Exclusivo: Chevrolet aumenta preços em janeiro e Onix 1.0 bate R$ 60.000

Comunicado emitido pela fabricante, ao que a Mobiauto teve acesso exclusivo, revela reajustes médios de 3,4%. E para quem mora em SP será ainda pior
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23.12.2020 às 16:04 • Atualizado em 12.11.2024
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Comunicado emitido pela fabricante, ao que a Mobiauto teve acesso exclusivo, revela reajustes médios de 3,4%. E para quem mora em SP será ainda pior

Conforme revelado exclusivamente pela Mobiauto na última segunda-feira (21), a Fiat promoverá um reajuste médio de 2,4% em toda sua gama de produtos no dia 4 de janeiro de 2021. Mas a marca italiana não será a única a começar 2021 aumentando os preços de seus carros.

Um comunicado emitido pela GM a toda a rede de concessionárias Chevrolet nesta terça (22), ao qual tivemos acesso também em primeira mão, revela que todos os produtos da marca sofrerão um acréscimo médio de 3,4% nos preços. Confira:

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Comunicado emitido pela fabricante, ao que a Mobiauto teve acesso exclusivo, revela reajustes médios de 3,4%. E para quem mora em SP será ainda pior

Para quem mora em São Paulo será ainda pior: a fabricante avisou que o cálculo não leva em consideração a nova alíquota de ICMS que vigerá naquele estado a partir de 15 de janeiro. Ou seja: paulistas terão uma tabela específica e pagarão ainda mais pelos modelos.

Embora os valores oficiais ainda não tenham sido revelados, já é possível calcular as novas etiquetas com base na média. O atual Chevrolet mais barato do Brasil, por exemplo, que é o Joy 1.0 manual, subiria de R$ 56.890 para aproximadamente R$ 58.800.

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Já a gama do hatch compacto Onix, o carro mais vendido no país, deixaria de ter qualquer versão abaixo de R$ 60 mil. A variante 1.0 aspirada de entrada, atualmente sugerida a R$ 58.590, saltaria para cerca de R$ 60.600 se aplicado o reajuste em seu percentual médio.

Ao mesmo tempo, o Onix turbo automático mais em conta seria reajustado de R$ 65.390 para aproximados R$ 67.600, enquanto a versão de topo, Premier II, passaria de R$ 82.090 para R$ 84.900. No caso da versão esportivada RS, o acréscimo seria de R$ 75.790 para R$ 78.400 aproximados.

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O sedan Onix Plus, que tem registrado vendas fortes nos últimos meses, deixaria a base de R$ 64.190, cobrados pela configuração LT 1.0 aspirada, para R$ 66.400 caso a média seja aplicada a ele com exatidão. E alcançaria o teto de R$ 88.900 na versão Premier II, que hoje vale R$ 85.990.

Para o SUV compacto Tracker, o simbolismo está no fato de que nenhuma versão munida de câmbio automático deve restar abaixo de R$ 100 mil (exceto a configuração Turbo AT para PCD, caso seja mantida).

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Isso porque a opção LT 1.0 Turbo subiria de R$ 98.290 para R$ 101.600, ao passo que a 1.2 Turbo sairia de R$ 98.790 para chegar a R$ 102.100. Apenas o Tracker 1.0 Turbo manual se manteria abaixo dos seis dígitos, ainda que vá de R$ 89.690 para cerca de R$ 92.700.

Por fim, nas configurações Premier os reajustes aproximados seriam: de R$ 115.690 para R$ 119.600 (1.0 turbo); de R$ 122.490 para R$ 126.700 (1.2 turbo). Isso, claro, se o percentual médio anunciado for seguido à risca. Ele pode variar para mais ou para menos de acordo com cada versão e/ou modelo.

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Outros modelos, como Spin, Cruze (hatch e sedan), Montana, Equinox, S10 e Trailblazer, também devem ser afetados, com exceção à configuração da minivan voltada a pessoas com deficiência, cotada em R$ 69.990. 

A picape média tem tudo para romper a faixa de R$ 230 mil em sua opção mais cara, a High Country 2.8 turbodiesel cabine dupla 4x4 automática, enquanto o SUV dela derivado superaria os R$ 290 mil em sua única variante, a Premier 2.8 turbodiesel 4x4 automática.

 

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