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Série especial traz detalhes da versão esportiva que está prestes a sair de linha, mas motor 1.0 contradiz visual e a intenção de preservar o legado

Atual ícone dos hot hatches nacionais do século 21, o Renault Sandero RS está com os dias contados. Por conta do<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/entenda-a-nova-lei-de-emissoes-que-vai-matar-fox-uno-e-outros-dinossauros/912"> Proconve L7, nova regra de emissões</a> que entrará em vigor no Brasil em 2022, a fabricante deixará de produzir o motor 2.0 aspirado de quatro cilindros que equipa o esportivo. Por isso, ele dirá adeus.
A fim de manter viva parte do legado do modelo, pelo menos na parte visual, a marca francesa acaba de lançar a uma série especial do Sandero chamada S. Ela conta com elementos estéticos usados pelo RS.&nbsp;
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<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Renault+/Sandero/Renault-Sandero-S-Edition-Dianteira-detalhes.jpg" width="1283" height="853"/>
Mas a pergunta que não quer calar é: o visual à la RS, só que com motor 1.0, será o suficiente para convencer os consumidores a pagarem R$ 76.790 no Sanderinho? Só o tempo irá dizer.&nbsp;
O que os números já apontam é que o Sandero está descendo cada vez mais degraus no ranking de vendas. Com 424 emplacamentos em outubro, o hatch fechou o mês apenas na 43ª posição.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/renault-sandero-chega-a-linha-2022-abandonando-de-vez-o-motor-1-6/593">Renault Sandero chega à linha 2022 abandonando de vez o motor 1.6</a>
 
<h2>O que muda no visual do Sandero S Edition?&nbsp;</h2>
Esta é a terceira vez que o Sandero ganha uma série especial chamada S Edition. A primeira foi em 2009 e a segunda em 2013.&nbsp;
Desta vez, o hatch recebeu uma nova dianteira inspirada no Sandero RS 2.0: grade superior com acabamento preto; tomada de ar inferior em colmeia; luzes diurnas e lanternas de LED; faróis escurecidos. Na lateral, os retrovisores recebem capa com acabamento em preto brilhante e as rodas são de aço com calota de 15 polegadas.&nbsp;
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No habitáculo, detalhes em preto piano também se fazem presente, enquanto o teto conta com revestimento escuro. Os bancos recebem um novo acabamento, mas continuam usando tecido.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-renault-stepway-sera-um-orfao-do-sandero-contra-nivus-e-pulse/1344">Novo Renault Stepway será um órfão do Sandero contra Nivus e Pulse</a>
Já o motor 2.0 de 150 cv, as rodas em liga leve de 17 polegadas e o ar-condicionado automático são itens que ficaram só no Sandero RS e, infelizmente, devem morrer com ele.
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Apesar da bela maquiagem e do alto preço cobrado, por baixo do capô o Sandero S Edition continua sendo um hatch popular e econômico. O motor 1.0 SCe três-cilindros 12V flex rende 82 cv (a 6.300 rpm) e 10,5 kgfm (a 3.500 rpm), mas não oferece qualquer resquício de esportividade.
Em compensação, faz 9 km/litro na cidade e 9,6 km/litro na estrada com etanol, sendo 13,3 km/litro na cidade e 13,9 km/litro na estrada abastecido com gasolina, segundo dados do Programa de Etiquetagem Veicular do Inmetro.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/renault-bigster-o-suv-de-7-lugares-vai-virar-a-chave-da-marca-no-brasil/1099">Renault Bigster: o SUV de 7 lugares vai virar a chave da marca no Brasil</a> 

<h2>Renault Sandero S Editon: principais itens de série</h2>
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<ul>
 <li>Ar-condicionado</li>
 <li>Direção com&nbsp;assistência eletro-hidráulica</li>
 <li>Vidros elétricos dianteiros com função “one touch”</li>
 <li>Travas de portas e abertura do porta-malas com acionamento elétrico</li>
 <li>Sensores de estacionamento traseiros</li>
 <li>Quatro&nbsp;airbags (frontais e laterais)&nbsp;</li>
 <li>Central multimídia Media Evolution de 7 polegadas e sensível ao &nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;toque, com Android Auto e Apple Carplay, acesso a Spotify, Waze, Google Maps &nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;(Android Auto) e áudios de WhatsApp na tela, quatro alto falantes</li>
 <li>Alerta do&nbsp;cinto de segurança do motorista&nbsp;</li>
 <li>Travas Elétricas&nbsp;</li>
 <li>Abertura elétrica do porta-malas&nbsp;</li>
 <li>Alarme perimétrico&nbsp;</li>
 <li>Isofix&nbsp;</li>
 <li>Sistema CAR - travamento automático a 6km/h&nbsp;</li>
 <li>Cinto de&nbsp;segurança dianteiro e traseiro de 3 pontos&nbsp;</li>
 <li>Indicador de troca de marcha&nbsp;</li>
 <li>Computador&nbsp;de bordo&nbsp;</li>
 <li>Desembaçador&nbsp;do vidro traseiro&nbsp;</li>
 <li>Banco em &nbsp;Tecido&nbsp;</li>
 <li>Maçanetas internas na cor preta&nbsp;</li>
 <li>Maçanetas&nbsp;na cor da carroceria&nbsp;</li>
 <li>Retrovisor Manual&nbsp;</li>
 <li>Luzes diurnas em LED&nbsp;</li>
 <li>Bancos exclusivos&nbsp;</li>
 <li>Retrovisor na cor preto brilhante&nbsp;</li>
 <li>Lanternas traseiras com assinatura em LED&nbsp;</li>
 <li>Roda aro 15"</li>
</ul>
[video]
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Renault Sandero S Edition "substitui" RS com motor 1.0 a R$ 77.000

SUV vem registrando quase uma reserva por minuto desde o lançamento, mas versões 1.3 sumiram do configurador e chegaram a ser suspensas

O <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/fiatpulse/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2022">Fiat Pulse</a> quer dominar o mercado dos SUVs e já registrou 5.500 reservas em um período de 96 horas - quase uma unidade por minuto. Para brigar no topo da tabela, o modelo conta com dois tipos de motorização e cinco versões, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-pulse-2022-parte-de-r-79-990-veja-versoes-precos-e-itens-de-serie/1316">que você pode conhecer melhor neste outro artigo.</a>
No entanto, encontrar as versões 1.3 aspiradas nas concessionárias e no configurador da Fiat virou uma tarefa difícil. No site da montadora, apenas as versões Turbo 200, dotadas do propulsor 1.0 turbinado de três cilindros, estão disponíveis. Nas lojas, a limitação se repete.
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A Mobiauto apurou junto às concessionárias que a Fiat suspendeu temporariamente as reservas das versões de entrada. Em algumas lojas, o discurso é de que o lote das opções mais baratas já foi todo reservado. Em alguns grupos de Facebook, clientes especulam que a procura por essas versões está maior.
Entretanto, alguns vendedores afirmam que o motivo da paralisação está relacionado ao motor 1.3 Firefly.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Fiat/Pulse/Fiat+Pulse%2C+vers%C3%B5es+dispon%C3%ADveis.jpg" width="985" height="657"/> 
Preços do Pulse Turbo 200 AT para São Paulo. Tabela nacional está no final deste artigo (Reprodução/Fiat)
De acordo com esses lojistas, as versões equipadas com esse motor tiveram um bom volume de reservas, mas ele não chegou a superar a procura pelas versões Turbo 200, que ainda seriam as preferidas de boa parte dos consumidores.
A Stellantis teria decidido interromper a oferta do Pulse 1.3 para não prejudicar a produção de Argo e Strada, que usam o mesmo propulsor. Vale lembrar que esses são os modelos mais vendidos pela marca no Brasil e a picape compacta já sofre com filas de espera de até seis meses, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-strada-tem-fila-enorme-versoes-suspensas-e-volcano-a-r-110-000/1265">como a Mobiauto contou aqui</a>.
A Mobiauto procurou a Fiat para confirmar as informações passadas pela rede, mas não foi respondida até a publicação desta reportagem. Sobre o site, a marca diz que uma atualização da plataforma retirou as duas versões 1.3, mas que voltarão em breve ao configurador.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-fiat-pulse-tem-requisitos-para-fazer-o-mesmo-sucesso-do-uno/1320">Avaliação: Fiat Pulse tem requisitos para fazer o mesmo sucesso do Uno?</a>
<h2>Versões, preços e entrega</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Fiat/Pulse/Diferen%C3%A7a+entre+vers%C3%B5es/02+-+FIAT_PULSE_13_MT_001.jpeg" width="1280" height="853"/>
O Fiat Pulse é equipado, nas versões de entrada, com o motor 1.3 Firefly quatro-cilindros 8V aspirado flex. No SUV, ele foi recalibrado para entregar 98/107 cv (gasolina/etanol) e 13,2/13,7 kgfm, por conta do novo conjunto de normas de emissões que vigorará a partir de 2022, o Proconve L7.
Com essa motorização, o Pulse pode ter uma caixa manual de cinco marchas, como já acontece com Argo e Strada, ou automática do tipo CVT, que simula sete marchas. Esta configuração foi estreada pelo modelo e deve ser adotada pela Strada ainda este ano, e pela dupla Argo e Cronos em 2022.
Já nas opções mais caras, o trem de força é o novo motor Turbo 200, um 1.0 turboflex três-cilindros 12V com injeção direta de combustível e <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-a-fiat-fez-um-motor-1-3-ser-o-turboflex-mais-forte-do-mundo/765">sistema MultiAir III</a>, que rende 125/130 cv (gasolina/etanol) e 20,4 kgfm, sempre gerenciado pelo câmbio automático do tipo CVT.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-pulse-2022-parte-de-r-79-990-veja-versoes-precos-e-itens-de-serie/1316">Todas as versões do Fiat Pulse, preços e itens de série</a>
Pulse 1.3 manual: R$ 79.990 
Pulse Drive 1.3 CVT: R$ 89.990 
Pulse Drive 1.0 Turbo 200 CVT: R$ 98.990 
Pulse Audace 1.0 Turbo 200 CVT: R$ 107.990 
Pulse Impetus 1.0 Turbo 200 CVT: R$ 115.990
A Stellantis estipula o prazo entre 30 e 90 dias para a entrega do modelo após o pagamento do sinal de R$ 3.000. A marca promete informar o cliente sobre a data de retirada “no ato da compra”.
[video]
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Fiat Pulse: por que está mais difícil comprar as versões 1.3 que as turbo

Marca divulgou teaser com detalhes de hatch e sedan que serão apresentados no Brasil ainda neste mês

Os novos Honda City hatch e sedan estão com data marcada para serem apresentados no Brasil: 23 de novembro. Os modelos já foram lançados em outros mercados e terão a missão de brigar entre os hatches e sedans compactos premium por aqui.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Honda/City/2022/Novo+Honda+City+sedan+e+hatch.jpg" width="1280" height="853"/>
A nova geração do City traz duas importantes novidades: a primeira é que a inédita variante hatch será a substituta do saudoso Fit, que sai de linha neste ano. A outra é que o City será o único sedan nacional da marca, já que o Civic deve chegar como importado por aqui na 11º geração.
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O visual já é conhecido e deve seguir à risca o que foi apresentado na Tailândia. Ele segue a filosofia de design aplicada da marca e possui traços característicos no balanço dianteiro, que podemos ver também nos novos Honda Civic, CR-V e Accord.&nbsp;
Os City hatch e sedan devem chegar com faróis e lanternas de neblina, grade com design mais musculoso e traseira com linhas parecidas com as que vemos nos modelos de entrada de Mercedes-Benz e BMW.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-hilux-ja-custa-r-300-000-e-corolla-cross-bate-os-r-200-000/1356">&nbsp;Toyota Hilux já custa R$ 300.000 e Corolla Cross bate os R$ 200.000</a>
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Por dentro, os veículos mostrados na Tailândia carregam painel de instrumentos analógicos - esperamos que o nosso seja parcialmente digital, pelo menos. No entanto, mantêm os bancos Ultra Seat, com rebatimento modular inteligente para todos os passageiros.
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No cofre do motor, tanto o novo City sedan quanto o hatch terão um motor 1.5 flex quatro-cilindros naturalmente aspirado e com injeção direta de combustível, derivado do bloco BS6 que equipa a linha Touring de HR-V e Civic, mas sem turbo, que deve render 130 cv. O câmbio será automático do tipo CVT com simulação de marchas.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carro-passa-47-anos-estacionado-na-mesma-vaga-e-vira-monumento-na-italia/1354" target="_blank">Carro passa 47 anos estacionado na mesma vaga e vira monumento</a>
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Em dimensões, os dois irmãos possuem 1.748 mm de largura, 2.600 mm de entre-eixos e 1.489 mm de altura na Ásia, mas o sedan é mais de 20 cm mais comprido: 4.549 mm ante 4.345 mm. Para o Brasil, a altura pode ser alterada, de acordo com a calibração do conjunto de suspensões.
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Vale lembrar que mesmo que tenham a estreia marcada para o final deste mês, os City hatch e sedan devem chegar às ruas apenas em 2022, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exclusivo-novo-honda-city-sedan-nas-ruas-do-brasil-so-em-2022/1121">como a Mobiauto já contou neste outro artigo. </a>No entanto, em seu lançamento, a Honda deve abrir algum tipo de pré-venda.
Ambos os modelos serão fabricados no complexo de Itirapina (SP), sobre a base chamada de “Honda Small Car Platform”. O City sedan deve ser o primeiro a aparecer nas lojas, já que tem SOP ("start of production", na sigla em inglês) para o início do ano que vem, enquanto o hatch deve aparecer em março.
Imagens: Divulgação
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<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carros-eletricos-vao-para-segunda-geracao-e-brasil-mal-viu-a-primeira/1347" target="_blank">Carros elétricos vão para segunda geração e Brasil mal viu a primeira</a>&nbsp;

Honda mostra novos City hatch e sedan juntos em 23 de novembro

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SUV com “cabeça de martelo” inaugura nova plataforma, totalmente desenvolvida para EVs; versão AWD fornece 217 cv e tem autonomia de mais de 450 quilômetros

Por Homero Gottardello
A Toyota acaba de dar sua cartada decisiva para eletromobilidade, com a apresentação do novíssimo bZ4x, um SUV com estilo futurista que inaugura a plataforma BEV da marca.&nbsp;
Esta base dará vida a uma linhagem de modelos elétricos (EVs) puros, ou seja, concebidos desde o zero para integrar os pacotes de baterias à estrutura da carroceria, garantindo melhor distribuição de massas, maior rigidez torcional e menor centro de gravidade, com consequente melhorias no comportamento dinâmico.&nbsp;
“Inicialmente, o bZ4x terá pequenos volumes de produção e será um produto de nicho”, disse o presidente-executivo (CEO) da subsidiária europeia da Toyota, Matthew Harrison, ao jornal “Automotive News Europe”.&nbsp;
Harrison avisa que o RAV4 seguirá como opção de massa, neste segmento: “Até 2025, quando um limite mais restritivo de emissão entra em vigor, o RAV4 seguirá com suas versões híbrida e plug-in”, garantiu. “Depois, entre 2025 e 2030, teremos um avanço mais rápido rumo à eletrificação total da gama”.
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Com o bZ4X, a Toyota também afirma ter resolvido um problema que, muito antes de se tornar sistêmico, já assusta os consumidores e garante que, mesmo depois de dez anos de uso, as baterias que equipam o SUV manterão 90% de seu desempenho original – esta, só vendo para acreditar.&nbsp;
Por falar em performance, os números provisórios para a aceleração de 0 a 100 km/h são de 8,4 s, para a versão com tração dianteira, e 7,7 s, para a com tração integral (AWD).&nbsp;
A vantagem desta segunda, em relação à primeira tem uma explicação: é que enquanto o bZ4x com tração dianteira é equipado com motor elétrico de 150 kW (equivalentes a 204 cv de potência), o AWD combina duas unidades de 80 kW cada (totalizando 217 cv).
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O torque da versão com tração integral também é 26% maior: 34,2 mkgf contra 27 mkgf. Ambos têm a mesma velocidade máxima, de 160 km/h – sempre frisando que são dados provisórios, que serão homologados posteriormente. Já sobre preços, a Toyota sequer mencionou a faixa em que o novo bZ4x se posicionará.
O arranjo da nova plataforma BEV, que segue o conceito e-TNGA da Toyota, deu liberdade para a criação de linhas até certo ponto inusitadas. O perfil do novo bZ4x foi batizado pela própria marca como “cabeça de martelo”, limpo, “sem adereços desnecessários”.&nbsp;
Leia também: &nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/volkswagen-id-4-um-carrao-eletrico-que-deve-custar-mais-de-r-320-000/1348">Volkswagen ID.4: um carrão elétrico que deve custar mais de R$ 320.000</a>
Comparado com o RAV, o novo SUV é 8,5 cm mais baixo e tem distância entre-eixos 16 cm maior – um grande ganho, quando se trata de modelos de uma mesma categoria –, clamando ainda o menor diâmetro de giro do seu segmento.&nbsp;
Por dentro, o painel de instrumento em película fina (TFT) de sete polegadas fica em uma posição ligeiramente mais baixa, imediatamente acima do manche, ou melhor, do volante – maiores detalhes abaixo. A Toyota promete o maior espaço interno da classe, além de um porta-malas generoso, com 452 litros de capacidade volumétrica.
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<h2>&nbsp;Recarregador de bordo</h2>
Como se vê, o Toyota bZ4x tem desempenho semelhante, senão ligeiramente inferior, ao do próprio RAV4 ou de um Corolla Cross.&nbsp;
Os números acima não impressionam, quanto mais quando comparados aos declarados para EVs mais avançados, mas o “pulo do gato” deste lançamento é sua autonomia: a marca garante mais de 450 quilômetros, sem necessidade de recarga das baterias (que são de íon de lítio, de alta densidade, e têm capacidade de 71,4 kWh).&nbsp;
Com o carregador rápido de 150 kW, em 30 minutos chega-se a 80% de recarga – isso, sem comprometer a vida útil do pacote de baterias – e, a partir do último trimestre de 2022, os concessionários vão disponibilizar um recarregador de bordo, trifásico, de 11 kW.
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Um detalhe interessante do novo bZ4x é que ele permitirá um modo de condução por “pedal único” (single pedal drive), que permite que o condutor acelere normalmente, mas desacelera sem ter que usar o pedal de freio, aumentando ainda a regeneração de energia das frenagens.&nbsp;
Leia também: &nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-tiguan-sai-de-linha-e-volta-so-em-2022-ja-com-motor-hibrido/1343">VW Tiguan sai de linha e volta só em 2022 já com motor híbrido</a>&nbsp;
Some a isso o One Motion Grip, nome dado pela Toyota para seu inédito sistema steer-by-wire, que elimina as articulações mecânicas entre o volante e as rodas.&nbsp;
Além de mais espaço para as pernas do motorista, o One Motion Grip tem desenho exclusivo, que lembra o antigo manche dos aviões (hoje, substituído por um joystick), e tem uma relação mais direta, atingindo o ângulo de viragem total com apenas 150 graus de giro.
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Mais do que um novo SUV, o bZ4x lança uma nova submarca dentro da Toyota, a “bZ”. Seu nome, que vem do inglês “beyond zero” e quer dizer “além de zero”, remete à abordagem da marca para uma eletromobilidade realmente livre de emissões, estendendo a neutralidade de carbono para todos os produtos e serviços relacionados com a novidade.
Já sobre as chances de o novíssimo bZ4x desencar no Brasil, mesmo como importado, não há muito com o que sonhar: “A Toyota tem uma estratégia e produzimos nossos veículos onde os vendemos”, explica Harrison.&nbsp;
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Leia também: &nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-carro-eletrico-mais-vendido-no-brasil-e-enorme-e-sem-retrovisor/601">Avaliação: carro elétrico mais vendido no Brasil é enorme e sem retrovisor</a>&nbsp;
“Mesmo na Europa, só vamos considerar a produção desta plataforma, a partir de 2025. Até 2030, estimamos que metade de nossas vendas europeias sejam de modelos EVs, com emissão zero. Projetamos algo entre 700 mil e 750 mil unidades, então, traremos os lançamentos desta linha, mas não em um volume que efetivamente, nos permita montá-los localmente”, pondera o executivo.&nbsp;
Hoje, 70% dos veículos vendidos pela Toyota, na Europa, são feitos nas fábricas de Portugal, República Tcheca, França, Turquia, Rússia e Reino Unido. Portanto, antes de embalar o sonho de ter um modelo desta classe, por aqui, é melhor o leitor acordar... &nbsp;
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Toyota bZ4X: primeiro elétrico da marca tem visual de RAV4 futurista

Site chinês indica que a Honda estuda um possível rival para o SUV da Toyota, com base no Civic e com estreia para o segundo semestre do ano que vem

A Honda e a Toyota são rivais há décadas no setor automotivo. No entanto, além da briga histórica entre Civic e Corolla na categoria de sedans médios, podemos ver nos próximos anos uma disputa entre eles no segmento de SUVs, que já domina o mercado de veículos.
Segundo o site chinês <a href="https://news.yiche.com/xinchexiaoxi/20211027/1115028443.html">Yiche</a>, existe um estudo da Honda para lançar um SUV com a plataforma do Civic no segundo semestre de 2022, que se posicionará entre HR-V e CR-V. Atualmente, os modelos têm, respectivamente, 4.329 mm de comprimento e 2.610 mm de entre-eixos e 4.591 mm de comprimento e 2.660 mm de entre-eixos.
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Ele seria o concorrente direto do Toyota Corolla Cross. Obviamente não levaria o nome “Civic Cross”, já que a Honda adota uma nomenclatura padrão para seus SUVs, como podemos ver nos WR-V, HR-V e CR-V. Sua assinatura é uma incógnita.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Honda/Civic+2022/Honda-Civic_Sedan-2022-1600-07.jpg" width="1267" height="844"/>
Caso se torne realidade, o veículo deve ter dimensões parecidas com o SUV da Toyota e seus rivais Jeep Compass e Volkswagen Taos. O Toyota tem 4.460 mm de comprimento e 2.640 mm de entre-eixos.
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Além da nova plataforma do Civic, o SUV pode compartilhar algumas peças da carroceria do sedan, segundo o site. Vale lembrar que a 11ª geração do veículo já estreou no mercado europeu e americano, mas não será fabricado no Brasil, e deve chegar por aqui importado, ainda sem data marcada.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Honda/Civic+2022/Honda-Civic_Sedan-2022-1600-15.jpg" width="1280" height="853"/>
Com ele, a Honda apresentou uma nova linha de design, mais contida, que já foi aplicada na segunda geração do SUV compacto HR-V, que deve chegar ao Brasil no próximo ano, e nos City hatch e sedan. Ela deve ser aplicada neste novo SUV também.
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Ainda são poucas as informações sobre o tal modelo. Entretanto, a expectativa é que o novo SUV tenha ainda o motor 1.5 turbo de 182 cv e 19 kgfm do novo Civic, e quem sabe a Honda não tira do papel o motor híbrido para fazer do “Civic Cross” o principal rival do Corolla Cross no mercado.
Imagens: divulgação
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Civic Cross? Honda pode ter SUV para brigar com Toyota Corolla Cross

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Avaliação de avaliação: leia todos os artigos

 VW ID.4 está no Brasil apenas para pesquisa de mercado, mas tem potencial para despertar o interesse de muitos consumidores, resta saber se eles poderão pagar...  

O Volkswagen ID.4 tem os predicados necessários para um SUV 100% elétrico que desperta o desejo de consumo do público. Mas o preço é o que vai determinar a sua glória ou fracasso no segmento de elétricos no Brasil.
Quando olhamos para os modelos 100% elétricos no nosso mercado abaixo dos R$ 300.000, temos modelos de marcas populares, na maioria hatches, com no máximo 200 cv, como, por exemplo, o Chevrolet Bolt.&nbsp;
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Entre os R$ 300.000 e R$ 400.000 vemos o BMW i3 e o Volvo XC40 Recharge - &nbsp;que em breve terá o valor reajustado. Acima disso ficam os desejados modelos de marcas de luxo como Jaguar I-Pace, Audi E-Tron e Porsche Taycan.&nbsp;
O preço é um dos principais fatores que não permitem os carros elétricos decolarem no Brasil. O público já mostrou interesse, mas só compra quem realmente está com dinheiro sobrando. Isso explica por que os modelos de luxo da Volvo, Audi e Porsche são os mais vendidos entre os elétricos.&nbsp;
Mas, na faixa dos R$ 300 mil, existe um consumidor disposto a ter um carro elétrico mais bem acabado e tecnológico, que não chegar a ser de marca premium, mas é mais sofisticado que os carros de entrada do segmento, que são geralmente hatches populares com trem de força elétrico e etiqueta alta. É aí que o ID4 pode se encaixar.
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<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/ID4/VW-ID-4-Frente.jpeg" width="1279" height="853"/>
Ele é um carro que cumpre todos os requisitos acima e que se acertar no preço, vai transformar o segmento.&nbsp;
Mas tem que haver cuidado para a régua do preço não subir demais, e o ID4 invadir o espaço do Volvo XC40 Recharge. Aí, fica difícil de competir.
Como a Volkswagen não confirmou que trará ID.3 e ID.4 para o Brasil e que eles estão aqui para estudar o mercado, e jornalistas e especialistas conhecerem o modelo, nós vamos fazendo especulações sobre o produto.&nbsp;
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Agora vamos dar uma pausa nesse tema, e retomamos lá no final com nossas apostas. Afinal, para você fazer essa conta de preço conosco, você precisa conhecer o produto:&nbsp;
&nbsp;O VW ID.4 descrito abaixo se trata da versão Fisrt Edition Max Yellow. &nbsp;&nbsp; 

<h2>Espaço, conforto e design interno</h2>
Robusto e imponente, o VW ID.4 é agradável aos olhos. O design tem toques futuristas e minimalistas, mas sem se perder no exótico. A dianteira por exemplo, diferente de muito elétricos, tem uma grande de entrada que além de cumprir uma estética serve para resfriar todo o conjunto mecânico.
Os faróis são ligados um ao outro uma faixa de LED, uma alternativa mais moderna e sofisticada que o velho cromado. O mesmo acontece na traseira, que vale citar o belo caimento do teto. As rodas são em liga aro 21 e tem um desenho que conversa muito bem com toda proposta do carro.&nbsp;
Em relação ao espaço, o VW ID.4 é o meio termo entre os irmãos Taos e Tiguan Allspace. Vamos colocar de uma forma mais pratica: o Taos tem 2.680 mm de entre-eixos e 498 litros de porta-malas, o ID.4 tem 2.771 mm e 543 litros e o Tiguan 2.790 mm e 686 litros.&nbsp;
No entre eixos, o SUV elétrico está mais para o Tiguan, no porta-malas está mais para o Taos. O que na prática significa que o ID.4 é muito espaçoso e acomoda confortavelmente cinco pessoas.&nbsp;
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<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/ID4/VW-ID-4-Lateral.jpeg" width="1279" height="853"/>
Os bancos são macios e bem acertados. Mas os dianteiros são os que merecem mais destaque: são largos e altos, têm extensor de assento e até massageador. O modelo também vem com dois apoios de braço, um para o motorista e outro para o passageiro dianteiro.&nbsp;
Os bancos mesclam tecido e couro. São esteticamente agradáveis. Porém, arriscamos dizer que quem investiria em um carro como esse, preferiria que fosse completamente em couro.&nbsp;
Dimensões: 4.584 mm de comprimento, 2.771 mm de entre-eixos, 1.852 mm de largura, 1.640 mm de altura e 543 litros de porta-malas / peso: 2.049 kg
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<h2>Cluster flutuante e câmbio atrás do volante</h2>
No console tem espaço de sobra, pois não é usada a manopla de câmbio convencional, mas uma espécie de alavanca acoplada ao cluster flutuante. Sim, são muitas informações, talvez uma olhada na imagem abaixo ajude a entender. A Mercedes-Benz é uma marca que transformou o câmbio em uma aleta atrás do volante, claro que com outra proposta.&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/ID4/Cluster-e-C%C3%A2mbio-VW-ID-4.png" width="1080" height="720"/>
Mas diferente da Mercedes-Benz, a Volkswagen não colocou um câmbio fake no console, e preferiu usar o espaço para porta-objetos. Dá até para mudar as divisórias, jogar o porta-copos para frente, deixar o espaço para miudezas para trás ou simplesmente tirar as divisas para colocar um objeto maior.&nbsp;
Nas portas, mais porta trecos. Sem dúvidas é um carro para a família e ótimo para quem faz do carro uma segunda casa.&nbsp;
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<h2>Visual minimalista e multimídia à la Tesla</h2>
Carros elétricos, em sua maioria optam por um design futurístico e minimalista e o com o VW ID.4 não foi diferente. O painel é limpo. Uma pequena tela para o cluster e uma enorme tela de 12 polegadas para a central multimídia flutuante - parece um tablet na horizontal, não tem como não lembrar da Tesla.&nbsp;
A multimídia do ID.4 parece muito intuitiva. Não podemos afirmar, pois manusear a tela com o carro parado é diferente de fazer isso no trânsito. Mas ali estacionado, pareceu convincente, há alguns botões físicos que servem de atalho para regular o ar-condicionado ou acionar o ACC, por exemplo.&nbsp;
A central multimídia sensível ao toque também faz leitura de gestos. Então, se você tiver acabado de comer um fast food e não quiser engordurar a tela, pode fazer movimento para direita e esquerda e depois só clicar no ícone desejado. Fora isso, não é uma função muito útil, apesar de interessante e tecnológica.&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/ID4/VW-ID-4-Painel.jpeg" width="1281" height="853"/>
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Ao usar o GPS do carro, o mapa é exibido na tela da central e as direções também são indicadas no para-brisa com holográficos, que vão aumentando conforme o condutor se aproxima da via que deve entrar &nbsp;
Por fim, os assistentes de condução e ar-condicionado também merecem ser citados. Fá para configurar o alerta de mudança de faixa, assistente frontal e o controle de cruzeiro adaptativo para usar o botão de atalho, e aparecerá uma imagem correspondente a cada uma dessas funções.&nbsp;
O ar-condicionado além de ter o atalho, não tem apenas aqueles símbolos que indicam resfriar os pés ou o carro todo. Mas tem as funcionalidades descritas: “aquecer mão”, “resfriamento rápido do carro”, “aquecer os pés”. É solução que todo mundo que já ficou confuso com as figurinhas sempre desejou.&nbsp;
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<h2>Futurístico e sofisticado, mas ainda tem plástico duro</h2>
Não há frisos ou cromados no painel, mas luzes de LED se estendem de uma ponta a outra e também aparecem nas portas. O usuário pode escolher qual tonalidade lhe agrada mais: vermelho, azul, verde, amarelo... São muitas cores e ainda dá para brincar criando combinações, com uma cor para a porta e outra para o painel, por exemplo.&nbsp;
É quase tudo muito bem-acabado e com um ar sofisticado. Porém, a VW cometeu um erro característico: deixar muito plástico duro em evidência.&nbsp;
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<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/ID4/VW-ID-4-Traseira.jpeg" width="1281" height="853"/>
Quando comentei com o especialista que me apresentava o carro, ele não acreditou que em meio a tantas coisas eu reparei em algo que tinha passado despercebido até então. E até tentou chamar atenção para o acabamento emborrachado soft touch da parte superior.
Acontece que nós perdoamos o plástico duro no Polo e até no Nivus, mas em um carro da categoria do ID.4 foi uma falha tremenda. Pode parecer um pequeno detalhe, mas ele quebra a proposta de um carro premium e te lembra que você está a bordo de um SUV de marca de entrada. 

<h2>Desempenho e autonomia VW ID.4</h2>
O motor elétrico entrega 204 cv e 31,6 kgfm de torque e fica alocado na traseira do SUV. Casado com uma transmissão automática de uma marcha, a combinação câmbio motor parece oferecer um bom desempenho ao carro.&nbsp;
São 18 cv e 4 kgfm de torque a menos que o <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-tiguan-sai-de-linha-e-volta-so-em-2022-ja-com-motor-hibrido/1343">Volkswagen Tiguan R-Line com motor 2.0 Turbo, que inclusive já saiu de linha e só volta ano que vem com motor híbrido</a>.&nbsp;
Parece, porque não tivemos a oportunidade de rodar com o SUV. Mas analisando a ficha técnica o 0 a 100 km/h em 8,5 segundos parece interessante para um carro dessas proporções. Já a velocidade máxima é limitada a 160 km/h.&nbsp;
Ainda falando da parte técnica, a suspensão dianteira é independente McPherson com barra estabilizadora e a traseira é independente Multilink com barra estabilizadora. Os freios dianteiros são a disco ventilados e os traseiros a tambor. Mesma combinação usada no Tiguan. &nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/ID4/VW-ID-4-Dianteira.jpeg" width="1279" height="853"/>
Embaixo do assoalho fica o conjunto de baterias de 78KW que pesa quase 500 kg. Um dos pontos mais impressionantes do ID.4 são os incríveis 522 km de autonomia. Se de fato o modelo for comercializado no Brasil, será uma das maiores autonomias do mercado.&nbsp;
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Chevrolet Bolt e BMW i3 sequer chegam a 400 km de autonomia. Volvo XC40 e Audi E-Tron rodam menos 450 km com a bateria totalmente carregada.
O tempo de carregamento é outro ponto que merece destaque. Segundo a Volkswagen, 30 minutos conectado a um ponto de recarga rápida é o suficiente para garantir 80% da bateria recarregada, ou seja, 417 km. Já em um carregador doméstico de 11 KW, são necessárias 7h30 para a recarga total das baterias. 

<h2>Quanto o VW ID.4 irá custar se vier para o Brasil?</h2>
A Volkswagen não exibe pretensões de colocar o ID.4 para competir com um modelo como o Volvo XC40 Recharge, um dos carros 100% elétricos do segmento de luxo com valor mais “acessível”, R$ 390.000. No entanto, esse valor é válido apenas para pré-venda e deve aumentar posteriormente.&nbsp;
Mesmo que o ID.4 não venha para brigar com modelos de marcas premium, ele provavelmente será tão caro quanto um.&nbsp;
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Nos EUA, por exemplo, a versão que conta com a bateria de 77 KW, é a Pro S comercializada por $ 44.495, o que seria equivalente a quase R$ 250.000 em uma conversão direta. Na Alemanha, a versão Pro é vendida por cerca de 45.000 euros, o que daria quase R$ 295.000 na conversão.&nbsp;
Claro, que muitas outras taxas seriam adicionadas a este valor se o modelo vier para o Brasil. Também precisamos lembrar que a VW pesa a mão em modelos importados, como no Golf GTE, que chegou por salgados R$ 200.000 em 2019.
Considerando que o ID.4 é um carro que ficará posicionado acima dos elétricos "populares" do Brasil, com melhor acabamento e mais tecnologias, nossa aposta é que ele não desembarca por aqui por menos de R$ 320.000, sendo muito otimistas.&nbsp;
Se chegar por esse valor, tem tudo para ser o carro elétrico mais vendido do Brasil, tecnicamente falando. Mas isso, quem decide mesmo são os donos do dinheiro.
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  Volkswagen ID.4: um carrão elétrico que deve custar mais de R$ 320.000 

Nova versão da picape média terá motor 2.8 turbodiesel e aposta no forte apelo visual para ser a opção mais aventureira do catálogo

A Chevrolet apresentou a versão Z71 da S10, nesta terça-feira (26). A nova configuração já é cultuada nos Estados Unidos pelo visual mais agressivo e chega às concessionárias entre o fim deste mês e o início de novembro por R$ 260.490.
A nova variante será posicionada entre as versões LT e LTZ por aqui, e aposta no forte apelo visual e no já conhecido motor 2.8 turbodiesel de 200 cv e 51 kgfm, com tração 4x4, reduzida e câmbio automático de seis marchas, para ser a configuração mais aventureira da S10 no Brasil.
De acordo com o diretor-executivo de Marketing da GM na América do Sul, Hermann Mahnke, a S10 Z71 chega para aproveitar o momento atual em que as pessoas estão mais interessadas em "viagens de automóveis, por esportes de aventura e pelo maior contato com a natureza."&nbsp;
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O visual fora de estrada é aflorado pelo pela dianteira mais robusta. A grade maior é inspirada na versão mais completa High Country, com acabamento em preto e faixa horizontal que carrega a assinatura da marca.&nbsp;
A maior distinção para a High Country está na parte inferior esquerda, em que emblema da versão Z71 substitui a gravata dourada. Além disso, os conjuntos ópticos da nova versão são escurecidos e contam com luzes de condução diurna em LED na parte inferior.
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A configuração ainda conta com acabamento preto nos pára-choques dianteiro e traseiro, na capa dos retrovisores externos e nas rodas de liga leve de 18 polegadas. Os estribos e o santantônio são confeccionados em barras tubulares e também são pintados de preto.
Para complementar o visual, a versão vem com adesivos exclusivos nas portas, nos pára-lamas traseiros e na porta da caçamba. Esta última ainda carrega a gravata preta, característica da linha Midnight de Equinox, Onix Plus, entre outros.
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A S10 Z71 pode ser comprada nas cores Branco Summit, Prata Switchblade, Azul Eclipse e Cinza Topazio.
Por dentro, a cabine é simples como nas versões já vendidas pela marca no Brasil, com painel de instrumentos analógico e computador de bordo central e a pequena tela central multimídia My Link compatível com Android Auto e Apple CarPlay, posicionada no centro do painel.
Segundo a Chevrolet, o interior foi pensado para facilitar a limpeza após as aventuras e os bancos têm acabamento exclusivo na linha Z71.
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<h2>Motor, desempenho e tração&nbsp;</h2>
Como contamos no início deste texto, o motor segue o mesmo 2.8 turbodiesel. Ele permite que a picape acelere de 0 a 100 km/h em 10,1 segundos e tem um consumo médio de 8,3 km/l na cidade e 10,6 km/l na estrada.
A tração é selecionada manualmente pelo seletor no console central, e a S10 Z71 ainda oferece reduzida e controle de descida. Os pneus todo terreno contribuem para as atividades fora do asfalto.
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<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ford-maverick-desembarca-no-brasil-e-quer-brigar-com-fiat-toro-e-ate-suvs/1331" target="_blank">Ford Maverick desembarca no Brasil e quer brigar com Fiat Toro e até SUVs</a>

Chevrolet S10 Z71 chega por R$ 260 mil com maquiagem de High Country

Primeiro lote da picape já chegou ao Brasil, mas estreia deve ficar para os primeiros meses de 2022. Veja os detalhes

A Ford anunciou nesta segunda-feira (25), que o primeiro lote da picape Maverick chegou ao Brasil. Importado do México, o modelo desembarcou no Porto de Vitória, Espírito Santo, em versão única Lariat FX4 e deve estrear no mercado nacional em 2022.
Além de encarar a Fiat Toro, que voa solitária no segmento de compactas-médias, a Maverick, segundo a Ford, terá a missão de ser: “uma alternativa aos carros e SUVS e atrair clientes que nunca pensaram em ter uma picape”.
Vale lembrar que ela é a picape zero-quilômetro mais barata vendida pela Ford nos Estados Unidos e será posicionada abaixo da Ranger aqui. A versão Lariat é a mais equipada oferecida por lá e chega ao Brasil equipada com pacote FX4, garantindo que a configuração terá tração nas quatro rodas.
<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender">Anuncie seu carro sem pagar na Mobiauto</a>&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ford/Maverick/An%C3%BAncio+chegada/Ford-Maverick-2022-1600-ca%C3%A7amba.jpg" width="1600" height="1067"/>
Além de ser produzida sobre a mesma plataforma monobloco C2 do SUV Bronco Sport - <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-ford-bronco-sport-e-tudo-que-o-eco-sport-queria-ter-sido/865" target="_blank">que você pode conhecer melhor nesta avaliação</a> -, ela é empurrada pelo motor EcoBoost 2.0 turbo a gasolina, mesmo do Bronco, que rende 240 cv e 38 kgfm de torque.&nbsp;
Seu visual é inspirado em picapes maiores da marca, como a F-150, com grade frontal invadindo a área dos conjuntos ópticos e carregando as luzes indicativas de direção.
As caixas de rodas e os pára-lamas têm acabamento mais frisado, enquanto os retrovisores contam com pintura bicolor. Na traseira, destaque para a porta da caçamba, caracterizada pela assinatura “Maverick” em baixo relevo.
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A Mobiauto questionou a Ford sobre o número de unidades que chegaram ao Brasil, mas não foi respondida até a publicação deste artigo. No entanto, a marca afirma que as unidades que chegaram ao Brasil serão destinadas as ações que antecedem o lançamento.
<h2>O que a Maverick Lariat pode oferecer?</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ford/Maverick/An%C3%BAncio+chegada/Ford-Maverick-2022-1600-interior.jpg" width="1600" height="1066"/>
De acordo com a Ford, a Maverick chama atenção "pelo design, pelo tamanho, pela tecnologia e pelas soluções inteligentes oferecidas tanto no interior como na caçamba" e usará isso ao seu favor para tentar dominar &nbsp;o segmento e quem sabe abocanhar algumas vendas dos SUVs.
Para isso, a marca trará ao Brasil a versão mais equipada da picape. Ainda não se sabe quais são os itens de série que compõe a configuração Lariat que será vendida no Brasil, mas usando como base a opção vendida dos Estados Unidos, podemos esperar um pacote com itens, como:&nbsp;
Ar-condicionado dual zone, painel de instrumentos com tela de 6,5 polegadas, faróis de LED com luz de condução diurna integrada, freio de estacionamento eletrônico, central multimídia de 8 polegadas, câmera de ré, sensor de monitoramento de pressão dos pneus, assistência pré-colisão e seletor de modos de condução.
A Ford começou as entregas da Maverick nos Estados Unidos no último mês, após os mais de 100 mil pedidos durante a fase de pré-venda. Por lá, a Lariat parte de US$ 36.660 (R$ 203.671, na conversão direta), mas no Brasil o preço deve ser divulgado apenas no lançamento. No entanto, a Mobiauto estima um valor entre R$ 200.000 e 220.000.
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Ford Maverick desembarca no Brasil e quer brigar com Fiat Toro e até SUVs

Apresentado no México, SUV derivado do Creta chegará ao Brasil no ano que vem, com produção em Piracicaba (SP) e motor 2.0 aspirado

A Hyundai iniciou nas últimas semanas no México a pré-venda do Creta Grand, variante esticada e com capacidade para até sete passageiros do <a href="https://admin.mobiauto.com.br/admin/magazine/mobiauto.com.r/hyundai/creta" target="_blank">Creta</a>, SUV compacto que já conhecemos muito bem no Brasil – e que <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/hyundai-creta-2022-as-diferencas-entre-as-5-versoes-em-52-fotos/1102" target="_blank">trocou de geração</a> recentemente por aqui. <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-hyundai-creta-e-mais-racional-com-motor-do-hb20-do-que-o-2-0/1140" target="_blank">Confira como o modelo renovado anda aqui</a>.
O que essa informação tem de relevante para nós, brasileiros? Tudo. Porque o modelo, já <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/hyundai-alcazar-tudo-que-ja-sabemos-sobre-o-suv-de-7-lugares-do-creta/726" target="_blank">apresentado anteriormente na Índia como Alcazar</a>, será lançado no Brasil e não tardará em chegar. A Mobiauto pode afirmar que o lançamento ocorrerá já em 2022, provavelmente no terceiro trimestre.
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A produção será feita em Piracicaba (SP), junto do Creta de cinco lugares, do hatch HB20 e do sedan HB20S. Se o nome Creta Grand ainda não está ratificado e pode mudar, podemos apostar que o SUV de sete lugares brasileiro usará apenas um motor, assim como o irmão mexicano.
Estamos falando do veterano 2.0 quatro-cilindros 16V aspirado flex, recentemente recalibrado pela fabricante para equipar a versão de topo do Creta convencional, Ultimate, na linha 2022. Ele virá sempre casado ao já conhecido câmbio automático de seis marchas fornecido pela própria Hyundai.
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<h2>Creta Grand sempre 2.0 automático</h2>
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Não foi à toa o esforço da fabricante para atualizar uma usina já com anos de uso. Se no Creta de cinco lugares ela será responsável por não mais que 15% das vendas, no irmão maior deverá ser a única opção da gama.
Rebatizado como SmartStrem, o motor teve a câmara de combustão e o formato dos pistões redesenhados, bem como o tempo de abertura das válvulas de admissão ampliado, a fim de economizar energia e melhorar a temperatura dentro dos cilindros. Com isso, melhorou o consumo em cerca de 8% no novo Creta e se adaptou às <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/entenda-a-nova-lei-de-emissoes-que-vai-matar-fox-uno-e-outros-dinossauros/912" target="_blank">normas do Proconve L7</a>.
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Ao mesmo tempo, a potência aumentou em 1 cv e o torque, em 0,1 kgfm, para 157/167 cv e 19,3/20,6 kgfm (gasolina/etanol), respectivamente. Se no Creta convencional o 0 a 100 km/h é de 9,3 segundos, na variante Grand o tempo deve ficar em torno de 10 segundos. No México, esse mesmo propulsor rende os mesmos 157 cv movido apenas a gasolina.&nbsp;
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<h2>Visual polêmico, só que maior</h2>
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Ainda falando do país de Emiliano Zapata, é possível observar que, por lá, o Creta Grand compartilhará com o gêmeo de cinco lugares todo o balanço dianteiro, além de para-brisa, para-lamas dianteiros, portas laterais, as rodas de liga leve aro 18”, painel, volante, console central, manopla de câmbio e as duas primeiras fileiras de assentos.
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Isso significa que o polêmico visual do novo Creta estará presente no irmão de sete lugares, com um acréscimo: os contornos da grade diamante se integram aos faróis. De novidade, teremos portas laterais traseiras ampliadas, devido ao aumento de 15 cm na distância entre os eixos, de 2,61 m para 2,76 m.
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A fabricante aproveitou o ensejo para esticar o balanço traseiro, a fim de comportar os dois assentos extras, e dar ao Creta Grand uma tampa de porta-malas, duas lanternas de LED e um para-choque traseiro exclusivos. Com isso, seus traços nessa parte da carroceria são mais sóbrios que os do Creta menor.
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Duas grandes vigias de vidro entre as colunas C e D oferecem visibilidade exterior aos ocupantes da terceira fileira, de modo que não se sintam claustrofóbico, assim como há difusores de ar voltados àquela região da cabine.
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<h2>Equipamentos e expectativa de preços</h2>
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O Creta Grand traz, ainda, alguns incrementos na parte de equipamentos: faróis de neblina de LED, quadro de instrumentos 100% digital de 10,25” e duas mesinhas com porta-copos nas costas dos bancos dianteiros, servindo a quem se senta na segunda fileira, são alguns deles. De resto, veremos a réplica de muitos itens já presentes no Creta Ultimate 2022, tais como:
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Seis airbags, frenagem autônoma emergencial, controle de cruzeiro adaptativo, câmeras com imagens em 360° para manobras e auxílio a ponto cego, central multimídia de 10,25” com Android Auto e Apple CarPlay, aplicativo BlueLink, freios a disco nas quatro rodas, freio de estacionamento eletrônico com Auto Hold e teto solar panorâmico.
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Se no mercado mexicano o Creta Grand se encontra em pré-venda a preços entre o equivalente a R$ 130.000 e R$ 140.000, aproximadamente, por aqui fica difícil imaginá-lo chegando a menos de R$ 150.000, tendo em vista a atual realidade de nossa indústria e dos preços dos carros zero-quilômetro no país.
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<h2>Com quem o Creta Grand vai brigar</h2>
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Apesar disso, o Creta Grand 2023 não será um concorrente de <a href="mobiauto.com.br/jeep/commander" target="_blank">Jeep Commander</a>, <a href="mobiauto.com.br/caoa-chery/tiggo-8" target="_blank">Caoa Chery Tiggo 8</a> ou <a href="mobiauto.com.br/volkswagen/tiguan" target="_blank">VW Tiguan Allspace</a>, pois tem dimensões mais comedidas: 4,50 m de comprimento, 1,79 m de largura (a mesma do Creta convencional), 1,68 m de altura e 200 litros de porta-malas com todos os assentos erigidos.
Na verdade, o modelo se posicionará em um segmento ainda pouco explorado, o de SUVs compactos de sete lugares. Seu rival mais próximo, num primeiro momento, será o <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/chevroletspin" target="_blank">Chevrolet Spin</a>. Nos próximos anos, a Renault deve lançar o <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/renault-bigster-o-suv-de-7-lugares-vai-virar-a-chave-da-marca-no-brasil/1099" target="_blank">Bigster</a>, enquanto a Honda estuda trazer para o Brasil a nova geração do BR-V, derivada da plataforma dos novos City hatch e sedan.&nbsp;
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O Hyundai Creta Grand deve assumir o lugar do aventureiro HB20X e do Creta Vision (com visual antigo) na linha de montagem da empresa sul-coreana em Piracicaba. Os dois modelos são os únicos da gama que ainda utilizam o velho motor 1.6 Gamma flex, que não recebeu adaptações relacionadas ao Proconve L7.
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Hyundai Creta Grand, esticado para 7 lugares, será nacional já em 2022

Modelo será o primeiro da marca no Brasil a carregar emblema atualizado e dará pontapé inicial na nova estratégia de soluções de sustentabilidade

A Kia anunciou nesta quinta-feira (21) que o SUV compacto Stonic será o seu mais novo produto no Brasil. <a href="Kia terá SUV híbrido em novembro no Brasil para sair do esquecimento" target="_blank">A marca anunciou na última quarta-feira (20) sua nova estratégia de mercado, </a>que será focada na oferta de veículos híbridos e elétricos, quando também prometeu um SUV híbrido para o próximo mês.
O mistério chegou ao fim e o SUV será o Stonic, e não o Niro, que havia sido cotado para o nosso mercado. O novato tem porte de Fiat Pulse, será importado da Coreia do Sul e chegará na primeira quinzena de novembro por R$ 149.990. A pré-venda, inclusive, já está liberada.
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O modelo será o primeiro SUV compacto com tecnologia híbrida do mercado nacional. Para o presidente da Kia Brasil, José Luiz Gandini, o modelo ainda retrata o "rumo à liderança do mercado global de veículos híbridos e elétricos."
A meta ousada faz parte do novo modelo de negócio da marca, que ainda promete o lançamento de sete carros elétricos até 2027.
<h2>Stonic será o híbrido mais barato do Brasil</h2>
O Stonic foi exposto no Salão do Automóvel de São Paulo em 2018 e está homologado no Brasil. Tanto que seus dados de consumo já foram publicados na última atualização do Programa de Etiquetagem Veicular do Inmetro.
Como a Mobiauto já adiantou, o veículo é movido pelo motor 1.0 turbo, um três-cilindros da família Kappa (que vemos em Creta e HB20) que conta com injeção direta de combustível e sistema híbrido leve MHEV de 48 V.&nbsp;
O trem de força rende 120 cv de potência e 17,5 kgfm de torque, com cãmbio automatizado, e 20,4 kgfm com caixa manual.
O sistema híbrido é conhecido como mild hybrid e entra em ação quando o veículo enfrenta um descida, poupando o motor a combustão, ou em subidas, quando o trem de força necessita de mais força.&nbsp;
Além disso, torna o motor mais eficiente em consumo e menos poluente. O Stonic registrou 13,3 km/l na cidade e 13,2 km/l na estrada, sempre abastecido com gasolina. Até o momento o veículo não teve itens de série divulgados.
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Kia Stonic é SUV híbrido e chega em novembro por R$ 150.000

Primeiro SUV nacional da marca tem a missão de dominar o segmento, e aposta as fichas em tecnologia e motor 1.0 turboflex mais forte do Brasil

Depois de meses de espera, com visual revelado no Big Brother Brasil 2021 e nome escolhido pelo público <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-pulse-este-sera-o-nome-do-suv-que-brigara-com-nivus-e-tiggo-3x/876" target="_blank">por meio de votação em hotsite exclusivo</a>, a Stellantis enfim lançou o <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/fiatpulse/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2022" target="_blank">Fiat Pulse </a>nesta terça-feira (19).&nbsp;
A missão do SUV compacto é desbancar VW Nivus e Caoa Chery Tiggo 3X no primeiro degrau da categoria e quem sabe assumir o posto de veículo mais vendido do segmento, que atualmente é liderado pelos primos Jeep Renegade e Compass.
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Construído sobre a plataforma modular MLA, o modelo se apoia em tecnologias, no visual e na oferta de dois motores para conquistar seu espaço no mercado.&nbsp;
Um é o já conhecido 1.3 Firefly flex aspirado de quatro cilindros, com 98/107 cv (gasolina/etanol e 13,2/13,7 kgfm. O outro é o inédito 1.0 turboflex, três-cilindros, com injeção direta de combustível e sistema MultiAir com variação inteligente de válvulas, que entrega 125/130 cv (gasolina/etanol) e 20,4 kgfm.&nbsp;
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Veja versões e preços:
Pulse 1.3 manual: R$ 79.990
Pulse Drive 1.3 CVT: R$ 89.990
Pulse Drive 1.0 turboflex CVT: R$ 98.990
Pulse Audace 1.0 turboflex CVT: R$ 107.990
Pulse Impetus 1.0 turboflex CVT: R$ 115.990
Será que o Pulse tem os requisitos para fazer o mesmo sucesso que o Uno fez no passado? Para responder isso, a Mobiauto foi até o Circuito Panamericano, em Elias Fausto (SP), e testou a versão Audace 200 Turbo do Pulse. Assista:
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<h2>Visual e acabamento interno</h2>
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O balanço dianteiro mostra a familiaridade com a picape compacta Fiat Strada, com grade hexagonal em plástico preto e carregando a assinatura Fiat. Os faróis têm design exclusivo, são de LED e contam com luz de condução diurna de LED integrados.
A versão Audace 200 Turbo não oferece faróis de neblina, mas as caixas trapezoidais que os apoiam em outras versões dão mais robustez ao para-choque. Na parte inferior, o Fiat ainda tem uma peça em aço escovado, que traz um ar mais sofisticado ao conjunto.
A lateral mostra as semelhanças do modelo com o irmão Fiat Argo, com quem compartilha as folhas de porta. De perfil, o Pulse mostra suas rodas de 16 polegadas na versão intermediária, o acabamento em plástico preto nas caixas de roda e na parte inferior da carroceria.
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Na traseira, o SUV tem mais personalidade, com design exclusivo, lanternas de LED com desenho tridimensional, duas saídas de escapamento falsas para trazer mais elementos esportivos e acabamento em aço escovado na parte inferior do pára-choque.
Por dentro, plástico e mais plástico, o que é frustrante para um carro com esse valor. A Stellantis não poupou esse material no acabamento interno do Pulse, mas o SUV mostra inspiração no primo grifado Compass, com painel no estilo cascata, na central flutuante, no posicionamento das saídas de ar-condicionado e na régua de comandos central.
O volante é outra peça inspirada no SUV médio da Jeep, com design do cubo hexagonal e saltado, com base achatada e levando a assinatura da marca no centro. Na versão Audace 200 Turbo, o veículo tem bancos revestidos em tecido, com regulagem manual de profundidade, encosto e altura.&nbsp;
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<h2>Desempenho, dirigibilidade e consumo</h2>
A Mobiauto já havia adiantado neste outro artigo que o <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-pulse-turbo-tera-130-cv-para-ser-mais-rapido-que-o-vw-nivus/1293">Pulse traria ao mercado nacional o 1.0 turboflex mais potente do Brasil</a>. Testando, o desempenho do propulsor é empolgante, com boas acelerações e retomadas de velocidade, e mostrando força mesmo em baixas rotações.&nbsp;
Tanto que o trem de força dá ao SUV uma aceleração superior a de seu principal concorrente VW Nivus, que leva 10 segundos para ir de 0 a 100 km/h, sendo 0,6 segundos mais lento que o Fiat.
Motor e desempenho: 1.0 turboflex, 8V, injeção direta, sistema MultiAir com variação inteligente do comando de válvulas na admissão, 125/130 cv (5.750 rpm) e 20,4 kgfm (entre 1.750 e 3.500 rpm). Câmbio automático do tipo CVT com simulação de sete marchas. 0 a 100 km/h em 9,4/9,7 s (E/G). Velocidade máxima: 189/187 km/h (E/G) .
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Motor e câmbio ficaram bem casados, sem trancos e deixando a condução mais confortável. Além de não tirar fôlego do três cilindros, o câmbio CVT ajudou na eficiência do Pulse que, segundo dados da Stellantis, tem médias de consumo superiores às de VW Nivus e Caoa Chery Tiggo 3X.
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A valentia do Pulse é aprimorada com o sistema TC+ e o modo de condução Sport, que pode ser acionado já no volante. O primeiro é um bloqueio do diferencial dianteiro e ajuda o SUV a se desvencilhar de situações embaraçosas.
O segundo muda a atuação do carro, com o motor trabalhando em giros mais altos e entrega de potência e torque mais instantânea. Na prática, quando acionado, o modo de condução deixa o volante um pouco mais “pesado” e o acelerador um pouco mais sensível.
Consumo: 12 km/l na cidade e 14,6 km/l na estrada abastecido com gasolina e 8,5 km/l na cidade e 10,2 km/l na estrada com etanol.
A dinâmica de condução é aprimorada pela direção elétrica progressiva e o sistema de suspensão. O Pulse responde rápido aos acionamentos do volante, sem folgas exageradas, e reage bem às imperfeições da via, sem muitos chacoalhões na cabine.
Ainda que seja confortável, o conjunto mantém uma boa estabilidade para o SUV, que entra bem nas curvas e a carroceria segue firme, sem parecer que o carro será jogado para fora da via.
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Dados técnicos: direção elétrica progressiva, suspensão independente McPherson (dianteira) e eixo de torção (traseira), freios a disco ventilados (dianteira) e tambor (traseira), 10,5 m diâmetro de giro, 196 mm de altura mínima do solo, 20,5 graus ângulo de ataque, 21,3 graus de ângulo central, 31,4 graus ângulo de saída.
Além disso, um dos pontos mais favoráveis do Pulse contra seus rivais está em seus ângulos de ataque, saída e vão livre mínimo do solo. As três medidas são superiores aos de Nivus e Tiggo 3x, e permitem que o Pulse enfrente obstáculos ou acesse mercados, shoppings e até garagens com rampas mais inclinadas, sem preocupações.
Detalhe interessante é que a lubrificação do câmbio CVT é do tipo for life, que não necessita de substituição durante toda a vida útil do veículo, poupando o bolso do proprietário.
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O lado desfavorável está na vedação da cabine que não é das melhores. No habitáculo, o ruído da rolagem dos pneus e do motor são mais elevados, principalmente quando acionado o modo Sport, que aumenta o giro do motor.&nbsp;
<h2>Dimensões e espaço interno</h2>
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Outro ponto negativo está nas dimensões externas: comprimento e entre-eixos são menores quando comparados com rivais da Volkswagen e da Caoa Chery. O primeiro impacta diretamente no porta-malas, que oferece apenas 370 litros - com medição em litros de água, que não é tão precisa como a medição em blocos.
Dimensões: 4.099 mm de comprimento, 1.579 mm de altura, 1.774 mm de largura e 2.532 mm de entre-eixos. Porta-malas: 370 litros (medição em litros de água). Tanque de combustível: 47 litros.
A segunda dimensão impactaria no espaço interno, mas a Stellantis soube aproveitar a cabine do Pulse. Nesse quesito, lembra o Uno - guardada as devidas proporções de categorias, claro - que desde a primeira geração tem entre suas principais características o bom espaço interno, mesmo sendo compacto.
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Voltando a falar do Pulse. Com o banco do motorista ajustado para uma pessoa de 1,87 m, que é a minha altura, sobra espaço para os joelhos de um ocupante adulto de mesma estatura na segunda fileira. No entanto, a cabeça fica justa no teto e não cabem três ocupantes confortavelmente.
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O passageiro central é o mais prejudicado, já que o console central invade a segunda fileira de bancos e não permite o apoio dos pés, mostrando que o SUV é uma boa opção para levar apenas quatro passageiros.
<h2>Tecnologias e itens de segurança</h2>
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Na versão intermediária Audace 200 Turbo, o Pulse já oferece a central multimídia de 8,4 polegadas compatível com Android Auto e Apple CarPlay sem fio, com sistema Cart, que permite fazer encomendas no McDonalds e até pagamento de IPVA e multas pela tela. O sistema ainda tem o Fiat Connect Me integrado à Amazon Alexa e ao assistente de voz do Google
O painel de instrumentos ficou devendo a tela digital de 7 polegadas, presente apenas na versão de topo. Na intermediária, segue os bons e velhos mostradores analógicos e a tela do computador de bordo, que é multifunções.&nbsp;
O Pulse ainda conta com carregador de celular por indução, Wi-Fi nativo e porta USB do tipo C para carregamento lento no console central, além de uma outra convencional na mesma peça.&nbsp;
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No quesito segurança, o modelo traz alerta de mudança de faixa ativo, que atua de forma suave. Mesmo em velocidades maiores, quando percebe que os pneus estão invadindo a faixa lateral, o veículo alerta visualmente o motorista e corrige sutilmente, sem assustar quem está atrás do volante.
A frenagem autônoma de emergência é outra tecnologia disponível e consegue evitar colisões em velocidades até 30 km/h. Acima disso, realiza o processo de frenagem ao visualizar a possibilidade da colisão e reduz o impacto.
O Pulse ainda conta com alerta de ponto cego, que acende no espelho retrovisor externo a assinatura “Fiat”, e acionamento automático dos faróis.
Em relação a versão de topo Impetus 200 Turbo, a Audace fica devendo acabamento dos bancos mais sofisticado, painel de instrumentos digital de 7 polegadas, central de 10,1 polegadas de série, sensor de estacionamento dianteiro, faróis de neblina, volante com regulagem de profundidade, retrovisor com rebatimento elétrico e rodas de liga leve de 17 polegadas.
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<h2>Itens de série do Fiat Pulse Audace 200 Turbo</h2>
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Visual: barras longitudinais no teto, rodas de liga leve de 16 polegadas, maçanetas da cor da carroceria, retrovisores externos da cor da carroceria, volante com revestimento em couro,
Conforto: abertura elétrica do bocal de abastecimento, ar-condicionado automático e digital, banco do motorista com regulagem de altura, volante multifuncional, direção elétrica, vidros elétricos em todas as portas, volante com regulagem de altura, partida remota via chave, aletas para trocas de marcha atrás do volante.
Tecnologia: central multimídia com tela de 8,4" touchscreen, Apple Car Play e Android Auto sem fio, USB Tipo A e Tipo C, computador de bordo, modo Sport com botão no volante, câmera traseira com linhas auxiliares, carregador por indução para smartphones,&nbsp;
Segurança: quatro airbags, alarme antifurto, alerta de não utilização do cinto de segurança para todos os ocupantes, controle de estabilidade e tração, faróis de LED, lanternas de LED, sistema de partida em rampa, luz de condução diurna de LED, piloto automático, sensor de estacionamento traseiro, monitoramento de pressão dos pneus, retrovisor interno eletrocrômico, sensor de chuva e crepuscular, frenagem autônoma de emergência, alerta de mudança de faixa com correção, farol alto automático.
<h2>Conclusão</h2>
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E aí, será que o Fiat Pulse fará o mesmo sucesso do Uno? A expectativa é que sim. Claro que estamos falando de impacto e importância no mercado, e não de volume de vendas - afinal, o Uno é o segundo veículo mais vendido da história da nossa indústria.&nbsp;
O SUV compacto tem visual carismático, motor forte e eficiente e uma central multimídia atualizada. Juntando isso, a receita é boa para brigar no topo da lista de mais vendidos do segmento e deixar VW Nivus e Caoa Chery Tiggo 3X para trás.
Resta saber se a Stellantis conseguirá suprir a demanda das concessionárias, já que a crise dos semicondutores impacta o grupo e prejudica até mesmo a <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-strada-tem-fila-enorme-versoes-suspensas-e-volcano-a-r-110-000/1265">entrega da Fiat Strada, modelo com maior volume de vendas no ano, que tem espera de até 180 dias.&nbsp;</a>
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Avaliação: Fiat Pulse tem requisitos para fazer o mesmo sucesso do Uno?

Para sair da sombra das concorrentes asiáticas, marca terá uma nova estratégia de negócio focando em veículos híbridos e elétricos

A Kia Motors Corporation anunciou nesta quarta-feira (20) que mudará sua estratégia de negócio e que pretende lançar soluções de mobilidade. Além de atualizar o logotipo e simplificar o nome para apenas “Kia”, a empresa informou que lançará um SUV híbrido em novembro no Brasil.
A marca não deu mais informações sobre qual será o modelo para fazer suspense, mas a Mobiauto aponta o Kia Niro como um dos principais candidatos para esta vaga. O presidente da Kia no Brasil, José Luiz Gandini, já havia prometido que o veículo seria lançad0 no início deste ano, mas não chegou até o momento.
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Caso se confirme, a marca sul-coreana entrará na briga entre os SUVs compactos-médios com o veículo. Com 4.335 mm de comprimento, o Niro fica posicionado entre Jeep Renegade e Compass, por exemplo.&nbsp;
No entanto, tem um entre-eixos de fazer inveja: 2.700 mm. A dimensão é superior a de Volkswagen Taos, Jeep Compass e Toyota Corolla Cross, e se aproxima do entre-eixos do Volkswagen Tiguan.&nbsp;
Embaixo do capô, o Niro carrega um motor 1.6 aspirado a gasolina de 105 cv e 15,3 kgfm associado ao motor elétrico de 44 cv e 17,3 kgfm, que juntos rendem 141 cv e 27 kgfm. O trem de força promete um consumo médio de até 21,6 km/l.
O modelo já é vendido nos Estados Unidos em versão única LXS, onde custa US$ 26.000. Se vier para o Brasil, o veículo deve custar entre R$ 150 mil e R$ 200 mil.
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Outra opção é o Kia Stonic, um SUV compacto com porte de Fiat Pulse e que tem opção híbrida-leve vendida no mercado asiático. Nessa configuração, ele é equipado com motor 1.0 TGDI (mesma família dos usados por Hyundai HB20 e Creta) que rende 120 cv e é auxiliado por um motor elétrico pequeno de 48 volts. O câmbio é automatizado de sete marchas e dupla embreagem&nbsp;
Assim como o Niro, o Stonic teve o consumo medido pelo Programa Brasileiro de Etiquetagem do Inmetro, e registrou 13,3 km/l na cidade e 13,2 km/l na estrada, sempre abastecido com gasolina.
Atualmente, a Kia oferece por aqui o hatch Rio, os sedans Cerato e Stinger, os SUVs Sportage e Sorento e a minivan Grand Carnival, sendo todos eles a combustão. Resta esperar para saber qual o mais novo SUV híbrido do mercado.
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Kia terá SUV híbrido em novembro no Brasil para sair do esquecimento

O carro 100% elétrico da Nissan Leaf vestirá trajes de SUV para chegar a terceira geração. 

<h3>Por Fernando Vasconcellos</h3>
A Nissan anunciou em julho que investirá 1 bilhão de libras esterlinas (cerca de R$ 7,7 bilhões na cotação atual) na fábrica de Sunderland, na Inglaterra, para produzir, a partir de 2025, um inédito crossover elétrico. Agora, a marca confirmou que o novo carro será o substituto do Leaf, hatch movido a eletricidade que também é comercializado no Brasil.
Guillaume Cartier, presidente da Nissan para a África, Europa, Índia, Oceania e Oriente Médio, disse ao site Autocar que em sua terceira geração o Leaf adotará a carroceria de crossover/SUV e será baseado na plataforma CMF-EV da aliança formada com as marcas Renault e Mitsubishi.
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Atualmente, essa estrutura para veículos eletrificados já é utilizada no Nissan Ariya e na recém-apresentada nova geração do Renault Mégane.
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Além do novo Leaf e do Ariya, a Nissan pretende lançar mais três crossovers eletrificados (Juke, Qashqai e X-Trail), uma vez que já anunciou que não pretende mais desenvolver carros de outros segmentos para o mercado europeu. A produção de hatches, sedans e peruas na região ficará a cargo de Mitsubishi e Renault, as outras marcas da aliança da qual a Nissan também faz parte.
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Cartier adiantou que o substituto da March (que na Europa se chama Micra) “provavelmente será um elétrico” feito sobre uma plataforma em comum com Mitsubishi e Renault. O executivo explicou que a principal questão é saber se esse compacto será lucrativo. “O que está em aberto é o segmento de entrada. O ponto-chave é como poderemos oferecer um carro da Aliança com a marca Nissan”.
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Ainda não há muitas informações sobre a próxima geração do Leaf, mas a sua mudança de hatch para crossover já era esperada na Europa. A Nissan, aliás, não será a primeira fabricante a adotar essa estratégia para atender a demanda do mercado. Recentemente, a Chevrolet apresentou o Bolt EUV, a variante com jeitão de SUV do hatch Bolt.
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Já o CEO da Nissan, Makoto Uchida, revelou ao Autocar que, por ora, a companhia não investirá em células de combustível de hidrogênio para focar nos elétricos convencionais. Esse plano vai na contramão da tendência de marcas como BMW, Hyundai e Toyota, que já apostam no desenvolvimento de carros movidos por essa tecnologia.
Uchida disse ainda que o futuro dos esportivos da Nissan, ao menos na Europa, está em risco, pois a montadora já confirmou que a nova geração do cupê Z será o último modelo do tipo no continente.
 
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Nissan avança no segmento de elétricos e transformará Leaf em SUV

Para dominar o mercado de SUVs, o Pulse aposta em tecnologia, motorização inédita e cinco versões. Veja todos os detalhes

A Stellantis lançou nesta terça-feira (19) o <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/fiatpulse/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2025/2022" target="_blank">Pulse</a>, primeiro SUV nacional da Fiat. O compacto chega ao mercado nacional para bater de frente com VW Nivus e Caoa Chery Tiggo 3X, e quer incomodar os líderes do segmento Jeep Renegade e Compass.&nbsp;
Para isso, o veículo contará com cinco versões, duas opções de motores e já está com a pré-venda aberta. Veja configurações e preços:&nbsp;
Pulse 1.3 manual: R$ 79.990
Pulse Drive 1.3 CVT: R$ 89.990
Pulse Drive 1.0 turboflex CVT: R$ 98.990
Pulse Audace 1.0 turboflex CVT: R$ 107.990
Pulse Impetus 1.0 turboflex CVT: R$ 115.990
<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender">Anuncie seu carro sem pagar na Mobiauto</a> &nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Fiat/Pulse/FIAT_PULSE_AUDACE_001.jpg" width="1280" height="853"/>
Um é o já conhecido 1.3 Firefly flex aspirado de quatro cilindros, com 98/107 cv (gasolina/etanol e 13,2/13,7 kgfm. O outro é o inédito 1.0 turboflex, três-cilindros, com injeção direta de combustível e sistema MultiAir com variação inteligente de válvulas, que entrega 125/130 cv (gasolina/etanol) e 20,4 kgfm.&nbsp;
A versão de entrada 1.3 é a única que terá opção manual. As demais serão equipadas com câmbio automático do tipo CVT que simula sete marchas.
Com esse trem de força, o Pulse é mais eficiente e rápido que seu principal concorrente VW Nivus, que segundo os dados da Stellantis, faz 12 km/l na cidade e 14,6 km/l abastecido com gasolina - o grupo ainda não disponibilizou os dados com etanol. Além disso, o SUV acelera de 0 a 100 km/h em 9,4 segundos.&nbsp;
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Se leva vantagem contra os principais concorrentes no conjunto mecânico, o mesmo não se pode dizer das dimensões. O SUV é o menor em comprimento e entre-eixos, além de oferecer o menor porta-malas contra Nivus e Tiggo 3X, com apenas 370 litros - medição feita em litros de água, que é mais impreciso.
No entanto, o Pulse entrega bom pacote de tecnologias e itens de segurança, como carregador por indução, central multimídia com espelhamento de Android Auto e Apple CarPlay sem fio, painel de instrumentos digital, frenagem autônoma de emergência, alerta de mudança de faixa com correção, entre outros. Veja o que carrega cada versão:
<h2>Itens de série Fiat Pulse 2022</h2>
<h3>Pulse 1.3 manual</h3>
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Abertura elétrica do bocal de abastecimento, quatro airbags, alarme antifurto, alerta de não utilização do cinto de segurança para todos os ocupantes, ar-condicionado automático e digital, controle de estabilidade e tração, banco do motorista com regulagem de altura, barras longitudinais no teto, central multimídia com tela de 8,4" touchscreen, Apple Car Play e Android Auto sem fio, USB Tipo A e Tipo C, volante multifuncional, computador de bordo, direção elétrico, faróis de LED, lanternas de LED, sistema de partida em rampa, luz de condução diurna de LED, piloto automático, TC+, vidros elétricos em todas as portas, rodas de liga leve de 16 polegadas, sensor de estacionamento traseiro, monitoramento de pressão dos pneus, volante com regulagem de altura.
<h3>Pulse Drive 1.3 CVT</h3>
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Itens da 1.3 manual mais: câmbio automático CVT com sete marchas simuladas, maçanetas da cor da carroceria, retrovisores externos da cor da carroceria, modo Sport com botão no volante.
Opcionais: Pack Plus (R$ 4.300) – câmera de rá com linhas adaptativas, carregador wireless, Key Less Entry'n Go, partida remota via chave, pintura bicolor; Pack Connect Me (R$ 3.150) – Fiat Connect Me, navegação embarcada e espelho retrovisor interno eletrocrômico.
<h3>Pulse Drive 1.0 200 Turbo CVT</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Fiat/Pulse/FIAT_PULSE_DRIVE_TURBO_CVT_003.jpeg" width="1280" height="853"/>
Itens da Drive 1.3 CVT mais: motor 1.0 turboflex de 125/130 cv e 20,4 kgfm.&nbsp;
Opcionais: Pack Plus II (R$ 6.740) – roda de liga leve de 17 polegadas escurecida, bancos revestidos em couro, banco traseiro rebatível e bipartido (60/40), volante revestido em couro, paddle shifters, Key Less Entry'n Go, partida remota via chave, pintura bicolor; Pack Connect Me (R$ 3.150) – Fiat Connect Me, navegação embarcada e espelho retrovisor interno eletrocrômico.
<h3>Pulse Audace 1.0 200 Turbo CVT</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Fiat/Pulse/FIAT_PULSE_AUDACE_011.jpeg" width="1280" height="853"/>
Itens da Drive 1.0 200 Turbo CVT mais: câmera traseira com linhas auxiliares, carregador por indução de smartphones, partida remota via chave, aletas para trocas de marcha atrás do volante, volante com revestimento em couro, banco bi-partido, frenagem autônoma de emergência, alerta de mudança de faixa com correção, farol alto automático, roda de liga leve de 16 polegadas, retrovisor interno eletrocrômico, sensor de chuva e crepuscular.
Opcional: Pack Design (R$ 5.200) – roda de liga leve de 17 polegadas escurecida, bancos revestidos em couro, pintura bicolor; Pack Connect Me (R$ 3.650) – Fiat Connect Me, navegação embarcada e central multimídia com tela de 10,1”.
<h3>Pulse Impetus 1.0 200 Turbo CVT</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Fiat/Pulse/FIAT_PULSE_IMPETUS_010.jpeg" width="1280" height="853"/>
Itens da Audace 1.0 200 Turbo CVT mais: bancos com revestimento em couro, cluster digital de 7 polegadas, faróis de neblina de LED com função cornering, sistema de GPS, rodas de liga leve de 17 polegadas, sensor de estacionamento dianteiro, teto bicolor, volante com regulagem de altura e profundidade, central multimídia 10,1 polegadas compatível com Apple Car Play e Android Auto sem fio e retrovisores com rebatimento elétrico.
Opcional: Pack Connect Me (R$ 2.650) – Fiat Connect Me&nbsp;
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Mesmo disfarçada, nova Chevrolet Montana é reconhecida na Coréia do Sul

A nova Chevrolet Montana não mudará de nome para ser vendida novamente no Brasil. Mas promete chegar irreconhecível. Toda camuflada (ou enfaixada) para não revelar o resultado das plásticas, a picape foi flagrada pela primeira vez pelo site gringo Auto Post rodando despretensiosamente do outro lado do mundo, na Coréia do Sul.
Os nossos colegas do site Autos Segredos já confirmaram que se trata de um protótipo da picape. Nas imagens abaixo é possível notar que algumas previsões feitas pela Mobiauto de que a nova Montana teria porte de Fiat Toro e cara de Tracker se confirmam.&nbsp;
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<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Montana/Flagra+Montana/Nova-Chevrolet-Montana-Frente-desfocada-flagra.jpg" width="1024" height="684"/>
A segunda geração da Chevrolet Montana teve uma saída um tanto quanto humilhante desse país tropical. Engolida pela Fiat Strada, a picape da GM sucumbiu nas vendas, definhando até morrer. Mas sua despedida não foi marcada por palavras de adeus, mas pela promessa de retorno.&nbsp;
O mais interessante, é que a nova Chevrolet Montana não voltará para uma revanche com a Fiat Strada, essa foi praticamente esnobada. O que a picape da GM quer é afrontar a irmã maior, Toro.&nbsp;
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<h2>Como será a nova Chevrolet Montana?</h2>
A <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-chevrolet-montana-nome-sera-mantido-em-picape-anti-fiat-toro/946">Mobiauto havia antecipado alguns detalhes da nova Montana</a>, como por exemplo, que a plataforma modular GEM será responsável por dar novo corpo à picape que passa a ser cabine dupla. Para isso, terá toda a carroceria esticada. Essa plataforma já é utilizada nos modelos Onix, Onix Plus e Tracker.
A frente deve ter semelhanças e proporções próximas a dianteira do SUV de entrada da marca. Copiar a frente de hatches como fez com os modelos Corsa II e Agile ficou no passado. Agora a Montana quer ser gente grande. Os flagras do modelo camuflado só confirmam isso.&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Montana/Flagra+Montana/Nova-Chevrolet-Montana-traseira-flagra.jpg" width="1024" height="683"/>
A picape realmente aparece mais musculosa e com frente mais robusta. Também é possível notar que abertura da caçamba continua convencional e as lanternas parcialmente cobertas parecem discretas e ficam no topo da carroceria.
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Outro ponto que é interessante reparar é que a nova Chevrolet Montana parece menos curvilínea que a rival Toro. Seus traços retilíneos se assemelham mais aos da irmã maior S10.&nbsp;
 
<h2>Surpresas por baixo do capô</h2>
Há quem acredite que a nova Chevrolet Montana pegará o motor 1.2 Turbo emprestado do Tracker. É aí que está a grande surpresa. Tanto o motor mais potente do SUV ou até mesmo o propulsor 1.4 Turbo do Cruze são fracos para uma picape cabine dupla.&nbsp;
Sendo assim, a Mobiauto já antecipou em outro artigo que a Chevrolet deve recorrer ao motor Ecotec 335T usado no Tracker comercializado na China. Estamos falando de um motor 1.3 Turbo de 165 cv e 24,4 kgfm de torque. Quando chegar ao Brasil, o motor será convertido para Flex e pode entregar até 170 cv e 25 kgfm de torque.&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Montana/Flagra+Montana/Nova-Chevrolet-Montana-Frente-aproximada-flagra.jpg" width="1024" height="684"/>
Sim, ainda há uma desvantagem em relação a rival Toro, com seu propulsor de 185 cv e 27,5 kgfm de torque. Mas isso não quer dizer que a picape da Fiat continuará levando a melhor, muitos outros fatores são responsáveis por determinar a performance de um veículo.&nbsp;
Quanto ao câmbio, pode ser que também tenha a opção de caixa manual, já que até a irmã maior S10 tem. O que ainda não se sabe é se a nova Chevrolet Montana terá alguma versão com tração 4x4, que seria muito bem-vinda já que ela quer competir diretamente com a Fiat Toro. &nbsp;&nbsp;
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<h2> </h2>
<h2>Quando a nova Chevrolet Montana chega ao Brasil?</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Montana/Flagra+Montana/Nova-Chevrolet-Montana-Frente-Proje%C3%A7%C3%A3o-Overboost.jpg" width="1280" height="853"/>
Aqui está uma projeção da nova Montana feita feita pela Overboost. A Chevrolet tinha planos ambiciosos de lançar a nova Montana já em 2022. Mas as previsões de fornecedores apontam para começar a produzir a picape na fábrica de São Caetano do Sul (SP), só em 2023.&nbsp;
No complexo são produzidos atualmente os SUVs Tracker e Spin. A nova Montana irá ocupar o espaço antes destinado aos modelos Joy e Joy Plus.
Imagens: Overboost, &nbsp;Sonho Bobbae e &nbsp;AUTOSPY&nbsp;
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Nova Chevrolet Montana é vista pela primeira vez e exibe porte da Toro

Diferente do primo Fiat Palio, o Uno terá uma série limitada de despedida para fechar com chave de ouro sua trajetória por aqui. Veja os detalhes

O Fiat Uno está com os dias contados no Brasil. O hatch deixará a linha de produção definitivamente até o fim deste ano por não se enquadrar nas novas leis de emissão da sétima fase do Proconve (Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores), que serão implantadas em janeiro de 2022.
No entanto, diferente de seu primo Palio e do <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-fox-nasceu-para-matar-o-gol-mas-morrera-antes-do-irmao/1245">VW Fox, que saíram de linha pela porta dos fundos,</a> o Uninho terá um final feliz. A Fiat dará ao lendário modelo uma edição especial de despedida, com unidades limitadas e que colocará um ponto final digno na trajetória do segundo veículo mais vendido da história da nossa indústria.
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A Mobiauto, inclusive, já contou em primeira mão <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exclusivo-fiat-uno-deve-ganhar-serie-de-despedida-a-la-grazie-mille/1286">neste outro artigo que a Stellantis planejava dar uma série especial de despedida ao Uno</a>, mas pode afirmar agora que ela, de fato, sairá do papel.
<h2>Versão à la Grazie Mille</h2>
Ainda não há informações sobre como será o visual. Entretanto, a nossa reportagem apurou que a ideia da marca é criar uma série à la “Grazie Mille”, a edição de despedida da primeira geração do Uno, vendida em seus últimos dias como Mille.
Na época, o Grazie Mille teve 2.000 unidades limitadas e numeradas, trazendo plaquetas com numeração do chassi no painel e outros elementos exclusivos, como pintura Verde Saquarema, adesivos, soleiras, pedais de metal, quadro de instrumentos com novos grafismos, entre outros.
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<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Fiat/Uno/Fiat-Uno-Attractive-2022-dianteira.jpg" width="751" height="501"/>
Desta vez, o número deve ser reduzido, ficando entre 500 ou 800 unidades produzidas. O motivo da limitação é a escassez de <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/crise-de-semicondutores-vai-longe-e-deixara-carros-ainda-mais-caros/913">semicondutores que está prejudicando toda a indústria nacional</a> e que não vai permitir uma produção mais elevada da versão.
Esse é o motivo, inclusive, que afastou o Uno da linha de produção neste ano, em Betim (MG). Com a falta de peças, a Stellantis priorizou a produção de Strada, Argo e Mobi, por exemplo, que são modelos com maior volume de emplacamentos atualmente.
Quando ele voltará à linha de produção e o momento do lançamento da versão de despedida ainda são incógnitas, mas é provável que a marca irá viabilizar isso rapidamente.&nbsp;
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Afinal, a versão de despedida deve ter como base a atual Attractive 1.0 e não se enquadrará nas regras do Proconve L7, tendo como data limite para a produção, 31 de dezembro de 2021.
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