Saiba você mesmo fazer as manutenções do seu carro, ou saber identificar o reparo que seu veículo precisa para levar ao especialista certo. Aqui você vai ter quase um manual de como analisar seu xodó! 

Manutenção de veículos: confira os artigos

Entenda como funciona essa peça e fique atento aos sinais de desgaste

Está ouvindo barulhos estranhos ao fazer curvas, e está com
dificuldade para girar as rodas? O problema pode estar no rolamento de roda, e
nós da redação da Mobiauto te explicamos quais cuidados você deve tomar, como identificar
se a peça está danificada e como prolongar sua vida útil.<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
O rolamento de roda é uma peça pequena essencial para o
funcionamento adequado do carro. E a sua negligência pode resultar e grandes
prejuízos e até mesmo na possibilidade de capotar o carro.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/bateria-acabou-quais-sao-os-sinais-de-que-a-carga-esta-chegando-ao-fim/7825">Bateria acabou? Quais são os sinais de que a carga está chegando ao fim&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/quando-trocar-o-oleo-do-motor-do-carro/7877">Quando trocar o óleo do motor do carro?&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/quando-substituir-as-pastilhas-de-freio/7878">Quando substituir as pastilhas de freio?&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/estepe-temporario-saiba-quais-cuidados-tomar-com-o-item/7916">Estepe temporário: saiba quais cuidados tomar com o item&nbsp;</a></li> </ul>
Responsável por reduzir o atrito entre peças e garantir
estabilidade na direção, o rolamento está localizado no centro do cubo de roda –
que entre outras funções, conecta a roda a suspensão do carro. A peça em questão
nada mais é do que um conjunto de esferas de aço que ficam entre dois anéis de
metal (um maior e um menor). 
Embora sejam projetados para ter uma longa vida útil, e os
fabricantes, em geral, aconselhem a inspeção a cada 20 mil quilômetros rodados
e a troca da peça a cada 70 mil quilômetros rodados, alguns comportamentos e
falta de manutenção pode reduzir esse tempo e causar prejuízos. 
Como identificar se o rolamento está com problema?
Os rolamentos de roda não falham de uma hora para outra e dão
sinais que estão desgastados através da emissão de sons atípicos e
comportamentos anormais na condução. Um dos principais indícios de desgaste é o
ruído incomum que se assemelha a arranhões metálicos, que começa fraco e vai
aumentando com o tempo. 
Além do barulho, a maneira como o carro se comporta em curvas
também pode indicar problemas. Se você está em dúvida do seu rolamento de roda
estar com problema ou não e qual das rodas pode estar comprometida, é possível
fazer um teste simples:
Pegue o carro e vá a algum lugar onde é permitido acelerar
em ao menos 60 km/h. Nesta velocidade, movimente o volante lentamente de um
lado para o outro, deslocando o peso do carro. Observe atentamente os ruídos,
se o barulho diminuir ao virar para a direita, o problema pode estar no
rolamento esquerdo – e vice-versa.
Vale lembrar que substituir um rolamento não é uma tarefa
simples. O processo envolve remover diversas peças para ter acesso ao
componente, especialmente em veículos com tração nas quatro rodas ou tração
dianteira. Por isso, o mais aconselhável é que um especialista e/ou mecânico de
confiança realize a troca, visto que a má instalação pode agravar a situação e
trazer problemas maiores. 
O que pode diminuir a vida útil do rolamento da roda?
O principal inimigo dos rolamentos, em geral, é a ausência
de manutenção. A falta de lubrificação pode gerar um calor excessivo e destruir
o rolamento, por isso é importante que periodicamente seja reaplicada a graxa. Esse
lubrificante é um óleo espesso rico em aditivos que inibem a corrosão e
prolongam a vida útil da peça e de todo sistema de frenagem.
A orientação de troca pode variar entre marcas e modelos,
por isso é importante checar o manual - nele também é possível encontrar qual é
o tipo de graxa que deve ser colocada – mas, em geral a orientação é engraxar o
rolamento a cada 30 mil quilômetros rodados ou a cada dois anos. 
A infiltração de água e detritos também pode diminuir a vida
útil dos rolamentos, especialmente se o selo de vedação – que protege as peças
internas do conjunto -estiver comprometido. Além de prejudicarem a lubrificação
da peça, também podem oxidá-la, resultando em um desgaste prematuro.
E se eu não trocar o rolamento de roda?
Ignorar os sinais de desgaste pode ser perigoso, se um
rolamento falhar completamente, ele pode travar, impedindo o movimento do carro.
E em alta velocidade, essa situação pode levar à perda de controle do veículo e
resultar em acidente grave.
É importante destacar que não é necessário trocar os
rolamentos de ambos os lados se apenas o que estiver com defeito. Como eles são
projetados para durar individualmente por muito tempo, um problema em um lado
não significa que o outro também falhará em breve.
O rolamento de roda pode parecer uma peça simples, mas tem
um papel crucial no funcionamento do veículo. Por isso, fique atento aos sinais
de desgaste, realize inspeções periódicas e sempre busque a manutenção
preventiva para evitar maiores prejuízos.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/Yvnat5u0n6w?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Rolamento de roda: o que é? E como identificar problemas?

Ele é mais fino que os demais, e precisa de cuidados diferentes; entenda

Seu pneu furou e você precisou recorrer ao estepe temporário?
Você sabe quais cuidados deve tomar e quais são as recomendações de uso? É isso
que a redação da Mobiauto te explica neste artigo.<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
Conhecido como estepe de emergência ou “estepe fino”, o pneu
temporário é menor e mais leve do que o convencional, ele ocupa pouco espaço no
porta-malas e é fácil o manuseamento para fazer uma troca emergencial. Embora
ele possa te salvar no primeiro momento, se não for utilizado da maneira
correta pode te trazer prejuízos ainda maiores.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/bateria-acabou-quais-sao-os-sinais-de-que-a-carga-esta-chegando-ao-fim/7825">Bateria acabou? Quais são os sinais de que a carga está chegando ao fim&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/quando-trocar-o-oleo-do-motor-do-carro/7877">Quando trocar o óleo do motor do carro?&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/quando-substituir-as-pastilhas-de-freio/7878">Quando substituir as pastilhas de freio?&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-a-gasolina-com-35-de-etanol-pode-prejudicar-o-motor-do-seu-carro/6590">Como a gasolina com 35% de etanol pode prejudicar o motor do seu carro&nbsp;</a></li></ul>
Estepe de emergência não substitui o pneu definitivo
Como seu próprio sugere, o estepe temporário não substitui
do pneu de fábrica do carro e deve ser trocado o quanto antes. Sua construção particular
é mais fina, e consequentemente, mais suscetível ao aquecimento, o que diminui
a aderência do veículo ao solo. 
Por conta dessa característica, não é aconselhável o uso prolongado
desse recurso, visto que ele proporciona uma condução dura e com tração
ineficiente.
Riscos do mau uso do estepe
No próprio estepe é possível é encontrar avisos, normalmente
em adesivos amarelo neon, sinalizando que ele deve ser trocado o quanto antes e,
enquanto ele estiver substituindo o pneu proporcional ao carro, o motorista não
deve ultrapassar os 80 km/h e evitar frenagens bruscas desnecessárias que podem
ocasionar em derrapagens.
Quando o estepe substitui algum dos pneus do eixo traseiro é
ainda mais perigoso e a perda de controle repentina do carro se torna ainda
mais provável. Além disso, os substitutos ultrafinos têm o superaquecimento
acelerado e se forem utilizados de forma inadequada podem, inclusive, explodir
e se soltar da estrutura.
Recomendações de uso
<ul><li>Tendo em vista os riscos, é importante que se você estiver
rodando com estepe, siga as seguintes recomendações:</li><li>Não ultrapasse os 80 km/h;</li><li>Evite frenagens bruscas;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; </li><li>Consulte o manual do fabricante para seguir as
recomendações do modelo do seu carro;</li><li>Substitua-o por um pneu convencional o mais
rápido possível;</li><li>Busque uma oficina de confiança para a troca,
garantindo segurança e bom desempenho do veículo;</li><li>Ficar atento a esses cuidados, eles podem evitar problemas
maiores e garantir que seu carro continue rodando com segurança. Se precisar
usar o estepe, mas lembre-se: ele é uma solução temporária, não definitiva!</li></ul>





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Estepe temporário: saiba quais cuidados tomar com o item

Saiba identificar sinais de desgaste e como aumentar a vida útil do componente

Como está o sistema de frenagem do seu carro? Quando foi a
última vez que você trocou as pastilhas de freio? Será que está na hora de trocá-las?
É isso que nós da redação da Mobiauto vamos te ajudar a descobrir neste artigo.<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
O sistema de frenagem funciona da seguinte maneira: ao pisar
no pedal do freio, um componente chamado cilindro mestre cria uma pressão em
seu sistema que, por meio do fluido, aciona as pinças que pressionam as
pastilhas contra os discos das rodas, assim criando o atrito que reduz a
velocidade do carro.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/quando-trocar-o-oleo-do-motor-do-carro/7877">Quando trocar o óleo do motor do carro?&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/bateria-acabou-quais-sao-os-sinais-de-que-a-carga-esta-chegando-ao-fim/7825">Bateria acabou? Quais são os sinais de que a carga está chegando ao fim&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/10-itens-do-carro-que-precisam-de-cuidado-extra-no-calor-extremo/3672">10 itens do carro que precisam de cuidado extra no calor extremo&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-a-gasolina-com-35-de-etanol-pode-prejudicar-o-motor-do-seu-carro/6590">Como a gasolina com 35% de etanol pode prejudicar o motor do seu carro&nbsp;</a></li></ul>
Compostas por materiais que têm uma resistência eficiente ao
calor e desgaste, as pastilhas de freio são essenciais para o bom funcionamento
do sistema de frenagem do carro, que se tiver qualquer problema pode causar
acidentes e prejuízos inestimáveis. Por isso é importante que elas estejam
sempre em bom estado.
SERÁ QUE ESTÁ NA HORA DE TROCAR?
Desconforto nos pedais, dificuldade para reduzir a
velocidade ou parar o veículo, vibrações excessivas e ruídos metálicos na hora
de frear podem ser indicativos de que já passou da hora de trocar as pastilhas
de freio, ou que vale a pena inspecioná-las para ver se tem algum outro
problema no sistema de freios.
Mesmo que o veículo não esteja apresentando nenhum desses
sinais, é importante fazer uma checagem anual de todo o sistema para evitar
problemas futuros. As fabricantes aconselham a inspeção a cada 10.000
quilômetros rodados e a troca a cada 20.000 quilômetros rodados. Mas as
recomendações podem variar entre modelos e montadoras, por isso é importante
olhar previamente o manual do carro.
Vale ressaltar que quem deve fazer essa vistoria e
substituir as peças é um profissional qualificado, visto que a má instalação
pode ser perigosa para sua segurança e dos outros motoristas.
QUAL PASTILHA ESCOLHER?
Em geral, podemos encontrar quatro tipos de pastilhas de
freio no mercado:
<ul><li>Pastilhas
Orgânicas: Formadas por materiais como resina, borracha e fibras, são as
mais baratas que podem ser encontradas no mercado. Embora sejam acessíveis, elas
têm pouca durabilidade e não são recomendadas para quem procura performance em
altas velocidades. </li><li>Pastilhas Semimetálicas: Ou organometálicas,
elas são formadas por resinas e metais como ferro ou alumínio. Elas possuem um
desempenho melhor e desgastam menos do que a orgânica. A crítica desse tipo de
pastilha é que ela costuma emitir ruídos mais altos que podem incomodar. Ela
tem valores acessíveis, assim como a anterior.</li><li>Pastilhas Metálicas: Compostas por
materiais como aço, cobre, ferro e grafite, elas têm durabilidade e eficiência
superiores às anteriores. Apesar de terem um valor razoável, são mais pesadas e
geram um gasto de combustível maior.</li><li>Pastilhas de cerâmica: Compostas por
fibra de cerâmica, elas têm o melhor padrão de qualidade do mercado, que traz
eficiência e ótimo custo-benefício a longo prazo. Podem ser facilmente
identificadas por sua coloração mais clara, que normalmente é acompanhada do
disco, também, de cerâmica. Não são tão comuns como as outras por conta do
valor elevado. </li></ul>



COMO AUMENTAR A VIDA ÚTIL DAS PASTILHAS? 
A maneira como você usa seu carro também interfere na vida
útil das pastilhas, que podem necessitar de troca antes da recomendação das
fabricantes, que costuma ser a cada 20.000 quilômetros rodados.
Por exemplo, se você usa seu carro diariamente e em uma metrópole
como São Paulo, você, provavelmente, dirige em condições severas de trânsito e,
consequentemente, faz bastante uso do freio, que pode ocasionar em um desgaste
precoce das pastilhas. Freadas bruscas constantes em altas velocidades também aceleram
o desgaste das pastilhas.
Alguns comportamentos que podem ajudar a aumentar a vida
útil das pastilhas são:
<ul><li>Evitar
freadas bruscas constantes: O ideal é antecipar as paradas e reduzir,
gradativamente, a velocidade do carro.</li><li>Cuidado
em descidas: Reduzir a marcha nesse tipo de situação ajuda a aliviar o
trabalho das pastilhas e do sistema de freios como um todo.</li><li>Inspeção
regular anual de fluido de freio: Como o fluido de freio é um elemento
crucial para o sistema de frenagem, visto que ele é o responsável por levar a
pressão do pedal as pastilhas, se ele estiver contaminado ou com vazamento,
pode comprometer todo o sistema de frenagem.</li></ul><a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/j7UDzKMK8-g?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Quando substituir as pastilhas de freio?

Evite prejuízos: saiba quando é o momento certo de realizar a troca

Você está sentindo seu carro menos econômico, ouvindo ruídos estranhos e/ou sentindo que está superaquecendo com frequência? Quando foi a última vez que você trocou o óleo de motor de seu carro? Afinal, o problema pode estar na falta de regularidade na troca de lubrificantes.<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
Que trocar o óleo do carro é importante, todo mundo sabe, mas você sabe com que frequência deve fazer isso e qual tipo colocar? O que acontece se você não trocar? É isso que a equipe de reportagem da Mobiauto te explica neste artigo.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/bateria-acabou-quais-sao-os-sinais-de-que-a-carga-esta-chegando-ao-fim/7825">Bateria acabou? Quais são os sinais de que a carga está chegando ao fim&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-a-gasolina-com-35-de-etanol-pode-prejudicar-o-motor-do-seu-carro/6590">Como a gasolina com 35% de etanol pode prejudicar o motor do seu carro&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/10-itens-do-carro-que-precisam-de-cuidado-extra-no-calor-extremo/3672">10 itens do carro que precisam de cuidado extra no calor extremo&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carro-hibrido-importado-aguenta-50-000-km-de-brasil-veja-um-desmontado/3577">Carro híbrido importado aguenta 50.000 km de Brasil? Veja um desmontado&nbsp;</a></li> </ul>
O óleo do motor é um componente extremamente importante para o bom funcionamento do carro, ele tem como função primordial a lubrificação de todas as engrenagens que se movem para fazer o veículo funcionar, assim diminuindo o atrito entre elas e deixando a condução mais suave e eficiente.

O fluído de motor também pode ser rico em propriedades aditivas que melhoram a eficiência da força motriz do carro que auxiliam, inclusive, a dissipar o calor gerado pelo atrito das peças móveis, evitando o superaquecimento do carro. Além de também possuir propriedades que impedem o vazamento de fluidos de engrenagens, mantendo a pressão ideal dentro do sistema. 

Como saber se está na hora de trocar o óleo?

O ideal é que pelo menos uma vez por ano, o proprietário leve o veículo a um especialista de confiança para checar o nível do óleo. Ele pode ser inspecionado através da vareta medidora, se o indicador marcar uma quantidade abaixo ou próxima do nível mínimo, já está na hora de realizar a troca. Outro indicador também é a luz no painel sinalizando alertas sobre o componente.

Olhar o manual do carro também é importante, visto que a periodicidade da troca varia entre modelos e montadoras. Nele, você encontrará informações de quilometragem para troca periódica. A Honda, por exemplo, aconselha a que a renovação dos fluidos seja feita a cada 5.000 quilômetros rodados ou seis meses desde a última troca.

Manter tudo isso anotado é importante para não se perder nos prazos. Já que a falta desse tipo de manutenção pode pesar (e muito) no bolso com danos irreversíveis ao motor.

Qual óleo colocar?

É importante ressaltar que cada modelo e montadora tem suas especificidades de tipo, quantidade e viscosidade, por isso é importante olhar o manual para conferir essas informações previamente.

Outra coisa que é importante ser levada em consideração é a viscosidade do óleo, que nada mais é do que a resistência que o lubrificante tem para fluir, ou seja, a sua velocidade de circulação. Um óleo mais viscoso é mais grosso e flui lentamente e um óleo menos viscoso flui rapidamente. Normalmente os carros com quilometragem acima de 50.000 km rodados tem indicação de usar lubrificantes mais espessos. 



Existem três tipos de óleo:
<ul><li>
Óleo lubrificante mineral: Ele é derivado de componentes de refinamento de petróleo bruto e é composto por óleos básicos. Normalmente é usado por motores mais antigos e não possui uma vida útil muito longa, por isso deve ser trocado com mais frequência. É mais barato do que os demais e o litro pode ser encontrado custando entre R$ 20,00 e R$ 40,00.
</li><li>Óleo lubrificante semissintéticos: Também pode ser encontrado como óleo lubrificante composto, ele é uma mistura entre o óleo moral com óleo sintético. Ela tem mais propriedades aditivas e proporciona muito melhor desempenho e proteção ao motor. É o óleo mais comum a ser utilizado nos carros e é um pouco mais caro do que o mineral.
</li><li>Óleo lubrificante sintético: É a opção mais cara e que geralmente traz o melhor custo benefício a longo prazo aos carros. É composto por óleos sintéticos com auto grau de pureza e aditivos, é projetado para oferecer um nível superior de lubrificação. Normalmente é o indicado para os veículos mais modernos.
</li></ul>
Outra recomendação importante é ficar atento as certificações do óleo, que garantem a qualidade de produto:

Certificação API: É a classificação padrão do Brasil de qualidade feita pelo Instituto Nacional de Petróleo, usada para lubrificantes de veículos a gasolina ou etanol, com indicação de quantidade de aditivos, sendo SA o óleo mineral puro, sem aditivos e SL o mais completo em adição de aditivos.
Certificação SAE: É a classificação de viscosidade do lubrificante feita pela Sociedade de Engenheiros Automotivos, que pode ser dividida em óleos monoviscosos - que mudam a viscosidade de acordo com a temperatura -, representados por apenas um número como 30 e multiviscosos - que adaptam a viscosidade de acordo com a temperatura-, representados por dois número, como 10W-30.
Certificação ACEA: É a classificação feita pela Associação de Construtores Europeus de Automóveis indicada para os veículos importados que classifica o desempenho do lubrificante para veículos a gasolina e diesel.

E se não trocar?

A falta de regularidade da troca de óleo deixa o lubrificante contaminado com partículas de sujeira e combustível que podem gerar um grande desgastes das engrenagens do motor, diminuir a vida útil do mesmo, aumentar o consumo de combustível, aumentar a chance de superaquecimento do motor e aumentar as chances de problemas graves nos motor.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/j7UDzKMK8-g?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Quando trocar o óleo do motor do carro?

Quais componentes se atentar ao comprar um carro com transmissão automática

Com a procura de carros automáticos
em alta e os elevados preços nos 0 km, uma ótima opção para quem está pensando
em trocar de veículo é comprar um usado. Mas você sabe quais cuidados deve
tomar e o que checar antes de comprar?<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>

A redação da Mobiauto separou
algumas dicas para se atentar ao comprar um automático de segunda mão. Primeiramente,
é importante se atentar ao tipo de câmbio AT do veículo, já que cada um deles
requer cuidados diferentes e específicos.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-a-gasolina-com-35-de-etanol-pode-prejudicar-o-motor-do-seu-carro/6590">Como a gasolina com 35% de etanol pode prejudicar o motor do seu carro&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/renault-logan-2-geracao-os-principais-problemas-segundo-os-donos/6631">Renault Logan (2ª geração): os principais problemas, segundo os donos&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nissan-march-os-principais-problemas-segundo-os-donos/6374">Nissan March: os principais problemas, segundo os donos&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-caoa-chery-tiggo-7-pro-phev-dara-dor-cabeca-para-byd-e-gwm/7824">Avaliação: Caoa Chery Tiggo 7 Pro PHEV dará dor cabeça para BYD e GWM?&nbsp;</a></li> </ul>

A transmissão automática mais comum
é a que utiliza o conversor de torque. Esse tipo de sistema permite rotações
distintas entre o câmbio e o motor. No entanto, diferente da embreagem, o
conversor de torque acopla ou desacopla por meio do bombeamento de fluido.&nbsp; Esse tipo de transmissão está presente em
carros como Jeep Renegade, Volkswagen T-Cross e Chevrolet Onix. 

Um dos mais comuns é o automático
do tipo CVT - transmissão continuamente variável -, bastante utilizado pelo
Honda e Toyota, por exemplo. Ele possui um sistema formado por duas polias e
pode ser considerado um sistema suave de transmissão de marchas. 

Outra configuração é a automatizada
de dupla embreagem - utilizada pela Volkswagen. Essa opção funciona com uma
embreagem para marchas pares e outra para marchas ímpares, enquanto uma está
engatada a seguinte já está pré-engatada. Essa segunda opção pode ser
considerada um pouco mais bruta do que a CVT.

Olhar o manual do carro e fazer uma
vistoria mecânica dele, é essencial. Cada montadora e veículo tem
especificações de troca do chamado óleo de câmbio, que é responsável pela
lubrificação que garante fluidez das engrenagens dentro do sistema de transmissão.
A coloração escura ou evidências de queimado podem resultar em um câmbio duro,
barulhos e trancos durante a troca de marcha. 

A Honda por exemplo recomenda a
troca desse fluido em seus veículos CVT a cada 40.000 km ou 36 meses e a
Volkswagen não tem um prazo definido para troca, mas indica inspeções anuais.

Para verificar não só o óleo de
câmbio mas outros problemas mecânicos é importante fazer um teste drive do
carro, ou minimamente andar nele para entender como o carro se comporta e se
ele apresenta tremedeiras e ruídos estranhos na troca de marcha. O aumento
abrupto da rotação sem acompanhar a velocidade também é um indicador de
problema na transmissão.
Ainda no teste drive, se o carro
tiver paddle shifters - transmissão de marchas manualmente através câmbio
“borboleta” no volante - é importante testá-lo e ver se está funcionando
adequadamente e sem problemas.

A inspeção de um mecânico ou alguém
especializado também é importante. Pode detectar através do scanner se o
veículo possui falhas registradas e/ou modificações no motor, detectadas pela
central eletrônica.

Outra coisa a se considerar é o
histórico do carro com o antigo dono, o uso severo e histórico de falhas e/ou
batidas pode impactar na durabilidade e manutenção do veículo.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/lLHHcS0eD_U?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Carro automático: o que é preciso analisar antes de comprar um usado 

Evite surpresas! Saiba quando a vida útil da bateria pode estar acabando

Sabe aquele dia que você está atrasado para um compromisso e
precisa, mais do que nunca, utilizar o carro com prontidão e no momento que
você vai dar partida ele não liga de jeito nenhum? O problema pode estar na
bateria, e para evitar situações como essa, nós da redação Mobiauto te ajudamos
através deste artigo a como prever que a bateria do seu carro está acabando e o
que fazer quando ela acabar repentinamente.<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>

Composta por placas de chumbo (positivas e negativas) e
solução de ácido sulfúrico (eletrólito) que ficam acoplados dentro de uma caixa
plástica, A bateria do automóvel é uma peça vital indispensável, visto que ela
é responsável pelo fornecimento de energia para todos os componentes do carro
funcionem.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-a-gasolina-com-35-de-etanol-pode-prejudicar-o-motor-do-seu-carro/6590">Como a gasolina com 35% de etanol pode prejudicar o motor do seu carro&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/10-itens-do-carro-que-precisam-de-cuidado-extra-no-calor-extremo/3672">10 itens do carro que precisam de cuidado extra no calor extremo&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carro-beberrao-ou-combustivel-adulterado-este-teste-te-ajudara-a-descobrir/2382">Carro beberrão ou combustível adulterado? Este teste te ajudará a descobrir&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carro-hibrido-importado-aguenta-50-000-km-de-brasil-veja-um-desmontado/3577">Carro híbrido importado aguenta 50.000 km de Brasil? Veja um desmontado&nbsp;</a></li> </ul>

O tempo de uso médio da bateria é de dois a três anos, porém
ela pode variar conforme o modelo, tipo de combustível e uso do veículo. Em
linhas gerais, se o carro estiver funcionando normalmente, não é necessária a
troca, uma vez que as elas não têm prazo de validade. Porém, é importante que
você saiba que após esse período a bateria está sujeita a acabar.

Para prevenir ser pego de surpresa, uma dica é acompanhar o
nível de carga e de análise de tempo que o veículo demora para dar partida
através do “olho mágico” da bateria. Nele, fica uma bolinha que se estiver na
cor verde e flutuante, indica que está carregada e se estiver na cor preta e
afundada significa que a carga está no fim.

Veja alguns fatores
que podem induzir e/ou contribuir para o descarregamento da bateria:&nbsp; 

<ul><li>Deixar as luzes internas, faróis, multimídia ligados e
ar-condicionado ligados desnecessariamente. É comum, por exemplo, esquecer de
desligar algum desses consumíveis ao estacionar o carro, e horas depois ou no
dia seguinte o carro amanhecer descarregado. Ligar todos esses equipamentos no
momento da partida também pode ser prejudicial, o ideal é que no momento da
ignição a bateria não seja sobrecarregada e fique apenas responsável por
fornecer energia elétrica para essa função.</li><li>A falta de limpeza nos pólos da bateria pode gerar uma
oxidação chamada zinabre, que pode ser detectada por sua cor azulada. Ela é
resultado da reação química entre ácido sulfúrico, oxigênio e metais do pólo e,
muitas vezes, cria uma crosta espessa o bastante para impedir o contato dos
conectores dos pólos.</li><li>É importante cuidar e acompanhar a saúde do alternador,
que é responsável pelo carregamento da bateria. Ele é responsável por
transformar os movimentos do motor em energia elétrica que posteriormente
alimentará o mesmo. Se ele não estiver funcionando corretamente o processo de
restauração “natural” da energia não acontece, e consequentemente pode gerar o
descarregamento da bateria. Normalmente, quando o problema está no alternador,
a troca apenas na bateria vai resolver o problema momentaneamente, mas pode fazer
com que ele seja recorrente. Por isso é importante ficar atento.</li><li>A má instalação de itens como rádio, faróis de neblina,
alarme e central multimídia também podem prejudicar a vida útil da bateria. As
novas ligações de chicote podem roubar corrente, e consequentemente exigir mais
corrente elétrica do que o habitual, assim sobrecarregando o sistema de
distribuição de energia elétrica do veículo.</li></ul>










A bateria acabou, e agora?

Se mesmo
tomando todos os cuidados de prevenção, você ainda for pego de surpresa com o
carro não dando partida e com o painel de instrumentos sequer acendendo, o
ideal é chamar um mecânico de confiança ou acionar o seguro para realizar a
troca da bateria. Não é recomendado tentar trocar por conta própria sem o
preparo adequado, visto que uma má substituição pode causar problemas maiores.

Outra
alternativa bastante conhecida é a chamada transferência de carga, que consiste
no processo de transferir energia de um carro para o outro através de cabos de
transferência. Esse é um item importante de se ter sempre por perto, ele pode
te salvar em emergências.
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Bateria acabou? Quais são os sinais de que a carga está chegando ao fim

Honda convoca Civic, Civic Type R, CR-V e ZR-V por falha na caixa de direção

Mais de 13 mil unidades dos modelos da marca japonesa precisarão trocar a caixa de direção 


A Honda anunciou um recall envolvendo os modelos Civic,
Civic Type R, CR-V e ZR-V para substituição da caixa de direção. A ação envolve
13.193 unidades da marca japonesa, todos fabricados entre 2022 e 2024. 
Segundo o comunicado, as unidades de Civic, Civic Type R,
CR-V e ZR-V afetados podem apresentar falha na caixa de direção e dificultar a
mudança de direção ou manobras ao girar o volante do veículo.Você também pode se interessar por:
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/honda-biz-125-os-principais-problemas-segundo-os-donos/6154" target="_blank">Honda Biz 125: os principais problemas, segundo os donos</a> <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-5-carros-com-o-melhor-custo-x-beneficio-no-brasil/7173" target="_blank">Os 5 carros com o melhor custo x benefício no Brasil</a> <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-a-gasolina-com-35-de-etanol-pode-prejudicar-o-motor-do-seu-carro/6590" target="_blank">Como a gasolina com 35% de etanol pode prejudicar o motor do seu carro</a> <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-cruze-2-geracao-os-principais-problemas-segundo-os-donos/6773" target="_blank">Chevrolet Cruze (2ª geração): os principais problemas, segundo os donos</a> <img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/439091380" width="250px">Os proprietários dos veículos afetados podem agendar reparos
gratuitos a partir do dia 9 de dezembro. A marca fará a troca de toda a caixa
de direção. Para mais informações, os clientes devem acessar o site&nbsp;<a href="https://www.honda.com.br/recall">www.honda.com.br/recall</a>. O cliente pode
realizar o agendamento pela Central de Atendimento: 0800-701-3432 (segunda a
sexta-feira, das 08h às 20h e sábado, das 09h às 14h – horário de Brasília).
Confira os ano-modelos e chassis envolvidos: 
<ul><li>Honda Civic Advanced Hybrid 2023 – Chassi de
MRHFE4640PP010009 até MRHFE4640PP010428 – fabricados entre 5/9/2022 e 19/5/2023</li><li>Honda Civic Advanced Hybrid 2024 – Chassi de
MRHFE4640RP010001 até MRHFE4640RP012730 – fabricados entre 22/6/2023 e
20/5/2024</li><li>Honda Civic Type R 2023 – Chassi de JHMFL5740PX201027 até
JHMFL5640PX202573 – fabricados entre 24/1/2023 até 28/8/2023</li><li>Honda Civic Type R 2024 – Chassi de JHMFL5740RX200087 até
JHMF5740RX202896 – fabricados entre 14/10/2023 até 28/6/2024</li><li>Honda Civic Type R 2025 – Chassi de JHMFL5740SX200006 até
JHMFL5740SX200022 – fabricados entre 4/7/2024 até 4/7/2024</li><li>Honda CR-V Advanced Hybrid – Chassi de MRHRS6880RP010007 até
MRHRS6888RP01246 – fabricados entre 21/9/2023 até 24/4/2024</li><li>Honda ZR-V 2024 – Chassi de 3HGRZ1873RM800014 até
3HGRZ875RM80643 – fabricados entre 20/7/2023 até 1/3/2024 </li><li>Honda ZR-V 2025 – Chassi de 3HGRZ1878SM8000014 até
3HGRZ878SM801953 – fabricados entre 9/5/2024 até 23/8/2024</li></ul>

Sedan médio tem mecânica confiável e eficiente, mas luz de freio que quebra facilmente irrita os proprietários

O <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/cruze/2022" target="_blank">Chevrolet Cruze</a> de segunda
geração foi lançado no Brasil em 2016, quando passou a ser importado da
Argentina com significantes mudanças em relação ao modelo anterior, que era
produzido em São Caetano do Sul, na Grande São Paulo.Você pode se interessar por:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-cruze-1-4-turbo-catalisador-custa-metade-de-um-fiat-mobi/6460" target="_blank">Chevrolet Cruze 1.4 turbo: catalisador custa metade de um Fiat Mobi</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-cruze-sai-de-linha-e-encerra-legado-da-opel-no-brasil/6372" target="_blank">Chevrolet Cruze sai de linha e encerra legado da Opel no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/renault-kardian-os-principais-problemas-segundo-os-donos/6567" target="_blank">Renault Kardian: os principais problemas, segundo os donos</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/renault-logan-2-geracao-os-principais-problemas-segundo-os-donos/6631" target="_blank">Renault Logan (2ª geração): os principais problemas, segundo os donos</a></li></ul>
Compartilhando a plataforma e o
bom motor Ecotec 1.4 turbo com o Opel Astra europeu, o Cruze chegou mais
equipado e aprimorado tecnologicamente para competir com os consagrados <a href="https://www.mobiauto.com.br/honda/civic/2024" target="_blank">Honda Civic</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/toyota/corolla/2024" target="_blank">Toyota Corolla</a>. A variante hatchback <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/cruze-sport6/2022" target="_blank">Sport6</a>, por sua vez, tinha visual
diferenciado e proposta mais esportiva para encarar <a href="https://www.mobiauto.com.br/ford/focus-hatch/2019" target="_blank">Ford Focus</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/golf/2024" target="_blank">Volkswagen
Golf</a>.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/415585266" width="250px">
O Cruze mede 4,66 metros de
comprimento, 1,80 m de largura, 1,48 m de altura e bons 2,70 m de distância
entre-eixos. O porta-malas tem 440 litros de capacidade.
O hatch Sport6 ostenta
praticamente as mesmas medidas do três-volumes, mas o seu comprimento é
reduzido para 4,44 m devido ao porta-malas menor, de 290 litros.
Independentemente da
configuração, o <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet" target="_blank">Chevrolet </a>Cruze de segunda geração é sempre movido pelo motor
1.4 turboflex de 153 cv de potência e 24,5 kgfm de torque, combinado ao câmbio
automático de seis marchas com opção de trocas manuais.
<h2>Principais defeitos, segundo
os donos</h2>
De acordo com os proprietários do
Cruze, os principais motivos de queixas não estão relacionados à mecânica do
modelo. No site Reclame Aqui, alguns proprietários do sedan relatam casos de
desgaste prematuro no revestimento do volante, que descasca em unidades com
baixa quilometragem.
<h3>Brake-light</h3><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/415585675" width="250px">
No entanto, há uma enxurrada de
reclamações a respeito da fragilidade do brake-light, a luz de freio instalada acima
do vidro traseiro do sedan. Os donos do Cruze contam que a peça trinca com
facilidade, acarretando infiltração de água. Em alguns casos, essa umidade
acaba afetando a bateria, que fica instalada no assoalho do porta-malas do
veículo.
Segundo a cotação feita pela
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista" target="_blank">Mobiauto</a>, o break-light do Chevrolet Cruze sedan custa, em média, R$ 800 (sem
contar a mão de obra).<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/415585699" width="250px">
“O break-light trincou, uma peça
que já deveria ter tido recall. Há quase um ano estou com um Cruze 2020, um
carro de R$ 100 mil reais, espetacular, porém com uma peça simples que racha do
nada, mostrando ser um defeito crônico no cruze sedan (sic). O pior é que essa
peça pode fazer com que haja infiltração, entrando direto para a bateria, que
está no fundo do carro, podendo danificar algo, deixando o proprietário com um
prejuízo grande”, conta o consumidor Patrick, de Wanderley (BA).
A General Motors respondeu a
queixa acima na própria plataforma do Reclame Aqui, alegando que não pode
atender ao caso pelo fato de o veículo estar fora do período de garantia de
fábrica. A fabricante explica que “neste caso, qualquer reparo necessário só
poderá ser realizado mediante a orçamento, conforme o seu Manual do
Proprietário, a partir da página 313. Reforçamos que o seu veículo não possui
nenhuma ação de campo pendente”.
Relatos: <a href="https://www.reclameaqui.com.br/chevrolet/problema-cronico-brake-light-gm-cruze-2017-rachado-e-infiltrando-agua-dentr_VQXdLA00UMOMyg3d/">caso
1</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/chevrolet/black-light-cruze_eda18MLruGIH5Awq/">caso
2</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/chevrolet/troca-de-break-light-cruze-sedan-2017_0CRXi5f8N02ifkpC/">caso
3</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/chevrolet/break-light-trincado_zM4CIL1UwPL3TCUj/">caso
4</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/chevrolet/o-brake-light-do-cruze-sedan-2017-2018-apresentou-problema-cronico-quebra-s_b1j9DPkCj0h--Jt1/">caso
5</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/chevrolet/vicio-oculto_rn2RlTYOTWCh_8Y4/">caso
6</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/chevrolet/brake-light-cruze-ltz-2017_SI6klGBsw82gmWSa/">caso
7</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/chevrolet/cruze-brakelight_TBhUTEhws7jvpZL9/">caso
8</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/chevrolet/vicio-oculto-problema-cronico-do-break-light-do-cruze-sedan-turbo_amGs1iEERjO8lTgH/">caso
9</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/chevrolet/brake-light-cruze-2017_ztez2KMLgvty-F-g/">caso
10</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/chevrolet/brake-light-cruze-1-4-t_tInBCmpa9N8QPrcF/">caso
11</a><a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/myuTzo0Sf0o?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Chevrolet Cruze (2ª geração): os principais problemas, segundo os donos

Sedan compacto tem fama de robusto, mas problemas no motor 1.0 de três cilindros e no câmbio irritam os proprietários

O Renault Logan de segunda
geração foi lançado no Brasil em 2014 (como linha 2015) com visual atualizado e
mais equipado, mas ainda fabricado sobre a antiga plataforma B0 da geração
anterior. Apesar da renovação, o sedan manteve a proposta de carro espaçoso e
barato para competir contra o Chevrolet Prisma, Fiat Grand Siena, Ford Fiesta
Sedan, Hyundai HB20 e Volkswagen Voyage.
O Logan foi comercializado no
mercado nacional até a primeira metade de 2023, após a Renault anunciar que a
produção seria descontinuada em São José dos Pinhais (PR) para dar início à
nova estratégia focada em modelos mais rentáveis, como SUVs – entretanto, o
Logan segue disponível no configurador de veículos do site da Renault por haver
unidades do sedan nos estoques de concessionárias.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-hyundai-creta-os-principais-problemas-segundo-os-donos/3336" target="_blank">Novo Hyundai Creta: os principais problemas, segundo os donos</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/renault-kardian-os-principais-problemas-segundo-os-donos/6567" target="_blank">Renault Kardian: os principais problemas, segundo os donos</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nissan-march-os-principais-problemas-segundo-os-donos/6374" target="_blank">Nissan March: os principais problemas, segundo os donos</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/volkswagen-golf-tsi-os-principais-problemas-segundo-os-donos/6175" target="_blank">Volkswagen Golf TSI: os principais problemas, segundo os donos</a></li></ul>
O Renault Logan sempre foi
conhecido pelo espaço interno generoso. Embora tenha dimensões externas de
sedan compacto (4,35 m de comprimento, 1,73 m de largura e 1,57 m de altura), o
modelo aproveita bem o entre-eixos de 2,63 metros para acomodar os ocupantes
com relativo conforto. O porta-malas, por sua vez, tem bons 510 litros de
capacidade.
A robustez mecânica é outro
atributo lembrado pelos donos do Renault Logan, que elogiam a confiabilidade
dos motores de quatro cilindros 1.0 de 80 cv e 1.6 de 106 cv, principalmente
quando o sedan é utilizado por motoristas por aplicativo e taxistas. 
<h2>Principais problemas do
Renault Logan</h2>
<h3>Defeitos no câmbio
automatizado Easy-R</h3>
O Renault Logan equipado com o
motor 1.6 chegou a ser vendido com o câmbio automatizado Easy-R, oferecido como
opcional. O sedan equipado com essa transmissão não vendeu muitas unidades, mas
ainda gera reclamações por parte dos proprietários, que se queixam de trancos e
mau funcionamento do sistema.
“Sou proprietário de um Logan
Exclusive Easy-R adquirido 0Km em 2015. Todas as revisões realizadas na rede de
Concessionárias Credenciadas. Hoje o carro está com apenas 72.000 Km e passou a
apresentar problemas, possivelmente no câmbio automatizado. Segundo uma das
Concessionárias seria um problema no módulo atuador da embreagem que ficaria em
torno de R$ 15.000,00 para manutenção, entretanto a Concessionária reiniciou o
sistema e o veículo ficou alguns meses sem apresentar problemas”, relata o
cliente Márcio, de Brasília (DF), no site Reclame Aqui.
Relatos: <a href="https://www.reclameaqui.com.br/renault/problemas-no-cambio-easy-r__w6wJrd91qYZ4sLF/" target="_blank">caso
1</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/renault/acabou-a-garantia-vende-senao_GC0_K3ZbENunQgD4/" target="_blank">caso
2</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/renault/embreagem-com-defeito_6AYNE8OupdO8cyI3/" target="_blank">caso
3</a><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/408012182" width="250px">
<h3>Mancal do motor 1.0 de três
cilindros</h3>
Em 2019, o Logan passou por uma
reestilização, sendo atualizado com faróis com luzes diurnas em LED, nova grade
e para-choque redesenhado. O interior recebeu discretas melhorias no acabamento
e uma central multimídia atualizada.&nbsp;Todas as versões do sedan passaram a
ser equipadas de série com airbags laterais, enquanto as variantes com motor
1.6 ganharam&nbsp;controles de estabilidade e tração.
Os motores de quatro cilindros
foram substituídos por propulsores mais modernos da família SCe. O novo 1.0 de
três cilindros passava a entregar 82 cv (2 cv a mais que o antecessor),
prometendo consumo de combustível bem inferior.
O novo 1.6 de quatro cilindros
contava com cabeçote de 16 válvulas ante o de apenas 8 válvulas anterior. A
potência foi elevada para 118 cv.
Mas as reclamações mais
recorrentes são por problemas no 1.0. Donos do sedan relatam no Reclame Aqui
defeitos no mancal do comando de válvulas: “Tenho um Logan 1.0 3 cilindros 12v
2019/20. Tem um barulho no motor (sic), foi constatado folga no mancal do
comando de válvulas. Já procurei no Brasil todo e não encontrei. Parece que a
única solução é comprar um cabeçote novo. Isso é simplesmente uma aberração. Um
carro relativamente novo não uma peça de reposição. Absurdo total. Espero uma
solução Renault para que não precise entrar com processo judicial”, conta o
consumidor Joenilton, de São Paulo (SP).
Relatos<a href="https://www.reclameaqui.com.br/renault/mancal-do-comando-de-valvulas_ijltBufV17GEtTxm/" target="_blank">:
caso 1</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/renault/renault-logan-2019-sem-peca-de-reposicao-mancal_uR68KaHWYH3Ajbm5/" target="_blank">caso
2</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/renault/insatisfacao-com-o-produto_D7V80gL1nicQHtAs/" target="_blank">caso
3</a><a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a> 
<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/myuTzo0Sf0o?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>