Hatch com jeito de SUV e plataforma de C3 é a grande aposta da Fiat

O Fiat Panda, uma espécie de Uno do mercado europeu, teve sua nova geração revelada. Agora com jeitão de SUV, o modelo carregou por bom tempo uma história compartilhada com o Uno. Agora, fruto do projeto F1H, ele antecipa o que será da nova geração do Argo. <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-fiat-argo-usara-base-de-peugeot-208-para-ser-1-suv-hibrido-da-marca/2883?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Vale lembrar que, conforme antecipado pela Mobiauto no ano passado</a>, o Fiat Panda e o novo Argo compartilharão plataforma com o Peugeot 208. <a href="https://autoesporte.globo.com/carros/segredos-e-flagras/noticia/2024/06/segredo-fiat-f1h-base-c3-sucesor-argo-mobi.ghtml" target="_blank">Recentemente, o jornalista Leonardo Félix, da Autoesporte, revelou que muito do novo Argo será baseado no que já vemos no Citroën C3</a>, além de substituir de uma vez&nbsp;só&nbsp;Mobi&nbsp;e&nbsp;Argo.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-fiat-argo-ja-tem-data-de-lancamento-confirmada/4707" target="_blank">Novo Fiat Argo já tem data de lançamento confirmada</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-e-o-fiat-argo-que-custa-mais-de-r-100-mil/4466?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Como é o Fiat Argo que custa mais de R$ 100 mil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-fiat-argo-usara-base-de-peugeot-208-para-ser-1-suv-hibrido-da-marca/2883?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Novo Fiat Argo usará base de Peugeot 208 para ser 1º SUV híbrido da marca</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-fiat-panda-tem-imagens-vazadas-e-pode-antecipar-visual-do-suv-do-argo/4028" target="_blank">Novo Fiat Panda tem imagens vazadas e pode antecipar visual do SUV do Argo</a></li></ul>Voltando ao Grande Panda, ele é o primeiro passo de uma Fiat mais globalizada. Ao menos é o plano da marca, por isso ele compartilha o projeto com o Brasil. Sua plataforma é a STLA Smart, que é uma adaptação da CMP, oriunda das francesas Peugeot e Citroën.A grande vantagem dessa plataforma é a possibilidade do uso de motores híbridos e até mesmo versões elétricas, como o Peugeot e208 e o Citroën e C3. <h2>Como é o Fiat Grande Panda</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/371243531" width="250px">O Fiat Grande Panda tem esse nome pois, enquanto for possível, a Fiat manterá o atual Panda em alguns mercados europeus. O novo modelo tem 3,99 metros, que é exatamente a medida do Fiat Argo. Visualmente, o Grande Panda se difere de tudo feito pela Fiat até agora. Ele remete muito aos conceitos mostrados no começo do ano. A carroceria se diferencia bem do C3, mesmo tendo muito das suas características. O Grande Panda tem visual muito característico, no que podemos chamar de “retrô tech”, ou seja, elementos bem modernos com uma pegada retrô, como as luzes e grades pixelados. De maneira geral, a silhueta lembra o Fiat Panda dos anos 1980.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/371243559" width="250px">Um dos destaques visuais está na lateral. Enquanto o C3 tem um vinco, a Fiat aproveitou o espaço para criar um baixo relevo estampando o nome Panda. A traseira repete o baixo relevo no lgo da Fiat, tem lanternas pixelizadas com um X em destaque, além do nome do carro em 3D. O interior só deve ser revelado em 11 de julho, quando a Fiat irá comemorar 125 anos. O Fiat Panda, na verdade a nova geração do Argo, deverá ser chegar ao Brasil até 2026. Por aqui, é provável que os motores sejam os já conhecidos 1.0 e 1.3 Firefly, além do 1.0 GSE, que é turbo e deverá receber um sistema&nbsp;híbrido&nbsp;leve.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/93NWj02VLtQ?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Novo Fiat Argo? Grande Panda é revelado e dá dicas do futuro no Brasil

Mesmo com uso obrigatório do cinto desde 1998 ainda restam algumas dúvidas; Qual é o valor da multa? Existem exceções? Saiba as respostas

O cinto de segurança tem uso obrigatório desde 1998, determinado
 pela lei 9.503/1997, que justamente instituiu o Código de Trânsito Brasileiro
 (CTB). Apesar disso, muitos ainda insistem em fazer descaso do equipamento, em
 parte por não terem noção das consequências. Afinal, qual é o valor da multa
 por não usar cinto de segurança?
&nbsp;Você pode se interessar por:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/as-20-infracoes-mais-cometidas-nas-estradas-brasileiras/5896?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">As 20 infrações mais cometidas nas estradas brasileiras</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/o-que-e-e-como-funciona-um-airbag-de-carro-tudo-o-que-voce-precisa-saber/4890?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">O que é e como funciona um airbag de carro? Tudo o que você precisa saber</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/o-que-e-freio-abs-e-como-funciona-o-sistema-de-antitravamento/4846?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">O que é freio ABS e como funciona o sistema de antitravamento?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/o-que-e-leasing-de-carros-e-como-funciona/4819?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">O que é leasing de carros e como funciona?</a></li></ul>
Indispensável para a proteção dos passageiros do veículo em
 caso de acidente, o não uso do equipamento, além de resultar penalidade
 financeira, também rende pontos na CNH do condutor. O artigo 167. do CTB define
 a infração como do tipo grave, e estipula uma multa de R$ 195,23 por não usar o
 cinto se segurança, assim como 5 pontos na carteira do motorista. 

<h2>Existem exceções? </h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370580764" width="250px">
Mas, por acaso existe alguma exceção onde o uso do item não
 seja obrigatório? Sim, existe. Isso porque o artigo 65 do Código de Trânsito
 Brasileiro, o qual traz a obrigatoriedade do cinto, diz o seguinte:

“É obrigatório o uso
 do cinto de segurança para condutor e passageiros em todas as vias 
do território nacional, salvo em situação regulamentadas
 pelo CONTRAN”

Dentre essas exceções citadas pelo artigo pode-se citar
 os seguintes transportes: veículos de
 transporte coletivo em percursos em que seja permitido viajar em pé, veículos
 de uso bélico e ônibus e micro-ônibus produzidos antes de 1999. A exceção existe,
 pois, nesses três meios de transporte há ausência do cinto de segurança. 

<h2>Irregularidades no equipamento</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370580769" width="250px">
Vale ressaltar que também é preciso que o cinto de
 segurança esteja em boas condições de uso. Isso porque, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/e-necessario-fazer-manutencao-em-cinto-de-seguranca/4214">como já comentado neste artigo da Mobiauto</a>, o
 mau funcionamento de algum dos componentes do item pode levar o motorista a
 cometer infração.

Apesar do equipamento ser projetado para toda vida útil
 do veículo, certas situações extremas, como batidas e enchentes, podem
 danificá-lo. Assim é necessário verificar se existe alguma dificuldade para
 afivelamento, desfiamento da fita ou algum outro mau funcionamento, e caso
 exista é preciso fazer revisão e troca de algumas peças do equipamento. 

É verdade que não há nenhum artigo no CTB sobre o mau
 funcionamento dos componentes do cinto em si. Mas é muito provável que se
 alguma parte do item apresente defeito, não se consiga usá-lo. Assim, sem cinto
 comete-se infração e desrespeita-se a obrigatoriedade de seu uso, prevista do
 artigo 65 Código de Trânsito Brasileiro já comentado. 

<h2>Uma multa por passageiro? E as
 crianças? </h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370580921" width="250px">
Mas, se mais de um passageiro não estiver usando o cinto
 mais de uma multa será aplicada ao motorista? A resposta é não. A penalidade
 vale para o veículo como um todo, e apenas um único ato de infração é
 constatado.

Restam dúvidas também sobre o transporte de menores.
 Crianças precisam usar cinto de segurança? Depende do caso, pois seu uso
 depende de quantos ela tem, pois a depender do peso e da altura, o cinto pode
 não ser a melhor opção.

Para bebês de até 12 meses, deve-se utilizar o bebê
 conforto apenas no banco traseiro do veículo. Já no caso de crianças de um a
 quatro anos, deve-se utilizar a cadeirinha, e para crianças de quatro a sete
 anos o transporte deve ser feito com assento de elevação e cinto de segurança,
 ambos no banco de trás.

Para aquelas com idade acima dos sete anos, apenas o uso
 do cinto é necessário, sem o assento de elevação. Somente quando a criança
 atingir 10 anos e 1,45 m de altura que ela poderá ser levada no banco de
 passageiro da frente do carro.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/WFo3gIU1IOs?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Quanto é a multa por não usar cinto de segurança?

Nova versão do SUV híbrido chegou com bateria menor e com mudanças no acabamento interior

A GWM lançou uma nova versão para o SUV híbrido Haval H6.
Trata-se do GWM Haval H6 PHEV19, que ficará posicionado acima da versão HEV2 e
abaixo das opções mais caras PHEV34 e GT. O preço de lançamento do SUV plug-in é
de R$ 229.000.
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/371025108" width="250px">
Agora, o SUV chinês chega com algumas diferenças no
acabamento interior, enquanto a capacidade da bateria e potência foram
reduzidas. Interessante também a nova função no qual o utilitário fornece energia
para aparelhos exteriores conectados ao H6 PHEV19. Essa funcionalidade é
exclusiva da versão. 
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/371024882" width="250px">
<p style="box-sizing: inherit; margin: 16px 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(66, 66, 66); font-size: 16px; font-weight: 400; line-height: 26px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial; background-color: rgb(255, 255, 255);">Você também pode se interessar por:<ul style="box-sizing: inherit; color: rgba(0, 0, 0, 0.87); font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial; background-color: rgb(255, 255, 255);"><li style="box-sizing: inherit;"><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-gwm-haval-h6-fica-maior-mais-potente-e-troca-o-visual/4509?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Novo GWM Haval H6 fica maior, mais potente e troca o visual</a></li><li style="box-sizing: inherit;"><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/gwm-haval-h6-phev-x-byd-song-plus-qual-melhor-suv-hibrido-plug-in/3819?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">GWM Haval H6 PHEV x BYD Song Plus: qual melhor SUV híbrido plug-in?</a></li><li style="box-sizing: inherit;"><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/gwm-haval-h6-30-fotos-exclusivas-das-versoes-phev34-e-gt/4561?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">GWM Haval H6: 30 fotos exclusivas das versões PHEV34 e GT</a></li><li style="box-sizing: inherit;"><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/gwm-haval-h6-os-principais-problemas-segundo-os-donos/4524?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">GWM Haval H6: os principais problemas, segundo os donos</a></li></ul>
<h2>Detalhes do novo acabamento interior</h2>
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/371025568" width="250px">
Por dentro, o Haval H6 PHEV 19 traz poucas mudanças.
Continua boa parte do acerto, central multimídia de 12,3 polegadas, painel de
instrumentos de 10,25 polegadas, entre outras funcionalidades.
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/371025899" width="250px">
A grande novidade fica por conta do refinamento em bronze no
lugar do aço escovado presente na versão PHEV34. Esses detalhes estão presentes
nas portas, painel e no seletor do câmbio. 
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/371022983" width="250px">
Outra novidade anunciada pela GWM é que a partir de agora,
toda a linha Haval H6 terá teto solar de série. 
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/371022736" width="250px">
Os detalhes em branco inseridos nos bancos dianteiros e
traseiros e desenho exclusivo da roda completam as novidades da versão PHEV19.
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/371022384" width="250px">
Fora isso, o SUV continua oferecendo 4 modos de condução e 3
níveis de assistente de direção na versão PHEV19.
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/371022511" width="250px">
<h2>Nova bateria e potência menores</h2>
Como dito, a versão PHEV19 recebeu uma bateria menor de 19
KWh de capacidade. Com isso, o SUV acabou ficando menos potente, com 326 cv de
potência e 54 kgfm de torque. A transmissão é automática de dupla embreagem.
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/371021569" width="250px">
Diferente do irmão PHEV34, a nova versão do H6 vem equipado
com apenas um motor elétrico, localizado na dianteira, em vez de dois
propulsores um em cada eixo. Dessa forma, a tração é dianteira e combina a
usina elétrica com motor a combustão 1.5 turbo.
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/371027203" width="250px">
A autonomia também caiu e agora é de 74 km somente no modo
elétrico. Isso já no ciclo brasileiro de medição do Inmetro. Em termos de consumo, a GWM não divulgou qual a autonomia total e nem a quilometragem por litro do SUV, teremos e aguardar mesmo a medição feita pelo Inmetro.
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/371028036" width="250px">
Quanto ao seu desempenho, o H6 PHEV19 acelera de 0 a 100
km/h em 7,6 segundos e a velocidade máxima fica em 180 km/h, conforme declarado
pela GWM.
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/371027958" width="250px">
Com a possibilidade do carregamento rápido em 33 KWh, o SUV
pode recompor a carga da bateira de 30 a 80% em cerca de 28 minutos. Já em
carga lenta, o tempo de recarga é de aproximadamente 3 horas em 6,6 KWh<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/371023938" width="250px">
<h2>Haval H6 PHEV19 como gerador?</h2>
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/371021952" width="250px">
É isso mesmo, a nova versão do H6 poderá fornecer energia a
outro aparelho externo. Para que isso aconteça, a GWM explicou que a energia
será repassada por um cabo. 
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/371028596" width="250px">
Funciona assim, a montadora chinesa atesta que ao plugar o
cabo específico no H6, o SUV poderá funcionar como “gerador” de energia para
até três aparelhos elétricos de 220V, isso de forma simultânea.
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/371028715" width="250px">
Claro que com alguma limitação, a qual fica em corrente
máxima de 13 amperes e potência máxima combinada de até 3.330 W.
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/371028765" width="250px">
Dessa forma, a GWM atesta que a bateria de 19 KWh poderá
fornecer energia por até cinco horas sem o auxílio de combustível. Caso a
bateria esteja descarregada, o motor a combustão poderá atuar recarregar a
bateria para que ela atue como fonte de energia para aparelhos externos.
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/371028444" width="250px">
Vale lembrar que esse cabo será oferecido como acessório e
ainda não teve seu preço revelado.

<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/371026864" width="250px">

As medidas do Haval H6 PHEV19 são as mesmas das outras
versões: 4,683 mm de comprimento, 1.886 mm de largura, 2.738 mm de entre-eixos
e 1.729 mm de altura. O porta-malas tem uma capacidade de 560 litros de carga
sem o rebatimento dos bancos.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; background-color: rgb(255, 255, 255);">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/g4pAb_qnTJ0?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

GWM Haval H6 2025: veja os detalhes da versão PHEV19 em 25 fotos exclusivas

SUV médio dividirá plataforma com o Peugeot 3008 e continuará sendo produzido em Pernambuco 

Que o Jeep Compass terá uma nova geração não é exatamente
uma novidade. A Mobiauto já revelou essa informação em diversos momentos.
Agora, há duas novas informações a respeito do lançamento. A primeira delas é a
data, que foi revelada junto com outros planos na América do Norte, enquanto a
segunda diz respeito à produção local do modelo. 
Começando pela data, durante uma convenção com acionistas, a
Jeep resolveu antecipar os próximos passos da marca. Com isso, confirmou a data
de estreia do novo Jeep Compass.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/investimento-da-stellantis-e-o-futuro-de-renegade-compass-e-toro/4182?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Investimento da Stellantis e o futuro de Renegade, Compass e Toro </a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/o-que-a-stellantis-fara-com-o-maior-investimento-da-historia-na-industria/3950?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">O que a Stellantis fará com o maior investimento da história na indústria?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/primeiros-hibridos-flex-da-stellantis-ameacam-matar-motor-2-0-diesel/3557?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Primeiros híbridos flex da Stellantis ameaçam matar motor 2.0 diesel</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/bio-hybrid-plug-in-o-trunfo-da-stellantis-para-nao-matar-seus-4x4/3275?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Bio-Hybrid plug-in: o trunfo da Stellantis para não matar seus 4x4</a></li></ul>
A nova geração do SUV será apresentada ao mundo em 2027 e
seguirá com alcance global. Isso vai ao encontra das nossas apurações, que
apontavam para o lançamento entre o final de 2026 e o começo de 2027. A
novidade fica para uma nova geração do Jeep Renegade, também confirmada para
2027 com direito a configuração elétrica. 
Ambos trocarão de plataforma. O Compass será montado sobre a
plataforma STLA Medium, a mesma da nova geração do Peugeot 3008, que foi
registrado no Brasil e tem chances de se tornar nacional.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370912200" width="250px">
Essa plataforma permitirá ao Jeep Compass crescer. Se
atualmente o modelo tem 4,40 metros de comprimento, a nova plataforma permite
modelos entre 4,30 m e 4,9 m, além de entre-eixos de 2,7 m a 2,9 m. Com isso, o
Compass abrirá espaço para o Jeep Renegade crescer e se distanciar do Avenger.
Vale lembrar que a previsão de lançamento do Renegade é para os Estados Unidos,
enquanto o Brasil ainda aguarda outras definições. 
A segunda novidade para o Jeep Compass, que diz respeito à
produção local do SUV, isso por que a Stellantis, conglomerado responsável pela
marca, já iniciou o trabalho de cotar as peças com seus fornecedores locais, o
que reafirma a continuação da produção local.Projeções: Kleber Silva/<a href="https://www.instagram.com/kdesignag/" target="_blank">KDesignAG</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/EWMxI_mRVQY?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Jeep Compass: Stellantis já cota peças para fazer nova geração no Brasil em 2027

Subcompacto elétrico tem preço competitivo e até teto solar

A
Stellantis lançou no Uruguai o Leapmotor T03, hatch compacto elétrico que
facilmente brigaria com o BYD Dolphin Mini no mercado brasileiro – algo que não
deve demorar para ocorrer por aqui. Caso você ainda não esteja familiarizado, a
Leapmotor é a nova marca de entrada de elétricos parte do conglomerado Stellantis,
que recentemente foi adquirida parcialmente pelo grupo. 
Enquanto
a expectativa da Stellantis é de iniciar a operação da Leapmotor no Brasil em
outubro, conforme revelado pelo jornalista Leonardo Felix, da Autoesporte, um
dos principais modelos da marca pensado para o mercado global foi lançado no
vizinho Uruguai. O Leapmotor T032 2024 estreou por lá pelo preço de 22.990
dólares, o que em uma conversão direta chega a algo próximo de R$ 124.000 –
preço hoje pouco acima de um Fiat Pulse Audace.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-dos-eletricos-chega-ao-brasil-ate-o-fim-do-ano/4699?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Fiat dos elétricos chega ao Brasil até o fim do ano</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/leapmotor-c16-conheca-o-suv-chines-maior-que-toyota-sw4-da-marca-da-stellantis/4773" target="_blank">Leapmotor C16: conheça o SUV chinês maior que Toyota SW4 da marca da Stellantis</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/o-que-o-byd-dolphin-mini-tem-que-falta-nos-carros-de-ate-r-115-mil/4186" target="_blank">O que o BYD Dolphin Mini tem que falta nos carros de até R$ 115 mil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-dolphin-mini-decepciona-na-suspensao-e-nao-tera-cinco-lugares/4743" target="_blank">BYD Dolphin Mini decepciona na suspensão e não terá cinco lugares</a></li></ul>
<h2>Como é o Leapmotor T03?</h2>
Com
3,62 metros de comprimento, o Leapmotor T03 é um elétrico de porte subcompacto
e que acaba sendo até um pouco maior que um Fiat Mobi, 7 cm maior para ser
exato. Além disso, tem seus 1.65 m de altura, 1,58 m de altura e razoáveis 2,40
m de entre-eixos – medida em que fica atrás do BYD Dolphin Mini, este com 2,50
m. Já o porta-malas conta com somente 210 litros de capacidade.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/371025510" width="250px">
A
maior novidade para o mercado uruguaio na linha 2024 do T03 é que ele passa a
ser homologado para cinco passageiros – outra vantagem perante o Dolphin Mini,
que no Brasil pode transportar quatro pessoas. O modelo tem visual simpático
arrendado com faróis que remetem o Fiat 500, enquanto a traseira é mais
genérica, cujas lanternas lembram a do antigo Mercedes-Benz GLA.
Pesando
1.203 kg, o Leapmotor 03 vem equipado com motor elétrico e tração dianteira que
entrega 80 Kw – o que na prática são 109 cv de potência, enquanto o torque fica
em 16 kgfm. Segundo dados de fábrica, a aceleração de 0 a 100 km/h fica em 14
segundos, com máxima de 130 km/h. 
Sua
bateria de 41,3 kWh permite que o subcompacto possa rodar por até 280 km, isso
segundo o padrão europeu WLTP. Interessante que o Leapmotor T03 aceita recarga
rápida de até 43 kW de potência, que pode durar 36 minutos (DC). Já em recarga
lenta (AC) o hatch elétrico pode ter recarga total realizada em 8 horas.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/358377292" alt="" width="300px">
Na
configuração de suspensão temos o tradicional padrão McPherson na dianteira,
com barra estabilizadora, enquanto na traseira o modelo usa suspensão com eixo de
torção. Já os freios são discos ventilados na frente e discos sólidos na
traseira – nada de tambor na traseira (felizmente).
Entre
os equipamentos, o Leapmotor T03 no Uruguai traz direção elétrica, airbag duplo
frontal, controles de tração e estabilidade, assistente de partida em rampas, monitor
de pressão dos pneus, central multimídia com tela de 10,1 polegadas com suporte
para QDLink (Android), acendimento automático dos faróis, lanterna traseira em
LED, painel de instrumentos digital de 8 polegadas, ar condicionado digital,
teto solar panorâmico fixo, sensores de estacionamento dianteiros e traseiros, piloto
automático e modos de condução (Sport, Standard e Eco), rodas aro 15 com pneus
165/65 e freio de estacionamento com auto hold.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/371025939" width="250px"> 
Vale
lembrar que no mercado europeu conta com opção ainda de piloto automático
adaptativo, assistente de permanência em faixa, monitor de cansaço e leitura de
placas.
Quando
desembarcar no Brasil, a Leapmotor será basicamente a Fiat dos elétricos. Isso
porque ambas terão posicionamento parecido dentro do grupo Stellantis, com a
nova Leapmotor sendo a marca de entrada de elétricos do grupo.
&nbsp;<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; background-color: rgb(255, 255, 255);">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/gyLLebuFPoY?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Leapmotor T03: como é o elétrico vendido com preço de Fiat Pulse no Uruguai

Atraso na entrega é principal reclamação de quem comprou o hatch elétrico

Com o sucesso do BYD Dolphin, a GWM não quis ficar para trás
e lançou o Ora 03 logo depois e na mesma faixa de preço, a dos R$ 150 mil. Não
deu outra, o carro não chegou a bater o rival, mas não tem números ruins de
vendas e começou a aparecer nas ruas.

E ele chama a atenção com seu porte mais robusto, perto de
alguns SUVs compactos, e visual arredondado que ora lembra um Porsche 911, ora
lembra um Fusca. A traseira também é incomum com as lanternas camufladas dentro
do vidro traseiro.

O interior que pode ter combinações diversas de cores traz
comandos de ar-condicionado que lembram de avião e duas telas de 10,25
polegadas para fazer o papel de painel de instrumentos e central
multimídia.&nbsp; O GWM mede 4,24 metros de comprimento,
2,65 m de entre-eixos, 1,60 m de altura e 1,83 m de largura.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-gwm-ora-03-skin-sobe-nivel-de-eletricos-de-r-150-000/3781?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Avaliação: GWM Ora 03 Skin sobe nível de elétricos de R$ 150.000</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/gwm-ora-03-ganha-versao-com-autonomia-que-chega-a-420-km/3504?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">GWM Ora 03 ganha versão com autonomia que chega a 420 km</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/gwm-quer-transformar-ora-03-em-suv-para-brigar-com-byd/4570?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">GWM quer transformar Ora 03 em SUV para brigar com BYD</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/o-que-o-gwm-ora-03-skin-tem-a-mais-que-o-byd-dolphin-na-faixa-de-r-150-000/3805?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">O que o GWM Ora 03 Skin tem a mais que o BYD Dolphin na faixa de R$ 150.000?</a></li></ul>

Todas as versões trazem um motor elétrico de 171 cv. A
versão de entrada Skin usa uma bateria de 48 kWh. Já a top de linha GT tem 63
kWh de capacidade na bateria.

Os compradores do elétrico, no entanto, já enfrentaram alguns
problemas. Os principais deles tem a ver com a rede de concessionárias, afinal
o atraso na entrega tem sido uma queixa frequente. Além disso, a falta do
wallbox irritou os primeiros compradores, pois o carregador residencial passou
a ser oferecido gratuitamente em uma promoção criada meses após o lançamento do
carro.

Há também queixas pontuais sobre o funcionamento do carro.
Um cliente relata uma pane elétrica geral, que fez com que seu <a href="https://www.reclameaqui.com.br/gwm-motors/pane-eletrica-gwm-ora-03_UsKTSW1Ejs29gKUp/" target="_blank">Ora 03 parasse
na rua</a>.
Outra comprador diz que seu carro acelera e freia “do nada”, causando uma <a href="https://www.reclameaqui.com.br/gwm-motors/ora-03-carro-acelera-ou-freia-do-nada_OGf0g5QreUpdOCT9/" target="_blank">colisão contra
uma parede</a>.

<h2>Principais
reclamações</h2><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/GWM/Ora+03/Ora+03+Skin+-+Avalia%C3%A7%C3%A3o/GWM+Ora+03+Skin+-++3x4+traseira.jpg" alt="" width="300px">

<h3>Atraso na entrega</h3>

Por ser um carro importado, algumas concessionárias têm
enfrentado dificuldades em cumprir prazos de entrega. Alguns clientes afirmam
ter dado um sinal para comprar o carro, mas sem a entrega, teve dificuldades em
receber o reembolso. Outros ainda aguardam a entrega do veículo e dizem não
saber quando isso poderá acontecer.
&nbsp;<a href="https://www.reclameaqui.com.br/gwm-motors/atraso-no-reembolso_8XVXFBQZdDtMvLNL/" target="_blank">Caso 1</a>; <a href="https://www.reclameaqui.com.br/gwm-motors/morosidade-na-entrega-do-veiculo-ora-03-skin-adquirido-na-gwm-canopus-em-p_o-NHLRm1FeB5BT5-/" target="_blank">Caso 2</a>; <a href="https://www.reclameaqui.com.br/gwm-motors/comprei-um-ora-3-gt-e-nao-recebi-no-prazo-combinado_LPc1AO2SgqHdLhbE/" target="_blank">Caso 3</a>; <a href="https://www.reclameaqui.com.br/gwm-motors/veiculo-nao-entregue_ekMWyHS61xshj43m/" target="_blank">Caso 4</a>; <a href="https://www.reclameaqui.com.br/gwm-motors/comprei-um-automovel-zero-km-paguei-e-nao-recebi-gwm-ora-03-skin-preto_bWNVXXp0NHnabWyg/" target="_blank">Caso 5</a> e <a href="https://www.reclameaqui.com.br/gwm-motors/descaso-no-estorno-de-valor-de-r-10mil_kE0yU-rsW2ChXpH5/" target="_blank">Caso 6</a>. 
<h3>Falta do wallbox </h3>

Outro problema causado por autorizadas é a não entrega do
wallbox. Clientes relatam que comprou o carro com o carregador residencial, mas
a entrega não foi feita. Um dos relatos fala sobre uma promoção criada para dar
o aparelho para clientes novos, enquanto quem havia acabado de comprar o carro
precisaria pagar pelo wallbox.
&nbsp;<a href="https://www.reclameaqui.com.br/gwm-motors/mudanca-de-campanha-na-negociacao-do-veiculo_o6OZcqz5HGXFvAWa/" target="_blank">Caso 1</a>; <a href="https://www.reclameaqui.com.br/gwm-motors/nao-te-valorizam-querem-so-o-proximo-cliente_pHbFXJY4YJQMWHvx/" target="_blank">Caso 2</a>; <a href="https://www.reclameaqui.com.br/gwm-motors/descontos-e-beneficios-concedidos-apos-a-compra-lesao-aos-consumidores-que_EEicXYZRgk_Wenve/" target="_blank">Caso 3</a> e <a href="https://www.reclameaqui.com.br/gwm-motors/wallbox-nao-incluso_Tx39vgT6Vz1k9aEt/" target="_blank">Caso 4</a>.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/pR1Y8bAImAk?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

GWM Ora 03: os principais problemas, segundo os donos

Em tempos de combustível caro, toda economia na hora de abastecer é válida. Mas é melhor encher o tanque pela manhã ou a tarde?

Por Boris Feldman&nbsp;
É verdade ou mentira que dá diferença no bolso entre abastecer de manhã (ou de noite), com as temperaturas mais amenas, ou ao meio-dia com sol a pino e um calor escaldante?
<a href="https://autopapo.uol.com.br/blog-do-boris/abastecer-manha-ou-meio-dia/" target="_blank">Conteúdo feito em parceria com o AutoPapo &nbsp;</a>
Sim, teoricamente pode haver uma diferença em favor do cliente nas temperaturas mais baixas, motivada pela expansão térmica do combustível.
Com a temperatura muito elevada, a mesma massa de combustível ocupa um volume maior. E ele é pago em litros, não em quilos…
O que movimenta o motor não é o volume, mas a massa do combustível. A diferença de horário poderia de fato resultar em uma diferença. Mas quase desprezível.&nbsp;
E mais desprezível ainda ao se lembrar que o combustível é armazenado pelos postos em tanques subterrâneos. Ou seja, com quase nenhuma influência da temperatura externa.
[video]
Imagem: Joa Souza / Shutterstock
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<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/preco-da-gasolina-pode-cair-em-ate-r-0-20-por-litro-gracas-ao-etanol/1721" target="_blank">Preço da gasolina pode cair em até R$ 0,20 por litro graças ao etanol</a>
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/em-quais-cenarios-os-precos-dos-combustiveis-podem-voltar-a-cair/1379">Em quais cenários os preços dos combustíveis podem voltar a cair?</a>
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/gasolina-caseira-ja-tem-brasileiro-fazendo-mas-riscos-sao-enormes/1748">“Gasolina caseira”: já tem brasileiro fazendo, mas riscos são enormes</a>
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-o-preco-da-gasolina-esta-subindo-sem-parar-no-brasil/1109">Por que o preço da gasolina está subindo sem parar no Brasil?</a>

É verdade que abastecer no frio faz o combustível render mais?

Projeto da fabricante com a Unicamp estuda uma célula de combustível com etanol, incluindo um segredo para fazer combustível render o dobro

A rota da eletrificação parece não ter mais retorno. Mesmo países que não estiverem preparados, caso do Brasil, ver-se-ão em algum momento forçados a abrigar carros elétricos de modo mais perene em suas frotas.&nbsp;
Pensando nisso, algumas fabricantes vêm tentando dar passos à frente em relação a rivais, usando como trunfo um recurso já bem difundido em nosso país: o etanol. Em princípio, parece não haver conexão entre o combustível derivado da cana-de-açúcar e carros elétricos, mas, sim, é possível ligá-los.&nbsp;
<a href="https://www.mobiauto.com.br/tabela-fipe/carros" target="_blank">Confira o valor do seu carro na Tabela Fipe</a>&nbsp;
A Nissan foi a primeira a dar um passo, anunciando alguns anos atrás o desenvolvimento de um <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-nissan-tentara-extrair-hidrogenio-do-etanol-e-fiat-desistiu/915" target="_blank">sistema chamado SOFC (sigla em inglês para Célula de Combustível de Óxido Sólido)</a>.
No ano passado, a Volkswagen divulgou um projeto em parceria com a Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) no mesmo sentido: criar um sistema de célula de combustível usando o etanol como base para mover veículos elétricos, de modo que o conjunto seja viável para produção e comercialização em escala industrial.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-jeep-compass-4xe-anda-forte-e-por-quase-1-000-km-mas-o-preco/1754" target="_blank">Avaliação: Jeep Compass 4xe anda forte e por quase 1.000 km, mas o preço...</a>
<h2>Funcionamento e vantagens do SOFC</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/SOFC+etanol/Toyota+Mirai.jpg" width="1280" height="853"/>Toyota Mirai, o primeiro carro de produção movido a eletricidade com célula de combustível
Para entender como funciona a célula de combustível de óxido sólido, a Mobiauto conversou com Gustavo Doubek, docente da Escola de Engenharia Química da Unicamp e um dos responsáveis pelo desenrolar do projeto junto com a VW. Ele nos explicou como funciona e quais as vantagens da tecnologia. &nbsp;
“Estamos ainda na etapa inicial de desenvolvimento. Por isso, ainda é muito cedo para falar de resultados e dados. [O grande desafio é] tentar transferir os conceitos teóricos a um sistema que seja viável para o setor produtivo, que possa ser produzido industrialmente em larga escala com custo acessível”, conta o professor.
O SOFC consiste em uma cadeia na qual o combustível presente na célula passa por um processo reativo que resulta em energia elétrica. O tipo mais comum, já presente em carros de produção como o Toyota Mirai, leva hidrogênio.
Para países como o Brasil, a ideia de ter uma célula com etanol é uma solução adaptada para aproveitar um combustível já difundido em nosso mercado. Aproveitaria, também, a estrutura de abastecimento já espalhada por todo o país, sendo menos custosa para governo e empresas, e menos impactante para os consumidores.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/andamos-na-divertida-mobylette-eletrica-que-pede-r-10-000-pela-nostalgia/1752">Andamos na divertida Mobylette elétrica, que pede R$ 10.000 pela nostalgia</a>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/SOFC+etanol/VW+e+Unicamp+parceria+c%C3%A9lula+de+combust%C3%ADvel+SOFC+etanol.jpg" width="1280" height="853"/>O acordo de parceria firmado entre a VW e a Unicamp
Afinal, bastaria abastecer a célula com etanol da mesma forma que se faz com o tanque de um carro a combustão atual. Além disso, dispensaríamos o investimento em produção local ou importação de baterias, visto que um carro elétrico movido a SOFC não precisa de grandes bancos de bateria para funcionar: sua energia virá do etanol convertido em eletricidade.
Tal conversão pode se dar de duas maneiras, explica Doubek: a reação direta de etanol com água ou a transformação de etanol em hidrogênio e, depois, em eletricidade. “Optamos pelo segundo caminho, porque aumenta a capacidade de conversão de energia”, diz. Em outras palavras, ao fazer o etanol virar hidrogênio antes de eletricidade, é possível gerar mais energia elétrica com um mesmo de combustível.
O método é relativamente simples: o etanol vai da célula de combustível para um reformador, junto com água. Lá, os elementos passam por reações químicas que geram hidrogênio, água, CO (monóxido de carbono) e CO² (dióxido de carbono). O hidrogênio, então, é convertido em eletricidade, enquanto os demais elementos são expelidos.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/montadoras-lucram-315-mais-na-pandemia-mesmo-vendendo-menos-carros/1753">Montadoras lucram 315% mais na pandemia mesmo vendendo menos carros</a>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/SOFC+etanol/Toyota+Mirai+c%C3%A9lula+de+combust%C3%ADvel.jpg" width="1280" height="853"/>Plataforma da Toyota com célula de combustível no assoalho do veículo
<h2>O segredo para fazer etanol “render o dobro” e produzir em larga escala</h2>
“O maior desafio é otimizar a relação para gerar mais potência e quantidade de energia elétrica gerada”, acrescenta Gustavo Doubek.
É aí que entra em cena uma solução que a Volkswagen e a Nissan tentarão implantar em seus possíveis carros elétricos movidos a etanol no Brasil. Como dissemos, a reação química se dá em um reformador, através de um processo chamado exotérmico (reações ou mudanças de estado físico que liberam calor).
Células de combustível costumam ser aliadas a reformadores externos. Cada reformador, assim, precisa ter capacidade condizente com o tamanho da célula. O que os pesquisadores da Unicamp pretendem fazer é criar células dotadas de microrreformador dentro de si. Com isso, tentarão matar dois coelhos em uma cajadada só.&nbsp;
Primeiro, terão um dispositivo padronizado e modular, apto a ser usado por qualquer tipo de modelo. Em vez de ter células e reformadores de volumes e capacidades diferentes para cada tipo de veículo, bastará incluir uma ou mais células do mesmo tipo a depender do modelo: apenas uma para um hatch compacto, duas para um sedan ou SUV médio e três para uma picape de porte maior, por exemplo.
“O reformador e a célula seriam sempre os mesmos, o que daria um ganho muito importante em termos de escalas e custos”, esclarece o professor.
Ao mesmo tempo, um microrreformador interno permite que se reaproveite o calor dissipado na reação para gerar mais energia, numa lógica parecida com a do reaproveitamento da energia cinética das frenagens usada para a recarregar as baterias de carros elétricos com recarga externa.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/sp-dara-incentivo-milionario-para-produzir-eletricos-e-hibridos-no-estado/1744" target="_blank">SP dará incentivo milionário para produzir elétricos e híbridos no Estado</a>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/SOFC+etanol/Nissan+SOFC+com+reformador+integrado+%C3%A0+c%C3%A9lula+de+combust%C3%ADvel.jpg" width="1280" height="854"/>Banner da Nissan explica como funciona o SOFC com o reformador embutido na célula de combustível
“Só teremos números de eficiência reais daqui a dois ou três anos”, enfatiza Doubek. É nesse prazo que os pesquisadores esperam ter o projeto aprovado e protótipos em escala piloto para aferição prática dos estudos. “[Esses protótipos nos] Darão segurança maior sobre construção e operação da célula de combustível”, completa.
O que o engenheiro já pôde abrir é que deve ser possível dobrar o aproveitamento energético do etanol em relação ao que o combustível rende hoje em um carro flex. “Um motor a combustão comum hoje tem entre 25% e 30% de eficiência [térmica]. Com esta célula de reformador interno, é possível passar de 50%”, calcula.
Ou seja, enquanto um propulsor térmico convencional desperdiça mais de 70% da energia gerada pelo etanol ao longo do processo de combustão e tração, um veículo elétrico SOFC com microrreformador interno conseguiria aproveitar mais da metade dessa mesma energia, praticamente dobrando a eficiência térmica.
Na prática, é como se um compacto elétrico movido a célula de combustível fosse capaz de fazer 25 km/l na cidade convertendo etanol em eletricidade, enquanto um modelo equivalente atual com motor flex alcança 12 ou 13 km/l de autonomia.
“Claro que, para falar em números ou percentuais absolutos, tudo vai depender da potência demandada. Em um motor a combustão, quanto mais se exige de um motor ou se extrai de potência, maior será o consumo de combustível. Em um elétrico, a lógica é a mesma”, completa o especialista.
Outro ponto ainda a ser investigado, de acordo com o pesquisador, é se dará para aproveitar a energia térmica dissipada pelo radiador do carro (que ainda existirá, sendo responsável por resfriar os componentes da motorização elétrica), mesmo que parcialmente, a fim de aquecer o próprio reformador e otimizar ainda mais o aproveitamento de energia.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/eis-o-suv-hibrido-com-330-cv-e-200-km-l-que-a-gwm-deve-lancar-no-brasil/1747" target="_blank">Eis o SUV híbrido com 330 cv e 200 km/l que a GWM deve lançar no Brasil</a>
<h2>Elétricos movidos a etanol: o caminho mais fácil?</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/SOFC+etanol/Gustavo+Doubek%2C+professor+da+Unicamp.jpg" width="1280" height="855"/>O professor Gustavo Doubek
Gustavo Doubek conta que seu departamento na Unicamp decidiu aceitar a parceria com a VW por acreditar que a célula de combustível pode ser um caminho viável para a popularização do carro elétrico no Brasil.
“Não temos uma expertise muito grande para produzir baterias de íons de lítio. Países como Estados Unidos e China já são muito fortes nessa área. A produção é muito cara e só se justifica com alto volume. Dificilmente teríamos capacidade para competir e ficaríamos dependentes de importação”, comenta.
“Ao mesmo tempo, o Brasil é polo exportador de biocombustíveis como o etanol. Que, de um modo geral, é um combustível bem limpo. Não existe um combustível 100% limpo, mas [o etanol] chega perto disso. Há um grande volume de captura de C0² no plantio da cana, deixando o balanço em praticamente zero”, comenta.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/brasil-tera-moto-eletrica-com-bateria-de-niobio-que-recarrega-em-10-minutos/1746" target="_blank">Brasil terá moto elétrica com bateria de nióbio que recarrega em 10 minutos</a>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/SOFC+etanol/VW+Centro+de+P%26D+biocombust%C3%ADvel.jpg" width="1280" height="853"/>Maquete virtual do futuro Centro de P&amp;D de Biocombustíveis que está sendo criado pela VW
O engenheiro concorda que fatores como o combustível usado pelos veículos que participam do processo de plantio, colheita e distribuição da cana e do etanol, bem como a origem da energia elétrica usada em todo o processo de produção do etanol, devem ser levados em conta. Mas também acredita em soluções limpas para todas as etapas da cadeia.
“O SOFC tem um caminho muito mais simples [de aplicação] em caminhões e máquinas agrícolas, melhorando ainda mais a eficiência em emissões. Se conseguirmos fazer toda a cadeia de veículos usados no setor alcoolsucraleiro ser movida por eletricidade vinda do etanol, teremos um processo ainda mais eficiente”, raciocina.
O professor completa: “O Brasil tem uma situação privilegiada, com altíssima presença de luz solar em locais que não demandam desmatamento e solo propício. O potencial é enorme. São questões que fazem sentido aqui e não na Europa, por exemplo, que possui um clima totalmente diferente”.&nbsp;
“Não existe solução única para eletrificação. Temos uma oportunidade muito importante nessa transição energética, inclusive para nos tornarmos polo exportador de combustível e tecnologia para locais como Índia ou África. Mas precisamos investir e desenvolver fornecedores qualificados aqui desde já”, finaliza.
Do lado da VW, a fabricante alemã inaugurará em setembro deste ano um Centro de Pesquisa &amp; Desenvolvimento em São Bernardo do Campo (SP) dedicado a pesquisas de soluções de motorização eletrificada usando biocombustíveis como o etanol.
[video]
Imagens: Divulgação, Shutterstock e Acervo Pessoal/LinkedIn
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Como a VW criará carros elétricos nacionais movidos a etanol

Gambiarra visa a economizar gastos com combustível, mas rende menos que a gasolina comum e ainda pode custar muito caro para o motor do seu carro

Deveria ser só um meme, mas já tem consumidores levando a sério a ideia de aprender a fazer uma suposta receita de “gasolina caseira” para abastecer o carro e economizar um pouco na hora de abastecer no posto.&nbsp;
Com os preços dos combustíveis cada vez mais caros, brasileiros estão apelando à famosa gambiarra de uma forma que pode parecer inicialmente esperta, mas tem tudo para provocar um prejuízo ainda maior em médio e longo prazo.
Só de 2021 para 2022, o etanol teve um aumento médio de 52,87% em seu valor por litro, enquanto a gasolina subiu 37,06% e o diesel, 37,72%. Só em março deste ano, a gasolina passou por um novo reajuste de 18,8% e o diesel, de 24,9%.&nbsp;
<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender">Anuncie seu carro na Mobiauto</a>&nbsp;
Tudo isso vem deixando os proprietários de automóveis cada vez mais apertados financeiramente. Mas, como brasileiro nunca perde a piada, logo surgiram memes como o “aprenda a fazer gasolina caseira”.&nbsp;
O problema é que tem gente realmente testando uma mistura de gasolina com óleo de cozinha usado. Atenção: tal mistura pode ser mais nociva para o motor do seu carro do que usar um combustível adulterado com água, por exemplo.
O óleo de cozinha tem propriedades aderentes, que fazem dele uma espécie de “cola” em contato com os componentes do carro. Para saber os danos que o tal combustível caseiro pode causar ao automóvel, a Mobiauto conversou Erwin Franieck, engenheiro mecânico da AEA (Associação Brasileira de Engenharia Automotiva).&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-o-preco-da-gasolina-esta-subindo-sem-parar-no-brasil/1109">Por que o preço da gasolina está subindo sem parar no Brasil?</a>
Além de citar a proporção dos danos, o engenheiro explica como funcionam os processos de deterioração dos componentes mecânicos quando entram em contato com o óleo de cozinha. Confira:
 
<h2>7 Perguntas que te farão desistir de experimentar a “gasolina caseira” 
</h2>
<h3>1. Gasolina caseira rende tanto quanto a gasolina comum?</h3>
Não. Nenhum combustível adulterado rende tanto quanto o combustível original. Segundo Franieck, no caso da “gasolina caseira” a perda de eficiência é ainda maior: “A queima é muito mais lenta e com detonações, que irão jogar mais energia no escapamento que no motor. Com isso, o consumo em km/litro será muito prejudicado”.&nbsp;
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<h3>2. Quais danos a “gasolina caseira” pode causar no carro?</h3>
O engenheiro mecânico esclarece que a gasolina caseira pode causar diversos danos ao carro, pois, além da oxidação do óleo e da proliferação de bactérias, ele reduz as propriedades antidetonantes do combustível e ainda cria uma camada aderente que vira uma espécie de cola nos componentes injetores.&nbsp;
Por isso, a lista de danos pode ser extensa: a “gasolina caseira” pode colar bicos injetores, travar os mancais, degradar o filtro de combustível, injetores, catalisador, sonda lambda e até contaminar o óleo do motor. Franieck ainda alerta que, em casos mais graves, as fortes detonações podem furar os pistões em cargas mais elevadas.
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Vários desses danos podem ser irreparáveis, ao ponto de demandarem a substituição das peças e a retífica do motor, o que significa que o prejuízo será superior a muitos tanques de gasolina cheios.
 
<h3>3. Usar “gasolina caseira” só de vez em quando pode danificar os componentes mecânicos do carro?</h3>
Sim. Usar uma única vez já pode ser o suficiente para consequências graves. Para ser mais didático, o engenheiro da AEA até dá um exemplo:&nbsp;
“É como usar uma tesoura de tecido para cortar plástico duro. Ela perde parte do corte logo no começo. Talvez isso seja imperceptível na hora, mas com o passar do tempo a falha do corte se torna pior, até rapidamente perder a precisão”.
O mesmo acontece com os componentes do carro. Os danos se agravam com o uso do isolador da vela sujo, o filtro pré-entupido, injetores com depósitos... Franieck faz outro alerta, de malefícios provocados ao meio ambiente:&nbsp;
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“Se a mecânica do carro já funciona de forma precária, talvez os danos sejam menos perceptíveis no automóvel, mas ainda são graves para o meio ambiente. É um prejuízo para o ar, é como jogar lixo na rua, só que em estado gasoso”, conclui.&nbsp;
 
<h3>4. O carro pode “morrer” por estar abastecido com gasolina caseira?</h3>
É um risco. O engenheiro mecânico explica que os prejuízos do óleo de cozinha aos componentes mecânicos acontecem de uma forma muito rápida:&nbsp;
“Em poucos quilômetros, a vela de ignição pode parar de centelhar, devido à camada de depósitos que se forma no isolador. Em seguida, o filtro de combustível pode entupir, comprometendo o trabalho da bomba de combustível a ponto de quase parar o motor”, afirma Franieck.
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<h3>5. Usar gasolina caseira em motor turbo é pior que no motor aspirado?</h3>
Sim. Em um motor turbo, os efeitos da “gasolina caseira” são ainda mais nocivos, porque esse tipo de propulsor trabalha com maior densidade de potência, o que demanda um poder antidetonador melhor.&nbsp;
Com a presença do óleo de cozinha, essa característica se altera, conforme explicamos na resposta da pergunta 2. O resultado é uma queima tardia e uma temperatura mais elevada dentro do turbocompressor, explica o especialista.
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<h3>6. Como “salvar” o carro depois de usar “gasolina caseira”?</h3>
Senta e chor… Brincadeira! Talvez ainda seja possível salvá-lo usando aditivos de marcas confiáveis para realizar a limpeza e recuperar os componentes. Tudo, claro, depende do nível do dano e de um pouco de sorte. Em estados mais graves, só a substituição das peças danificadas conterão a degradação de outros componentes.
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<h3>7. Como economizar gasolina?</h3>
Há um ano, a Mobiauto ensinou cinco formas de <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/5-formas-de-economizar-ate-50-de-combustivel-sem-instalar-nada-no-carro/644">economizar até 50% de combustível sem instalar nada no carro</a>, que vão de dicas de direção até saber como, quando e onde abastecer. Basta clicar no link e conferir.
Imagem: Reprodução internet
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“Gasolina caseira”: já tem brasileiro fazendo, mas riscos são enormes

Subsídio de R$ 500 milhões em ICMS tenta estimular fabricantes a investirem na fabricação local de veículos eletrificados ou movidos a biocombustíveis

O Estado de São Paulo irá oferecer incentivo de até R$ 500 milhões em créditos de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) para fabricantes que investirem na produção local de modelos elétricos, híbridos e movidos a etanol nos próximos três anos.&nbsp;
O programa, chamado Pró Veículo Verde, foi apresentado nesta quarta-feira (30) pelo governador do Estado, João Doria. Seu objetivo é alcançar um volume de investimentos de R$ 20 bilhões até 2025, voltados à produção de veículos sustentáveis em solo paulista.
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Na divulgação do programa, Doria relembrou que São Paulo foi o primeiro Estado brasileiro a assinar o documento COP 26, em que se compromete a realizar a descarbonização de todo Estado até 2050.
 
<h2>Potenciais beneficiárias</h2>
Em fevereiro, a chinesa GWM (Great Wall Motor) anunciou um investimento de R$ 10 bilhões para produzir veículos eletrificados em Iracemápolis (SP), após adquirir a fábrica que um dia pertenceu à Mercedes-Benz.
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Será a primeira fabricante instalada no país a fazer apenas veículos híbridos e elétricos. E será, certamente, uma das principais beneficiárias do projeto. Outra pode ser a Volkswagen, que vem estudando produzir localmente modelos híbridos flex e possui duas fábricas em SP: São Bernardo do Campo e Taubaté.
Uma terceira seria a Toyota, que possui plantas nas cidades de Indaiatuba, Sorocaba e Porto Feliz (motores), e que já planeja lançar um <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-yaris-cross-segundo-suv-nacional-da-marca-esta-a-caminho/941">terceiro produto híbrido flex no Brasil nos próximos anos</a>, provavelmente em 2024. Atualmente, a marca japonesa já faz por aqui os irmão Corolla e Corolla Cross híbridos flex.
 
<h2>Critérios e benefícios para as fabricantes de automóveis aderirem ao programa</h2>
Para ser contemplado com o incentivo fiscal Pró Veículo Verde, a fabricante terá que investir no mínimo R$ 15 milhões na fabricação de veículos eletrificados ou movidos a biocombustíveis, como etanol, por exemplo.&nbsp;
Antes do programa, o investimento mínimo necessário para obtenção de créditos de ICMS era de R$ 30 milhões. Segundo o governo estadual, a medida ajudará as empresas a reduzirem os custos de construção de fábricas ou adaptação de linhas de montagem já existentes, com foco na fabricação de veículos híbridos, elétricos ou movidos a biocombustíveis.
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As fabricantes que entrarem no programa também contarão com um novo piso de créditos em ICMS para solicitar o abatimento: R$ 3 milhões. Antes, era necessário ter pelo menos R$ 5 milhões em créditos.
Além disso, o prazo de garantia de fiança bancária para as marcas que investem em veículos sustentáveis aumentou de um para três anos, enquanto a redução de fiança passou de 75% para 90%.
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<h2>Moeda de troca</h2>
Cerca de 50% dos investimentos recebidos pelo Estado de São Paulo nos últimos três anos vieram do setor automotivo, segundo Patricia Ellen, Secretária de Desenvolvimento Econômico.
Atualmente, São Paulo lidera o mercado nacional de veículos sustentáveis, com 34% da frota de veículos movidos a energia total ou parcialmente limpa. O governo também anunciou a criação do Prêmio ESG, que visa contemplar empresas que aderirem a práticas sustentáveis.&nbsp;
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A premiação será administrada pela InvestSP, a agência estadual de promoção de investimentos e competitividade, juntamente com as Secretarias de Desenvolvimento Econômico, de Infraestrutura e Meio Ambiente e da Fazenda e Planejamento.
Imagem: Renan Bandeira/Mobiauto
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