em Piracicaba (SP) e segue o estilo do modelo russo nessa nova geração. Na verdade, o SUV é uma profunda reestilização, mantendo a plataforma do antecessor, porém com novas tecnologias, motorização renovada e melhorias estruturais para aprimorar seu desempenho em testes de segurança.
<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Anuncie seu carro sem pagar na Mobiauto</a>
Em comum, as configurações de entrada e intermediárias são equipadas com o motor 1.0 turboflex de três cilindros herdado do HB20, enquanto a topo de linha leva sob o capô o 2.0 flex aspirado do modelo antigo, mas retrabalhado para ficar mais potente e econômico. Ambas as motorizações são combinadas ao câmbio automático de seis marchas com tração dianteira.
De acordo com os dados de fábrica, o três-cilindros 1.0 turboflex entrega 120 cv de potência e 17,5 kgfm de torque. Com esse propulsor, o novo Creta faz de 0 a 100 km/h em 11,5 segundos e atinge os 180 km/h de velocidade máxima.
Já o motor 2.0 flex aspirado gera 157/167 cv de potência e 19,2/20,6 kgfm de torque (gasolina/etanol), números suficientes para atingir os 100 km/h em 9,3 segundos e alcançar os 190 km/h de velocidade final.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-hyundai-creta-e-mais-racional-com-motor-do-hb20-do-que-o-2-0/1140" target="_blank">Novo Creta é mais racional com motor de HB20 que com o 2.0</a>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Hyundai/Creta/2022/Avalia%C3%A7%C3%A3o/Hyundai+Creta+Platinum+2022+dianteira+direita.jpg" width="6570" height="4378"/>
Desde a versão de entrada, Comfort (R$ 113.690), o novo Creta é equipado de série com: seis airbags (dois frontais, dois laterais e dois de cortina); controles de estabilidade e tração; freios a disco nas quatro rodas com ABS; faróis com luzes diurnas em LED; central multimídia com tela tátil de 8 polegadas, Bluetooth, duas portas USB e conexão sem fio para celulares via Android Auto e Apple CarPlay; câmera de ré e rodas de liga leve de 16” com pneus 205/65 R16.
Na Limited (R$ 127.190) são adicionadas: rodas de liga leve de 17” (pneus 215/60 R17); faróis de neblina; carregador de celular por indução; sensores de estacionamento traseiros; ar-condicionado digital com saída para o banco traseiro; chave presencial; botão de partida do motor; volante revestido de couro com borboletas para trocas de marchas e serviço Bluelink integrado à multimídia.
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O Creta Platinum (R$ 142.690) acrescenta: teto solar panorâmico; bancos revestidos de material imitação de couro marrom com ventilação para o assento do motorista; painel digital de 7”; freio de estacionamento eletrônico com função Auto Hold; alerta de presença no banco traseiro; central multimídia com tela de 10,25”; câmeras com visão em 360º e de monitoramento de ponto cego.
Por fim, a Ultimate 2.0 (R$ 158.190), além do motor mais potente, agrega ao pacote anterior: frenagem autônoma de emergência; assistente de permanência em faixa; controle de cruzeiro adaptativo; rodas de liga leve de 18” (pneus 215/55 R18); bancos revestimentos em material imitação de couro de microfibra nas cores bege e marrom; faróis e lanternas em LED.
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<h2>Quanto custa manter o novo Hyundai Creta</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Hyundai/Creta/2022/Avalia%C3%A7%C3%A3o/Hyundai+Platinum+2022+lateral+corrida+esquerda.jpg" width="1280" height="853"/>
Calculamos os valores das revisões até os 60.000 quilômetros das versões Platinum 1.0 turboflex e da Ultimate 2.0 flex. Essas manutenções são feitas anualmente ou a cada 10.000 quilômetros rodados (o que ocorrer primeiro).
Hyundai Creta Platinum 1.0 turbo 
Revisão 10.000 km: R$ 304,57 
Revisão 20.000 km: R$ 587,56 
Revisão 30.000 km: R$ 583,08 
Revisão 40.000 km: R$ 767,78 
Revisão 50.000 km: R$ 552,14 
Revisão 60.000 km: R$ 1.056,69 
Total: R$ 4.372,00
Hyundai Creta Ultimate 2.0 
Revisão 10.000 km: R$ 383,33 
Revisão 20.000 km: R$ 728,21 
Revisão 30.000 km: R$ 661,84 
Revisão 40.000 km: R$ 815,59 
Revisão 50.000 km: R$ 630,90 
Revisão 60.000 km: R$ 790,11 
Total: R$ 4.009,98
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<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Hyundai/Creta/2022/Avalia%C3%A7%C3%A3o/Hyundai+Creta+Ultimate+2022+dianteira.jpg" width="1280" height="853"/>
Além dos custos de revisão até os 60.000 quilômetros, também levantamos os preços da cesta de peças formada pelos seguintes componentes:&nbsp;
Farol do lado direito, retrovisor externo direito, para-choque dianteiro, lanterna traseira direita, filtro de ar-condicionado (elemento), filtro de ar do motor, jogo de quatro amortecedores, pastilhas de freio dianteiras, filtro de óleo do motor e filtro de combustível.
A soma ficou em R$ 10.682,31 para o Creta Platinum 1.0 turbo, enquanto a cesta de componentes da versão Ultimate 2.0 saiu por R$ 10.719,54.
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<h2>Novo Hyundai Creta Platinum 1.0 turbo – cotação de seguro</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Hyundai/Creta/2022/Avalia%C3%A7%C3%A3o/Hyundai+Platinum+2022+lateral+corrida+direita.jpg" width="1280" height="853"/>
Também pesquisamos o valor médio de seguro para o SUV, utilizando o seguinte perfil: homem de 36 anos, casado, sem filhos, morador da zona sul de São Paulo que utiliza o carro diariamente para ir ao trabalho, sem condutor entre 18 e 25 anos e com garagem fechada em casa e no trabalho.
As cotações têm assistência 24 horas, com cobertura total contra colisão (100% da <a href="https://www.mobiauto.com.br/tabela-fipe">tabela fipe</a>), furto/roubo, incêndio e para os vidros. &nbsp;&nbsp;Para o Creta Platinum 1.0 turboflex, o preço médio das apólices ficou em R$ 4.145,52, com valor médio de franquia de R$ 6.548,31.
O valor mais baixo foi apontado pela Sompo Seguros: R$ 2.888,36, com franquia de R$ 9.381,62, mais carro reserva durante sete dias e cobertura de R$ 50 mil para danos corporais e materiais. A apólice mais cara ficou em R$ 5.239,50, com franquia de R$ 3.187,50, carro reserva e indenizações de R$ 75 mil (Plano Top da Liberty Seguros).
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/hyundai-santa-cruz-quer-intimidar-fiat-toro-com-potencia-de-amarok-v6/743" target="_blank">Hyundai Santa Cruz quer intimidar Fiat Toro com potência de Amarok V6</a>
<h2>Novo Hyundai Creta Ultimate 2.0 – cotação de seguro</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Hyundai/Creta/2022/Avalia%C3%A7%C3%A3o/Hyundai+Creta+Ultimate+2022+dianteira+direita.jpg" width="1280" height="853"/>
As cotações da versão topo de linha utilizam o mesmo perfil da Premium 1.0 turbo, apresentando os valores médios de R$ 4.187,63 para as apólices e de R$ 6.309,91 para as franquias.
A cobertura mais barata foi apontada pela Sompo Seguros: R$ 2.973,01 (franquia de R$ 10.217,06), com assistência 24 horas, cobertura total contra colisão (100% da <a href="https://www.mobiauto.com.br/tabela-fipe">tabela fipe</a>), furto/roubo, incêndio e para os vidros, além de indenizações de R$ 50 mil para danos corporais e materiais. &nbsp;&nbsp;
Já a cotação mais cara ficou em R$ 5.031,78, com franquia de R$ 3.187,50, carro reserva e indenizações de R$ 75 mil (Liberty Seguros).
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<h2>Novo Hyundai Creta – consumo (Inmetro)</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Hyundai/Creta/2022/Avalia%C3%A7%C3%A3o/Hyundai+Creta+Ultimate+2022+lateral+traseira.jpg" width="4363" height="2907"/>
Creta Platinum 1.0 turbo - Consumo Inmetro: 11,6 km/l (G) e 8,3 km/l (E) na cidade / 12 km/l (G) e 8,7 km/l (E) na estrada. 
Autonomia rodoviária (tanque de 50 litros): 435 km (etanol) / 600 km (gasolina)
Creta Ultimate 2.0 - Consumo Inmetro: 10,9 km/l (G) e 7,7 km/l (E) na cidade / 12,4 km/l (G) e 8,7 km/l (E) na estrada. 
Autonomia rodoviária (tanque de 50 litros): 435 km (etanol) / 620 km (gasolina)
[video]
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Novo Hyundai Creta: custos de revisão, seguro e peças de manutenção

Verificar o nível do lubrificante periodicamente é importante, mas encher reservatório demais pode provocar danos graves ao propulsor.

Verificar o nível do lubrificante periodicamente é importante, mas encher reservatório demais pode provocar danos graves ao propulsor

Por Fernando Vasconcellos
Verificar regularmente o nível do óleo é um dos procedimentos mais importantes que o motorista deve ter como hábito para manter a vida útil do motor do carro. No entanto, muita gente acaba deixando para conferir as condições do lubrificante apenas quando para em um posto de combustível para abastecer o veículo.
É comum, durante o abastecimento, o frentista perguntar ao dono do carro se pode verificar o nível do óleo. Em muitos casos, o motorista aceita e depois autoriza o funcionário a prestar o interesse por trás da gentileza: completar o lubrificante do motor.
<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender">Anuncie seu carro sem pagar na Mobiauto</a>&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Diversas/Completar-o-%C3%B3leo-problemas-do-motor.jpg" width="1281" height="853"/>
No entanto, essa prática, se feita incorretamente, pode provocar danos ao veículo e elevado prejuízo financeiro ao bolso do seu proprietário, pois nem sempre os frentistas e os postos de abastecimento possuem capacitação e estrutura adequadas para a execução desse procedimento.
 
<h2>Óleo em excesso pode sobrecarregar o motor</h2>
É normal, ao conferir a vareta do motor logo após desligá-lo, observar que o nível do óleo está abaixo da marcação ideal. Isso ocorre porque o propulsor ainda está quente e o lubrificante não escorreu totalmente para o seu reservatório, conhecido como cárter.&nbsp;
O resultado disso é que tanto o frentista quanto o dono do veículo acabam se confundindo e acreditando que é necessário adicionar mais lubrificante, quando na verdade isso não seria necessário.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/10-carros-que-fazem-a-alegria-da-conta-bancaria-de-todo-mecanico/1141">10 carros que fazem a alegria da conta bancária de todo mecânico</a>
Colocar mais óleo do que o recomendado sobrecarrega o motor, que vai ter de fazer mais esforço para funcionar. Dessa forma, ele consumirá mais combustível e terá a sua eficiência comprometida.
Em casos extremos, o excesso de óleo pode levar à quebra de componentes, acarretando vazamentos que podem derreter peças do motor e provocar danos cujo reparo vai pesar, e muito, no bolso do dono do veículo.
 
<h2>Como verificar o nível do óleo do motor</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Diversas/Como-verificar-o-n%C3%ADvel-de-%C3%B3leo-do-motor+(2).jpg" width="1281" height="853"/>
Para evitar esse tipo de problema, verifique o nível do óleo sempre com o motor frio e desligado. O veículo tem de estar em local plano para evitar que o lubrificante fique acumulado em um único lado do cárter.&nbsp;
Se o motor ainda estiver quente, aguarde cerca de dez minutos após desligá-lo para conferir o nível indicado na vareta.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/oleo-de-motor-saiba-quando-e-hora-de-trocar/1155">Óleo de motor: saiba quando é hora de trocar</a> 

<h2>Respeite os prazos de troca do óleo</h2>
Além de verificar periodicamente (uma vez por semana) o nível do óleo, é importante saber a hora certa de trocá-lo. Alguns fabricantes recomendam a substituição a cada 5.000 quilômetros, enquanto outros indicam a cada 10.000 km.
Nos veículos usados em condições severas, como congestionamentos frequentes e estradas de terra, a troca pode ser antecipada. O importante é não ultrapassar a quilometragem correta ou o prazo de seis meses, independentemente do quanto o carro rodou nesse período.
Leia também:<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/motor-do-carro-falhou-entenda-quando-e-hora-de-leva-lo-a-oficina/1284"> Motor do carro falhou? Entenda quando é hora de levá-lo à oficina</a>
Lembre-se também de substituir o filtro a cada troca de óleo. Dessa forma, as impurezas que ficam retidas no componente não contaminarão o lubrificante novo.
 
<h2>Atente-se ao nível mostrado na vareta</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Diversas/N%C3%ADvel-do-%C3%B3leo.jpg" width="1279" height="853"/>
Em alguns casos é necessário completar o nível do óleo, mesmo em motores em boas condições e que respeitam as recomendações de manutenção do fabricante do veículo. Não é incomum um motor, novo ou velho, consumir um pouco de óleo antes do prazo de troca.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/quando-vale-abastecer-o-carro-com-gasolina-ou-com-etanol/1253">Quando vale abastecer o carro com gasolina ou com etanol?</a>
Para saber se o nível do lubrificante está abaixo do ideal, basta conferir se a vareta mostra essa indicação abaixo de sua marcação mínima. Se isso ocorrer, é sinal que o veículo deve ser levado a uma oficina de confiança para se certificar de que não há vazamentos ou algum outro problema no motor.
Se o nível estiver entre as marcações máxima e mínima, é sinal de que o motor ainda tem óleo suficiente para funcionar corretamente.
 
<h2>Não misture óleos com especificações diferentes</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Diversas/Combust%C3%ADvel-de-m%C3%A1-qualidade-pode-deteriorar-o-%C3%B3leo-do-motor.jpg" width="1280" height="854"/>
É importante lembrar que o lubrificante tem de seguir a especificação indicada pelo fabricante do veículo. Misturar óleos de diferentes composições (mineral ou sintético) e viscosidades também pode comprometer a eficiência e, até mesmo, danificar o motor.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/oito-carros-com-manutencao-mais-assustadora-que-sexta-feira-13/438">Oito carros com manutenção mais assustadora que sexta-feira 13</a>
 
<h2>Combustível de má qualidade pode deteriorar o óleo do motor</h2>
O dono do veículo também deve ficar atento à qualidade do combustível. Etanol, diesel ou gasolina adulterados podem contaminar o óleo com substâncias nocivas e solventes, que degradam o lubrificante e, consequentemente, reduzem a vida útil de componentes do motor.
 
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“Completar o óleo” no posto pode ser a sentença de morte do seu motor

Hatch compacto se vale do bom espaço interno e custo de manutenção razoável, mas tem defeitos de vazamento de óleo e nos sistema de frenagem

Por Fernando Miragaya
Muito antes de os SUVs virarem essa febre permanente, existiam outras tendências no mercado automotivo. Uma delas foi a dos hatches compactos altinhos, com teto elevado e maior distância do solo, que passavam uma sensação de maior espaço interno.&nbsp;
Um dos remanescentes dessa categoria é o <a href="http://mobiauto.com.br/renault/sandero" target="_blank">Renault Sandero</a>, tema da série da Mobiauto sobre os “principais problemas, segundo os donos”.
O Sandero não foi o modelo que inaugurou esse segmento, mas pegou carona de forma racional na marola. Projeto desenvolvido no Brasil em cima da plataforma B0 do <a href="http://mobiauto.com.br/renault/logan">Logan</a>, foi lançado no fim de 2007 e se destacou de cara pelas mesmas virtudes do irmão sedan.
<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Anuncie seu carro sem pagar na Mobiauto</a>
A despeito do desenho controverso, sempre teve espaço interno quase de modelo médio, superior ao dos rivais diretos <a href="http://mobiauto.com.br/volkswagen/fox" target="_blank">Volkswagen Fox</a> e <a href="http://mobiauto.com.br/chevrolet/agile" target="_blank">Chevrolet Agile</a>. Só que era negociado com preço para brigar na categoria de hatches de entrada.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Renault+/Sandero/Principais+problemas/Renault+Sandero+GT+Line+traseira.jpg" width="1280" height="853"/>
O custo-benefício do Sandero diminuiu com o tempo. Mesmo assim, nesta segunda geração, lançada em 2014, ainda é um compacto com bom aproveitamento da cabine e porta-malas acima da média do segmento.&nbsp;
Em meio a problemas na linha de produção em São José dos Pinhais (PR) nestes tempos de pandemia, o modelo sente também o peso da idade e a pressão dos SUVs e de rivais mais modernos. No acumulado de nove meses de 2021, somou pouco mais de 10 mil unidades vendidas.&nbsp;
Leia também:<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-renault-stepway-sera-um-orfao-do-sandero-contra-nivus-e-pulse/1344" target="_blank"> Novo Renault Stepway será um órfão do Sandero contra Nivus e Pulse</a>
Hoje o Sandero é vendido em poucas versões: a de entrada Zen, por R$ 73.890 e com o motor três-cilindros 1.0 SCe de até 82 cv, e as <a href="http://mobiauto.com.br/renault/sandero-stepway">Stepway</a> - que são tratadas pela Renault como outro carro -, que usam o 1.6 16V de até 118 cv e custam de R$ 88.490 a R$ 100.490. A GT Line e a esportiva RS não são mais produzidas.
De qualquer forma, é um carro com bom tempo de estrada, fama de robustez e que acumulou muitas unidades vendidas. E, claro, que também tem os seus defeitos corriqueiros, alguns dos quais abordaremos agora.&nbsp;
São queixas registradas no site do Reclame Aqui e também levantadas em grupos de donos do modelo. Vão desde problemas nos sistemas de freios e de embreagem, até mau funcionamento do ar e vazamentos de lubrificante. Concentramos em modelos do Sandero fabricados de 2018 para cá e a maioria dos relatos recai sobre veículos pouco rodados.
Leia também:<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/renault-sandero-s-edition-substitui-rs-com-motor-1-0-a-r-77-000/1364" target="_blank"> Renault Sandero S Edition substitui RS com motor 1.0 a R$ 77.000</a>
<h2>Consumo e vazamento de óleo</h2>
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Uma das reclamações mais corriqueiras em relação ao Renault Sandero diz respeito ao óleo. São comuns os relatos de vazamento de lubrificante pela tampa da junta do cabeçote do motor. Em um dos casos, os clientes alegam que a própria concessionária diz que trata-se de um problema de “projeto” do carro.
Também são frequentes os depoimentos de consumo excessivo de óleo. Isso em carros com menos de três anos de uso e cujos donos dizem que o nível de lubrificante fica abaixo do mínimo com apenas 2 mil km rodados depois da última troca de lubrificante na revisão obrigatória.
Relatos:<a href="https://www.reclameaqui.com.br/renault/consumo-de-oleo-defeito-de-fabrica_5rx_jUjrbrNI3I7X/" target="_blank"> Caso 1</a>,<a href="https://www.reclameaqui.com.br/renault/defeito-de-fabrica-renault-3cc_SoO5mUhIXBNM6FWO/" target="_blank"> Caso 2</a>,<a href="https://www.reclameaqui.com.br/renault/renoult-sandero-zen-1-0-baixando-oleo-do-motor_6RrlydEFsKO5NaCS/" target="_blank"> Caso 3</a>,<a href="https://www.reclameaqui.com.br/renault/problema-no-motor-do-veiculo_0aKwy5qKVX4hZfqM/" target="_blank"> Caso 4</a> e<a href="https://www.reclameaqui.com.br/renault/vazamento-de-oleo-motor-sce-da-renault_AHSKYHff9DKJoM0N/" target="_blank"> Caso 5</a>
Leia também:<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-o-renault-kwid-foi-forcado-a-ser-tirado-de-linha-na-argentina/1308" target="_blank"> Por que o Renault Kwid foi “forçado” a ser tirado de linha na Argentina</a>
<h2>Freios</h2>
O sistema de frenagem desta geração do Sandero também é alvo de reclamações. Mais especificamente em relação às pastilhas. Há queixas tanto em relação a ruídos insistentes e trepidações frequentes ao pisar no pedal de freio.
De acordo com os registros no Reclame Aqui, a causa para tal comportamento está no desgaste desigual e acentuado das pastilhas em carros com menos de 20 mil km. Em casos extremos, o defeito acabou afetando o disco de freio dianteiro de um cliente.
Relatos:<a href="https://www.reclameaqui.com.br/renault/desgaste-da-pastilha-de-freio-antes-dos-20mil-km_FoyG2gMWjH8qC5cy/" target="_blank"> Caso 1</a>,<a href="https://www.reclameaqui.com.br/renault/sandero-ok-com-problemas-no-freio-ignorado-pela-consecionaria_fkUzXj7BH4RV3C8b/" target="_blank"> Caso 2,</a><a href="https://www.reclameaqui.com.br/renault/carro-zero-km-retirado-25-05-20-e-ja-com-assobio-no-freio_mItpyEn4T6i2RI6K/" target="_blank"> Caso 3</a> e<a href="https://www.reclameaqui.com.br/renault/defeito-de-fabrica-nao-coberto-pela-garantia_92856006/" target="_blank"> Caso 4</a>
Leia também:<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-renault-stepway-o-unico-sandero-a-ainda-ser-1-6-cvt/755" target="_blank"> Avaliação: Renault Stepway, o único Sandero a ainda ser 1.6 CVT</a>
<h2>Embreagem</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Renault+/Sandero/Principais+problemas/Renault+Sandero+GT+Line+dianteira.jpg" width="1280" height="853"/>
Trepidação e ruídos no pedal da embreagem também são defeitos comuns apontados pelos proprietários do hatch da Renault. Isso em modelos que não chegaram ainda aos 30 mil km rodados. Alguns casos foram resolvidos, porém em outros o cliente reclama que tem de “conviver com o barulho''.
Porém, há situações mais delicadas. Casos de troca de componentes do sistema de embreagem também em veículos com baixa quilometragem. Nos relatos, os donos falam que o defeito não foi coberto pela garantia pois as concessionárias alegaram que tratava-se de “mau uso” do automóvel.
Relatos:<a href="https://www.reclameaqui.com.br/renault/sandero-com-problemas-na-empreagem-do-veiculo-com-7587-km_i47TqsoS2Pj-K0S5/" target="_blank"> Caso 1</a>,<a href="https://www.reclameaqui.com.br/renault/sandero-1-6-embreagem-trepidacao_EGa2BaKKA0q3dIrB/" target="_blank"> Caso 2</a>,<a href="https://www.reclameaqui.com.br/renault/preco-abusivo-na-mao-de-obra_JVfDXG0wbzKYHLj8/" target="_blank"> Caso 3</a> e<a href="https://www.reclameaqui.com.br/renault/negligencia-no-atendimento_ACIlIo3RNJbIViFW/" target="_blank"> Caso 4</a>
<h2>Marcador de combustível</h2>
O nível de combustível no quadro de instrumentos costuma ser uma dor de cabeça para os donos de Sandero. Primeiro pela falta de precisão, motivo de muitos dos registros no site do Reclame Aqui. Nos depoimentos, os donos dizem que o marcador não mostra a quantidade nem próxima ao correto do tem no tanque.
Em outros, os clientes afirmam que a luz da reserva insiste em acender, mesmo quando o tanque está cheio ou acima de ¼. O bom é que a maioria das queixas foi respondida e/ou resolvida.
Relatos:<a href="https://www.reclameaqui.com.br/renault/defeitos-de-fabrica-ha-mais-de-1ano-nao-resolvidos_jrX67upetaAjyjnF/" target="_blank"> Caso 1</a>,<a href="https://www.reclameaqui.com.br/renault/sensor-de-nivel-de-combustivel-defeito-de-fabricacao_Ilny51D0vHYeGbkY/" target="_blank"> Caso 2</a>,<a href="https://www.reclameaqui.com.br/renault/sandero-gt-line-2020-problema-no-marcador-combustivel_k_SbMUwhIfM5apEf/" target="_blank"> Caso 3</a>,<a href="https://www.reclameaqui.com.br/renault/sandero-stepway-2018-nao-apaga-luz-de-combustivel-na-reserva_Qae06_NozmxqDhix/" target="_blank"> Caso 4</a> e<a href="https://www.reclameaqui.com.br/renault/marcador-de-combustivel-do-meu-sandero-nao-marca-corretamente-mesmo-com-t_h4wLrh1tLGf1z7pm/" target="_blank"> Caso 5</a>
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<h2>Ar-condicionado</h2>
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Alguns donos de Sandero passam sufoco dentro do carro - literalmente. Um dos problemas relatados em relação ao hatch diz respeito ao sistema de ar-condicionado. Nas reclamações de proprietários de veículos com até três anos de uso, são vários os casos em que o ar para de funcionar. Há um depoimento onde o defeito está no sistema de direcionamento do vento da climatização.
Nos testemunhos, queixas de que, mesmo após visitas às concessionárias, o problema não foi sanado. Dois casos em especial ocorreram em cidades onde o clima quente e as temperaturas elevadas são comuns: Teresina e Cuiabá.
Relatos:<a href="https://www.reclameaqui.com.br/renault/o-carro-da-renault-ja-vem-com-defeito-de-fabrica_SfT3zwpN4pGFA9B8/" target="_blank"> Caso 1</a>,<a href="https://www.reclameaqui.com.br/renault/meu-carro-com-1-ano-e-7-meses-nao-funciona-o-ar-condicionado_42ovPs1aetWydr6B/" target="_blank"> Caso 2</a>,<a href="https://www.reclameaqui.com.br/renault/defeitos-de-fabrica-ha-mais-de-1ano-nao-resolvidos_jrX67upetaAjyjnF/" target="_blank"> Caso 3</a> e<a href="https://www.reclameaqui.com.br/renault/ar-condicionado_clqEAp1K7QuBq2e2/" target="_blank"> Caso 4</a>
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Renault Sandero: os principais problemas, segundo os donos

Marca francesa oferece serviço de manutenção para clientes em qualquer lugar do mundo

&nbsp;Por Fernando Vasconcellos&nbsp;
Os carros da Bugatti estão entre os mais caros e exclusivos que alguém pode comprar. Mesmo para os mais afortunados, ter um modelo da marca francesa é uma experiência única, uma vez que é necessário entrar numa concorrida de fila de espera antes de desembolsar, no mínimo, US$ 2,5 milhões (cerca de R$ 13,2 milhões na cotação atual) para usufruir da exclusividade e sofisticação de um hiperesportivo.
Mas os gastos não param por aí. Quem tem um carro sabe que é preciso arcar com despesas de combustível, documentação, manutenção, revisões e seguro. No caso de um modelo tão peculiar e valioso, esses valores acabam se multiplicando bastante.
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Muhammad Al Qawi Zamani, um entusiasta da Bugatti da Malásia, revelou ao site Paultan o quanto pode custar a manutenção de um Bugatti Chiron Pur Sport no período de quatro anos.
De acordo com Zamani, as informações foram divulgadas pela recém-inaugurada concessionária da marca em Cingapura, onde vive. Para facilitar os cálculos, os valores foram convertidos de dólares cingapurianos para dólares norte-americanos, sem contar taxas de transporte e mão de obra dos serviços.
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<h2>Manutenção em qualquer lugar do mundo</h2>
Para cuidar dos carros de seus clientes, a Bugatti possui um programa de manutenção em que dez técnicos altamente treinados viajam para qualquer lugar do mundo para realizar as revisões e reparos nos modelos Chiron e Veyron. O serviço atende os chamados a qualquer hora em qualquer dia da semana.
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Zamani explica que a primeira revisão é feita depois de 14 meses ou 16 mil quilômetros rodados após a compra do carro (o que ocorrer primeiro). Nessa inspeção, os mecânicos trocam o líquido de arrefecimento e o óleo do motor (Castrol Edge Fluid Titamium Technology 10W-60). O filtro de óleo e os 16 bujões do cárter também são substituídos. Preço do serviço: US$ 24.979 (equivalente a R$ 132.175).
Se você achou caro pagar essa pequena fortuna apenas para trocar o óleo do motor, espere até ver o restante da lista.
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A próxima conta é de US$ 58.952 (R$) para substituir os discos de freio feitos de cerâmica e as pinças de titânio. Trocar o fluido, cabos e realizar uma limpeza no sistema responsável pela frenagem do hiperesportivo custa mais US$ 58.951 (R$ 312 mil).
Isso sem contar que a cada 14 meses ou 16 mil km rodados o proprietário precisa trocar o jogo de rodas do carro. O conjunto tem preço tabelado em US$ 49.958 (R$ 264.350).
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Já os pneus, desenvolvidos especialmente para os modelos Bugatti, têm de ser trocados num intervalo de 16 a 18 meses. A Bugatti cobra US$ 7.993 (R$ 42.300) pelo jogo, que pode ser das marcas Michelin ou Pirelli.
Há ainda os pneus Michelin Pilot Sport Cup 2R, exclusivos do Chiron Pur Sport. Destinados para o uso em pistas fechadas, obviamente que eles são ainda (bem) mais caros: US$ 41.965 (R$ 222 mil) o conjunto.
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Entre 42 e 48 meses de uso, o hiperesportivo tem de ser submetido à troca dos quatro turbocompressores da marca Garrett. O serviço custa US$ 25.978 (R$ 137.460), mais US$ 21.982 (R$ 116.315) pela substituição dos resfriadores dos dutos de ar.
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Em seguida, a manutenção programada também sugere a troca do tanque de combustível, que é feito de borracha vulcanizada e Kevlar. São mais US$ 43.963 (R$ 232.627) na conta. Por fim, o Chiron ainda precisa passar por uma recalibração de US$ 28.576 (R$ 151.200) para continuar extraindo o máximo desempenho dos 1.500 cv do motor 8.0 W16 quadriturbo.
 
<h2>Outros serviços</h2>
A substituição do para-brisa, por exemplo, sai por US$ 59.949 (R$ 317.216), enquanto as palhetas do limpador custam US$ 3.797 (R$ 20.100). A pintura da carroceria de fibra de carbono é o serviço mais caro: US$ 55.148 (R$ 292 mil) – por isso a Bugatti sugere para sempre lavar o carro à mão, sem usar jatos d’água de alta pressão.
Considerando que durante quatro anos de uso, o proprietário de um Bugatti Chiron terá de arcar com pelo menos três trocas de óleo, duas de rodas e pneus, um jogo de freios, uma troca dos turbos e dutos, um novo tanque de combustível e uma recalibração do motor.
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No total, essa manutenção toda vai sair por US$ 477.498 (R$ 2,5 milhões). Lembrando que não estão inclusas as taxas de transporte, mão de obra, entre outras despesas não previstas. Ah, o dono do carro também precisa bancar a viagem dos mecânicos até o local onde o seu carro estiver.
Zamani ainda explica que para os clientes que não pretendem usar o carro, mantendo-os guardados em coleções, por exemplo, esses gastos saem bem mais em conta. A Bugatti oferece um serviço de revisões a cada 14 meses, que custa US$ 104.912 (R$ 555.130) apenas para realizar uma inspeção. 

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Manter um Bugatti custa um Ford Mustang... por ano

Picapes da marca americana são lembradas pelo porte, robustez e sofisticação, mas manter tudo isso não é nada fácil...

Por Fernando Vasconcellos
Uma das marcas da Stellantis (conglomerado empresarial formado após a fusão da Fiat Chrysler Automóveis com a PSA Peugeot Citroën), a RAM vem aumentando a sua participação no Brasil nos últimos anos.&nbsp;
Para aproveitar o bom momento, a fabricante norte-americana de picapes grandes ampliou o seu portfólio lançando pela primeira vez em nosso mercado um modelo movido a gasolina. Desde o final de 2020, a RAM 1500 (parte de R$ 429.990 / R$ 443.860 em SP) faz companhia no catálogo da marca à irmã maior RAM 2500.&nbsp;
A novata é vendida por aqui apenas na versão Rebel – com dois pacotes de opcionais – equipada com o motor Hemi 5.7 V8 aspirado a gasolina, que entrega 400 cv de potência e 56,7 kgfm de torque.
Conectado ao câmbio automático de oito marchas da ZF e ao sistema de tração 4x4 com reduzida, o propulsor de oito cilindros garante à RAM 1500 Rebel o título de picape mais potente à venda oficialmente no Brasil.
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De acordo com os dados de fábrica, a picape de 2.610 kg é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 6,4 segundos e atingir a velocidade máxima de 174 km/h (limitada eletronicamente).
Apesar de toda essa disposição para acelerar, a 1500 Rebel não é uma picape voltada ao trabalho pesado. Devido à dinâmica acertada para lidar com a sua vocação esportiva, ela tem capacidade de carga de apenas 610 kg (menos que os 720 kg de uma Fiat Strada, por exemplo). No entanto, o motor V8 garante força suficiente para rebocar até 5.062 kg.
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Já a grandalhona RAM 2500 (R$ 427.990 / R$ 441.796 em SP) tem proposta para pegar no batente. Montada sobre um chassi mais robusto, a picape leva sob o capô um motor Cummins de 6.7 litros turbodiesel de seis cilindros em linha, que também é utilizado em caminhões. O propulsor movido a óleo gera 365 cv e parrudos 110,7 kgfm de torque.
No modelo maior, a transmissão automática tem apenas seis marchas. A tração também é 4x4 com acionamento eletrônico e reduzida.
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A RAM 2500 demora o dobro do tempo da 1500 Rebel para atingir os 100 km/h: 11 segundos. Mas ainda assim é um bom número para um veículo de 3.448 kg. A velocidade máxima é limitada em 160 km/h.
Embora não seja tão rápida quanto a irmã menor, a RAM 2500 carrega muito mais peso. A sua capacidade de carga útil é de 1.088 kg, enquanto a de reboque chega a 7.861 kg.
Por ser maior, mais pesada e carregar mais peso que a 1500 Rebel, a RAM 2500 ultrapassa o Peso Bruto Total (pesos do veículo mais a carga) de até 3.500 kg. Com isso, para dirigir a picape, o motorista é obrigado a ter Carteira Nacional de Habilitação (CNH) a partir da Categoria C.&nbsp;
A RAM 2500 tem de ser conduzida respeitando o limite de velocidade definido para veículos pesados em rodovias, que é de até 90 km/h. Em algumas cidades, a picape também sofre com a restrição de circulação por ser enquadrada como um caminhão pelas legislações locais.
Apesar do tamanho e da brutalidade, tanto a 1500 Rebel quanto a RAM 2500 fazem jus aos seus preços quando se trata de equipamentos. Ambas são bem equipadas de série: seis airbags; controles de estabilidade e tração; freios a disco com ABS nas quatro rodas; faróis de LED com acendimento automático; sensor de chuva; controle de freio do reboque; sensores de estacionamento dianteiro e traseiro; central multimídia com tela vertical de 12 polegadas compatível com Android Auto e Apple Carplay; sistema de som premium (Harman-Kardon na 1500 Rebel e Alpine na 2500); câmeras com visão em 360 graus; espelhos retrovisores com rebatimento elétrico; ar-condicionado automático digital; bancos de couro com aquecimento, ventilação e regulagens elétricas nos assentos dianteiros, entre outros.
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A 1500 Rebel ainda conta com controle de cruzeiro adaptativo; assistente automático de estacionamento (Park Assist) e teto solar panorâmico. A tampa da caçamba possui um mecanismo que permite a abertura convencional para baixo, como em qualquer picape, ou lateralmente bipartida, como na Fiat Toro.
<h2>Manutenção e cesta de peças</h2>
Pesquisamos os custos de manutenção e revisões das duas picapes. Reunimos os valores das revisões até os 60.000 quilômetros. Essas inspeções são feitas anualmente ou a cada 12 mil quilômetros rodados no caso do modelo 1500 Rebel (gasolina) ou a cada 24 mil km para a 2500 Laramie (diesel). Confira:
RAM 1500 Rebel
12.000 km: R$ 472
24.000 km: R$ 997
36.000 km: R$ 899
48.000 km: R$ 997
60.000 km: R$ 628
Total: R$ 3.993
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RAM 2500
24.000 km: R$ 2.118
48.000 km: R$ 2.932
72.000 km: R$ 2.523
Total: R$ 7.573
Além dos custos das revisões, levantamos também os preços das cestas de peças formadas pelos seguintes componentes:
Farol do lado direito, retrovisor externo direito, para-choque dianteiro, lanterna traseira direita, filtro de ar-condicionado (elemento), filtro de ar do motor, jogo de quatro amortecedores, pastilhas de freio dianteiras, filtro de óleo do motor e filtro de combustível. As somas chegaram nos seguintes valores:
RAM 1500 Rebel: R$ 65.683,88
RAM 2500: R$ 44.030,17
Entre os componentes pesquisados, chama a atenção a diferença de preços entre algumas peças das picapes. Enquanto a RAM cobra já salgados R$ 2.022,30 pela lanterna traseira direita da 2500, a da 1500 Rebel sai por impressionantes R$ 12.655,11.
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<h2>RAM 1500 Rebel e RAM 2500 – cotação de seguro</h2>
Também pesquisamos os valores médios de seguro para as picapes, utilizando o seguinte perfil: homem de 36 anos, casado, sem filhos, morador da zona sul de São Paulo que utiliza o carro diariamente para ir ao trabalho, sem condutor entre 18 e 25 anos e com garagem fechada em casa e no trabalho.
As cotações têm assistência 24 horas, com cobertura total contra colisão (100% da <a href="https://www.mobiauto.com.br/tabela-fipe">tabela fipe</a>), furto/roubo, incêndio e para os vidros. &nbsp;
No caso da RAM 1500 Rebel, o preço médio das apólices ficou em R$ 16.675,01, com valor médio de franquia de R$ 24.623.
A cotação mais em conta foi a da Porto Seguro: R$ 10.510,23, com franquia de R$ 32.831, mais carro reserva durante sete dias e cobertura de até R$ 50 mil para danos corporais e materiais. A apólice mais cara, também da Porto Seguro (Plano Top), ficou em R$ 12.329,35, com franquia de R$ 16.415, veículo reserva e indenizações de R$ 75 mil.
Para a RAM 2500, somente a Porto Seguro apresentou uma proposta em tempo hábil para o perfil citado acima. A apólice, no valor de R$ 11.307,87 e franquia de R$ 35.782, oferece carro reserva por uma semana e indenizações para danos corporais e materiais de até R$ 150 mil.
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<h2>Consumo</h2>
RAM 1500 Rebel – consumo (Inmetro)
Consumo RAM 1500 Rebel V8 (gasolina): 5,3 km/l na cidade e 6,6 km/l na estrada 
Autonomia rodoviária (tanque de 98 litros): 647 km
RAM 2500 – consumo (Inmetro)
Consumo RAM 2500 (diesel): 6 km/l na cidade e 8 km/l na estrada 
Autonomia rodoviária (tanque de 138 litros): 1.104 km
Considerando o preço médio de R$ 7 pelo litro de gasolina na cidade de São Paulo, encher o tanque da RAM 1500 Rebel custa R$ 686. Já o abastecimento da RAM 2500 tem valor de R$ 690, com o litro do diesel custando R$ 5, em média, na capital paulista (valores de outubro de 2021).
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Ram 1500 e 2500: os custos surreais de manutenção das maiores picapes do Brasil

Problema é comum e muitas vezes está aliado ao combustível de má qualidade, mas é importante ficar atento para não ficar na mão

O carro pode ser o seu melhor amigo, mas se não for bem cuidado, pode te deixar na mão a qualquer momento.&nbsp;
Por isso, é importante saber detectar os sintomas que o seu veículo apresenta para entender qual o momento certo para encostá-lo na oficina e realizar a manutenção. Quando fazer isso? É o que a Mobiauto conta em mais um episódio do Mobidicas, que você pode conferir aqui:
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<h2>Falhou, o que pode ser?</h2>
O motor é composto por uma série de componentes e a falha pode ser causada por inúmeros fatores. Quando o carro está “amarrado” e o motor não responde como deveria, tem de ser levado até <a href="https://www.mixauto.com.br/">uma oficina especializada</a> imediatamente.
O problema deve ser descoberto o mais cedo possível, para não agravar o defeito e pesar ainda mais no bolso do proprietário. Afinal, rodar com o carro em condições fora do padrão pode acentuar os danos ao motor e a sistemas como de injeção, &nbsp;combustível, sensores etc.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-sinais-de-que-a-bateria-do-seu-carro-esta-acabando/1063">Os sinais de que a bateria do seu carro está acabando</a>
Vale lembrar que, além do mau funcionamento, o veículo dá outro importante sinal de que não está tudo bem: luz de injeção. Ela tem a coloração amarela, que indica “alerta”, e se estiver acesa no painel de instrumentos, é sinal que há algo de errado.
<h2>Como evitar</h2>
Essas falhas no motor acontecem geralmente por falta de manutenção ou combustível ruim. A dica é fazer sempre a manutenção preventiva e usar combustível de qualidade para fugir da manutenção corretiva, que é quando o carro já deu problema.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/oleo-de-motor-saiba-quando-e-hora-de-trocar/1155">Óleo de motor: saiba quando é hora de trocar</a>
Com a preventiva, é possível descobrir um defeito ainda no início e não deixá-lo se tornar uma dor de cabeça maior no futuro. A qualidade do combustível é outro elemento crucial para manter todo o sistema funcionando perfeitamente.
Sem esses cuidados, é certo que seu carro vai te deixar na mão em algum momento. Então, cuidado!
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SUV de sete lugares desenvolvido e fabricado no Brasil começa a chegar nas concessionárias em outubro. Veja quanto custa manter um

<h3>Por Fernando Vasconcellos</h3>
Um dos principais lançamentos da Stellantis no Brasil em 2021, o <a href="http://mobiauto.com.br/jeep/commander" target="_blank">Jeep Commander</a> foi apresentado no final de agosto. O primeiro SUV da marca desenvolvido fora dos Estados Unidos <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-commander-ja-esta-mais-caro-mesmo-para-quem-comprou-e-nao-recebeu/1274" target="_blank">começa a chegar às concessionárias em outubro</a> nas versões Limited e Overland, ambas com opção de motorização turboflex ou turbodiesel.
O Commander ficará posicionado entre o <a href="http://mobiauto.com.br/jeep/compass" target="_blank">Compass</a> e o <a href="http://mobiauto.com.br/jeep/grand-cherokee" target="_blank">Grand Cherokee</a> no portfólio da Jeep, com a missão de brigar contra <a href="http://mobiauto.com.br/caoa-chery/tiggo-8" target="_blank">Caoa Chery Tiggo 8</a> e <a href="http://mobiauto.com.br/volkswagen/tiguan" target="_blank">Volkswagen Tiguan</a> no segmento de SUVs médios de sete lugares a gasolina. Já a configuração 4x4 diesel encara <a href="http://mobiauto.com.br/mitsubishi/outlander" target="_blank">Mitsubishi Outlander</a>, <a href="http://mobiauto.com.br/toyota/sw4" target="_blank">Toyota SW4</a> e <a href="http://mobiauto.com.br/chevrolet/trailblazer" target="_blank">Chevrolet Trailblazer</a>.
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Para desenvolver o Commander, a Jeep se baseou no Compass, um dos seus produtos de maior sucesso em nosso mercado. O novato é construído a partir de uma variante esticada da plataforma Small Wide Body, que também serve ao SUV compacto <a href="http://mobiauto.com.br/jeep/renegade" target="_blank">Jeep Renegade</a> e à <a href="http://mobiauto.com.br/fiat/toro" target="_blank">picape Fiat Toro</a>.&nbsp;
Do Compass, o Commander também herdou alguns componentes das suspensões, freios, elementos do acabamento interno e motorizações. Falando em motores, o Commander leva sob o capô os mesmos propulsores de Compass e Toro.&nbsp;
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O primeiro é o GSE 1.3 turboflex de quatro cilindros, dotado de injeção direta e variação inteligente no comando das válvulas de admissão. Ele entrega 180/185 cv de potência (gasolina/etanol) e 27,5 kgfm de torque (com qualquer um dos combustíveis), conectado ao câmbio automático de seis marchas da Aisin. A tração dianteira possui bloqueio eletrônico do diferencial.
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A outra motorização é a Multijet 2.0 turbodiesel, também de quatro cilindros com injeção direta. A unidade manteve os 170 cv de potência, mas sofreu uma recalibração e recebeu novos componentes para entregar 38,7 kgfm de torque (3 kgfm a mais do que Renegade, Compass e Toro). Neste caso, a transmissão é automática de nove velocidades da ZF, com tração 4x4, reduzida e bloqueio dos diferenciais central e traseiro.
Além disso, o SUV chega com um bom pacote de itens de tecnologia, como o sistema <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-fiat-toro-controlamos-a-picape-pela-alexa-sera-que-deu-certo/844">Adventure Intelligence controlado via Alexa</a>, central multimídia de até 10,1 polegadas com projeção de celulares sem fio, Wi-Fi a bordo, carregador de celular por indução e quadro de instrumentos 100% digital. Há ainda assistências semiautônomas de condução.
<img src=""/><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Commander/Divulga%C3%A7%C3%A3o/14+Jeep_Commander_Overland_Flex_0001.jpg" width="1280" height="853"/>
Desde a versão Limited, o Commander é equipado de série com: sete airbags; controles de estabilidade e tração; ar-condicionado automático de duas zonas; faróis full-LED com acendimento e ajuste automático do facho alto; sensor de chuva; sistema de reconhecimento de placas de trânsito; piloto automático adaptativo; frenagem autônoma com reconhecimento pedestres e ciclistas; detector de fadiga do motorista; assistente ativo de manutenção em faixa; sensor de ponto cego; abertura elétrica do porta-malas; bancos parcialmente revestidos de couro e camurça; banco do motorista com regulagem elétrica; carregador de celular por indução (sem fio), entre outros.
Na configuração Overland, são adicionadas: rodas de 19 polegadas; bancos em couro com faixas em camurça marrom; teto solar panorâmico; ajustes elétricos do banco do passageiro; abertura do porta-malas por gestos; sistema de som Harman Kardon com nove alto-falantes e subwoofer.
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As versões Limited e Overland equipadas com motorização turbodiesel ainda são dotadas de seletor de terrenos, controle de velocidade em descida e aplicativo Offroad Pages.
O Jeep Commander chega às concessionárias com os seguintes preços: Limited T270 turboflex (R$ 205.990), Overland T270 turboflex (R$ 227.990), Limited T380 turbodiesel (R$ 265.990) e Overland T380 turbodiesel (R$ 287.990).
<h2>Quanto custa manter o Jeep Commander Overland 2022</h2>
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Levantamos os custos de manutenção e revisões da versão mais equipada do Jeep Commander. Reunimos os valores das revisões até os 50.000 quilômetros. Essas inspeções são feitas a cada 12.000 quilômetros rodados no caso da motorização turboflex ou 20.000 km para o propulsor turbodiesel. Confira:
<h3>Commander Overland T270 turboflex</h3>
12.000 km: R$ 589
24.000 km: R$ 688
36.000 km: R$ 759
48.000 km: R$ 709
60.000 km: R$ 1.193
Total: R$ 3.938
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<h3>Commander Overland T380 turbodiesel</h3>
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20.000 km: R$ 1.026 
40.000 km: R$ 1.078
60.000 km: R$ 1.643
Total: R$ 3.747
Além dos custos das revisões, levantamos também os preços das cestas de peças formadas pelos seguintes componentes:
Farol do lado direito, retrovisor externo direito, para-choque dianteiro, lanterna traseira direita, filtro de ar-condicionado (elemento), filtro de ar do motor, jogo de quatro amortecedores, pastilhas de freio dianteiras, filtro de óleo do motor e filtro de combustível. A soma chegou nos seguintes valores:
Commander Overland T270 turboflex: R$ 14.338,97
Commander Overland T380 turbodiesel: R$ 14.596,45
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<h2>Jeep Commander Overland – cotação de seguro</h2>
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Também pesquisamos o valor médio de seguro para o SUV, utilizando o seguinte perfil: homem de 36 anos, casado, sem filhos, morador da zona sul de São Paulo que utiliza o carro diariamente para ir ao trabalho, sem condutor entre 18 e 25 anos e com garagem fechada em casa e no trabalho.
As cotações têm assistência 24 horas, com cobertura total contra colisão (100% da <a href="https://www.mobiauto.com.br/tabela-fipe">tabela fipe</a>), furto/roubo, incêndio e para os vidros. &nbsp;
Para o Commander Overland T270 turboflex, o preço médio das apólices ficou em R$ 5.523,46, com valor médio de franquia de R$ 11.822,21.
O valor mais baixo foi apontado pela Azul Seguros: R$ 4.191,76, com franquia de R$ 16.748, mais carro reserva durante sete dias e cobertura de R$ 50 mil para danos corporais e materiais. A apólice mais cara ficou em R$ 7.441,33, com franquia de R$ 7.156,92, carro reserva e indenizações de R$ 75 mil (Plano Top da Liberty Seguros).
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No caso do Commander Overland T380 turbodiesel, a cobertura mais em conta foi oferecida pela Porto Seguro: R$ 5.252,13, com franquia de R$ 20.772, mais carro reserva durante uma semana e cobertura de R$ 50 mil para danos corporais e materiais. O plano mais caro foi de R$ 7.440,13 (franquia de R$ 9.524,15), também com veículo reserva e indenizações de R$ 75 mil, pela Sompo Seguros.
<h2>Jeep Commander Overland – consumo (Inmetro)</h2>
Consumo Commander Overland T270 flex: 6,9 km/l (etanol) e 9,8 km/l (gasolina) na cidade / 8,3 km/l (etanol) e 11,8 km/l (gasolina) na estrada. 
Autonomia rodoviária (tanque de 61 litros): 506 km (etanol) / 720 km (gasolina)
Consumo Commander Overland T380 diesel: 10,3 km/l na cidade e 12,9 km/l na estrada 
Autonomia rodoviária (tanque de 61 litros): 787 km
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