Saiba você mesmo fazer as manutenções do seu carro, ou saber identificar o reparo que seu veículo precisa para levar ao especialista certo. Aqui você vai ter quase um manual de como analisar seu xodó! 

Manutenção de veículos: confira os artigos

Respeitar os intervalos corretos entre as trocas ajuda a manter a vida útil do motor e do câmbio do seu carro

<h3>Por Guilherme Silva</h3>
Apesar de toda a evolução que a indústria automobilística vem sofrendo com o passar dos anos, o óleo lubrificante dos motores a combustão e da transmissão continua sendo essencial para o funcionamento dos automóveis.&nbsp;
Os lubrificantes são responsáveis pela proteção das peças móveis do motor e do câmbio, reduzindo o atrito e o desgaste desses componentes internos. No entanto, o motorista precisa ficar atento aos prazos de troca desses fluidos, que podem sofrer alterações de acordo com o tipo de uso do veículo, entre outros fatores.
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Muita gente ainda pensa que a troca de óleo do motor deve apenas respeitar as quilometragens indicadas no manual do fabricante do veículo, mas essas pessoas acabam ignorando o prazo de validade do lubrificante, que perde as suas propriedades após um tempo determinado.&nbsp;
Quando isso acontece, o óleo acaba virando uma graxa que pode entupir dutos e galerias do motor. Mesmo um carro que roda pouco pode, por exemplo, sofrer desgaste prematuro de peças, aumento do consumo de combustível e até superaquecimento do motor se o óleo não for trocado no período certo.&nbsp;
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Isso ocorre pelo fato de os motores serem projetados para exigir um padrão específico de lubrificação de seus componentes.&nbsp;
 
<h2>Qual a hora certa para a troca do óleo do motor?</h2>
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Em geral, recomenda-se respeitar primeiramente a quilometragem indicada pelo fabricante do carro. Mas considere trocar o lubrificante do motor a cada seis meses, mesmo se você não rodar a distância prescrita no manual do fabricante.
Para veículos que rodam em condições severas, como congestionamentos diários, uso majoritariamente urbano ou em estradas de terra, vale reduzir o prazo de troca pela metade. Por exemplo: se o fabricante recomenda trocar o óleo a cada 10.000 km, faça a substituição a cada 5.000 km.&nbsp;
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Na hora de trocar o óleo do seu carro, o ideal é que o serviço seja feito em uma concessionária ou oficina especializada. Nesses locais, os profissionais recebem treinamento e utilizam equipamentos especializados. Por isso, quando for abastecer, recuse a sugestão do frentista de fazer a substituição ele mesmo.&nbsp;
Outra dica importante: substitua sempre o filtro de óleo por um novo a cada troca, para evitar a contaminação do lubrificante novo com impurezas do óleo velho.
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<h2>Verificar o nível do óleo ajuda a detectar a necessidade de troca</h2>
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Essa verificação é essencial para a manter a vida útil do lubrificante e do motor. Recomenda-se que o motorista faça essa checagem semanalmente ou antes de alguma viagem.
O ideal é fazer essa medição com o veículo desligado, frio e parado em local plano. Dessa forma, o lubrificante estará concentrado no cárter do motor, indicando a sua quantidade correta. Você pode verificar o nível do óleo antes de sair com o carro pela manhã, por exemplo.&nbsp;
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Após o funcionamento do motor, é normal o nível de óleo parecer mais baixo, o que pode te levar erroneamente a querer completar o lubrificante. Se você acabou de dirigir o veículo e deseja conferir o nível de óleo, estacione em local plano e aguarde o motor esfriar.&nbsp;
Após seguir esses passos, localize a vareta de medição do nível. Puxe-a lentamente e utilize uma toalha de papel para verificar a coloração e a viscosidade do óleo (e também evitar respingos no motor).&nbsp;
Geralmente, o óleo novo apresenta uma coloração amarelada, enquanto o lubrificante escurecido indica que já passou da hora de ser trocado.&nbsp;
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Na vareta há duas marcações, uma correspondente ao nível máximo de óleo e a outra, ao nível mínimo (esta fica mais próxima da ponta). O ideal é que a quantidade correta esteja entre essas duas marcas.&nbsp;
Se o nível estiver mais próximo do mínimo, significa que você deve completar o óleo do motor. Caso esteja acima do máximo, será necessário drenar uma parte desse lubrificante.&nbsp;
 
<h2>Tipos de óleo</h2>
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Antes de fazer a troca de óleo do motor do seu carro, verifique no manual do proprietário qual tipo de lubrificante deve ser utilizado.&nbsp;
No Brasil existem as seguintes categorias: minerais (obtidos da destilação do petróleo), sintéticos (feitos por meio de reações químicas em refinados de petróleo) e semissintéticos (mistura de óleos sintéticos e minerais).&nbsp;
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Os óleos sintéticos costumam ser mais duráveis, mesmo em condições severas, gerando menos borra. São mais indicados para motores de alto desempenho.
Já os minerais têm como principal vantagem o menor preço. No entanto, perdem as suas propriedades lubrificantes mais rapidamente. No caso dos semissintéticos, eles custam menos que os sintéticos, mas possuem qualidades superiores aos minerais.&nbsp;
 
<h2>Óleo de câmbio: é preciso trocar?</h2>
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Diferentemente do motor, o câmbio manual não precisa ter o óleo trocado periodicamente. A não ser que o lubrificante sofra alguma contaminação ou a transmissão esteja com algum vazamento.&nbsp;
Isso porque o óleo do motor está constantemente sujeito a temperaturas elevadíssimas e aos gases da combustão, ele ainda pode receber impurezas do filtro de ar. Já o lubrificante do câmbio não sofre essas contaminações, pelo fato de a transmissão ser lacrada e não sofrer com temperaturas muito altas.
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Já o câmbio automático exige a troca periódica do fluido lubrificante. Em média, a cada 50.000 km ou conforme a indicação do fabricante do veículo.&nbsp;
Essa manutenção é obrigatória para evitar o acúmulo de impurezas que podem entupir componentes importantes, podendo levar a transmissão a falhas e superaquecimento – e, consequentemente, a quebra prematura de componentes.
 
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Óleo de motor e câmbio: saiba a hora certa de fazer a troca

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Entenda como o bom trabalho de marketing, produto e planejamento fez a marca superar a crise dos semicondutores e chegar à liderança do mercado

Zeca Chaves

Zeca Chaves, colunista da Mobiauto
Quanta sorte tem a Fiat, não?! No ranking dos carros mais vendidos de maio, a montadora conseguiu <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carros-mais-vendidos-de-maio-fiat-faz-trinca-e-argo-e-lider-pela-primeira-vez/873" target="_blank">emplacar as três primeiras posições</a> (<a href="http://mobiauti.com.br/fiat/argo" target="_blank">Argo</a>, <a href="http://mobiauti.com.br/fiat/strada" target="_blank">Strada</a> e <a href="http://mobiauti.com.br/fiat/mobi">Mobi</a>, na ordem) e ainda liderou entre as marcas, com 23,1% do mercado, contra 16,5% da Volkswagen e 9,9% da Chevrolet.
Muita gente faz questão de lembrar que a Fiat só dominou as duas listas do mês porque a <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-paralisara-linha-do-tracker-e-nao-fabricara-onix-ate-fim-de-julho/856" target="_blank">linha de montagem do Onix em Gravataí (RS) está parada desde março</a>. A pandemia fez sumir do mercado os semicondutores usados na fabricação de componentes eletrônicos.&nbsp;
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Não fosse isso, o modelo da GM seria líder entre os carros e a Chevrolet entre as marcas, como era em dezembro de 2020, quando a crise dos microchips começou a se agravar.
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Colunas+Zeca/Fiat/Fiat+Argo+Trekking+2021.jpg" alt="" width="300px">Carro mais vendido em maio, Argo ficou mais atraente com versões como a Trekking
Mas vou contar um segredo: essa liderança não tem a ver com sorte. Na verdade, estava quase planejada. Sabe a razão? Porque a Fiat fez a lição de casa, tanto antes da pandemia quanto depois. Afinal, a mesma escassez de semicondutores que atinge a GM afeta os outros fabricantes da indústria automotiva.&nbsp;&nbsp;
O que estamos vendo hoje é o resultado de um bom trabalho da montadora em três áreas distintas: marketing, produto e planejamento. Todas alinhadas com o mesmo objetivo, dentro de um plano de ação estratégico que começou a ganhar forma no ano passado.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ram-tera-picape-para-peitar-hilux-s10-ranger-e-l200-e-a-nova-dakota/886" target="_blank">RAM terá picape para peitar Hilux, S10 e Ranger. É a nova Dakota?</a>
<h2>1. Marketing: nova identidade&nbsp;&nbsp;</h2>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Colunas+Zeca/Fiat/Fiat+logotipo+antigo+e+novo.jpg" alt="" width="300px">Em 2020, a Fiat renovou logotipos, slogan e identidade da marca
Poucos devem lembrar, mas a partir de julho de 2020 a Fiat anunciou a mudança do seu logotipo (sai o círculo vermelho, entra só a tipografia do nome), adotou um novo slogan (“A paixão move”) e mudou sua linguagem visual e de comunicação.&nbsp;
Em paralelo, iniciou um intenso processo de renovação dentro das concessionárias: fachadas reformuladas, foco na experiência digital do cliente e treinamento da rede.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-pulse-afinal-o-que-e-novo-na-estrutura-do-suv-e-o-que-vem-do-argo/859" target="_blank">Fiat Pulse: o que é novo na estrutura do SUV e o que vem do Argo?</a>
<h2>2. Carros: atrativos para público e fabricante</h2>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Fiat/Toro/2022/Volcano/Exclusivas/Fiat+Toro+Volcano+Turbo+270+flex+lateral.jpg " alt="" width="300px">Nova Toro é exemplo de produto com tíquete médio mais elevado que a Fiat vem tentando trabalhar
O segundo pilar foi a mudança dos produtos oferecidos ao consumidor. A Fiat fez sua história no Brasil como fabricante de modelos pequenos e baratos. Quando decidiu vender automóveis mais sofisticados, o grande público rejeitou. Foi assim com Bravo, Stilo, Marea e Linea. O Tempra quase chegou lá.&nbsp;
Hoje em dia já não dá mais para ganhar dinheiro apostando apenas nos carros de entrada. Lucratividade é o novo nome do jogo. Melhor vender menos, mas vender mais caro. Com isso em mente, a Fiat começou a desenhar um novo portfólio.
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Colunas+Zeca/Fiat/Fiat+Marea.jpg" alt="" width="300px">Fiat Marea: dificuldade de emplacar carros mais sofisticados
Lançada em julho de 2020, a nova Strada deixou de ser apenas uma picape de trabalho e virou quase automóvel de passeio, com uma boa dose de conforto e tecnologia.&nbsp;
A <a href="http://mobiauti.com.br/fiat/toro">nova Toro</a> estreou em abril passado seguindo a mesma lógica, porém ainda mais cara. Na última semana, a Fiat apresentou o <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-pulse-este-sera-o-nome-do-suv-que-brigara-com-nivus-e-tiggo-3x/876" target="_blank">Pulse, seu SUV compacto que deve chegar em setembro</a>. E em fevereiro de 2022 vem um novo <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/suv-cupe-fiat-376-ja-roda-no-brasil-e-pode-ter-motor-1-3-turbo-mais-manso/704" target="_blank">SUV cupê maior, feito sobre a plataforma do Pulse</a>.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-10-su-vs-flex-mais-economicos-do-brasil/883" target="_blank">Os 10 SUVs flex mais econômicos do Brasil</a>
A readequação da linha incluiu também a alteração dos velhos conhecidos. A meta era reduzir custos de produção e ao mesmo tempo entregar carros mais alinhados aos desejos do cliente.&nbsp;
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Fiat+Strada+2021/Fiat+Strada+Volcano+2021/Fiat+Strada+Volcano+CD+2021+lateral.jpg" alt="" width="300px">Nova geração da Strada tem sacadas como a cabine dupla com quatro portas para roubar clientes de carros de passeio
O Argo Trekking encaixa-se nesse raciocínio: muito mais barato de ser lançado do que um modelo 100% novo e mais atraente para quem ainda não pode comprar um SUV.&nbsp;
Há também a linha S-Design de Argo e Cronos, que entrega um visual renovado e mais equipamentos com poucas modificações na produção. E todo nós sabemos que carros mais equipados significam maior margem de lucro para a empresa.
Até o antes rejeitado Mobi passou pela autoanálise. Ganhou mais itens de série e perdeu a preocupação de ser o automóvel mais barato do Brasil. A resposta veio logo: ele que era o 15ª mais vendido ao final de 2020 passou a ser o terceiro do mercado.
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<h2>3. Planejamento: otimismo na pandemia</h2>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Fiat/Mobi/2022/Trekking/Mobi_Trekking_3x4-traseira.jpg" alt="" width="300px">Até o desacreditado Mobi recuperou relevância e fôlego com novo posicionamento adotado pela marca
Quando veio a fase aguda da pandemia, a partir do fim de março de 2020, que fechou fábricas e concessionárias, o desespero se instalou entre as montadoras. Será que a economia se recuperaria no meio do ano? No fim? Só em 2021?&nbsp;
Enquanto fabricantes reduziram seus pedidos aos fornecedores, a Fiat manteve boa parte dos planos. Otimista, a empresa acreditava que o mercado se recuperaria e viu na crise uma oportunidade.
Quando a escassez de peças – e não apenas de eletrônicos – se agravou, ela decidiu que deveria fazer de tudo para não parar a produção, mesmo que isso reduzisse a lucratividade de alguns modelos.&nbsp;
É claro que também ajudou o fato de Argo e Mobi terem menor número de componentes eletrônicos do que o Onix – estima-se que seja metade. Por outro lado, os dois veículos da Fiat somados venderam em maio quase o triplo da linha Onix (sedã e hatch). Além disso, Strada e Toro também têm nível elevado de itens tecnológicos.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/motor-vw-ea111-usado-por-gol-kombi-golf-e-audi-morrera-apos-25-anos/880" target="_blank">Motor VW usado por Gol, Kombi, Golf e Audi morrerá após 25 anos</a>
<h2>4. Vale até trazer peças de avião</h2>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Fiat/Toro/2022/Volcano/Exclusivas/Fiat+Toro+Volcano+Turbo+270+flex+grade.jpg" alt="" width="300px">Fiat vem tentando driblar falta de componentes com criatividade, mesmo que a custos mais altos&nbsp;
Para não interromper sua produção, a Fiat buscou alternativas em materiais e equipamentos para substituir os que estavam em falta, mandou até trazer peças de avião - a <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/industria-monta-carros-incompletos-e-busca-pecas-de-aviao-para-nao-parar/637">Mobiauto já havia contado essa história</a>.
Ainda, encontrou fornecedores em mercados de menor tradição ou em países mais distantes e pagou mais caro por alguns insumos. Valia tudo para manter a linha de montagem funcionando.
É necessário lembrar que todo esse processo foi feito sempre em conjunto com a Jeep, marca que também pertence ao Grupo Stellantis (as outras são Peugeot, Citroën e Ram). Em vez de ser concorrente, a Jeep tornou-se aliada da Fiat, de modo que sua produção e portfólio fossem o mais complementares possível.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-caoa-chery-tiggo-3x-e-rival-a-altura-do-vw-nivus/869" target="_blank">Avaliação: Caoa Chery Tiggo 3X é rival à altura do VW Nivus?</a>&nbsp;
O resultado está aí. A Fiat vem ganhando mercado com uma rapidez impressionante. Ela fechou o ano de 2019 com 13,8% de participação entre os automóveis e comerciais leves.&nbsp;
No acumulado de janeiro a maio deste ano, ela já tem 21,4%. Abocanhar 7,6 pontos percentuais em um ano e meio é um resultado espantoso. Isso quer dizer que em pouquíssimo tempo a Fiat ganhou uma Toyota inteira, que detém 7,4% do ranking neste ano.
Por falar na marca japonesa, ela é outra montadora que fez muito bem a lição de casa na pandemia. De janeiro a maio, a Toyota conseguiu aumentar suas vendas em todos os meses deste ano. Um trabalho muito bem-feito com seus&nbsp;fornecedores impediu que a produção parasse e aumentou sua participação no mercado, que subiu de 6,3% em janeiro para 8,9% em maio. Porém não se compara à dimensão do resultado da Fiat.
Portanto, quando alguém disser que a Fiat teve sorte, você já sabe o que responder.Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião&nbsp;da&nbsp;Mobiauto
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Por que só a Fiat cresce enquanto rivais patinam na pandemia

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Notícias automotivas: fique por dentro das novidades

Novas leis aprovadas este ano pelo Congresso afrouxam algumas normas de segurança e punições a motoristas infratores

<h3>Por Guilherme Silva</h3>
No dia 12 de abril começou a valer o maior conjunto de mudanças já aplicadas nas no atual CTB (Código de Trânsito Brasileiro) desde que ele entrou em vigor, em 1998.&nbsp;
As novas regras envolvem desde a simplificação de processos administrativos até o abrandamento de punições aos condutores, que agora têm um limite de até 40 pontos na CNH (Carteira Nacional de Habilitação) antes da suspensão, dependendo da circunstância.
Alguns pontos estudados inicialmente, como a não obrigatoriedade do uso de cadeirinhas infantis, foram cortados do texto final, mas ainda assim tivemos punições afrouxadas para o não uso de alguns importantes equipamentos de segurança, especialmente por parte de motociclistas.
Além disso, algumas ações ou padronizações técnicas que antes eram proibidas agora podem ser feitas, mesmo se interferirem nos padrões definidos pelo fabricante do veículo. Confira abaixo seis mudanças polêmicas da nova lei de trânsito:
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<h2>1 – Faróis acesos durante o dia apenas em rodovias de pista simples</h2>
Há alguns anos, o motorista era obrigado a ligar os faróis baixos do veículo ao trafegar em qualquer tipo de rodovia, independentemente do horário e condição de luz. Agora, a lei determina que as luzes devem ser acesas durante o dia somente em rodovias de pista simples, fora de perímetros urbanos.
Apesar de muitos motoristas criticarem o uso dos faróis nas estradas no período diurno, a ação torna o veículo mais visível para outros condutores – especialmente em situações de chuva, fumaça (comum em áreas de queimadas) e baixa luminosidade.
<h2>2 – Mudança de gravidade para quem trafega de moto sem utilizar o farol baixo</h2>
Ainda falando do uso do farol baixo durante o dia, a nova lei alterou a gravidade da infração para motociclistas que não utilizam o equipamento. Antes, andar de moto durante o dia com o farol apagado, em qualquer ambiente, era considerado infração gravíssima, sujeita a multa, apreensão da CNH e suspensão do direito de conduzir.
Com a nova lei, o não obedecimento da regra agora é apenas infração média, com multa de R$ 130,16 e acréscimo de quatro pontos na CNH.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/multas-de-transito-valores-tipos-gravidade-e-quais-suspendem-a-cnh/731" target="_blank">Multas de trânsito: valores, tipos, gravidade e quais suspendem a CNH</a>
<h2>3 – Pontuação da CNH para motoristas profissionais</h2>
Na regra anterior, a CNH era suspensa após o motorista acumular 20 pontos no período de 12 meses, independentemente da gravidade das infrações cometidas.
A partir de abril, a quantidade de pontos para a suspensão da CNH considera três limites no período de 12 meses: 20 para o condutor que possui duas ou mais infrações gravíssimas; 30 para quem tem apenas uma infração gravíssima; 40 para aqueles que não cometeram nenhuma infração gravíssima em um ano.
O ponto mais polêmico da nova lei permite que motoristas que exercem atividade remunerada tenham sempre um limite de 40 pontos no período de 12 meses, seja qual for a gravidade das infrações. A justificativa é que esses profissionais estão mais sujeitos a cometer infrações por rodarem mais que os demais motoristas.
Já a suspensão direta da CNH, aplicada quando o motorista ultrapassa o limite da pontuação, pode variar de dois a oito meses, sendo de oito a 18 meses se houver reincidência.
<h2>4 – CNH com até 10 anos de validade</h2>
Antigamente, a CNH tinha validade de cinco anos para motoristas com idades entre 18 e 65 anos. Para os condutores com mais de 65 anos, o prazo para a renovação do documento era de três anos (ou conforme critério médico).
As habilitações expedidas após 12 de abril têm validade de 10 anos para motoristas com idade inferior a 50 anos. No caso de condutores entre 50 e 70 anos, a validade é de cinco anos. Já para os motoristas com idade igual ou superior a 70 anos, a CNH passa a valer por três anos (ou conforme critério médico).
A nova regra não considera, por exemplo, que durante o maior período de validade da CNH o condutor pode sofrer algum tipo de perda de capacidade, de ordem física ou psicológica, para conduzir um veículo.
Além da mudança no prazo de validade, a CNH passa a ser considerada documento oficial de identificação, com previsão legal expressa. O porte do documento será dispensado se o motorista tiver acesso à CNH Digital no telefone celular.
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<h2>5 – Pilotar moto sem viseira ou com viseira levantada</h2>
Outra infração gravíssima relacionada aos motociclistas que foi “rebaixada” para a natureza média foi a lei que os obriga a pilotar com viseira ou óculos de proteção. Com a mudança, o condutor passou a ser punido com multa de R$ 130,16 e quatro pontos na CNH.&nbsp;
Ao mesmo tempo, trafegar com a viseira do capacete levantada ou danificada passou a ser punido de maneira mais severa. Até abril, a infração era considerada &nbsp;leve, mas agora ela também possui grau médio.
<h2>6 – Lei permite instalar pneus maiores em jipes</h2>
Segundo o Artigo 98 da nova lei de trânsito, “veículos classificados na espécie misto, tipo utilitário, carroceria jipe, poderão ter alterado o diâmetro externo do conjunto formado por roda e pneu, observadas restrições impostas pelo fabricante e exigências fixadas pelo Contran (Conselho Nacional de Trânsito)”.
A mudança permite que modelos como Jeep Wrangler, Suzuki Jimny e Jimny Sierra, Troller T4 e afins recebam modificações como suspensões elevadas e pneus mais grossos para uso em terra e lama sem sair da lei.
É importante lembrar que os veículos são projetados pelas montadoras com parâmetros de segurança calculados de acordo com as relações entre as dimensões, o peso, a estrutura e as rodas originais.&nbsp;
Quando o conjunto é alterado, há interferência no funcionamento da suspensão, freios, diferenciais, etc. A instalação de rodas maiores e suspensões mais altas podem ainda afetar a estabilidade e, consequentemente, o controle do veículo.
Antes da mudança, o CTB não permitia alterar o diâmetro externo do conjunto roda/pneu. Caso o proprietário quisesse ampliar o aro das rodas, era obrigado a instalar pneus de perfil mais baixo, para que o diâmetro total não superasse as medidas originais.
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As seis mudanças mais polêmicas da nova legislação de trânsito

Os três tipos de assistência à direção reduzem o esforço do motorista na hora de manobrar, mas funcionam de maneira diferente

Carros elétricos, híbridos, que dirigem sozinhos, que estacionam sozinhos... é muita tecnologia! E aqui vamos separar todas as novidades do mundo automotivo para você saber o que há de mais tecnológico entre os carros.

Tecnologia automotiva: acompanhe as novidades

Por Guilherme Silva
Criada há cerca de 70 anos para reduzir o esforço do motorista na hora de manobrar o veículo, a direção hidráulica começou a se popularizar no Brasil há cerca de duas décadas.&nbsp;
Antes disso, a assistência era uma espécie de artigo de luxo, presente apenas nos carros de categorias superiores e praticamente inimaginável nos modelos populares – inclusive como opcional.
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Com o passar dos anos, outros tipos de assistência de direção foram criadas para facilitar ainda mais o ato de fazer balizas, além de tornar mais agradável a condução do automóvel. Os sistemas elétrico e eletro-hidráulico são os mais comuns atualmente.
Embora as assistências hidráulica, elétrica e eletro-hidráulica tenham a função de tornar mais confortável e preciso o controle do veículo, elas possuem diferentes concepções e requerem cuidados específicos. Veja as diferenças:
<h2>Direção hidráulica</h2>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Gol/2021/VW+Gol+1.0+MPI+dire%C3%A7%C3%A3o+hidr%C3%A1ulica.jpg" width="1280" height="854"/>VW Gol 1.0 MPI é um dos poucos remanescentes no mercado com direção hidráulica (Divulgação/Volkswagen)
Diferentemente dos outros sistemas, que utilizam um motor elétrico para funcionar, a direção hidráulica é composta por uma bomba acionada pelo próprio motor do veículo. Esse componente pressuriza um circuito preenchido com fluido (daí o nome assistência hidráulica), que lubrifica a caixa de direção e deixa o volante mais leve.
Contudo, a direção hidráulica exige atenção para o prazo de troca do fluido, que deve ser substituído a cada 50.000 quilômetros, em média (ou conforme a recomendação do fabricante do veículo). Respeitar os intervalos de troca do fluido previne o desgaste prematuro de componentes do sistema.
Observar o nível do reservatório do fluido, que fica no compartimento do motor, é uma forma de o motorista saber se há alguma irregularidade com o sistema de direção. Normalmente, não há grandes variações, mas se o óleo estiver abaixo da marca de indicação mínima, é sinal de que pode haver algum vazamento na bomba ou no circuito.
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Vantagens da direção hidráulica: as respostas da direção hidráulica são mais fiéis e precisas que as da direção elétrica (embora esse sistema venha sendo aperfeiçoado nos últimos anos), proporcionando uma condução mais prazerosa.
Desvantagens das direção hidráulica: por ter mais componentes e necessitar de certa quantidade de fluido, o sistema acrescenta mais peso ao veículo. Em alguns casos, a direção hidráulica pode ter o funcionamento comprometido por um simples vazamento.&nbsp;
Além disso, o sistema depende do motor do carro para funcionar, “roubando” parte de sua potência e elevando o consumo de combustível.
A direção hidráulica também possui manutenção mais complexa, por envolver mais componentes mecânicos. Periodicamente, é necessário revisar o sistema para conferir e, se necessário, trocar e alinhar a correia do motor que aciona a bomba da direção.
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<h2>Direção elétrica</h2>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Fiat/Toro/2022/Volcano/Exclusivas/Fiat+Toro+Volcano+Turbo+270+flex+borboleta.jpg" width="1280" height="853"/>Fiat Toro é um exemplo dos muitos carros modernos equipados com direção elétrica (Murilo Góes/Mobiauto)
Mais moderna e eficiente, a direção elétrica depende apenas de um motor independente, movido a eletricidade (daí seu nome), para funcionar. Esse sistema depende, necessariamente, de uma rede de módulos e sensores para direcionar as rodas do veículo.
Por conter menos componentes e não necessitar de um fluido para reduzir o esforço do condutor, a direção elétrica não demanda a verificação nem a troca do óleo do sistema.
Apesar de ser relativamente recente nos carros comercializados no mercado brasileiro, a direção elétrica foi introduzida pela primeira vez no final dos anos 1980, no compacto Suzuki Cervo.
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Vantagens da direção elétrica: por não depender do motor do carro para funcionar, o sistema possui menos componentes e, consequentemente, dispensa manutenções periódicas. Ainda, ele não “rouba” potência do motor e contribui para uma economia de combustível na ordem de 5%.
Outra vantagem da direção elétrica é a sua resposta mais eficiente em diferentes velocidades. O gerenciamento eletrônico do sistema deixa o volante progressivamente mais pesado conforme o veículo ganha velocidade, contribuindo para a segurança.
Desvantagens da direção elétrica: no passado, o sistema foi motivo de críticas por reduzir a sensibilidade da direção, transmitindo ao motorista uma sensação menos natural do comportamento do carro. No entanto, com o passar dos anos, a direção elétrica vem sofrendo aperfeiçoamentos que praticamente eliminaram esse efeito.
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<h2>Direção eletro-hidráulica</h2>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Renault+/Duster/Renault+Duster+dire%C3%A7%C3%A3o+eletro-hidr%C3%A1ulica.jpg" width="1280" height="853"/>Modelos da Renault são raros exemplos do uso de direção eletro-hidráulica (Juliana Carneiro/Mobiauto)
O sistema eletro-hidráulico é praticamente um híbrido entre a direção hidráulica e a elétrica. Nesse caso, a bomba hidráulica é acionada por um motor elétrico em vez de utilizar a força do propulsor do veículo.
No entanto, a atuação do motor elétrico vai diminuindo conforme o veículo ganha velocidade. Assim como o sistema hidráulico, esse tipo de direção necessita de manutenções periódicas para conferir se há vazamentos e a condição do fluido.
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<h2>Pneus calibrados prolongam a vida útil do sistema de direção</h2>
Independentemente do tipo de assistência, o sistema de direção exige alguns cuidados para evitar o desgaste prematuro e a quebra de componentes.&nbsp;
O principal deles é manter os pneus sempre calibrados para evitar que o sistema trabalhe sobrecarregado – além de contribuir para a segurança e reduzir o consumo do veículo.
Procedimentos como levantar ou rebaixar a suspensão e trocar as rodas originais por um jogo de medidas maiores interferem na eficiência do sistema, uma vez que os parâmetros originais do veículo são alterados com essas mudanças.
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Direção elétrica, hidráulica e eletro-hidráulica: as diferenças entre elas

Segmento vive seu auge no Brasil: liderança do mercado, forte aumento das vendas e 11 novos modelos que chegam dentro de um ano

Quem achava que os SUVs dominariam o mercado nos próximos anos e engoliria todos os outros segmentos sem nenhuma concorrência esqueceu-se de um detalhe. Nos últimos anos as picapes surgiram com uma força que ninguém esperava e já comprovam ser muito mais do que uma modinha passageira.
Você duvida? Então responda: que outro segmento vive uma efervescência no mercado que combina crescimento das vendas no presente com uma enxurrada de novidades no futuro?
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O carro mais vendido do mercado hoje é uma picape, a compacta Fiat Strada. Assim como o terceiro colocado também, a médio-compacta Fiat Toro, segundo o ranking de abril. Verdade que a interrupção da produção da linha Onix por falta de componentes eletrônicos deu uma ajudinha, mas mesmo no acumulado do ano as duas ainda estão muito bem: Strada continuaria líder e a Toro ficaria em 8º lugar.&nbsp;
Mas não é apenas isso. Dê uma boa olhada no gráfico abaixo e veja a participação nas vendas internas dos dois segmentos nos últimos anos. A curva de crescimento de ambos é bem parecida. Em 2019, os SUVs abocanharam 22,6% do mercado de veículos e, neste ano, já detêm 30,7%. As picapes tinham 12,8% das vendas antes e agora dominam 17,7%.&nbsp;
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Colunas+Zeca/Picapes/SUVs+x+Picapes+estat%C3%ADsticas.jpg" width="1280" height="853"/>
Fazendo as contas para calcular a taxa de crescimento, descobrimos que a participação das picapes aumentou em 38% (de 12,8 para 17,7) contra 36% dos SUVs (de 22,6 para 30,7). Em resumo, as picapes têm um mercado menor, porém crescem mais rápido.&nbsp;
Até aqui o placar é de 2 a 0 para as picapes. Porém ainda tem mais. Com as lojas já tomadas por dezenas de modelos de SUVs, o segmento das picapes ainda tem pouca oferta, que vai crescer absurdamente dentro de pouco mais de um ano. Eu contei mais de uma dezena entre certezas e grandes probabilidades. Vamos a elas.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ford-f-150-lightning-a-picape-tao-eletrica-que-ate-gera-energia-para-uma-casa/836">Ford Lightning, a picape tão elétrica que até gera energia para uma casa</a>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Fiat/Toro/2022/Volcano/Exclusivas/Fiat+Toro+Volcano+Turbo+270+flex+frente+5.jpg" width="1280" height="853"/>Nova Toro já chegou com fila de espera
•&nbsp; Nova Fiat Toro: foi lançada no Brasil no fim de abril&nbsp;e, mesmo com poucas mudanças estéticas, já é um sucesso – sua fila de espera chegou a três meses. As maiores novidades ficaram por conta do novo motor 1.3 turboflex, do nível de equipamentos e da conectividade (agora tem wi-fi para até 8 celulares).
• Nova picape da Chevrolet: a GM confirmou no início de maio que o modelo será produzido em São Caetano do Sul (SP) compartilhando a mesma plataforma do novo Onix e Tracker. Deve estrear no início do ano que vem para disputar o mesmo segmento da Toro.
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Montana/Nova+Montana+Proje%C3%A7%C3%A3o/Nova+Chevrolet+Montana+rival+da+Fiat+Toro+dianteira.jpg" width="1280" height="853"/>Substituta da Chevrolet Montana será a primeira rival direta da Toro no mercado
&nbsp;• VW Tarok: enfim a picape-conceito mostrada no Salão do Automóvel de 2018 vai virar realidade. Feita na plataforma modular MQB (a mesma de Polo e T-Cross), ela deve começar a ser produzida no fim de 2021 em São José dos Pinhais (PR) e lançada na virada do ano para enfrentar a Toro.
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<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/VW+Tarok/VW+Taos+Pickup/VW+Tarok+Concept.jpg" width="1280" height="852"/>VW Tarok nascerá da costela do SUV Taos
• Renault Alaskan: essa novela remonta desde 2018, quando apareceu no Salão do Automóvel com a confirmação das vendas para o mesmo ano. Mais tarde&nbsp;a marca descartou o lançamento da picape média, que compartilha sua base com a Frontier. Agora o presidente da Renault Argentina, onde ela é fabricada, deixou escapar durante uma entrevista que deve mandá-la para o Brasil.&nbsp;&nbsp;
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Mat%C3%A9rias+recesso/Carros+que+t%C3%AAm+irm%C3%A3o+g%C3%AAmeo+de+outra+marca+e+voc%C3%AA+(talvez)+n%C3%A3o+sabia/Renault+Alaskan.jpg" width="1280" height="845"/>Renault do Brasil está relutante em trazê-la, mas a da Argentina está doida para vender a Alaskan em nosso mercado
• Ford Maverick: é a variação picape do Bronco Sport, o SUV que acabou de ser apresentado no Brasil. Como começa a ser vendido nos EUA no fim do ano, virá do México apenas em 2022 para complementar a oferta de importados da Ford.
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<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Nissan/Frontier/Frontier+2022+%C3%81frica+do+Sul/Nova+Nissan+Frontier+%C3%81frica+do+Sul+dianteira.jpg" width="1280" height="853"/>Nissan Frontier ganhou uma nova geração nos EUA, mas por aqui ficaremos com um facelift da atual
• Nova Nissan Frontier: será apenas uma reestilização, já apresentada em países asiáticos, mas que traz um sopro de novidade para um visual já desgastado. A previsão é que seja importada da Argentina no segundo semestre.&nbsp;&nbsp;
• Peugeot Landtrek: é a estreia da marca francesa do segmento das picapes médias, com a missão de enfrentar a Toyota Hilux – por isso terá capacidade de carga acima de 1 tonelada. Vai ser fabricada no Uruguai e deve desembarcar por aqui no início do segundo semestre.&nbsp;
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Peugeot+Landtrek/Peugeot+Landtrek+M%C3%A9xico/Peugeot+Landtrek+2023+frente+prata.jpg" width="1280" height="853"/>Peugeot Landtrek é derivado de uma picape chinesa
• Ford F-150: a picapona com motor V8 tem grandes chances de ser importada para o Brasil, mesmo chegando com um preço elevadíssimo, pois viria dos EUA. Porém, como disputará o mesmo público da Ram 1500, igualmente grande, cara e americana, o custo não seria um grande problema. A empresa até registrou a patente no INPI de várias peças estéticas da F-150.
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•&nbsp; Nova Renault Oroch: é tão apagada no mercado que muitos nem perceberam que ela ainda não recebeu a mesma reestilização adotada pelo Duster em março de 2020. Deve recebê-la, enfim, no ano que vem. Mas dificilmente fará frente à Toro, já que a Oroch vende hoje quase sete vezes menos que a rival da Fiat.
• Jeep Gladiator: prometida desde meados de 2020, o dólar em alta tem postergado sua importação porque o suprassumo do off-road custaria mais que os R$ 440 mil do Wrangler Rubicon, no qual ela é baseada. No entanto, por ser um veículo de imagem, bastaria trazer um lote reduzido para ser vendido apenas em um número restrito de concessionárias da Jeep.
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Hyundai/Santa+Cruz/2022/Hyundai-Santa_Cruz-2022-3x4-traseira.jpg" width="1280" height="854"/>Hyundai Santa Cruz: ousadia no design com porte de Fiat Toro&nbsp;
•&nbsp; Hyundai Santa Cruz: feito sobre a base do novo Tucson, o modelo de design ousado (tem oito pequenos faróis na dianteira!) foi apresentada lá fora em abril. Como é fabricada nos EUA, sua importação para o Brasil seria inviável se quisesse concorrer na mesma faixa de preço da Toro. A solução será produzi-la localmente, o que pode se tornar uma realidade se esse segmento continuar a crescer no ritmo atual.
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Dessa maneira, a partida SUVs x picapes termina com um 3 a 0 para a portadoras de caçamba, ao unir vendas em alta, crescimento acelerado e uma enxurrada de lançamentos. Mas calma lá, pois ninguém está dizendo que o reinado dos SUVs está ameaçado, ao contrário. A diferença é que eles agora têm um rival à vista que ninguém esperava.
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Picapes já crescem mais que SUVs e terão enxurrada de lançamentos

Nova versão de entrada da picape custará R$ 237.990 e usará novo motor

Mundo automotivo muda o tempo todo e os carros são os grandes responsáveis por isso. Para não perder nada, acesse sempre a Revista Mobiauto na aba Novidades sobre Carros, que estará por dentro de tudo sempre.

Novidades sobre carros: fique por dentro das atualizações

Nova versão de entrada da picape custará R$ 237.990 e usará novo motor


A Ram Rampage BigHorn enfim teve seu preço revelado. A configuração é a mais nova versão de entrada da picape intermediária, que ficará posicionada acima da variante Rebel.<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>A Ram Rampage BigHorn custará R$ 237.990, e já está disponível nas lojas da marca. Ela terá apenas uma motorização, que será a 2.2 turbo diesel de 200 cv de potência e 45,9 kgfm de torque. O câmbio é o mesmo ZF automático de nove marchas usado nas outras opções.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ram-rampage-big-horn-confira-a-nova-versao-da-picape-em-28-fotos-exclusivas/7043" target="_blank">Ram Rampage Big Horn: confira a nova versão da picape em 28 fotos exclusivas</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-ram-rampage-2025-ganha-novo-motor-que-queriamos-no-commander/7032" target="_blank">Nova Ram Rampage 2025 ganha novo motor que queríamos no Commander</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ram-rampage-2025-ganha-novo-motor-e-antecipa-novidades-de-toro-e-compass/6963" target="_blank">Ram Rampage 2025 ganha novo motor e antecipa novidades de Toro e Compass</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/voce-sabia-ram-rampage-tem-alma-de-fiat-punto/6756" target="_blank">Você sabia? Ram Rampage tem alma de Fiat Punto</a></li></ul>Com isso, a picape acelera de 0 a 100 km/h em 9,9 segundos. E ainda garante um bom consumo de combustível por causa do relação final de marcha mais alogada. São 10,6 km/l na cidade e 13,3 km/l na estrada com diesel.Em relação as outras opções, a Ram Rampage conta com grade exclusiva pintada de preto e acabamentos externos na cor da carroceria, mas com visual mais sóbrio sem tantos cromados. A Big Horn ainda oferece faróis de LED, capota marítima, abertura remota da tampa traseira e amortecimento, tela de 10,3 polegadas para painel de instrumentos e 12,3 polegadas para multimídia, que conecta Android Auto e&nbsp;Apple&nbsp;CarPlay.&nbsp;<a href="https://bit.ly/3vZxp6K">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/97O_GOhoekU?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Ram Rampage BigHorn enfim tem preço revelado no Brasil; veja o preço

Hatch esportivo virá ao país com mais de 260 cv e pacote de equipamentos completo

Confirmado
para ser lançado no Brasil em 2025, o novo VW Golf GTI sem dúvidas é um dos
modelos mais icônicos da marca, sendo o carro mais importante na história
depois do Fusca, isso segundo o próprio Ciro Possobom, CEO da Volkswagen Brasil
durante anúncio do balanço da marca neste final de ano. 
Além
do VW Golf GTI, vale lembrar que a marca ainda contará com outros dois
esportivos na gama: o inédito Nivus GTS e o Jetta GLI reestilizado que foi
apresentado há alguns meses nos Estados Unidos. Voltando ao hot hatch, estamos
falando da oitava geração que foi apresentada ao mundo em 2020 e que nesse meio
tempo já passou por uma discreta atualização visual, sendo conhecido pela
alcunha de Golf mk8,5.Vovcê também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-vw-jetta-gli-detalhes-do-sedan-reestilizado-em-20-fotos/6001" target="_blank">Novo VW Jetta GLI: detalhes do sedan reestilizado em 20 fotos</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-vw-nivus-gts-o-que-o-polo-gts-antecipa-do-inedito-suv-cupe-esportivo/6251" target="_blank">Novo VW Nivus GTS: o que o Polo GTS antecipa do inédito SUV cupê esportivo</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-nivus-2025-mudancas-simples-deixam-o-suv-cupe-mais-rapido-e-economico/7145" target="_blank">VW Nivus 2025: mudanças simples deixam o SUV cupê mais rápido e econômico</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/volkswagen-confirma-tres-esportivos-para-o-brasil-em-2025-veja-quais-sao/7136" target="_blank">Volkswagen confirma três esportivos para o Brasil em 2025; veja quais são </a></li></ul><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/442592719" width="250px">
Agora,
confira como deverá ser o novo Golf GTI, modelo este que foi vendido pela
última vez no Brasil entre 2013 e 2021 em sua sétima geração, que inclusive foi
produzida no país na fábrica de São José dos Pinhais (PR). A oitava geração,
por sua vez, virá importada da Europa. 
<h2>Visual</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/442592772" width="250px">
O
desenho da oitava geração do VW Golf GTI ditou muito do que vemos nos
lançamentos recentes da marca para o mercado europeu e até mesmo para o Brasil,
principalmente quando olhamos para o Polo GTS com seus faróis recortados e
luzes de LED, inclusive no para-choque com assinatura em LED disposta em
quadrados. O esportivo mantém o famoso friso vermelho na dianteira, mas agora
na parte superior dos faróis e grade em vez de ficar na parte debaixo como o
modelo antigo. 
As
lanternas que invadem a tampa do porta-malas chamam a atenção também pelos
recortes, bem como a assinatura em LED que vai garantir um belo visual à noite
quando chegar por aqui. O modelo apresentado a jornalistas neste ano contava
ainda com um acabamento fumê, mas fica a dúvida se ele chegará assim no país. Vale
destacar ainda que a principal assinatura de design do Golf continua lá: a
coluna traseira larga, bem como as duas saídas de escape.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/442592887" width="250px">
A
unidade apresentada na fábrica Anchieta da Volkswagen em São Bernardo do Campo
(SP) tinha o diferencial de contar não com as rodas de liga-leve de 17
polegadas Richmond padrão do GTI, que são calçadas com pneus 225/45. No lugar
delas, o esportivo trazia rodas maiores de 19 polegadas Estoril, que vinham com
pneus 235/35. Ainda não está nada certo quanto a configuração que a VW vai
trazer para o mercado brasileiro, mas na Europa o modelo dispõe de rodas de 17,
18 ou 19 polegadas.
Na
cabine o destaque é a famosa padronagem xadrez dos bancos, que combina tons de
branco, cinza e vermelho – aparecendo nessa oitava geração até mesmo em uma
faixa inferior no painel. O logotipo GTI em vermelho se faz presente no encosto
dos bancos, que são do tipo inteiriço e com abas laterais bem pronunciadas. Os
entusiastas certamente anseiam por essa configuração, mas não será surpresa se
a fabricante trouxer o Golf GTI com acabamento em couro Viena, que traz a parte
superior dos assentos em branco e vermelho. 
<h2>Motor</h2>
Debaixo
do capô do novo Golf GTI continua o famoso motor 2.0 turbo a gasolina da
família EA888 que se provou mais do que confiável ao longo de todos esses anos.
Na configuração da atual geração, esse propulsor entrega bons 265 cv de
potência e 37,7 kgfm de torque, enquanto o câmbio é o DSG automatizado de dupla
embreagem de sete marchas em sua especificação DQ381-7F. 
A
tração do Gol GTI é sempre dianteira (ao contrário da versão esportiva topo de
linha da gama, o Golf R, de tração integral), mas ainda assim o hatch esportivo
tem aceleração digna de nota, cumprindo a prova de 0 a 100 km/h em 5,9 segundos
e a alcançando a velocidade máxima de 250 km/h. Para efeito de comparação, no
Brasil o atual Jetta GLI cumpre o mesmo desafio em 6,7 segundos. 
<h2>Equipamentos</h2>
Entre
os equipamentos, podemos destacar o bloqueio do diferencial do eixo dianteiro,
modos de condução, iluminação ambiente em 30 cores, volante com base achatada,
manopla de câmbio em alumínio, ar-condicionado automático digital de três
zonas, painel de instrumentos digital com grafismos exclusivos, central multimídia
MIB4 com tela de 12,9 com espelhamento sem uso de cabos, faróis de LED com
tecnologia ID.Light e freio de estacionamento eletrônico com auto hold.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/442592996" width="250px">
Itens
de assistência ao motorista como piloto automático adaptativo estão
disponíveis, assim como alerta de atenção e fadiga do motorista, leitor de
placas de trânsito, assistente de manutenção em faixa, alerta de colisão
frontal, frenagem automática de emergência com detecção de pedestres e
ciclistas e sensores de estacionamento dianteiro e traseiro. 
<h2>Preço</h2>
Vale
lembrar que a oitava geração do Golf GTI virá importada da Alemanha, com isso
podemos esperar um preço um pouco salgado. O hot hatch é comercializado em seu
país de origem por 45.655 euros, o que em uma conversão direta nos leva a R$
286.900, enquanto as rodas Estoril aro 19 saem por 1.735 euros a mais. A soma
final fica em R$ 297.803. 
Com
isso fica fácil imaginar que a nova geração vai desembarcar no Brasil com preço
acima dos R$ 320 mil. Porém, vale lembrar que quando a Volkswagen trouxe o Golf
GTI mk7 importado da Europa em 2013, o hatch custava mais barato aqui do que na
Europa, pois a marca bancava de certa forma a conta para trazer um produto
atualizado para o Brasil, que sem dúvidas até hoje é um dos mais desejados da
marca.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/5UxzeXBSkxI?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Novo VW Golf GTI: como é o esportivo que vem para o Brasil em 2025

Comprar um carro não é tarefa fácil. E a Revista Mobiauto simplifica esse processo entregando conteúdos semanais sobre cada um dos veículos novos vendidos no Brasil, e dicas sobre o que você precisa saber antes de comprar um veículo. Dá uma conferida!

Guia de compras de veículos: leia todos os conteúdos

Configuração de entrada do SUV de 7 lugares é bem equipada, mas só peca em um fator

Com
três anos de mercado, o Jeep Commander ocupa um bom espaço no segmento de SUVs
grandes com sete lugares. Na gama do utilitário temos o Commander Longitude
2025, versão de entrada do modelo que traz um preço bastante competitivo e que
briga diretamente com o Caoa Chery Tiggo 8 – renovado recentemente.
Vendido
atualmente por R$ 121.990, o Jeep Commander Longitude 2025 é mais um modelo em
nosso quadro “O que saber antes de comprar” aqui na Mobiauto. Vale lembrar que
o SUV vem de série com 5 lugares, mas pode receber a terceira fileira por um
valor extra, já que estamos falando de um opcional de R$ 9.000. Agora sem mais
delongas, confira mais detalhes sobre o SUV antes de fechar negócio.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-commander-blackhawk-tem-o-motor-que-o-suv-de-7-lugares-merecia/6217" target="_blank">Jeep Commander Blackhawk tem o motor que o SUV de 7 lugares merecia</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/teste-de-consumo-jeep-compass-longitude-1-3-como-suv-vai-na-estrada/7128" target="_blank">Teste de consumo Jeep Compass Longitude 1.3: como SUV vai&nbsp;na&nbsp;estrada?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-commander-overland-e-suv-de-7-lugares-que-acelera-mais-que-vw-polo-gts/6798" target="_blank">Jeep Commander Overland é SUV de 7 lugares que acelera mais que VW Polo GTS</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-dacia-bigster-e-lancado-como-jeep-commander-que-esqueceu-de-dois-bancos/6769" target="_blank">Novo Dacia Bigster é lançado como Jeep Commander que esqueceu de dois bancos</a> </li></ul>
<h2>Jeep
Commander Longitude 2025 – Características</h2>
1)
Motor: 1.3 turbo de
quatro cilindros da Fiat com 185 cv e 27,5 kgfm de torque.
2)
Câmbio:&nbsp;automático
de 6 marchas.
3)
Dimensões:&nbsp;4.769
mm de comprimento, 2.794 mm de entre-eixos, 1.859 mm de largura, 1.682 mm de
altura, carga útil 540 kg, 61 litros de tanque de combustível, 1.675 kg de peso
em ordem de marcha.
4)
Revisões até 60.000 km:&nbsp;R$
6.388
<h2>Jeep
Commander Longitude 2025 – Pontos positivos</h2>
<h3>Espaço
interno</h3><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/442083854" width="250px">
Baseado
na plataforma Small Wide 4x4, o Jeep Commander é uma das opções mais
interessantes no mercado quando se pensa em utilitário com capacidade para
levar sete pessoas - embora a variante Longitude tenha os dois lugares extras
como opcional. O espaço interno é destaque praticamente para todos os
ocupantes, até mesmo para quem vai acomodado no assento do meio da segunda
fileira. 
Até
mesmo para quem vai sentado na terceira fileira o espaço para as pernas é razoável,
já que a segunda fileira tem um trilho onde é possível mover o banco para
frente ou para trás. Assim a regulagem (com banco bipartido) pode se adaptar a
pessoas de qualquer estatura. Ou seja, o resultado é um SUV familiar de fato
que vai oferecer um amplo espaço na cabine, algo que é mais do que necessário
para sua proposta. 
<h3>Acabamento</h3><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/442083885" width="250px">
Mesmo
nessa configuração de entrada o Commander traz um acabamento bem cuidado. Prova
disso é que o painel traz material que combina partes emborrachadas macias ao
toque na parte superior e uma faixa de suede com costuras na cor marrom – que
aparece também nos apoios de braço das portas e parcialmente nos bancos. Dessa
forma, a Jeep utiliza bons materiais desde a versão de entrada. O revestimento
mais escuro da cabine pode até agradar o público geral mais por optar pelo
preto em vez do marrom das versões Overland. 
<h3>Bancos</h3><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/442083911" width="250px">
Outro
destaque do Jeep Commander são os bancos, que oferecem bastante conforto ao
contarem com espuma de boa densidade e que apoia bem as pernas. Na prática,
isso significa que é possível enfrentar boas horas ao volante em uma viagem
mais longa, já que os bancos fazem seu papel de não cansar rapidamente,
acomodando bem também a região da lombar. 
<h3>Equipamentos</h3><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/442083962" width="250px">
O
pacote de equipamentos do Commander Longitude 2025 é bem interessante, mesmo
quando consideramos ser uma versão de entrada de um SUV na faixa que supera
pouco mais de R$ 200.000. Entre os destaques, temos o piloto automático
adaptativo, alerta de colisão frontal, frenagem automática de emergência com
detecção de pedestres e ciclistas, painel de instrumentos com tela de 10,25”,
multimídia com tela de 10”, faróis e lanternas de LED, assistente de manutenção
em faixa e sistema da Harman-Kardon com 450W de potência – dotado de 9
alto-falantes + subwoofer.
<h3>Porta-malas</h3><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/442084000" width="250px">
Outro
ponto alto do Commander Longitude é o espaço do porta-malas, que pode alternar
entre 661 litros de capacidade ou 233 litros quando a terceira fileira de
bancos está levantada. Com isso o SUV é uma opção de compra para quem precisa de
um amplo espaço no bagageiro, principalmente para um modelo com proposta
familiar e que pode acomodar bagagens de sete pessoas. 
<h2>Jeep
Commander Longitude 2025 - Pontos negativos</h2>
<h3>Aceleração</h3><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/442084066" width="250px">
O
Commander Longitude 2025 traz debaixo do capô o famoso motor 1.3 turbo flex de
até 185 cv e 27,5 kgfm, que está presente em muitos veículos da Stellantis como
Fiat Toro, Fastback Abarth, Pulse Abarth, Jeep Compass e Renegade. A questão é
que estamos diante de um SUV grande de sete lugares, cujo peso em ordem de
marcha é de 1.675 kg – podendo se aproximar das 2 toneladas com o carro
totalmente carregado.
Na
prática, o SUV peca em acelerações porque a combinação de motor pequeno e carro
pesado é implacável, já que o utilitário sente a inércia em saídas de semáforo
ou pedágios. No entanto vale dizer que a situação muda de figura em retomadas,
pois o modelo embala bem quando já está em velocidade de cruzeiro. &nbsp;
<h3>Consumo</h3><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/442084146" width="250px">
Tal
combinação de carro grande com motor pequeno que sofre com a inércia resulta em
um consumo de combustível nada empolgante. Segundo dados do Inmetro, o modelo
não passa de 7,0 km/l na cidade com etanol, enquanto com gasolina esse cenário
muda um pouco, para no máximo 10,0 km/l. São números possíveis de alcançar, mas
o SUV faz despencar esse consumo em um trânsito mais pesado – mesmo que tenha o
sistema start-stop. 
<h3>Altura
3ª fileira de bancos</h3><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/442084758" width="250px">
Embora
ofereça um razoável espaço na terceira fileira de bancos, o Commander tem uma
questão na altura do assento. Isso porque quem vai sentado por ali vai sofrer
com o piso mais elevado, o que fará com que qualquer pessoa fique com as pernas
muito inclinadas com o joelho para cima. É uma posição que pode não incomodar
no uso diário dentro da cidade, mas que certamente vai cansar bastante pela
situação desconfortável. 
<h2>Jeep
Commander Longitude 2025 – Ficha técnica</h2>
Motor:&nbsp;1.3, dianteiro, transversal, quatro
cilindros em linha, 16V, turbo, flex, duplo comando variável de válvulas,
comando variável inteligente na admissão, injeção direta de combustível 
Taxa de compressão:&nbsp;10,5:1 
Potência:&nbsp;180/185 cv (G/E) a 5.750 rpm 
Torque:&nbsp;27,5 kgfm (G/E) a 1.750 rpm 
Peso/potência:&nbsp;9,05 kg/cv 
Peso/torque:&nbsp;60,9 kg/kgfm 
Câmbio:&nbsp;automático de seis marchas 
Tração:&nbsp;dianteira 
0 a 100 km/h: 11&nbsp;s (G/E) 
Velocidade máxima:&nbsp;200 km/h (G/E)
Consumo:&nbsp;Cidade: 7,0 km/l com etanol e 10,0
km/l com gasolina. Estrada: 8,2 km/l com etanol e 11,4 km/l com gasolina
Dimensões
e capacidades:&nbsp;4.769
mm de comprimento, 2.794 mm de entre-eixos, 1.859 mm de largura, 1.682 mm de
altura, carga útil 540 kg, 61 litros de tanque de combustível, 1.675 kg de peso
em ordem de marcha.
Dados
técnicos:&nbsp;direção
elétrica progressiva, suspensões McPherson (dianteira) e MultiLink (traseira),
freios a disco (dianteira e traseira), 11,5 m diâmetro de giro, Cx não
divulgado, 209 mm vão livre do solo, ângulo de ataque 20,5°, ângulo central 21,3°,
ângulo de saída 22,8°, pneus 235/55 R18<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/442085805" width="250px">
<h2>Jeep
Commander Longitude 2025 – Equipamentos de série</h2>
<ul><li>Piloto
automático adaptativo</li><li>Central
Multimídia de 10,1"</li><li>ABS</li><li>Acendimento
automático dos faróis</li><li>Ajuste do
volante em altura e profundidade</li><li>Alarme</li><li>Alertas de
limite de velocidade e manutenção programada</li><li>Alertas para trocas
de marcha no volante (Borboletas)</li><li>Apoia-braço
central com logo Jeep 1941 e porta objetos</li><li>Apple Carplay e
Android Auto com espelhamento sem fio</li><li>Ar-condicionado
dual zone e ajuste de intensidade para as fileiras traseiras</li><li>Assistente
ativo de direção (ADA)</li><li>Aviso de
colisão frontal com frenagem de emergência com detecção de pedestres e
ciclistas</li><li>Aviso de
mudança de faixas</li><li>Banco do
passageiro rebatível</li><li>Bancos
revestidos parcialmente em couro</li><li>Bolsa porta
objetos atrás dos bancos dianteiros</li><li>Câmbio
automático de 6 marchas</li><li>Câmera de
estacionamento traseira</li><li>Central
multimídia de 10,1"</li><li>Centralizador
de faixa (Lane Centering)</li><li>Chave
presencial com telecomando para abertura de portas e vidros - Keyless Entry n
Go</li><li>Cinto traseiro
central de 3 pontos</li><li>Cintos de
segurança dianteiros com ajuste de altura</li><li>Computador de
Bordo (distância, consumo médio, consumo instantâneo, autonomia, velocidade
média e tempo de percurso)</li><li>Comutação
automática dos faróis</li><li>Console central
com acabamento cromado</li><li>Controle de
Estabilidade (ESC)</li><li>Controle de
Tração</li><li>Controle
eletrônico anti capotamento</li><li>Detector de
fadiga do motorista</li><li>Direção
elétrica</li><li>Encosto de
cabeça traseiro central</li><li>Estepe de uso
emergencial</li><li>Faróis de
neblina em LED</li><li>Faróis
dianteiros Full LED</li><li>Freio de
estacionamento eletrônico</li><li>Freios a disco
nas 4 rodas</li><li>Friso cromado
por toda a extensão das janelas do veículo</li><li>Ganchos de
fixação de carga no porta-malas</li><li>HSA (Hill Start
Assist)</li><li>Iluminação do
porta-malas</li><li>Indicador de
seta dinâmico</li><li>Isofix</li><li>Jeep Healthy
Cabin</li><li>Jeep Traction
Control+</li><li>Lanterna traseira
em LED</li><li>Limitador de
velocidade</li><li>Limpador e
desembaçador dos vidros traseiros</li><li>Luzes diurnas
em LED</li><li>Modo sport</li><li>Motor T270
Turbo Flex</li><li>Painel de
instrumentos Full Digital e HD de 10,25"</li><li>Para sol com
espelhos cortesia</li><li>Pavimento do porta-malas
com revestimento duplo</li><li>Piloto
automático adaptativo</li><li>Porta objetos
sob o assento do banco do passageiro</li><li>Porta óculos</li><li>Rack do teto
com acabamento cromado</li><li>Reconhecimento
de placas de trânsito</li><li>Remote start
(partida remota)</li><li>Repetidor
lateral nos retrovisores</li><li>Retrovisor interno
eletrocrômico</li><li>Retrovisores
externos com rebatimento automático</li><li>Retrovisores
externos elétricos</li><li>Rodas de liga
leve de 18" e pneus 235/55</li><li>Seis airbags
(Frontais, laterais e de cortina)</li><li>Sensor de chuva</li><li>Sensores de
estacionamento dianteiro e traseiro</li><li>Sistema Auto
Hold</li><li>Sistema de
estacionamento semiautônomo (Park Assist)</li><li>Sistema de
monitoramento da pressão dos pneus</li><li>Sistema de
navegação GPS</li><li>Sistema de som
Premium Harman-Kardon de 450W (9 alto-falantes + subwoofer) e tecnologia Fresh
Air</li><li>Sistema
Start&amp;Stop (desligamento/acionamento automático do motor)</li><li>Tapetes
dianteiros e traseiros em carpete</li><li>Teto pintado em
preto</li><li>Travas
elétricas nas portas e porta-malas (travamento automático a 20km/h, trava de
tampa do combustível, indicador de portas abertas)</li><li>USB Tipo C</li><li>Válvula
antirefluxo de combustível</li><li>Vidros
elétricos nas 4 portas com one touch</li><li>Volante com
acabamento em couro</li><li>2ª fileira de
assentos reclináveis e com deslocamento longitudinal de 14cm</li></ul><a href="https://bit.ly/3vZxp6K">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/-_iYXvYM4UM?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Jeep Commander Longitude flex 2025: o que saber antes de comprar 

Estratégia da montadora pode ser carta na manga contra sedans compactos e até BYD King

Sai Toyota Yaris sedan e entra Toyota Corolla. Um sedan
compacto por outro médio? Isso mesmo, há pouco mais de um mês a <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-yaris-sedan-sai-de-linha-no-brasil-para-dar-espaco-ao-yaris-cross/7042">Mobiauto
confirmou a saída de cena do Yaris com carroceria estendida</a>. Para o seu
lugar, a marca japonesa já tem um substituto bem conhecido: o Corolla.<a href="https://slnk.mobi/2r44t">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
De acordo com <a href="https://www.autossegredos.com.br/segredos/toyota-tera-corolla-gli-2025-simplificado-para-suprir-saida-do-yaris-seda/" target="_blank">apuração exclusiva do jornalista Marlos NeyVidal, do Auto Segredos, a marca japonesa prepara o Corolla GLi em uma versã oainda mais básica para suprir a ausência do Yaris</a>. Vendido atualmente por R$
156.090, a versão do sedan perderá equipamentos para ficar mais próximo dos R$
132.490 cobrados pela variante de topo do Yaris sedan.
Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-corolla-picape-e-confirmada-para-concessionarios-veja-quando-chega/7219" target="_blank">Toyota Corolla picape é confirmada para concessionários; veja quando chega</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-toyota-yaris-cross-esta-perto-do-lancamento-e-ja-foi-visto-por-lojistas/7222" target="_blank">Novo Toyota Yaris Cross está perto do lançamento e já foi visto por lojistas</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-fastback-e-pulse-hibridos-vendem-mais-que-toyota-corolla-hybrid/7184" target="_blank">Fiat Fastback e Pulse híbridos vendem mais que Toyota Corolla Hybrid</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-byd-dolphin-sedan-modelo-revelado-sera-dor-de-cabeca-do-corolla/7208" target="_blank">Novo BYD Dolphin sedan? Modelo revelado será dor de cabeça do Corolla</a></li></ul>
Em vez de usar o nome GLi, a Toyota também pode devolver o
nome Upper, nomenclatura do Corolla mais básico já utilizada pela marca no
passado. 
Além disso, o Corolla GLi possui uma série particularidades
que devem ser alteradas em busca da redução de custo. Bancos com mescla de
tecido e couro devem ganhar acabamento somente em tecido. De contrapartida, os
7 airbags deverão permanecer.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/442059880" width="250px">
As rodas de liga leve devem permanecer, afinal, pelo valor é
um item que não faz sentido regredir para rodas de aço com calota, basta olhar
a concorrência.
O conhecido Toyota Safety Sense no GLi, composto por assistentes
de segurança importantes como: controle adaptativo de velocidade de cruzeiro,
assistente de pré-colisão, sistema de alerta de oscilação, farol alto
automático e sistema de alerta de mudança de faixa com controle de direção,
devem dar adeus. Eles devem sair da lista de itens de série, assim como o
ar-condicionado automático digital, o qual deve ser manual.
<h2>Rival do BYD King?</h2>
Além de não ser híbrido, o atual Corolla GLi custa menos de
R$ 20 mil abaixo do que era cobrado pelo King, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-king-fica-mais-barato-que-vw-virtus-exclusive-com-desconto-de-r-36-mil/7056">antes
da promoção que vai até janeiro</a>. No entanto, para quem olhar mais afundo as
competências de cada um e, deixar o consumo e acabamento de lado, vai reparar o
valor do Corolla.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/442056076" width="250px">
King tem boas competências, mas não tem assistentes de
segurança básicos como os citados acima do Toyota Safety Sense. Corolla deve
perder esses itens, assim a marca japonesa tem um produto que perde em
acabamento e por não ser híbrido, só que pode justificar pela economia na hora
da compra e manutenção de um sistema mais simples.
Com o possível remanejamento do Corolla GLi, o sedan médio
japonês pode não só convencer clientes indecisos contra o King como até mesmo
de quem compra modelos menores, como VW Virtus, Honda City e o próprio Yaris
Sedan.
<h2>Novo terror dos sedans compactos</h2>
O Yaris Sedan passa longe de ser competitivo contra
Volkswagen Virtus e, principalmente contra Chevrolet Onix Plus. Com o Corolla
GLi acima dos R$ 130 mil, a marca japonesa tem um sedan médio com 470 litros de
porta-malas e 2,70 de entre-eixos. São 5 cm a mais que o Virtus e 10 cm mais
que o Onix Plus. Isso vai refletir diretamente em mais espaço interno.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/442056627" width="250px">
Atualmente, Onix Plus LTZ Turbo e Premier Turbo são vendidos
por R$ 124.390 e R$ 130.590, respectivamente. Já no caso do Virtus, a versão
que se encaixa é a Comfortline de R$ 134.990, já que as variantes Highline e
Exclusive o valor salta em cerca de R$ 10.000 a mais em cada uma.
Na hora de abastecer, o Corolla tem um tanque de 50 litros,
contra 52 L do Virtus e 44 do Onix Plus. O Inmetro aponta os seguintes números
de consumo:
Toyota Corolla GLi: 8,6 km/l na cidade e 10,7 km/l na
estrada com etanol e 12,3 km/l na cidade e 14,9 km/l na estrada com gasolina
Chevrolet Onix Plus Premier: 8,6 km/l na cidade e 11,1
km/l na estrada com etanol e 12,1 km/l na cidade e 15,8 km/l na estrada com
gasolina.
VW Virtus Comfortline: 8,3 km/l na cidade e 10,2 km/l
na estrada com etanol e 12,1 km/l na cidade e 14,4 km/l na estrada com gasolina
Mesmo com motorização turbo, os rivais ainda entregam menos
que o Corolla GLi. O Onix Plus possui 116 cavalos de potência e 16,8 kgfm de
torque, enquanto o Virtus possui também um 1.0 turbo de três cilindros flex,
mas com 116/ 128 cv (G/E) e até 20,4 kgfm de torque. Ambos com transmissão
automática
Números inferiores ao motor 2.0 aspirado do Corolla que
entrega 167/175 (G/E) e 20,9 kgfm de torque, com transmissão automática do tipo
CVT com 10 marchas simuladas.
Nesse sentido, caso a preferência seja por um sedan, o
Corolla GLi tem o trunfo do espaço interno, melhor cavalaria, todo o peso da
marca e do modelo contra rivais mais bem equipados.
&nbsp;<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a>
<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/g42j4bQ_ZRs?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Como a Toyota fará o Corolla suprir a ausência do Yaris Sedan no Brasil

Comercial leve tem 200 cv, duas versões de bateria e até 478 km de autonomia

A Mercedes-Benz tardou, mas não falhou em comemorar os 30
anos de seu principal comercial leve: a Sprinter. Quase no apagar das luzes de
2024, a versão elétrica estreia no Brasil para concorrer diretamente com a Ford
e-Transit. A eSprinter, como é chamada, será vendida nas configurações chassi,
furgão e van com preços entre R$ 482.900 e R$ 598.000 — a rival começa em R$
542.000.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/442029172" width="250px"><a href="https://slnk.mobi/2r44t">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
A Sprinter elétrica chega importada da Alemanha para compor
a já variada gama do veículo, que é oferecido em diversas configurações a
combustão. São 200 cv e 41,1 kgfm de torque para todas as opções — mais potente
que as diesel, que têm até 163 cv e 40,8 kgfm. A e-Transit, por sua vez, tem
mais força: 269 cv.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/442029316" width="250px">Você também pode se interessar:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/mercedes-l-1113-caminhao-muricoca-dos-anos-60-e-produzido-como-0km-ate-hoje/6246" target="_blank">Mercedes L-1113: Caminhão muriçoca dos anos 60 é produzido como 0km até hoje</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/mercedes-benz-eqe-7-itens-absurdos-do-sedan-eletrico-de-luxo/4471" target="_blank">Mercedes-Benz EQE: 7 Itens absurdos do sedan elétrico de luxo</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/mercedes-c63-troca-v8-pelo-2-0-turbo-mais-potente-do-mundo-veja-5-curiosidades/6490" target="_blank">Mercedes C63 troca V8 pelo 2.0 turbo mais potente do mundo: veja 5 curiosidades</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/onibus-da-tropa-de-choque-pode-ser-comprado-pelo-preco-de-um-vw-polo/7058" target="_blank">Ônibus da Tropa de Choque pode ser comprado pelo preço de um VW Polo</a></li></ul>
O modelo elétrico tem ainda duas opções de tonelagem, com
Peso Total Bruto (PBT) de 3,5 toneladas — que pode ser conduzido com CNH tipo B
— e 4,25 t, que já exige uma categoria maior de habilitação. Além disso, o
entre-eixos pode ser de 3,66 m ou 4,32 m (alongado). Já a capacidade
volumétrica traz duas variações: 10,5 m³ e 14 m³.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/442029510" width="250px">
As baterias do tipo lítio-ferro fosfato (LFP) têm duas
capacidades de armazenamento: 81 kWh ou 113 kWh. Dependendo da versão e
aplicação, a autonomia varia de 329 km e 478 km, de acordo com medições do
WLTP. O Inmetro só homologa veículos com até 3,5 t de PBT. Neste caso, o número
menor cai para 212 km no padrão brasileiro. A eSprinter aceita recargas de até
11 kW em corrente contínua (AC) e até 50 kW em corrente alternada (DC).
<h2>90 km/h?</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/442029678" width="250px">
Outra forma de regeneração é por meio dos freios, que
converte a energia cinética em elétrica e gera mais mais autonomia. São quatro
níveis controlados através das borboletas atrás do volante: a de maior atuação
(como se fosse a tecnologia one pedal) até a mais livre: D-, D, D+, D++.
Os modos de condução, por sua vez, gerenciam a energia. O
“Comfort" oferece toda a potência e torque disponíveis, enquanto o
"Economic" limita a potência do motor. O mais extremo, intitulado
"Maximum Range", reduz ainda mais a potência, limita o uso de
funcionalidades, como o ar-condicionado para otimizar ao máximo a autonomia. Um
fator comum é que, independente do ajuste, a eSprinter tem velocidade máxima
limitada a 90 km/h. A e-Transit, por exemplo, atinge 130 km/h.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/442029906" width="250px">
A marca alemã também capricha na lista de equipamentos de
série dos furgões, que vêm com itens de carros de passeio, como faróis de LED,
volante multifuncional, piloto automático, sensor de chuva, além de central
multimídia MBUX com tela de 10,25”, partida sem chave, câmera de ré, painel de
instrumentos colorido e banco do motorista com aquecimento. 
No quesito segurança, destaque para o alerta de ponto cego,
sensor de pressão dos pneus, assistente de manutenção de faixa, assistente
ativo de frenagem e controle de estabilidade. A Sprinter elétrica também
oferece pacotes de acabamento que podem trazer rodas de liga leve ou de aço,
por exemplo, para uma operação mais comercial.
A Mercedes-Benz eSprinter, inicialmente, será comercializada
apenas em 14 concessionárias da marca e em estados específicos restritos à
região Sul-Sudeste, como São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Espírito Santo e
Minas Gerais. Os veículos saem de fábrica com dois anos de garantia e oito para
a bateria (ou 160.00 km). O intervalo de manutenção é a cada 40.000 km ou 12
meses. E as quatro primeiras revisões são grátis.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/GxHoF1oKx0Q?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Mercedes-Benz Sprinter elétrica estreia no Brasil mais barata que Ford e-Transit

Sedan derivado do Polo tem motores eficientes e bom espaço para passageiros e bagagem 

O Volkswagen Virtus estreou no
mercado brasileiro em 2018 com a missão de introduzir a marca alemã no segmento
de sedans compactos-médios, ficando posicionado acima do Voyage e abaixo do
Jetta. Derivado da plataforma MQB A0, o Virtus compartilha componentes
estruturais, eletrônicos e mecânicos com outros modelos da Volkswagen, como
Polo, Nivus e T-Cross.<a href="https://slnk.mobi/2r44t" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: __Poppins_eaa2f5, __Poppins_Fallback_eaa2f5, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; background-color: rgb(255, 255, 255);">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
Medindo 4,48 metros de
comprimento, 1,75 m de largura e 1,47 m de altura, o Virtus ostenta uma
distância entre-eixos de 2,65 m (9 cm a mais que o Polo), medidas bem próximas
às de um sedan médio. O porta-malas de 521 litros, o maior da categoria, é um
dos destaques do modelo.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/441987357" width="250px">Você também pode se interessar:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exclusivo-vw-virtus-sera-fabricado-no-parana-para-abrir-espaco-aos-hibridos/4870" target="_blank">Exclusivo: VW Virtus será fabricado no Paraná para abrir espaço aos híbridos</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-o-vw-virtus-nao-sera-mais-fabricado-em-sao-bernardo-do-campo/6029" target="_blank">Por que o VW Virtus não será mais fabricado em São Bernardo do Campo?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-virtus-sense-2025-20-fotos-exclusivas-do-sedan-de-entrada/7147" target="_blank">VW Virtus Sense 2025: 20 fotos exclusivas do sedan de entrada</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/volkswagen-confirma-tres-esportivos-para-o-brasil-em-2025-veja-quais-sao/7136" target="_blank">Volkswagen confirma três esportivos para o Brasil em 2025; veja quais são</a></li></ul>
A versão de entrada MSI,
comercializada até 2022, é equipada com o motor 1.6 16V flex aspirado de até
117 cv de potência e 16,5 kgfm de torque, combinado ao câmbio manual de cinco
marchas ou automático de seis velocidades.
Em 2023, com a chegada da linha
2024, o motor MSI 1.6 deu lugar ao 170 TSI que equipava o Up TSI. A versão mais
“branda” do 1.0 turboflex entrega 116 cv e 16,5 kgfm.
A partir da versão Comfortline, o
Virtus leva sob o capô o 200 TSI 1.0 turboflex de três cilindros com injeção
direta, que entrega 128 cv e 20,4 kgfm, sempre associado a caixa automática.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/441986591" width="250px">
Na configuração esportiva GTS, o
sedan é movido pelo 250 TSI 1.4 turboflex de 150 cv e 25,5 kgfm, também
disponível apenas com o câmbio automático de seis marchas. Na linha 2023, o
Virtus GTS saiu de linha para ser substituído pela versão Exclusive, que
manteve este conjunto mecânico, mas com um visual mais luxuoso inspirado no
antigo Santana Exclusive.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/376719569" alt="" width="300px">
Independentemente do conjunto
mecânico, o Volkswagen Virtus é um carro de desempenho satisfatório e com baixo
consumo de combustível para um sedan do seu porte. A dirigibilidade, por sua
vez, é digna de elogios por combinar uma direção elétrica precisa a suspensões
bem calibradas para as condições de uso brasileiras, conciliando bom nível de
conforto a um comportamento dinâmico muito bem acertado. As versões turbinadas
agradam pelas respostas ágeis do motor em praticamente qualquer situação,
enquanto a MSI aspirada tem reações mais pacatas.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/441987258" width="250px">
<h2>Desempenho e consumo (Inmetro)</h2>
Volkswagen Virtus 1.6 MSI manual 
0 a 100 km/h: 9,8 segundos 
Velocidade máxima: 195 km/h 
Cidade: 8,2 km/l / 11,9 km/l (etanol/gasolina) 
Estrada: 9,5 km/l / 13,8 km/l (etanol/gasolina)
Volkswagen Virtus 1.6 MSI automático 
0 a 100 km/h: 11,8 segundos 
Velocidade máxima: 188 km/h 
Cidade: 8,0 km/l / 11,6 km/l (etanol/gasolina) 
Estrada: 9,3 km/l / 14,1 km/l (etanol/gasolina)
Volkswagen Virtus 170 TSI manual 
0 a 100 km/h: 9,8 segundos 
Velocidade máxima: 196 km/h 
Cidade: 9,2 km/l / 13,5 km/l (etanol/gasolina) 
Estrada: 11,3 km/l / 15,9 km/l (etanol/gasolina) 
Volkswagen Virtus 170 TSI automático 
0 a 100 km/h: 11,7 segundos 
Velocidade máxima: 192 km/h 
Cidade: 8,5 km/l / 12,2 km/l (etanol/gasolina) 
Estrada: 10,7 km/l / 15,5 km/l (etanol/gasolina)
Volkswagen Virtus 200 TSI automático 
0 a 100 km/h: 9,9 segundos 
Velocidade máxima: 194 km/h 
Cidade: 7,8 km/l / 11,2 km/l (etanol/gasolina) 
Estrada: 10,2 km/l / 14,6 km/l (etanol/gasolina)
Volkswagen Virtus 250 TSI automático 
0 a 100 km/h: 8,7 segundos 
Velocidade máxima: 210 km/h 
Cidade: 7,5 km/l / 11 km/l (etanol/gasolina) 
Estrada: 9,6 km/l / 13,7 km/l (etanol/gasolina)
<h2>Principais equipamentos de
série</h2>
O Volkswagen Virtus é sempre
equipado com airbags frontais e laterais, controles de estabilidade e tração,
Isofix, cintos de segurança de três pontos e encostos de cabeça para todos os
ocupantes, direção elétrica, ar-condicionado, vidros e travas com acionamento
elétrico nas quatro portas, chave canivete, entre outros itens.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/441988853" width="250px">
A versão Comfortline adiciona
volante multifuncional com ajuste de altura de profundidade, central
multimídia, sensor de estacionamento traseiro, saída de ar-condicionado para o
banco traseiro, rodas de liga leve de 15 polegadas, assistente de partida em
rampa, bloqueio eletrônico do diferencial, retrovisores elétricos com
repetidores de seta, freios a disco nas quatro rodas.
Chave presencial com partida do
motor no console central, aletas para trocas de marchas no volante, ar digital,
rodas de 16 polegadas, luzes de rodagem diurna e bancos de couro estão
disponíveis a partir da versão Highline.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/441989035" width="250px">
A partir da linha 2023, todas as
versões do sedan passaram a contar com painel digital, carregador de celular
por indução, monitor de pressão dos pneus, assistente de partida em rampa,
frenagem autônoma de emergência e controle de cruzeiro adaptativo (ACC). O
ar-condicionado digital foi estendido à configuração Comfortline.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/441988933" width="250px">
<h2>Preços do
Volkswagen Virtus na Tabela Fipe:</h2>
Linha 2018
<ul><li>Virtus 1.6 MSI Flex Mec: R$
60.457</li><li>Virtus Comfortline 1.0 TSI Flex Aut: R$ 69.313</li><li>Virtus Highline 1.0 TSI Flex Aut: R$ 74.658</li></ul>


Linha 2019
<ul><li>Virtus 1.6 MSI Flex Mec: R$ 65.954</li><li>Virtus 1.6 MSI Flex Aut: R$ 69.342</li><li>Virtus Comfortline 1.0 TSI Flex Aut: R$ 72.817</li><li>Virtus Highline 1.0 TSI Aut: R$ 77.660</li></ul>



Linha 2020
<ul><li>Virtus 1.6 MSI Flex Mec: R$
67.603</li><li>Virtus 1.6 MSI Flex Aut: R$
72.544</li><li>Virtus Sense 1.6 MSI Flex Aut: R$ 73.917</li><li>Virtus Comfortline 1.0 TSI Flex Aut: R$ 77.122</li><li>Virtus Highline 1.0 TSI Flex Aut: R$ 82.904</li><li>Virtus GTS 1.4 TSI Flex Aut: R$ 102.892</li></ul>





Linha 2021
<ul><li>Virtus 1.6 MSI Flex Mec: R$
70.912</li><li>Virtus 1.6 MSI Flex Aut: R$
77.474</li><li>Virtus Sense 1.6 MSI Flex Aut: R$ 81.461</li><li>Virtus Comfortline 1.0 TSI Flex Aut: R$ 81.254</li><li>Virtus Highline 1.0 TSI Flex Aut: R$ 89.948</li><li>Virtus GTS 1.4 TSI Flex Aut: R$ 106.118</li></ul>





Linha 2022
<ul><li>Virtus 1.6 MSI Flex Mec: R$
67.603</li><li>Virtus 1.6 MSI Flex Aut: R$
74.427</li><li>Virtus Sense 1.6 MSI Flex Aut: R$ 82.484</li><li>Virtus Comfortline 1.0 TSI Flex Aut: R$ 89.526</li><li>Virtus Highline 1.0 TSI Flex Aut: R$ 98.951</li><li>Virtus GTS 1.4 TSI Flex Aut: R$ 112.795</li></ul>





Linha 2023
<ul><li>Virtus 1.0 TSI Flex Mec: R$ 90.597</li><li>Virtus 1.0 TSI Flex Aut: R$ 97.589</li><li>Virtus Comfortline 1.0 TSI Flex Aut: R$ 108.095</li><li>Virtus Highline 1.0 TSI Flex Aut: R$ 117.552</li><li>Virtus Exclusive 1.4 TSI Flex Aut: R$ 126.489</li></ul>




Linha 2024
<ul><li>Virtus 1.0 TSI Flex Mec: R$
95.017</li><li>Virtus 1.0 TSI Flex Aut: R$
104.482</li><li>Virtus Comfortline 1.0 TSI Flex Aut: R$ 112.491</li><li>Virtus Highline 1.0 TSI Flex Aut: R$ 120.639</li><li>Virtus Exclusive 1.4 TSI Flex Aut: R$ 132.358</li></ul>




Linha 2025
<ul><li>Virtus 1.0 TSI Flex Mec: R$
104.315</li><li>Virtus 1.0 TSI Flex Aut: R$
110.205</li><li>Virtus Comfortline 1.0 TSI Flex Aut: R$ 116.473</li><li>Virtus Highline 1.0 TSI Flex Aut: R$ 130.203</li><li>Virtus Exclusive 1.4 TSI Flex Aut: R$ 139.982</li></ul><a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a>




<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/bgZGPjee-s4?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

VW Virtus usado é econômico e tem porta-malas gigante a partir de R$ 60 mil

Modelo é a principal novidade da fabricante japonesa nos últimos anos

O novo Toyota Yaris Cross
é um dos lançamentos mais esperados da marca nos últimos anos. E a boa notícia
é que o SUV compacto está cada vez mais perto de chegar, isso porque, de acordo
com apurações da Mobiauto, concessionários já conheceram o modelo, o que indica
que seu lançamento próximo.<a href="https://slnk.mobi/2r44t">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
Recentemente, Mobiauto
informou que o Yaris Sedan já havia sido retirado de linha, abrindo espaço para
o Yaris Cross. Agora somado à informação dos concessionários deste artigo, tudo
indica que o inédito SUV compacto chegará ao mercado em julho do ano que vem.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-cinco-principais-lancamentos-de-carros-para-2025/7197" target="_blank">Os cinco principais lançamentos de carros para 2025</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-toyota-yaris-cross-o-que-estao-falando-do-futuro-rival-do-creta/5990" target="_blank">Novo Toyota Yaris Cross: o que estão falando do futuro rival do Creta</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-toyota-yaris-cross-o-que-o-suv-tem-de-diferente-para-assustar-rivais/6734" target="_blank">Novo Toyota Yaris Cross: o que o SUV tem de diferente para assustar rivais</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/o-que-a-toyota-fara-com-investimento-de-r-11-bilhoes-no-brasil/4197" target="_blank">O que a Toyota fará com investimento de R$ 11 bilhões no Brasil</a></li></ul>
Com o foco de ser o SUV
de entrada da marca, o Yaris Cross é o primeiro produto que faz parte do
investimento de 11 bilhões que a Toyota pretende investir no país até 2030,
juntamente da possível chegada de mais dois novos modelos.
Apesar do SUV já estar
presente em mercados asiáticos e até mesmo no Chile, no Brasil o modelo terá produção
nacional, algo que vai ocorrer na fábrica da marca japonesa em Sorocaba (SP).
Por aqui a novidade vai brigar com modelos como VW T-Cross, Hyundai Creta e
Honda HR-V, só para citar os principais. 
<h2>Como é o Yaris Cross?</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/362114792" alt="" width="300px">
Falando agora sobre o novo
Toyota Yaris Cross, o visual é dominado por linhas cheio de vincos. Na
dianteira é possível encontrar uma grade com formato de trapézio, preenchida
por linhas que formam pequenos diamantes. Os faróis são afilados e contam com
iluminação full-LED e DRL, além de luzes de neblina. Na traseira, o SUV ostenta
lanternas horizontais que invadem a tampa do porta-malas, lembrando bastante o
SUV maior Toyota RAV4.
Em relação as dimensões,
o SUV conta com 4.310 mm de comprimento; 1.770 mm de largura; 1.615 mm de
altura e 2.620 mm de entre-eixos. Para quem está curioso sobre o espaço para o
porta-malas, saiba que o novo modelo da Toyota terá 471 litros de capacidade.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/362115697" alt="" width="300px">
Sobre a motorização, o
modelo terá configuração a combustão e híbrida, o que pode ser o maior trunfo
do SUV para conquistar o mercado dentre as versões mais caras.
Começando pela
motorização a combustão, o SUV por aqui deverá ter o propulsor 1.5 flex aspirado
utilizada nas versões sedan e hatch do Yaris, que entrega 105/110 cv (G/E) de
potência e 14,9 kgfm de torque.
Já nas configurações
híbridas, o propulsor deverá ser o mesmo 1.5 flex, utilizando outro ciclo, além
de estar combinado a um propulsor elétrico, mas seus dados de potência e torque
ainda são um mistério. Para efeito de comparação, o Corolla Cross com motor 1.8
híbrido flex não passa de 122 cv, então não espere algo acima disso. 
Com todas as questões
apresentadas, estima-se que o novo Toyota Yaris Cross chegue ao Brasil no
primeiro trimestre de 2025, com preços começando em R$ 130 mil.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400px" height="345px" src="https://www.youtube.com/embed/VV9V4hfHQ-k?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Novo Toyota Yaris Cross está perto do lançamento e já foi visto por lojistas

Picapes foram bem no sistema estrutural, mas Amarok ficou atrás em itens de assistência à segurança 

As picapes Ford Ranger e Volkswagen Amarok participaram da
última rodada de testes de segurança do Latin NCAP. A picape americana
conseguiu nota máxima, enquanto a veterana da marca alemã ficou com apenas três
estrelas. 
Começando pela Ford Ranger, a picape da marca
norte-americana igualou a Mitsubishi Triton, que também foi testada
recentemente em sua nova geração. Segundo o Latin NCAP, a Ranger tem estrutura
estável após as colisões e bons índices de proteção nos impactos frontal,
lateral e contra poste.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/mitsubishi-triton-e-primeira-picape-cinco-estrelas-do-latin-ncap/7129" target="_blank">Mitsubishi Triton é primeira picape cinco estrelas do Latin NCAP</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-os-testes-do-latin-ncap-mais-enganam-do-que-ajudam-o-brasileiro/3195" target="_blank">Por que os testes do Latin NCAP mais enganam do que ajudam&nbsp;o&nbsp;brasileiro</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ford-ranger-e-volkswagen-amarok-usam-o-mesmo-motor-v6-turbodiesel/7135" target="_blank">Ford Ranger e Volkswagen Amarok usam o mesmo motor V6 turbodiesel?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ford-prepara-10-lancamentos-para-2025-veja-quais-sao/7216" target="_blank">Ford prepara 10 lançamentos para 2025; veja quais são</a></li></ul><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/YlTgx9B76A4?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>
As notas foram as seguintes: 93% de proteção aos adultos,
90% para crianças, 75% para proteção de pedestres e 92% em sistemas de
assistência à segurança, o que caracteriza a nota de cinco estrelas. 
O pior desempenho da Ranger foi no teste de whiplash, ou
seja, do efeito chicote quando há um acidente envolvendo a traseira do veículo.
Neste teste, a proteção foi considerada marginal. 
Já a Volkswagen Amarok, que passou por uma reestilização,
mas não trocou de geração – lembrando que a atual geração da Amarok para outros
mercados é feita em parceria justamente com a Ford Ranger – também manteve
integridade da estrutura.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/442058963" width="250px">
No entanto, as proteções para peito do motorista e do
passageiro ficaram como marginal e adequada, respectivamente. Além disso, a
picape da Volkswagen tirou notas consideravelmente menores na proteção para
pedestre (62%) e em assistência à segurança (66%). 
Vale ressaltar que as duas possuem itens como seis airbags,
além dos controles de tração e estabilidade. Todavia, a Ranger ainda é equipada
com airbag de joelho e frenagem automática de emergência, ambos como itens de
série.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/wFNagiModew?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Ford Ranger gabarita teste e VW Amarok fica com três estrelas no Latin NCAP

Modelo intermediário será fabricado sobre a plataforma TNGA do Corolla e será concorrente da Fiat Toro 

A Toyota confirmou a chegada da picape do Corolla para 2027
para a rede de concessionários nesta semana. O modelo que era esperado para o
início de 2026 agora terá que dividir os holofotes com as chegadas de Renault
Niágara e a nova Volkswagen Tarok um ano depois. 

A picape do Corolla será rival dos dois modelos citados e
mira a liderança da Fiat Toro, que domina o segmento de picapes intermediárias
desde 2016, quando foi lançada por aqui. Para isso, suas dimensões devem ser
próximas às da Toro e Rampage, com cerca de 5 metros de comprimento e 3 metros
de entre-eixos.Você também pode se interessar por:

<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/picape-baseada-no-toyota-corolla-pode-ter-versao-eletrica/4782" target="_blank">Picape baseada no Toyota Corolla pode ter versão elétrica</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-yaris-cross-e-registrado-e-confirma-visual-do-novo-suv-hibrido/4646?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Toyota Yaris Cross é registrado e confirma visual do novo SUV híbrido </a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-yaris-cross-e-registrado-e-confirma-visual-do-novo-suv-hibrido/4646?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Novo Honda WR-V é SUV com truques de Fit para não deixar VW Nivus em paz</a> </li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/o-que-a-toyota-fara-com-investimento-de-r-11-bilhoes-no-brasil/4197?utm_source=pushnews&amp;utm_medium=pushnotification&amp;utm_campaign=Search_DSA_Nacional_BR&amp;utm_id=revista_retorno&amp;utm_term=Search_DSA_Nacional_BR%2Cperformance_mobiauto" target="_blank">O que a Toyota fará com investimento de R$ 11 bilhões no Brasil</a> </li></ul><img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1708007784613.toyota-picaepe.jpg" alt="" width="300px">Ela é conhecida como picape do Corolla por causa de sua
base. A novata usará a mesma plataforma do sedan e do SUV da Toyota, que é a
TNGA. E ainda deve compartilhar peças como capô, para-lamas dianteiros e portas
dianteiras, por exemplo, do SUV, segundo Autos Segredos. 

Espera-se que ela receba motorização híbrida, mas um pouco
diferente da que vemos em Corolla e Corolla Cross. Nada de sistema HEV, mas,
sim, um PHEV flex, que será uma evolução do atual motor do RAV4, já lançado no
Brasil. 

Trata-se de um sistema que contará com um motor 2.5 aspirado
flex e outros dois propulsores elétricos. A potência esperada supera os 220
cavalos. Mas um dos pontos mais interessantes da tecnologia é que ela dará
tração nas quatro rodas para a picape.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/345408224" alt="" width="300px">

Outra boa notícia é que o consumo dela será bem baixo. Tendo
como base os novos números do RAV4 PHEV no Inmetro, podemos esperar por até
14,0 km/l na cidade e 12,9 km/l na estrada - números do SUV -, quando
abastecida com gasolina. Com etanol, claro, os números serão um pouco piores. 

Vale lembrar que ano passado a Toyota apresentou um conceito
de picape monobloco - justamente a arquitetura que será usada na nova picape
nacional. Seu nome é EPU e foi mostrado no Salão de Tóquio, no Japão. Embora
tenha um visual bem futurista, ela pode antecipar parte do visual do novo
modelo. 

A missão da picape do Corolla não será nada fácil aqui no
Brasil. Mas a Toyota apostará em toda a trajetória construída no Brasil,
principalmente pela Hilux, para fazer da novata mais um produto de sucesso.Projeção: Kleber Silva/<a href="https://www.instagram.com/kdesignag/" target="_blank">KdesignAG</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/bvdMWFwjasc?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Artigos publicados por Jornalista Convidado – Página 44

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