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Subsidiárias da Chery estrearão em 2024 com três SUVs híbridos e elétricos, projeto de produção local e mesma plataforma da família Tiggo

Faz tempo que a Chery vem namorando uma invasão mais
incisiva no mercado brasileiro. Após a formação da Caoa Chery, em sociedade com
a brasileira Caoa, para administrar sua marca principal de automóveis, a
fabricante chinesa vem dando várias mostras de que quer emplacar outras marcas
no país de maneira direta, sem sócios ou intermediários.
Primeiro foi a Exeed, que chegou a <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/apos-sucesso-no-brasil-chery-tera-marca-de-luxo-independente-da-caoa/2074" target="_blank">anunciar
seu ingresso no Brasil entre 2023 e 24</a>, sem qualquer conexão com a Caoa e
através de uma comunicação um tanto estranha. Porém, ao que tudo indica, os
chineses mudaram um pouco os planos e resolveram trazer primeiro outras duas
marcas ao mercado: Omoda e Jaecoo.
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que está por trás do possível racha entre Caoa e Chery</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/comprar-um-caoa-chery-vale-a-pena-quem-comprou-responde/833" target="_blank">Comprar
um Caoa Chery vale a pena? Quem comprou responde</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vale-a-pena-comprar-um-byd-veja-pros-e-contras-da-marca/3514" target="_blank">Vale
a pena comprar um BYD? Veja prós e contras da marca</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vale-a-pena-comprar-um-gwm-veja-pros-e-contras-da-marca/3478" target="_blank">Vale
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<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Omoda+Jaecoo/Omoda/Omoda+C5.jpg" alt="" width="300px">
Ambas virão em operação conjunta, trazida sob o nome: Omoda
Jaecoo. Porém, são marcas independentes no grupo Chery. A Exeed teoricamente
também será trazida, porém em uma operação à parte das outras duas, visto que
vende produtos mais luxuosos.
A Omoda surgiu em 2022, como uma família de produtos premium
nascida na China e na Rússia. Seria, inicialmente, uma linha de SUVs da própria
Chery, como os Tiggo, mas acabou sendo emancipada e se tornou uma marca. Até o
final de 2024, estará em 30 países, incluindo alguns na Europa.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Omoda+Jaecoo/Jaecoo/J7/Jaecoo+J7.jpg" alt="" width="300px">
Já a Jaecoo está surgindo em 2023 como uma recém-formada
marca de SUVs e jipes mais parrudos, com visual mais quadrado, tração 4x4 e
afeição ao off-road, mais ou menos como a submarca Tank no portfólio da <a href="https://mobiauto.com.br/gwm">GWM</a>. No final do ano que vem, a ideia é
que ela já esteja operando em cerca de dez países.
Executivos da associação Omoda Jaecoo prometem que as vendas
no Brasil começarão também em 2024. Afirmam que a operação já está “investindo
no país, formando sua equipe local e selecionando o local de seu escritório”.
Ainda, acrescenta que “o recente anúncio do governo
brasileiro sobre a volta do imposto de importação para veículos eletrificados,
em janeiro de 2024, não impacta a chegada da Omoda Jaecoo ao País. A empresa
reafirma seu compromisso em comercializar veículos no Brasil a partir do
próximo ano”.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Omoda+Jaecoo/Omoda/Omoda+C5+Ev.jpg" alt="" width="300px">
A chegada será com três produtos. O carro-chefe será o Omoda
C5, um SUV cupê que chegou a ser fortemente cogitado para ser lançado peça
própria Caoa Chery no mercado brasileiro, mas virá sob a marca Omoda e em duas
configurações: híbrida leve (com conjunto motriz ainda a ser divulgado) e
elétrica.
Já a Jaecoo estreará com dois SUVs parrudos. O de cinco
lugares J7 e o de sete lugares J8. Ambos devem vir em configuração híbrida
plug-in (PHEV), combinando um motor 1.6 turbo de injeção direta a gasolina
(sim, o mesmo do <a href="https://mobiauto.com.br/caoa-chery/tiggo-8" target="_blank">Caoa
Chery Tiggo 8</a>) a um elétrico com transmissão DHT (sim, a mesma do <a href="https://mobiauto.com.br/caoa-chery/tiggo-8-pro" target="_blank">Tiggo 8 Pro Hybrid</a>).
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Omoda+Jaecoo/Jaecoo/J8/Jaecoo+J8.jpg" alt="" width="300px">
Aliás, todos os produto das marcas são construídos sobre a
plataforma T1X, exatamente a mesma que a Caoa Chery utiliza em todos os seus
SUVs vendidos no Brasil: <a href="https://mobiauto.com.br/caoa-chery/tiggo-5x" target="_blank">Tiggo
5X</a>, <a href="https://mobiauto.com.br/caoa-chery/tiggo-7-pro" target="_blank">Tiggo 7 Pro</a>,
Tiggo 8 e Tiggo 8 Pro Hybrid. Por isso, não se espante se encontrar similitudes
mecânicas entre todos esses produtos.
Por fim, a operação estuda produzir no Brasil, aos moldes do
que <a href="https://mobiauto.com.br/byd" target="_blank">BYD</a> e GWM já estão fazendo. Não
disse quando nem onde, mas a aposta mais segura seria na reapropriação da
fábrica de Jacareí (SP), que chegou a ser usada pela aliança Caoa Chery, mas se
encontra atualmente parada.<a href="https://youtu.be/DibaxefHG-Q?si=7EG7kZ_68Jo6deCX"><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/DibaxefHG-Q" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe></a>

Omoda e Jaecoo virão sem elo com Caoa Chery, mas usando sua base 

Com o lançamento, a montadora japonesa espera potencializar as retomadas e acelerações da picape média sem prejudicar a capacidade de carga

Antecipada há meses na Mobiauto, a Toyota Hilux híbrida
acaba de ser apresentada na Europa. A grande novidade é a introdução do sistema
híbrido leve de 48V, que possui um pequeno motor elétrico para substituir o
alternador e o motor de partida. 
O sistema ajudará a picape nas partidas e no consumo de
combustível do motor 2.8 turbodiesel, combustível em desuso no mercado europeu.
O motivo é o aperto nas políticas de emissões de gases. <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-toyota-hilux-hibrida-os-segredos-da-picape-que-chega-em-2025/3444" target="_blank">Vale
lembrar que, conforme antecipamos</a>, esse conjunto também estará na Hilux
vendida no Brasil. 
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<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-toyota-hilux-hibrida-os-segredos-da-picape-que-chega-em-2025/3444" target="_blank">Nova
Toyota Hilux híbrida: os segredos da picape que chega em 2025</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-registra-picape-hibrida-de-absurdos-620-cv-contra-a-toyota-hilux/3544" target="_blank">BYD
registra picape híbrida de absurdos 620 cv contra a Toyota Hilux</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-hilux-champ-e-futura-rival-argentina-de-kia-bongo-e-hyundai-hr/3632" target="_blank">Toyota
Hilux Champ é futura rival argentina de Kia Bongo e Hyundai HR</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-hilux-srx-plus-tem-suspensao-da-gr-sport-por-r-38-000-a-menos/3655" target="_blank">Toyota
Hilux SRX Plus tem suspensão da GR-Sport por R$ 38.000 a menos</a></li></ul>



A expectativa é de que o nível de consumo da Hilux seja
reduzido em 10%. O trem de força europeu rende 204 cv e 51 kgfm de torque. No
Brasil, o motor de quatro cilindros entrega 224 cv e 55 kgfm de torque. 
A Toyota fez questão de ressaltar que a versão com sistema
híbrido leve não vai alterar as capacidades da picape média, tanto off-road
como de reboque. A expectativa é que a tecnologia seja distribuída em outros
mercados, como o Brasil, em 2025. 
<h2>O que é um híbrido leve?</h2><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Toyota/Hilux/sistema-h%C3%ADbrido-leve.jpg" alt="" width="300px">
Identificado pela sigla Mild Hybrid Electric Vehicle (MHEV),
o híbrido leve faz parte dos três tipos de carros híbridos: (HEV) e híbrido
plug-in (PHEV). Neste caso, o MHEV é o que entrega menor auxílio ao motor térmico.

O sistema pode ser de 12V ou 48V, dependendo da marca, mas
funciona basicamente da mesma forma. O pequeno motor elétrico substitui o
alternador e o motor de partida, passando a ser responsável por alimentar a
bateria de 12V, enquanto auxilia nas primeiras arrancadas ou em velocidade de
cruzeiro, mas sempre por um breve período de tempo. 
Apesar do auxílio menor, além de diferença mínima no consumo
de combustível, o sistema MHEV reduz as emissões de poluentes. Por fim, uma
outra vantagem desse sistema está na simplicidade em relação aos HEV ou PHEV, o
que torna sua introdução mais barata e rápida.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/cDRzPuZIlII" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>
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Toyota Hilux estreia motor híbrido a diesel. Veja como funciona

Retomada da tributação gerou um intenso debate entre as montadoras, por afetar o posicionamento estratégico dos produtos. Veja o que vai mudar 

Agora é oficial. O Imposto de importação sobre veículos
elétricos, híbridos e híbridos plug-in vindos de fora do Brasil será retomado.
A tributação será de forma gradual, com início previsto para janeiro de 2024. 
A medida foi divulgada nesta sexta-feira (10) pelo Ministério
do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços após deliberação do Comitê
Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior (Gecex-Camex).
Em tese, o plano do Governo Federal é desenvolver a cadeia
automotiva nacional e acelerar a política de descarbonização, estimulando a
produção nacional de veículos híbridos e elétricos que, em sua maioria, ainda
vêm de foraVocê também pode se interessar:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carro-eletrico-a-quem-interessa-o-imposto-zero-de-importacao/3553" target="_blank">Carro elétrico: a quem interessa o imposto zero de importação?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-sera-o-aumento-de-imposto-sobre-carros-eletricos-importados/3631" target="_blank">Como será o aumento de imposto sobre carros elétricos importados</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novas-regras-para-carros-eletricos-combustiveis-e-emissoes-vem-por-ai/3469" target="_blank">Novas regras para carros elétricos, combustíveis e emissões vêm por aí</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-taxar-eletricos-chineses-pode-ser-tiro-no-pe-das-montadoras/3482" target="_blank">Por que taxar elétricos chineses pode ser tiro no pé das montadoras</a></li></ul>
“Temos de estimular a indústria nacional em direção a todas
as rotas tecnológicas que promovam a descarbonização, com estímulo aos
investimentos na produção, manutenção e criação de empregos de maior
qualificação e melhores salários”, destaca o vice-presidente da República e
ministro de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Renault+/M%C3%A9gane+E-Tech/2024/Renault+Megane+E-Tech+carregador.jpg" alt="" width="300px">
As novas regras estabelecem uma cobrança gradual das
alíquotas com isenção até 2026. Para isso, o governo criou cotas iniciais.
Posteriormente, uma portaria será publicada para dividir as cotas por
importadores, ou seja, cada montadora será enquadrada em uma cota. Dessa forma,
a administração diz permitir que as atividades de novos importadores.
Além disso, a retoma progressiva da cobrança vai variar
conforme os níveis de eletrificação e com os processos de produção de cada
modelo, além da produção nacional. A alíquota será reajustada progressivamente
em um período de dois anos e meio, passando a ser cheia, de 35%, em julho de
2026. Confira:<h3>Tabela
progressiva do Imposto de Importação sobre elétricos e híbridos importado</h3><table style="border-collapse: collapse; width: 54.8649%;"><tbody>
<tr>
	<td style="width: 20%; background-color: rgb(183, 183, 183);">Período</td>
	<td style="width: 20%; background-color: rgb(217, 217, 217); text-align: center;">Híbrido
(HEV) </td>
	<td style="width: 20%; background-color: rgb(217, 217, 217); text-align: center;">Híbrido
Plug-in (PHEV) </td>
	<td style="width: 20%; background-color: rgb(217, 217, 217); text-align: center;">Elétrico
a bateria (BEV) </td>
	</tr>
<tr>
	<td style="width: 20%; background-color: rgb(183, 183, 183);">Janeiro 2024</td>
	<td style="width: 20%; text-align: center;">12%</td>
	<td style="width: 20%; text-align: center;">12%</td>
	<td style="width: 20%; text-align: center;">10%</td>
	</tr>
<tr>
	<td style="width: 20%; background-color: rgb(183, 183, 183);">Julhor 2024</td><td style="width: 20%; text-align: center;">25%</td>
	<td style="width: 20%; text-align: center;">20%</td>
	<td style="width: 20%; text-align: center;">18%</td>
	</tr>
<tr>
	<td style="width: 20%; background-color: rgb(183, 183, 183);">Julho 2025</td>
	<td style="width: 20%; text-align: center;">30%</td>
	<td style="width: 20%; text-align: center;">28%</td>
	<td style="width: 20%; text-align: center;">25%</td>
	</tr><tr>
	<td style="width: 20%; background-color: rgb(183, 183, 183);">Janeiro 2025</td>
	<td style="width: 20%; text-align: center;">35%</td>
	<td style="width: 20%; text-align: center;">35% </td>
	<td style="width: 20%; text-align: center;">35% </td>
	</tr></tbody></table><h2>Cotas
de importação
</h2>Há, contudo, um meio de escapar da alíquota. O governo
também estabeleceu um sistema de cotas para veículos elétricos e híbridos
isentos de Imposto de Importação. Neste caso, em sentido inverso, os valores
serão gradativamente reduzidos entre janeiro de 2024 e julho de 2026. Veja:<h3>Cotas
de isenção de Imposto de Importação sobre elétricos e híbridos importados:</h3>Julho 2024<ul><li>Híbrido
(HEV) - US$ 130 milhões</li><li>Híbrido
Plug-in (PHEV) - US$ 226 milhões</li><li>Elétrico
a bateria (BEV) - US$ 283 milhões</li><li>Caminhões elétrico - US$ 20 milhões</li></ul>Julho 2025<ul><li>Híbrido
(HEV) - US$ 97 milhões</li><li>Híbrido
Plug-in (PHEV) - US$ 169 milhões</li><li>Elétrico
a bateria (BEV) - US$ 226 milhões</li><li>Caminhões elétrico - US$ 13 milhões</li></ul>Julho 2026<ul><li>Híbrido
(HEV) - US$ 43 milhões</li><li>Híbrido
Plug-in (PHEV) - US$ 75 milhões</li><li>Elétrico
a bateria (BEV) - US$ 141 milhões</li><li>Caminhões elétrico - US$ 6 milhões</li></ul>Com a medida, fica definido que, a partir de julho de 2026,
nenhum veículo elétrico ou híbrido importado entrará no Brasil sem pagar 35% de
Imposto de Importação.<h2>Associação critica medida</h2>
A resposta foi quase imediata. Logo após a divulgação das
novas regras, a Associação Brasileira de Veículos Elétricos (ABVE) emitiu um
comunicado criticando a nova tributação. Na visão da organização, o governo brasileiro
atenta contra eletromobilidade e beneficia veículos movidos a combustível
fóssil.
“O resultado será muito ruim para os investidores e para o
mercado. Vai encarecer o preço dos veículos elétricos e híbridos no Brasil e
afetará as decisões de investimento das empresas que apostavam em regras
estáveis para produzir veículos elétricos em território nacional”, afirmou o
presidente da ABVE, Ricardo Bastos.
“O governo decidiu fechar o mercado às tecnologias de baixa
emissão antes de as empresas saberem qual será a regra do jogo do futuro regime
automotivo”, completou Bastos.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/uNYtyVDdT4I" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Carro híbrido plug-in

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