Com lançamento já previsto no Brasil, Honda WR-V é parte de projeto de eletrificação global da Honda

A Honda tem no WR-V a base de seu plano para os próximos
anos de eletrificação, com o intuito de acompanhar a concorrência no setor. O
modelo será produzido pela montadora como principal suporte para a
implementação do de seu projeto já em curso, denominado ACE (Asian Compact
Electric).

<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/honda-wr-v-vai-ressuscitar-no-brasil-como-arma-contra-toyota-yaris-cross/3729" target="_blank">Como já foi noticiado</a>, o WR-V será relançado em território
brasileiro com adequações ao nosso mercado sob o código de projeto 3UT. Sua
produção deverá começar entre os anos de 2025 e 2026 e será em&nbsp;Itirapina (SP).
No entanto, agora sabe-se que o modelo irá fazer parte de algo muito maior,
como mencionado anteriormente.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Honda/WR-V/Jap%C3%A3o/2024/Honda+WR-V+2024+dianteira.jpg" alt="" width="300px">Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/honda-wr-v-vai-ressuscitar-no-brasil-como-arma-contra-toyota-yaris-cross/3729">Honda WR-V vai ressuscitar no Brasil como arma contra Toyota Yaris Cross</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exclusivo-toyota-yaris-cross-tera-motor-hibrido-flex-inedito-de-113-cv/3078" target="_blank">Exclusivo: Toyota Yaris Cross terá motor híbrido flex inédito de 113 cv</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-honda-hr-v-touring-2024-encosta-nos-r-200-mil-vale-a-pena/3559">Avaliação: Honda HR-V Touring 2024 encosta nos R$ 200 mil. Vale a pena?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-honda-city-2024-e-o-melhor-sedan-contra-suvs-de-r-140-000/3415" target="_blank">Avaliação: Honda City 2024 é o melhor sedan contra SUVs de R$ 140.000</a></li></ul>

<h2>O projeto de eletrificação e
importância da Índia</h2>

Mais especificamente sobre o projeto ACE, o plano da
montadora é fabricar um inédito SUV compacto totalmente elétrico, visando
alcançar a concorrência mais avançada dentro do setor. O modelo é identificado
internamente como DG9D e terá produção anual de aproximadamente 100.000
unidades concentrada na fábrica de Tapacurá, localizada na Índia, que sofrerá
reestruturação para produzir veículos elétricos.

O veículo, de acordo com a <a href="https://www.autocarindia.com/car-news/honda-ace-project-to-spearhead-elevate-based-global-ev-suv-430227#utm_source=feed&amp;utm_medium=rss&amp;utm_campaign=Autocar+India+All+Articles+feed" target="_blank">Autocar India</a>, terá então seu
design principalmente baseado no WR-V, mas contará com propulsão elétrica. Além
disso, a Honda visa a Índia como parte importante de sua estratégia. O país
será usado como base de desenvolvimento do projeto ACE, como também servirá de plataforma
para exportações globais.

Entre 50%
e 70% das 100.00 unidades que planejam-se fabricar anualmente serão exportadas
para os principais mercados estrangeiros, como o Japão.

<h2>Palavras do executivo

</h2>Toshio Kurosawa, presidente e CEO da Honda asiática,
enfatizou a participação da ìndia dentro dos projetos futuros da montadora: “A Índia é um dos principais
centros globais de exportações da Honda no futuro e a Índia é um dos mercados
automotivos mais importantes para o futuro da marca Honda”.

O
posicionamento de Kurosawa e as projetadas altas exportações do modelo ID9D só
reforçam a importância da Índia no esquema global da Honda. Vale lembrar que a
marca tem planos para dobrar o volume de exportação até 2025. O movimento é um
reflexo da forte capacidade de produção indiana, que se coloca cada vez mais no
centro de exportações da montadora japonesa.

<h2>WR-V
no Brasil e concorrência com a Toyota 

</h2>O
relançamento do modelo WR-V em território nacional parte da mesma base que dá
origem ao City e ao HR-V brasileiros. Quanto às suas dimensões, contará com
4.312 mm de comprimento, 1.790 mm de largura, 1.650 mm de altura e 2.650 mm de
entre-eixos.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Honda/WR-V/Jap%C3%A3o/2024/Honda+WR-V+2024+dianteira+esquerda.jpg" alt="" width="300px">

O modelo
será posicionado no mercado abaixo do HR-V, por conta de ser um projeto mais
simples, se colocando entre este e o City na faixa de preço. Portanto,
esperamos preços entre R$120.000 e R$160.000. Deste modo, será concorrente
direto do <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exclusivo-toyota-yaris-cross-tera-motor-hibrido-flex-inedito-de-113-cv/3078" target="_blank">Toyota Yaris Cross</a> dentro do Brasil.

O motor
que aparecerá nas versões de entrada deverá ser o 1.5 aspirado 16V flex, com
injeção direta de combustível, com a adição de câmbio automático e CVT e sete
marchas simuladas. Seu rendimento é de 126 cv de potência e seu torque é de
15,5 kgfm quando movido a gasolina e 15,8 kgfm com etanol. 

Ainda
existe a chance que o modelo ganhe uma variante híbrida e:HEV, porém é mais
esperado que essa função seja empregada em uma segunda fase do projeto.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/FsWsd2MQKbE" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Em breve no Brasil, Honda WR-V dará origem à elétrico inédito

GWM Haval H6 HEV vs Toyota Corolla Cross XRX, os híbridos MAIS VENDIDOS NO BRASIL

SUV híbrido será produzido em Sorocaba e deve chegar ao mercado brasileiro somente em 2025

Apresentado na Indonésia <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-yaris-cross-e-revelado-na-asia-e-antecipa-novo-suv-nacional/2957" target="_blank">há apenas 15 dias</a>, o Toyota Yaris
Cross já está no Brasil. O SUV foi flagrado pelo jornalista Renan Melo,<a href="https://www.instagram.com/canalgtautosoficial/" target="_blank">dapágina GT Autos Oficial</a>, enquanto rodava em testes pelas ruas de São Bernardo
do Campo, onde fica a sede da fabricante japonesa. 
O Yaris Cross, que não é igual ao modelo europeu que a gente
já conhece, será fruto de um investimento de R$ 1,7 bilhão da Toyota na fábrica
de Sorocaba, no interior de São Paulo. A Mobiauto antecipou a informação em
junho de 2021, prevendo ainda a nova geração para o sedan.<h3 style="margin-left: 30px;">Você também pode ser interessar por:</h3><ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-yaris-cross-pode-reviver-drama-de-donos-do-honda-fit/2971" target="_blank">Toyota Yaris Cross pode reviver drama de donos do Honda Fit</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-yaris-cross-segundo-suv-nacional-da-marca-esta-a-caminho/941" target="_blank">Toyota Yaris Cross: segundo SUV nacional da marca está a caminho</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-yaris-cross-e-revelado-na-asia-e-antecipa-novo-suv-nacional/2957" target="_blank">Toyota Yaris Cross é revelado na Ásia e antecipa novo SUV nacional</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-yaris-cross-pode-reviver-drama-de-donos-do-honda-fit/2971" target="_blank">Empresário gasta R$ 80 mil para criar a Hilux SW4 que a Toyota nunca fez</a></li></ul><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Toyota/Yaris+Cross/Indonesia/toyota-yaris-cross-traseira.jpg" alt="" width="300px">Visualmente, assim como aconteceu com o Corolla Cross, o
Yaris Cross será idêntico ao modelo apresentado na Indonésia. Portanto, uma
mistura de Corolla Cross, especialmente na grade dianteira, além das linhas
vistas no RAV4. As rodas também são idênticas ao do modelo apresentado na Ásia.
A traseira lembra bastante o irmão maior e ajuda a cravar o
modelo flagrado, uma vez que possui as linhas bem marcadas na região das placas.
As lanternas invadem a tampa do porta-malas, enquanto o para-choque parece bem
rente ao final da lataria, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-yaris-cross-pode-reviver-drama-de-donos-do-honda-fit/2971" target="_blank">o que pode causar prejuízos maiores em acidentes.</a><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Toyota/Yaris+Cross/Flagra/Flagra+-+Toyota+Yaris+Cross+-+traseira+3x4+(1).jpg" alt="" width="300px">
No interior, a Toyota aproveitou elementos já conhecidos, há
painel parcialmente digital e central multimídia com tela de 10 polegadas
flutuante. Ao menos para a Indonésia está prevista a presença de teto solar. 
<h2>Produção já tem data </h2>
Nossas mais recentes apurações apontam quando será o início
de produção em série (SOP, na sigla em inglês) do modelo: outubro de 2024.
Assim, a chegada às ruas pode ocorrer ainda no fim do próximo ano, porém com
chances de que o lançamento efetivo fique para o começo de 2025.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Toyota/Yaris+Cross/Flagra/Flagra+-+Toyota+Yaris+Cross+-+traseira+chapada.jpg" alt="" width="300px">
Documentos aos quais a Mobiauto teve acesso apontam que a
Toyota vem trabalhando na adaptação e serviços pré-operacionais do complexo de
Sorocaba para receber o novo produto pelo menos desde abril deste ano.
A marca já prepara treinamentos e trabalhos técnicos para
implantação da nova linha, além de acionar fornecedores e preparar a fabricação
de componentes específicos para o SUV. O prazo para finalização de todo esse
processo é justamente setembro de 2024, para que na sequência a produção em série
aconteça.[video]

Flagra: Toyota Yaris Cross nacional sai da toca e visual nem é tão segredo

Projeto F1H, que corresponde a nova geração do então hatch, será produzido em Betim (MG) usando plataforma CMP, segundo executivo

Desde a criação do conglomerado Stellantis, anunciado em outubro de 2019, quando as marcas Fiat, Jeep, Peugeot e Citroën se uniram, falava-se na sinergia de produtos e economia de escala. Basicamente, isso significa que os carros passariam a compartilhar mais peças entre essas marcas.&nbsp;
O tempo passou e os primeiros resultados dessa estratégia começaram a sair do papel. Desde <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/peugeot-partner-rapid-e-um-fiorino-frances-e-pelado-a-r-100-000/1852">o Peugeot Partner Rapid,</a> que nada mais é que um Fiat Fiorino com outra marca, e até mesmo a introdução do motor 1.0 Firefly da Fiat em produtos das marcas francesas.&nbsp;
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</ul>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Citro%C3%ABn/C3/C3+2023/plataforma_C3.jpg" width="1280" height="853"/>
Plataforma CMP de origem Peugeot será a base do novo Argo
Agora, o primeiro produto nacional da Fiat com a plataforma modular CMP, que é de origem Peugeot, está confirmado. Em entrevista ao site Automotive Business,<a href="https://automotivebusiness.com.br/pt/posts/setor-automotivo/novo-modelo-fiat-producao-brasil/"> Juliano de Almeida, vice-presidente de compras da Stellantis América do Sul, revelou a informação</a>.&nbsp;
De acordo com Almeida, o novo modelo será produzido em Betim. Após apurações em conjunto com o jornalista <a href="https://www.autossegredos.com.br/segredos/com-corpo-de-suv-nova-geracao-do-fiat-argo-chegara-em-2026/">Marlos Ney Vidal, do site Autos Segredos, o produto em questão atende pelo código F1H.</a>&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Comparativo/Argo+Trekking+x+C3+Fell+Pack/Fiat_Argo_Trekking_2023_Citroen_C3_comparativo_dianteira.jpg" width="1280" height="853"/>
C3 e Argo irão compartilhar plataforma no futuro&nbsp;
<h2>F1H = 328 = Argo Next Gen&nbsp;</h2>
Para ficar mais simples, fomos atrás dos antigos códigos da Fiat e somos capazes de afirmar que o F1H é o antigo 328, ou seja, o projeto do Argo. Ele também é tratado como Argo Next Gen.&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Citro%C3%ABn/C3/Motor+Firefly+do+Fiat+Argo.jpg" width="1280" height="853"/>
Sinergia entre as marcas começará a ficar mais intensa. Motores Fiat já estão nos modelos franceses&nbsp;
Portanto, estamos diante da confirmação da nova geração do Argo que trará consigo muitas inovações para a Fiat. Além de ser o primeiro produto da marca com a plataforma CMP, ele será o primeiro híbrido do tipo plug-in da fabricante no Brasil.&nbsp;
Segundo o Autos Segredos, o modelo combinará o motor 1.0 turbo com um elétrico que tem sistema de recarga externa. Outro ponto importante é que este será o primeiro produto da nova estratégia da Fiat, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-voltara-a-ter-carros-europeus-no-brasil-veja-quais-ja-vieram/2554">que prevê unificar a linha europeia com a do restante do mundo.</a>&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Comparativo/Argo+Trekking+x+C3+Fell+Pack/Fiat_Argo_Trekking_2023_Citroen_C3_comparativo_traseira.jpg" width="1280" height="853"/>
Então teremos Argo na Europa? Não exatamente, por lá o modelo será chamado de Panda, mas será sempre elétrico, <a href="https://www.autocar.co.uk/car-news/new-cars/fiat-panda-set-return-one-two-new-evs-2023" target="_blank">como também confirmam os colegas do site Autocar</a>. Com isso, os dois modelos crescerão e mudarão de patamar. O Panda poderá substituir o 500X, enquanto o ‘Argo Next Gen’ será mais refinado que o Pulse, por exemplo.&nbsp;
O projeto estará nas lojas somente em 2026, Mobiauto e Autos Segredos continuarão acompanhando essa história e em breve trarão mais novidades.&nbsp;
Projeção: <a href="https://www.autocar.co.uk/car-news/new-cars/fiat-panda-set-return-one-two-new-evs-2023" target="_blank">Autocar</a>
[video]

Novo Fiat Argo usará base de Peugeot 208 para ser 1º SUV híbrido da marca

Modelo híbrido é oferecido por importadora independente e não está nos planos oficiais da fabricante para o nosso mercado

A Toyota é a líder em eletrificação no Brasil. O sucesso de <a href="https://admin.mobiauto.com.br/admin/magazine/mobiauto.com.br/toyota/corolla/2023" target="_blank">Corolla</a> e <a href="https://admin.mobiauto.com.br/admin/magazine/mobiauto.com.br/toyota/corolla-cross/2023" target="_blank">Corolla Cross</a> é nítido nas ruas, mas isso só foi possível graças ao precursor desses modelos, o Prius. Recentemente, o sedan ganhou sua quinta geração, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-toyota-prius-copiara-ideia-da-fiat-para-aproveitar-energia-do-sol/2329" target="_blank">com uma curiosa tecnologia copiada da Fiat do Brasil.</a>
O novo Prius não parece fazer parte dos planos oficiais da Toyota para o mercado brasileiro, mas já pode ser adquirido por importação independente. O híbrido foi anunciado pela Fi<a href="https://carro.mercadolivre.com.br/MLB-3246366819-toyota-prius-2023-0km-196hp-_JM" target="_blank">razza Import por R$ 389.000 no Mercado Livre</a>, com entrega prevista para 60 dias após o pedido. No Japão, o modelo é vendido a partir de 3,2 milhões de iunes ou R$ 127 mil na conversão direta.&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Toyota/Prius/2023/Toyota_Prius_2023_Frente.jpg" width="1280" height="853"/>
<h2>Você pode se interessar por:</h2>
&nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-e-mais-valiosa-que-tesla-ferrari-e-land-rover-juntas/1334" target="_blank">Toyota é mais valiosa que Tesla, Ferrari e Land Rover juntas</a> 
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-e-mais-buscada-na-internet-que-todas-suas-concorrentes-juntas/1563" target="_blank">Toyota é mais buscada na internet que todas suas concorrentes juntas</a> 
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-prius-que-popularizou-motor-hibrido-do-corolla-sai-de-linha/1074" target="_blank">Toyota Prius, que “popularizou” motor híbrido do Corolla, sai de linha</a> 
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carro-hibrido-as-7-duvidas-mais-comuns-sobre-ele/1758" target="_blank">Carro híbrido: as 7 dúvidas mais comuns sobre ele</a>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Toyota/Prius/2023/Prius_anuncio.jpg" width="1280" height="611"/>
A unidade anunciada utiliza um motor 2.0 aspirado de ciclo Atkinson associado a um propulsor elétrico para chegar a interessantes 196 cv de potência. Vale lembrar que essa combinação nunca foi vendida por aqui.&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Toyota/Prius/2023/Toyota_Prius_2023_Interior.jpg" width="1280" height="853"/>
Até 2021, quando era oferecido em nosso mercado, o Prius usava o mesmo trem de força dos atuais Corolla e Corolla Cross Hybrid, porém movido apenas a gasolina: motor 1.8 de ciclo Aktinson com 98 cv de potência e 14,4 kgfm de torque, além de um propulsor elétrico com 72 cv e 16,6 kgfm. Essa motorização segue disponível no Japão, mas está 18 cv mais potente.&nbsp;
Como de costume, o grande destaque do novo Prius é o consumo de combustível. De acordo com a Toyota no Japão, a versão oferecida por importação independente no Brasil faz até 28,6 km/l. A configuração com motor 1.8 HEV faz até 32,6 km/l, ambas seguindo o padrão WLTC, uma variante do WLTP.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Toyota/Prius/2023/Toyota_Prius_2023_Traseira.jpg" width="1280" height="853"/>
A nova geração do Prius ganhou itens como o Toyota Safety Sense, que engloba itens como controle de cruzeiro adaptativo e frenagem autônoma de emergência. O Prius também é o primeiro Toyota a usar o sistema de alerta de tráfego cruzado traseiro com acionamento dos freios.
[video]

Novo Toyota Prius já é vendido no Brasil por R$ 389.000 e faz 28,6 km/l

Fabricante é líder em vendas de carros eletrificados no Brasil e promete mais investimentos 

Agora é oficial: a Toyota terá mais um modelo híbrido fabricado no Brasil. O acordo foi selado em um encontro entre governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, e o CEO da Toyota Research Institute, Gill Pratt. O encontro aconteceu durante o Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça.
Outro ponto debatido, segundo a Secretaria de Negócios Internacionais do Estado de São Paulo, é a tentativa de tornar carros híbridos mais acessíveis para a população. O governador também foi convidado para visitar uma das fábricas da empresa para que possa conhecer este novo modelo de carro híbrido.
&nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Anuncie seu carro na Mobiauto</a>&nbsp;
A Mobiauto apurou que a matriz já aprovou um projeto para produzir um novo carro a partir de 2024. Uma das possibilidades é o Yaris Ativ tailandês, o modelo usa a plataforma TNGA de <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-yaris-cross-segundo-suv-nacional-da-marca-esta-a-caminho/mobiauto.com.br/toyota/corolla" target="_blank">Corolla sedan</a> e Corolla Cross, porém na variante GA-B, voltada a veículos de menor porte. Ainda não está claro se ele chegará na carroceria sedan, como é vendido no país asiático, ou se o modelo será transformado em um SUV para competir com &nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-yaris-cross-segundo-suv-nacional-da-marca-esta-a-caminho/mobiauto.com.br/volkswagen/tcross" target="_blank">VW T-Cross</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-yaris-cross-segundo-suv-nacional-da-marca-esta-a-caminho/mobiauto.com.br/chevrolet/tracker" target="_blank">Chevrolet Tracker</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-yaris-cross-segundo-suv-nacional-da-marca-esta-a-caminho/mobiauto.com.br/nissan/kicks" target="_blank">Nissan Kicks</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-yaris-cross-segundo-suv-nacional-da-marca-esta-a-caminho/mobiauto.com.br/honda/hrv" target="_blank">Honda HR-V</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-yaris-cross-segundo-suv-nacional-da-marca-esta-a-caminho/mobiauto.com.br/jeep/renegade" target="_blank">Jeep Renegade</a> e cia.
O plano da Toyota prevê que o modelo tenha &nbsp;o mesmo entre-eixos do Yaris Cross, portanto 2.560 mm. Com isso, passará a ter todos os seus carros nacionais desenvolvidos a partir de sua mais recente matriz modular.
Não só isso. Com a nova família Yaris, incluindo SUV, hatch e sedan, a Toyota pretende eletrificar toda a gama de produtos fabricados e vendidos no Brasil também até 2025, oferecendo pelo menos uma versão híbrida para todos eles. &nbsp;
<a href="https://www.autossegredos.com.br/marcas/toyota/novo-suv-daihatsu-sera-vendido-como-toyota-no-brasil-em-2025/" target="_blank">Segundo o Autos Segredos, o projeto se chama atualmente D90B</a> e é desenvolvido pela Daihatsu, marca de baixo custo da Toyota. Aqui, será vendido como Toyota, a partir da plataforma DNGA ou TNGA-B ,uma variante simplificada da TNGA-C usada por Corolla e Corolla Cross.
O encontro com o Governador vai ao encontro de um fato: a Toyota vem negociando com governos e sindicatos locais a obtenção ou extensão de benefícios fiscais para anunciar até em breve o seu novo plano de investimentos. Que, assim como o do Corolla Cross, deve ter cifras na casa do bilhão de reais.
[video]
<h2>Você também pode se interessar por:</h2>
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-corolla-cross-pinta-escapamento-de-preto-para-maquiar-abafador/1585">Toyota Corolla Cross pinta escapamento de preto para “maquiar” abafador</a> 
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-e-mais-buscada-na-internet-que-todas-suas-concorrentes-juntas/1563">Toyota é mais buscada na internet que todas suas concorrentes juntas</a> 
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-e-mais-valiosa-que-tesla-ferrari-e-land-rover-juntas/1334">Toyota é mais valiosa que Tesla, Ferrari e Land Rover juntas</a> 
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-tem-4-carros-entre-os-10-mais-vendidos-no-mundo-em-2021/1629">Toyota tem 4 carros entre os 10 mais vendidos no mundo em 2021</a>

Toyota confirma fabricação de mais um híbrido flex no Brasil

Adoção de gasogênio foi medida emergencial pela escassez de derivados do petróleo

Atualmente, com a chegada dos carros elétricos e híbridos, o mundo dos carros vive uma revolução. Demoraram para chegar ao Brasil, é verdade. Talvez quinze anos se compararmos com os países desenvolvidos.&nbsp;
Acompanhando essa transformação vem a velha discussão das vantagens e desvantagens, onde um lado encara as novas tecnologias como salvação, e o outro as enxerga como a perdição da humanidade.&nbsp;
<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender">Anuncie seu carro na Mobiauto</a>&nbsp;
Sem mergulhar na análise dos pontos positivos e negativos da eletrificação da frota, podemos comparar a estranheza e a empolgação causadas pelo avanço com alguns outros momentos automotivos.
<h2>Flex e GNV</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Coluna+Perda+Total/Gasog%C3%AAnio/gnv.jpg" width="1280" height="853"/>
Se você já tem alguns anos de habilitação, talvez se lembre dos inícios dos anos 2000, quando os carros bicombustíveis viraram realidade. Não foi uma mudança forte como a eletrificação, mas houve discussões sobre a durabilidade dos motores, o impacto no setor de serviços etc.
Alguns anos antes, houve o início do emprego do gás natural veicular, GNV, na frota brasileira. Novamente discussões sobre a segurança, oferta de gás, rede de abastecimento, e governos de alguns estados oferecendo generosas reduções na alíquota do IPVA para motoristas que optarem pela instalação do kit.
Mas antes da eletrificação, do GNV e do PróÁlcool o Brasil passou por uma esquecida mudança no combustível de boa parte da frota. E essa mudança, que hoje é desconhecida da multidão, teve sua cota de drama.
<h2>Lenha: solução em tempos de guerra</h2>
Durante a Segunda Guerra Mundial houve uma escassez global de diversos materiais e combustíveis. Com isso, tecnologias mais antigas e de menor custo foram adaptadas e desenvolvidas para que as atividades essenciais continuassem.&nbsp;
Foi nesse cenário que o gasogênio surgiu. Gasogênio é o nome dado ao equipamento utilizado para transformar materiais sólidos ou líquidos em uma mistura de gases, chamada de gás de síntese.&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Coluna+Perda+Total/Gasog%C3%AAnio/abastecimento.jpg" width="1280" height="853"/>
Esse gás, obtido pelos processos de queima incompleta e craqueamento, normalmente contém monóxido de carbono, dióxido de carbono, nitrogênio, hidrogênio, metano, entre outros, e pode ser utilizado como combustível para iluminação pública, aquecimento, termelétricas ou motores com ciclo otto.
Então, com o petróleo escasso e a rede de refino e distribuição paralisada, o gasogênio se popularizou como item obrigatório nos carros, caminhões e ônibus durante a Segunda Guerra. Os combustíveis mais comuns eram carvão vegetal e mineral, que alimentavam a complexa engenhoca.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Coluna+Perda+Total/Gasog%C3%AAnio/esquema.jpg" width="1280" height="853"/>
O sistema básico era composto por: gerador de gás (Gaserzeuger), resfriador de gás (Gaskühler), desumidificador (decantador - Absitzbehälter), filtro de pós limpeza (Nachreiniger) e ventilador (Anfachgebläse).&nbsp;
Nos veículos que saíram com o sistema de fábrica eram feitas pequenas mudanças no design, e os componentes ocupavam parte dos compartimentos de bagagem. Já nos veículos onde o sistema era adaptado, grandes tanques e trocadores de calor eram instalados na parte traseira dos carros, sobre o para-choque.
<h2>Solução nada prática</h2>
Mas não se engane: não bastava colocar carvão no tanque, dar a partida e seguir viagem. Havia procedimento para ligar e desligar o sistema, coisa digna de máquinas industriais ou aviação.
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Como o gás era aspirado pelo motor e o sistema devia ser iniciado com o motor desligado, o ventilador era necessário para simular essa aspiração. Então era necessário ligá-lo antes de posicionar uma bucha em chamas na entrada do queimador, algo similar com o que era feito até pouco tempo nos fogões domésticos ou boilers a gás. A sucção causada pelo ventilador carrega a chama para dentro do gerador, acendendo o sistema.
Então, em até quinze minutos, o gás que sai do ventilador pode ser inflamado. Nesse momento você tinha que despertar o Walter White em você, acender o gás e analisar a cor da chama. Isso mesmo! Se ela ficasse calma, uniforme e num tom azul-avermelhado, você estava pronto para partir! Bastava desligar o ventilador e fechar a válvula que direcionava o ar a ele, e correr para dar partida no motor.
Mas cuidado! Pode acontecer da brusca abertura da borboleta causar uma quebra no fluxo de gás. Se isso acontecer você precisa ventilar o sistema e começar o processo todo novamente. Caso o procedimento dê certo, é só dirigir! Lembrando sempre de ajustar a riqueza da mistura e o ponto sempre que necessário...
Desligar o sistema também era complexo, uma vez que o calor residual pode continuar gerando gás. Este precisa ser lavado ou queimado. Falando no gás, vale lembrar que alguns dos gases que compõem o gás de síntese são bem nocivos aos seres humanos, como o monóxido de carbono.
<h2>Manutenção todo dia</h2>
Além de ter a operação complexa, o sistema também requeria uma manutenção diária, que incluía limpeza de cinzas nos filtros e no bocal do queimador, além de testes para verificar a estanqueidade do sistema, para evitar vazamentos de gás ou entradas de ar.
O gasogênio instalado em veículos não foi um avanço tecnológico, como os outros exemplos citados no início do texto. Pelo contrário: pode ser encarado como um retrocesso temporário adaptado para manter a frota circulando num momento de escassez. O racionamento de petróleo e derivados causado pela Segunda Guerra fez o gasogênio ganhar força, inclusive sendo regulamentado pelos governos.
Getúlio Vargas criou a Comissão Nacional do Gasogênio, CNG, e emitiu decretos regulamentando a fabricação e comercialização do sistema para instalação em veículos particulares, comerciais, agrícolas... O gasogênio ganhou até propaganda do governo, com o curta-metragem “Nosso amigo, o gasogênio”.&nbsp;
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O sistema chegou às pistas, sendo usado em competições nacionais no período da guerra. Chico Landi venceu três campeonatos com seu Buick adaptado com o gasogênio e usando carvão de nó de pinho. Provavelmente, era como o pessoal que enche o tanque com gasolina premium para rodar no track day.
Com o fim da guerra e a retomada das rotas comerciais, o gasogênio caiu em esquecimento. O tamanho, custo e eficiência do sistema eram impeditivos para seu uso. Estima-se a perda de potência em 35%, usando madeira ou carvão de boa qualidade.&nbsp;
Há relatos de pessoas carregando machados e outras ferramentas para, em caso de “pane seca”, conseguir madeira onde fosse possível. Durante a crise do petróleo, na década de 1970, o gasogênio foi ventilado na mídia, com o perdão do trocadilho.&nbsp;
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A Quatro Rodas chegou a testar uma C10 com uma versão mais moderna da adaptação. Ainda hoje existem alguns poucos carros rodando com o sistema em pleno funcionamento. Vale pela história e pela nostalgia, mas eu não quero ter que acender uma bucha e analisar o Pantone da chama antes de sair de casa pela manhã...
É, meus amigos, não reclame das novas tecnologias! Seus avós tiveram que se contentar com algo bem pior, sem ter escolha.
Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto.&nbsp;
Antonio Frauches, engenheiro mecânico e entusiasta do mundo automotivo.
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Como a Segunda Guerra Mundial fez carros rodarem com lenha no Brasil

Estes itens têm se popularizado só agora entre modelos nacionais, mas foram inventados muito antes do que imaginamos

Nos últimos anos, os carros nacionais sofreram transformações. Diversos equipamentos foram adicionados. Itens de segurança, comodidade e conforto. Essa também é uma das causas da disparada nos preços.&nbsp;
No entanto, muito do que pode ser considerado mais moderno em um veículo já existe há algum tempo. Por exemplo, o sistema de espelhamento de celulares na central multimídia, o Apple CarPlay, surgiu em 2014, na Ferrari FF.&nbsp;
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Pensando nisso, separamos cinco itens que estão se tornando mais presentes nos carros nacionais, mas já existem há certo tempo. Confira abaixo.&nbsp;
<h2>Airbags laterais</h2>
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São poucos os carros vendidos no Brasil que ainda possuem apenas os airbags frontais. Até mesmo o Renault Kwid já é equipado com quatro airbags, apesar do Citroen C3 ter optado apenas pelas bolsas obrigatórias.&nbsp;
No entanto, os quatro airbags estão presentes em carros desde 1995, com o Volvo 850. Caso consideremos o airbag de cortina, os BMW Série 5 e 7 oferecem o equipamento como item de série desde 1997.&nbsp;
<h2>Câmera de ré</h2>
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A câmera de ré está presente em nossos carros há tanto tempo que é difícil até precisar desde quando, mas ela se popularizou muito nos últimos anos, até mesmo pela forte presença e facilidade de instalação no mercado de pós-venda.&nbsp;
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A sai invenção remete a 1956, quando a General Motors apresentou o Buick Centurion, um carro conceito com uma enorme câmera de ré, das usadas em televisão à época, além de um TV de cinco polegadas instalada no painel. O primeiro carro de produção com câmera de ré só apareceu em 1991, no Japão, com o Toyota Soarer Limited.&nbsp;
<h2>Carro híbrido&nbsp;</h2>
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Desde a chegada do Toyota Corolla híbrido flex, muito se fala de marcas investindo nesse caminho. As regras de emissões e as exigências do consumidor forçam cada vez mais rumo ao carro elétrico, mas com uma importante passagem pelos híbridos.&nbsp;
No entanto, essa, definitivamente, não é uma tecnologia nova. A Porsche foi a responsável pela criação do primeiro modelo desse tipo. Na verdade, mais de um. Em 1898, Ferdinand Porsche apresentou o P1, uma espécie de carroça elétrica e não parou por aí.&nbsp;
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O Porsche Semper Vivus, revelado em 1901, é considerado o primeiro híbrido do mundo e dispunha de um conjunto que pode ser considerado moderno até os dias atuais. O Porsche utilizava o motor a combustão para gerar energia elétrica para os motores posicionados nas rodas.&nbsp;
<h2>Frenagem autônoma de emergência&nbsp;</h2>
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A história do assistente de frenagem de emergência é um pouco mais conturbada e difícil de precisar o ponto inicial. Há sistemas registrados em 1990, enquanto a evolução, com o uso de um radar, apareceu em 1995 com engenheiros do HRL Laboratories, que pertence à General Motores desde 1985, com participação da Boeing a partir do ano 2000.&nbsp;
No entanto, a primeira marca a aplicar frenagem automática foi a Honda em 2003. O Sistema de Frenagem para Mitigação de Colisão – sim, este era o nome, foi introduzido no sedan Ispire e logo depois em modelos Acura. O sistema possuía três níveis de alerta, permitia a frenagem total ou ao menos a mitigação do acidente e contava também com o pré-tensionador dos cintos de segurança.&nbsp;
<h2>Controle de Cruzeiro Adaptativo – ACC</h2>
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O controle de cruzeiro adaptativo, que é capaz de ler objetos ao redor do modelo e controlar a aceleração, frenagem e as trocas de marchas, remete muito à discussão sobre veículos autônomos, mas já existe desde 1992.&nbsp;
O Mitsubishi Debonair estreou essa tecnologia, que inicialmente apenas alertava sobre a aproximação de objetos, mas sem interferir nos freios ou acelerador. Em 1995, o Mitsubishi Diamante adicionou as funções de acelerar e reduzir marchas, mas sem interferir nos freios.&nbsp;
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Em 1997, a Toyota adicionou o sistema ao sedan Celsior e em 2000 os japoneses foram os primeiros a anunciar a função de frenagem. &nbsp;
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Cinco tecnologias de carros novos que são bem mais velhas do que parecem

Dois anos após sair de linha no Brasil, sedan tem retorno marcado para o início de 2023. 

O novo Nissan Sentra fez sua primeira aparição oficial nesta quarta-feira (23), em evento da marca japonesa sobre eletrificação e novas tecnologias. Mas seu lançamento acontecerá apenas em 2023.&nbsp;
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nissan-sentra-diz-adeus-ao-brasil-apos-emplacar-5-unidades-em-2021/771" target="_blank">Quando o Nissan Sentra saiu de linha no Brasil em 2021,</a> a marca não se pronunciou claramente sobre os futuros planos para o sedan médio em nosso país. Apesar da oitava geração do sedan médio já ter sido lançada no México em 2019. Enquanto o mercado asiático já contava até com uma variante com a tecnologia e-Power.&nbsp;
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<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-nissan-sentra-e-flagrado-no-brasil-e-pode-brigar-com-corolla-hibrido/1703" target="_blank">Este ano, o novo Nissan Sentra foi flagrado camuflado em solo brasileiro, em Curitiba (PR). Nas imagens é possível notar que o modelo exibe as mesmas rodas da sua variante e-Power comercializada na China.&nbsp;</a>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Nissan/Sentra/Evento+-+Sentra+-+Brasil/Sentra_3x4_traseira.jpg" width="1280" height="853"/>
Devido ao silêncio em relação ao sedan, havia dúvidas se a versão com motor elétrico viria mesmo para o nosso mercado, ou se teríamos apenas o Sentra a combustão.&nbsp;
O mistério a respeito de quais versões do sedan teremos no Brasil é tamanho que, durante o evento, apenas a versão intermediária, a Advance 2.0, foi disponibilizada para contato dos jornalistas. O que é até uma ironia, visto que o evento se tratava das tecnologias e eletrificação da Nissan.&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Nissan/Sentra/Evento+-+Sentra+-+Brasil/Nissan-Sentra-Hibrido_3x4_frente.jpg" width="1280" height="853"/>
Depois de alguns minutos de questionamentos sobre o que a marca japonesa de fato está planejando, veio a confirmação através do gerente sênior de engenharia e produção da Nissan, Ricardo Flammini, que teremos carros com a tecnologia e-Power no Brasil em 2023.&nbsp;
Sendo assim, podemos considerar que teremos o Nissan Sentra em versões a combustão com o velho motor 2.0 recalibrado para entregar 151 cv (11 cv a mais) e 20,4 kgfm de torque, que virá importada do México. Além da variante e-Power, que é equipada com motor 1.2 de 72 cv e um propulsor elétrico de 136 cv e 30,6 kgfm de torque, neste caso, a versão híbrida virá da China. 
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Nissan/Sentra/Evento+-+Sentra+-+Brasil/Nissan-Sentra-Hibrido_motor.jpg" width="1280" height="853"/>
A Mobiauto obteve a informação privilegiada de que o novo Nissan Sentra será lançado logo no começo de 2023. Porém, teremos que esperar um pouco mais pela versão e-Power. Por enquanto, seguimos ansiosos para ter um sedan médio que faz mais de 25 km/litro por aqui.&nbsp;
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