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Notícias automotivas: fique por dentro das novidades

Modelo já foi registrado em nosso mercado e conta com 12 câmeras para auxílio de manobras

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Novidades sobre carros: fique por dentro das atualizações

O BYD Fang
Cheng Bao Tai 3 acaba de ser lançado no mercado chinês. O SUV, que já foi
registrado no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), é comercializado
no país asiático entre US$ 18.200 e US$ 26.400 (R$ 106.778 e R$ 154.887 em
conversão direta, sem adição de impostos).<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
O BYD Tai 3 é construído
sobre a e-Platform 3.0 Evo+ e conta com as seguintes dimensões: o SUV mede 4.605
mm de comprimento, 1.900 m de largura e 1.720 mm de altura, com uma distância
de entre-eixos generosa de 2.745 mm.Você também pode se interessar por<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-registra-no-brasil-suv-de-luxo-que-vem-ate-com-drone-no-teto/7946" target="_blank">BYD registra no Brasil SUV de luxo que vem até com drone no teto</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-quer-popularizar-drone-que-sai-do-teto-em-seus-carros/7826" target="_blank">BYD quer “popularizar” drone que sai do teto em seus carros</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/bao-5-veja-5-curiosidades-do-suv-da-byd-shark/6499" target="_blank">Bao 5: veja 5 curiosidades do SUV da BYD Shark</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-song-plus-os-principais-problemas-segundo-os-donos/4584" target="_blank">BYD Song Plus: os principais problemas, segundo os donos</a></li></ul>
No sistema de drone integrado ao teto, o SUV pode chegar a 1.930
mm de altura. O drone pode decolar com o carro parado ou em movimento, desde
que o veículo esteja em uma velocidade inferior a 25 km/h. A tecnologia ainda
conta com câmera dupla com resolução 4K e edição inteligente, capaz de gerar
vídeos curtos automaticamente.
Um outro destaque do BYD Tai 3 está no seu sistema ADAS. Isso porque o
SUV conta com o “God’s Eye” nível C. Isso significa que o SUV conta com 12
câmeras, 12 radares ultrassônicos, podendo realizar mais de 30 funções
avançadas de direção assistida.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/473535045" alt="" width="300px">
Em seu visual o Tai 3 não conta com detalhes muito futuristas. O maior
destaque está no acabamento escurecido na dianteira. Os faróis são de LED e
contam com acabamento escurecido, as laterais trazem acabamento de plástico.
A traseira conta com lanternas com acabamento fumê, o que deixa o SUV
com pegada bem esportiva. O modelo conta com estepe pendurado sobre a tampa do
porta-malas, no estilo do saudoso Ford Ecosport, contudo trazendo capa em
formato mais quadrada.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/480744480" alt="" width="300px">
O SUV é elétrico e conta com duas configurações distintas. A primeira de
tração traseira tem 217 cv de potência e 31,6 kgfm de torque. Já a segunda é de
tração integral, e conta com um motor dianteiro de 149 cv e 20,3 kgfm com um propulsor
traseiro de 271 cv e 31,6 kgfm de torque. O valor combinado não foi divulgado.
O modelo conta com baterias de 65,28 kWh na configuração de tração
dianteira. Com dois motores, o conjunto pode ser de 78,72 kWh ou 72,96 kWh.
Dependo da versão a autonomia atinge os 501 km, segundo o ciclo CLTC.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400px" height="345px" src="https://www.youtube.com/embed/3b3WHD0rVh8?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

BYD lança SUV que tem até drone por preço de Volkswagen Polo

Picape média vai sofrer alterações na logística e passar por atualização em breve

A nova Nissan Frontier mostrou sua silhueta no novo
 pacotão de novidades que a marca japonesa divulgou há pouco<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nissan-apresenta-oito-novos-carros-e-podemos-ter-surpresas-no-brasil/7994">.
 Serão oito novos carros no plano global</a>, entre eles a renovação da Nissan
 Frontier, que antes era importada da Argentina, mas com o fim das operações
 da Nissan no vizinho sul-americano, a picape virá ao Brasil do México.
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A mudança era esperada, mas a Mobiauto conseguiu a confirmação
 junto à Nissan. O diretor de Novos Projetos do Complexo Industrial da Nissan em
 Resende (RJ), Marco Biancolini, foi questionado como ficaria a logística da
 Frontier e confirmou: “Nossa Frontier deixa de ser produzida em Córdoba
 [Argentina]. Ela [Frontier] vai vir do México”.
Você também pode se interessar por:
<ul>
 <li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nissan-prepara-chegada-de-dois-suvs-sedan-e-picape-para-o-brasil/8073" target="_blank">Nissan prepara chegada de dois SUVs, sedan e picape para o Brasil</a></li>
 <li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nissan-frontier-deixa-de-ser-produzida-na-argentina-e-culpa-pode-ser-da-renault/7987" target="_blank">Nissan Frontier deixa de ser produzida na Argentina e culpa pode ser da Renault</a></li>
 <li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-renault-niagara-inicia-producao-em-2025-e-nao-matara-oroch-no-brasil/7921" target="_blank">Nova Renault Niágara inicia produção em 2025 e não matará Oroch no Brasil</a></li>
 <li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nissan-confirma-picape-irma-da-renault-niagara-para-enfrentar-a-fiat-toro/3811" target="_blank">Nissan confirma picape irmã da Renault Niagara para enfrentar a Fiat Toro</a></li>
</ul>
Com isso, a Frontier passará a chegar ao Brasil da
 fábrica mexicana de Morelo a partir de 2026, quando sua nova versão será
 lançada. Esse movimento faz parte da reformulaçãoda Nissan para
 tentar afastar a crise financeira da marca. 
A nova Frontier está prometida para 2026, ainda sem
 confirmar uma nova geração, mas com atualizações no visual e
 ganho de tecnologia e equipamentos. Em comunicado, a montadora revelou que a
 nova Frontier/Navara terá: “um design evoluído, central multimídia melhorada e
 um impressionante conjunto de tecnologias avançadas de assistência à condução.”

Em um teaser divulgado pela Nissan, é possível ver que a linguagemvisual da nova picape vai beber muito da fonte que vimos já na nova geração
 do Nissan Kicks. Ou seja, iluminação dianteira em vários níveis
 alinhados com as linhas da grade central.
<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/412772553" alt="" width="300px">
Basicamente, a receita da Nissan seguirá os passos da rival Chevrolet
 S10, mudanças profundas na dianteira, mais amenas na traseira e a lateral
 quase intocada. Tudo isso do lado de fora, mas por dentro, a picape média
 da Nissan precisa mesmo de um banho de loja. 
O que não deve mudar é o coração da Frontier. O motor
 2.3 turbo diesel de quatro cilindros, que rende 190 cavalos de potência
 e 45,9 kgfm de torque tem tudo para continuar sobre o capô da nova
 picape. Construída nos moldes chassi-cabine, a Frontier pode levar até
 1.040 kg na caçamba, algo não deve mudar caso o conjunto mecânico
 não se altere. 
Do ponto de vista logístico e financeiro faz mais diferença
 para Nissan do que para o consumidor brasileiro o local de produção. Mesmo com
 a distância maior, compensa a mudança para a Nissan, do contrário, a Frontier
 seria feita na Argentina ainda.
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Nissan confirma que Frontier virá importada do México. O que muda?

Novo rival de BYD Song Plus e GWM Haval H6, o Jaecoo 7 é mais um SUV médio com motorização híbrida

O <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/tema/jaecoo-7" target="_blank">Jaecoo 7 </a>acaba de ser lançado em duas versões Luxury: por
R$ 229.990 e Prestige R$ 249.990. Antes disso, a Mobiauto pode testar a
autonomia do SUV híbrido plug-in e saber se o J7 era capaz de rodar mais de
1.200 km com um só tanque e recarga de bateria em desafio proposto pela marca.<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
A primeira parte do percurso saiu de Barueri (SP) com
destino à Londrina (PR). Na segunda parte, saímos da cidade paranaense para Foz
de Iguaçu (PR), na Usina Itaipu, sempre abordo do novo Jaecoo 7.
<p style="box-sizing: inherit; margin: 16px 0px; font-family: __Poppins_eaa2f5, __Poppins_Fallback_eaa2f5, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(66, 66, 66); font-size: 16px; font-weight: 400; line-height: 26px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; background-color: rgb(255, 255, 255); text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial;">Você também pode se interesssar por:<ul style="box-sizing: inherit; color: rgba(0, 0, 0, 0.87); font-family: __Poppins_eaa2f5, __Poppins_Fallback_eaa2f5, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; background-color: rgb(255, 255, 255); text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial;"><li style="box-sizing: inherit;"><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-omoda-5-ev-10-destaques-do-suv-eletrico-que-chega-ao-brasil-em-breve/4453" target="_blank" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: __Poppins_eaa2f5, __Poppins_Fallback_eaa2f5, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Novo Omoda 5 EV: 10 destaques do SUV elétrico que chega ao Brasil em breve</a></li><li style="box-sizing: inherit;"><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/flagra-novo-jaecoo-7-e-avistado-no-brasil-e-tera-motor-do-tiggo-8-por-aqui/6009" target="_blank" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: __Poppins_eaa2f5, __Poppins_Fallback_eaa2f5, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Flagra: Novo Jaecoo 7 é avistado no Brasil e terá motor do Tiggo 8 por aqui</a></li><li style="box-sizing: inherit;"><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jaecoo-j5-como-e-o-suv-irmao-do-tiggo-5x-que-pode-desembarcar-no-brasil/6975" target="_blank" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: __Poppins_eaa2f5, __Poppins_Fallback_eaa2f5, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Jaecoo J5: como é o SUV irmão do Tiggo 5X que pode desembarcar no Brasil</a></li><li style="box-sizing: inherit;"><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/omoda-e-jaecoo-terao-investimento-de-r-200-milhoes-e-fabricacao-nacional/6333" target="_blank" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: __Poppins_eaa2f5, __Poppins_Fallback_eaa2f5, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Omoda e Jaecoo terão investimento de R$ 200 milhões e fabricação nacional</a></li></ul><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/490707781" width="250px">
<h2>Motor Jaecoo 7</h2>
O J7 trabalha com um motor 1.5 turbo de quatro cilindros,
com injeção direta, que entrega 135 cavalos de potência a 1.750 rpm e 20,4 kgfm
de torque a 2.500 rpm. Junto da usina térmica, um motor elétrico dianteiro de
204 cv a 5.500 rpm e 31,6 kgfm de torque. Combinados, eles entregam 339 cv e 52
kgfm de torque.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/490707576" width="250px">
Para abastecer o motor elétrico, uma bateria de 18,3 kWh de
capacidade. O trem de força movido a energia elétrica fica ao lado do motor
turbo sob o capô. Assim, a tração do SUV híbrido é sempre dianteira.
<h2>Como rodar mais de 1.300 km com um SUV híbrido plug-in</h2>
No pontapé inicial, o painel digital do J7 marcava a bateria
com 100% de carga e 1.103 km de autonomia. Somando os 79 km de autonomia do
modo elétrico, o SUV teria em tese 1.182 km para rodar como híbrido. 
Foram 12 jornalistas convidados e divididos igualmente em
quatro carros, ou seja, três por unidade. Importante frisar que o
ar-condicionado não foi utilizado em nenhum momento no nosso carro, mas no resultado,
esse artifício não faria tanta diferença (explico no final do artigo).
De ínicio, os primeiros 120 km da viagem foram feitos no
modo elétrico (EV) até a primeira parada. Sempre que o J7 atinge os 10% de
bateria, automaticamente o modo de condução é alterado para HEV. 
<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/490710857" width="250px">
Na segunda parada, o odômetro marcava 255 km percorridos,
ainda 1.015 km de autonomia total. O truque principal desde o início da viagem
foi regenerar a bateria nas descidas, já que a velocidade no ciclo rodoviário é
mais constante e o sistema de regeneração não se aproveita das frenagens. 
Assim, a cada ganho de carga da bateria acima dos 20%,
mudávamos o modo de condução para EV. Claro que o terreno sem subidas pesadas
facilitou também.
A cidade de Londrina (PR) marcou a metade do desafio após
pouco mais de 10h de estrada. Nessa etapa, o odômetro marcava 504 km, com uma
velocidade média de 64 km/h, 778 km de autonomia e 25 km no modo elétrico.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/490711394" width="250px"><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/490711429" width="250px">
No segundo dia, já estávamos mais habituados com o J7, o SUV
oferece mais do que um visual inspirado no Rang Rover Evoque. A dinâmica não
traz aquela calibração característica dos carros chineses. Apesar de macia, a
suspensão independente do tipo McPherson na dianteira e multi link na traseira
não é mole além da conta.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/490709333" width="250px">
O segundo dia marcou 10h também de deslocamento, bom que os
bancos do J7 acomodam bem, tanto para quem dirige, como para quem vai no
passageiro ou na segunda fileira. O trânsito na cidade de Maringá (PR) nos fez
lembrar do anda-e-para de São Paulo (SP) e nos fez perder alguma energia, bom
que a janela aberta totalmente fez a vez do ar-condicionado intocado.
Como houve um revezamento de motoristas, pudemos testar
todas as sensações possíveis ao viajar no SUV. O espaço para as pernas é
generoso, mas por motivos óbvios não foi possível testar a qualidade de
ventilação das saídas de ar para os ocupantes traseiros.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/490709413" width="250px">
O J7 também detalha os níveis de consumo por uso de energia.
Na cidade de Engenheiro Beltrão (PR), por exemplo, a central multimídia
mostrava 2,1 kWh de energia a cada 100 km, 23,8 km/l de gasto instantâneo e um
consumo médio de 3,6l a cada 100 km, ou seja, 27,7 km/l rodando como híbrido. 
<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/490712591" width="250px">Eram 17h20 quando adentramos ao Parque Nacional de Itaipu
Binacional (do lado brasileiro). No fim, quando o J7 estava no estacionamento
do para-peito da usina hidrelétrica, o odômetro marcou exatos 1.006,6 km, ainda
restavam 300 km de autonomia e 10 km no modo elétrico.
Todo esse percurso em uma velocidade média de 57 km/h. Mas
utilizamos alguns truques para aumentar autonomia do J7:
<ul><li>Desligar o farol automático</li><li>Regeneração de bateria no máximo</li><li>Utilizar as descidas para regenerar a bateria</li><li>Sem ar-condicionado</li><li>Janelas com no máximo quatro dedos de abertura</li></ul>




Claro que a sua conclusão pode ter sido quase a mesma que a
nossa: quase impossível viajar nesse modo espartano. É complicado mesmo, ainda
ficamos em terceiro lugar, pouco mais de 30 km de autonomia a mais do que o
quarto lugar, que usou o ar-condicionado por toda viagem, fez a tão sonhada
parada de almoço e ainda rodou em velocidades maiores. O segundo lugar somou
1.448 km de autonomia, sem precisar recorrer as janelas abertas, enquanto o
primeiro lugar 1453,9 km de autonomia.
A dica da Jaecoo do ar-condicionado desligado não deu muito
certo, mas o que chamou mais atenção foi o computador de bordo que exibiu -1,2
kWh/100 km, de uso da bateria, 3,1l/100km no geral, ou seja, 32,2 km/l de
consumo.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/490713325" width="250px">
Pelo Inmetro, o Jaecoo 7 faz 15,1 km/l na cidade e 13,5 km/l
na estrada como híbrido. Já no modo elétrico, o SUV faz 37 km/l na cidade e
30,7 km/l na estrada, com uma autonomia total de 79 km usando só energia
elétrica.<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/R0Vbe3E8A3Q?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Novo Jaecoo 7: rodamos mais de 1.000 km com o SUV chinês sem ir ao posto

Recém-atualizada, MT-07 é mais cara e menos potente que rivais, mas tem mais equipamentos

Agora você está entrando no mundo das motos para não perder nada sobre o que acontece sobre duas rodas. Novas tecnologias, novos modelos, novos motores e muito mais você encontra aqui. Fique ligado nas novidades!

Novidades sobre motos: fique por dentro das atualizações

A linha “Master of Torque” da
Yamaha costuma ser referência quando o assunto é desempenho entre as motos
esportivas sem carenagens, conhecidas como nakeds. A MT-07 é a representante de
média cilindrada da linhagem que ainda conta com a MT-03, de entrada, e a MT-09
de maior cilindrada. Recentemente, ela ganhou uma atualização relevante no
visual e também recebeu os mesmos recursos de conectividade do restante da
linha da marca.<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>

Além da boa reputação, a MT-07
está praticamente empatada em vendas com a sua principal rival no segmento, a
Honda CB 650R. Foram 325 unidades vendidas da Yamaha no primeiro trimestre
deste ano, contra 326 da Honda, ou seja, apenas uma unidade de diferença. E
ambas vendem mais do que a nova Suzuki GSX-8S, lançada no ano passado, mas que
vem acumulando boas avaliações entre a mídia especializada.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-himalayan-450-vale-mais-a-pena-que-honda-sahara-e-yamaha-lander/8076" target="_blank">Nova Himalayan 450 vale mais a pena que Honda Sahara e Yamaha Lander?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ducati-lanca-moto-de-1-cilindro-mais-potente-do-brasil-veja-lista-com-as-10-mais/8041" target="_blank">Ducati lança moto de 1 cilindro mais potente do Brasil; veja lista com as 10 mais</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/yamaha-tenere-700-vira-ao-brasil-e-ja-tem-data-de-chegada/4872?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Yamaha Ténéré 700 virá ao Brasil e já tem data de chegada</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/mottu-sport-110i-comeca-a-ser-vendida-por-r-9-990/4856?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Mottu Sport 110i começa a ser vendida por R$ 9.990</a></li></ul>

Contudo, partindo de R$ 57.990, a
MT-07 carrega uma desvantagem no comparativo com as duas, uma vez que é a mais
cara entre as três. A Honda parte de R$ 52.590, enquanto a Suzuki é a mais em
conta, custando R$ 51.500. Entre as três, a Honda é é a mais defasada de todas,
já que tanto a MT-07 quanto a GSX-8S tiveram novidades nos últimos meses. 

Além do preço, a MT-07 tem outros
pontos negativos em relação às rivais, os quais demonstraremos adiante. Será
que, ainda assim, ela é a melhor opção de naked de média cilindrada?

Motorização

A linha 2025 da MT-07 manteve o
conhecido motor bicilíndrico crossplane da Yamaha, de 689 cm³, capaz de gerar
73,4 cv de potência a 8.750 rpm e 6,9 kgfm a 6.500 rpm. Ela é, com folga, a
menos potente entre as nakeds deste comparativo. Perde também em relação ao
torque da Suzuki GSX-8S, que possui 7,95 kgfm a 6.800 rpm. São 83 cv a 8.500
rpm no motor de dois cilindros paralelos da Suzuki, com 776 cm³. 

A Honda CB 650R é a única que
traz quatro cilindros em sua usina de força e, também, é a mais potente: são
649 cm³ produzindo 88,4 cv a 11.500 rpm e 6,13 kgfm a 8.000 rpm. Todas contam
com motores com duplo comando de válvulas, refrigeração a líquido e câmbio com
seis marchas e embreagem assistida e deslizante.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/490503344" width="250px">

O fato de ter dois cilindros a
mais torna o caráter de entrega de desempenho da CB 650R bem diferente com
relação ao das duas bicilíndricas. O pico de potência é mais tardio e há menos
torque, portanto, é uma moto que exige que o piloto explore bem as rotações e
ande com motor “mais cheio” para extrair um desempenho mais empolgante.
Enquanto isso, tanto a MT-07 quanto a GSX-8S trazem uma entrega mais visceral
logo em baixas e médias rotações, com vantagem para Suzuki, já que possui 1
kgfm de torque a mais. 

O pênalti da GSX no quesito
desempenho fica a cargo do seu peso, que é de 205 kg em ordem de marcha. Se
considerarmos o tanque de combustível de 15 litros da 650R, o peso dela fica
muito próximo da GSX, uma vez que seu peso seco é de 190 kg. A MT-07 pode ser
menos potente, mas ao menos, é a mais leve: são 183 kg. 

Características

Focadas em performance, as três
nakeds vêm equipadas com suspensões de garfo invertido na frente, que dão mais
estabilidade às motos. No caso da Yamaha e da Suzuki, ambas têm tubos de 41 mm
de espessura e 130 mm de curso, enquanto da Honda dispõe de 120 mm de curso.
Atrás, as três vêm com monoamortecimento com regulagem de pré-carga de mola.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/490503217" width="250px">

A equivalência entre as três se
mantém para os pneus. Todas são equipadas com pneus de medidas 120/70 R17 na
frente e 180/55 R17 atrás. Elas também vêm com freios a disco duplo na frente,
sendo o da MT-07 o de menor diâmetro, com 298 mm, contra 310 mm da 650R e da
GSX. Já o disco traseiro da Yamaha é o maior, com 245 mm, enquanto os das
outras possuem 240 mm. Todas contam com ABS nas duas rodas.

Outra característica em comum
entre as três é a altura do assento, na casa dos 80,5 cm para a MT-07 e 81 cm
para as demais, além do fato de possuirem acelerador eletrônico, controle de
tração e diferentes modos de pilotagem.

Equipamentos e pós-venda<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/490503102" width="250px">

Nesta última atualização, a MT-07
recebeu um novo painel TFT de 5’’, capaz de se conectar ao smartphone para
permitir acesso remoto a informações sobre a moto, além de outras
funcionalidades. Portanto, todas elas contam com paineis digitais e também compartilham
a iluminação de LED para farol, lanterna e piscas. 

Quanto aos custos de manutenção,
a única que oferece um plano com preços fixos de revisão é a Honda para a CB
650R. Até os 30 mil km, os serviços totalizam R$ 3.330. Nas demais, os valores
variam de acordo com o serviço.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/SoUGTIepdCA?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Yamaha MT-07 é a melhor naked? Comparamos com GSX-8S e CB 650R

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Ícone esportivo marcou décadas e segue atraindo olhares por onde passa

Garagem do Bellote

Falar em Porsche é falar em tradição e uma história recheada de grandes modelos e, acima de tudo, uma tecnicidade extremamente e tipicamente alemã. A marca foi fundada em 1948 e trazia todo o carisma de seu criador naquele período pós-guerra.<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
Ferdinand Porsche havia sido preso pelos Aliados por ajudar a força de guerra alemã. Com a reconstrução de sua carreira fundou a marca e lançou o primeiro modelo, o 356, que seria também o primeiro ícone da marca e referências em desempenho e design.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/este-fusca-52-zwitter-tem-motor-1-700-e-seta-a-moda-antiga/7790" target="_blank">Este Fusca 52 Zwitter tem motor 1.700 e seta à moda antiga</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/dodge-challenger-t-a-o-carro-de-corrida-que-andava-nas-ruas/7608" target="_blank">Dodge Challenger T/A: o carro de corrida que andava nas ruas</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-uno-turbo-como-a-marca-fez-um-carro-popular-ser-sintese-da-esportividade/7548" target="_blank">Fiat Uno Turbo: como a marca fez um carro popular ser síntese da esportividade</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/alfa-romeo-2300-por-que-era-chamado-de-o-nacional-importado/7427" target="_blank">Alfa Romeo 2300: por que era chamado de "o nacional importado"</a></li></ul>
O 911 chegou ao mercado em 1963. Naquele período ele chamou atenção da imprensa especializada por conta do belíssimo desenho E principalmente da excepcional dinâmica de condução. A Porsche, então, transformou o esportivo em um devorador de estradas e conquistas no automobilismo.

Dez anos mais tarde e encerrando a primeira geração a versão Carrera RS escreveu um novo significado para a expressão "carro esporte". Ele era diferente de tudo que havia sido feito até então em termos de dinâmica de condução, uso de materiais e também desempenho. Basicamente o peso leve venceu com categoria modelos bem mais potentes da Ferrari e também os big blocks norte-americanos. 

Seguramente uma das criações mais relevantes em toda a história de oito gerações do modelo. Começando pelo design que foi ajustado detalhadamente no túnel de vento e contou com a criação de um aparato que mudaria seu comportamento dinâmico drasticamente: o ducktail. O aerofólio traseiro conseguia colar o carro nas curvas e melhorou sensivelmente o tempo de volta.

Um dos destaques dessa versão era seu despojamento. Usava materiais leves no capô e nos vidros e trazia menos luxo do que o convencional. Nesse ponto, aliás, é que os 15 exemplares trazidos pela Dacon ao Brasil se destacam. Eles são completos e trazem todos os opcionais de fábrica disponíveis na época.

Guiar o Carrera RS é uma sensação única. Verdadeiramente é como se encontrar com aquele ídolo que você admira há anos. O motor de 2,7 l com 210 cv é muito elástico e vai até os 7000 giros. E sempre acompanhado do som único do motor boxer que fica ecoando na memória. Aliás, esta foi uma tarde memorável de gravação. Até a próxima semana!Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/q6fl6VuITL4?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Porsche Carrera RS: como é acelerar um dos maiores mitos da história automotiva

Novo SUV chinês é fruto da joint venture com a Dongfeng que opta por nova orientação de marketing

Homero Gottardello

Atrás da Grande Muralha, se operam mudanças no marketing
automotivo que, despercebidas pelo brasileiro, vão aprofundando o abismo que,
hoje, já separa as novas marcas chinesas dos fabricantes tradicionais. Há menos
de uma década, a Dongfeng Peugeot-Citroën – joint venture chinesa de
propriedade igualitária entre a própria Dongfeng Motor e a Stellantis, criada
há mais de 30 anos – se orgulhava das marcas francesas e as estampava na grade
dianteira de seus principais produtos.<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
Mas este conceito vem sendo revisto e, lá, com a virada da
eletromobilidade se consolidando numa marcha acelerada, o grupo optou pela
criação de uma nova marca descolada das europeias, a Hedmos, para o lançamento
do novo “SEV” (um utilitário-esportivo totalmente elétrico, cuja sigla criamos
a partir da junção de SUV+EV). De modo que o novo Hedmos 06 começa a ser
vendido neste mês sem o clássico “deux chevrons” nem o simpático leãozinho.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/porque-suvs-eletricos-nao-fazem-sentido-para-poluir-menos/7933">Porque SUVs elétricos não fazem sentido para poluir&nbsp;menos&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carro-autonomo-pode-poluir-mais-entenda-o-que-e-o-efeito-rebote/7742">Carro autônomo pode poluir mais? Entenda o que é o "efeito rebote"&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/leapmotor-b10-e-suv-eletrico-que-pode-chegar-ao-brasil-e-tem-preco-de-kwid/8088">Leapmotor B10 é SUV elétrico que pode chegar ao Brasil e tem preço de Kwid&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carros-eletricos-vendem-25-a-mais-em-2024-tesla-e-byd-lideram/7676">Carros elétricos vendem 25% a mais em 2024; Tesla e BYD lideram&nbsp;</a></li> </ul>“Não há como saber se os consumidores chineses vão aceitar esta nova marca, mas
o fato inegável é que as antigas joint ventures têm cada menos poder de sedução
no mercado doméstico”, comenta o editor-chefe do portal “CarNewsChina”, veículo
que melhor faz a ponte entre as novidades orientais e ocidentais, Jiri Opletal.
“Mesmo com os executivos da companhia depositando suas esperanças nesta
estratégia, as chances de sucesso, ao meu ver, não são altas”, avalia Opletal.De fato, o novo Hedmos 06 nada mais é do que uma versão “ocidentalizada” do
Aeolus L7, lançado em setembro do ano passado pela própria Dongfeng, na China.
Trata-se de um “SEV” elétrico bem qualificado, com porte (4,67 metros de
comprimento, 1,90 m de largura, 1,61 m de altura e 2,77 m de distância
entreeixos) semelhante ao do Jeep Commander (4,76 m de comprimento).<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/490739934" width="250px">
&nbsp;Em termos de tamanho,
ele se alinha imediatamente acima dos Citroën Basalt (4,34 m de comprimento) e
C3 Aircross (4,32 m), bem como do novo Peugeot e-2008 (4,30 m), lançado no
Brasil no final de 2024. Aqui, a grande diferença em relação a dupla da Citroën
fica por conta da motorização elétrica, disponível apenas para para o Peugeot.
Comparado ao e-2008 vendido no Brasil, o Hedmos 06 é mais potente e – acredite
– eficiente. Seu motor de 217 cv (160 kW) traz 59 cv a mais que o do Peugeot, o
que se traduz em acelerações mais rápidas, 0 a 100 km/h em 6,9 s, contra 8,9 s
do e-2008 GT, e maior velocidade máxima, de 170 km/h contra 150 km/h. Já seu
pacote de baterias, com capacidade de 62,3 kWh (54 kWh, no e-2008), garante
alcance de até 520 quilômetros sem necessidade de recarga, com recuperação de
até 80% da carga, a partir de um nível de 30%, em apenas 28 minutos. 
São números que não deixam ninguém de queixo caído, é verdade, mas nada mal
para um modelo que, no mercado chinês, partirá de o equivalente a R$ 94 mil
(120 mil yuans), uma “bagatela” que corresponde à menos da metade do preço do
Peugeot e-2008 GT (R$ 269 mil) vendido no Brasil, que é menor, menos potente e
– vale sublinhar – não tem alcance nem de 270 km.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/490740140" width="250px">
“A própria logomarca da Hedmos, inspirada numa bússola,
representa uma identidade bem diferente da orientação francesa”, pontua Jiri
Opletal, do “CarNewChina”. O mesmo pode-se dizer da parte técnica, em que a
suspensão traseira multi-link do novo “SEV” substitui o tradicional eixo de
torção, na traseira. 
Para além de todo o avanço que o Hedmos 06 traz, por menos de R$ 95 mil, vale
citar que o estilo minimalista do interior, com destaque para duas telas com
10,2 e 14,6 polegadas, para o volante multifuncional e o carregador sem fio
para smartphones, não significa economia de palito de fósforo, não.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/490740339" width="250px">
Na verdade, ele reserva “espaço” para a futura integração de
cockpits inteligentes e direção autônoma (Nível 3) com interações por
inteligência artificial (IA), além do implemento de baterias de estado sólido.
Ou seja, a distância abissal que separa este lançamento chinês daquilo que é
ofertado por aqui, no Brasil, tende a passar à escala astronômica nos próximos
anos. Fazer o quê?!?Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/SoUGTIepdCA?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Hedmos 06: um “Peugeot-Citroën” com 520 km de alcance por R$ 95 mil 

NISSAN FRONTIER E SENTRA são ARMAS PARA FUGIR DA CRISE

Audi RS6 Avant Performance: o superesportivo que leva a família com estilo!

 Versão tinha produção limitadíssima e motor boxer do Fusca em promoção da Copa do Mundo de 1986 

Autos Originais


Versão tinha produção limitadíssima e motor boxer do Fusca em promoção da Copa do Mundo de 1986 


O VW Gol é o carro mais vendido da marca em nosso país, e vai demorar
para outro modelo superar este número, principalmente se considerarmos as
mudanças de mercado e comportamento do consumidor, já que hoje o número de
carros mais vendidos é definido pelas vendas a frotas, como empresas e
locadoras, e não mais pelo consumidor final.&nbsp;<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>

O modelo teve 3 gerações. A primeira, lançada em 1980 sob a plataforma
BX, teve 3 remodelações, sendo 1984 com o lançamento do Gol com motor
refrigerado a água para a linha 1985, 1987 e 1990, com a apresentação da linha
1991.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-147-s500-000-era-edicao-que-comemorou-500-000-fiat-fabricados-no-brasil/7964" target="_blank">Fiat 147 S500.000 era edição que comemorou 500.000 Fiat fabricados no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-tl-personalizado-era-versao-com-pegada-esportiva-que-antecedeu-nivus-gts/7911" target="_blank">VW TL Personalizado era versão com pegada esportiva que antecedeu Nivus GTS</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fia-uno-csl-como-era-a-versao-de-luxo-do-hatch-que-tinha-ate-quatro-portas/7857" target="_blank">&nbsp;Fia Uno CSL: como era a versão de “luxo” do hatch que tinha até quatro portas</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-suprema-gl-era-perua-do-omega-para-trabalho-e-ainda-levava-familia/7806" target="_blank">Chevrolet Suprema GL era perua do Omega para trabalho e ainda levava família</a></li></ul>

O motor refrigerado a ar quase tirou o Gol de linha muito antes,
afinal, era um motor ultrapassado, pouco eficiente, além de muito barulhento,
mas há admiradores por sua robustez. Lançado com um motor de 1300 cilindradas e
50 cv SAE (36 cv ABNT) a 4.600 rpm e 9,2 kgfm de torque a 2.800 rpm,
decepcionou toda a torcida com 0 a 100km/h em 30,27* segundos e velocidade
máxima de 124 km/h na melhor passagem (sim, se considerar a média, era ainda
mais lento).<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/484755232" width="250px">

Não trazia sequer a contrapartida no consumo, com números
decepcionantes. Com gasolina, percorria 9,13 km/l na cidade e 12,28 km/l na
estrada. Se comparado com o VW Sedan, vulgo Fusca, era mais econômico, mas
quando era comparado com seu principal concorrente, o Fiat 147, era lento e
beberrão, afinal, o compacto da marca italiana, com a mesma cilindrada fornecia
61 cv SAE* (54 cv ABNT) a 5.400 rpm, 9,9 kgfm de torque a 3.000 rpm, fazendo de
0 a 100 km/h em 17s e atingindo 140,3 km/h de velocidade máxima. Seu consumo
era de 9,85 km/l na cidade e 14,84 km/l na estrada.

No início de 1981, foi lançada a versão a etanol, com os mesmos 50 cv
SAE (36 cv ABNT) a 4.600 rpm, um pouco menos de torque, afinal eram 8,8 kgfm a
3.200rpm, mas com outra relação de marchas, trazendo mais fôlego. Agora fazia
de 0 a 100 km/h em 23,34 segundos e velocidade máxima era de 133 km/h na melhor
passagem. As vendas permaneciam em baixa.

Sua situação foi revertida em 1981 com o lançamento do Gol 1600, agora
sim com interessantes 66 cv SAE a 4.400 rpm (51,55 cv ABNT) e 10,5 kgfm de
torque a 3.000 rpm na versão a etanol. O desempenho do hatch da VW tornava-se
mais condizente com sua proposta, e agora praticamente não devia mais nada para
a concorrência: dados de testes da Revista Quatro Rodas indicavam 0 a 100 km/h
em 16,57s com 145,7 km/h de velocidade máxima. Além disso, junto do motor 1600,
a Volkswagen trouxe a primeira variação do Gol, a Furgão.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/484755780" width="250px">

O mercado ansiava a chegada do Gol com motor refrigerado a água,
afinal, o Voyage lançado em 1981 e o Voyage Parati lançado em 1982 já usavam o
excelente motor VW BR 1.5 utilizado por anos no Passat. A Saveiro, lançada em
1982, também chegou com o motor Boxer refrigerado a ar, porém apenas 1.6.

As vendas melhoraram bastante e o Gol foi ganhando a fama que fez dele
o carro mais vendido do Brasil, e as versões especiais ajudaram bastante à
consolidação de seu nome, como o Gol Copa de 1982, ao qual falarei em outra
oportunidade.

O Gol começou a se tornar objeto de desejo a partir de 1984, quando foi
apresentada a linha 85. Os modelos S e LS usavam o motor 1.6 MD-270 e câmbio de
4 marchas, com 81cv* a 5.200 rpm e 12,8 kgfm de torque a 2.600 rpm, e a estrela
GT, primeiro modelo da linha Gol a usar o motor refrigerado a água, usava o
motor VW 1.8 (antecessor do AP-800) e câmbio de 5 velocidades, com 99cv*
declarados a 5.400 rpm e 14,96 kgfm de torque a 3.200rpm. No caso do GT, para
pagar menos imposto, a VW sacrificava a ficha-técnica, mas seu motor tinha 106 cv.
Este sim fazia jus a esportividade, graças ao comando de válvulas mais bravo.

A linha de entrada, denominada BX, as versões mais simples da Saveiro e
o Gol Furgão permaneciam com o motor aferrecido a ar. Para a linha 86, era
apresentado o motor AP, onde os modelos S, LS e Plus usavam o motor 1.6 AP-600
e câmbio de 4 marchas, com 85cv* a 5.600 rpm e 12,65 kgfm de torque a 3.000 rpm,
e o AP-800 apresentava a mesma ficha técnica, mesmo com outra estrutura.

Em seu último ano de produção, o Gol BX foi utilizado como base para
uma versão especial encomendada pela Philips. Foram 53 unidades produzidas para
presentear os felizardos em um sorteio na época da Copa do mundo. 

Na Copa do Mundo de 1986, realizada no México, a Philips fez uma
promoção chamada “Se liga, Brasil”, que teve como garoto-propaganda o humorista
Jô Soares. Na época até mesmo um disco foi lançado com a mesma proposta
publicitária. Como prêmio, foram entregues 53 unidades do Gol SR, customizado
pela Souza Ramos.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/484748179" width="250px">

A Souza Ramos, grande rede de concessionários da Ford no Brasil que
operou de 1979 a 1996 com a SR veículos especiais, foi responsável por diversas
criações únicas baseadas em veículos Ford e alguns Volkswagen. Foram muitas
transformações icônicas, onde pick-ups ganhavam cabine dupla, tornavam-se
utilitários esportivos ou até mesmo furgões, como os luxuosos SR Ibiza, Pampa
SR, entre outros. Até mesmo o Ford Maverick foi transformado em um estiloso
Station Wagon 4 portas e com motor V8 302, tornando-se um dos mais belos carros
de família de seu tempo.
Nesta encomenda, o modelo de base foi o Gol BX, com mecânica a ar. Os
modelos tinham kit aerodinâmico exclusivo, composto por grade personalizada com
4 faróis emoldurados (os mesmos do Passat), para-choques envolventes da
dianteira e traseira, frisos laterais envolventes, retrovisores externos da
linha LS e calotas integrais similares à linha Santana/Passat Village.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/484754518" width="250px">

Estes acessórios vinham na mesma cor branca da carroceria. Fechando a
identificação visual, aplique preto na coluna B, frisos em adesivo neon verde
contornando a grade, para-choques, frisos laterais, logotipia SR na tampa do
porta-malas e nos frisos laterais e faixa lateral inteira do carro, com a
inscrição “Se liga Brasil” na lateral traseira.&nbsp;
Em seu interior, os bancos tinham o mesmo acabamento de curvim preto da
versão BX, mas o volante de 4 raios era esportivo, utilizado nos primeiros Gol
Copa, Gol GT e Passat GTS Pointer.

Curiosamente, neste ano a Volkswagem não ofereceu uma edição especial
em alusão à Copa, e hoje, existem poucos VW Gol SR sobreviventes, tornando esta
versão bastante rara e única representante da Copa de 1986.Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto."Leonardo França é formado em gestão de pessoas, tem pós-graduação em comunicação e MKT e vive o jornalismo desde a adolescência. Atua como Consultor Organizacional na FS-França Serviços, e há 21 anos, também como consultor automotivo, ajudando pessoas a comprar carros em ótimo estado e de maneira racional. Tem por missão levar a informação de forma simples e didática. É criador do canal Autos Originais e colaborador em outras mídias de&nbsp;comunicação."<a href="https://www.instagram.com/autosoriginais/" target="_blank">https://www.instagram.com/autosoriginais</a>Imagens:&nbsp;VW Gol Souza Ramos/Garagem do Belotte<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a>
<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/y9YAK2u8OC0?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

VW Gol Souza Ramos foi edição de despedida do famoso batedeira

Comprar um carro não é tarefa fácil. E a Revista Mobiauto simplifica esse processo entregando conteúdos semanais sobre cada um dos veículos novos vendidos no Brasil, e dicas sobre o que você precisa saber antes de comprar um veículo. Dá uma conferida!

Guia de compras de veículos: leia todos os conteúdos

Modelos utilizam motor 1.0 e garantem boa agilidade, sem descartar a economia de combustvíel

Modelos utilizam motor 1.0 e garantem boa agilidade, sem descartar a economia de combustível

Comprar um carro zero km
não é tarefa fácil, principalmente quando falamos de valores. Com isso, modelos
usados se tornam uma boa opção para grande parte das pessoas, mas a conta não
para por aí pois o comprador de um modelo deve pensar em outros custos do
pós-compra, como o abastecimento do tanque.<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
Pensando nisso, a
Mobiauto separou cinco modelos, todos hatchs, na faixa dos R$ 45 mil (segundo
preço da <a href="https://www.mobiauto.com.br/tabela-fipe">tabela fipe</a>) e que podem garantir uma boa economia para o dia a dia,
sendo inimigo dos postos.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/5-carros-de-ate-r-25-mil-que-sao-inimigos-dos-postos/7448" target="_blank">5 carros de até R$ 25 mil que são inimigos dos postos</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/5-carros-espacosos-para-voce-por-ate-r-40-mil/7240" target="_blank">5 carros espaçosos para você comprar por até R$ 40 mil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-5-carros-com-o-melhor-custo-x-beneficio-no-brasil/7173" target="_blank">Os 5 carros com o melhor custo x benefício no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-etios-e-opcao-de-hatch-usado-robusto-e-economico-a-partir-de-r-36-mil/7090" target="_blank">Toyota Etios é opção de hatch usado robusto e econômico a partir de R$ 36 mil</a></li></ul>
<h3>VW Gol Trendline 1.0 2017
- R$ 41.031</h3><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/467319300" width="250px">
É claro em uma lista
dessa, o VW Gol não ficaria de fora. A configuração Trendline é considerada de
entrada, mas não decepciona nos itens de série. Além de ser possível encontrar
diversas unidades a venda com sons ou sistema multimídia instalados por outros
donos das unidades a venda.
Segundo o Inmetro, o
motor 1.0 de 82 cv de potência e 10,4 kgfm de torque rende 8,8 km/l na cidade e
10,3 km/l na estrada utilizando etanol. Na gasolina, o modelo rende 12,9 em
rodovias e 14,5 km/l em ciclos urbanos.
<h3>Fiat Uno Way 2019 - R$
43.848</h3><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/467319009" width="250px">
O segundo modelo da lista
é o Fiat Uno, na configuração “aventureira” chamada de Way. Em relação a outras
versões do mesmo ano, o Uno Way conta com uma suspenção mais alta e apliques
plásticos em algumas partes do modelo.
Seu motor é o conhecido
1.0 Firefly, o hatch rende até 77 cv de potência e 10,9 kgfm de torque. Sua
economia é 9,1 km/l na cidade e 10,6 km/l na estrada usando etanol. Na
gasolina, os números saltam para 13,2 e 15,2 km/l, respectivamente.
<h3>Onix Joy 2017 - R$ 44.610</h3><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/467319373" width="250px">
O Chevrolet Onix Joy saiu
de linha em 2022, a configuração era de entrada entre as disponíveis no hatch.
Apesar de ser uma versão menos equipada que as demais, o Onix Joy não
decepciona no que pretende entregar.
Falando agora do seu
motor, o Onix Joy entrega até 80 cv de potência e 9,8 kgfm de torque.
Utilizando etanol, a configuração rende 9,1 km/l na cidade e 10,8 km/l no
etanol. Na gasolina, a economia passa a ser de 12,9 km/l em locais urbanos e
15,3 nas estradas.
<h3>HB20 Comfort Style 1.0 2016
- R$ 45.567</h3><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/467319489" width="250px">
O ano de 2016 foi marcado
pela primeira reestilização do HB20, e justamente esse ano/modelo foi escolhido
para aparecer nesta lista.
A configuração Comfort
Style com motor 1.0 combina um motor econômico com uma bela gama de itens de
série. O propulsor rende até 80 cv de potência e 10,2 kgfm de torque. Sua
economia utilizando etanol é de 8,5 km/l na cidade e 9,9 km/l na estrada. Na
gasolina, o hatch entrega 12,5 km/l em locais urbanos e 14,1 km/l nas rodovias
<h3>Ford KA 1.0 SE Plus 2019
- R$ 45.586</h3><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/467319635" width="250px">
Por fim, mas não menos
relevante, temos o Ford Ka. Em 2019, a configuração SE Plus era a mais completa
dentre as que utilizavam o motor 1.0, por isso, temos mais um caso de boa
combinação de itens com propulsor.
Seu motor trabalha com
até 85 cv de potência e 10,7 kgfm de torque. Seu consumo atinge os 9,2 km/l na
cidade e 10,7 km/l na estrada, esses números utilizando etanol. Na gasolina,
são até 13,4 km/l em vias urbanas e 15,5 km/l nas estradas.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/umbIRQr5Iyo?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

5 carros de até R$ 45 mil para economizar em dose dupla

SUV que chega esse ano tem item que pode cair no gosto do brasileiro em outros modelos da marca

A Volkswagen decidiu apresentar toda a sua linha 2025 para o
Volkswagen Nivus no final de 2024. No entanto, apenas as versões Comfortline e
Highline foram lançadas efetivamente, já o Nivus GTS foi mostrado, mas chegará
somente esse ano. Mesmo assim, o futuro Nivus de topo da gama poderá iniciar
uma “moda” que começou nos anos 90 e perdura até hoje.<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">qui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>Além dos detalhes visuais e internos para marcar que se
trata da versão GTS, o SUV será equipado com o motor 250 TSI, um 1.4 de quatro
cilindros, que rende até 150 cavalos de potência e 25,5 kgfm de torque. É o
mesmo trem de força da versão de topo Highline do VW T-Cross e do Polo GTS.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/467315789" width="250px">ocê também pode se interessar:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-gol-last-edition-tera-rodas-orbitais-mas-nao-como-voce-imagina/2320" target="_blank">VW Gol Last Edition terá rodas orbitais, mas não como você imagina</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-gol-gti-12-curiosidades-da-versao-mais-cara-e-desejada-do-hatch/2864" target="_blank">VW Gol GTi: 12 curiosidades da versão mais cara e desejada do hatch</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-gol-gti-tem-quase-200-mil-km-rodados-e-preco-de-uma-ford-ranger/4335" target="_blank">VW Gol GTi tem quase 200 mil km rodados e preço de uma Ford Ranger</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/voce-pode-ter-um-vw-gol-quadrado-conversivel-por-r-100-000/3808" target="_blank">Você pode ter um VW Gol quadrado conversível por R$ 100.000</a></li></ul>Como a VW não fez questão de esconder o visual do Nivus GTS,
um detalhe importante para o DNA da versão chamou atenção. Estamos falando das
futuras rodas de 18 polegadas, que tem acabamento diamantado com preto
brilhante.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/467314990" width="250px">
Mas não é só o aro maior e um possível perfil menor de
borracha que dão o tom de esportividade. O desenho das rodas, com formas em
sentido horário e contínuo estão no imaginário do brasileiro. É só lembrar da
icônica orbital.
O nome original era Acapulco, mas dificilmente você vai
ouvir esse jogo de rodas ser chamado assim. Efetivamente, a orbital, como ficou
conhecida, estreou em 1991 nos esportivos da Volkswagen da época, VW Gol GTi e
GTS.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/467315499" width="250px">
Além do Gol, é comum ver a orbital em outros modelos daquele
período como VW Parati, Saveiro e Voyage dos anos 90, sem falar nas gerações
seguintes do Gol. Mas vale lembrar que nenhum desses citados saiu de fábrica
calçado com a orbital.
Por isso, as novas rodas do Nivus GTS podem se tornar
atemporais e equipar outros modelos da marca, basta que a tal “tendência” vire
realidade. Afinal, tem boas coisas em comum.
<h2>Quando chega o VW Nivus GTS?</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/417484202" alt="" width="300px">
Além dos badges da versão GTS, o SUV com pegada esportiva
terá aplicações em vermelho tanto na parte exterior como no interior, muito do
que já vemos no Polo GTS.
A previsão é que o preço do Nivus GTS ultrapasse a casa dos
R$ 170 mil, já que o SUV chega para brigar com o Fiat Fastback Abarth.
O Nivus GTS deve estrear no Brasil ainda no primeiro
semestre de 2025, mas antes a Volkswagen vai lançar o seu SUV inédito VW Tera,
com data marcada para o próximo dia 2 de março, um domingo de Carnaval. <a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: __Poppins_eaa2f5, __Poppins_Fallback_eaa2f5, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; background-color: rgb(255, 255, 255);">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/umbIRQr5Iyo?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Novo Nivus GTS pode gerar tendência como Gol GTi e GTS no passado

Hatch fez sucesso no Brasil e se aventurou no mercado comercial com versão diferentona

O Volkswagen Gol vendeu mais de 8.500.000 unidades no Brasil e em alguns
outros países em 42 anos de fabricação. Sua primeira geração, lançada em maio
de 1980 sob a plataforma BX, teve três remodelações, sendo a primeira em 1984
com o lançamento do motor refrigerado a água para a linha 1985, em 1986 quando
foi apresentada a linha 1987 e em 1990 com a apresentação da linha 1991.
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Com design moderno para seu tempo, o hatch chegou causando grande
expectativa, mas quase “bateu na trave”. Seu antiquado motor boxer (o mesmo do
Fusca), mesmo retrabalhado com elementos Porsche para se instalar na dianteira,
desenvolvia apenas 50 cv de potência SAE (parcos 36 cv ABNT), o que
decepcionava toda a torcida com um interminável 0 a 100 km/h em 30,27 segundos
e pífia velocidade máxima de 124 km/h, de acordo com testes da Revista Quatro Rodas
da época, dados considerados tímidos até para os idos de 1980.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/464908761" width="250px">Você também pode se interessar por:
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Além disso, o Golzinho a ar ainda era beberrão, percorrendo, com
gasolina, 9,13 km/l na cidade e 12,28 km/l na estrada. Nem mesmo o lançamento
da versão movida a etanol, com 6 cv SAE a mais, ajudou nas vendas do VW, que
seguiam muito modestas. O carro “tomava couro” até de Fiat 147 1050 no consumo
e desempenho (19,47s de 0 a 100 km/h e 136 km/h de máxima).

Sua situação foi revertida em 1981 com o lançamento do Gol 1600, agora
sim com interessantes 66 cv SAE a 4.400 rpm (50,55 cv ABNT) e 10,5 kgfm de
torque a 3.000 rpm. O desempenho do Hatch da VW tornava-se mais condizente com
sua proposta, e agora praticamente não deviam mais nada para a concorrência:
dados de testes da Revista Quatro Rodas indicavam 0 a 100 km/h em 16,57s com
145,749 km/h de velocidade máxima. Além disso, junto do motor 1600, a
Volkswagen trouxe a primeira variação do Gol, a Furgão.

O Gol Furgão chegou no mercado com a missão de ser um carro prático
para transporte de pequenas cargas na cidade. Concorrente direto do Fiat 147
Furgão, que tinha a mesma proposta, o VW tornava-se espaçoso, já que não tinha
mais o banco traseiro, e seu assoalho tornava-se plano. Assim, o porta-malas de
330 litros (que ainda não carregava o estepe) passava para bons 1.200 litros,
enquanto a capacidade de carga chegava a 420 kg, interessante para sua proposta
urbana. Embora desempenho não fosse sua prioridade, a VW falava em 17,9
segundos na prova de 0 a 100 km/h e velocidade máxima de 139 km/h na versão a
etanol.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/464908804" width="250px">

Dividindo a cabine do Furgão, havia uma espécie de placa metálica
similar ao do Saveiro (que seria lançado em 1982), responsável por separar
condutor e passageiro do compartimento de carga, como uma grade de proteção, onde
inclusive iam fixados os encostos de cabeça, que não tinham regulagem de
altura. As janelas traseiras laterais eram tampadas com lata, em um processo
que na verdade eliminava o corte para o vidro no ato do estampo, enquanto a
tampa traseira era inteira fechada em lata, podendo receber a janela de vidro
opcionalmente.

Os itens de série se restringiam ao mínimo necessário, mas o marketing
era criativo listando quadro de instrumentos em formato quadrado, lavador do
para-brisas com bomba mecânica (acionada pelo pé), porta-luvas com tampa, alça
no teto para passageiro, console simples, revestimento das portas em courvin,
descansa-braço injetado nas portas, servo-freio, dois retrovisores externos e
tapete de borracha no compartimento de cargas. Como opcionais, estavam vidro na
tampa traseira e tampa do bocal de combustível com chave (!), sem contar que a
VW sempre enaltecia as “várias opções de cores” para sua carroceria (seis tons
em 1988, incluindo dois vermelhos, bege e azul).

Em 1985 a linha Gol contava com as versões BX, Furgão, S, LS, Plus e
GT. Nesta época, apenas a BX, de entrada, e a Furgão usavam o motor 1600
refrigerado a ar, aliado ao câmbio de 4 velocidades. As S, LS e Plus já traziam
o 1.6 AP-600 com 80 cv a 5.600 rpm e 12,65 kgfm de torque a 2.600 rpm na
variante a gasolina (85 cv e 12,65 kgfm de torque na movida a etanol), enquanto
a estrela esportiva GT, primeira com motor refrigerado a água, vinha com o 1.8
AP-800 e câmbio de cinco velocidades (99 cv declarados com etanol, que na
realidade eram 106 cv omitidos por questões legais).<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/464908824" width="250px">

Ainda em 1986 foi apresentada a linha 87 do Golzinho, já trazendo seu
segundo facelift externo, mantendo o interior intocado. Usando a brecha do
plano Cruzado, a VW renomeou seus produtos, e criou assim, “novos carros”. O
Gol BX foi descontinuado em novembro, substituído pelo Gol C, o S virou CL, o
LS virou GL, o Plus também foi descontinuado, e o GT virou GTS. Os modelos Gol
C e Gol Furgão, portas de entrada para transporte de passageiros e carga,
respectivamente, ganhavam enfim o motor AP-600, que agora fornecia 90 cv com a
5600 rpm com 13 kgfm de torque a 2600 rpm (versão a álcool). O câmbio manual
continuava com 4 velocidades nessas versões de entrada como a Furgão, que,
aliás, demorava 10,7 segundos para ir de 0 a 100 km/h, atingindo os 168 km/h de
velocidade máxima segundo dados oficiais da fabricante.

Com o motor refrigerado a água, o Gol Furgão ganhava um importante
equipamento de série: o termômetro no painel, chamado pela VW de “marcador
gradual de temperatura”. Além disso, seu estepe, até então posicionado no
cofre, passava para um alojamento dedicado atrás do banco do passageiro,
solução similar à da Kombi da época. Demais itens e opcionais não mudavam.

O interior da linha Gol era reformulado de forma significativa apenas
no modelo 1988, recebendo novo painel em plástico injetado, e tinha um design
atraente para seu tempo. Sua instrumentação, mesma do Golf MK2, fornecia apenas
as informações básicas: velocímetro até 200 km/h, odômetro total até 99.999 km,
marcadores de temperatura e nível de combustível, iluminação verde com reostato
de intensidade e luzes-espia no centro, em LED, que eram um show à parte.

Neste ano o Gol C e o Gol Furgão ficavam ainda mais espartanos, pois
perdiam o quebra-ventos, substituído por uma janela fixa no local, vista anos
depois no&nbsp;CL básico de 1992&nbsp;e no&nbsp;Gol 1000 1992/1993. Além disso,
as saídas de ar laterais do painel eram substituídas por tampas plásticas,
solução que também foi reaparecer no modelo 1000 lá dos anos 90.

Na linha 1990, além da nova frente mais baixa (batizada popularmente de
“chinesa”), a mecânica AE-1600 substituía o AP-600. Por estratégia da
Autolatina, as versões 1.6 utilizariam o novo AE, de origem Ford, para
“desafogar” um pouco a alta demanda dos motores AP (que já serviam ao Santana,
Quantum, Del Rey, Escort, Pampa e, futuramente, Verona e Apollo).<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/464908825" width="250px">

Apesar das críticas, o AE-1600 era competente. Com gasolina, fornecia
76 cv de potência a 5.600 rpm e 13,3 kgfm de torque a 3.200 rpm (78 cv com
etanol), e com ele o Golzinho fazia 0 a 100 km/h em 13s e atingia como máxima
os 155 km/h (oficialmente, a VW falava em até 12,9s com máxima de 154 km/h para
o Furgão a etanol). Era um pouco mais lento que os carros AP, porém o consumo
diminuía para 11,6 km/l na cidade e ótimos 17,1 km/l na estrada (gasolina).Estes números de consumo eram bons para um carro alimentado por
carburador de corpo duplo, mesmo para os dias de hoje. De 1990 a 1993 os
modelos CL e Furgão utilizaram esta mecânica, e no caso do Furgão, o AE 1.6
fazia par exclusivamente ao câmbio de 4 velocidades.


Na época, já constava em sua lista de equipamentos de série os para-choques
plásticos envolventes com spoiler integrado, tampa do bocal de combustível com
chave, buzina simples, ventilação forçada, console com cinzeiro, bancos
revestidos em courvin, tapetes de borracha, parassóis, dentre outras coisas
óbvias como logotipos traseiros ou quebra-ventos fixos. O modelo podia ser
pintado de Branco Star, Bege Arena ou Cinza Granito, três tons sólidos que combinavam
com o cinza do interior.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/464908884" width="250px">A partir de 1994, o motor AP-1600 voltava a ser oferecido nos carros
1.6 de toda a Autolatina (exceto o Ford Pampa 4×4), já que a demanda por
motores de 1000 cilindradas estava altíssima (família AE). No mesmo ano, a
linha Gol recebia sua segunda geração, lançada no segundo semestre, e o Gol
Furgão saía de linha, ainda movido pelo motor AE 1.6.Muitos Gol Furgão foram convertidos para versão de passageiros com a
adição dos vidros laterais e banco traseiro, o que o torna bastante raro. Sem
contar que, pela proposta de uso profissional, muitos deles sucumbiram ao
tempo. De acordo com o Denatran, existem atualmente 3.528 unidades emplacadas,
mas este dado não garante que tais carros ainda estejam originais. Se você for
para algum campeonato de arrancada vai entender o que estou dizendo: por ser
mais leve, o Furgão também é um dos preferidos para preparações.




Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto."Leonardo França é formado em gestão de pessoas, tem pós-graduação em comunicação e MKT e vive o jornalismo desde a adolescência. Atua como Consultor Organizacional na FS-França Serviços, e há 21 anos, também como consultor automotivo, ajudando pessoas a comprar carros em ótimo estado e de maneira racional. Tem por missão levar a informação de forma simples e didática. É criador do canal Autos Originais e colaborador em outras mídias de&nbsp;comunicação."<a href="https://www.instagram.com/autosoriginais/" target="_blank">https://www.instagram.com/autosoriginais</a><a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/G8EbjQWjWg0?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

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