Comprar um carro não é tarefa fácil. E a Revista Mobiauto simplifica esse processo entregando conteúdos semanais sobre cada um dos veículos novos vendidos no Brasil, e dicas sobre o que você precisa saber antes de comprar um veículo. Dá uma conferida!

Guia de compras de veículos: leia todos os conteúdos

Sedan derivado do Polo tem motores eficientes e bom espaço para passageiros e bagagem 

O Volkswagen Virtus estreou no
mercado brasileiro em 2018 com a missão de introduzir a marca alemã no segmento
de sedans compactos-médios, ficando posicionado acima do Voyage e abaixo do
Jetta. Derivado da plataforma MQB A0, o Virtus compartilha componentes
estruturais, eletrônicos e mecânicos com outros modelos da Volkswagen, como
Polo, Nivus e T-Cross.<a href="https://slnk.mobi/2r44t" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: __Poppins_eaa2f5, __Poppins_Fallback_eaa2f5, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; background-color: rgb(255, 255, 255);">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
Medindo 4,48 metros de
comprimento, 1,75 m de largura e 1,47 m de altura, o Virtus ostenta uma
distância entre-eixos de 2,65 m (9 cm a mais que o Polo), medidas bem próximas
às de um sedan médio. O porta-malas de 521 litros, o maior da categoria, é um
dos destaques do modelo.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/441987357" width="250px">Você também pode se interessar:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exclusivo-vw-virtus-sera-fabricado-no-parana-para-abrir-espaco-aos-hibridos/4870" target="_blank">Exclusivo: VW Virtus será fabricado no Paraná para abrir espaço aos híbridos</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-o-vw-virtus-nao-sera-mais-fabricado-em-sao-bernardo-do-campo/6029" target="_blank">Por que o VW Virtus não será mais fabricado em São Bernardo do Campo?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-virtus-sense-2025-20-fotos-exclusivas-do-sedan-de-entrada/7147" target="_blank">VW Virtus Sense 2025: 20 fotos exclusivas do sedan de entrada</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/volkswagen-confirma-tres-esportivos-para-o-brasil-em-2025-veja-quais-sao/7136" target="_blank">Volkswagen confirma três esportivos para o Brasil em 2025; veja quais são</a></li></ul>
A versão de entrada MSI,
comercializada até 2022, é equipada com o motor 1.6 16V flex aspirado de até
117 cv de potência e 16,5 kgfm de torque, combinado ao câmbio manual de cinco
marchas ou automático de seis velocidades.
Em 2023, com a chegada da linha
2024, o motor MSI 1.6 deu lugar ao 170 TSI que equipava o Up TSI. A versão mais
“branda” do 1.0 turboflex entrega 116 cv e 16,5 kgfm.
A partir da versão Comfortline, o
Virtus leva sob o capô o 200 TSI 1.0 turboflex de três cilindros com injeção
direta, que entrega 128 cv e 20,4 kgfm, sempre associado a caixa automática.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/441986591" width="250px">
Na configuração esportiva GTS, o
sedan é movido pelo 250 TSI 1.4 turboflex de 150 cv e 25,5 kgfm, também
disponível apenas com o câmbio automático de seis marchas. Na linha 2023, o
Virtus GTS saiu de linha para ser substituído pela versão Exclusive, que
manteve este conjunto mecânico, mas com um visual mais luxuoso inspirado no
antigo Santana Exclusive.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/376719569" alt="" width="300px">
Independentemente do conjunto
mecânico, o Volkswagen Virtus é um carro de desempenho satisfatório e com baixo
consumo de combustível para um sedan do seu porte. A dirigibilidade, por sua
vez, é digna de elogios por combinar uma direção elétrica precisa a suspensões
bem calibradas para as condições de uso brasileiras, conciliando bom nível de
conforto a um comportamento dinâmico muito bem acertado. As versões turbinadas
agradam pelas respostas ágeis do motor em praticamente qualquer situação,
enquanto a MSI aspirada tem reações mais pacatas.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/441987258" width="250px">
<h2>Desempenho e consumo (Inmetro)</h2>
Volkswagen Virtus 1.6 MSI manual 
0 a 100 km/h: 9,8 segundos 
Velocidade máxima: 195 km/h 
Cidade: 8,2 km/l / 11,9 km/l (etanol/gasolina) 
Estrada: 9,5 km/l / 13,8 km/l (etanol/gasolina)
Volkswagen Virtus 1.6 MSI automático 
0 a 100 km/h: 11,8 segundos 
Velocidade máxima: 188 km/h 
Cidade: 8,0 km/l / 11,6 km/l (etanol/gasolina) 
Estrada: 9,3 km/l / 14,1 km/l (etanol/gasolina)
Volkswagen Virtus 170 TSI manual 
0 a 100 km/h: 9,8 segundos 
Velocidade máxima: 196 km/h 
Cidade: 9,2 km/l / 13,5 km/l (etanol/gasolina) 
Estrada: 11,3 km/l / 15,9 km/l (etanol/gasolina) 
Volkswagen Virtus 170 TSI automático 
0 a 100 km/h: 11,7 segundos 
Velocidade máxima: 192 km/h 
Cidade: 8,5 km/l / 12,2 km/l (etanol/gasolina) 
Estrada: 10,7 km/l / 15,5 km/l (etanol/gasolina)
Volkswagen Virtus 200 TSI automático 
0 a 100 km/h: 9,9 segundos 
Velocidade máxima: 194 km/h 
Cidade: 7,8 km/l / 11,2 km/l (etanol/gasolina) 
Estrada: 10,2 km/l / 14,6 km/l (etanol/gasolina)
Volkswagen Virtus 250 TSI automático 
0 a 100 km/h: 8,7 segundos 
Velocidade máxima: 210 km/h 
Cidade: 7,5 km/l / 11 km/l (etanol/gasolina) 
Estrada: 9,6 km/l / 13,7 km/l (etanol/gasolina)
<h2>Principais equipamentos de
série</h2>
O Volkswagen Virtus é sempre
equipado com airbags frontais e laterais, controles de estabilidade e tração,
Isofix, cintos de segurança de três pontos e encostos de cabeça para todos os
ocupantes, direção elétrica, ar-condicionado, vidros e travas com acionamento
elétrico nas quatro portas, chave canivete, entre outros itens.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/441988853" width="250px">
A versão Comfortline adiciona
volante multifuncional com ajuste de altura de profundidade, central
multimídia, sensor de estacionamento traseiro, saída de ar-condicionado para o
banco traseiro, rodas de liga leve de 15 polegadas, assistente de partida em
rampa, bloqueio eletrônico do diferencial, retrovisores elétricos com
repetidores de seta, freios a disco nas quatro rodas.
Chave presencial com partida do
motor no console central, aletas para trocas de marchas no volante, ar digital,
rodas de 16 polegadas, luzes de rodagem diurna e bancos de couro estão
disponíveis a partir da versão Highline.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/441989035" width="250px">
A partir da linha 2023, todas as
versões do sedan passaram a contar com painel digital, carregador de celular
por indução, monitor de pressão dos pneus, assistente de partida em rampa,
frenagem autônoma de emergência e controle de cruzeiro adaptativo (ACC). O
ar-condicionado digital foi estendido à configuração Comfortline.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/441988933" width="250px">
<h2>Preços do
Volkswagen Virtus na Tabela Fipe:</h2>
Linha 2018
<ul><li>Virtus 1.6 MSI Flex Mec: R$
60.457</li><li>Virtus Comfortline 1.0 TSI Flex Aut: R$ 69.313</li><li>Virtus Highline 1.0 TSI Flex Aut: R$ 74.658</li></ul>


Linha 2019
<ul><li>Virtus 1.6 MSI Flex Mec: R$ 65.954</li><li>Virtus 1.6 MSI Flex Aut: R$ 69.342</li><li>Virtus Comfortline 1.0 TSI Flex Aut: R$ 72.817</li><li>Virtus Highline 1.0 TSI Aut: R$ 77.660</li></ul>



Linha 2020
<ul><li>Virtus 1.6 MSI Flex Mec: R$
67.603</li><li>Virtus 1.6 MSI Flex Aut: R$
72.544</li><li>Virtus Sense 1.6 MSI Flex Aut: R$ 73.917</li><li>Virtus Comfortline 1.0 TSI Flex Aut: R$ 77.122</li><li>Virtus Highline 1.0 TSI Flex Aut: R$ 82.904</li><li>Virtus GTS 1.4 TSI Flex Aut: R$ 102.892</li></ul>





Linha 2021
<ul><li>Virtus 1.6 MSI Flex Mec: R$
70.912</li><li>Virtus 1.6 MSI Flex Aut: R$
77.474</li><li>Virtus Sense 1.6 MSI Flex Aut: R$ 81.461</li><li>Virtus Comfortline 1.0 TSI Flex Aut: R$ 81.254</li><li>Virtus Highline 1.0 TSI Flex Aut: R$ 89.948</li><li>Virtus GTS 1.4 TSI Flex Aut: R$ 106.118</li></ul>





Linha 2022
<ul><li>Virtus 1.6 MSI Flex Mec: R$
67.603</li><li>Virtus 1.6 MSI Flex Aut: R$
74.427</li><li>Virtus Sense 1.6 MSI Flex Aut: R$ 82.484</li><li>Virtus Comfortline 1.0 TSI Flex Aut: R$ 89.526</li><li>Virtus Highline 1.0 TSI Flex Aut: R$ 98.951</li><li>Virtus GTS 1.4 TSI Flex Aut: R$ 112.795</li></ul>





Linha 2023
<ul><li>Virtus 1.0 TSI Flex Mec: R$ 90.597</li><li>Virtus 1.0 TSI Flex Aut: R$ 97.589</li><li>Virtus Comfortline 1.0 TSI Flex Aut: R$ 108.095</li><li>Virtus Highline 1.0 TSI Flex Aut: R$ 117.552</li><li>Virtus Exclusive 1.4 TSI Flex Aut: R$ 126.489</li></ul>




Linha 2024
<ul><li>Virtus 1.0 TSI Flex Mec: R$
95.017</li><li>Virtus 1.0 TSI Flex Aut: R$
104.482</li><li>Virtus Comfortline 1.0 TSI Flex Aut: R$ 112.491</li><li>Virtus Highline 1.0 TSI Flex Aut: R$ 120.639</li><li>Virtus Exclusive 1.4 TSI Flex Aut: R$ 132.358</li></ul>




Linha 2025
<ul><li>Virtus 1.0 TSI Flex Mec: R$
104.315</li><li>Virtus 1.0 TSI Flex Aut: R$
110.205</li><li>Virtus Comfortline 1.0 TSI Flex Aut: R$ 116.473</li><li>Virtus Highline 1.0 TSI Flex Aut: R$ 130.203</li><li>Virtus Exclusive 1.4 TSI Flex Aut: R$ 139.982</li></ul><a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a>




<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/bgZGPjee-s4?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

VW Virtus usado é econômico e tem porta-malas gigante a partir de R$ 60 mil

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Notícias automotivas: fique por dentro das novidades

Modelo é a principal novidade da fabricante japonesa nos últimos anos

Mundo automotivo muda o tempo todo e os carros são os grandes responsáveis por isso. Para não perder nada, acesse sempre a Revista Mobiauto na aba Novidades sobre Carros, que estará por dentro de tudo sempre.

Novidades sobre carros: fique por dentro das atualizações

O novo Toyota Yaris Cross
é um dos lançamentos mais esperados da marca nos últimos anos. E a boa notícia
é que o SUV compacto está cada vez mais perto de chegar, isso porque, de acordo
com apurações da Mobiauto, concessionários já conheceram o modelo, o que indica
que seu lançamento próximo.<a href="https://slnk.mobi/2r44t">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
Recentemente, Mobiauto
informou que o Yaris Sedan já havia sido retirado de linha, abrindo espaço para
o Yaris Cross. Agora somado à informação dos concessionários deste artigo, tudo
indica que o inédito SUV compacto chegará ao mercado em julho do ano que vem.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-cinco-principais-lancamentos-de-carros-para-2025/7197" target="_blank">Os cinco principais lançamentos de carros para 2025</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-toyota-yaris-cross-o-que-estao-falando-do-futuro-rival-do-creta/5990" target="_blank">Novo Toyota Yaris Cross: o que estão falando do futuro rival do Creta</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-toyota-yaris-cross-o-que-o-suv-tem-de-diferente-para-assustar-rivais/6734" target="_blank">Novo Toyota Yaris Cross: o que o SUV tem de diferente para assustar rivais</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/o-que-a-toyota-fara-com-investimento-de-r-11-bilhoes-no-brasil/4197" target="_blank">O que a Toyota fará com investimento de R$ 11 bilhões no Brasil</a></li></ul>
Com o foco de ser o SUV
de entrada da marca, o Yaris Cross é o primeiro produto que faz parte do
investimento de 11 bilhões que a Toyota pretende investir no país até 2030,
juntamente da possível chegada de mais dois novos modelos.
Apesar do SUV já estar
presente em mercados asiáticos e até mesmo no Chile, no Brasil o modelo terá produção
nacional, algo que vai ocorrer na fábrica da marca japonesa em Sorocaba (SP).
Por aqui a novidade vai brigar com modelos como VW T-Cross, Hyundai Creta e
Honda HR-V, só para citar os principais. 
<h2>Como é o Yaris Cross?</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/362114792" alt="" width="300px">
Falando agora sobre o novo
Toyota Yaris Cross, o visual é dominado por linhas cheio de vincos. Na
dianteira é possível encontrar uma grade com formato de trapézio, preenchida
por linhas que formam pequenos diamantes. Os faróis são afilados e contam com
iluminação full-LED e DRL, além de luzes de neblina. Na traseira, o SUV ostenta
lanternas horizontais que invadem a tampa do porta-malas, lembrando bastante o
SUV maior Toyota RAV4.
Em relação as dimensões,
o SUV conta com 4.310 mm de comprimento; 1.770 mm de largura; 1.615 mm de
altura e 2.620 mm de entre-eixos. Para quem está curioso sobre o espaço para o
porta-malas, saiba que o novo modelo da Toyota terá 471 litros de capacidade.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/362115697" alt="" width="300px">
Sobre a motorização, o
modelo terá configuração a combustão e híbrida, o que pode ser o maior trunfo
do SUV para conquistar o mercado dentre as versões mais caras.
Começando pela
motorização a combustão, o SUV por aqui deverá ter o propulsor 1.5 flex aspirado
utilizada nas versões sedan e hatch do Yaris, que entrega 105/110 cv (G/E) de
potência e 14,9 kgfm de torque.
Já nas configurações
híbridas, o propulsor deverá ser o mesmo 1.5 flex, utilizando outro ciclo, além
de estar combinado a um propulsor elétrico, mas seus dados de potência e torque
ainda são um mistério. Para efeito de comparação, o Corolla Cross com motor 1.8
híbrido flex não passa de 122 cv, então não espere algo acima disso. 
Com todas as questões
apresentadas, estima-se que o novo Toyota Yaris Cross chegue ao Brasil no
primeiro trimestre de 2025, com preços começando em R$ 130 mil.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400px" height="345px" src="https://www.youtube.com/embed/VV9V4hfHQ-k?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Novo Toyota Yaris Cross está perto do lançamento e já foi visto por lojistas

Picapes foram bem no sistema estrutural, mas Amarok ficou atrás em itens de assistência à segurança 

As picapes Ford Ranger e Volkswagen Amarok participaram da
última rodada de testes de segurança do Latin NCAP. A picape americana
conseguiu nota máxima, enquanto a veterana da marca alemã ficou com apenas três
estrelas. 
Começando pela Ford Ranger, a picape da marca
norte-americana igualou a Mitsubishi Triton, que também foi testada
recentemente em sua nova geração. Segundo o Latin NCAP, a Ranger tem estrutura
estável após as colisões e bons índices de proteção nos impactos frontal,
lateral e contra poste.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/mitsubishi-triton-e-primeira-picape-cinco-estrelas-do-latin-ncap/7129" target="_blank">Mitsubishi Triton é primeira picape cinco estrelas do Latin NCAP</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-os-testes-do-latin-ncap-mais-enganam-do-que-ajudam-o-brasileiro/3195" target="_blank">Por que os testes do Latin NCAP mais enganam do que ajudam&nbsp;o&nbsp;brasileiro</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ford-ranger-e-volkswagen-amarok-usam-o-mesmo-motor-v6-turbodiesel/7135" target="_blank">Ford Ranger e Volkswagen Amarok usam o mesmo motor V6 turbodiesel?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ford-prepara-10-lancamentos-para-2025-veja-quais-sao/7216" target="_blank">Ford prepara 10 lançamentos para 2025; veja quais são</a></li></ul><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/YlTgx9B76A4?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>
As notas foram as seguintes: 93% de proteção aos adultos,
90% para crianças, 75% para proteção de pedestres e 92% em sistemas de
assistência à segurança, o que caracteriza a nota de cinco estrelas. 
O pior desempenho da Ranger foi no teste de whiplash, ou
seja, do efeito chicote quando há um acidente envolvendo a traseira do veículo.
Neste teste, a proteção foi considerada marginal. 
Já a Volkswagen Amarok, que passou por uma reestilização,
mas não trocou de geração – lembrando que a atual geração da Amarok para outros
mercados é feita em parceria justamente com a Ford Ranger – também manteve
integridade da estrutura.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/442058963" width="250px">
No entanto, as proteções para peito do motorista e do
passageiro ficaram como marginal e adequada, respectivamente. Além disso, a
picape da Volkswagen tirou notas consideravelmente menores na proteção para
pedestre (62%) e em assistência à segurança (66%). 
Vale ressaltar que as duas possuem itens como seis airbags,
além dos controles de tração e estabilidade. Todavia, a Ranger ainda é equipada
com airbag de joelho e frenagem automática de emergência, ambos como itens de
série.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/wFNagiModew?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Ford Ranger gabarita teste e VW Amarok fica com três estrelas no Latin NCAP

Modelo intermediário será fabricado sobre a plataforma TNGA do Corolla e será concorrente da Fiat Toro 

A Toyota confirmou a chegada da picape do Corolla para 2027
para a rede de concessionários nesta semana. O modelo que era esperado para o
início de 2026 agora terá que dividir os holofotes com as chegadas de Renault
Niágara e a nova Volkswagen Tarok um ano depois. 

A picape do Corolla será rival dos dois modelos citados e
mira a liderança da Fiat Toro, que domina o segmento de picapes intermediárias
desde 2016, quando foi lançada por aqui. Para isso, suas dimensões devem ser
próximas às da Toro e Rampage, com cerca de 5 metros de comprimento e 3 metros
de entre-eixos.Você também pode se interessar por:

<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/picape-baseada-no-toyota-corolla-pode-ter-versao-eletrica/4782" target="_blank">Picape baseada no Toyota Corolla pode ter versão elétrica</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-yaris-cross-e-registrado-e-confirma-visual-do-novo-suv-hibrido/4646?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Toyota Yaris Cross é registrado e confirma visual do novo SUV híbrido </a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-yaris-cross-e-registrado-e-confirma-visual-do-novo-suv-hibrido/4646?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Novo Honda WR-V é SUV com truques de Fit para não deixar VW Nivus em paz</a> </li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/o-que-a-toyota-fara-com-investimento-de-r-11-bilhoes-no-brasil/4197?utm_source=pushnews&amp;utm_medium=pushnotification&amp;utm_campaign=Search_DSA_Nacional_BR&amp;utm_id=revista_retorno&amp;utm_term=Search_DSA_Nacional_BR%2Cperformance_mobiauto" target="_blank">O que a Toyota fará com investimento de R$ 11 bilhões no Brasil</a> </li></ul><img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1708007784613.toyota-picaepe.jpg" alt="" width="300px">Ela é conhecida como picape do Corolla por causa de sua
base. A novata usará a mesma plataforma do sedan e do SUV da Toyota, que é a
TNGA. E ainda deve compartilhar peças como capô, para-lamas dianteiros e portas
dianteiras, por exemplo, do SUV, segundo Autos Segredos. 

Espera-se que ela receba motorização híbrida, mas um pouco
diferente da que vemos em Corolla e Corolla Cross. Nada de sistema HEV, mas,
sim, um PHEV flex, que será uma evolução do atual motor do RAV4, já lançado no
Brasil. 

Trata-se de um sistema que contará com um motor 2.5 aspirado
flex e outros dois propulsores elétricos. A potência esperada supera os 220
cavalos. Mas um dos pontos mais interessantes da tecnologia é que ela dará
tração nas quatro rodas para a picape.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/345408224" alt="" width="300px">

Outra boa notícia é que o consumo dela será bem baixo. Tendo
como base os novos números do RAV4 PHEV no Inmetro, podemos esperar por até
14,0 km/l na cidade e 12,9 km/l na estrada - números do SUV -, quando
abastecida com gasolina. Com etanol, claro, os números serão um pouco piores. 

Vale lembrar que ano passado a Toyota apresentou um conceito
de picape monobloco - justamente a arquitetura que será usada na nova picape
nacional. Seu nome é EPU e foi mostrado no Salão de Tóquio, no Japão. Embora
tenha um visual bem futurista, ela pode antecipar parte do visual do novo
modelo. 

A missão da picape do Corolla não será nada fácil aqui no
Brasil. Mas a Toyota apostará em toda a trajetória construída no Brasil,
principalmente pela Hilux, para fazer da novata mais um produto de sucesso.Projeção: Kleber Silva/<a href="https://www.instagram.com/kdesignag/" target="_blank">KdesignAG</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/bvdMWFwjasc?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Toyota Corolla picape é confirmada para concessionários; veja quando chega 

SUV compacto chegou em agosto e já tem condições especiais de compra antes do fim do ano

Completamente renovado, o Peugeot 2008 chegou em agosto
desse ano com um visual agressivo e com mecânica mais confiável. O SUV é vendido
em quatro versões: Active (R$ 139.990), Allure (R$ 149.990) e GT (R$ 169.990).
Mas, em condições especiais, a montadora francesa está promovendo descontos
especiais para toda a linha.<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
A começar pela versão mais equipada, GT, que pode ser
adquirida por R$ 154.990, quase R$ 15.000 de desconto. Além disso, a compra
ainda tem o benefício de taxa 0% até o próximo dia 7 de janeiro.
Você também pode se interessar:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/peugeot-2008-active-2025-conheca-a-nova-geracao-do-suv-em-21-fotos-exclusivas/6337" target="_blank">Peugeot 2008 Active 2025: conheça a nova geração do SUV em 21 fotos exclusivas</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/peugeot-2008-2025-precos-itens-de-serie-e-diferenca-entre-versoes/6307" target="_blank">Peugeot 2008 2025: preços, itens de série e diferença entre versões</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-peugeot-2008-e-bom-o-suficiente-para-brigar-com-t-cross-creta-e-hr-v/6342" target="_blank">Novo Peugeot 2008 é bom o suficiente para brigar com T-Cross, Creta e HR-V?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-peugeot-2008-active-erros-e-acertos-do-suv-compacto-de-r-124-990/6911" target="_blank">Novo Peugeot 2008 Active: erros e acertos do SUV compacto de R$ 124.990</a></li></ul>
A versão básica Active também tem condições especiais, o SUV
de R$ 139.990 por R$ 124.990. 
Lembrando que desde a versão mais básica, o 2008 já tem
faróis e lanternas de LED, além de ser equipado com motor 1.0 Turbo de três
cilindros, que entrega até 130 cavalos de potência e 20,4 kgfm de torque, combinado
com câmbio automático do tipo CVT, que simula sete marchas.
Peugeot 2008 Active - Itens de série
<ul><li>Faróis LED</li><li>DRL em LED em formato de "Garra de Leão"</li><li>Rodas de liga leve 17” diamantadas</li><li>Nova central PEUGEOT i-Connect 10,3”</li><li>i-Cockpit®
2D digital</li></ul>




Peugeot 2008 Allure - Itens de série
<ul><li>Todos os itens da versão Active +</li><li>Carregador de smartphone por indução</li><li>Bancos em couro</li><li>Retrovisores externos com rebatimento eletrônico</li><li>Chave presencial (abertura e fechamento de portas)</li><li>Sensor de estacionamento dianteiro Câmera 360° (Vision Park
360°)</li><li>Alerta de Ponto Cego</li></ul>






Peugeot 2008 GT - Itens de série
<ul><li>Todos os itens da versão Allure +</li><li>Conjunto óptico Full LED em formato de “Garra de Leão”</li><li>Teto biton Teto solar panorâmico</li><li>i-Cockpit® 3D</li><li>Identidade GT com badge, adesivo e tapetes exclusivos</li><li>Grade bodycolor</li><li>Pedais esportivos em alumínio</li><li>Paddle Shift para troca de marchas no volante</li><li>Bancos exclusivos em couro com costura verde GT</li><li>PEUGEOT Driver Assist + 6 airbag</li></ul>









&nbsp;<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/5LsfAh-4CBk?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Peugeot 2008 tem descontos em toda linha com até R$ 15 mil para versão de topo

Marca chinesa prometeu produção de veículos em Iracemápolis (SP) 

A GWM, junto da BYD, foi das primeiras marcas chinesas a
chegarem em nosso mercado. Nas últimas semanas, a montadora confirmou que além
da produção do SUV Haval H6, fabricará em Iracemápolis (SP) outros dois
produtos: um SUV e uma picape.<a href="https://slnk.mobi/2r44t">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
Diferente da BYD que trouxe inúmeros modelos já para o
mercado nacional, a GWM tem uma operação mais tímida com dois produtos
diferentes. O mais barato é o elétrico Ora 03, rival do Dolphin, e vendido em
duas versões com preços entre R$ 150 mil e R$ 200 mil.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/gwm-haval-h6-haval-h4-e-poer-serao-feitos-no-brasil-ate-2026/7187" target="_blank">GWM Haval H6, Haval H4 e Poer serão feitos no Brasil até 2026</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/gwm-poer-hibrida-pode-ter-truque-da-fiat-toro-contra-hilux/4815" target="_blank">GWM Poer híbrida pode ter truque da Fiat Toro contra Hilux</a> </li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/gwm-aumenta-centro-de-distribuicao-e-ja-se-prepara-para-lancamentos/5991" target="_blank">GWM aumenta Centro de Distribuição e já se prepara para lançamentos</a> </li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/gwm-haval-h4-como-sera-o-suv-de-entrada-da-marca-fabricado-no-brasil/4457" target="_blank">GWM Haval H4: como será o SUV de entrada da marca fabricado no Brasil</a> </li></ul>
O mais vendido é o Haval H6, um SUV médio comercializado em
quatro versões e duas carrocerias. A carroceria convencional, também chamada de
Premium, é vendida em opções híbridas HEV e PHEV, sendo a última dividida entre
PHEV19 e PHEV34 - número equivalente ao tamanho da bateria. A última opção é a
única de visual diferente: a GT tem queda cupê.
O Haval H6 já está confirmado para ser o primeiro modelo
fabricado pela GWM no Brasil. A ideia da marca não é ter a produção 100%
nacional nesse primeiro momento, e os veículos serão montados sob o regime SKD,
parecido com o CKD, que já vem com agregados maiores de peças agrupadas e
facilita o trabalho de montagem do veículo.
Ainda que não tenha confirmado os outros dois produtos que
serão feitos aqui, a GWM deu uma boa dica ao dizer que são um SUV e uma picape.
Começando pela última opção, ela deve ser a Poer, um modelo de porte médio que
finalmente sairá do papel para ser rival da Shark.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/395880944" alt="" width="300px">
Curiosamente, foi prometida pela GWM muito antes de a BYD
falar de Shark. O modelo foi mostrado ao vice-presidente da República, Geraldo
Alckmin, e passou um tempo engavetado até que a marca, enfim, decidisse o tirar
do papel.
Por aqui, podemos esperar pela motorização híbrida plug-in
flex, formada pelo motor 2.0 turbo de quatro cilindros de ciclo Miller de 255
cv e 38,7 kgfm (o mesmo do SUV Tank 500) combinado a propulsores elétricos de
163 cv. O conjunto gera 408 cv de potência e 76,5 kgfm de torque combinados,
com direito a autonomia elétrica de 100 km, de acordo com o ciclo chinês NEDC.
Para facilitar a construção da picape aqui, ideal é que a
marca fizesse também um SUV com medidas parecidas e mesma plataforma para
ajudar no custo de produção. Aparentemente isso não deve acontecer, a não ser
que a GWM traga um dos produtos da linha Tank para fabricar no Brasil.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/345210451" alt="" width="300px">
No entanto, o modelo mais esperado é o Haval H4, um SUV
menor que o H6, e que compartilha a plataforma. O trem de força é o mesmo do H6
HEV vendido atualmente no Brasil. Estamos falando de um motor 1.5 turbo a
gasolina aliado a um dual motor elétrico dianteiro, com <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/o-engenhoso-motor-que-varia-de-243-a-483-cv-e-equipara-todos-gwm-nacionais/1943" target="_blank">transmissão do tipo
DHT</a>. Trata-se da variante mais mansa desse
conjunto, embora ainda renda interessantes 243 cv de potência e 54 kgfm de
torque combinados.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K">&nbsp;Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/g4pAb_qnTJ0?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

GWM fabricará três carros no Brasil em breve; conheça cada um deles

Nas colunas da Mobiauto você terá análises profundas sobre tecnologia, estratégias das marcas, produtos novos e muito mais! Fique ligado que tem muita coisa nova aqui.

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Hoje atrasado, país já esteve na vanguarda da eletromobilidade com o Gurgel Itaipu, sonho que ficou pela estrada do desinteresse

Se você é curioso como a gente e adora uma história, este é o seu lugar. Aqui sempre trazemos bons contos sobre o mundo automotivo. Quer entrar nessa viagem no tempo ou das novidades? Então venha!

Curiosidades sobre automóveis: veja as novidades

<h3>Por Homero Gottardello</h3>
O Brasil está ficando de fora da revolução da eletromobilidade, que se opera a pleno vapor na Europa, Estados Unidos e em grande parte da Ásia. Pelo menos é isso que aponta o mais recente estudo feito pela Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), em parceria com o Boston Consulting Group (BCG).&nbsp;
De acordo com o ensaio, só em 2035, portanto daqui a 14 anos, a participação dos modelos elétricos nas vendas nacionais superarão o modesto percentual de 30%.
“O Brasil poderia ser um dos protagonistas globais em carros elétricos, mas estamos na contramão. Existe uma diferença muito grande entre o planejamento brasileiro e do mundo”, alertou o presidente da ABVE (Associação Brasileira do Veículo Elétrico), Adalberto Maluf, em entrevista à revista “Exame”.&nbsp;
<a href="https://www.mobiauto.com.br/tabela-fipe/carros">Consulte o valor do seu carro na Tabela Fipe</a>
Maluf chama atenção para um dado ainda mais preocupante: que só 10% da frota nacional será composta por veículos elétricos em 2050 – a estimativa é da EPE (Empresa de Pesquisa Energética), vinculada ao Ministério de Minas e Energia.
Certo é que, até lá, seguiremos como mercado de “desova” para motores a combustão interna que, apesar de encantarem os tupiniquins com potência e eficiência inéditas por aqui, já foram condenados à obsolescência nos países desenvolvidos, onde não têm futuro nem como peça de museu.&nbsp;
“Estamos preocupados, porque a Ford saiu – fechou suas fábricas, no país – por falta de visão do futuro. Se nada for feito, não haverá [mais] indústria automotiva [nacional]”, adverte Maluf.&nbsp;
O mais incrível da situação em que nos encontramos é que o Brasil perde o bonde da História justamente quando poderia estar dando as cartas no processo de eletrificação do segmento automotor.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-lancara-seis-carros-hibridos-flex-no-brasil-nos-proximos-cinco-anos/1117">VW lançará seis carros híbridos flex no Brasil nos próximos cinco anos</a>
<h2>O sonho da Gurgel</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Gurgel/Gurgel+Itaipu+3x4+dianteira.jpg" width="984" height="655"/>
É que, há exatos 45 anos, a Gurgel – uma das poucas montadoras 100% nacionais, que produziu mais de 30 mil veículos em 27 anos de existência, até setembro de 1996 – poderia ter se tornado uma pioneira na eletromobilidade, garantindo, no mínimo, a emancipação que nossa indústria jamais teve.&nbsp;
“Eu me formava na Escola Politécnica de São Paulo, em 1949, e o professor tinha pedido para fazermos o projeto de um guindaste de coluna. Então, para surpreendê-lo, eu projetei um automóvel pequeno, com motor de dois cilindros”, contou o engenheiro João Augusto Conrado do Amaral Gurgel ao programa televisivo “Globo Ciência”, em 1988, seis anos antes do encerramento da fábrica e 21 anos antes de sua morte.&nbsp;
Não se sabe, ao certo, qual era o veículo em questão, mas o mesmo engenheiro, já como presidente da montadora que lhe tomava o sobrenome, apresentou, em 1974, o protótipo de um dos primeiros microcarros de produção totalmente movidos a eletricidade, o Itaipu.&nbsp;
O modelo, de 2,65 metros de comprimento, era 4,5 cm menor que o Smart ForTwo atual e seu preço sugerido para o lançamento comercial, em dezembro de 1975, era de inacreditáveis US$ 2.490 ou menos de Cr$ 23.000 – 23 mil cruzeiros da época. O valor, convertido para a moeda atual, seguindo o índice de correção IPC-SP (Fipe), daria aproximadamente R$ 20.000 hoje.
“O Itaipu tinha um desenho curioso e, visto de lado, era um trapézio sobre rodas. Tratava-se de um minicarro de uso exclusivamente urbano para duas pessoas, fácil de dirigir e manobrar, que usava baterias recarregáveis em qualquer tomada de eletricidade, como um eletrodoméstico”, conta o jornalista Lélis Caldeira, em seu livro “Gurgel – Um Brasileiro de Fibra”.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/o-que-os-12-carros-mais-baratos-do-brasil-oferecem-em-2021/1124">O que os 12 carros mais baratos do Brasil oferecem em 2021</a>
<h2>PIX de menos de R$ 20.000</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Gurgel/Gurgel_Itaipu_dianteira.jpg" width="541" height="361"/>
O pequenino Itaipu tinha autonomia de cerca de 60 quilômetros, mas não passava da velocidade máxima de 50 km/h. Já a recarga das dez baterias de ácido de chumbo, que geravam 4,5 cv de potência, levava cerca de dez horas, na tomada de casa.&nbsp;
Não são números tão empolgantes como os atuais, mas as baterias de íon de lítio não existiam e pode parecer exagero, mas, com o Itaipu, seria o equivalente a você entrar em uma concessionária, amanhã, fazer um PIX de menos de R$ 20.000 para sair de lá a bordo de um elétrico, ficando assim independente da bomba de combustível. Tal cenário fica ainda mais sedutor em <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-o-preco-da-gasolina-esta-subindo-sem-parar-no-brasil-/1109">tempos de combustível tão caro</a>.
Agora, a razão para enfrentarmos uma realidade bem diferente da imaginada por Gurgel é nossa dependência das marcas estrangeiras ou, apenas e tão somente, nosso desinteresse expresso nas palavras de seu próprio professor, naquele longínquo 1949: “Carro não se fabrica; compra-se. É coisa para multinacionais, não para brasileiros”.
Este pensamento retrógrado se perpetua até os dias de hoje, em uma espécie de negação de nossas próprias possibilidades.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-compass-2022-espera-pelo-suv-ja-chega-ao-ano-que-vem/1123">Jeep Compass 2022: espera pelo SUV já chega ao ano que vem</a>
“No Mercosul, há a maior reserva de lítio do mundo – o chamado “Triângulo do Lítio” é formado pelos Salares de Copiasa e Uyuni, na Bolívia, de Atacama, no Chile, e Hombre Muerto, na Argentina – e, no Brasil, temos minérios raros para a construção de baterias e componentes eletrônicos”, destaca o presidente da ABVE.&nbsp;
O pior desta história é que as mesmas bases lançadas durante o governo de Juscelino Kubitischek (de 1956 a 61), que atraiu as gigantes do setor automotivo para o país, continuam valendo quase sete décadas depois.
O governo oferece todas as vantagens financeiras e tributárias imagináveis, possibilitando, inclusive, a importação de ferramental usado com taxas cambiais especiais para montagem de veículos ultrapassados, em descompasso com os ofertados pelas mesmíssimas marcas em seus mercados de origem.&nbsp;
“Quando o Brasil tentar se inserir [na indústria global dos veículos elétricos], já será carta fora do baralho”, prevê Maluf. E não há nenhum tipo de futurismo nesta previsão – pelo contrário. Em 1988, João Augusto Gurgel já achava que havia passado da hora de o Brasil ter sua própria indústria:&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exclusivo-novo-honda-city-sedan-nas-ruas-do-brasil-so-em-2022/1121">Exclusivo: novo Honda City sedan nas ruas do Brasil só em 2022</a>
“As multinacionais formaram muitos técnicos e, hoje, temos engenheiros, fornecedores e tecnologia para desenvolvimento e produção de um carro 100% nacional”, disse ele à reportagem do “Globo Ciência”, lembrando que a Honda começara sua história na década de 60 em um Japão que ainda tentava se reerguer do colapso da Segunda Guerra Mundial, fabricando um modelo econômico com motor de dois cilindros.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Gurgel/Propriet%C3%A1rio+da+Gurgel+com+dois+modelos+da+marca.jpg" width="984" height="655"/>
Só para se ter uma ideia do vanguardismo da Gurgel, a montadora brasileira chegou a levar toda sua linha de produtos, composta de dez veículos diferentes (mais do que a Fiat tem em seu portfólio hoje), para a edição de 1979 do prestigiadíssimo Salão do Automóvel de Genebra (Suíça).&nbsp;
O Brasil estava encabeçando a eletromobilidade, na época, mas a criatividade e o empreendedorismo nacional foram desprezados, mais ou menos como ocorre hoje: “Precisamos aprovar uma política industrial para o setor automotivo, porque o Rota 2030 foi desidratado e não tem incentivos para a indústria da transformação”, enfatiza Maluf.&nbsp;
“Estamos com mais de dez anos de atraso no padrão que seguimos em relação à Europa. Antes, eram cinco anos de atraso”, compara Maluf. É um filme que todos já viram!
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ford-maverick-vira-ao-brasil-com-250-cv-para-tirar-sossego-da-toro/1118">Ford Maverick virá ao Brasil com 250 cv para tirar sossego da Toro</a>
<h2>Abismo tecnológico crescente</h2>
O executivo da ABVE também chama atenção para o fato de o lobby da indústria ter conseguido postergar a exigência de um novo limite de emissões no Brasil, compatível com o programa Euro 6, inicialmente previsto para 2018.&nbsp;
“Vamos fadar nossa indústria a ficar obsoleta”, volta a alertar Maluf. Enquanto ninguém se mexe, já estamos assistindo ao mesmo filme de 30 anos atrás, às vésperas de a Gurgel fechar, encerrando os planos de uma indústria automotiva brasileira original, capaz ganhar o mercado externo:&nbsp;
“De 1988 a 1993, as multinacionais voltaram-se decididamente para os veículos de maior porte, desempenho e valor. Carro no Brasil, por causa da crise econômica que vinha castigando o país, dos impostos e da perda do poder aquisitivo da classe média, vítima de uma inflação descontrolada, voltou a ser objeto de luxo”, narra o jornalista Lélis Caldeira em seu livro.
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Não há dúvida nenhuma de que nosso país tende a virar um mercado no qual as gigantes do setor automotivo vão despejar, nos próximos anos e por preços cada vez menos acessíveis, aquilo que não têm sequer coragem de expor nos salões dos revendedores europeus e norte-americanos.&nbsp;
Os lançamentos chineses já se parecem naves espaciais quando comparados aos carros fabricados por aqui e, agora, a indústria descobriu que a África é um porto mais seguro que o Brasil.&nbsp;
Os alertas são dados a cada semana, mas a inércia é mais forte que todos nós. O mais recente lançamento nacional, o <a href="http://mobiauto.com.br/jeep/commander">Jeep Commander</a>, tem nos sete lugares seu grande trunfo e o mesmo predicado comercial destacado no extinto Zafira, da Chevrolet, quando foi lançado há exatos 20 anos, por R$ 32.490.
Se as multinacionais ainda estão no Brasil, é porque vendem o mesmo produto de duas décadas atrás, por um preço seis vezes maior, e porque, por enquanto, ainda compensa. Mas, se nada mudar, poderemos chegar ao dia em que todas fecharão suas fábricas e passarão a trazer produtos de fora que pouquíssimos poderão comprar aqui.
Imangens: Commons/ Wikimedia e Divulgação
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Por Homero Gottardello
Depois de um hiato de quase cinco anos, a Fiat relançará seu modelo médio-compacto de maior sucesso comercial, o Punto. O retorno do modelo foi antecipado por ninguém menos que o CEO do grupo Stellantis, Carlos Tavares, durante teleconferência com investidores da empresa.
A imprensa especializada internacional já dá como certo o ano de 2023 para a chegada de sua nova geração. A surpresa é que o novo Punto será montado sobre a plataforma CMP, que, hoje, dá vida ao Citroën C4 (o europeu, não o Cactus brasileiro), aos Peugeot 208 e 2008 (também o europeu, que está uma geração à frente do nosso), além do Opel Corsa.&nbsp;
<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Anuncie seu carro sem pagar na Mobiauto</a>
Na verdade, essa matriz será atualizada para o ano que vem, quando estreia o <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-citroen-c3-sera-revelado-em-setembro-e-tera-motor-1-0-do-mobi/1057" target="_blank">novo C3</a>, e o novo Punto se beneficiará desta atualização. Ao contrário de seu antecessor, que era produzido em três continentes – na Itália, no Brasil na Índia, o futuro Punto vai focar o mercado europeu.
La, será vendido em duas configurações de carroceria, hatchback e SUV, chamada extra-oficialmente de Cross. Trará, também, uma gama completa de motorizações, incluindo propulsores a combustão interna, uma unidade híbrida e outra 100% elétrica, com autonomia estimada de até 700 quilômetros.
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<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Fiat/Novo+Punto/Proje%C3%A7%C3%B5es/Novo+Fiat+Punto+SUV+dianteira+proje%C3%A7%C3%A3o.jpg" width="1280" height="852"/>Projeção antecipa como poderia ficar o novo Punto Cross (Projeção: KDesignAG)
<h2>Punto para os carros elétricos</h2>
O novo Punto será um dos carros-chefe do plano da Stellantis (controladora da Fiat), de “se tornar líder de mercado entre os modelos de baixa emissão”, como revelou o mesmo presidente-executivo do grupo, Carlos Tavares, ao jornal italiano “La Repubblica”.&nbsp;
De acordo com Tavares, “até 2030, 70% das vendas europeias das marcas que compõem a Stellantis [Alfa Romeo, Chrysler, Citroën, Dodge, Fiat, Jeep, Lancia, Maserati, Opel, Peugeot, Ram e Vauxhal] serão de modelos elétricos, enquanto nos Estados Unidos esse percentual ficará na faixa dos 40%”.&nbsp;
A nova geração do Punto será, portanto, um dos responsáveis em fazer valer esta estratégia, que inclui a construção de uma megafábrica em Termoli (Itália). Lá serão fabricadas baterias para cerca de 2 milhões de veículos elétricos ao ano, que vão comutar apenas quatro plataformas.
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<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Fiat/Novo+Punto/Proje%C3%A7%C3%B5es/Novo+Fiat+Punto+hatch+traseira+proje%C3%A7%C3%A3o.jpg" width="1280" height="853"/>Punto ressuscitará em família que também terá o tradicional hatch (Projeção: KDesignAG)
Ou seja, todos os automóveis elétricos das 12 marcas listadas acima, mais outras duas menores (Abarth e DS), serão produzidos a partir de quatro matrizes. “Nosso objetivo é muito claro: chegar, rapidamente, a uma linha de produtos totalmente eletrificada”, confirma Tavares.
A Opel, por exemplo, será totalmente eletrificada já em 2028, enquanto a Dodge desenvolve seu primeiro muscle car elétrico nos EUA.&nbsp;
“Com um novo portfólio, esperamos uma evolução nos preços e, com de veículos mais rentáveis, um salto da margem [de lucro] operacional, de 7,5% para a casa dos dois dígitos”, projeta o executivo.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ford-maverick-vira-ao-brasil-com-250-cv-para-tirar-sossego-da-toro/1118" target="_blank">Ford Maverick virá ao Brasil com 250 cv para tirar sossego da Toro</a>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Fiat/Novo+Punto/Proje%C3%A7%C3%B5es/Novo+Fiat+Punto+hatch+dianteira+proje%C3%A7%C3%A3o.jpg" width="1280" height="853"/>Plataforma do novo Punto será a CMP, originada pela Peugeot-Citroën, e prevê motores a combustão, híbrido e elétrico (Projeção: KDesignAG)
<h2>Italiano com DNA francês</h2>
De volta ao novo Punto, há uma grande expectativa em relação à nova geração, que trará o DNA francês em sua plataforma pela primeira vez. Apesar de fazer os puristas italianos torcerem o nariz, é esta base que vai permitir – e facilitar – o desenvolvimento de sua primeira variante SUV do Punto.
Nunca é demais lembrar que, apesar de não ser um best seller por aqui, o novo Peugeot 2008 (que não tem previsão de chegar ao Brasil, por enquanto) é, hoje, o oitavo modelo mais vendido de toda a Europa, com alta de 62% em relação aos primeiros setes meses de 2020.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-lancara-seis-carros-hibridos-flex-no-brasil-nos-proximos-cinco-anos/1117" target="_blank">VW lançará seis carros híbridos flex no Brasil nos próximos cinco anos</a>
Juntos, o Peugeot 2008 e seu irmão, o <a href="https://admin.mobiauto.com.br/admin/magazine/mobiauto.com.br/peugeot/208">208</a> (este, sim, um produto oferecido no mercado brasileiro), já venderam mais de 240 mil unidades na Europa, só neste ano – um volume que corresponde a 25% de todo o mercado brasileiro no período.
Infelizmente, não há nenhum indicativo de que o novo Punto esteja nos planos da Fiat para o Brasil no futuro, nem como importado.
[video]
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Modelo será apresentado ainda este ano no país, mas vendas começam só depois da virada. Derivação hatch chega poucos meses depois para matar o Fit

A Honda está em iminência de promover uma revolução importante em sua gama de produtos no Brasil, conforme <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/honda-vai-reduzir-linha-de-carros-nacionais-veja-quais-morrem/911" target="_blank">já contamos neste artigo</a>. O pontapé inicial será dado pela <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-honda-city-sedan-quer-briga-com-onix-plus-e-virtus-sem-usar-turbo/737" target="_blank">nova geração do City sedan</a>, que estreará no país uma renovada plataforma para veículos compactos da marca na fábrica de Itirapina (SP).
A partir dessa base (chamada apenas de “Honda Small Car Platform”) chegarão ainda o inédito City hatch e a <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-honda-hr-v-e-mistura-de-caoa-chery-com-fiat-strada-e-vw-nivus/606" target="_blank">segunda geração do HR-V</a>. Sobre o City hatch, aliás, a Mobiauto foi o primeiro site automotivo no país a <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/honda-city-hatch-turbo-e-com-bancos-magicos-vai-matar-o-fit-no-brasil/455" target="_blank">descobrir que ele seria um substituto integral do monovolume Fit</a>, que por sua vez está fadado à aposentaria em nosso mercado.
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Tudo levava a crer que o novo City sedan chegaria às ruas brasileiras ainda este ano, enquanto o hatch seria deixado para o primeiro trimestre de 2022. Porém, de acordo com nossas mais recentes apurações, os dois irmãos só estarão nas lojas da marca, de fato, no próximo ano. A crise dos semicondutores adiou o início da produção em série do três-volumes.
No caso dele, até haverá uma apresentação prévia ao público no último trimestre de 2021, possivelmente em outubro. É provável, ainda, que haja um programa de pré-venda já voltado à entrega das primeiras unidades.
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Porém, a chegada efetiva às concessionárias não acontecerá antes de janeiro de 22, pois é para o início do ano que a fabricante estabeleceu o SOP ("start of production", na sigla em inglês) do modelo. Até dezembro, ela continuará produzindo o City atual, seguindo a data-limite antes da adoção do <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/entenda-a-nova-lei-de-emissoes-que-vai-matar-fox-uno-e-outros-dinossauros/912">Proconve L7</a>.
Já o City hatch chegará aos showrooms em março. Até lá, o Fit já terá tido sua produção encerrada igualmente em dezembro, mas a Honda trabalhará com o estoque remanescente até o prazo máximo de faturamento de veículos em não conformidade com as novas regras de emissão, justamente o terceiro mês do próximo ano.
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Segundo o <a href="https://www.autossegredos.com.br/segredos/novo-honda-city-2022-motor-1-5-126-cv/">colega Marlos Ney Vidal, do site Autos Segredos</a>, tanto o novo City sedan quanto o hatch trarão sob o cofre um motor 1.5 flex quatro-cilindros 16V naturalmente aspirado com injeção direta de combustível, derivado do bloco BS6 que equipa a linha Touring de HR-V e Civic, porém sem turbo. A potência deve ficar na casa de 130 cv.
O câmbio, para ambas as carrocerias, será sempre CVT com simulação de marchas. Já o visual, o padrão de acabamento e os equipamentos seguiriam praticamente à risca o que já é visto nos novos City hatch e sedan vendidos na Tailândia.
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Isso significa um design externo até arrojado, com faróis e lanternas de LED, grade proeminente e, no caso do dois-volumes, traseira que remete à atual linha de hatches e SUVs compactos da Mercedes-Benz, como o <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-como-anda-o-mercedes-gla-com-o-mesmo-motor-do-novo-captur/987" target="_blank">novo GLA</a>.
Já o painel traz elementos bem mais conservadores, incluindo um quadro de instrumentos predominantemente analógico. No City hatch, ganharão destaque os bancos com sistema Ultra Seat, que preveem o rebatimento modular inteligente de todas as posições de passageiro, incluindo o dianteiro.
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A boa notícia é que a nova família City deverá vir dotada de assistências semiautônomas de condução do pacote Honda Sensing, incluindo câmeras de auxílio a ponto cego, frenagem autônoma emergencial e alerta de permanência em faixa.
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Em dimensões, os dois irmãos possuem 1.748 mm de largura, 2.600 mm de entre-eixos e 1.489 mm de altura na Ásia, mas o sedan é mais de 20 cm mais comprido: 4.549 mm ante 4.345 mm. Apenas a altura poderia ser alterada no Brasil, de acordo com a calibração do conjunto de suspensões.
Os preços da nova família devem ficar entre R$ 80.000 e R$ 120.000. No vídeo abaixo, publicado há alguns meses, explicamos melhor por que a Honda vai substituir o Fit pelo City hatch no Brasil. Assista:
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