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Notícias automotivas: fique por dentro das novidades

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SUV elétrico tem 0 a 100 km/h impressionante e jeitão de Porsche Cayenne

Mundo automotivo muda o tempo todo e os carros são os grandes responsáveis por isso. Para não perder nada, acesse sempre a Revista Mobiauto na aba Novidades sobre Carros, que estará por dentro de tudo sempre.

Novidades sobre carros: fique por dentro das atualizações

A BYD já lançou diversos carros no Brasil, e abriu sua garagem da engenharia para Mobiauto e outros portais conhecer nesta semana. Dois veículos ainda não apresentados em nosso território foram disponibilizados para a nossa reportagem testar, um deles o Sealion 07 – o SUV do Seal.Os mais atentos vão lembrar que o Seal é o sedan elétrico da marca, com preço na casa dos R$ 300 mil. Ele chamou atenção quando chegou pelo valor cobrado e a assinatura na traseira, indicando o 0 a 100 km/h em 3,8 segundos.Com o Sealion 07 não é diferente. O SUV elétrico tem 0 a 100 km/h em 4,5 segundos, e deixa isso estampado na tampa do porta-malas. Mas não é só isso que impressiona. Com 4,83 metros de comprimento, o modelo chega a ser maior que um Toyota SW4 - que tem seus 4,78 m.<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-sealion-o-que-o-sus-do-seal-esta-fazendo-no-brasil/8930" target="_blank">BYD Sealion: o que o SUV do Seal está fazendo no Brasil?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-seal-hibrido-esta-no-brasil-mas-ele-sera-vendido-aqui/8923" target="_blank">BYD Seal híbrido está no Brasil: mas ele será vendido aqui?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/flagra-byd-seal-dm-i-e-hibrido-que-faz-29-5-km-l-e-pode-chegar-em-2025/7809" target="_blank">Flagra: BYD Seal DM-I é híbrido que faz 29,5 km/l e pode chegar em 2025</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/flagra-byd-seal-07-e-hibrido-e-quer-ser-pedra-no-sapato-do-honda-civic/7021" target="_blank">Flagra: BYD Seal 07 é híbrido e quer ser pedra no sapato do Honda Civic</a></li></ul>Isso garante espaço interno de sobra para o veículo, que leva passageiros altos com tranquilidade no banco de trás. Mas são três pilares que formam o Sealion: desempenho, visual e acabamento.O primeiro já foi citado acima, e acontece por causa do poderoso conjunto elétrico de 530 cv de potência e mais de 70 kgfm de torque disponíveis de forma instantânea. Só ficou em dívida na calibração das suspensões dianteira e traseira, que poderia ser mais rígida.O visual é quase o mesmo do Seal. Temos as frentes dos dois modelos bem parecidas, mas o SUV é um pouco mais bombado é claro. A assinatura luminosa na frente é mais marcante e toda de LED, já a traseira lembra o Porsche Cayenne por causa de seu formato mais abaulado e “acupezado”.Por dentro é que vem o terceiro pilar, de acabamento. Os BYD, de maneira geral, são muito bem revestidos. No caso do Sealion, temos um degrau mais acima, como acontece também com o Seal. Os painéis de portas dianteira e traseira e frontal são todos revestidos de material macio ao toque. As peças conversam e são bem encaixadas, apontando o cuidado nos detalhes. Os bancos são de couro e bem desenhados. A cabine mescla cores com acabamento em detalhes que lembram aço escovado e destaca as telas.A do painel de instrumentos foge à regra da BYD, escondendo-se no painel frontal. Já a multimídia de 15,6 polegadas é o que mais chama atenção na cabine, e conecta celulares, e tem os aparatos que os modelos da marca já apresentam.O BYD Sealion ainda é silencioso. Isso é característica de carros elétricos, mas com peças bem encaixadas também não há “grilos” na cabine, bem como não ouvimos o motor térmico.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/r2GmrkYIP2g?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

BYD Sealion 07: os detalhes do SUV do Seal em 43 fotos exclusivas

Operação engloba todas as empresas de veículos comerciais da fabricante italiana

Os caminhões são muito importantes para o Brasil, e estão passando por uma revolução tecnológica. Para saber todas as novidades desse mundo, fique aqui com a gente!

Novidades sobre caminhõess: fique por dentro das atualizações

A indiana Tata Motors, proprietária da Jaguar Land Rover (JLR), adquiriu a divisão de veículos comerciais da italiana Iveco por 3,8 bilhões de euros (cerca de R$ 24,3 bilhões na cotação atual). A operação envolve a compra das operações de caminhões e ônibus, a encarroçadora francesa Heuliez e a FPT (Fiat Powertrain).A divisão de veículos militares, por sua vez, foi comprada por 1,7 bilhão de euros (R$ 10,9 bilhões) pela italiana Leonardo, que atua nos setores aeroespacial e de defesa.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/foton-retoma-linha-de-montagem-e-segue-com-planos-para-o-brasil/8078" target="_blank">Foton retoma linha de montagem e segue com planos para o Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/mercedes-benz-1113-caminhao-muricoca-vira-motorhome-com-wi-fi-e-ducha/6368" target="_blank">Mercedes-Benz 1113: caminhão muriçoca vira motorhome com Wi-Fi e ducha</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/mercedes-l-1113-caminhao-muricoca-dos-anos-60-e-produzido-como-0km-ate-hoje/6246" target="_blank">Mercedes L-1113: Caminhão muriçoca dos anos 60 é produzido como 0km até hoje</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/empresa-cria-hilux-motorhome-por-r-500-mil-e-transforma-cacamba-em-carretinha/2624" target="_blank">Empresa cria Hilux Motorhome por R$ 500 mil e transforma caçamba em carretinha</a></li></ul>De acordo com o comunicando da empresa, a expectativa é que a transação seja concluída até 31 de março de 2026, após ser aprovada por órgãos reguladores. Após esse processo, uma nova companhia será criada, com sede na Holanda e controlada pela Tata.Fundada em Turim, na Itália, há exatos 50 anos, a Iveco já integrou o Grupo Fiat e vinha sendo controlada pela família Agnelli. A empresa chegou ao Brasil em 1997, onde começou a fabricar veículos comerciais em 2000, em Sete Lagoas (MG).A Tata Motors, por sua vez, é a quinta maior fabricante de veículos do mundo. A empresa produz automóveis e veículos comerciais desde 1945 e é dona da divisão de caminhões da sul-coreana Daewoo desde 2004. Em 2008, a gigante indiana adquiriu as marcas britânicas Jaguar e Land Rover, que pertenciam à Ford.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/GxHoF1oKx0Q?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Tata Motors compra divisão de veículos comerciais da Iveco por R$ 24,3 bilhões

Nova transmissão deverá ser estendida aos modelos fabricados no Brasil nos próximos anos

O Volkswagen T-Cross poderá ser o primeiro modelo a ganhar o novo câmbio automático de oito marchas que substituirá o atual de seis velocidades utilizado em diversos carros da marca. De acordo com o site <a href="https://www.autocarindia.com/car-news/volkswagen-taigun-facelift-spied-testing-for-the-first-time-436434" target="_blank">Autocar India</a>, um protótipo do SUV foi flagrado em testes no país asiático com camuflagens para disfarçar os retoques visuais que serão aplicados até 2026.A publicação diz que o Volkswagen T-Cross reestilizado será lançado na Índia (onde é chamado de Taygun) no ano que vem com mudanças concentradas na dianteira e na traseira. O novo câmbio, por sua vez, estreará somente cerca de seis a oito meses depois nas versões equipadas com o motor 1.0 TSI.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-t-cross-e-virtus-terao-plataforma-chinesa-para-serem-hibridos/8658" target="_blank">VW T-Cross e Virtus terão plataforma chinesa para serem híbridos</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-tera-mantem-nota-maxima-mesmo-perdendo-item-de-seguranca-na-argentina/8613" target="_blank">VW Tera mantém nota máxima mesmo perdendo item de segurança na Argentina</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/volkswagen-polo-track-e-vendido-a-preco-de-fiat-mobi/8615" target="_blank">Volkswagen Polo Track é vendido a preço de Fiat Mobi</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-base-de-carros-eletricos-da-volkswagen-nao-matara-motores-a-combustao/8492" target="_blank">Nova base de carros elétricos da Volkswagen não matará motores a combustão</a></li></ul>A transmissão de dupla embreagem e sete marchas seguirá sendo oferecida no mercado indiano nas configurações com os motores 1.0 TSI e 1.5 TSI. Identificada como AQ300, a nova transmissão automática de oito marchas também será fabricada pela empresa japonesa Aisin, atual fornecedora da caixa de seis velocidades. O código faz referência ao torque máximo suportado pelo câmbio: 300 Nm ou 30,6 kgfm.Esse câmbio deverá ser introduzido nos futuros carros da Volkswagen equipados com a motorização híbrida Evo2, que terá uma variante flex fabricada em São Carlos (SP) nos próximos anos.E ainda deve se estender para o motor 1.0 turbo flex, com calibrações 170 TSI e 200 TSI. Com isso, os modelos Tera, Nivus, T-Cross, Polo, Virtus deverão ter a novidade no futuro.O novo câmbio, aliás, chegou a ser citado em fevereiro do ano passado, durante o anúncio do plano de investimentos de R$ 9 bilhões que a Volkswagen promete aportar no Brasil até 2028. Um acordo da empresa com os sindicatos locais prevê incentivos para que a nova transmissão seja produzida no interior paulista.A adoção da nova transmissão automática de oito marchas vai de encontro à estratégia de redução de emissões para atender a nova fase do Proconve (Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos), que passou a valer no Brasil a partir do dia 1° de janeiro de 2025.&nbsp;<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/SoUGTIepdCA?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

VW T-Cross indiano testa facelift e novo câmbio automático de 8 marchas

Unidade de teste roda sem qualquer tipo de camuflagem e adianta que a chegada do hatch esportivo está próxima

Flagras e segredos

A Volkswagen prometeu e está próxima de cumprir a chegada do VW Golf. Depois do Nivus GTS, a marca alemã ainda vai trazer o novo Jetta GLI para completar o trio de esportivos. Ambos já até aparecem no site da marca, mas ainda sem itens de série e preço.No flagra divulgado pelo perfil<a href="https://www.instagram.com/p/DMsrtPHR9yY/?img_index=2&amp;igsh=azJtY2M1YjMwNm91" target="_blank"> Placa Verde,</a> o Golf em questão é um MK8,5 como é chamado no exterior, enquanto a última unidade que tivemos por aqui foi do MK7.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/flagra-possivel-substituto-do-tiguan-ja-roda-em-testes-no-brasil/8911" target="_blank">Flagra: possível substituto do Tiguan já roda em testes no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/kombi-motorhome-empresa-brasileira-transforma-modelos-a-partir-de-r-37-mil/8910" target="_blank">Kombi Motorhome: empresa brasileira transforma modelos a partir de R$ 37 mil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/volkswagen-nivus-tem-mais-de-r-16-mil-descontos-e-fica-com-preco-de-tera/8909" target="_blank">Volkswagen Nivus tem mais de R$ 16 mil descontos e fica com preço de Tera</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-vw-gm-toyota-e-stellantis-colocaram-o-governo-na-parede-contra-byd/8906" target="_blank">Por que VW, GM, Toyota e Stellantis colocaram o governo “na parede” contra BY</a></li></ul>Como a geração atual já é vendida fora do país, já algumas informações do que podemos esperar por aqui. O mais importante está sob o capô, um 2.0 turbo de quatro cilindros a gasolina e com injeção direta, associado a um câmbio automatizado de dupla embreagem de sete marchas com caixa banhada a óleo.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/534587342" width="251px" title="Flagra Volkswagen Golf GTI 2026" alt="Reprodução/@placaverde">O hatch recebe a versão atualizada do motor EA888, que continua a entregar os 265 cavalos de potência, mas agora chega com 41,5 kgfm de torque em vez dos 37,7 kgfm. Com esse ganho, o 0 a 100 km/h pode ser feito em 5,9 segundos, enquanto a velocidade máxima está limitada aos 250 km/h.Diferente da geração anterior, o que deve mudar também é o perfil de comprador. Em vez do preço de um hatch médio como o Golf era até 2020, agora, o modelo só retorna na versão GTI e para competir com esportivos como Honda Civic Type R (R$ 429.000) e Toyota GR Corolla (R$ 461.990).<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/534587585" width="251px" title="Volkswagen Golf GTI 2026" alt="Reprodução/@placaverde">Pelo preço, o Golf GTI também vai oferecer mais em temos de equipamentos. Além dos faróis e lanternas de LED, caso a configuração da gringa seja mantida, teremos o logotipo da VW iluminado. Como o GolF GTI será importado, então a expectativa fica por um acabamento mais refinado e lista de equipamentos de série que condizem com a posição em que o hatch vai ocupar.Assim como aconteceu com o Golf Mk7 importados da Alemanha e do México, os brasileiros tinham a sua disposição maior mescla de materiais na cabine, além de freio de estacionamento eletrônico, algo que a transferência da fabricação para o Brasil perdeu junto dos materiais mais finos.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/dWC0JCiWuXk?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

VW Golf GTI passa por testes finais antes do lançamento no Brasil

Marca de SUVs luxuosos se prepara para operar no Brasil

Com uma indústria interna gigantesca, a China é o berço de mais de 140 montadoras que disputam calorosamente o mercado local. Diante de tamanha concorrência interna, a solução para sobrevivência de muitas é a internacionalização. E o Brasil, que tem bastante influência no setor automotivo, é um dos destinos favoritos das empresas chinesas.Hoje o Brasil já abriga mais de 10 marcas chinesas no catálogo, e a tendência é que esse número cresça ainda mais com a tendência dos carros elétricos e híbridos aumentando a cada dia. E dentre as diversas montadoras que deverão aterrissar por aqui, a Jetour é uma das próximas.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/amp/brasil-pode-ter-mais-de-17-marcas-chinesas-de-carros-entenda-o-cenario/7955" target="_blank">Brasil tem mais de 17 marcas chinesas de carros; entenda o cenário</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/governo-nega-beneficio-a-byd-e-adianta-imposto-sobre-carros-hibridos-e-eletricos/8912" target="_blank">Governo nega benefício a BYD e adianta imposto sobre carros híbridos e elétricos</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/honda-apresenta-rival-que-byd-dolphin-mini-nao-queria/8899" target="_blank">Honda apresenta rival que BYD Dolphin Mini não queria</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/30-carros-hibridos-e-eletricos-mais-vendidos-no-primeiro-semestre-de-2025/8876" target="_blank">30 carros híbridos e elétricos mais vendidos no primeiro semestre de 202</a></li></ul>Com sua chegada já confirmada e com data marcada, que segundo o Autoesporte deve lançar seu primeiro carro ainda no primeiro trimestre de 2026, a Jetour acaba de se formalizar na Junta Comercial do Estado de São Paulo. E já está na busca de funcionários para começar a operar por aqui. <h2>Jetour</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/534875857" width="251px" title="Jetour T1 2025 " alt="Divulgação/Jetour">Assim como a Omoda &amp; Jaecoo, a Jetour também faz parte do grupo Chery e chegará ao Brasil da mesma maneira independente, sem qualquer interferência da Caoa – parceira de longa data da Chery que está perdendo espaço local.Essa montadora opera no segmento de SUVs luxuosos, com visual semelhante aos dos veículos que já conhecemos da Land Rover e motorização híbrida plug-in, característica de grande parte dos modelos chineses que vemos por aqui.<h3>Lançamentos da Jetour</h3><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/534876036" width="251px" title="Jetour T1 2025" alt="Divulgação/Jetour">Devidamente formalizada, a Jetour já testa alguns de seus modelos por aqui, o T1 e o T2, dois SUVs que devem estrear a marca no mercado brasileiro. Medindo 4,78 metros de comprimento, 2 metros de largura, 1,87 metros de metros de altura e 2,80 metros de entre eixos, o T2 é bem parecido com o Land Rover Defender e possui visualmente uma aparência mais robusta e imponente. Na China, ele é comercializado em duas opções de motorização:<h4>Motor: 2.0 turbo a gasolina</h4><ul><li>Potência: 254 cv</li><li>Torque: 39,8 kgfm </li><li>Câmbio: automatizado de dupla embreagem de 7 marchas</li></ul><h4>Motor: 1.5 turbo a gasolina híbrido</h4><ul><li>Potência: 156 cv </li><li>Torque: 22,4 kgfm </li><li>Câmbio: automatizado de dupla embreagem de 7 marchas </li><li>Sistema híbrido: plug-in (PHEV)</li><li>Bateria: 26,7 kWh </li><li>Autonomia: 139 km de autonomia segundo ciclo NEDC</li></ul>E o T1 também é um SUV parrudo que mede 4,70 metros de comprimento, 1,96 metros de largura 1,84 metros de altura e 2 metros de entre-eixos.E sua motorização também é semelhante, também com a opção 1.5 turbo, mas com a versão 2.0 mais forte, capaz de render 254 cv de potência, 39,8 kgfm de toque e câmbio automático de oito marchas.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/VwoPEX8Iqg4?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Jetour é mais uma marca chinesa que chegará ao Brasil; conheça

Comprar um carro não é tarefa fácil. E a Revista Mobiauto simplifica esse processo entregando conteúdos semanais sobre cada um dos veículos novos vendidos no Brasil, e dicas sobre o que você precisa saber antes de comprar um veículo. Dá uma conferida!

Guia de compras de veículos: leia todos os conteúdos

Versão mais completa da picape intermediária, é opção para quem precisa de um utilitário, mas não abre mão de conforto

A Fiat Toro está prestes a ganhar algumas novidades para linha 2026. Enquanto isso não acontece, é possível aproveitar algumas oportunidades da linha 2025. Disponível em seis versões, uma delas é a Ultra, topo de linha com a tração 4x2 e movida tanto a etanol como gasolina.Atualmente, a Toro Ultra está tabelada em R$ 194.490. Por ser uma versão de topo sem tração integral, a Ultra é ideal para quem busca o uso urbano da picape, que por ser intermediária, já consegue carregar mais peso (670 kg) na caçamba que picapes compactas e não tem as dimensões das médias para atrapalhar nas grandes cidades.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/521182815/transform/fl_progressive,f_webp,q_80" alt="Renan Rodrigues/ Mobiauto" width="300px" title="Fiat Toro Ultra traseira">Você também pode se interessar:

<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/teste-fiat-toro-ultra-2025-e-melhor-com-motor-flex/8663" target="_blank">Teste:
 Fiat Toro Ultra 2025 é melhor com motor flex?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-toro-ultra-2025-detalhes-da-versao-em-51-fotos-exclusivas/8676" target="_blank">Fiat
 Toro Ultra 2025: detalhes da versão em 51 fotos exclusivas</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-toro-ultra-flex-o-que-saber-antes-de-comprar-uma/8795" target="_blank">Fiat
 Toro Ultra flex: o que saber antes de comprar uma</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-toro-ranch-2-2-turbodiesel-o-que-saber-antes-de-comprar-uma/8406" target="_blank">Fiat
 Toro Ranch 2.2 turbodiesel: o que saber antes de comprar uma</a></li></ul>





Por ser uma versão de topo, a Ultra oferece conforto e pacote de segurança que as demais não tem. Assim, é possível manter os atributos de uma picape raiz sem deixar de lado a preocupação com acabamento e tecnologia. Mas e o custo para manter tudo isso?<h2>Fiat Toro Ultra flex 2025 – Seguro</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/521182800/transform/fl_progressive,f_webp,q_80" alt="" width="300px">Pelo preço que se paga em uma Toro Ultra, é quase difícil achar quem ainda resista ao pagamento de um seguro. Mas para chegar aos valores médios da apólice da picape, os perfis escolhidos foram de homens e mulheres casados acima dos 30 anos de idade. Logo:Mulher: R$ 3.737,97Homem: R$ 6.313,72<h2>Fiat Toro Ultra flex 2025 – IPVA</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/521183175/transform/fl_progressive,f_webp,q_80" alt="Renan Rodrigues/ mobiauto" width="300px" title="Fiat Toro Ultra painel">Do seguro o dono pode até correr, mas do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) não. O tributo estadual é obrigatório e chega logo no início do ano. A taxa mais alta é de 4%, cobrada em estados como Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo.É com a alíquota cobrada em cada estado que o governo realiza o cálculo do imposto com base na Tabela Fipe. No caso da Toro Ultra, o valor é de R$ 189.756. Assim, o dono terá de pagar o IPVA no valor de R$ 7.590,24.<h2>Fiat Toro Ultra flex 2025 – Consumo de combustível</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/521183171/transform/fl_progressive,f_webp,q_80" alt="Renan Rodrigues/ Mobiauto" width="300px" title="Fiat Toro Ultra painel de instrumentos">Equipada com motor T270, a Toro Ultra recebe o 1.3 turbo de quatro cilindros que entrega até 176 cavalos de potência e 27,5 kgfm de torque. Com esse conjunto e tração 4x2, o Inmetro aponta o seguinte consumo para picape:<ul><li>Gasolina: 9,4 km/l na cidade e 10,8 km/l na estrada</li><li>Etanol: 6,5 km/l na cidade e 7,8 km/l na estrada</li></ul>Para ver o gasto com combustível, digamos que a Toro tenha rodado 15.000 km no ano. Desse total, 10.500 km na cidade e 4.500 km na estrada. Em 12 meses, o dono vai ter desembolsado:<ul><li>Gasolina: R$ 9.508,86</li><li>Etanol: R$ 9.229,62</li></ul><h2>Fiat Toro Ultra flex 2025 – Revisões</h2><ul><li>1ª revisão (10.000 km ou 12 meses) – R$ 936,00</li><li>2ª revisão (20.000 km ou 12 meses) – R$ 1.099,00</li><li>3ª revisão (30.000 km ou 12 meses) – R$ 974,00</li><li>4ª revisão (40.000 km ou 12 meses) – R$ 1.580,00</li><li>5ª revisão (50.000 km ou 12 meses) – R$ 979,00</li></ul><h2>Fiat Toro Ultra flex 2025 – Cesta de peças</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/521182342/transform/fl_progressive,f_webp,q_80" alt="Renan Rodrigues/ Mobiauto" width="300px" title="Fiat Toro Ultra farol"><ul><li>Lanterna traseira direita – R$ 781</li><li>Lanterna traseira esquerda – R$ 801</li><li>Farol direito – R$ 721</li><li>Farol esquerdo – R$ 743</li><li>Retrovisor direito – R$ 971</li><li>Retrovisor esquerdo – R$ 1.048</li><li>Para-choque dianteiro – R$ 4.222</li><li>Para-choque traseiro – R$ 1.486</li></ul><h2>Fiat Toro Ultra flex 2025 – Custo anual</h2>Para o gasto anual com a Fiat Toro Ultra, gastos com a cesta de peças foram excluídos da conta final. Assim como a gasolina foi o combustível usado para chegar no resultado, que foi: Homem: R$ 24.348,82 Mulher: R$ 21.773,07&nbsp;<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/zwp1HR9fBI0?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Fiat Toro Ultra flex 2025: quanto custa manter a picape por ano?

Segredo: VW T-Cross e Nivus terão novos motores no Brasil

VW Tera já EXISTIU? Volkswagen já tentou isso antes - Programa Mobiauto 03/08/2025

Nas colunas da Mobiauto você terá análises profundas sobre tecnologia, estratégias das marcas, produtos novos e muito mais! Fique ligado que tem muita coisa nova aqui.

Leia nossas colunas

Indústria é dominada pela Fiat Strada atualmente, mas nem sempre foi assim

Autos Originais

A indústria nacional passou por uma revolução nos anos 50. Com uma
crescente de veículos nas ruas, quase todos importados ou montados em solo
nacional, e componentes vindos de fora, desde 1946, a indústria de autopeças já
alimentava o setor automotivo brasileiro.<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>Os incentivos à indústria nacional começaram oficialmente em 1952, com
o Aviso 288, da CEXIM. Este foi o primeiro ato governamental relativo ao setor,
liberando a importação de autopeças, porém limitando o licenciamento a artigos
não fabricados no Brasil.Outro fato importante foi a aprovação, ainda em 1952, pelo então
presidente da república Getúlio Vargas, das conclusões da subcomissão para o
estímulo da produção nacional de autopeças. Para convencer a população que não
acreditava no país, foram organizadas amostras e exposições da indústria de
componentes automotivos.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-palio-el-era-mais-equipado-que-o-uno-e-rival-que-o-corsa-nao-queria/7409" target="_blank">Fiat Palio EL era mais equipado que o Uno e rival que o Corsa não queria</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ford-corcel-ii-hobby-projeto-renault-com-novo-visual-tentava-ser-esportivo/7350" target="_blank">Ford Corcel II Hobby: projeto Renault com novo visual tentava ser esportivo</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/peugeot-206-1-0-16v-como-era-o-moderno-hatch-com-mecanica-renault/7307" target="_blank">Peugeot 206 1.0 16v: como era o moderno hatch com mecânica Renault</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-voyage-do-mes-como-era-serie-especial-vendida-por-30-dias/7259" target="_blank">VW Voyage do Mês: como era série especial vendida por 30 dias</a></li></ul>O crescimento mesmo veio a partir de 1956, quando tomou posse o
Presidente Juscelino Kubitschek. Com o lema de crescer 50 anos em cinco anos,
vários setores foram incentivados, inclusive o automotivo. Como ato de seu
governo, um grupo de trabalho foi criado com a missão de apresentar, em 30
dias, um plano para execução do parque automobilístico no país.Foi aí que o GEIA (Grupo de Estudos da Indústria Automobilística)
realmente viabilizou os esforços, os planos e as iniciativas referentes ao
parque automobilístico nacional. Embora os primeiros automóveis realmente
produzidos em solo nacional datem de 1956, estreia feita pelo Romi Isetta e DKW
Vemaguet, a produção se iniciou de forma efetiva em 1957.Como curiosidade, antes disso, por volta de 1954 ou 1955, Preston
Tucker, dono da tradicional fabricante de carros norte-americana Tucker, foi um
dos grandes interessados em estrear a produção automotiva nacional com seus
modelos. O negócio acabou não se concretizando, já que Preston morreu em
dezembro de 1956. Vamos viajar conosco nesta história:<h3>1956: DKW Vemaguet</h3><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/457109122/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">Em 1956, levando em conta seu início de produção nacional, a vitória é
da DKW Vemaguet, mas não há um registro de quantas unidades foram produzidas,
afinal, muita coisa aconteceu de lá para cá. Até mesmo as revistas automotivas
ainda estavam para surgir. Só a partir do ano seguinte conseguimos fazer um
retrospecto dos modelos líderes de venda, e entender os cenários de cada tempo.
Foi fabricada até 1967.<h3>1957 e 1958: Jeep Willys</h3><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/457109316/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">Com o Brasil em construção, e com estradas tão ruins, era de se esperar
que um modelo com robustez mais do que provada figurasse nesse ranking. Ajudou
a construir Brasília (DF), grande marco do governo JK, além de desbravar as
estradas precárias deste Brasil que saltava de um país tipicamente rural para
um país urbano. Foi fabricado até 1983, pela Ford.<h3>1959 a 1982: VW Fusca</h3><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/457109484/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">Concorrente direto do Willys Dauphine, o modelo cativou seus
proprietários pela robustez, mas com uma suspensão bastante macia, mecânica
simples e baixo consumo de combustível. Sua montagem em solo Tupiniquim se
iniciou em 1953, e, cinco anos depois, já eram montadas 4.819 unidades,
justificando o início da produção no Brasil. Em 1959 foi lançado o VW Fusca
1200, e já neste ano, 16.825 unidades foram comercializadas. Dali em diante, as
vendas dispararam… Saiu de linha a primeira vez em 1986, voltou a ser produzido
em 1993 e saiu de linha de novo em 1996. Teve outras duas gerações, mas eram
importadas.<h3>1983: Chevrolet Chevette</h3><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/457109708/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">Mesmo com melhorias, o VW Fusca já estava cansado, afinal seu projeto
datava dos anos 30 e a versão nacional teve poucas alterações significativas. A
Chevrolet tinha o Chevette há 10 anos em produção no Brasil, mas o modelo
atingia a maturidade e ganhava, no final de 1982, um facelift que o deixava com
a aparência moderna, muito próxima à do irmão maior Monza. Essas mudanças e
outras virtudes foram responsáveis pela sua liderança em 1983. Foi fabricado
até 1993.<h3>1984 a 1986: Chevrolet Monza</h3><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/457109790/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">Em uma época muito turbulenta economicamente e politicamente, os
brasileiros escolheram um carro de porte médio, tratado inclusive como modelo
de luxo. O Chevrolet Monza virou símbolo de status, e era desejado nas garagens
brasileiras. Com um projeto bastante moderno, motor silencioso, muito conforto
e linhas limpas, agradou em cheio. Sucesso incontestável, o modelo foi
fabricado por 14 anos no Brasil e vendeu 857.810 unidades de 1982 a 1996,
quando foi descontinuado.<h3>1987 a 2013: VW Gol</h3><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/457110617/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">Figura carimbada do mercado, inclusive dos textos aqui da coluna, o
modelo patinou em vendas quando lançado em 15/05/1980, teve uma melhoria a
partir da chegada do motor 1.6 em 1981, ainda Boxer, mas viu as vendas
decolarem a partir de 1984, quando passou a utilizar o 1.6 refrigerado a água,
intitulado MD-270.Em 1985 foi lançada uma nova versão deste motor, o AP-600. Com
melhorias técnicas, gerava mais potência e era ainda mais econômico, garantindo
ainda mais sucesso ao VW. Em 1987, ele finalmente chegou à liderança, que
parecia eterna, afinal foi o primeiro modelo a receber injeção eletrônica, teve
modelos e versões icônicas e, mesmo com concorrentes tão modernos em seu
caminho, nada o abalava. Perdeu o posto em 2014, mas figurou vários meses entre
os 10 mais vendidos até seu último ano de produção, em 2022, quando neste ano,
chegou a figurar por alguns meses como o modelo mais vendido. <h3>2014 – Fiat Palio</h3><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/457110608/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">Com uma margem pequena diante o VW Gol, o Fiat lançado em 1996 enfim
chegou ao posto de mais vendido. Com um projeto maduro, agradava em
custo-benefício, conforto a bordo, iluminação dos faróis e robustez mecânica. O
“porém” ficava para o conteúdo: ele era concorrente direto do Gol, e ambos
estavam antigos à essa altura do campeonato.<h3>2015 a 2020: GM Onix</h3><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/457110805/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">A GM lançou o Onix em 2012, e entendeu o que o mercado queria:
conectividade. Abusando do marketing e atraindo o público mais jovem, o modelo
quem mais explorou os recursos que hoje são considerados essenciais, como
central multimídia. Foi também pioneiro em vir completo de fábrica desde a
versão de entrada, oferecendo no mínimo direção assistida, ar-condicionado,
travas elétricas e vidros elétricos. Sei que isso não impressiona mais, mas em
2014 ainda era possível comprar carros somente com Airbags e freios ABS.<h3>2021 a 2024: Fiat Strada</h3><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/457111090/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">Com uma pandemia no caminho e uma crise no fornecimento de componentes
eletrônicos sem precedentes, o mercado sofreu uma grande instabilidade. Entre
Hyundai HB20, Fiat Argo, Mobi e Chevrolet Onix, o veículo mais constante foi a
Fiat Strada, liderando com folga o ranking nos últimos dois anos. Fabricada
desde 1998, foi líder de vendas no segmento por anos, e desde 2021, é o carro
mais vendido Do Brasil. É a primeira picape a liderar o ranking geral de vendas
teve 109.107 unidades comercializadas em 2021, e em 2022, o número foi ainda
maior, chegando a 112.456. Durante 2023, a Strada superou seus próprios
recordes: emplacou nada menos que 120.570 carros no período de doze meses do
ano. Mas não foi fácil…O VW Polo Track, substituto oficial do queridinho Gol, ameaçou a
soberania da Fiat Strada: o hatch bateu a marca de 111.242 unidades
comercializadas, garantindo o posto de 2º carro mais vendido do Brasil e a
liderança do segmento de hatchs compactos.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/457110951/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">Em 2024 a disputa se manteve e apenas 4.507 unidades definiram a
liderança novamente para a Fiat Strada, que emplacou nada mais nada menos que
144.694 unidades, batendo novamente seu próprio recorde com um crescimento de
20% em comparação ao ano anterior. O VW Polo emplacou 140.187 unidades e
manteve-se pelo 2º ano na 2ª posição do ranking, e novamente líder do segmento
de hatchs compactos, com um crescimento ainda maior, de 26% comparado à 2023.





















































Resta saber se a liderança da picape Fiat será mantida este ano,
afinal, o hatch da Volkswagen está encostado e querendo ultrapassar.Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto."Leonardo França é formado em gestão de pessoas, tem pós-graduação em comunicação e MKT e vive o jornalismo desde a adolescência. Atua como Consultor Organizacional na FS-França Serviços, e há 21 anos, também como consultor automotivo, ajudando pessoas a comprar carros em ótimo estado e de maneira racional. Tem por missão levar a informação de forma simples e didática. É criador do canal Autos Originais e colaborador em outras mídias de&nbsp;comunicação."<a href="https://www.instagram.com/autosoriginais/" target="_blank">https://www.instagram.com/autosoriginais</a><a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/G8EbjQWjWg0?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

 Os carros nacionais mais vendidos do Brasil - de 1956 até 2024

 Emprego em alta e inadimplência em queda sustenta concessões de financiamentos, apesar da subida dos juros

Leia a coluna de Observatório Automotivo

Observatório Automotivo


Emprego em alta e inadimplência em queda sustenta concessões de financiamentos, apesar da subida dos juros


Apesar do bom resultado do mercado
de veículos em 2024, este ano começou em clima de ressaca, como se abusos
fossem cobrar seu preço com elevação da inflação e aplicação de remédio amargo anticonsumo,
na forma de alta dos juros e consequente arrefecimento forçado do crescimento
da economia.<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
Ainda assim o cenário não parece
tão ruim quanto sugere a culpa que o Banco Central promete impingir aos
brasileiros pelo pecado de ter emprego e consumir o que não estavam consumindo.
A punição vem com taxa Selic já contratada pelo mercado financeiro para chegar
a 14,25% até março ou abril.
Claro que o aumento da Selic
encarece o custo do crédito e reduz o apetite de quem pensava em financiar um
carro. Mas há outros fatores que podem compensar esta alta, que são mais
positivos do que em anos recentes: a taxa de desemprego nunca esteve tão baixa,
deve fechar 2025 na faixa dos 6% – o que significa pleno emprego e mais renda
disponível –, ao mesmo tempo em que a inadimplência dos financiamentos para
compra de automóveis também está em patamar historicamente baixo, teve redução
vistosa de 1 ponto porcentual nos doze meses terminados em novembro passado,
descendo de já bem comportados 5,4% para 4,4% ao longo do ano passado.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/sabotagem-economica-barra-volta-aos-3-milhoes-de-veiculos-vendidos/7272" target="_blank">Sabotagem econômica barra volta aos 3 milhões de veículos vendidos</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vendas-para-locadoras-e-credito-caro-salvam-os-numeros-de-2024/7161" target="_blank">Vendas para locadoras e crédito caro salvam os números de 2024</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carros-ficam-ainda-mais-caros-com-eletrificacao-questionavel/7068" target="_blank">Carros ficam ainda mais caros com eletrificação questionável</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carros-chineses-lotam-portos-e-atrasam-entregas-de-outras-marcas/6870">Carros chineses lotam portos e atrasam entregas de outras marcas</a></li></ul>
Emprego traz confiança ao
consumidor para tomar crédito e comprar bens, enquanto a baixa inadimplência
fornece mais confiança aos bancos para aprovar os financiamentos. 
Além desta condição favorável de
mercado, outro fator adicional que reduz a aversão ao risco das financeiras e
pode reduzir os juros é o Marco das Garantias, aprovado há cerca de um ano, que
facilita e agiliza a retomada de bens em caso de não pagamento das parcelas sem
necessidade de autorização judicial. 
A regulamentação melhora a
qualidade da garantia do financiamento – no caso, o carro – e ajudou a empurrar
para cima significativamente as concessões de crédito para compra de veículos
em 2024, mas ainda não fez todo seu efeito potencial, que deve ser carregado ao
longo de 2025, segundo calculam a Fenabrave, que representa os concessionários,
e a Anfavea, que reúne os fabricantes instalados no País.

Mais potencial de crédito disponível
Esta combinação de fatores elevou
o apetite de consumidores e bancos, levando a um recorde de concessões de
financiamentos de automóveis em 2024, que em volume de unidades vendidas cresceu
mais de 30% sobre 2023, uma expansão do crédito que há muito tempo não se via,
segundo dados da B3, que guarda o registro de gravames no País.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/377072569/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" alt="" width="300px">
Em valores, de acordo com
acompanhamento do Banco Central, as novas concessões de financiamentos para
compra de veículos somaram R$ 192,2 bilhões de janeiro a novembro, valor que cresceu
24,4% na comparação com os mesmos onze meses de 2023. 
Apesar de todo este avanço as
vendas a prazo de automóveis e comerciais leves ainda estão em patamares
historicamente baixos. Em dezembro, ainda conforme dados da B3, apenas 102 mil
veículos leves foram financiados, ou 41% do total de 243,7 mil emplacamentos do
mês.
Antes da pandemia, em condições
normais de temperatura e pressão, a participação dos financiamentos variava de
60% a 70% das vendas de veículos.
Os fatores que levaram ao quadro
de mais vendas à vista do que a prazo, com preços dos carros e juros nas
alturas, estão, aos poucos, sendo contidos: com a demanda retraída os
fabricantes começaram a fazer mais promoções, concedendo descontos e juros mais
baixos ofertados por suas próprias financeiras, fazendo as prestações caberem
em mais bolsos – que ao fim e ao cabo é o que importa à maioria dos
consumidores.

Juro ao consumidor pode subir menos
O principal entrave, portanto, é o
custo dos financiamentos, que continua alto e deve subir nos próximos meses –
segundo o BC a taxa média era de 26,4% ao ano em novembro, em crescimento de
quase 1 ponto porcentual no ano e com spread alto de 15,1 pontos antes da
paulada na Selic, de 11,25% para 12,25%, em dezembro. 
Contudo, o juro para compra de
automóveis zero-quilômetro, oferecido principalmente pelas instituições financeiras
dos fabricantes, é bem mais baixo, em torno de 5 a até 10 pontos porcentuais abaixo
da média apurada pelo BC, a depender da região e das promoções.
Ou seja, mesmo no cenário
prospectivo de alta continuada do juro expressado na taxa Selic do BC, ainda há
espaço para a redução do spread, a diferença da Selic para o juro cobrado dos
financiamentos ao consumidor, que fica pressionado a subir menos ou até baixar
quando a inadimplência é reduzida e a demanda por veículos se retrai. 

Desaceleração sim, queda não<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/BYD/Seal/2024/BYD+Seal+2024+dianteira+esquerda+copiar.jpg" alt="" width="300px">
Com esses fatores em mente a
economista Tereza Fernandez, que assessora a Fenabrave, avalia que a expansão
do crédito deve desacelerar em 2025 por causa da alta dos juros, mas “não deve
ser queda, é desaceleração, ainda ficará no campo positivo”. 
Ela projeta crescimento geral de
5%, mas que pode variar de 12% a 14% no caso dos financiamentos de veículos
para pessoas físicas, porque a inadimplência está baixa, o Marco das Garantias está
sendo cada vez mais usado pelos bancos e o consumidor quer comprar.
Mesmo depois de todo o mau agouro
do mercado financeiro no fim de 2024, que ignorou todas os bons resultados do
ano para focar nos ruins em atendimento a interesses próprios, as vendas
seguiram aquecidas em janeiro, um mês tradicionalmente de desempenho mais
fraco.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/456062291/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" alt="" width="300px">
Segundo dados da consultoria
Bright, na primeira quinzena foram emplacados 68,8 mil automóveis e comerciais
leves em dez dias úteis, um pequeno crescimento, de pouco menos de 2%, sobre o
mesmo período de 2024, mas 64% das vendas foram sustentadas pelo varejo das
concessionárias, um indicativo de que pessoas físicas compraram mais do que
empresas. Ou seja: há demanda.
Como o que vende carros no Brasil
sempre foi a combinação de emprego e crédito disponível, ainda é possível que
os financiamentos ajudem a salvar o ano e manter as vendas de veículos em
crescimento, ainda que em ritmo menor do verificado no ano passado. Até porque
existe demanda reprimida e capacidade de produção de sobra para atendê-la. Basta
os fabricantes segurarem a mão nos reajustes e os bancos continuarem a
financiar que o carro anda.

*
Pedro
Kutney é jornalista especializado em economia, finanças e indústria automotiva.
É autor da coluna Observatório Automotivo, especializada na cobertura do setor
automotivo, e editor da revista AutoData. Ao longo de mais de 35 anos de
profissão, foi editor do portal Automotive Business, editor da revista
Automotive News Brasil e da Agência AutoData. Foi editor assistente de finanças
no jornal Valor Econômico, repórter e redator das revistas Automóvel &amp;
Requinte, Quatro Rodas e Náutica.Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/mR2t7GhSJmU?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Mesmo com juros altos, crédito salvará as vendas de 2025

Previsão da Anfavea é superior a prevista pela Fenabrave, mas as duas preveem crescimento este ano

Alta Roda

Desta vez os cálculos
se inverteram. A associação dos fabricantes prevê crescimento nas vendas de
6,3% sobre 2024 (para 2,802 milhões de unidades entre leves e pesados), enquanto a federação das concessionárias
estima em 5% (mas pode revisar, trimestralmente, ao longo de 2025). De acordo
com a Anfavea, a comercialização de veículos novos no ano passado (2,635
milhões de unidades, apesar de dezembro abaixo do esperado) subiu 14,1% sobre 2023, contra apenas 2% da
média mundial apontada pela OICA (Organização Internacional da Fabricantes de
Veículos, na sigla em francês).<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
A soma de veículos
leves novos e usados em 2024 alcançou 14,4 milhões de unidades, recorde
histórico. A recomposição da frota gaúcha destruída pelas enchentes teve peso
neste resultado. O Brasil se manteve, porém, como sexto maior mercado mundial
de modelos novos, atrás de China, EUA, Japão, Índia e Alemanha. Com produção de
2,550 milhões de veículos (mais 9,7%), o País superou a Espanha, passando ao
oitavo lugar.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-s10-mudou-na-medida-certa-e-no-que-interessa-para-buscar-ranger-e-hilux/7387" target="_blank">Chevrolet S10 mudou na medida certa e no que interessa para buscar Ranger e Hilux</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-song-pro-tem-preco-competitivo-e-sera-o-1-modelo-nacional-da-marca/7276" target="_blank">BYD Song Pro tem preço competitivo e será o 1º modelo nacional da marca</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-jac-hunter-e-picape-que-atrai-pelo-preco-e-robustez/7192" target="_blank">Nova JAC Hunter é picape que atrai pelo preço e robustez</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carros-hibridos-flex-da-fiat-abrem-horizonte-de-crescimento-da-tecnologia-no-brasil/7063" target="_blank">Carros híbridos flex da Fiat abrem horizonte de crescimento da tecnologia no Brasil</a></li></ul>
Apesar da reação no
segundo semestre e da desvalorização de quase 30% do real que reduziu preços de
vendas ao exterior, exportações caíram 1,3%. Anfavea prevê que exportações
subam 7,4% em 2025 com ajuda do câmbio favorável e da aceleração do mercado
argentino em contínua recuperação. Por outro lado, as importações se elevaram
em 32,5% no ano passado (em valores, R$ 30 bilhões, maior nível desde 2014) puxadas
por marcas chinesas.
Este ano os
primeiros meses devem ser bons em vendas porque o estoque nas fábricas e
concessionárias diminuíram de 29 para 27 dias, de novembro para dezembro de
2024. SUVs continuaram a crescer no ano passado (mais 19,4%), seguidos por
picapes (mais 17,9%). Nominalmente SUVs avançaram mais que o dobro de hatches e
sedãs (mais 8,1%).
Por tipo de motorização
e combustível, flex representou 77%; diesel, 9,8%; gasolina, 4,4%; híbrido
plugável, 3,9%; híbridos básico e pleno, 3,2%; elétrico, 1,8%. A queda de
veículos elétricos foi expressiva, cerca de 30% no último trimestre de 2024.
Este cenário reflete o que já acontece no exterior.
Na Alemanha, maior
mercado europeu de veículos, elétricos desmoronaram 27% em 2024 com fim de
subsídios e já se cogita de voltar parte destes. Até na China, volume mais
importante do mundo, há tendência de estagnação e crescimento de híbridos
plugáveis. Nos EUA, a Chrysler desistiu de produzir um crossover elétrico. Algumas estatísticas erradas somam vendas de
elétricos e híbridos plugáveis (como se fossem elétricos).

<h3>SPVAT, extintores e IPVA: imbróglios de 2025</h3>
Quando questões
técnicas se juntam à política entre Governo Federal e o Congresso Nacional,
tudo desanda mesmo. A começar pelo Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas
de Acidente de Trânsito (SPVAT). Sem dúvida é necessário e nos países
civilizados são regulamentados e por conta da consciência de quem dirige. O
antigo DPVAT era coordenado por um pool de seguradoras e o que tinha de errado,
principalmente, era cobrar de quem já fazia o seguro em favor de terceiros, ter
de pagar de novo um valor pequeno. DPVAT era uma grande soma quando considerada
a frota rodante.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/377072569/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" alt="" width="300px">
Este é o principal ponto a se resolver. Cada proprietário deveria,
obrigatoriamente, contratar um seguro específico e comprovar junto aos Detrans
ou, quando solicitado por agente de trânsito, mostrar a apólice adquirida com
indenizações até maiores. Todavia, simplificação passa longe da cabeça dos
políticos. Outro imbróglio: Caixa Econômica Federal administrar o seguro
obrigatório, pois é instituição bancária. Do jeito que está, não pode ficar.
Outra polêmica, esta
inacreditável, é tentar trazer de volta a obrigatoriedade de extintores de
incêndio para veículos leves. Para piorar, lobistas de carros elétricos
difundem estatísticas maliciosas sobre risco de fogo. Há 1,4 bilhão de veículos
com motor a combustão em circulação no mundo. Frota de elétricos não passa de
5% disso, quase todos praticamente novos, sem histórico do que pode ocorrer
depois de 20 anos de uso ou acidentes. Tipo de discussão inócua insuflada por
fabricantes de extintores.
Por fim, qual o
problema de o governo de São Paulo reduzir provisoriamente o IPVA para veículos
híbridos flex fabricados no Estado por apenas dois anos? Nenhum. Afinal, gera
empregos, estimula os híbridos e a alíquota anterior voltará paulatinamente de
2027 a 2030. Elétricos são todos importados com alíquotas “camaradas”. Tão cedo
não vão gerar muitos empregos no País, até que se crie uma rede capilar de
recarga e de produção local de baterias.

<h3>CES não é salão de automóveis, mas estes têm
seu espaço</h3>

Las Vegas, apelidada
nos EUA de “cidade do pecado”, demonstra sua aura além dos cassinos. Alguns
fabricantes de automóveis e autopeças aparecem por lá todos os anos (são apenas
10% entre mais de 4.000 expositores). Procuram chamar a atenção em um evento
que tem abrangência impressionante. Na CES (Consumer Electronics Show) palestras
se sucedem quase sem fim (mais de 300 de 1.200 apresentadores), espremidos
entre 170.000 visitantes, de 7 a 10 de janeiro deste ano.
Fabricantes europeus
tiveram presença discreta, ao contrário das asiáticas e de empresas de
tecnologia americanas focadas em direção autônoma. BMW sempre prestigia e desta
vez com iDrive de nova geração que inclui projeção de dado de uma ponta a outra,
acima do para-brisa. Será que ninguém vai se distrair com isso? Mercedes-Benz
anunciou acordo com a Sony, dona da Columbia Pictures, para suas telas a bordo.
Hyundai Mobis partiu para um interessante projetor de dados holográfico.
Toyota avançou no
seu ambicioso projeto de cidade-laboratório, no interior do Japão, para várias
tecnologias com inauguração este ano, demonstrada mais uma vez pelo presidente
do Conselho, Akio Toyoda. Foco na IA (Inteligência Artificial) que está no
cerne dos táxis autônomos da Waymo (Google). Estes, aliás, flagrados em um
recente vexame: um deles se atrapalhou em uma rotatória da qual não conseguia
sair e o passageiro quase perdeu seu voo.
Honda destacou-se na
reapresentação evoluída de um SUV e um sedã elétricos, batizados de Série 0
(zero), a serem produzidos nos EUA, além do Afeela 1, em parceria com a Sony,
na faixa de US$ 100 mil (R$ 600.000). Suzuki estreou na CES apresentando novo people mover autônomo para transporte de
pessoas em espaços controlados e, no futuro, igualmente em cidades.


<h3>C3 You! resgata experiência de compactos
rápidos </h3><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/395711555/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" alt="" width="300px">

Um hatch compacto — 3.981
mm de comprimento, 2.540 mm de entre-eixos, 1.734 mm de largura e 1.587 mm de
altura — com motor tricilindro turbo flex de 1 L, 130 cv (E)/125 cv (G), 20,4
kgfm e massa em ordem de marcha de 1.115 kg torna-se combinação atraente para
quem gosta de acelerar. E isso o C3 You! faz bem, mas exige certa atenção em
curvas. Afinal, com o mesmo vão livre do solo de 180 mm, suspensão levemente
mais firme e pneus de mesma seção (195/65 R15) das outras versões, não se pode
esperar muito nesse mister.
A decoração tem
apliques azuis exclusivos externos e internos que fogem do tradicional
vermelho, sem nenhum atrativo em especial. Também não ajudam uma posição alta
demais ao volante e a sentida ausência de simples conta-giros no modesto quadro
de instrumentos. Para compensar há uma boa tela multimídia de 10 pol. e câmera
de ré, além de conexão sem fio (AndroidAuto e Apple CarPlay) para celulares.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/395712059/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" alt="" width="300px">
As limitações do
projeto deixaram de lado a regulagem de distância do volante. Mas o espaço
interno é muito bom, em especial no banco e trás. Porém, os comandos dos vidros
elétricos traseiros ficam no console em posição recuada, inadequada. Porta-malas
oferece bons 315 litros, acima da média dos compactos.
Não dá para
considerá-lo um hot hatch, contudo o
desempenho mostra-se razoável com aceleração de 0 a 100 km/h em 8,4 s (só
consegui 9 s). Motor funciona em boa harmonia com o câmbio automático CVT de
sete marchas. É pouco suave, como todos de três cilindros, todavia seleção do modo
Sport proporciona um pouco mais de emoção nas respostas ao acelerador.Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/-92nly7Flxg?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Brasil poderá chegar a 2,8 milhões de carros 0 km vendidos em 2025

Lista está cada vez menor com a nova política de preços praticada no país

O cenário pós-pandemia dos preços de carros 0km no Brasil
deixa poucas opções para o consumidor. Sem contar hatches e sedans, fica ainda
mais difícil encontrar algum modelo que não passe dos R$ 100 mil.<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
Com isso, o termo “carro popular” ficou injustificável
quando comparamos o poder de compra do brasileiro. O salário-mínimo subiu para
R$ 1.518 em 2025, mesmo assim, um estudo da LCA 4intelligence aponta que o
poder de compra do brasileiro permanecerá estagnado até 2026.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/gol-uno-e-palio-lideram-vendas-entre-usados-veja-os-mais-procurados-em-2024/7361" target="_blank">Gol, Uno e Palio lideram vendas entre usados; veja os mais procurados em 2024</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-o-jeep-renegade-2025-perdeu-potencia-em-todas-as-versoes/7348" target="_blank">Por que o Jeep Renegade 2025 perdeu potência em todas as versões?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/9-picapes-que-serao-lancadas-no-brasil-em-2025/7349" target="_blank">9 picapes que serão lançadas no Brasil em 2025</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/flagra-novo-honda-hr-v-perde-camuflagem-e-tera-tapa-no-visual-ainda-em-2025/7359" target="_blank">Flagra: novo Honda HR-V perde camuflagem e terá tapa no visual ainda em 2025</a></li></ul>
Só a título de comparação, com o valor do atual
salário-mínimo, o brasileiro precisa de pouco mais de dois anos para comprar um
Fiat Mobi Like, carro mais barato à venda no Brasil atualmente.
Assim, a Mobiauto listou quais os veículos novos disponíveis
à venda que não ultrapassam a barreira dos seis dígitos no seu valor.
Volkswagen
<ul><li>VW Polo Track – R$ 96.490</li></ul>
Fiat
<ul><li>Fiat Mobi Like 1.0 – R$ 74.990</li><li>Fiat Mobi
Trekking – R$ 77.990</li><li>Fiat Argo
Endurance 1.3 – R$ 89.990</li><li>Fiat Argo
1.0 – R$ 89.990</li><li>Fiat Argo
Drive 1.0 – R$ 91.990</li><li>Fiat Argo
Trekking 1.3 – R$ 96.990</li><li>Fiat Cronos Drive 1.0 – R$ 98.990</li></ul>






Renault
<ul><li>Renault Kwid Zen
– R$ 76.090</li><li>Renault Kwid Intense – R$ 79.090</li><li>Renault Kwid Intense Pack Biton – R$ 81.990</li><li>Renault Kwid Outsider – R$ 82.090</li><li>Renault
Stepway Zen – R$ 86.990</li></ul>




Peugeot
<ul><li>Peugeot 208
Active 1.0 – R$ 90.990</li></ul>
Citroën
<ul><li>Citroën C3
Live 1.0 – R$ 77.590</li><li>Citroën
Live Pack 1.0 – R$ 85.390</li><li>Citroën C3
Feel 1.0 – R$ 88.290</li><li>Citroën Basalt Feel 1.0 – R$ 99.490</li></ul>



Hyundai
<ul><li>Hyundai
HB20 Sense Plus 1.0 – R$ 90.690</li><li>Hyundai
HB20 Comfort Plus 1.0 – R$ 94.090</li><li>Hyundai
HB20 Limited Plus 1.0 – R$ 98.190</li><li>Hyundai
HB20S Comfort Plus – R$ 99.490</li></ul>



Chevrolet
<ul><li>Chevrolet Onix 1.0 manual – R$ 93.770</li></ul><a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/btVyTmJnmOo?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

"Carros populares"? Os veículos que ainda custam menos de R$ 100 mil no Brasil

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