Como financiar um carro? 10 dúvidas mais frequentes

O número de financiamentos de veículos cresceu 37,5% em 2021 com relação ao ano anterior. Veja quais fatores contam na hora de pedir um
Camila Torres
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30.12.2021 às 12:46 • Atualizado em 04.01.2022
O número de financiamentos de veículos cresceu 37,5% em 2021 com relação ao ano anterior. Veja quais fatores contam na hora de pedir um

Como ter o financiamento do carro aprovado? Qual banco oferece a menor taxa de juros para financiamento de automóvel? Dá para financiar carro sem pagar entrada? Essas são apenas algumas dúvidas que permeiam a mente de milhões de consumidores que desejam financiar o carro dos sonhos.

O financiamento de carro nunca foi tão popular como nos últimos anos. O momento crítico do país, que minou o poder de compra da população, tem contribuído para que o volume de crédito aprovado crescesse significativamente nos últimos anos. Afinal, dinheiro para comprar coisas à vista, ainda mais um carro, anda escasso.

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E se o brasileiro está acostumado com financiamentos e parcelamentos, ainda assim é comum encontrar consumidores com dúvidas de como ter o crédito aprovado.

É exatamente isso que vamos esclarecer nesta matéria, além de te aconselhar a obter uma menor taxa de juros, como não cair na inadimplência e analisar se o financiamento de carro realmente é o melhor negócio.


Dez dúvidas frequentes de quem quer financiar um carro

1. Como ter o financiamento do carro aprovado na hora?

O número de financiamentos de veículos cresceu 37,5% em 2021 com relação ao ano anterior. Veja quais fatores contam na hora de pedir um

Os bancos e instituições financeiras levam vários fatores em consideração para aprovar o financiamento de um carro. Mas se você quer saber a maioria dos requisitos para ter certeza de que terá seu crédito liberado, são estes:

Bom histórico financeiro: sem inadimplências, todas as contas em dia. Só este fator já é meio caminho andado para ter o financiamento do carro aprovado. 

Renda comprovada: bancos e instituições financeiras costumam verificar referências bancárias: se o solicitante possui bens em seu nome, quais suas atividades, sua capacidade de pagamento, estado civil e comprovante de renda. Tudo isso forma o que as instituições chamam de score, ou a pontuação do cliente. Quanto mais alta, melhor.

Trabalhadores CLT podem usar o holerite para comprovar renda. Já os autônomos podem usar o extrato bancário ou solicitar uma declaração de renda com o contador. 

Entrada: esse é outro quesito que ajuda muito a ter o crédito aprovado. Afinal, é uma das garantias de que o consumidor está mais propenso a honrar o financiamento, diminuindo o risco da instituição que concede o crédito. 

Quanto maior a entrada, mais chances de o negócio ser aprovado. Porém, mesmo entradas menores, de 10% ou 15%, ajudam a ter o financiamento liberado. 

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Valor do carro: para ter o financiamento aprovado, é importante escolher um carro compatível com a sua renda. Ah! E não cometa o erro de levar em consideração apenas o valor das parcelas: calcule também os custos com manutenção, combustível e seguro. 

Quer um exemplo? Imagine um consumidor com renda mensal de R$ 5.000 que deseja comprar um carro de R$ 150.000. Mesmo que ele dê R$ 50.000 de entrada e queira parcelar os R$ 100.000 restantes em 60 meses (cinco anos), terá que arcar com parcelas em torno de R$ 3.100 por mês, utilizando uma taxa de juros média de mercado.

As chances de ter um financiamento aprovado que comprometa mais de 30% da sua renda mensal são muito baixas. 

No entanto, se esse mesmo consumidor escolher um carro de R$ 70.000, oferecendo R$ 20.000 de entrada e financiando os R$ 50.000 em 60 vezes, as chances de ter o financiamento liberado são muito maiores. Quanto menor o comprometimento da renda, mais fácil aprovar o crédito. 

Ano do carro: carros mais novos têm maiores chances de ter o financiamento aprovado, por normalmente sofrerem menor depreciação e desgaste. Em um sistema como o leasing, o veículo é a garantia do banco em caso de inadimplência.

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2. Como conseguir a melhor taxa de juros? 

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Para fazer um bom financiamento de carro, é fundamental garantir uma boa taxa de juros. Na teoria, parece muito simples, mas como conseguir isso na prática? 

Valor do carro: comece escolhendo um carro dentro da sua realidade financeira. Não adianta escolher um modelo para pagar de patrão e acabar endividado, até correndo o risco de perder o automóvel. 

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Entrada e prazo: se possível, reserve uma quantia para a entrada. Quanto maior ela for, menos juros você pagará nas parcelas. Tente, ainda,  dividir o restante no menor prazo possível, desde que, é claro, o valor das mensalidades não fique alto demais e extrapole seu orçamento. No próximo tópico vamos falar mais sobre o valor da parcela.

Taxa: pesquise os juros de todos os bancos que trabalham com a concessionária ou loja do carro que você escolheu - no final desta matéria, colocamos uma tabela com as taxas de juros de todos os bancos que fazem financiamento de carro. Também vale verificar se o banco do qual você é correntista tem uma taxa diferenciada por você ser cliente.

Desconto: não tenha vergonha de pedir desconto. Só você sabe o duro que dá para ganhar o valor de cada parcela, então use o valor da entrada para pedir desconto. Todas as lojas têm uma margem para isso. Depois de alguns minutos de conversa, você saberá se é possível conseguir mais alguma coisa ou se já chegou ao limite da negociação. 

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3. Quanto da renda se pode comprometer em um financiamento de carro?

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Especialistas financeiros, economistas e os mais variados bancos recomendam ao consumidor não comprometer mais de 30% da sua renda fixa em um financiamento. Para o mundo das finanças, este é o limite para que o cliente consiga honrar suas dívidas com uma menor probabilidade de risco de inadimplência.

Muitas pessoas acabam apertando o orçamento para pagar o financiamento do carro mais rápido e assim pagar menos juros. Porém, ao assumir uma parcela muito alta, aumentam as chances de não conseguir arcar com o valor caso surja um imprevisto. E aí, os encargos da inadimplência acabam sendo ainda maiores.

Sendo assim, o consumidor que tem uma renda fixa familiar de R$ 3.000 não deve comprometer mais de R$ 900 mensais em um financiamento. Quando se trata de dinheiro, melhor que ser otimista é ser calculista.

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4. É possível financiar o carro sem um valor de entrada? 

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Em alguns casos, sim. Tudo depende do seu histórico financeiro e do tal score. Mas essa escolha terá um preço: como dissemos acima, a entrada é uma espécie de garantia, para a instituição financeira, de que o consumidor tem uma maior probabilidade de honrar a dívida, além de amenizar o saldo a ser financiado.

Tudo isso se reflete na taxa de juros e no valor das parcelas. Um financiamento sem entrada pode parecer inofensivo, mas impacta expressivamente no valor final. 

Quer saber quanto? No site da Mobiauto, temos um simulador de financiamento. Basta informar o valor do automóvel que pretende comprar, o valor da entrada e o número de parcelas. Pronto, o valor da parcela é exibido na hora! 

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5. Na prática, quanto a entrada impacta na taxa de juros?
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Mas aqui vamos dar um exemplo: para financiar um carro de R$ 100.000 em 60 meses, sem entrada, o valor das parcelas indicado por nosso simulador ficaria entre R$ 3.403 e R$ 3.762. No final, o comprador teria desembolsado entre R$ 205.000 e R$ 225.000, mais que o dobro do preço do veículo.

Agora, se o cliente desse uma entrada de R$ 20.000 e diluísse o restante em 48 meses, pagaria entre R$ 2.495 e R$ 2.758 mensais (bem menos que no primeiro cenário), de acordo com o nosso simulador. Assim, o montante final ficaria entre R$ 140.000 e R$ 152.000, representando uma economia que pode passar de R$ 70.000. E nem estamos falando de uma entrada muito alta.

Vale lembrar: este é apenas um simulador, que trabalha com estimativas. Para ter o financiamento aprovado, saber o valor exato das parcelas e as demais taxas, só em um contato direto com a loja.

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Outro ponto é que a taxa de juros varia de pessoa para pessoa. Uma mesma operação de crédito, com as mesmas condições, terá uma taxa de juros diferente de um cidadão para outro e de um banco para outro.

Isso acontece porque cada banco tem um nível de análise de risco. Um mesmo CPF pode apresentar mais risco no modelo de crédito de uma instituição do que em outra. Financeiras partem de modelos estatísticos próprios para análise de risco e retorno, e é essa equação que vai determinar a taxa a ser aplicada para cada cliente.

Por isso, seja qual for a forma de pagamento que você deseja, faça muitas simulações de financiamento antes. Assim, você descobrirá qual a melhor para você. Aproveite para conhecer o simulador de financiamento online de carro da Mobiauto.


6. Além dos juros, que outras tarifas serão cobradas em um financiamento?

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Para quem nunca financiou um carro, a taxa de juros exibida pelos bancos com uma bela jogada de marketing pode parecer uma grande oportunidade. Mas é bom ir além e colocar na ponta do lápis o quanto essa taxa de juros custa efetivamente no valor final.

Um bom exemplo é aquele financiamento de R$ 100.000 em 60 vezes, sem entrada, que demos acima. O custo final pode ser mais que o dobro do valor efetivo do veículo.

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Também é importante ficar atento ao valor de outras tarifas, como taxas administrativas, seguro financiamento e IOF (Imposto de Operações Financeiras). Por isso, antes de fechar o financiamento, é muito importante conferir o CET (Custo Efetivo Total). 

É comum acontecer de um banco ter uma taxa de juros mais baixa que a dos concorrentes, mas cobrar outras tarifas muito mais altas, e é exatamente aí que eles pescam consumidores e ganham ainda mais dinheiro. 


7. O consumidor que está com o nome sujo no Serasa pode ter o financiamento aprovado?

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É muito difícil conseguir a aprovação de um financiamento com o nome irregular, mas é claro que há exceções. Se o consumidor tem uma inadimplência em seu nome por causa de uma dívida para a empresa X, mas tem um bom relacionamento com a empresa Y, que é a que pretende fazer o financiamento, ele pode ser aprovado.

No entanto, a empresa pode cobrar uma taxa de juros muito maior para compensar o risco de o consumidor acabar devendo para ela também.

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Outra opção é contar com um fiador, o que não aconselhamos, pois, além de expor a sua situação a outra pessoa, mesmo que seja um familiar ou amigo, acaba por comprometer o nome de um terceiro, o que pode gerar grandes conflitos e até o fim da relação. Por isso, não há ditado mais sábio que “amigos, amigos, negócios à parte”. 

Também vale citar que, se o consumidor tiver colocado suas dívidas em dia recentemente, ou se tiver o costume de atrasar o pagamento das contas, o seu score pode estar baixo, o que vai se refletir em um financiamento não aprovado.


8. Por que o seguro financiamento é importante? 

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Ao contrário do seguro de carro, o seguro financiamento ou seguro prestamista é uma segurança caso aconteça algo com o proprietário do carro. É preciso ficar atento às coberturas previstas no contrato e ao valor da apólice, mas normalmente um seguro financiamento oferece cobertura em casos de desemprego, acidentes e até morte. 

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Imagine já ter pagado boa parte do financiamento e perder o emprego no meio do caminho. Suas reservas só permitem o uso em despesas domésticas. E agora? maioria dos seguros-financiamento cobrem até três parcelas por desemprego involuntário.

A seguradora também costuma arcar com até três parcelas em caso de invalidez temporária e com todo o valor restante do financiamento em caso de invalidez permanente. Se o proprietário vier a óbito, a seguradora também quita o financiamento e o carro, ao invés de ficar como uma dívida para a família, fica como um bem.


9. Quais são os tipos de financiamento mais vantajosos?

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O melhor financiamento é aquele no qual você dá a maior entrada possível e paga o restante do valor no menor número de parcelas possível. Mas esta não é a realidade da maioria das pessoas. Por isso, se você quer saber outras possibilidades, nós temos algumas:

Leasing: apesar de não ser a modalidade mais popular no Brasil, é uma opção das mais interessantes. Ela funciona como um aluguel e é muito comum nos EUA: você escolhe o carro e o recebe de imediato, se for aprovado. No entanto, o carro só será transferido para o seu nome quando estiver quitado. 

Você pode usufruir do veículo como de fato fosse seu, mas só poderá vendê-lo, por exemplo, no final do financiamento. Se o proprietário desistir do negócio ou atrasar as parcelas, perde tudo.

No entanto, como o carro fica em nome do banco, as chances de a instituição levar um calote são menores, por isso as taxas também são mais atrativas e a melhor parte: não precisa de entrada.

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Consórcio: nessa opção, também não é necessário ter um valor de entrada e não há cobrança de juros, mas sim uma taxa de administração que vale ser comparada com diferentes instituições antes de fechar negócio.

O interessado no consórcio precisa apenas se associar a uma administradora que trabalha com essa modalidade, estabelecer o valor que deseja investir e quantas parcelas quer pagar. Pronto! 

Mas e o carro, quando chega? Bem, pode chegar logo ou pode demorar. Você costuma ter sorte em sorteio? Pois é assim que o consórcio funciona: todo mês, algumas pessoas que estão em dia com o consórcio são sorteadas (ou “contempladas”, como as empresas costumam chamar). Pode acontecer no primeiro mês ou no último ou não acontecer. 

Se não acontecer, depois de pagar todo o consórcio o consumidor recebe uma carta de crédito no valor pago. Com ela, poderá comprar o veículo desejado à vista. Os que não querem esperar podem dar um lance, como num leilão. Nessa opção, o cliente que propuser o maior adiantamento de parcelas daquele grupo é contemplado.

Há economistas que torcem o nariz para o consórcio e afirmam que, já que é para guardar dinheiro para uma aquisição futura, que seja em investimentos. Afinal, eles têm rentabilidade. Agora, se você não for disciplinado nas aplicações financeiras, o consórcio pelo menos te ajudará a se livrar dos juros.

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Compra programada: algumas instituições também trabalham com a compra programada, mas essa modalidade só vai soar interessante para os que não precisam do carro imediatamente. A compra programada também é uma boa opção para quem está com o nome irregular no Serasa, e vamos te explicar por quê. 

A principal vantagem é que o consumidor fica isento da taxa de juros. A compra programada funciona de uma forma bem simples, sendo oferecida por algumas concessionárias e instituições. 

O cliente define o valor do carro que deseja e em quantas parcelas pretende pagar. Algumas empresas exigem o pagamento das primeiras 12 parcelas em dia para o consumidor poder retirar o carro e pagar o restante do valor com o automóvel na garagem.

Outras exigem metade do valor, por isso é necessário pesquisar várias instituições para escolher a que melhor se adequa às suas necessidades.


10. Qual banco ou instituição financeira oferece a menor taxa de juros no financiamento de carro?

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Segundo o Banco Central do Brasil, o banco com a menor taxa para financiamento de veículo é o Amazonia S.A, com taxa mensal de 1,09% e taxa anual de 13,94%. Já o SF3 Crédito, Financiamento e Investimento S.A apresentou a maior taxa média maior: 3,60% ao mês e 52,94% ao ano. 

É importante citar que o ranking abaixo não significa que, ao escolher algum dos bancos com menor taxa média de juros, que você conseguirá necessariamente uma menor taxa de juros para o seu financiamento.

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Como dissemos anteriormente, cada operação de crédito é analisada de forma diferente e cada CPF possui um histórico diferente de acordo com cada banco. É perfeitamente possível você escolher a instituição que tem a menor taxa média de juros do mercado, mas ainda assim ela lhe oferecer um valor de parcela maior que o da concorrência. 

Tudo está ligado às variáveis explicadas no item 5 deste artigo. Ainda assim, entender quais bancos costumam cobrar mais ou menos juros é um caminho. Por isso, confira abaixo as taxas de juros médias de cada instituição financeira que faz financiamento de automóvel no Brasil em 2021:

Bancos: Juros mensal /juros anual*

  1. Banco da Amazonia S.A: 1,09% / 13,94%
  2. Banco CNH Industrial Capital S.A: 1,19% / 15,25%
  3. BRB – CFI S/A: 1,32% / 17,03%
  4. Scania Banco S.A: 1,33% / 17,14% 
  5. Banco Mercedes-Benz S.A: 1,33% / 17,21%
  6. Caixa Econômica Federal: 1,38% / 17,87%
  7. Banco Volkswagen S.A: 1,44% / 18,73%
  8. BMW Financeira S.A – CFI: 1,44% / 18,77%
  9. Banco Moneo S.A: 1,49% / 19,36%
  10. Banco RCI Brasil S.A: 1,53% / 19,96%
  11. Banco do Brasil S.A: 1,56% / 20,45%
  12. Banco Rodobens S.A: 1,60% / 20,95%
  13. Banco GM S.A: 1,66 % / 21,79%
  14. Banco Safra S.A: 1,68% / 22,07%
  15. Banco Bradesco S.A: 1,72% / 22,73%
  16. Financiamento Alfa S.A. CFI: 1,74 % / 22,96% 
  17. Banco Toyota Do Brasil S.A: 1,74% / 22,96% 
  18. Banco Honda S.A: 1,76% / 23,35% 
  19. Banco PSA Finance Brasil S.A: 1,77% / 23,38% 
  20. Banco Hyundai Capital Brasil:1,77% / 23,45% 
  21. Itaú Unibanco S.A: 1,77% / 23,49
  22. Banco. J.Safra S.A: 1,80% / 23,92
  23. Banco Do Estado Do RS S.A: 1,82 % / 24,13
  24. Banco Banestes S.A: 1,84 % / 24,49
  25. Portoseg S.A. CFI: 1,84 % / 24,51
  26. Banco C6 S.A: 1,85 % / 24,65
  27. Banco Itaucard S.A: 1,99% / 26,67
  28. Becker Financeira Sa – CFI: 1,99% / 26,71% 
  29. Banco Bradesco Financ. S.A: 2,01% / 27,04% 
  30. Banco Santander (Brasil) S.A: 2,02% / 27,12% 
  31. Banco Votorantim S.A: 2,07% / 27,92% 
  32. Aymoré Cfi S.A: 2,19% / 29,70% 
  33. Banco Yamaha Motor S.A: 2,36% / 32,34% 
  34. Banco Daycoval S.A: 2,55% / 35,24%
  35. Simpala S.A. CFI: 2,58% / 35,68%
  36. Banco RNX S.A: 2,63% / 36,47%
  37. Banco PAN: 2,77 % / 38,73% 
  38. Finamax S.A. CFI: 2,83% / 39,80%
  39. Sinosserra S/A – SCFI: 2,90% / 40,95%
  40. Crediare CFI S.A: 2,93% / 41,45%
  41. Banco Digimais S.A: 2,95% / 41,69%
  42. Portocred S.A. – CFI: 3,11% / 44,35%
  43. Omni Banco S.A: 3,20% / 45,97%
  44. Omni SA CFI: 3,26% / 46,93%
  45. SF3 Crédito, Financiamento e Investimento S.A: 3,60% / 52,94%

*Fonte: Banco Central do Brasil


Para fins de curiosidade

De janeiro a setembro deste ano, foram liberados R$ 146 bilhões em recursos CDC (Crédito Direto para o Consumidor) e Leasing para financiamento de veículos no Brasil. Isso significa um crescimento de 37,5% em relação ao mesmo período de 2020, segundo a ANEF (Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras).  Ainda de acordo com a ANEF, cerca de 43% dos veículos pesados e 37% das motocicletas adquiridos nos primeiros nove meses de 2021 foram pagos via CDC. 


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