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Novidades sobre carros: fique por dentro das atualizações

Bem antes do atual sucesso dos SUVs compactos, o Chevrolet GPix poderia ter mudado os rumos da GM

Curiosidades sobre automóveis: veja as novidades

O futuro VW Tera, e toda expectativa sobre seu lançamento,
dão a tônica de quem são os novos queridinhos do mercado brasileiro, os SUVs
compactos de entrada. Apesar de ser uma tendência recente, a GM poderia ter
saído na frente nesta corrida e lançado seu próprio <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/fiat/pulse/2025">Fiat Pulse</a>, o Chevrolet
GPix. 
<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>Você pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/antigo-chevrolet-cobalt-e-vendido-zero-km-por-r-50-mil-bem-longe-daqui/6906">Antigo Chevrolet Cobalt é vendido zero km por R$ 50 mil bem longe daqui</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-gol-pointer-g3-veja-como-era-o-hatch-exportado-para-a-russia/6972" target="_blank">VW “Gol Pointer G3”: veja como era o hatch exportado para a Rússia</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/10-carros-brasileiros-com-pinturas-polemicas/6675">10 carros brasileiros com pinturas polêmicas</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-aac-e-touareg-receita-da-tarok-existiu-ha-20-anos-mas-um-pouco-diferente/6613" target="_blank">VW AAC e Touareg: receita da Tarok existiu há 20 anos (mas um pouco diferente)</a></li></ul>
Apresentado no Salão do Automóvel de São Paulo em 2008,
o Chevrolet GPix era um conceito de um crossover-cupê, destinado a gerar um
produto que se posicionaria entre os <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/chevrolet/corsa-hatch/2012">Chevrolet Corsa</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/chevrolet/astra-hatch/2011">Astra </a>em nosso mercado. 
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/427560245/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
Na época, a ideia da montadora era de que o projeto
adiantasse a nova identidade visual que a <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/chevrolet">Chevrolet </a>adotaria mundialmente. Hoje
em dia, pode-se dizer que o protótipo adiantava parte da linguagem de design
que os atuais SUVs compactos possuem, com suspensão alta e desenho cupê, vista
em modelos como <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/volkswagen/nivus/2024">VW Nivus</a>, por exemplo. 

O GPix contava com luzes de LED no para-choque, farois
com desenho afilados e uma grade dividida, traços os quais puderam ser vistos
em alguns modelos da GM nos anos seguintes, inicialmente no <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/chevrolet/agile/2014">Chevrolet Agile</a> e
posteriormente em produtos como <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/chevrolet/montana/2024">Montana</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/chevrolet/onix/2025">Onix</a>. 
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/427560305/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
Esse “pioneirismo” do Agile não é à toa. Isso porque foi
o conceito GPix quem deu origem ao hatch em questão, que acabou se tornando
alvo de críticas em relação ao seu design e acabamento, que para alguns pouco
remetiam ao protótipo apresentado no Salão do Automóvel de São Paulo em 2008.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/427561198/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">

Vale mencionar que o nome GPix, que chama atenção, tem
motivo. O “G” vinha da palavra “global”, já o “Pix” era uma abreviação de
“picture”, que significa “imagem”, em inglês. Na lista de equipamentos, o
conceito possuia rodas de liga leve de 17 polegadas e teto panorâmico. 

Por dentro, o GPix acomodava quatro passageiros e podia
ter seus bancos traseiros rebatidos. Também vinha com ar-condicionado, direção
elétrica e vidros elétricos, além de tecnologias como painel digital e sistema
de som Bluetooth, as quais viriam a ser adotados posteriormente pelos produtos
da Chevrolet. 
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/427560385/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
Houve certa frustração na época, pois alguns imaginavam
que a Chevrolet manteria os traços do conceito no produto final, de modo a
lançar um modelo capaz de brigar com o<a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/ford/ecosport/2022"> Ford Ecosport</a>, o único de seu segmento
naquele momento. 

Hoje em dia, é um tanto curioso observar que a Chevrolet
poderia ter lançado seu próprio Fiat Pulse muitos anos antes da atual febre dos
SUVs compactos. Porém, por seus próprios motivos, decidiu se distanciar do
conceito GPix e lançar o polêmico Agile.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/myuTzo0Sf0o?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Chevrolet GPix: como GM poderia ter saído na frente para ter seu Fiat Pulse

Vendido por curto período no país nos anos 2000, hatch recebeu adaptação para rodar em temperaturas abaixo dos 20ºC negativos

Aposentado
em 2023, o Volkswagen Gol cedeu de vez seu lugar no mercado brasileiro para o
VW Polo Track, que assumiu de vez o papel de carro de entrada da marca,
brigando assim com Chevrolet Onix, Hyundai HB20 e Fiat Argo. Mas voltando ao
famigerado Gol, que foi o carro mais vendido do Brasil por nada menos do que 27
anos, ele tem algumas marcas importantes, como ter sido o primeiro carro
brasileiro exportado para a Rússia.<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
O
modelo que foi exportado do Brasil para a Rússia foi o VW Gol G3, que foi
produzido no Brasil entre 1999 e 2004, o qual se tratava na verdade do Gol
bolinha com sua primeira reestilização. A exportação do hatch aconteceu nos
anos de 2004 e 2005 – sendo esse último o ano em que começava a ser vendido no
mercado nacional o famoso Gol G4.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-uno-1989-como-e-o-uno-com-cara-de-tipo-que-nao-tivemos-no-brasil/6472" target="_blank">Fiat Uno 1989: como é o Uno com cara de Tipo que não tivemos no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevy-c2-este-foi-o-chevrolet-corsa-vendido-no-mexico-que-voce-nao-conhecia/6306" target="_blank">Chevy C2: este foi o Chevrolet Corsa vendido no México que você não conhecia</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/renault-pulse-o-march-frances-com-nome-de-suv-da-fiat/5962" target="_blank">Renault Pulse: o March francês com nome de SUV da Fiat</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/suzuki-fun-quando-a-marca-japonesa-teve-um-chevrolet-celta-para-chamar-de-seu/6024" target="_blank">Suzuki Fun: quando a marca japonesa teve um Chevrolet Celta para chamar de seu</a></li></ul>
No
entanto, vale lembrar que o Gol exportado para a Rússia foi batizado de VW
Pointer para aquele mercado – nome no qual foi utilizado por aqui na produção
do hatch derivado do Logus, fruto da Autolatina, famosa parceria entre a
Volkswagen e a Ford que ocorreu entre o final da década de 1980 e parte de
1990. Vale dizer que o nome Pointer batizou o Gol também em outros países como
México e Egito também. 
<h2>Visual
do Gol russo</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/426703646/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
Basicamente,
o VW Gol chamado de Pointer que embarcava para a Rússia trazia o mesmo visual
do modelo voltado para o mercado interno, trazendo faróis de lente lisa e dupla
parábola, bem como a grade estreita integrada ao desenho dos faróis.
Interessante ainda que o modelo para exportação foi enviado desde as versões
mais simples com para-choque sem pintura até o modelo Power, com a faixa preta
superior nos para-choques pintados na cor da carroceria. 
<h2>Motor
para inverno</h2>
Na
Rússia, a Volkswagen comercializou o Gol com duas opções de motores 1.0 de 67
cv de potência e 1.8 de 99 cv – esse último o famoso motor AP-1800. O câmbio
era sempre manual de cinco marchas. A parte mais interessante é que o hatch
ganhou um tratamento especial no propulsor para lidar com o inverno rigoroso na
Rússia, que pode alcançar temperaturas de -40ºC.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/426692490/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
Entre
as mudanças da época, o motor do Gol russo ganhava um sistema de pré-aquecedor
(atualmente temos um sistema similar no Chevrolet Onix), bem como pistões
grafitados e velas melhoradas. O hatch teve o motor preparado para poder rodar
com gasolina pura, sem a porcentagem de etanol da gasolina brasileira. 
O
sistema de arrefecimento e de lubrificação também recebeu atenção especial, já
que na época o hatch ganhou água, fluídos e óleos especiais com tratamento
contra congelamento.
Outra
curiosidade é que o VW Gol fabricado no Brasil com direção à Rússia passou por
testes em uma câmara climática na fábrica de motores da marca em São Carlos
(SP). Por lá, a empresa avaliou o funcionamento do motor, componentes elétricos
e câmbio em simulações severas de clima, cuja variação de temperatura ia de -40ºC
a 60ºC.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/426692032/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
Nessa
simulação foi revisto ainda o sistema de desembaçador e do descongelamento dos
vidros com ajuda do sistema de ventilação da cabine, o que era essencial para
rodar com o carro em locais com clima bastante gelado. 
A Volkswagen
também testou na prática o Gol em ambientes que replicavam as condições severas
do inverno russo, rodando nada menos do que 70.000 km em países como Argentina
e Finlândia. 
Para
seguir com destino à Rússia, por exemplo, o Pointer passou por testes de
rodagem que totalizaram 70 mil quilômetros em 85 dias. Atualmente, a Volkswagen
não tem mais operações na Rússia, já que deixou o país no início do ano passado
desde o início da guerra da Ucrânia.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/Jy_qWtk16K8?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

VW “Gol Pointer G3”: veja como era o hatch exportado para a Rússia

Sedan foi o escolhido para homenagear híbridos da marca e ganhou tinta com 64% de prata

A
Honda anunciou na última terça-feira (29) uma versão mais do que especial para
o Civic e:HEV, que traz basicamente a pintura “prata mais prateada do mundo”,
como anunciado pela própria fabricante japonesa. A tinta foi desenvolvida pelo
artista Stuart Semple, um artista britânico especializado em pinturas e
esculturas.<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
O
maior destaque da tinta está em sua composição, já que a pintura é composta por
nada menos do que 64% de flocos de prata de verdade e pigmentos misturados em
uma suspensão acrílica. Segundo a Honda, depois da criação da tinta o composto
foi repassado para especialistas da The Syrup Room em Bournemouth, Reino Unido,
para aplicar no Civic.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/honda-civic-hibrido-e-melhor-opcao-contra-byd-song-plus-e-gwm-haval-h6/6924" target="_blank">Honda Civic híbrido é melhor opção contra BYD Song Plus e GWM Haval H6</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exclusivo-novo-honda-wr-v-tera-motor-1-5-turbo-do-civic/6916" target="_blank">Exclusivo: Novo Honda WR-V terá motor 1.5 turbo do Civic</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/honda-civic-g10-e-sedan-maior-e-melhor-que-o-city-a-partir-de-r-92-mil/6897" target="_blank">Honda Civic G10 é sedan maior e melhor que o City a partir de R$ 92 mil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/honda-hrv-conheca-em-detalhes-a-versao-exl-em-25-fotos/6845">Honda HRV: Conheça em detalhes a versão EXL em 25 fotos</a></li></ul>
Apenas
um modelo da 11ª geração do sedan ganhou a tinta especial. A fabricante não
informou se o veículo estará à venda ou disponível em algum leilão em breve. A
pintura especial não foi por acaso, e sim uma homenagem aos 25 anos do primeiro
modelo híbrido lançado pela marca na Europa, o Honda Insight, em setembro de
1999.
Apesar
da fabricante japonesa não afirmar quão pura é a prata utilizada, vale lembrar
que apenas uma grama de prata na cotação atual pode custar R$ 4,09, portanto, podemos
estar diante do Honda Civic com a pintura mais cara do mundo.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/424795621/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
Nik
Pearson, Gerente de Comunicação da Honda, destacou o Civic prateado mais sobre
a pintura: “Em 1999, começamos a construir o carro mais econômico do mundo, o
revolucionário Insight, que foi o primeiro carro híbrido da Europa. Hoje,
oferecemos uma gama de modelos totalmente eletrificados, a maioria dos quais
apresenta nosso inovador trem de força e:HEV. É por essas razões que marcamos os
25 anos de tecnologia híbrida com o melhor presente de bodas de prata, o Civic
mais prateado.”
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/honda-civic-hibrido-e-melhor-opcao-contra-byd-song-plus-e-gwm-haval-h6/6924" target="_blank">Vale ressaltar que recentemente a Mobiauto avaliou o Honda Civic e:HEV</a>, sedan
híbrido hoje vendido no Brasil que conta com um motor 2.0 aspirado combinados a
dois motores elétricos, que entregam 184 cv de potência combinada e 32,1 kgfm
de torque<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/STvoxUDX-AM?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Este é o Honda Civic com a pintura mais cara do mundo 

Lista tem desde sedans compactos com visual controverso a hatch aventureiro exagerado

Chegamos
ao último dia de outubro (31), que também é conhecido como Dia das Bruxas ou o
famoso Hallowen – que é febre em países de língua inglesa. Mas no Brasil essa
celebração também está na moda e por consequência assustando muita gente com
fantasias de terror. Você deve estar pensando: o que isso tem a ver com carros?
Tudo, pois tivemos no mercado nacional alguns carros com desenho digno de
assustar por aí.<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
Com
o hallowen fechando o mês, Mobiauto aproveitou para elaborar uma lista de 5
carros nacionais de assustar que tivemos à venda por um período no Brasil. A
nossa seleção agrega desde carros que nunca foram unanimidades quanto ao design
no país, à exemplo de um hatch aventureiro japonês, como também um hatch médio
que é muito apreciado por aqui quando esteve à venda, mas que ficava devendo no
estilo em relação ao modelo europeu. Confira abaixo:
<h2>Chevrolet
Agile</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/424797602/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
Lançado
no Brasil em 2009, o Chevrolet Agile simbolizava à época uma nova fase para a
GM do Brasil, que contava com uma linha já defasada no mercado com seus modelos
Opel – que deixam saudades até hoje para os fãs, à exemplo de Corsa, Astra e
Vectra. A questão é que o Chevrolet Agile estreou uma nova linguagem de design
para a marca no Brasil, que consistia em uma grade e faróis totalmente
desproporcionais para o carro.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/424797617/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
A
receita do projeto GPix, que deu origem ao Chevrolet Agile, era um carro
conceito apresentado no Salão do Automóvel de 2008 que criou uma expectativa
acerca do novo hatch. A questão é que o Agile pouco herdou da estética do
protótipo, que trazia linhas de SUV, grade, faróis e lanternas mais
proporcionais. Além disso, o hatch foi criticado à época por trazer plataforma
do Corsa B, sendo que no mercado havia disponível o Corsa C. O Agile foi
comercializado entre 2009 e 2013 no país. 
<h2>Peugeot
207 Passion</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/424797790/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
Eis
o primeiro carro francês da lista: o Peugeot 207 Passion, que sem dúvidas
figura na lista de carros de estilo mais controverso que tivemos à venda no
mercado brasileiro. Lançado em 2007, o Peugeot 207 Passio nada mais era do que
a versão sedan do hatch 207, que basicamente já era uma reestilização pesada do
206 com a dianteira do 207 europeu.
Mas
a fórmula não deu muito certo para o 207, que acabou com linhas
desproporcionais. Com o 207 Passion não foi muito diferente, pois o terceiro
volume de traseira parecia um elemento à parte do restante da carroceria,
contando até com as mesmas lanternas do 207 hatch. A tampa do porta-malas
arredondada também era um tanto esquisita para o visual geral do modelo, que no
fim da sua vida já era chamado de 207 Sedan, quando saiu de linha em 2015. 
<h2>Renault
Clio Sedan</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/424797841/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
O
segundo francês da lista vem na sequência: Renault Clio Sedan, que sofre da
mesma questão do Peugeot 207 Passion. Isso porque o sedan trazia um terceiro
volume que destoava por completo do restante do carro, com o detalhe ainda de
manter uma das principais características do Clio, que era o vidro traseiro abaulado.

As
lanternas pelo menos eram exclusivas do sedan (diferente do 207 Passion), mas ainda
assim o estilo era controverso. O vidro traseiro com forma fora do padrão que
estamos acostumados em sedans, assim como a tampa do porta-malas mais alta eram
elementos que deixam o visual ainda menos agradável. Ele foi vendido de 2001 a 2009,
quando foi substituído pelo Symbol – que também não trazia estilo muito
inspirado. 
<h2>Toyota
Etios Cross</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/424798176/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
O
mercado de hatches aventureiros no Brasil já passou, mas não tem como lembrar
de um modelo em específico com visual exagerado: Toyota Etios Cross. A
configuração aventureira do hatch trazia o design base das demais versões, mas
as inserções em plástico nas laterais e a dianteira com para-choque dotado de
skid plate prata e uma moldura na mesma tonalidade o deixavam com estilo mais
abrutalhado.
A
pintura amarela nesta configuração também dava o toque final para deixá-lo ainda
mais controverso, já que sua carroceria quadrada junto a todas as partes
plásticas em preto davam um contraste um tanto esquisito. Seu sucesso comercial
passou longe do restante da linha, sendo vendido entre 2013 e 2021. &nbsp;
<h2>VW
Golf mk4,5</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/424798118/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
Por
fim o último integrante da lista, que é talvez o mais polêmico: Volkswagen Golf
sapão reestilizado, conhecido popularmente como mk4,5 – quarta geração do hatch
médio que teve essa atualização feita especificamente para o mercado
brasileiro. Isso porque, enquanto a Europa tinha a quinta geração do Golf,
conhecida como mk5, no Brasil tínhamos a quarta geração reestilizada a partir
de 2007 e que durou até 2014.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/424798028/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
Para
quem não se lembra, o Golf de quinta e sexta geração não foram vendidos no
país, que recebeu o Golf de sétima geração a partir do final de 2013. Voltando
ao Golf mk4,5, o modelo destoava por trazer a linguagem de design da marca à
época com faróis circulares no desenho quadrado do modelo sapão – que foi uma
referência de design até então. Foi uma solução caseira para manter o hatch à
venda, mas que não agradou à todos. &nbsp;<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/nB_VT9KlyOo?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

5 carros de assustar no Halloween que foram vendidos no Brasil

Prometidas para o futuro, as versões de trabalho da Kia Tasman 2025 mostram sua alma de comercial leve

<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/kia-tasman-2025-e-picape-de-gosto-duvidoso-contra-hilux/6920" target="_blank">A Kia Tasman foi lançada nesta quarta-feira (29) como a
missão de fazer a Kia brigar no segmento das picapes médias</a>. O modelo chegou
aos mercados com versões de cabine dupla e terá até uma versão “pé-de-boi” que
revela parentesco com o <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/kia/bongo/2024">Kia Bongo</a>.<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
&nbsp;Você pode se interessar por:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/hyundai-e-kia-usam-gambiarra-para-evitar-que-seus-veiculos-sejam-roubados/6351">Hyundai e Kia usam gambiarra para evitar que seus veículos sejam roubados</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/kia-k3-e-rival-de-vw-virtus-com-motor-hibrido-do-hyundai-creta/6475" target="_blank">Kia K3 é rival de VW Virtus com motor híbrido do Hyundai Creta</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/kia-ev5-suv-eletrico-chega-com-6-trunfos-contra-volvo-xc40-e-bmw-ix1/6462">Kia EV5: SUV elétrico chega com 6 trunfos contra Volvo XC40 e BMW iX1</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-kia-ev9-7-pontos-insanos-do-eletrico-eleito-carro-do-ano-que-vira-ao-brasil/6482">Novo Kia EV9: 7 pontos insanos do elétrico eleito carro do ano que virá ao Brasil</a></li></ul>
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/kia-tasman-ocupara-lugar-da-fiat-titano-para-brigar-com-chevrolet-s10/6913">Com previsão de chegar ao Brasil entre o final de 2025 e o
início de 2026</a>, a Kia Tasman mal chegou e já causou polêmicas. A caminhonete
chamou atenção por seu visual nada tradicional, marcando seus faróis
posicionados nas paralamas. Mas e o parentesco com o Bongo? 
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/424721419/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
A relação com o comercial leve da <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/kia">Kia </a>acontece porque, além
das configurações mais tradicionais (de cabine dupla), a nova picape japonesa
também irá oferecer, no futuro, opções de chassi-cabine personalizáveis, dupla
e simples, com foco no trabalho.

Acontece que essas futuras versões “pé-de-boi” da Tasman
evidenciam (visualmente) que a Tasman é construída sobre o mesmo chassi do Kia
Bongo. Aqui na América do Sul, inclusive, os dois veículos serão produzidos na
mesma unidade fabril, de modo a aproveitar seus chassis compartilhados.

<h2>Como é a Kia Tasman “pé-de-boi”?</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/424721775/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
A lista de itens da Tasman “pé-de-boi” não foge do
esperado para uma picape de chassi-cabine. Pode-se ver rodas de aço, uma
caçamba flat-bed, snorkel, protetor de para-choque tubular, estribos laterais e
ganchos reforçados.

A picape, em todas suas variantes, conta com braço duplo
de suspensão na dianteira e com eixo rígido e feixes de molas na traseira, que
permitem maior capacidade de carga. Segundo a Kia, o modelo tem uma capacidade
de imersão na água de até 80 cm, pneus todo-terreno e modos de condução para
diferentes tipos de pisos. 
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/424722984/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
Por se tratar de uma picape de tipo chassi-cabine, com
uma caçamba mais simples, sai de cena a inscrição “Kia” em baixo relevo da
caçamba. As lanternas, que nas outras versões, tem design vertical, são
horizontais e têm visual mais simples. 

Por ainda não ter sido lançada, ainda não se sabe quais
são as especificações oficiais dessa versão mais simples da picape. Espera-se,
porém, que suas dimensões não fujam muito dos 5,41 m de comprimento; 1,93 m de
largura; 1,89 m de altura e 3,27 m de distância entre eixos, da versão de
cabine dupla já lançada. 

A Tasman de cabine dupla conta com uma capacidade de
carga útil que varia de 1.000 a 1.190 kg. Para a configuração de chassi-cabine,
pode-se esperar que essa capacidade aumente.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/424723648/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">

A variante de trabalho não teve seu conjunto mecânico
divulgado, mas deve contar com alguns dos dois propulsores já divulgados para a
Tasman, ou ambos. Na Austrália, a picape será vendida com um motor 2.2
turbodiesel, que produz 210 cavalos de potência e 45 kgfm de torque.

Em outros países, como no Oriente Médio e na África,
também será ofertado um propulsor 2.2 turbodiesel, de 281 cv e 43 kgfm de
torque. A Kia Tasman “pé-de-boi” deve seguir esse padrão de motorizações, que
vai de acordo com o mercado. 
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Kia Tasman 2025 “pé-de-boi” revela parentesco com o Bongo

Perua derivada do Santana ganhou recurso de carro de luxo com muita criatividade e com custo baixo

As
redes sociais possibilitaram muitos entusiastas de carros compartilharem para
todos seus xodós, sejam os clássicos originais placa preta, carros customizados
ou mesmo a turma do off-road com SUVs e picapes 4x4. Mas, a internet tem espaço
ainda para projetos um tanto diferentes de se ver por aí, como essa Volkswagen
Santana Quantum 1989 autônoma.<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
Esse
é caso do Mateus Reis, proprietário de uma Volkswagen Quantum 1989 e que
simplesmente está trabalhando em um projeto para deixar a perua com sistema
autônomo tal qual um carro da Tesla. Junto de seu sócio, Mateus está
documentando a empreitada no perfil do instagram <a href="https://www.instagram.com/p/C9f7B3dunOr/" target="_blank">@jrindustrias</a>, em que mostra a
cada episódio o desenvolvimento do sistema autônomo feito, literalmente, na
garagem de casa.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-santana-quantum-a-melhor-perua-que-o-brasil-oferecia-nos-anos-1980/2698" target="_blank">VW Santana Quantum: a melhor perua que o Brasil oferecia nos anos 1980</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-classic-wagon-foi-a-perua-popular-do-corsa-que-nao-tivemos/4043" target="_blank">Chevrolet Classic Wagon foi a perua popular do Corsa que não tivemos</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-parati-1-0-16v-a-perua-popular-que-caiu-no-esquecimento/3625" target="_blank">VW Parati 1.0 16V, a perua popular que caiu no esquecimento</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/esta-fiat-elba-que-parece-ter-saido-do-filme-madmax-esta-a-venda/6274" target="_blank">Esta Fiat Elba que parece ter saído do filme Madmax está à venda</a></li></ul><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/424548784/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
A
perua VW Quantum 1989 pertencia ao pai de Mateus, que acabou falecendo em 2012
devido a um câncer. Mas o carro desde sempre era xodó da família, com isso foi
mantido e usado com o passar dos anos, no entanto, um acidente em 2018 fez o
carro ficar parado por sete longos anos. Porém, desde o final do ano passado a
história dessa station wagon derivada do Santana começou a mudar.
Isso
porque Mateus começou a recuperar sua VW Quantum, que estava com a frente bem
danificada devido a um acidente anos atrás. Em julho deste ano, Mateus e seu
sócio, Alan, tiveram a ideia de transformar a perua em um carro autônomo. A
parte curiosa é que não estamos diante de um carro de 2024, mas sim de 35 anos
atrás.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/424548876/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
“Pensamos
em começar a postar conteúdos e então em fazer algo viral que seria inovador,
daí a ideia em transformar ela em um Tesla, pois gostamos muito de tecnologia e
seria algo bem diferente. Começamos o protótipo com pouco recurso e
reaproveitando peças de um braço robótico que eu mesmo já tinha construído.
Ainda estamos em testes, mas já está funcionando. Precisamos aperfeiçoar mais
para deixar funcional”, explica Mateus. 
<h2>Como
a VW Quantum 1989 virou um Tesla?</h2>
De
forma resumida, Mateus e seu sócio fizeram a receita com base em alguns
equipamentos como Arduíno, que é uma placa de prototipagem eletrônica de código
aberto, além de um microcontrolador chamado ESP 32 - que lembra basicamente um
chip, como aquele usado em processadores de computadores e notebooks. Já o
Arduíno lembra mais a famosa placa-mãe utilizada também em PCs.
O
proprietário começou o projeto mexendo nos fios do sistema de arranque e na
bobina no motor 2.0 da VW Quantum (o famoso AP-2000) que, vale lembrar, têm potência
declarada de 125 cv e 5.200 rpm e 18,3 kgfm de torque a 3.400 rpm, trabalhando
sempre com câmbio manual de cinco marchas.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/424548949/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
Essa
alteração foi para aposentar a chave clássica da perua e fazê-la dar a partida
no motor por meio de um aplicativo no celular. Para isso, segundo Mateus, foi
utilizado dois relés que são controlados pelo ESP 32 (lembra do chip?) para ser
possível ligar o carro à lá Tesla. Além disso, para controlar embreagem, freio
e acelerador, seu dono afirma que foram utilizados três atuadores hidráulicos
para serem controlados pelo sistema que já tinha em casa.
“O sistema
funciona utilizando microcontrolador Arduino para controlar os pedais e o
volante. A inteligência para ele se conduzir na rua é feita através de um
programa de visão computacional. Utilizo alguns sensores também de colisão”,
detalha. Apesar da simplicidade do projeto, os testes do piloto automático da
Quantum 1989, em que a perua sai da vaga quando chamada por comando de voz,
contaram ainda com um botão de emergência para evitar acidentes. Vale dizer também
que a primeira marcha já está engatada quando o carro ativa seu piloto
automático.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/424548999/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
Interessante
ainda que, a central multimídia é na verdade um tablet adaptado no carro, que
indica ainda planos futuros para a Quantum, que não deve parar de ser
atualizada por aqui. “Estou desenvolvendo um app que irá controlar todo o carro
pela tela, igual um Tesla”, revela. 
Perguntado
sobre o que a VW Quantum 1989 é capaz de fazer com os recursos instalados hoje,
Mateus detalha: “Hoje ela consegue sair e entrar na garagem de casa e andar na
rua em baixa velocidade em primeira marcha. Já estamos trabalhando em
automatizar o câmbio e colocar mais acessórios tecnológicos no interior do
carro”.
Uma
reforma geral no interior da perua do Santana também está prevista, assim como
um piloto automático aprimorado para trocar as marchas. Mateus Reis é técnico
em automação industrial e tecnólogo em análise e desenvolvimento de sistemas, e
sem dúvidas mostra como o brasileiro é criativo e usa as ferramentas que tem de
forma inesperada.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/424549008/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
A
cereja do bolo? A perua autônoma à lá Tesla foi desenvolvida com muito empenho
e pouco investimento, menos que um salário mínimo de acordo com Mateus. "Até
o momento gastamos entorno de 900 reais”, finaliza. 
“Nosso
próximo passo é deixar o protótipo funcionando perfeitamente e então fazer uma
primeira versão de kit adaptativo em qualquer carro para torná-lo autônomo
também!!”, finaliza orgulhoso. E é para se orgulhar mesmo.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/yu5AXnrv72o?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Brasileiro transforma VW Quantum 1989 em autônoma gastando apenas R$ 900

Sedan que saiu de linha no Brasil há quatro anos é alternativa ao país impedido de importar veículos novos

O <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/chevrolet/cobalt/2020">Chevrolet Cobalt</a> saiu de linha
no Brasil em 2020, para dar lugar ao <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/chevrolet/onix-plus/2025">Onix Plus</a>, mas segue firme e forte no
Uzbequistão, onde é fabricado pela empresa estatal UzAuto Motors. No país, que
fez parte da antiga União Soviética, o sedan é chamado de Ravon R4 e ainda
conserva o visual anterior à reestilização que o Cobalt brasileiro recebeu em
2017.<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>Você pode se interessar por:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-tracker-premier-2025-o-que-saber-antes-de-comprar/6871">Chevrolet Tracker Premier 2025: o que você deve saber antes de comprar um</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-o-chevrolet-equinox-eletrico-chegou-tao-caro/6865">Por que o Chevrolet Equinox elétrico chegou tão caro?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-equinox-tera-versao-hibrida-para-peitar-o-byd-song-plus/6837" target="_blank">Chevrolet Equinox terá versão híbrida para peitar o BYD Song Plus</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-zafira-0km-e-vendida-a-preco-de-vw-nivus-comfortline/6820">Chevrolet Zafira 0km é vendida a preço de VW Nivus Comfortline</a></li></ul>
Desde 2012, o Cobalt é fabricado
na cidade uzbeque de Asaka pela joint venture formada pela estatal UzAvtoSanoat
(75% de participação) com a <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/chevrolet">General Motors</a> (25%). No entanto, essa parceria
começou a ser desfeita para a formação da UzAuto Motors, em 2015, quando o
sedan passou a ser comercializado com o logotipo da nova marca, a Ravon.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/422478588/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
Embora seja vendido no
Uzbequistão há mais de uma década, o Cobalt nunca sofreu atualizações. O motor,
aliás, é diferente do modelo brasileiro: no lugar dos 1.4 (106 cv) e 1.8 (111
cv) de 8 válvulas flex, o sedan é movido por um 1.5 de 16 válvulas a gasolina
de 106 cv de potência e 13,7 kgfm de torque, combinado a um câmbio manual de
cinco marchas ou automático de seis velocidades.
A Ravon informa que o modelo tem
consumo médio de 9,6 km/l na cidade e acelera de 0 a 100 km/h em 12,6 segundos.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/422478500/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
Para comprar um Ravon R4 no
Uzbequistão, o cidadão precisa preencher um formulário no site da fabricante,
escolher as configurações do carro e aceitar os termos do contrato para entrar
em uma fila de espera. O processo demora cerca de três meses para ser
finalizado até o consumidor ir a uma concessionária concretizar a compra do
veículo.
Os carros da UzAuto Motors têm
sido uma alternativa para os russos que ficaram impedidos de comprar veículos
importados novos devido ao embargo imposto ao país pelo Ocidente após o início
da guerra contra a Ucrânia. A Kazakhstani Keles Distribution, que importa os
carros da UzAuto Motors semidesmontados para finalizá-los no Cazaquistão,
aproveita o acordo de livre-comércio para enviá-los à Rússia. 
O preço sugerido do Ravon R4 na
Rússia é de 851 mil rublos, valor equivalente a R$ 50.100 em conversão direta
na cotação atual.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/422478876/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
No site da marca, há uma lista
com 11 opções de cores, incluindo uma chamativa tonalidade amarela. Já o
interior tem aparência mais sóbria, com bancos de tecido e acabamento em tons
de cinza. No lugar da central multimídia que equipava o Cobalt brasileiro, o
Ravon R4 possui um simples rádio AM/FM com toca CDs.
<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/myuTzo0Sf0o?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Antigo Chevrolet Cobalt é vendido zero km por R$ 50 mil bem longe daqui

Marca alemã fez parceria com a Toyota para estrear no segmento de picapes médias na Europa

Antes de lançar a <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/volkswagen/amarok/2024">Amarok</a>, em
2010, a <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/volkswagen">Volkswagen </a>contou com a colaboração da <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/toyota">Toyota </a>para atuar no segmento de
picapes médias na Europa. As duas marcas formaram uma parceria no final da
década de 1980 para montar, na Alemanha, a quinta geração da <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/toyota/hilux-cabine-dupla/2024">Hilux </a>rebatizada
como Volkswagen Taro.<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>Você pode se interessar por:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-t-cross-sense-2025-finalmente-muda-tem-novos-itens-e-mantem-preco/6890">VW T-Cross Sense 2025 finalmente muda, tem novos itens e mantém preço</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-usara-nova-submarca-para-lancar-suv-eletrico-rival-de-ford-bronco/6879" target="_blank">VW usará nova submarca para lançar SUV elétrico rival de Ford Bronco</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-volkswagen-nivus-2025-muda-de-visual-e-fica-mais-equipado-contra-fiat-fastback/6883">Novo Volkswagen Nivus 2025 muda de visual e fica mais equipado contra Fiat Fastback</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/volkswagen-tayron-pode-ser-primeiro-vw-nacional-com-acabamento-alemao/6846" target="_blank">Volkswagen Tayron pode ser primeiro VW nacional com acabamento alemão</a></li></ul>
Pelo acordo firmado em 1988, a
Toyota enviava as peças da picape do Japão para a fábrica da Volkswagen em
Hannover, onde o veículo era montado e recebia os logotipos da marca alemã.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/422421794/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
Apesar da fama de robustez da
Hilux, a variante vendida pela Volkswagen não vendeu bem no mercado europeu,
obrigando as marcas a encerrarem a parceria em 1997.
A Volkswagen Taro foi vendida com
três opções de motores a gasolina: 1.8 litro de 83 cv de potência, 2.2 de 94 cv
e 2.4 de 114 cv. Somente as duas últimas tinham tração 4x4.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/422421856/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
Havia também o 2.4 turbodiesel de
82 cv, com tração apenas traseira ou sistema 4x4 com reduzida. É curioso notar
que, atualmente, um motor 1.0 aspirado de três cilindros rende potência similar
a algumas das configurações usadas em uma picape média. 
Diferentemente das picapes médias
atuais, vendidas majoritariamente em configuração de cabine dupla e repletas de
equipamentos de conforto, conveniência e segurança, a Taro era um veículo
dedicado ao uso comercial. A picape era montada pela Volkswagen somente em
versões de cabines simples ou estendida.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/422421881/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
Curiosamente, o nome Taro remete
à Tarok, a picape conceito mostrada no Salão do Automóvel de São Paulo de 2018
como futura rival da Fiat Toro. Baseada na plataforma MQB, a Tarok ainda não
saiu do papel. No entanto, a Volkswagen vem trabalhando no projeto de uma
picape intermediária de concepção mais simples, derivada da arquitetura do
<a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/toyota/corolla-cross/2025">T-Cross</a>.
<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/F0xTQD-yTrI?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

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VW Taro foi picape média antes da Amarok, com base na Hilux e potência de 1.0

Em entrevista, CEO da montadora admitiu que já está com um Xiaomi SU7 há cerca de seis meses

Você pode não gostar, mas os elétricos chineses têm se tornado referência no mercado e isso parece se tornar claro até mesmo para alguns executivos das marcas mais tradicionais. Isso porque o atual chefão da Ford revelou recentemente que dirige há seis meses um carro da Xiaomi e disse que não quer parar.<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>Você pode se interessar por:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/xiaomi-usa-estrategia-dos-celulares-para-dar-nome-a-seu-motor-eletrico/6889" target="_blank">Xiaomi usa estratégia dos celulares para dar nome a seu motor elétrico</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carro-da-xiaomi-usa-truque-de-mclaren-preco-de-byd-e-esta-esgotado/4414" target="_blank">Carro da Xiaomi usa truque de McLaren, preço de BYD&nbsp;e&nbsp;está&nbsp;esgotado</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/xiaomi-lanca-um-carro-e-ja-vale-mais-que-ford-e-gm/4438" target="_blank">Xiaomi lança um carro e já vale mais que Ford e GM</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-a-xiaomi-faz-para-produzir-um-carro-em-pouco-mais-de-um-minuto/4634" target="_blank">Como a Xiaomi faz para produzir um carro em pouco mais de um minuto?</a></li></ul>Jim Farley, atual CEO da Ford, concedeu uma entrevista à publicação Everything Electric Show e falou um pouco sobre a experiência que teve com a Xiaomi em sua última ida à China. O chefão revelou que vem dirigindo o Xiaomi SU7, o sedan elétrico lançado este ano como primeiro produto da fabricante chinesa.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/422360504/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">Após confessar que tem usado o elétrico chinês, Farley ainda completou que “não quer desistir dele”. Em suas palavras: "Não gosto muito de falar sobre a concorrência, mas dirijo um Xiaomi. Trouxemos um de Xangai para Chicago e estou dirigindo há seis meses, e não quero desistir dele”.
Para completar, Farley ainda elogiou o desempenho mercadológico que a Xiaomi tem conseguido. Para ele, a montadora “é um rolo compressor da indústria e uma marca de consumo muito mais forte do que [a maioria] das empresas de automóveis".<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/422360475/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">O CEO da Ford ressaltou: “Eles vendem 10.000, 20.000 por mês. Eles ficam esgotados por seis meses”, o que segundo ele “É fantástico”.
Apesar de ter confessado que dirige o SU7, Farley não detalhou qual versão do modelo que ele trouxe da China. O sedan elétrico é vendido em três versões em seu mercado natal com os seguintes nomes: SU7, SU7 Pro e SU7 Max bimotor.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/422360572/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">A configuração de ponta, vale mencionar, a SU7 Max bimotor, conta com 663 cavalos de potência e autonomia elétrica de 800 km (no ciclo CLTC), além de tração integral. Graças ao seu rendimento, o carro é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 2,8 segundos.
<h2>Xiaomi SU7, tudo perfeito?
</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/422360619/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">O sucesso de vendas do SU7 mencionado por Farley é de fato verdadeiro. A empresa revelou que nas primeiras 24 horas do lançamento do produto, o modelo já havia recebido quase 90 mil pedidos.Apesar dos milhares de pedidos soarem bem, eles resultaram em problemas para a marca. Isso porque no início de abril, quando o carro já havia acumulado mais de 100 mil pedidos, cerca de 60 mil destes, ou quase 55%, foram cancelados.
<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/422360853/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">Os cancelamentos vieram em decorrência da capacidade produtiva da empresa, ou a falta dela. Na época, muitos dos interessados pelo modelo teriam de enfrentar um tempo de espera de mais de 30 semanas, o que pode ter contribuído bastante para o número de cancelamentos.
Além disso, especialistas já apontam que a fabricante perde cerca de US$ 9.200 (cerca de R$ 52.300 na conversão direta) para cada uma das unidades vendidas do carro. <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/xiaomi-prepara-sua-propria-ferrari-purosangue-com-base-no-sucesso-su7/5996" target="_blank">Apesar do prejuízo, a Xiaomi já prepara outro lançamento, um novo SUV elétrico que lembra bastante uma Ferrari Purosangue.</a><a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/Eeww5qNavc8?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Chefão da Ford revela que não quer parar de dirigir seu carro da Xiaomi

Andamos brevemente no microcarro da marca francesa

Apresentado
ao mundo em 2021, o Citroën Ami tem estilo de carrinho de golf, mas com uma
pitada de estilo que agrada a qualquer um que o vê pela primeira vez. Mobiauto
conheceu de perto o microcarro elétrico na semana passada e tivemos a chance de
dar uma volta com o modelo na pista do Haras Tuiuti, na cidade homônima no
interior de São Paulo.<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
O
mais interessante é que o carrinho faz qualquer um sorrir de graça para ele, já
que seu estilo ultracompacto é um tanto simpático diante do padrão de design cada
vez mais voltado a esportividade da indústria automotiva atual. O Citroën Ami
que conhecemos foi a série especial Buggy, que traz barras tubulares no lugar
das portas convencionais. Vale lembrar que a Stellantis trouxe algumas unidades
do modelo para avaliar sua receptividade, sem qualquer compromisso de vendê-lo
de fato no Brasil.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-uno-mille-ep-o-1-0-que-fazia-17-km-l-com-gasolina-na-estrada/5906" target="_blank">Fiat Uno Mille EP: o 1.0 que fazia 17 km/l com gasolina na estrada</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-125-anos-10-carros-iconicos-da-marca-no-brasil/6131" target="_blank">Fiat 125 anos: 10 carros icônicos da marca no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-a-fiat-strada-pode-trocar-sua-plataforma-de-mobi-pela-do-citroen-c3/5997" target="_blank">Por que a Fiat Strada pode trocar sua plataforma de Mobi pela do Citroën C3</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/muito-antes-da-stellantis-motor-fire-e-o-possivel-laco-da-fiat-com-peugeot/4158" target="_blank">Muito antes da Stellantis: motor Fire e o possível laço da Fiat com Peugeot</a></li></ul>
<h2>O
truque de Fiat Uno</h2>
Classificado
como “solução de mobilidade” pela marca francesa, o Citroën Ami tem apenas 2,41
metros de comprimento, 1,39 m de largura e 1,52 m de altura, medidas que o
deixam muito mais compacto que um Fiat Mobi, por exemplo, que tem 3,59 metros
de comprimento. Suas rodas são de 14 polegadas e calçam pneus 155/65. Os freios
são a disco na dianteira e a tambor na traseira.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/422323794/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
Chama
a atenção que seu entre-eixos de 1,73 m resulta em um bom espaço interno,
sobretudo porque o carrinho tem as rodas posicionadas nas extremidades, o que
por consequência abre espaço para a cabine. Com amplo espaço, o estilo é
bastante minimalista é feito todo em plástico, mas pequenas capas e
porta-objetos amarelos em material que lembra uma espécie de silicone dão
alegria ao interior. Mas vale destacar o truque de Fiat Uno, que está na
alavanca onde fica.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/422323742/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
Isso
porque o Citroën Ami conta com a buzina não no volante, mas sim alocada na haste
de seta no lado esquerdo da direção. Com isso, o compacto carrinho elétrico da
marca francesa é equipado exatamente com o mesmo recurso que o Fiat Uno 1984
trazia, pois basta apenas apertar o centro da haste para acionar a buzina.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/422323763/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
No
mais, no interior o microcarro tem volante de três raios com o centro bastante
preenchido, painel digital monocromático com informações de velocidade, autonomia,
nível de carga da bateria e hodômetro, além de botões na parte central que
fazem o papel de câmbio com os comandos R (ré), N (neutro) e D (drive, para
dirigir). Por ali há também uma entrada USB tipo A e o botão de pisca-alerta.
Logo
acima há uma chave geral, enquanto a chave remete diretamente ao do compacto C3
mais básico vendido no Brasil. Bacana ainda que há um bom espaço para bagagem,
nada menos que 63 litros – algo interessante pelo tamanho do modelo.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/422325582/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
Feito
em uma estrutura tubular de aço, o Citroën Ami traz portas tubulares que abrem
de formas diferentes: é do tipo “suicida” para o motorista e com abertura
convencional para o passageiro. Basta puxar uma alça de nylon para abrir as
portas, mas não será incomum fica procurando por alguma maçaneta ou botão até
se acostumar.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/422323812/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
O
microcarro, que pode ser dirigido na Europa por adolescentes de 14 anos que
fazem um treinamento breve, pesa 471 kg. Para mover essa massa, junto dos 150
kg de carga útil máxima (algo facilmente alcançado por dois adultos), ele traz
um motor de 5,5 kWh (aproximadamente 8 cv) de potência, no qual a velocidade
máxima é de 46 km/h. Uma pequena bateria de 6 KW o leva a uma autonomia máxima
de 80 km. A recarga completa é feita em menos de 4 horas.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a>
<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/6IXsCQHXVzo?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Citroën Ami tem truque de Fiat Uno; entenda

O SU7 Ultra Prototype é um supercarro elétrico que tenta emular a tática que os celulares da Xiaomi usam

A Xiaomi está há pouco tempo no mercado automotivo, mas já
obteve relativo sucesso. Dentre os motivos do êxito, pode-se apontar o
conhecimento que a fabricante tem na área de tecnologia, visto que é uma das
maiores fabricantes de eletrônicos do mundo, tanto que ela usa a estratégia de
seus celulares para dar nome ao motor elétrico de seu carro.<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
&nbsp;Você pode se interessar por:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/xiaomi-prepara-sua-propria-ferrari-purosangue-com-base-no-sucesso-su7/5996" target="_blank">Xiaomi prepara sua própria Ferrari Purosangue com base no sucesso SU7</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carro-da-xiaomi-usa-truque-de-mclaren-preco-de-byd-e-esta-esgotado/4414" target="_blank">Carro da Xiaomi usa truque de McLaren, preço de BYD&nbsp;e&nbsp;está&nbsp;esgotado</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/xiaomi-lanca-um-carro-e-ja-vale-mais-que-ford-e-gm/4438" target="_blank">Xiaomi lança um carro e já vale mais que Ford e GM</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-a-xiaomi-faz-para-produzir-um-carro-em-pouco-mais-de-um-minuto/4634" target="_blank">Como a Xiaomi faz para produzir um carro em pouco mais de um minuto?</a></li></ul>
O Xiaomi SU7, o sedan elétrico que fez a estreia da
marca no mundo dos carros, ganhará uma nova versão esportiva que já pode ser
pré-encomendada junto aos concessionários da marca. Com nome de SU7 Ultra Prototype,
a variante trata-se de um supercarro com 1.547 cavalos de potência.
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/422005921/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
O rendimento vem de um conjunto com três motores
elétricos, dois propulsores V8s e um V6s, e a estratégia dos celulares está
justamente aí, mais especificamente no nome dos motores. 

Aos que não sabem, os produtos da Xiaomi usam um sistema
operacional próprio, denominado HyperOS. A arquitetura é muito baseada no
Android, além de possuir uma interface visual que lembra bastante o IOS, dos
celulares da Apple. 
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/422005957/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
Algo muito parecido se dá com os motores elétricos do
SU7 Ultra Prototype.
Isso porque seus propulsores elétricos V6s e V8s tem nomes que remetem
diretamente aos tradicionais motores V6 e V8 a combustão, tão conhecidos por
integrarem usinas de carros como <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/ford/mustang/2023" target="_blank">Ford Mustang</a> ou <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/porsche/macan/2024" target="_blank">Porsche Macan</a>. 

Assim, tal como faz com seu sistema operacional, baseado
nas arquiteturas já consolidadas, a Xiaomi fez o mesmo com seus motores
elétricos, com nomenclatura que aludem propulsores mundialmente famosos. 

<h2>Sobre o SU7 Ultra Prototype</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/422006058/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
Apesar de já estar em pré-venda, ainda não se sabe qual
será o preço oficial do SU7 Ultra Prototype.
De acordo com o portal <a href="https://carnewschina.com/2024/10/24/xiaomi-su7-ultra-with-1526-hp-opens-reservation-inquiry-ahead-of-launch-expected-at-112500-usd/">Carnewschina</a>, espera-se que a versão
com um valor em torno de US$ 112.500 (cerca de R$ 641.630, na conversão direta)

De volta ao seu conjunto motor, espera-se que seus 1.547
cv de potência permitam com que o carro seja capaz de acelerar de 0 a 100 km/h
em 1,97 segundos, além de o conferir uma velocidade máxima de 350 km/h. 
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/422006092/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
As baterias do trem de força são produzidas pela CATL e
tem capacidade de 150 kWh. Vale dizer que os energizadores contam com um
sistema de resfriamento próprio, o que auxilia as direções em alta velocidade.

O Xiaomi SU7 Ultra Prototype
foi testado na pista de Nürburgring, na Alemanha, mas não conseguiu completar
uma volta por conta da chuva. Frustrações à parte, a versão deve chegar
oficialmente aos mercados no início de 2025 com seus motores elétricos que
tentam repetir a estratégia de sucesso que Xiaomi tem no mundo dos celulares.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/Eeww5qNavc8?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Xiaomi usa estratégia dos celulares para dar nome a seu motor elétrico

Sedan trazia para-choques pretos sem pintura como os hatches populares da década de 1990

O
Toyota Corolla sem dúvidas é um dos carros de maior sucesso comercializado no
Brasil e obviamente no mundo, já que o sedan e seus derivados emplacam muito
bem em diversos mercados. Junto dessa fama temos ainda algumas curiosidades
acerca do sedan, que já teve até uma versão pé de boi comercializada em países
do sudeste asiático.<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
Batizado
de Toyota Corolla Limo, essa configuração acabou sendo destinada a atender frota
de táxi de diversos países da região, como Filipinas, Tailândia e Vietnã. No
entanto, o tal do Toyota Limo pode ser baseado em dois modelos: o Toyota Vios, uma
espécie de Yaris comercializado na região, ou mesmo o sedan Corolla Limo – este
vendido exclusivamente na Tailândia.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-corolla-hibrido-2024-o-que-voce-deve-saber-antes-de-comprar/4714" target="_blank">Toyota Corolla híbrido 2024: o que você deve saber antes de comprar</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-byd-king-faz-os-44-2-km-l-que-promete-testamos/6851" target="_blank">Novo BYD King faz os 44,2 km/l que promete? Testamos!</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-prius-e-mostrado-no-brasil-e-pode-antecipar-novo-motor-do-corolla/6857" target="_blank">Toyota Prius é mostrado no Brasil e pode antecipar novo motor do Corolla</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-o-toyota-corolla-cross-hibrido-adora-pegar-um-transito/5969" target="_blank">Por que o Toyota Corolla Cross híbrido adora pegar um trânsito? </a></li></ul><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/422068688/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
São
poucas imagens disponíveis do sedan, mas o chamado Toyota Corolla Limo foi
comercializado na Tailândia pela marca japonesa para atender principalmente
taxistas, sendo oferecido em duas fases: E120 de 2003, o famosa Corolla “Brad”,
bem como o modelo seguinte, o E140 (2008), que era uma geração à frente e com
desenho mais evolutivo.
O
mais interessante de tudo é que a configuração pé de boi do Corolla tinha uma
aparência simplória para atender as frotas de táxi. A mais marca, sem dúvidas,
era os para-choques sem qualquer tipo de pintura, bem ao estilo dos hatches
populares vendidos no Brasil até o começo dos anos 2000, como o próprio VW Gol.
É um visual um tanto curioso para um sedan médio que à época brigava numa faixa
de preço mais elevada com o Civic no mercado brasileiro.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/422068734/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
As
rodas de ferro de 15 polegadas ajudam para deixar o estilo do Corolla ainda
mais espartano, mas nem por isso o modelo deixa de trazer alguns equipamentos
interessantes para garantir o conforto de quem está a bordo. Trazia
ar-condicionado de duas zonas manual, bancos de vinil cinza e rádio toca-fitas,
além de volante com assistência elétrica. Dispensava conta-giros no painel e o
sistema de freios com ABS e EBD. 
Debaixo
do capô o Corolla vendido na Tailândia não era oferecido com o motor 1.8 VVTi
flex do modelo brasileiro, que entrega até 136 cv e 17,5 kgfm de torque e que
trabalhava com câmbio manual de cinco marchas ou automático de quatro
velocidades.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/422068741/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
A
configuração para o país do sudeste asiático trazia um propulsor mais simples,
um 1.6 DOHC da família 3ZZ-FE (já no modelo E140 das imagens) a gasolina que
rendia 111 cv a 6.000 rpm e 15,3 kgfm de torque a 4.400 rpm, que podia
trabalhar com a mesma transmissão do modelo nacional. O mais interessante é que
o modelo, conhecido como Toyota Corolla Limo CNG, contava com sistema a gás
natural de fábrica, cujo cilindro que ficava alocado no porta-malas tinha
capacidade de 75 litros.
Por
fim, o Corolla Limo voltado para frotas de táxi contava com uma nova calibração
na suspensão dianteira e traseira, que tinha um ajuste mais macio do que o
modelo original, assim o sedan oferecia para os passageiros uma viagem mais
confortável.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/g42j4bQ_ZRs?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Toyota Corolla Limo: sedan teve versão pé de boi à lá Gol e movido a GNV

Veículo híbrido conseguiu voar em teste o que o sedan oferta no modo elétrico

A <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/caoa-chery" target="_blank">Chery </a>apresentou um protótipo de carro voador batizado de “Land
and Air Vehicle”. Ainda na apresentação, a fabricante chinesa afirmou que o
veículo voou uma distância de 80 km durante os testes, o que é a mesma
autonomia do <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/byd/king/2025">BYD King</a> no modo elétrico.<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>Você também pode se interessar:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/conheca-o-carro-voador-chines-parece-saido-diretamente-de-harry-potter/3932" target="_blank">Conheça o carro voador chinês parece saído diretamente de Harry Potter</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/taxi-eletrico-voador-da-airbus-parece-saido-diretamente-de-duna/4241" target="_blank">Táxi elétrico voador da Airbus parece saído diretamente de Duna</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/10-carros-conceito-bizarros-que-nao-se-tornaram-realidade/6544" target="_blank">10 carros-conceito bizarros que não se tornaram realidade</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carros-anfibios-podem-se-tornar-obrigatorios-no-brasil-entenda/6629" target="_blank">Carros anfíbios podem se tornar obrigatórios no Brasil; entenda</a></li></ul>
A diferença é que a autonomia do sedan já é medida no ciclo
do Inmetro, enquanto o carro voador percorreu a distância para teste. O veículo
voador é híbrido, assim como o sedan, mas a Chery não divulgou se o protótipo
atingiu a distância no modo híbrido, elétrico ou somente usando o motor a
combustão.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/421211632/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
Fato é que o veículo voador não possui volante ou pedais de
acelerador e freio. Isso porque ele possui direção autonomia, tanto para
trafegar nas vias como para voar. O híbrido voador é projetado para rodar ou
voar em curtas distâncias, principalmente para fugir dos grandes
congestionamentos. 
Uma das suas vantagens é de que o protótipo pode alçar voo e
pousar verticalmente, ou seja, não precisa de uma distância para sair do chão.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/421211752/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
O veículo voador foi construído para voar até 1.000 metros
de altura a uma velocidade máxima de 120 km/h por até 40 minutos. O modelo é
projetado para até dois ocupantes.
Além da Chery, outras montadoras chinesas como a Xpeng, GAC,
SAIC e Geely também já possuem seus protótipos. Já tem também até <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-navio-voador-eletrico-e-galinha-dos-meios-de-transporte/6863">navio
voador,</a> apresentado pela Chery S2ma Mars.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/421211938/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
No Brasil, o protótipo de carro voador também existe e é
feito pela Eve Air Mobility. O Eve 100 é elétrico, pesa três toneladas e é
construído em carbono e alumínio. O modelo brasileiro possui cinco lugares,
motorista e quatro passageiros.
A capacidade de altura para voo é de 3.000 metros altura,
com uma previsão de autonomia de até 100 km.
Fotos: reprodução/Beijing News Shell Finance<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/KNRdzOXbLWQ?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Carro voador da Chery atingiu os mesmos 80 km de autonomia do BYD King

O Sea Cheetah WIGE é um conceito de navio elétrico voador que funciona com base no efeito solo 

Os carros voadores sempre estiveram em nosso imaginário <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/taxi-eletrico-voador-da-airbus-parece-saido-diretamente-de-duna/4241">e, inclusive, parecem se tornar cada vez mais realidade</a>.
Agora, porém, essa ambição parece se estender a outros meios de transporte; é o
caso do novo navio voador elétrico que quer revolucionar o transporte marítimo
sustentável como conhecemos.<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
&nbsp;Você pode se interessar por:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carros-anfibios-podem-se-tornar-obrigatorios-no-brasil-entenda/6629" target="_blank">Carros anfíbios podem se tornar obrigatórios no Brasil; entenda</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-hilux-e-transformada-em-onibus-pelo-preco-de-um-t-cross/6543" target="_blank">Toyota Hilux é transformada em ônibus pelo preço de um T-Cross</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/10-carros-conceito-bizarros-que-nao-se-tornaram-realidade/6544" target="_blank">10 carros-conceito bizarros que não se tornaram realidade</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-e-a-vw-kombi-de-oito-lugares-feita-para-o-transporte-sobre-trilhos/5923" target="_blank">Como é a VW Kombi de oito lugares feita para o transporte sobre trilhos</a></li></ul>
O projeto em questão foi apresentado há algumas semanas pela
startup norte-americana Sea Cheetah, sediada em Miami, com o nome de Sea
Cheetah WIGE, e trata-se de um navio voador movido por motores elétricos
alimentados por hidrogênio. 
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/420625084/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
A aeronave/navio ainda está em fase de desenvolvimento de
seu design, mas a ideia é que ela seja capaz de transportar tanto passageiros
como cargas sem emissões de carbono, a partir do fenômeno do efeito solo. 

Aos que não sabem, o efeito solo é um tipo de ocorrência que
se dá quando um avião ou aeronave voa muito próxima da superfície terrestre.
Essa distância reduzida gera uma compressão de ar entre as asas e o solo, o que
acaba por dar uma maior sustentação ao objeto voador. É isto que o Sea Cheetah
WIGE tentará fazer uso. 
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/420625629/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
O veículo usará a tecnologia Wing-in-Ground Effect (WIGE) - daí seu nome - que o permitirá
viajar a apenas alguns metros da superfície da água – tal qual um voo de
galinha. Espera-se que a partir disso o navio ganhe autonomia e diminua seu
consumo de energia.

Justamente por essa exploração do efeito solo, o
conceito conta com um visual que remete bastante a uma aeronave tradicional,
com asas espessas, aletas em suas extremidades e dois motores posicionados em
seu extradorso. Apesar de seu design, o veículo não será homologado como
aeronave nos Estados Unidos, mas sim como embarcação marítima. 
<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/420625705/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
Além do efeito solo, os motores elétricos serão
alimentados por hidrogênio, como já comentado. A substância, que pode ser
armazenada tanto de forma líquida quanto gasosa, possui maior densidade
energética que uma bateria tradicional, o que pode aumentar ainda mais sua
autonomia. 

<h2>Parceria para rede de abastecimento</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/420625486/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
Vale dizer que o projeto não é tocado apenas pela Sea
Cheetah, mas sim fruto de uma parceria entre a empresa e a H3 Dynamics. A
colaboração, além do desenvolvimento da embarcação, visa estabelecer uma rede
de produção e distribuição de hidrogênio. 

<h2>Possíveis desafios</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/420625292/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
Apesar das inovações técnicas e possibilidades
energéticas que o projeto oferece, vale dizer que algumas questões são
levantadas. Por se tratar de um navio, espera-se que ele seja atingido por
ondas e agitações marítimas, o que pode vir a prejudicar sua estabilidade de
voo. 

Sua integração ao tráfego marítimo também é questionada,
visto sua possível velocidade bem superior aos outros navios tradicionais.
Deste modo, o novo navio voador elétrico necessitará ser equipado com sistemas
de segurança específicos para se ajustar em meio aos outros transportes
marítimos convencionais.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/e9B2S6KJ0rY?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Novo navio voador elétrico é “galinha” dos meios de transporte 

Caminhonetes vendidas no Brasil utilizam motores já usados pela marca de SUVs inglesa

Com o mundo globalizado, a parceria entre
&nbsp;fabricantes de automóveis cresce a cada
dia, e muitas vezes uma marca acaba utilizando tecnologias de outras. Prova disso
é o compartilhamento do motor 1.0 turbo T200 entre modelos da Fiat, Peugeot e
Citroën - mas essa história de dividir componentes não é de hoje.
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-ford-ranger-v6-tem-motor-que-serviu-peugeot-e-muitos-land-rover/3188" target="_blank">A Mobiauto já trouxe em um primeiro momento que a atual Ford Ranger utiliza o motor V6 turbodiesel</a> utilizado pelo Land
Rover Discovery 3 há 18 anos. Contudo, essa não é a única picape da marca norte-americana
que utiliza um motor que já passou pela fabricante do Reino Unido.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-ford-ranger-v6-tem-motor-que-serviu-peugeot-e-muitos-land-rover/3188" target="_blank">Nova Ford Ranger V6 tem motor que serviu Peugeot e (muitos) Land Rover</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-ford-ranger-7-truques-geniais-e-6-vacilos-da-picape/3106" target="_blank">Nova Ford Ranger: 7 truques geniais e 6 vacilos da picape</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-a-vw-a0-picape-tentara-matar-quatro-coelhos-em-uma-cajadada-so/3181" target="_blank" rel="nofollow">Como a VW A0 picape tentará matar quatro coelhos em uma cajadada só</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carros-com-as-piores-notas-de-seguranca-no-novo-teste-do-latin-ncap/3184" target="_blank">Carros com as piores notas de segurança no novo teste do Latin NCAP</a></li></ul>
Estamos falando da Ford Maverick, que no
Brasil é vendida em versões movidas somente a combustão e híbrida.
No caso da Ford Maverick que utiliza apenas
gasolina como fonte energética, a picape leva sob o capô o motor Ecoboost 2.0
turbo, que rende até 253 cv de potência e 38,7 kgfm de torque. Entre 2011 e
2017, esse propulsor foi utilizado pelo Range Rover Evoque.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/418254768/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
A partir de 2018, o SUV passou a utilizar
o motor da família Ingenium desenvolvido pela próprio grupo Jaguar Land Rover.
Outro ponto curioso é que a picape não
foi o único modelo da Ford a dividir esse motor com o Evoque, já que a usina
também equipou o sedan Fusion de 2013 a 2016. 
E se você achou que tinha parado por aí,
até a Volvo utilizou o propulsor EcoBoost 2.0 turbo em três modelos diferentes:
S60 e V60 (2010 – 2013), além do XC60, entre 2012 e 2017.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/m3nW1UXXVSo?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

O que Ford Ranger e Maverick têm em comum com Land Rover Evoque e Discovery

A herança genética mudou com o passar dos anos, mas é a mesma

A
plataforma Small Wide é uma base conhecida no Brasil, não pelo seu nome para
grande parte da população, mas por servir de base para diversos veículos do
grupo Stellantis. Jeep Renegade, Compass, Commander, Fiat Toro e Ram Rampage
são todos os produtos que usam essa plataforma modular. Mas o mais curioso é
que hoje uma Ram Rampage tem uma certa ligação com o Fiat Punto. 
Antes
de detalharmos essa ligação entre a Ram Rampage e o Fiat Punto, vale dizer que
a chamada plataforma Small Wide se trata de uma derivação direta da chamada
plataforma SCCS, iniciais para Small Common Components and Systems platform (Plataforma
de pequenos componentes e sistemas comuns, em tradução livre do inglês). Em sua
fase inicial, tal base foi desenvolvida pela Fiat em meados de 2005 e pensada
para servir veículos compactos com tração dianteira ou nas quatro rodas.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/5-carros-completos-que-voce-pode-comprar-por-ate-r-40-000/6192" target="_blank">5 carros completos que você pode comprar por até R$ 40.000</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-punto-os-principais-problemas-segundo-os-donos/4272" target="_blank">Fiat Punto: Os principais problemas, segundo os donos</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ram-rampage-laramie-quanto-custa-manter-a-picape-por-ano/5948" target="_blank">Ram Rampage Laramie: quanto custa manter a picape por ano?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ram-rampage-os-principais-problemas-segundo-os-donos/4689" target="_blank">Ram Rampage: os principais problemas, segundo os donos</a></li></ul>
<h2>Fiat Grande Punto: o início de
tudo</h2>
Para
quem não está lembrado, a década de 2000 havia uma aliança entre a Fiat e Fiat,
por isso mesmo a plataforma SCCS acabou servindo também a veículos europeus de
uma marca que fazia parte do grupo norte-americano na época – leia-se Opel
Corsa de terceira geração, entre outros modelos. Hoje, vale lembrar, a Opel faz
parte do grupo Stellantis e assim não tem mais ligação com a General Motors.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/414748953/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
O
primeiro veículo com a base SCCS foi o Fiat Grande Punto italiano em 2005, que
na prática era o nosso Punto que tivemos no Brasil entre 2007 e 2017. Apesar da
semelhança, ambos tinham diferenças em sua base, isso porque o Fiat Grande
Punto do velho continente utilizada a plataforma SCCS, enquanto o nosso Punto
feito em Betim (MG) trazia basicamente a mesma base 178 do Palio, mas com
algumas razoáveis alterações devido ao porte um pouco maior. 
Vale
dizer que a base SCCS foi idealizada anos antes, mais especificamente em 2002 -
três anos do lançamento do Grande Punto europeu. Uma das suas características
era ser compatível com diversos tipos de veículos e proposta, podendo atender
hatchbacks, sedans, crossovers e até minivans.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/414749071/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
Além
de atender carros de tração dianteira ou integral, essa plataforma ainda podia
ser adaptável e ter suspensão traseira multilink ou McPherson, sem contar ainda
que a base é conhecida por utilizar aços de alta resistência e ser bastante
reforçada – algo que vemos até hoje, pois todos os carros da Small Wide da
Stellantis têm peso elevado comparável à concorrência. O Renegade, menor
produto hoje dessa base, tem 1.476 kg em sua versão mais leve, por exemplo. 
<h2>Fiat 500X: o primeiro
Small Wide</h2>
Mas
embora tenha servido ao Grande Punto europeu a partir de 2005, a plataforma
SCCS virou Small Wide de fato somente em 2012, quando o primeiro veículo com
essa base, o Fiat 500X, foi lançado na Europa. Com isso, a ideia de adaptar a
plataforma para ser utilizada em um SUV com tração 4x4 veio com CEO da época
Sérgio Marchionne, assim saiu o Fiat 500X.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/414749023/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
Quando
veio a fusão da Fiat com a Chyrsler, fusão na qual gerou a FCA (Fiat Chyrsler
Automobiles), a plataforma Small Wide foi aproveitada também pela Jeep, uma
demanda também de Marchionne que queria uma plataforma compacta para a marca
norte-americana. Com isso, saiu daí o Jeep Renegade que em 2015 fez sua estreia
no Brasil – o sucesso já conhecemos. 
Daí
para frente tivemos na sequência os seguintes lançamentos com a base Small
Wide: Jeep Compass em 2016, Fiat Toro também 2016, depois o Jeep Commander em
2021 e mais recentemente a Ram Rampage em 2023, que é o primeiro veículo da Ram
projetado e fabricado fora dos Estados Unidos, em Goiana (PE).
O
interessante é que a base SCCS do Fiat Grande Punto europeu saiu de um carro
hatchback de no máximo 3,87 metros de comprimento de tração dianteira para uma
picape monobloco, a Ram Rampage, que é o maior produto da base Small Wide hoje.
A picape tem seus 5,02 metros de comprimento e tração 4x4, enquanto a oferta de
motores passa pelo 2.0 turbodiesel de 170 cv e 37,7 kgfm de torque e o 2.0
turbo Hurricane a gasolina de generosos 272 cv e 40,8 kgfm de torque.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/D9ubH9qZQEc?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>