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Notícias automotivas: fique por dentro das novidades

SUV de entrada da marca manterá versão esportiva na linha 2026, mas com uma diferença

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Novidades sobre carros: fique por dentro das atualizações

A Fiat já apresentou as novidades da linha 2026 do Pulse
para os brasileiros. De uma maneira geral, o visual atualizado do SUV o fez se
aproximar da linha Abarth, que sempre foi diferente, já que ganhou novo
para-choque, tomada de ar e grade frontal.<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
E esse “padrão” de visual em todas as versões devem ficar
por muito tempo. A Fiat já testa a nova versão Abarth do Pulse 2026 no Brasil,
e ela também se renovará, mudando completamente a grade dianteira para se
manter diferente das demais configurações vendidas.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-grande-panda-como-hatch-esta-mudando-os-carros-da-marca-antes-de-chegar/8480" target="_blank">Fiat Grande Panda: como hatch está mudando os carros da marca antes de chegar</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-tera-mpi-x-fiat-pulse-drive-1-3-qual-o-suv-mais-completo-na-versao-basica/8443" target="_blank">VW Tera MPI x Fiat Pulse Drive 1.3: qual o SUV mais completo na versão básica?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-pulse-abarth-2026-tera-item-que-faltou-ao-vw-nivus-gts/8309" target="_blank">Novo Pulse Abarth 2026 terá item que faltou ao VW Nivus GTS</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-pulse-abarth-o-que-saber-antes-de-comprar-um/8256" target="_blank">Fiat Pulse Abarth: o que saber antes de comprar um</a></li></ul>
<a href="https://www.instagram.com/p/DKDFvOExJrT/" target="_blank">Já flagrada</a>, a nova configuração chama atenção por um item
curioso. A grade frontal abandonará o emblema Abarth, com o escorpião, para ter
a escrita da marca por extenso. O “letreiro” será parecido com o que já existia
na traseira.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/509846312" width="250px">
Curioso é que já vimos algo parecido com isso no Brasil, no
passado, também em um SUV compacto. O Ford EcoSport, modelo que deu vida à essa
categoria no Brasil, tinha algo parecido com isso na versão Storm, em sua linha
2018, que ganha o nome da versão por extenso na grade.
Pouco depois, o Ford EcoSport se despediu do mercado,
deixando a categoria de SUVs compacto para os concorrentes. Atualmente, ela é
dominada por Volkswagen T-Cross, Hyundai Creta, Honda HR-V, Jeep Renegade e
outros modelos.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/cU04YsXfKGY?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Novo Fiat Pulse Abarth mudará e inspiração no Ford EcoSport chama atenção

Utilitário também passara por mudança inspirada pelo hatch que ainda está para chegar

Na última quinta-feira
(5), a Mobiauto trouxe um artigo explicando como o&nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-grande-panda-como-hatch-esta-mudando-os-carros-da-marca-antes-de-chegar/8480" target="_blank">Fiat Grande Panda já está influenciando modelos da marca no país</a>, mesmo sem ainda ter chegado. Importante
ressaltar que isso também acontecerá com a Fiat Strada em breve.<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
A picape, segundo modelo
mais vendido do país em 2025, será um produto global nos próximos anos. Isso já
é uma certeza, desde que informação foi confirmada pelo CEO da marca italiana
Olivier François.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-grande-panda-como-hatch-esta-mudando-os-carros-da-marca-antes-de-chegar/8480" target="_blank">Fiat Grande Panda: como hatch está mudando os carros da marca antes de chegar</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-apresenta-panda-4x4-com-raque-e-estepe-no-teto-a-la-uno-com-escada/8353" target="_blank">Fiat apresenta Panda 4x4 com rack e estepe no teto à la Uno com escada</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/este-citroen-c3-esconde-um-segredo-e-podemos-estar-diante-do-novo-uno-entenda/8231" target="_blank">Este Citroën C3 esconde um segredo e podemos estar diante do novo Uno; entenda</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-fiat-cronos-2026-como-fiat-grande-panda-inspirou-sedan/7947" target="_blank">Novo Fiat Cronos 2026: como Fiat Grande Panda inspirou sedan</a></li></ul>
Com o novo visual, a
picape deverá ter uma estrutura mais vincada e linhas mais retas na vertical,
seguindo o padrão do Cronos. Mas para chegarmos nessa conclusão precisamos
voltar a 2024, quando o Fiat Grande Panda apareceu pela primeira vez.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/509824617" width="251px" alt="Primeira projeção do Fiat Grande Panda">
No primeiro conceito do
Grande Panda foi apresentado também uma picape, além de mais quatro modelos. O
utilitário apresentado não recebeu nenhum “batismo”, sendo chamado apenas de
picape, mas tudo indica que se trata da famosa Strada.
Importante ressaltar que
quando comparamos a primeira ilustração do Grande Panda com o seu visual
lançado, pouca coisa mudou, o que também deverá acontecer com a projeção da
Fiat Strada.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/509823610" width="250px">
Além de terem sido
apresentadas no mesmo dia, na nova geração, a Strada irá trocar de plataforma. A
picape passará a adotar a STLA Smart Car, já presente no Fiat Grande Panda e
uma evolução da CMP, encontradas no Peugeot 208 e no Citroën C3.
Por fim, com a mudança de
plataforma na nova geração, a picape que nasceu derivada do Palio poderá
receber conjuntos híbridos, tecnologia ADAS e outros equipamentos indisponíveis
na atual geração.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/oQdL9azWFhM?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Nova Fiat Strada será global e picape baseada no Grande Panda

Picape voltará a oferecer o lendário motor como opcional para algumas versões nos EUA 

Um ano depois de tomar a polêmica
decisão de aposentar o icônico motor Hemi V8 para atender regras mais rígidas
de emissões, a Stellantis volta a oferecer o propulsor na linha 2026 da picape
Ram 1500, que será vendida nos Estados Unidos no segundo semestre.<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
“Cometemos um erro quando
abandonamos o Hemi”, assumiu Tim Kuniskis, CEO global da Ram, durante a
apresentação da Ram 1500 2026.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-ram-1500-quer-revolucionar-o-mercado-de-picapes-grandes-de-novo/6767" target="_blank">Nova RAM 1500 quer revolucionar o mercado de picapes grandes (de novo)</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ram-rampage-bighorn-revela-itens-de-serie-veja-quanto-pode-custar-no-brasil/3902" target="_blank">Ram Rampage Bighorn revela itens de série; veja quanto pode custar no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-ram-1500-vale-a-pena-pagar-quase-meio-milhao-na-bruta/2666" target="_blank">Avaliação Ram 1500: vale a pena pagar quase meio milhão na bruta?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-ram-1500-e-picape-brutamontes-que-te-trata-com-gentileza/1667" target="_blank">Avaliação: Ram 1500 é picape brutamontes que te trata com gentileza</a></li></ul>
Sem alterações, o Hemi 5.7 V8
aspirado movido a gasolina manteve os 400 cv de potência e os 56,7 kgfm de
torque, sempre combinado ao câmbio automático de oito marchas. Porém, o motor
de oito cilindros será disponibilizado como opcional de US$ 1.200 (R$ 6.700 em
conversão direta) para as versões Big Horn, Express, Laramie, Limited,
Longhorn, Rebel, Tradesman e Warlock.
Por ora, não há a confirmação do
retorno de uma versão esportiva como a nervosa TRX, que era equipada com uma
versão preparada do Hemi V8 para atingir os 717 cv.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/509496306" width="250px">
A gama da Ram 1500 2026 seguirá
oferecendo, nos Estados Unidos, o Pentastar 3.6 V6 aspirado a gasolina de 309
cv e 37,2 kgfm como motorização de entrada. Nas versões Laramie e Rebel, a
picape manterá o Hurricane 3.0 biturbo a gasolina de seis cilindros em linha,
que entrega 426 cv e 63,5 kgfm.
O último também equipa as
variantes Limited, Longhorn, Tungsten e a esportiva RHO na configuração de alto
desempenho com 548 cv e 72 kgfm. De acordo com Kuniskis, o Hemi V8 pode não ser
uma boa opção para estas versões, uma vez que “já possuem um pacote
fantástico”.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/509497707" width="250px">
Embora o Hemi V8 seja menos
eficiente que o Hurricane biturbo, a Ram explica que decidiu atender aos
pedidos dos clientes e entusiastas. Tanto que trocou o antigo emblema “Hemi”
colado nos para-lamas por um adesivo chamado de “Símbolo de Protesto”, uma
caricatura do motor com a cabeça do carneiro símbolo a marca em provocação às
medidas que fizeram o Hemi ser descontinuado temporariamente.
Consultada pela reportagem da
Mobiauto sobre a possibilidade de voltar a vender a Ram 1500 com o motor Hemi
V8 no Brasil, a Stellantis respondeu que “não comenta estratégias comerciais”.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/f0mvbB_G1eU?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Ram 1500 2026 ressuscita motor Hemi V8 após protesto de clientes

Chery Fulwin A8 chega ao mercado chinês com autonomia impressionante de até 1.400 km

A Chery resolveu sacudir o
mercado mais uma vez, desta vez com um sedan que promete ser o terror dos
concorrentes e traz exatamente aquelas novidades que nós, brasileiros,
esperamos nos híbridos por aqui. O lançamento em questão é o Fulwin A8 2025, um
híbrido espaçoso e econômico.<section class="css-1n3xjjk"><a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a></section>

Na China, onde o modelo foi
apresentado e, inicialmente, será comercializado, o Fulwin A8 parte de US$
11.100, o equivalente a cerca de R$ 62.209 (conversão direta), mais barato que
o carro zero mais acessível hoje no Brasil, o Renault Kwid, que não sai da
concessionária por menos de R$ 79.790.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/lembra-do-chery-qq-hatch-pode-voltar-como-visao-do-futuro-carro-popular/8052">Lembra do Chery QQ? Hatch pode voltar como visão do futuro carro popular&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/brasil-pode-ter-mais-de-17-marcas-chinesas-de-carros-entenda-o-cenario/7955">Brasil pode ter mais de 17 marcas chinesas de carros; entenda o cenário&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chery-qq-duomi-novo-rival-do-dolphin-mini-e-revelado-e-tem-ate-teto-solar/7936">Chery QQ Duomi: novo rival do Dolphin Mini é revelado e tem até teto solar&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-chery-tera-tecnologia-peculiar-da-byd-em-seus-carros/7840">Por que Chery terá tecnologia peculiar da BYD em seus carros&nbsp;</a></li></ul>

O Fulwin A8 será oferecido em
cinco versões, todas com motor 1.5 híbrido plug-in. Nas três versões de
entrada, o motor aspirado rende 100 cv e 12,7 kgfm, enquanto o motor elétrico
rende 201 cv e 31,6 kgfm, totalizando 301 cavalos de potência combinada e 44,3
kgfm de torque combinado, além de 70 km de autonomia elétrica. 

Já nas versões topo de linha,
com propulsor 1.5 turbo, rendem a mesma potência elétrica, porém com 154 cv e
22,4 kgfm de torque, que geram uma potência de 355 cavalos de potência
combinada e 53,3 kgfm de torque combinado, e a autonomia elétrica salta para
145 km. Segundo a montadora, o sedan é capaz de fazer impressionantes 22 km/l,
com autonomia total de até 1.400 km e eficiência mecânica de 98,5%.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/509515515" width="251px" title="Chery Fulwin A8 2025" alt="Reprodução/ CarNewsChina">Chery
Fulwin A8 2025 preços e versões:
<ul><li>Chery Fulwin A8 70 km Basic 2025: U$ 11.100 (R$
62.209,25) </li><li>Chery Fulwin A8 70 km Standard 2025: U$ 12.200
(R$ 68.167,50) </li><li>Chery Fulwin A8 70 km Comfort 2025: U$ 13.100
(R$ 73.196,25) </li><li>Chery Fulwin A8 145 km Comfort 2025: U$ 13.900
(R$ 77.666,25) </li><li>Chery Fulwin A8 145 km Luxury 2025: U$ 15.300
(R$ 85.488,75) </li></ul>




A nível de
comparação, o BYD King, um dos híbridos mais econômicos atualmente no Brasil,
também conta com motor 1.5 e oferece autonomia elétrica de até 80 km, com 1.200
km de autonomia total.
Em
termos de dimensões, o Fulwin A8 é muito próximo do King. O sedan da Chery mede
4,79 metros de comprimento, 1,84 m de largura, 1,48 m de altura e 2,79 m de
entre-eixos. Já o BYD King mede 4,78 m de comprimento, 1,83 m de largura, 1,49
m de altura e 2,71 m de entre-eixos.
Visualmente,
o Fulwin A8 segue a estética arrojada que tem marcado os modelos chineses com
grade frontal grande e imponente, com um detalhe decorativo preto entre a grade
e os faróis de neblina. Na traseira, destaque para as lanternas integradas com
acabamento fumê, que adicionam um toque de esportividade.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/509515598" width="251px" title="Chery Fulwin A8 2025 acabamento interno/cockpit" alt="Reprodução/CarNewsChina">
Por
dentro, o sedan traz um layout moderno com tela dupla, criando uma atmosfera
tecnológica. O sistema de infoentretenimento é compatível com Apple CarPlay e
Huawei HiCar, ambos com conectividade sem fio. O volante de base reta reforça o
toque esportivo da cabine.
No
primeiro momento, o Chery Fulwin A8 será comercializado apenas no mercado
oriental. Quanto ao Brasil, ainda não há nenhum indício de que o sedã será
oferecido por aqui, mas, caso chegue, entraria direto numa briga acirrada no
segmento de híbridos, que só cresce e já conta com fortes concorrentes como o
BYD King.
&nbsp;<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/y8ICy8ct10U?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Chery lança sedan que faz 22 km/l, maior que o King e mais barato que Kwid 

Sedan já foi registrado no país e tem versões com mais de 300 cv na China 

Depois de ser registrado no Instituto Nacional da
Propriedade Industrial (INPI), o BYD Seal DM-i foi visto sem qualquer
camuflagem no que parece algum lugar de armazenagem de carros da fabricante
chinesa. A imagem foi publicada exclusivamente pelo perfil <a href="https://www.instagram.com/bydbatido/" target="_blank">@bydbatido</a>.<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
Vale lembrar que a BYD pretende ampliar seu portfólio no
Brasil, mesmo após diversos lançamentos no último ano. A Mobiauto também viu de
perto o sedan no Salão do Automóvel de Xangai, na China.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-seal-hibrido-aparece-em-testes-para-ser-rival-que-o-honda-civic-nao-queria/7893" target="_blank">BYD Seal híbrido aparece em testes para ser rival que o Honda Civic não queria</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/flagra-byd-seal-dm-i-e-hibrido-que-faz-29-5-km-l-e-pode-chegar-em-2025/7809" target="_blank">Flagra: BYD Seal DM-I é híbrido que faz 29,5 km/l e pode chegar em 2025</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/flagra-byd-seal-07-e-hibrido-e-quer-ser-pedra-no-sapato-do-honda-civic/7021" target="_blank">Flagra: BYD Seal 07 é híbrido e quer ser pedra no sapato do Honda Civic</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-seal-suv-como-e-o-sea-lion-07-suv-chines-esportivo-flagrado-no-brasil/6961" target="_blank">BYD Seal SUV: como é o Sea Lion 07, SUV chinês esportivo flagrado no Brasil</a></li></ul><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/509507828" width="250px">
O BYD Seal DM-i, como o próprio nome indica, faz parte da
família Seal, que tem Seal 05 PHEV, Seal 06 DM-i, Seal 07 PHEV, Seal EV e Seal
U. Inclusive, além do nome, ele também compartilha visual com vários dos
modelos citados. 
Os faróis são de LED e afilados, além do “L” na posição do
DRL, o mesmo que vemos no BYD Song Plus após assumir o visual que era restrito
ao Song Plus Premium. A grade é cortada por cinco linhas horizontais vazadas.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/509507775" width="250px">
Não é possível determinar qual a motorização da unidade
flagrada, no entanto, na China, o Seal híbrido tem duas opções: a primeira
combina o motor 1.5 de 108 cv e 13,7 kgfm de torque a um motor elétrico de 194
cv e 33,1 kgfm de torque. 
A segunda configuração usa um motor 1.5 turbo de 136 cv e
23,5 kgfm de torque com um motor elétrico de 214 cv e 33,1 kgfm de torque. O
grande trunfo do BYD Seal DM-i está na autonomia, uma vez que somente no modo
elétrico são 125 km e autonomia total superior aos 2.000 km.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/r2GmrkYIP2g?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

BYD Seal híbrido é visto no Brasil e pode enterrar o Honda Civic de vez

Nas colunas da Mobiauto você terá análises profundas sobre tecnologia, estratégias das marcas, produtos novos e muito mais! Fique ligado que tem muita coisa nova aqui.

Leia nossas colunas

SUV compacto chegou com tudo ao mercado e fará concorrentes se mexerem

Coluna do Edu

Não sei se está certo tecnicamente.
Mas arriscarei batizá-los de “suves subcompactos”. Como temos falado de
“compactos” desde a chegada do Ford EcoSport, em 2003, nada mais indicado do
que os novos players de entrada serem chamados de “sub”. Compactos são
Jeep Renegade, VW T-Cross/Nivus, Nissan Kicks, Honda HR-V, Hyundai Creta, Fiat
Fastback, Chevrolet Tracker, Renault Duster e (ufa!) Peugeot 2008. Esqueci
algum?<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
Como sub, refiro-me a Fiat
Pulse, Jeep Avenger, Renault Kardian e VW Tera. Em 2026, ainda deve
estrear mais um concorrente importantíssimo,baseado no Chevrolet
Onix. Toyota Yaris Cross e Honda WR-V terão portes “compactos”,
não “sub”, com carrocerias além dos 4,3 metros. 
Por se situarem entre R$ 100
mil a R$ 150 mil, abaixo do ticket médio de vendas de carros no Brasil, esses
novos suvezinhos tendem a obter altos volumes de vendas, ocupando a lista dos
modelos mais vendidos. No mapa de calor, entretanto, as versões mais procuradas
estarão na faixa de R$ 115 mil a R$ 125 mil. E isso é preço de hatch e sedã
compacto, o que respalda a tese de vendas em altos volumes.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-motores-aspirados-estao-ameacados-pelos-turbo/8386" target="_blank">Os motores aspirados estão ameaçados pelos turbo?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/grandes-marcas-de-carros-que-nos-nunca-tivemos-no-brasil/8280">Grandes marcas de carros que nós nunca tivemos no Brasil&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carta-aberta-aos-haters-de-carros-eletricos/8132">Carta aberta aos haters de carros elétricos&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/estes-foram-os-5-carros-mais-exoticos-que-ja-guiei/8077">Estes foram os 5 carros mais exóticos que já guiei&nbsp;</a></li></ul>
Vou dar um resumo básico: a
VW posicionou o Tera já no evento de lançamento como um futuro best-seller, colocando-o
na mesma prateleira de Fusca e Gol. Já a Renault voltou a fabricar um Renault legítimo
– e não um Dacia (Logan, Sandero, Duster) –, entendendo que não é só
custo/benefício que vende carro. Produto bom também vende. Já a Fiat esperou a
VW divulgar seus preços para anunciar o que faria com o Pulse. E anunciou a
linha 2026. A Jeep... correu pra confirmar a produção do Avenger no Brasil. É a
única marca com status de “premium” entre os suves subcompactos, o que
refletirá em uma estratégia bem específica para escolher seu posicionamento.&nbsp; 
Proponho aqui uma análise
estratégica do que cada montadora deve fazer daqui pra frente nesse novo segmento
de subcompactos que surgiu. E faço essa análise não sob a ótica de virtudes e
defeitos dos produtos, e sim por aquilo que conheço de Volks, Renault e
Stellantis. 
A VW foi agressiva no
line-up<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/509488193" width="250px">
Fiquei surpreso quando vi a
Volkswagen anunciar a versão de entrada do Tera por R$ 100 mil. A ação me lembrou
o comportamento de um autêntico rottweiler, só para aproveitar a essência
germânica. Todo mundo sabe a força e a capacidade atlética que ele tem quando
entra numa briga. Mas é um cara que geralmente não late e nem rosna. Fica na
dele. Se alguém se aproximar, ele encara e permanece em silêncio.
Desta vez, o rottweiler
chegou no meio da muvuca já mostrando os dentes e botando banca. A VW
tradicional que eu conheço, sobretudo aquela que abdicou de volume e só vinha
se preocupando com margem e rentabilidade, teria lançado o Tera somente com
motor 1.0T – R$ 116.990 o MT e R$ 126.990 o AT. Ponto. Mas ela calou a minha
boca e introduziu a versão 1.0 manual aspirada, quebrando a barreira
psicológica abaixo dos R$ 100 mil. Imagine o que vai explodir nas vendas pra
locadoras, custando só 5% a mais que Polo Track!?!
Esse carro a R$ 100 mil sinaliza
o seguinte: “o Tera mais vendido, que será o 1.0 turbo automático, de R$ 127
mil, terá uma boa margem nas promoções de varejo... se necessário”. Vou
explicar. Quando você usa o Polo como exemplo, que compartilha a mesmíssima
receita mecânica do Tera em motores e câmbios (custos de produção semelhantes,
portanto), a diferença entre o modelo básico e o turbinho é de 12,5%: o Polo
Track 1.0 MT custa R$ 96 mil e o Sense 1.0T AT sai por R$ 108 mil. Agora tome o
modelo de Tera de R$ 100 mil como referência: se você fizer uma regra de três,
o Tera Comfort 1.0T AT poderia estar sendo vendido a R$ 112,5 mil. E não a R$
127 mil.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/506930025" alt="" width="300px">
Quando se tem um baita
produto nas mãos, como é o caso do VW Tera, você não precisa entregar a
rapadura de cara e já colocar um preço público matador. A regra ensina a
colocar o cara mais caro do que precisaria e ir calibrando as promoções se
necessário, até porque haverá compradores, os early adopters, que vão
topar pagar os R$ 127 mil. E isso impacta positivamente na rentabilidade do
produto. Tudo correto, legítimo, estratégico. Nada de errado nisso. Daqui a
alguns meses, quando o produto deixar de ser novidade e entrar na rotina da
competição, você começa com as campanhas promocionais. 
Anote aí: no segundo
semestre, você vai cansar de ver “taxa zero na compra de Tera zero km”, “R$ 5
mil de bônus se você fechar neste final de semana”, “a rede VW vai pagar tabela
Fipe no seu usado”, “IPVA e seguro grátis” etc... A rede autorizada vai receber
muitos incentivos da fabricante para trabalhar essas campanhas promocionais. Você
sabia disso, né? TODAS essas campanhas não são iniciativas de concessionárias,
e sim ações de vendas custeadas pelo fabricante. 
A VW quer transformar o Tera
em um supercampeão de vendas. Ela tem produto, escala de produção e gordura pra
trabalhar preço. E, se eu já sei disso, pode ter certeza de que Renault e
Stellantis descobriram muito antes do que eu.
Renault Kardian mais barato:
pode esperar<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/488279469/transform/fl_progressive,f_webp,q_70,w_592" alt="" width="300px">
O que eu esperava que a
Volks fizesse, a Renault fez: o Kardian nasceu só com motor turbo, a partir de
R$ 112 mil. Quando vem com câmbio automático, ele salta pra R$ 124 mil. Por
aquilo que eu pressupus que vai acontecer com o Tera, a tendência é que caia o
preço do Kardian. 
Não estou comparando
produtos, mas tendências de vendas. Quem tem mais prestígio na produção de
suves no Brasil? Quantos Nivus/T-Cross vendem versus Duster? A conta será
simples: por mais virtuoso que o Kardian se apresente, as vendas só vão decolar
se o Kardian Evolution EDC (primeiro catálogo com AT) descer do patamar de R$
120 mil, onde há outra barreira psicológica.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/416528164/transform/fl_progressive,f_webp,q_70,w_592" alt="" width="300px">
O Tera AT custa R$ 127 mil e
deve ter várias campanhas de varejo no futuro. Com esse modelo na mesma faixa,
a “tendência”, grosso modo, é só vender VW. Se eu reduzo o preço do Renault
abaixo dos R$ 120 mil, eu amplio a parcela de compradores que vai ponderar a
opção do Kardian. Na prática, a chegada de um concorrente... vai fazer bem aos
volumes de vendas do Renault Kardian. &nbsp;
Fiat responde à altura 
Assim que a VW divulgou os
preços do Tera, a Fiat, que nunca teve vergonha de ser ágil nas respostas à
concorrência – por isso virou líder de mercado há tantos anos –, reagiu e
mostrou suas armas na formulação de preços do Pulse 2026.
Pra começar: a versão Drive
1.3 MT, de entrada, retornou ao menu, custando R$ 99 mil. Ou seja, eu tenho um
motor de maior cilindrada que meu concorrente (VW 1.0) e custo R$ 1.000 a
menos. Nada mau. Quanto à versão mais procurada pelo consumidor de varejo, a
Turbo 200 AT, o preço divulgado foi de R$ 117 mil – o que já é bem razoável em
custo/benefício. Mas se você quiser discutir tecnologia, a Fiat responde com as
versões Hybrid (a partir de R$ 132 mil).<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/502565552" alt="" width="300px">
O Pulse é atualmente o 18º
modelo mais vendido do Brasil, praticamente empatado com o VW Nivus, mas atrás
de vários suves compactos, como VW T-Cross, Hyundai Creta, Honda HR-V, entre
outros. Acho que ela só não vende um volume maior porque não quer, visto que
dificilmente você vê campanhas agressivas de varejo para o Pulse. Mas que há
margem para fazê-las, há. O real motivo, aliás, é que vale mais a pena pra
Stellantis vender suve da marca Jeep...
Jeep Avenger: o único que
tem grife
O Jeep Avenger nasceu para substituir
o Renegade. Só que a Stellantis resolveu estender a vida de seu suve mais
notório e incluiu o Avenger como o novo modelo de entrada. A julgar pela atual
composição de preços, ele deverá ser um concorrente à altura do Tera. Mais do
que isso. Terá uma vantagem que o modelo da VW não possui: ele tem grife. Quem
compra suve, no Brasil, geralmente o faz em busca de imagem. E imagem, vamos
combinar, a marca Jeep tem.
Por obviedade, onde o
Avenger vai se encaixar? Ele terá de ser mais caro que Fiat Pulse e mais barato
que Jeep Renegade. Quando esse movimento começou a se delinear, eu entendia que
a Stellantis aniquilaria as versões baratas do Renegade para abrir espaço ao
Avenger. Mas não foi o que aconteceu!<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/500042021" alt="" width="300px">
A versão de entrada do
Renegade voltou a se chamar Sport e custa R$ 118 mil. O Renegade Altitude
estreou a R$ 143 mil, cerca de R$ 10 mil a menos que o anterior. Como assim?
Você tem um carro novo pra lançar nesse nicho e ainda reduz o preço do modelo
que está acima??
O que tudo isso quer dizer?
Na minha opinião, vendo a faixa de valores por onde transitam Pulse e Renegade,
o Jeep Avenger deve estrear rigorosamente no mesmo patamar de preços do VW
Tera, exceto pela versão de entrada de R$ 100 mil, que o Jeep não terá. 
E tem o Onix SUV pra chegar.
Isso vai ficar bem interessante.Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/cHNdeQyD8OY?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Efeito VW Tera: os preços dos SUVs de entrada vão cair

 VW TERA: o SUV SUCESSOR DO GOL na versão mais COMPLETA

TRAÇÃO 4x4, AWD, traseira e comum: como funcionam e quando usar?

Se você é curioso como a gente e adora uma história, este é o seu lugar. Aqui sempre trazemos bons contos sobre o mundo automotivo. Quer entrar nessa viagem no tempo ou das novidades? Então venha!

Curiosidades sobre automóveis: veja as novidades

Versão conversível do hatch foi feito pela Dacon na década de 1980, mas traz modificações com a frente do último Gol “chinesinho”

Quem
gosta de carro tem como um dos principais hobbies pesquisar anúncios de
veículos e, assim, muitas vezes encontramos preciosidades. No Instagram também
temos páginas que “garimpam” alguns carros bem curiosos, à exemplo deste
<a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/volkswagen">Volkswagen</a> Gol 1982 conversível transformado pela Dacon, empresa que vendida
automóveis da marca e que também era uma espécie de fabricante com
transformações em carros da época. 
Esse
VW Gol 1982 Cabriolet feito pela Dacon foi publicado pelo perfil <a href="https://www.instagram.com/p/C08_zB-O-v0/?igshid=MzRlODBiNWFlZA==" target="_blank">@tragaoguincho</a>
no Instagram e mostra o hatch sem teto com uma bela pintura azul. Mas como você
já deve perceber, tal modelo do começo da década de 1980 foi bastante
modificado em relação ao modelo original, tanto que aparece nessas imagens com
a frente do popular Gol “chinesinho”, que corresponde à última safra do Gol
quadrado.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exclusivo-vw-ja-prepara-prototipos-do-gol-suv-com-carroceria-final/3643" target="_blank">Exclusivo: VW já prepara protótipos do “Gol SUV” com carroceria final</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-gol-special-como-o-popular-virou-colecionavel-que-ja-custa-r-30-000/3174" target="_blank">VW Gol Special: como o popular virou colecionável que já custa R$ 30.000</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-gol-sport-por-que-carro-do-penta-na-copa-de-2002-foi-tao-polemico/3379" target="_blank">VW Gol Sport: por que “carro do penta” na Copa de 2002 foi tão polêmico</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-gol-g4-foi-o-ultimo-raiz-que-manteve-o-hatch-como-mais-vendido/3099" target="_blank">VW Gol G4 foi o último raiz que manteve o hatch como mais vendido</a></li></ul>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Gol+quadrado/Gol+Cabriolet+1982+/VW+Gol+Cabriolet+1982++-+3x4+dianteira.jpg" alt="" width="300px">Vale
lembrar que o tal VW Gol Cabriolet 1980 foi comercializado pela Dacon naqueles
anos, mas trazia extensas modificações. Também houve uma versão sem teto do Gol
feito pela Sulam. 
Para
começar, originalmente o Gol conversível contava com a dianteira parecida com a
do antigo Passat TS, somando quatro faróis redondos que iam sobre uma grade
dianteira preta, sendo acompanhada pelas setas nas extremidades. Trazia ainda
faróis de neblina retangulares logo abaixo dos para-choques, que eram de ferro
cromado.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Gol+quadrado/Gol+Cabriolet+1982+/VW+Gol+Cabriolet+Dacon+-+Quatro+Rodas+acervo+digital.jpg" alt="" width="300px">
Segundo
a revista <a href="https://quatrorodas.abril.com.br/" target="_blank">Quatro Rodas</a> de agosto de 1981, o teto do Gol Cabriolet era recortado
e, para não ter problemas de rigidez torcional na carroceria, contava com uma
espécie de gaiola, que corria abaixo das portas e subia na linha da coluna B,
se unindo na parte de cima como um carro tipo targa. Já a parte traseira
contava com um recorte na tampa do porta-malas, que tinha abertura diferente do
hatch original.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Gol+quadrado/Gol+Cabriolet+1982+/VW+Gol+Cabriolet+1982++-+interior.jpg" alt="" width="300px">
Na
época o VW Gol era equipado com o já antiquado motor boxer de 1,3 litro
refrigerado a ar, por isso a Dacon não só se inspirou na dianteira do Passat TS
para o VW Gol Cabriolet como também pegou emprestado seu motor 1.6 BS
refrigerado a água. Afinal, o Gol conversível tinha que ter um desempenho compatível
com que seu estilo propunha – algo os 50 cv do 1.3 boxer a ar não entregava. 
Falando
na motorização, o VW Gol Cabriolet da Dacon entregava até 96 cv a 6.100 rpm e
13,2 kgfm de torque a 3.600 rpm, trazendo um carburador de corpo duplo. Já o
câmbio era o mesmo do Gol 1300 a ar, mantendo sua caixa manual de quatro
marchas. Mas tal exemplar à venda mudou bastante...<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Gol+quadrado/Gol+Cabriolet+1982+/VW+Gol+Cabriolet+1982++-+banco+traseiro.jpg" alt="" width="300px">
Gol
Cabriolet repaginado
Tal
unidade encontrada à venda na internet tem tantas modificações que um clube de
carros clássicos ficaria de cabelos em pé. Isso porque esse Gol Cabriolet 1982
recebeu a frente da última fase do Gol, iniciada de 1991 em diante. Assim somo
os faróis “chinesinhos” e sua grade, bem como o para-choque envolvente com
luzes auxiliares. As rodas BBS raiadas e a pintura azul também são novas.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Gol+quadrado/Gol+Cabriolet+1982+/VW+Gol+Cabriolet+1982++-+3x4+traseira.jpg" alt="" width="300px">
Na
traseira o hatch conversível também ganhou as lanternas maiores do Gol de
última fase, com direito a um acabamento fumê. Por dentro o painel mais antigo
com instrumentação do Passat foi trocado pelo famoso painel satélite, enquanto
volante é o também conhecido “quatro bolas”. Toda a forração também foi
trocada, com a cabine recebendo ainda os belos bancos Recaro na padronagem
cinza com azul, bem ao estilo do Gol GTI.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Gol+quadrado/Gol+Cabriolet+1982+/VW+Gol+Cabriolet+1982++-+motor.jpg" alt="" width="300px">
Debaixo
do capô saiu o motor 1.6 de carburação dupla do Passat TS para vir o também
famoso 1.8 AP1800S a álcool, que na época tinha declarados 99 cv a 5.600 rpm e
14,9 kgfm de torque a 3.600 rpm. A transmissão foi trocada para cinco marchas.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Gol+quadrado/Gol+Cabriolet+1982+/VW+Gol+Cabriolet+1982+-+porta-malas.jpg" alt="" width="300px">
A
pedida pelo VW Gol Cabriolet 1982 modernizado para 1990 é de nada menos do que
R$ 100.000. E aí, compraria um Gol desse para curtir o verão?2ª Imagem: reprodução Acervo Digital Quatro Rodas<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/tmG86VGT5TY?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Você pode ter um VW Gol quadrado conversível por R$ 100.000

Fiat Uno Mille, Fiat Tipo, VW Logus, VW Gol GTi e até Chevrolet Corsa B são alguns dos modelos que já podem ter placa preta. Confira a lista

Fiat Uno Mille, Fiat Tipo, VW Logus e Chevrolet Corsa B são alguns dos modelos que já podem ter placa preta. Confira a lista

Carros com placa preta sempre chamam a atenção, seja pelo
próprio modelo, pelo estado de conservação ou simplesmente por ter a placa, que
é considerada como um prêmio para o automóvel. 
Isso porque essa placa representa aos carros a sustentação
de sua originalidade ao longo dos anos. Hoje em dia, não é tão difícil ter um
veículo com esse atributo, já que muitos populares entraram para o "clube
dos 30". 
Você também pode se interessar por:
<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ele-fez-um-clipe-para-vender-seu-vw-gol-1998-e-e-genial/3497" target="_blank">Ele
fez um clipe para vender seu VW Gol 1998. E é genial</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-golf-gti-2024-e-vendido-no-brasil-a-preco-de-ram-3500/3507" target="_blank">VW
Golf GTI 2024 é vendido no Brasil a preço de Ram 3500</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-registra-no-brasil-rarissimo-golf-duas-portas-que-nunca-tivemos/3226" target="_blank">VW
registra no Brasil raríssimo Golf duas portas que nunca tivemos</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-montana-surge-a-venda-nos-eua-e-deixa-gringos-espantados/3586" target="_blank">Chevrolet
Montana surge à venda nos EUA e deixa gringos espantados</a></li></ul>



A placa preta só é <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carros-antigos-terao-novas-regras-para-placa-preta-veja-como-serao/1893" target="_blank">concedida
a carros que possuem pelo menos 80% de originalidade e conservação e possuem 30
anos de fabricação</a>. Dessa forma, precisam ter sido fabricados de 1993 para
trás. E é possível que você não tenha se dado conta, mas há uma lista grande de
populares dos anos 90 que entraram para o hall dos carros com 30 anos de
fabricação.
Os veículos que possuem placa preta não necessitam fazer
inspeção veicular. Além disso, são isentos de IPVA (Imposto sobre a Propriedade
de Veículos Automotores) em alguns Estados, como em São Paulo, já que qualquer
carro com mais de 30 anos tem direito a essa isenção.
A placa preta diferencia um automóvel com valor histórico de
um carro comum e, por isso, ela tende a valorizar os automóveis antigos que a
detém. É por isso que donos de clubes de automóveis antigos se mobilizaram para
fazer a <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/placas-voltam-a-ter-fundo-preto-em-carros-antigos-mas-cuidado-aonde-vai/1506" target="_blank">placa
preta não ser extinta com a nova Placa Mercosul</a>.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Placa+Mercosul/Placa+Preta/placa_preta_fusca.jpg" alt="" width="300px">
<h2>Como conseguir a placa preta</h2>
O proprietário de um veículo com mais de 30 anos, que deseja
colocar placa preta em seu automóvel, precisa realizar alguns requisitos para
obter tal "honraria" ao seu xodó.
Primeiro, é preciso se filiar a um clube de autos antigos,
credenciado pela Senatran (Secretaria Nacional de Trânsito). Depois disso, é
necessário pagar uma taxa e agendar uma inspeção veicular para avaliar cinco
pontos essenciais do carro. São eles: 
<ul><li>Mecânica</li><li>Elétrica</li><li>Visual</li><li>Acabamento externo (conservação)</li><li>Acabamento interno (conservação)</li></ul>




Em todos esses itens, são avaliados o estado de conservação
e a originalidade. Caso os itens estejam mal conservados ou não sejam
originais, o carro perde pontos. O carro deve ter o motor preservado,
suspensão, equipamentos, carroceria e tecnologia da época. É imprescindível que
o carro possua ao menos 80% das peças originais. 
Caso o veículo seja aprovado, alcançando 80 pontos, será
emitido o certificado de originalidade CVCOL (Certificado de Veículo de
Coleção). Esse certificado tem a duração de cinco anos. 
Após isso, o proprietário precisa levar o documento emitido
ao Detran de seu Estado para atualizar o documento do automóvel. Ele passará da
categoria "Passageiro" (PAS/Automóvel) para "Coleção"
(COL/Automóvel). 
<h2>Modelos que completaram 30 anos e já podem ter placa
preta</h2>
Existem muitos modelos que completaram 30 anos (ou mais),
recentemente. A Mobiauto elencou alguns ícones da indústria automotiva, que
marcaram gerações no Brasil. Destacamos três modelos abaixo e, em seguida, uma
lista mais robusta. 
<h3>VW Gol GTi</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Gol+GTI+/curiosidades/VW-GOL-GTI-92-TRASEIRA.jpg" alt="" width="300px">
É possível que você já tenha visto um Gol GTi com placa
preta rodando por aí. Isso porque o <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/volkswagen/gol">VW Gol</a> GTi já pode ter placa
preta há cinco anos, mas é um dos modelos mais icônicos desta lista e, por
isso, não poderia ficar de fora. 
O Gol GTi chegou ao Brasil em 1989 (após ser apresentado no
Salão do Automóvel do ano anterior) e foi o primeiro nacional a portar injeção
eletrônica. O "i" minúsculo, inclusive, fazia referência a injeção
eletrônica.
O modelo tinha um ar de esportivo, motor 2.0 e fazia de 0 a
100 km/h em 10,4 segundos. O Gol GTi marcou uma mudança no mercado de
automóveis brasileiro, abrindo portas para populares com estilos mais arrojados
e que entregavam desempenho, além de bom consumo para a época, como é o caso do
rival Kadett, trazido pela Chevrolet logo após a chegada do Gol.
<h3>Fiat Tipo</h3><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Coluna+Perda+Total/Fiat+Tipo/slx.jpg" alt="" width="300px">

O <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/fiat/tipo">Fiat Tipo</a>,
também icônico, já pode ter placa preta (se você tiver um em perfeito estado de
conservação, o que pode ser bem difícil). O hatch médio chegou ao Brasil em
1993, com versões que contavam com duas ou quatro portas e ofereciam opcionais
top de linha para a época como direção hidráulica, ar-condicionado e até teto
solar. 
A versão europeia do veículo foi um sucesso no Brasil. Tanto
que chegou a <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-tipo-foi-de-lider-de-vendas-a-recall-gigantesco-por-incendios/3459">liderar
o ranking de emplacamentos no País</a>. Porém, após a nacionalização, o carro
perdeu valor, já que foram encontrados diversos problemas crônicos (e graves),
ocasionando até incêndios.
<h3>Fiat Tempra</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Fiat/45+anos+Fiat/10+Maiores+sacadas/Fiat-Tempra.jpg" alt="" width="300px">Irmão de plataforma do Tipo, foi lançado no Brasil em 1991 e
chamava atenção pelo bom nível de equipamentos, bem como o design com uma tampa
de porta-malas elevada e uma dianteira em formato de cunha. Foi o primeiro
sedan turbo vendido em nosso mercado, mas esta só chegou em 1995, o que significa
que ainda não tem direito a placa preta.Já o Tempra 16V, o primeiro carro nacional com quatro válvulas por cilindro, já pode ostentar sua placa preta, pois foi lançado no mercado nacional justamente em 1993, 30 anos atrás.
<h3>VW Logus</h3><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carros+cl%C3%A1ssicos/Placa+preta/VW+Logus+placa+preta.jpg" alt="" width="300px">
Entre os não populares, o <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/volkswagen/logus">Logus</a> foi um dos modelos
que completou 30 anos em 2023. Com isso, o carro que surgiu de uma associação
entre <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/volkswagen">Volkswagen</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/ford">Ford</a>, a Autolatina, já pode ter
placa preta.
O Logus era um sedan atípico. O carro não possuía a opção de
quatro portas e contava com motorizações 1.6 e 1.8. No quesito tecnologia, o
modelo mais completo chegou com vidros elétricos, alarme e toca-fitas com
equalizador, além de ar-condicionado.
<h3>Fiat Uno Mille</h3><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carros+cl%C3%A1ssicos/Placa+preta/Fiat+Uno+Mille+placa+preta+(1).jpg" alt="" width="300px">
O <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/fiat/uno">Fiat Uno</a>
ser elegível a placa preta não surpreende. Afinal, ele é um projeto que <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/o-engenheiro-que-ajudou-o-fiat-uno-a-nascer-e-se-aposenta-junto-com-ele/1444">remonta
ao ano de 1984</a>. A surpresa é ver que o Uno Mille, primeiro carro 1.0 do
Brasil e configuração que só foi ser lançada em 1990, já está apto a virar
carro de coleção.
Lembrando que o Mille foi o pioneiro de uma legislação que
privilegiava a tributação de veículos com motores abaixo de 1.000 cc de deslocamento.
A tendência se tornou febre e moldou o conceito de “carro popular” no Brasil até
os dias de hoje.
<h3>Chevrolet Corsa</h3><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carros+cl%C3%A1ssicos/Placa+preta/Chevrolet+Corsa+B+placa+preta.jpg" alt="" width="300px">
Oficialmente, o hatch compacto da GM só estaria elegível no
ano que vem, visto que chegou ao mercado para substituir o <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/chevrolet/chevette">Chevette</a> e ser um rival
mais moderno contra Gol e Uno. Contudo, algumas raríssimas unidades pré-série
do <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/chevrolet/corsa">Corsa</a> B, produzidas nacionalmente
em 1993, já desfilam por aí suas placas pretas.
<h3>Ford Escort G2</h3><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carros+cl%C3%A1ssicos/Placa+preta/Ford+Escort+G2+placa+preta.jpg" alt="" width="300px">Assim como o Uno, não causa espanto saber que o <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/ford/escort">Ford Escort</a>, primeiro carro
global fabricado pela marca do oval azul no Brasil, pode receber a placa tão
amada por colecionadores. Ele também é um projeto de 1984.
Espanto é ver que o Escort G2, lançado no Brasil em 1993,
justamente 30 anos atrás. Mais um fruto da Autolatina, utilizava motores da família
AP.
<h2>Quanto custa ter uma placa preta </h2>

O valor total para colocar placa preta em um automóvel gira
em torno de até R$ 2000 em 2023.&nbsp;Os clubes de automóveis antigos cobram anuidade e um valor
pelo certificado de veículo de coleção. Além disso, são cobrados também a
documentação e a vistoria do Detran.

O proprietário precisa pagar a taxa de registro do novo CRV,
além da taxa de lacração da placa preta.&nbsp;Os pagamentos são feitos através do número do Renavam. O
proprietário também precisa quitar débitos existentes de multas, IPVA ou DPVAT,
caso existam, para conseguir finalizar o processo de adesão à placa preta.<a href="https://youtu.be/tmG86VGT5TY?si=jlEiIrdEcFuZ-XWg"><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/tmG86VGT5TY?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe></a>

Estes carros com direito a placa preta provam que estamos ficando velhos

Nenhum governo enfrenta os dois principais problemas que o impedem de fazer cumprir a inspeção veicular prevista no CTB há 25 anos 

Boris Feldman

Além
das Brasilias Muito Velhas (BMV), não faltam escombros sobre rodas que circulam
livremente pelo país, ameaçando a integridade física e de saúde do cidadão e a
fluidez do trânsito.
Falta
uma legislação específica para coibir a circulação de veículos sem condições
mínimas de <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-seguro-de-carro-esta-tao-caro/2768" target="_blank">segurança</a> e que superam os limites de emissões de gases poluentes?
Não. O artigo 104 do Código Trânsito Brasileiro (CTB) de 1997 é muito claro:
”Os veículos em circulação terão suas condições de segurança, de controle de
emissão de gases poluentes e de ruído avaliadas mediante inspeção, que será
obrigatória, na forma e periodicidade estabelecidas pelo Contran para os itens
de segurança e pelo Conama para emissão de gases poluentes e ruído”.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-os-testes-do-latin-ncap-mais-enganam-do-que-ajudam-o-brasileiro/3195" style="">Por que os testes do Latin NCAP mais enganam do que ajudam&nbsp;o&nbsp;brasileiro</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-o-brasileiro-rejeita-o-etanol-como-opcao-ao-carro-eletrico/3079">Por que o brasileiro rejeita o etanol como opção ao carro&nbsp;elétrico</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-medida-do-governo-deixara-carros-mais-beberroes/2998">Nova medida do governo deixará carros mais beberrões</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carros-eletricos-ja-ameacam-existencia-de-montadoras-no-brasil/2894" style="">Carros elétricos já ameaçam existência de montadoras no Brasil</a></li></ul>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carros+velhos+BR/VW+Kombi+velha.jpg" alt="" width="300px">Prevista
pelo CTB há 25 anos, o Contran apenas regulamentou a Inspeção Técnica Veicular
(ITV) 20 anos depois, em novembro de 2017. E exigiu que até dezembro de 2019 os
governos estaduais a implementassem.
Como
seria realizada? Obrigatória em todos os veículos, cada dois anos, como
pré-requisito para o licenciamento anual. Carros zero km para até sete passageiros
teriam prazo de três anos para a primeira ITV depois do emplacamento.
Mas,
alegando dificuldades para cumprir a lei, os Detrans logo solicitaram uma
ampliação do prazo, concedida pelo governo federal no ano seguinte, sem
estabelecer uma nova data para vigorar. Como
– lamentavelmente – se previa, nada de novo aconteceu decorridos 25 anos de
vigência da legislação e mais de quatro desde sua regulamentação. 

Por
que nenhum governo teve coragem de implantar a ITV?&nbsp;Pois
sofre duas pressões políticas.
<h2>O
filé e o osso </h2>O primeiro obstáculo para se implantar a ITV está nas dimensões
continentais e variações demográfica e econômica do país. Caberia ao governo
estadual viabilizar a operação, fazendo a licitação e certificando empresas a
realizar a vistoria. Mas, como distribuir a operação entre os interessados em
prestar o serviço? Em grandes metrópoles, nenhuma dificuldade e já foi até
realizada a inspeção na capital paulista pela Controlar entre os anos de 2008 e
2014.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carros+velhos+BR/VW+Gol+velho.jpg" alt="" width="300px">
Não
faltam empresas interessadas em participar da licitação e investir na operação
que atende milhares de veículos em grandes cidades. Entretanto, quem estaria
interessado em investir numa oficina que prestaria o mesmo serviço numa região
de baixa densidade demográfica e que atenderia apenas algumas dezenas de
automóveis mensalmente?
Foi
então imaginado um esquema de distribuição das competências, atribuindo à uma
mesma empresa algumas cidades populosas e outras menos densas. Ou seja, a
empresa que pega o “filé” teria que se responsabilizar também pelo “osso”.
Mas
não se chegou a nenhum acordo depois de inúmeras tratativas de empresários com
os governos federal e estaduais, tamanha a complexidade da operação. E a
inspeção não sai do papel.
<h2>‘Lata
Véia’</h2>
Outro
problema que dificulta a ITV é o grande volume de carros em frangalhos que
rodam por aí. Quem circula nas capitais e grandes cidades só percebe na
periferia o estado deplorável de conservação dos veículos. Quanto menos
favorecidas economicamente as regiões, maior o número de carros que só andam por
milagre.
Queimam
óleo pelo escapamento, pneus carecas, carroceria apodrecida, sistema elétrico
em frangalhos, parabrisa trincado, sem faróis nem lanternas, freios
deficientes, escapamento barulhento.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carros+velhos+BR/Carros+velhos+desmanche.jpg" alt="" width="300px">
Qual
o resultado de se submeter estas “latas véias” a uma inspeção veicular? Serão
obviamente reprovadas e, pior, o custo para que se enquadrem dentro das
exigências da lei é superior ao seu valor venal. Na prática, a única solução seria seu sucateamento.
Entretanto,
por mais decadentes e perigosas, são a ferramenta de trabalho de milhões de
prestadores de serviços mais humildes, pedreiros, bombeiros, pintores e outros
que moram pelos rincões e depende do carro em seu dia a dia.
Exigir
a ITV destes carros é decretar sua morte, o que torna esta medida extremamente
impopulista e por isso dificilmente adotada por qualquer governo.
Solução?
Um plano para que cada veiculo sucateado gere um crédito e financiamento com
taxas especiais para a compra de um novo ou semi-novo em bom estado.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/UpOwrgzP_ZY?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Até quando teremos carros tão velhos e perigosos rodando nas ruas sem punição?

Apesar do novo motor, veículo manteve o exterior clássico e raiz

&nbsp;Com o aumento da presença dos carros elétricos, tornou-se comum a adaptação de motores elétricos em veículos térmicos. No Brasil, já temos empresas especializadas nesse tipo de engenharia, na Austrália uma startup pretende eletrificar em massa picapes como a Hilux e a Ranger.
Mas porque não eletrificar clássicos? Foi isso que pensou Jay Leno, comediante e colecionador de carros. Por isso, ele encomendou um Mercury 1949 modificado e eletrificado. Quem fez a transformação foi a Icon, empresa especializada no ramo.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Mercury+49+elétrico/Mercury+1949+Resfriador.jpg" width="1280" height="853"/>
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E não foi qualquer eletrificação. O Mercury recebeu dois motores Tesla que juntos geram 69,14 kgfm de torque, além de 400 cv de potência. A bateria é de 85 kWh e possui uma autonomia de até 320 km.&nbsp;
Os 2 plugs de recarga ficaram escondidos, um fica atrás da placa frontal do veículo e o outro na antiga boca de abastecimento.
A bateria, como é comum nos elétricos, fica no eixo traseiro. No antigo espaço do motor foi instalado o sistema de refrigeração do veículo, que em seu desenho lembra um motor V8.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/esta-vw-kombi-ja-e-eletrica-e-tem-ate-asas-nas-portas-dianteiras/2218" target="_blank">Esta VW Kombi já é elétrica e tem até “asas” nas portas dianteiras</a>
Seguindo o padrão da empresa responsável pela eletrificação, o carro recebeu um novo chassi com suspensão e freios modernos, porém, curiosamente, a pintura externa continuou a mesma.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Mercury+49+elétrico/Mercury+1949+novo+chassi.jpg" width="1280" height="853"/>
As calotas continuam originais, porém a roda foi modificada para aro 18 e a suspensão foi rebaixada.
No interior, o painel do veículo sofreu alterações, como uma nova saída de ar, botões redesenhados, haste da seta e também a alavanca do câmbio. Além de um cluster de led reestilizado que mostra as novas funções do motor elétrico. O banco de couro foi envelhecido para combinar com o restante do veículo
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Mercury+49+elétrico/Mercury+1949+Painel.jpg" width="1280" height="853"/>
Imagens: Reprodução/Icon
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