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Avaliação de avaliação: leia todos os artigos

SUV esportivo acelera muito, mas também traz mimos que fazem inveja a muito spa

O time da Revista Mobiauto já rodou com todos os carros vendidos no Brasil - muitos deles, antes de serem lançados. Na parte das avaliações, você vai encontrar a nossa opinião sobre os modelos vendidos no Brasil. Vem conferir!

Avaliação de carros: fique por dentro das novidades

No
mundo dos superesportivos, cada detalhe conta. Assim podemos dizer que o
Mercedes-AMG GLE 63S Coupé está na prateleira daqueles carros esportivos que se
atenta aos detalhes, mas com a vantagem de ser ainda um modelo usável no dia a
dia. Mobiauto avaliou o SUV cupê recentemente e agora traz 5 destaques do
modelo que custa R$ 1,3 milhão.<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
Pelo
mercado nacional o Mercedes-AMG GLE 63S Coupé (acostume-se com esse extenso
nome) tem rivais de peso no segmento de utilitários de luxo que andam junto de
superesportivos. Concorrentes não faltam e listamos outros que custam nesta
faixa de preço como o BMW X6 M Competition (R$ 1.298.000), Audi RS Q8 (R$
1.200.000) e o Porsche Cayenne Coupe Turbo GT (R$ 1.410.000).Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/mercedes-amg-g-63-5-absurdos-do-jipao-alemao-de-r-2-milhoes/5951" target="_blank">Mercedes-AMG G 63: 5 absurdos do jipão alemão de R$ 2 milhões</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/mercedes-c63-troca-v8-pelo-2-0-turbo-mais-potente-do-mundo-veja-5-curiosidades/6490" target="_blank">Mercedes C63 troca V8 pelo 2.0 turbo mais potente do mundo: veja 5 curiosidades</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-bmw-x3-m50-2025-veja-5-curiosidades-do-suv/7749" target="_blank">Novo BMW X3 M50 2025: veja 5 curiosidades do SUV</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/gwm-haval-h6-gt-2024-o-que-saber-antes-de-comprar-um/6572" target="_blank">GWM Haval H6 GT 2024: o que saber antes de comprar um</a></li></ul>
Preço
<ul><li>Mercedes-AMG GLE 63S
Coupé: R$ 1.299.900</li><li>Pintura designo Vermelho
Hyacinth: R$ 14.500</li></ul>

<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/479679431" width="250px">Como
spoiler, podemos dizer que dentre esses quatro modelos o que combina melhor
esportividade ao luxo é o SUV-cupê da Mercedes-AMG, que traz mimos um tanto
bem-vindos para quem não se preocupa somente com desempenho. Abaixo, confira os
destaques do utilitário esportivo – na melhor acepção da palavra.
<h2>Motor V8 4.0 biturbo</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/479679210" width="250px">
Em
tempos de downsizing, está ficando cada vez mais difícil manter os motores de
litragem mais elevada. Mas no mundo dos esportivos e superesportivos isso ainda
é possível de encontrar, como o V8 4.0 biturbo do GLE 63S Coupé, que junto de
um pequeno motor elétrico entrega nada menos do que 612 cv de potência a 5.750
rpm e 86,7 kgfm de torque – disponíveis desde 2.500 rpm. O pequeno motor
elétrico é responsável por 22 cv e 25,5 kgfm extras para o SUV-cupê, que
segundo a empresa acelera de 0 a 100 km/h em apenas 3,9 segundos e atinge os
280 km/h de velocidade máxima.
Em
nosso uso diário ficou notável o quanto de força esse utilitário peso-pesado
(tem 2.505 kg) nos causa um nó na cabeça, tamanha sua capacidade de aceleração
e retomada. A sensação é de se estar em um carro menos pesado e menor do que
realmente ele é. Mas além de acelerar muito com direito a colar as costas no
banco como uma boa montanha-russa, também é civilizado quando se dirige no modo
Comfort, que até desativa quatro cilindros na (tentativa) de economizar
combustível.
<h2>Seletor AMG</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/479679270" width="250px">
Outro
ponto de destaque são os dois seletores no volante, sendo um responsável por
alterar os modos de condução à direita, enquanto o seletor esquerdo permite uma
personalização interessante. Por ele, é possível configurar diversos parâmetros
do SUV esportivo alemão, como sistema de escape, suspensão adaptativa (por
bolsas a ar), além do motor e transmissão. O mais bacana ainda é que esses
seletores são sensíveis ao toque, já que trazem uma pequena tela – inclusive com
cores diferentes para ficar fácil na hora de visualizar. No lado esquerdo o
motorista pode escolher entre deixar a válvula do escapamento mais fechada ou
com o ronco do V8 borbulhando sem restrição ou mesmo deixar a suspensão mais
macia ou rígida. Vai do gosto do freguês. 
<h2>Painel de instrumentos</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/479679305" width="250px">
Apesar
deste jornalista não ser o maior fã das telas digitais que mais lembram tablets
nas cabines dos carros, é preciso reconhecer que os diversos layouts do painel
de instrumentos digital do SUV são bem interessantes. Pode-se escolher entre o
modo clássico azul, outro minimalista, além de um modo esportivo, além de outro
para arrancada que exibe números de força G e tempo de aceleração. As animações
do painel ao dirigir e a definição da imagem também encantam aos olhos, ainda
mais quando se colocar os dados na central multimídia. 
<h2>Bancos massageadores</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/479679343" width="250px">
Nada
como dar aquela relaxada depois de um dia de trabalho intenso ou mesmo na volta
para casa depois de um dia de trackday com o Mercedes-AMG GLE 63S Coupé. Os
dois bancos dianteiros contam com uma função massagem digna dos melhores spas
pela cidade, já que o nível de intensidade da massagem nas costas é bem
generoso. Aliás, não só os encostos dos bancos têm a função como todo o banco,
com direito até a um modo em que o assento fica aquecido – há ventilação também.
Só cuidado para não relaxar demais e dormir ao volante.
<h2>Portas</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/479679374" width="250px">
Conhecida
função dos clássicos sedans ultraluxuosos da Rolls-Royce, as portas que se
fecham sozinhas estão presentes também no GLE 63S Coupé 2025. É um sistema de
sucção que termina de fechar a porta corretamente quando alguém não coloca a
força necessária para tal. Com isso, serão raros os casos de aviso de porta
aberta no painel.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/d9_j5sjS7c0?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Mercedes-AMG GLE 63S Coupé 2025: 5 destaques do SUV de R$ 1,3 milhão

Rival de Toro e Rampage apela ao visual acertado com economia de carro 1.0

Primeira
picape híbrida do Brasil, a Ford Maverick híbrida 2024 (ou Hybrid se
considerarmos o nome oficial da versão) aposta no visual esportivo como a
versão 2.0 turbo e ainda apela à economia de combustível. Agora pegamos a
versão com motor 2.5 híbrido para uma avaliação na cidade, onde ela se mostrou
ainda mais econômica – o que já era previsto, mas ainda assim surpreendeu.<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
Vale
lembrar que realizamos um teste desta mesma versão no ano passado na Mobiauto, ocasião
na qual colocamos a picape para rodar na estrada em uma longa viagem para
esvaziar o tanque. O resultado foi de nada menos do que quase 900 km com um
tanque, algo louvável para a picape. Neste caso agora rodamos na cidade,
cenário ideal para um veículo híbrido-pleno, como é o caso da Maverick híbrida.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-ford-maverick-hibrida-consegue-rodar-1-000-km-com-um-tanque/4523" target="_blank">Avaliação: Ford Maverick híbrida consegue rodar 1.000 km com um tanque?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/teste-de-consumo-vw-polo-track-2025-e-amigo-do-bolso-mesmo-com-etanol/7677" target="_blank">Teste de consumo: VW Polo Track 2025 é amigo do bolso mesmo com etanol</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/teste-de-consumo-jeep-compass-longitude-1-3-como-suv-vai-na-estrada/7128" target="_blank">Teste de consumo Jeep Compass Longitude 1.3: como SUV vai&nbsp;na&nbsp;estrada?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ram-rampage-rebel-x-ford-maverick-fx4-qual-melhor-picape-intermediaria/7265" target="_blank">Ram Rampage Rebel x Ford Maverick FX4: qual melhor picape intermediária?</a></li></ul>
Importante
dizer que atualmente a Ford Maverick 2.5 híbrida tem preço tabelado em R$
239.500, ou exatamente R$ 10.000 mais cara que sua configuração com motor 2.0
turbo de 253 cv que privilegia desempenho em detrimento do consumo. Veja
adiante nossas impressões. 
<h2>Ford
Maverick híbrida – Consumo</h2>
Segundo
dados do Inmetro no PBEV, a Ford Maverick híbrida é capaz de fazer 15,7 km/l na
cidade e 13,6 km/l na estrada, números que por si só a deixa em larga vantagem em
comparação a outras picapes que brigam diretamente com ela, à exemplo da Fiat
Toro e Ram Rampage, que contam com opções de motores a diesel na mesma faixa de
preço.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/476074837" width="250px">
Com
percurso estritamente urbano a bordo da Maverick híbrida, ela mostrou sua real
vocação – e de qualquer híbrido pleno que se preze. Equipada com motor 2.5
aspirado atrelado a outro propulsor elétrico, a picape utiliza por uma boa
parte do tempo seu motor elétrico, que oferece um bom torque de 23,9 kgfm por
uma boa parte do tempo quando se está ao volante. 
O
mais interessante é que no próprio painel de instrumentos há a indicação da
rodagem total da Maverick utilizando somente o motor elétrico de forma separada
da quilometragem acumulada. Basta ver na imagem a seguir: dos 22,4 km totais do
trajeto realizado entre casa e trabalho, nada menos do que 15,1 km foram
utilizando apenas o propulsor elétrico. Fica fácil notar isso durante a
condução, já que a Maverick híbrida aponta em seu lado esquerdo do painel
quando de força está em uso ao dirigir – se o ponteiro ficar na parte verde,
temos apenas o motor elétrico em ação.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/476073985" width="250px">
Como
pode-se notar na mesma foto deste dia, a Maverick híbrida fez nada menos do que
19,8 km/l, consumo melhor do que muito carro 1.0 turbo do mercado. Vale dizer
que durante toda a avaliação a picape foi utilizada com ar-condicionado sempre
ligado em dias de calor intenso e passando sempre dos 30ºC na capital paulista.
O modo de condução Eco também estava ativado para atingirmos a melhor média de
consumo. 
Em
nossa rodagem urbana pegamos trânsito muito congestionado em ruas e avenidas,
além de algumas vias expressas que auxiliaram nos bons números de consumo. A média
de quase 20 km/litro não foi difícil de alcançar, mas importante dizer que o
trânsito mais fluído desse dia na via expressa ajudou, mas mesmo em dias de
trânsito carregado e em situações de para e anda, momento no qual há mais
esforço do motor por conta da inércia, o consumo ainda surpreendeu: a média
geral ficou na casa dos 16,2 km/l, superando um pouco os dados do Inmetro.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/476075252" width="250px">
Dessa
forma, a picape rodaria nada menos do que 923,4 km com um tanque cheio – o que
significa uma ida rara ao posto de combustível. É uma média que curiosamente
fica próxima da obtida em nosso teste em rodovia, mas que coloca a picape como
um modelo equilibrado e muito e econômico, ainda mais se consideramos que sua
aerodinâmica não favorece tanto. 
Em
relação a condução da Maverick com motor 2.5 híbrido, chama a atenção em como o
trabalho das duas motorizações é suave. Você praticamente nem sente quando o
motor elétrico faz sua transição para 2.5 aspirado, a não ser quando o motorista
mete o pé embaixo no pedal do acelerador: aí o ruído vai invadir um pouco a
cabine e quebrar o silêncio interior. Mas na maior parte do tempo o sossego
impero se você dirigir a picape como um clássico híbrido, ou seja, de forma
progressiva e sem arrancadas bruscas.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/476075558" width="250px">
Por
outro lado, a picape híbrida não vai negar fogo se você precisar de uma pronta
resposta. Nos dias de nossa avaliação procuramos sempre conduzir a caminhonete
de forma suave, mas tivemos que testar se ela era muito mais fraca que a
Maverick 2.0 turbo. E o resultado chamou a atenção, já que a usina elétrica
entrega um torque muito bom na aceleração inicial, auxiliando a baixar o tempo
de 0 a 100 km/h que é feita em 8,7 segundos, segundo dados de fábrica. Para
comparação, a versão turbo cumpre a prova em 7,2s. &nbsp;
<h3>Ford
Maverick – Preços e versões</h3>
<ul><li>Maverick
Lariat FX4: R$ 229.500</li><li>Maverick
Hybrid: R$ 239.500</li></ul>

<h3>Principais
rivais:</h3>
<ul><li>Fiat
Toro Ranch 2.2 turbodiesel: R$ 224.990</li><li>Ram
Rampage Big Horn 2.2 turbodiesel: R$ 237.990</li></ul>

<h2>Ford
Maverick híbrida – Ficha técnica</h2>
Motor:&nbsp;2.5,
dianteiro, transversal, quatro cilindros em linha, 16V, aspirado, gasolina,
duplo comando variável de válvulas, injeção direta de combustível, taxa de
compressão 13:1 
Potência (combinada):&nbsp;194 cv a 5.500 rpm 
Torque:&nbsp;21,4&nbsp;kgfm de 3.000 rpm
Potência motor elétrico: 128 cv

Torque motor elétrico: 23,9 kgfmBateria:
1,1 kWh
Peso/potência:&nbsp;8,76 kg/cv
Peso/torque:&nbsp;&nbsp;79,4 kg/kgfm
Câmbio:&nbsp;eCVT
Tração:&nbsp;dianteira
0 a 100 km/h:&nbsp;8,7 segundos
Velocidade máxima:&nbsp;175 km/h (limitado
eletronicamente)
Consumo Inmetro:&nbsp;15,7 km/litro na cidade e 13,16 km/litro
na estrada com gasolina
Dimensões:&nbsp;5.073
mm de comprimento, 3.076 mm de entre-eixos, 1.844 mm de largura, 1.733 mm de
altura, 938 litros de porta-malas, 57 litros de tanque de combustível, 1.700 kg
de peso
Dados técnicos:&nbsp;direção elétrica progressiva; suspensões McPherson
(dianteira) e eixo de torção(traseira) com braços de alumínio; freios a discos
ventilados (dianteiros) e a discos sólidos (traseiros); diâmetro de giro não
divulgado; Cx não divulgado; vão livre do solo, 221 mm; ângulo de ataque, 20°;
ângulo central, 16,6°; ângulo de saída, 21°; capacidade de carga, 659 kg; pneus
225/60 R18.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/476076557" width="250px">
<h2>Ford
Maverick híbrida – Itens de série</h2>
<ul><li>Direção
elétrica </li><li>Controle
eletrônico de estabilidade e tração</li><li>Assistente
de partida em rampa </li><li>Freio
a disco nas quatro rodas</li><li>Freio
de estacionamento eletrônico</li><li>Sistema
auto hold</li><li>Assistente
de frenagem autônoma com detecção de pedestre/ciclista</li><li>Alerta
de colisão frontal</li><li>Sistema
de assistência de frenagem e freio automático após impacto</li><li>5
modos de condução selecionáveis: Normal, Escorregadio, Eco, Esportivo e
Reboque/Transporte </li><li>Piloto
automático </li><li>Sistema
Auto Start/Stop </li><li>7
airbags (dianteiros, laterais, de cortina e joelho para o motorista) Itens
externos </li><li>Rodas
de liga leve de 18", pneus 225/60 R18 All Season e estepe full-size</li><li>Faróis
de LED com acendimento e luz alta automáticos e luz de condução diurna</li><li>Travas
elétricas das portas e da caçamba </li><li>Retrovisores
elétricos com repetidor de seta </li><li>Pré-instalação
de engate para reboque com conector de quatro pinos e chicote </li><li>Caçamba
com protetor, dois compartimentos de carga acima das rodas nas laterais,
ganchos de fixação e abridor de garrafas Itens internos </li><li>Ar-condicionado
automático digital de duas zonas </li><li>Chave
com sensor de presença, acesso inteligente e partida sem chave (Ford Power) </li><li>Abertura
das portas por código sem chave (Keypad) </li><li>Volante
revestido em couro com ajuste de altura e profundidade </li><li>Bancos
com revestimento premium ActiveX, bolsos, porta-revistas, ajuste elétrico de 8
posições (incluindo lombar) para o motorista e ajuste manual de 6 posições para
o passageiro </li><li>Bagageiro
sob o banco traseiro </li><li>Câmera
de ré </li><li>Vidros
elétricos com abertura e fechamento a um toque </li><li>Vidro
elétrico da caçamba </li><li>Painel
de instrumentos com tela colorida de 6,5" </li><li>Seletor
de marchas rotativo (E-Shifter) </li><li>Para-brisa
acústico </li><li>Console
central com porta-objetos e descansa-braço </li><li>Tomada
de 12 V na traseira Multimídia </li><li>Sistema
Sync com tela touch-screen de 8" </li><li>Compatível
com Android Auto e Apple CarPlay </li><li>Comandos
de áudio e voz no volante </li><li>Bluetooth;
Rádio AM/FM; 6 alto-falantes </li><li>4
entradas USB tipo A e tipo C (2 dianteiras e 2 traseiras) Conectividade
FordPass </li><li>Status
remoto do veículo pelo celular (nível do combustível, odômetro) </li><li>Travamento
e destravamento remoto </li><li>Partida
remota com acionamento do ar-condicionado </li><li>Partida
remota agendada </li><li>Sistema
de localização do veículo </li><li>Alerta
de acionamento do alarme </li><li>Alertas
de funcionamento do veículo Segurança </li><li>Monitoramento
de pressão dos pneus </li><li>Alarme
perimétrico com imobilizador </li><li>Cintos
de segurança de três pontos com ajuste de altura e pré-tensionadores na frente;
ganchos Isofix; 3 alças de segurança dianteira e traseiras</li></ul>
















































<h2>Ford
Maverick híbrida – Vale a pena comprar?</h2>
Com
visual praticamente igual ao da versão turbo, exceto pelas rodas de liga-leve
de 17 polegadas com desenho próprio, a Maverick híbrida torna-se uma das
melhores opções de veículos híbridos no mercado nacional. Sua economia de
combustível chama a atenção para uma picape e se coloca numa prateleira antes
impensável para uma caminhonete a gasolina. 
Posicionada
entre as picapes intermediárias com base monobloco derivada de carro de
passeio, a Maverick híbrida mantém as características muito boas da versão
turbo como posição de dirigir mais baixa, suspensão macia, bom espaço interno e
dirigibilidade acima da média que mais lembra um sedan, mas com a vantagem de
ter uma caçamba para quem procura isso.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/476076088" width="250px">
A
receita econômica fica ainda mais surpreendente quando lembrados que o motor
2.5 aspirado é da família Duratec de motores da marca do oval azul, que carrega
bons anos no mercado e que equipou até o antigo Ford Fusion híbrido no passado.
Isso mostra que um trabalho de engenharia aperfeiçoado com o tempo numa receita
mais antiga pode atingir resultados tão inesperados quanto uma tecnologia mais
recente.
Para
quem quer uma picape de visual que não passa despercebido na rua (ainda mais
nessa cor azul) que seja prática e ainda econômica como um carro 1.0, a
Maverick híbrida pode ser talvez o ponto fora da curva na hora de fechar
negócio. Mas fique ligado, pois nos Estados Unidos ela já foi atualizada e
certamente não deve demorar para desembarcar por aqui importada do México com
boas novidades como painel digital, central multimídia maior e mais
equipamentos de segurança - quem sabe não venha finalmente um sensor de
estacionamento e um ADAS no horizonte.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/iBenkcldp6w?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Ford Maverick híbrida 2024: testamos o consumo da picape na cidade

SUV ostenta motor 1.5 turbo híbrido plug-in de mais de 300 cv e pacote de equipamentos recheado

Com
quatro carros vendidos atualmente no Brasil, a Caoa Chery expandiu recentemente
sua linha de SUVs com o novo Caoa Chery Tiggo 7 Pro PHEV, a versão híbrida
plug-in do utilitário. Com isso, estamos diante agora da quarta versão do SUV
médio que vem para brigar com modelos fortes no segmento como Byd Song Plus e
GWM Haval H6 PHEV. Mobiauto teve seu primeiro contato com o SUV durante o
lançamento e agora trazemos nossas impressões.<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
O
novo Caoa Chery Tiggo 7 Pro PHEV traz um ar de novidade para a gama do
utilitário, que está presente no mercado nacional com esse visual desde 2021.
Para dizer que não mudou muito, vale lembrar que a dianteira traz um novo
para-choque com novos elementos diagonais nas extremidades da peça, enquanto
logo abaixo temos novas luzes diurna de LED (DRL). No mais, novas rodas de
liga-leve de 17 polegadas e o logotipo PHEV lá na tampa traseira “denunciam”
que estamos diante de uma nova versão.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/caoa-chery-tiggo-7-pro-phev-25-fotos-exclusivas-do-novo-suv/7761" target="_blank">Caoa Chery Tiggo 7 Pro PHEV: 25 fotos exclusivas do novo SUV</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-caoa-chery-tiggo-8-pro-phev-tem-truque-de-bmw-na-cabine/7779" target="_blank">Novo Caoa Chery Tiggo 8 Pro PHEV tem truque de BMW na cabine</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/caoa-chery-tiggo-8-pro-phev-2025-detalhes-do-suv-em-25-fotos-exclusivas/7762" target="_blank">Caoa Chery Tiggo 8 Pro PHEV 2025: Detalhes do SUV em 25 fotos exclusivas</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/gwm-haval-h6-phev19-tem-funcao-gerador-e-e-mais-potente-que-byd-song-plus/5932" target="_blank">GWM Haval H6 PHEV19: tem função gerador e é mais potente que BYD Song Plus</a></li></ul><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/y8ICy8ct10U?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>
Embora
nosso contato com a nova “versão híbrida de verdade” do Tiggo 7 Pro tenha sido
curto, com um trajeto de pouco mais de 10 km, podemos ter algumas impressões
acerca do SUV que vai brigar num segmento um tanto acirrado, chegando com preço
de R$ 239.990. Confira adiante quais os pontos de destaque do novo Tiggo 7 Pro
PHEV 2025 e no que ele pode melhorar. 
<h2>Caoa Chery Tiggo 7 Pro
PHEV – Pontos positivos</h2>
<h3>Motor</h3>
Com
a chegada do novo motor 1.5 turbo híbrido plug-in, fica fácil dizer que o
desempenho do novo Tiggo 7 Pro PHEV é muito à frente de suas versões 1.5
híbrida-leve, 1.5 turbo e o 1.6 turbo. O SUV combina dois motores elétricos de
170 cv ao 1.5 turbo de 147 cv e 22,4 kgfm para entregar nada menos do que 317
cv de potência combinada, enquanto o torque atinge o pico de 56,6 kgfm. Segundo
a marca sino-brasileira, a aceleração de 0 a 100 km/h é feita em apenas 6,8
segundos, próximo dos 6,7 segundos do sedan esportivo VW Jetta GLI.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/469583725" alt="" width="300px">
Vale
lembrar que esse motor 1.5 turbo híbrido plug-in é o mesmo utilizado pelo irmão
maior Tiggo 8 Pro PHEV, que foi o SUV que estreou este propulsor no Brasil há
alguns anos. Porém, a empresa garante que deu uma recalibrada no conjunto para
melhorias de dirigibilidade, como resposta do carro a desaceleração e nas
retomadas. Em nosso trajeto, deu para notar que a arrancada do SUV é bem mais
rápida do que tínhamos até então, embora haja ainda um pequeno delay,
principalmente nas retomadas. Mas depois disso o modelo embala muito bem. 
<h3>Economia</h3>
Outro
ponto de destaque do Tiggo 7 Pro PHEV é a economia de combustível, algo
esperado para qualquer veículo híbrido plug-in. O SUV da Caoa Chery tem números
que impressionam, fazendo um consumo médio combinado de 36,9 km/l na cidade e
30,2 km/l na estrada. Para efeito de comparação, o BYD Song Plus faz 39,1 km/l
e 30,8 km/l, enquanto o GWM Haval H6 PHEV19 faz 36,2 km/l e 31,1 km/l, na mesma
ordem.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/469811175" alt="" width="300px">
São
números divulgados pelo Inmetro, mas que carregam uma expectativa de boa
autonomia, já que o tanque agora é de 60 litros – maior que o de 45 litros
utilizado pelo antigo Tiggo 8 PHEV. A fabricante não divulgou dados de
autonomia, mas estima-se que o SUV possa rodar mais de 1.000 km com um tanque.
É algo que a Mobiauto poderá aferir com mais detalhes em um teste de consumo
futuramente. A autonomia em modo elétrico é de 63 km. Em nosso curto trajeto na
cidade com o SUV o computador de bordo apontou consumo de 22,9 km/l. 
<h3>Acabamento</h3><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/469811339" alt="" width="300px">
Desde
que chegou ao mercado a Caoa Chery mostra um capricho com o interior de seus
modelos. Com o Tiggo 7 Pro PHEV não é diferente, pois na cabine podemos notar
acabamento macio ao toque tanto no painel quanto nas portas, enquanto as partes
plásticas comuns a qualquer carro do século XXI se diferenciam pela boa
montagem e diferentes texturas. Há até partes que simulam aço escovado nos
painéis das portas e console central que agradam ao toque. A única ressalva
fica talvez pela aplicação de preto brilhante em componentes que acabam
refletindo a luz do sol. 
<h3>Espaço interno
</h3><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/469811440" alt="" width="300px">O
Tiggo 7 Sport lançado no ano passado foi um sucesso de vendas, tanto que passou
a ser o carro mais emplacado da marca no Brasil. É verdade que o Tiggo 7 Pro
PHEV ocupará uma faixa de preço superior por aqui, de R$ 239.990, mas herda uma
das principais características do modelo a combustão: o espaço interno. Tanto
na dianteira quanto no banco traseiro há amplo espaço para as pernas e ombros,
sem contar que o piso traseiro é praticamente plano, o que ajuda no caso de um
terceiro ocupante. 
<h3>Porta-malas</h3><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/469811498" alt="" width="300px">
Embora
estejamos diante de um híbrido plug-in, o Tiggo 7 Pro PHEV não perdeu espaço no
porta-malas por conta das baterias. Nada disso, já que para alegria dos futuros
proprietários o SUV conta com os mesmos 475 litros de capacidade no porta-malas
das demais versões, ou seja, não houve mudanças. Ali embaixo da tampa que
reveste a base do bagageiro temos o cabo de recarga e o kit de reparo para caso
de os pneus furarem. 
<h2>Caoa Chery Tiggo 7 Pro
PHEV – Pontos negativos</h2>
<h3>Suspensão</h3><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/473521499" width="250px">
Com
mais de 300 cv de potência, o Tiggo 7 Pro PHEV poderia contar com uma suspensão
um pouco mais firme, o que ajudaria a transmitir mais confiança ao motorista em
um momento de aceleração ou mesmo retomada. Nitidamente a calibração da
suspensão é mais voltada ao conforto, assim nesse quesito o SUV não peca. Mas
quem prefere uma condução mais esportiva vai sentir falta de mais firmeza do
modelo, que até levanta um pouco a frente em arrancadas mais fortes.
<h3>Direção</h3><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/469811372" alt="" width="300px">
A
direção do Caoa Chery Tiggo 7 Pro PHEV nos pareceu um pouco anestesiada neste
primeiro contato, já que as reações do carro em mudanças rápidas de direção não
são das mais responsivas. Mas o que mais incomoda mesmo é que o volante não
conta com uma assistência elétrica tão progressiva, porque mesmo em velocidades
mais altas há a impressão que o volante deveria estar mais pesado. É
simplesmente uma calibração que pode ser revista facilmente pela fabricante no
futuro.
<h3>Aceleração continuada</h3><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/473521399" width="250px">
Dos
itens a melhorar do Tiggo 7 Pro PHEV, sem dúvidas o que mais incomodou é a
progressão continuada da velocidade mesmo quando o motorista retira o pé do
acelerador. Vale dizer que não é nada que deixe o motorista em maus lençóis no
trânsito, mas que necessita de uma atenção extra de quem está conduzindo. A
impressão é que o SUV deveria ter mais freio-motor quando se deixa de acelerar,
já que a sensação é que o motor elétrico continua dando potência e torque para
o SUV em curto espaço de tempo. É como se fosse um efeito creeping não solicitado. 
<h3>Recarga lenta</h3><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/473521459" width="250px">
Embora
a Caoa Chery disponibilize o carregador portátil tipo 2 para o Tiggo 7 Pro
PHEV, o SUV pode ser recarregado somente em tomadas domésticas de 220V e em
carregadores do tipo wallbox de 7 Kw. O tempo de recarga da bateria de 19,27
kWh é de cerca de 6 horas no primeiro caso, mas cai para 3 horas se for
realizada em um carregador de parede (AC, de corrente alternada). A má notícia
é que o modelo não suporta recarga rápida em corrente contínua (DC), algo que o
rival GWM Haval H6 PHEV19 têm.&nbsp; 
<h2>Caoa Chery Tiggo 7 Pro
PHEV – Ficha técnica</h2>
Motor:
1.5, dianteiro, transversal, 4 cilindros, turbocompressor, gasolina, duplo
comando de válvulas no cabeçote
Taxa
de compressão: 9,5:1
Potência:
147 cv
Torque:
22,4 kgfm
Potência
motores elétricos: 170 cv
Potência
combinada: 317 cv 
Torque
combinado: 56,6 kgfm 
Peso/potência:
11,59 kg/cv
Peso/torque:
75,7 kg/kgfm
Câmbio:
automático de três marchas reais com 11 simuladas
Tração:
4x2 dianteira
0
a 100 km/h: 6,8 segundos
Velocidade
máxima: 180 km/h
Consumo
Inmetro: Cidade 36,9 km/l – Estrada 30,2 km/l
Dimensões:
comprimento, 4.513 mm; entre-eixos, 2.670 mm; largura, 1.862 mm; altura, 1.696
mm; porta-malas, 475 litros; tanque de combustível, 60 litros; peso em ordem de
marcha, 1.704 kg.
Dados
técnicos: direção elétrica; suspensões independente tipo McPherson na dianteira
e independente tipo multibraço na traseira; freios a disco ventilados
(dianteira) e disco sólido (traseira); vão livre do solo, 212 mm;
<h2>Caoa Chery Tiggo 7 Pro
PHEV – Equipamentos</h2>
<ul><li>Painel
de instrumentos digital de 12,3 polegadas</li><li>Central
multimídia com tela de 12,3 polegadas</li><li>Android
Auto e Apple CarPlay sem fio</li><li>Ar-condicionado
de duas zonas com comandos sensíveis ao toque</li><li>Banco
do motorista e passageiro com ajustes elétricos e aquecimento</li><li>Banco
do motorista com ajuste lombar, seis posições, memória e função “bem-vindo”
(banco recua para trás)</li><li>Teto
solar panorâmico</li><li>Freio
de estacionamento eletrônico com função auto hold</li><li>Retrovisores
com rebatimento elétrico, desembaçador, memória e função “tilt down”</li><li>Assistente
de descida </li><li>Carregador
por indução de 50W</li><li>Sistema
de som da Sony com oito alto-falantes</li><li>Sensores
de estacionamento dianteiro e traseiro</li><li>Câmera
com visão 360º</li><li>Seis
airbags</li><li>Piloto
automático adaptativo</li><li>Alerta
de colisão frontal com frenagem automática de emergência com detecção de
pedestres e ciclistas</li><li>Alerta
de colisão traseira</li><li>Alerta
de ponto cego</li><li>Alerta
de tráfego cruzado traseiro</li><li>Alerta
de saída e assistente de faixa</li><li>Assistente
de congestionamento</li><li>Farol
alto automático</li><li>Monitor
de pressão dos pneus</li><li>Abertura
do porta-malas por aproximação</li><li>Chave
presencial para acesso e partida</li><li>Modos
de condução Normal e Sport</li><li>Modos
EV Normal, HEV Normal e HEV Sport</li><li>Retrovisor
interno fotocrômico</li><li>Faróis
full-LED</li><li>Lanternas
de LED</li><li>Rodas
de liga-leve de 17 polegadas</li></ul>































<h2>Caoa Chery Tiggo 7 Pro
PHEV – Vale a pena?</h2>
No
dia de seu recente lançamento, a Caoa Chery revelou que o preço do novo Tiggo 7
Pro PHEV é de R$ 239.990, portanto abaixo dos rivais GWM Haval H6 PHEV19 de R$
244.000 e do BYD Song Plus de R$ 244.800. Havia a expectativa que o SUV da
marca sino-brasileira chegasse por um preço na faixa dos R$ 230.000 (ou até
menos), mas mesmo assim ele acaba se tornando uma opção a se considerar entre
os SUVs híbridos recarregáveis na tomada.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/469811154" alt="" width="300px">
Como
principais vantagens frente aos rivais, ostenta o segundo motor 1.5 turbo PHEV
mais potente dos três com nada menos que 317 cv de potência, abaixo dos 326 cv
do SUV da GWM e bem acima dos 235 cv do modelo da BYD. Traz ainda bom espaço
interno e o apelo de começar a ser produzido em breve em solo nacional – nesse
primeiro momento as unidades vêm importadas da China, mas já com calibração da
engenharia brasileira. 
E
se o Tiggo 7 Sport ditou um novo ritmo com seu apelo ao custo x benefício de
SUV médio com preço de SUV compacto, o novo Tiggo 7 Pro PHEV deve tirar um
pouco do conforto das conterrâneas em nosso mercado. Pacote de equipamentos e
um nome consolidado no mercado ele tem, resta saber qual o efeito disso num
novo patamar de preço para alcançar novos clientes.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/g4pAb_qnTJ0?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Avaliação: Caoa Chery Tiggo 7 Pro PHEV dará dor cabeça para BYD e GWM?

Modelo compacto tem espaço interno e porta-malas de sobra

Viajar em família cobra por espaço interno e porta-malas
dos carros. E o Citroën Basalt se torna uma ótima opção para essa
situação - e para as demais que acontecem no dia a dia também.<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
Sendo puxado por um motor 1.0 turbo flex de até 130 cv de
potência e 20,4 kgfm de torque, sempre gerenciado pela caixa automática do
tipo CVT - que simula sete marchas -, o Citroën Basalt surpreendeu a redação
da Mobiauto durante os sete dias de testes.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/citroen-basalt-tem-versao-para-fazer-sucesso-em-app-e-consumo-de-hibrido/7704" target="_blank">Citroën Basalt tem versão para fazer sucesso em app e consumo de híbrido</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-pecas-de-carros-sao-mais-caras-de-um-lado-do-que-do-outro/6644" target="_blank">Por que peças de carros são mais caras de um lado do que do outro?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/citroen-basalt-2025-por-que-o-suv-nao-pode-usar-engate/7397" target="_blank">Citroën Basalt 2025: por que o SUV não pode usar engate?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/citroen-basalt-feel-mt-2025-a-versao-de-entrada-em-21-fotos-exclusivas/7578" target="_blank">Citroën Basalt Feel MT 2025: a versão de entrada em 21 fotos exclusivas</a></li></ul>
Ele, de longe, é o melhor veículo da família C-Cubed,
composta ainda por C3 Hatch e C3 Aircross. Tal feito acontece mesmo o SUV tendo
mesma plataforma, equipamentos e motorização.
Dos irmãos citados acima, o Basalt ganha uma
característica interessante: suspensão. A calibração do conjunto, mesmo
sendo convencional McPherson, na dianteira, e eixo de torção, na traseira, é
boa para uso diário, sem sofrer com as imperfeições da via. Lombadas e
valetas também não são problemas.
Durante os testes, o Basalt foi colocado à prova com uma
viagem ao interior de São Paulo, mais precisamente. No total, ida e volta,
foram 250 km. O SUV estava abastecido com etanol e garantiu as seguintes marcas
de consumo:
7,7 km/l na cidade, com etanol, capacidade máxima de pessoas
e peso e ar-condicionado ligado. De acordo com Inmetro, o SUV roda 8,3 km/l na
cidade e 9,6 km/l na estrada com etanol. Com gasolina, os números são melhores:
11,9 km/l na cidade, e 13,7 km/l na estrada.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/470553169" width="250px">
Os números estão dentro do esperado para um SUV compacto
1.0 turbo. Na prática os 130 cv de potência e 20,4 kgfm de torque vão bem
para tracionar o Basalt, mas sofrem com o carro carregado e ar-condicionado
ligado em alta intensidade. 
Nessa circunstância, as retomadas são mais demoradas e a prática
da direção tem de ser mais pensada, diferente de quando o carro está vazio,
momento em que é bastante ágil.
Também com o carro carregado, a suspensão mostrou um
comportamento diferente do esperado. Com lotação, fim de curso se tornou uma
ação quase que obrigatória em valetas e lombadas. Ainda que tenha mostrado
boa estabilidade, há um certo incômodo com o trabalho da suspensão.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/470562152" width="250px">
Mas foi mostrando suas características de sedan que o
Basalt se tornou uma opção mais interessante que Nivus e Fastback para viajar
em família. São 2,64 metros de entre-eixos bem aproveitados, com painel
frontal recuado e bancos ancorados mais a frente, dando espaço de sobra os
joelhos para quem vai na fileira de trás.
A queda no teto prejudica o espaço para a cabeça, e faz os
passageiros das extremidades deitarem o pescoço para evitar o contato. Para os
ombros, vão três adultos com os braços colados.
Mas isso não tira o brilho do espaço interno que é melhor
que o dos outros SUVs compactos do nosso mercado. E o Basalt ainda oferece 490 litros
no porta-malas, que permite levar bastante bagagem, como dá para ver nas
imagens. Características para aqueles que gostam dos sedans.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/414358261" alt="" width="300px">
Ainda que seja melhor que os irmãos Citroen C3 Hatch e C3
Aircross, falta carinho com o acabamento interno. Os bancos mais finos não
são confortáveis, os painéis de porta e frontal de plástico rígido têm
rebarbas e poderiam oferecer acabamento melhor.
Painel de instrumentos e multimídia cumprem o papel. A
segunda tela ainda conecta sem fio os sistemas Android Auto e Apple CarPlay,
que é uma boa facilidade para o dia a dia. No Basalt o ar-condicionado é
automático e digital.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/414358307" alt="" width="300px">
O preço sugerido enche os olhos. Até por isso não há
como sentir falta de assistentes de segurança e condução, tendo apenas o kit
básico de segurança à disposição dos usuários: ABS, Airbag e assistente
de partida em rampa. Por R$ 117.100, o Basalt Shine Turbo 200 se torna um
compra bastante racional.&nbsp;<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/kWHVl_Yn3x8?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Avaliação: Citroën Basalt 2025 é SUV com alma de sedan e bom para família

SUV tem motor que está previsto para rival de Ram Rampage, mas poderia emprestar mais itens

O Lexus NX350h é praticamente um Toyota RAV4 de luxo. Os
modelos compartilham plataforma e motores. No entanto, obviamente, cumprem
propostas diferentes no mundo automotivo.<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
Enquanto o NX350h é um carro intermediário da Lexus, o RAV4
é praticamente o topo de linha na gama Toyota se desconsiderarmos Hilux e SW4,
que possuem propostas menos urbanas, com ambos sendo baseados em chassi tipo
escada.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/picape-do-toyota-corolla-como-sera-a-nova-rival-da-fiat-toro-no-brasil/7271" target="_blank">Picape do Toyota Corolla: como será a nova rival da Fiat Toro no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-hilux-foi-a-picape-mais-vendida-fora-dos-eua-em-2024/7599" target="_blank">Toyota Hilux foi a picape mais vendida fora&nbsp;dos&nbsp;EUA&nbsp;em&nbsp;2024</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-geracao-da-fiat-toro-esta-atrasada-para-desenvolver-strada-global/7655" target="_blank">Nova geração da Fiat Toro está atrasada para desenvolver Strada global</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-corolla-cross-xrx-2025-testamos-o-consumo-do-suv-na-cidade-e-estrada/7696" target="_blank">Toyota Corolla Cross XRX 2025: testamos o consumo do SUV na cidade e estrada</a></li></ul><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/468208652" width="250px">No entanto, o NX350h pode inspirar outro carro da Toyota.
Estamos falando da futura picape do Toyota Corolla, que terá um apelo mais
urbano. O utilitário em questão terá base de Corolla Cross, mas terá conjunto
híbrido com outro motor.
O propulsor mais especulado até o momento é justamente o 2.5
aspirado de quatro cilindros que atende pelo código A25A-FXS. Esse motor é
utilizado também pelo Toyota RAV4. 
Como estamos falando de aplicações híbridas, nos dois SUVs o
motor, que entrega 192 cv a 6.000 rpm e torque de 22 kgfm a 5.200 rpm, se
associa a outros dois motores elétricos, sendo um traseiro de 54 cv e torque de
12,1 kgfm e outro dianteiro de 182 cv com torque de 27 kgfm. Juntos, os
propulsores rendem 246 cv de potência total, mas o torque combinado não é
revelado pela Toyota.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/468208659" width="250px">
Esse conjunto entrega bom desempenho no Lexus NX350h. Não
espere por arrancadas vigorosas, afinal, o carro é desenvolvido para a economia
de combustível. No entanto, de maneira geral, o desempenho é mais do que
suficiente, tanto que o 0 a 100 km/h é feito em 7,7 segundos. 
Outra boa notícia para a futura picape do Corolla fica pelo
consumo. O Lexus faz bons 15,3 km/l na cidade com gasolina, segundo o Inmetro.
Os números devem piorar, afinal, o projeto da Toyota prevê motorização flex
para a picape, que já foi até mostrada para os concessionários, sem contar
ainda a questão aerodinâmica geralmente pior em uma caminhonete, seja pela área
frontal mais alta ou pela turbulência causada pela área da caçamba.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/468208664" width="250px">
Se a picape do Corolla entregar desempenho e consumo similar
ao Lexus NX350h, já são bons indícios. E se a Toyota for além e trouxer, por
exemplo, os sistemas de telas do Lexus, que engloba uma central multimídia de 14
polegadas e painel de instrumentos com display digital, com qualidade maior em
relação ao Corolla, dará mais um motivo para os compradores não escolherem Fiat
Toro ou Ram Rampage, a depender do preço.&nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/g4pAb_qnTJ0?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Lexus NX350h é tudo que queremos da futura Toyota Corolla picape

Modelo faz parte da divisão de luxo da Toyota e é o modelo mais caro da companhia vendido por aqui 

É possível um carro custar R$ 610 mil e ter custo-benefício?
No mercado de luxo, sim. Um ponto importante para entender sobre o que estamos
falando é levar em consideração que por trás da Lexus está a Toyota, e que os
modelos de luxo da companhia contam com tecnologias e processo de construção de
veículos bem parecido da fabricante de Corolla e Corolla Cross.&nbsp;<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
A Mobiauto testou por sete dias um RX450h+, que é hoje o
carro mais caro do grupo Toyota vendido aqui. Mas como ele consegue ser um
veículo de cifras altas e com bom custo-benefício? O primeiro passo é entender
que a Lexus é uma marca que concorre com Volvo, BMW, Audi e Mercedes.&nbsp;<ul><li><a href="BMW troca diesel por óleo de cozinha para abastecer seus carros; entenda" target="_blank">BMW troca diesel por óleo de cozinha para abastecer seus carros; entenda</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-novo-bmw-i5-m60-voa-baixo-e-tem-ate-realidade-aumentada/4196" target="_blank">Avaliação: novo BMW i5 M60 voa baixo e tem até realidade aumentada</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/flagra-novo-bmw-x2-aparece-sem-nenhum-disfarce-antes-do-lancamento/5959" target="_blank">Flagra: novo BMW X2 aparece sem nenhum disfarce antes do lançamento</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-bmw-x2-chega-ao-brasil-e-e-tudo-aquilo-que-queriamos-do-fiat-fastback/6097" target="_blank">Novo BMW X2 chega ao Brasil e é tudo aquilo que queríamos do Fiat Fastback</a></li></ul>
Seus concorrentes diretos por porte são:&nbsp;
<ul><li>Volvo XC90: preços a partir de R$
621 mil&nbsp;</li><li>BMW X5: preços a partir de R$
758.950&nbsp;</li><li>Audi Q7: preços a partir de R$
691.990&nbsp;</li><li>Mercedes Benz GLE: preços a
partir de R$ 744.900&nbsp;</li></ul>



Como podemos ver, seus concorrentes são todos mais caros. E
o Lexus RX450h+ não fica devendo para esses outros produtos. Afinal, uns podem
ter um visual mais agressivo, outros peças mais requintadas por dentro, no
entanto, o SUV da marca japonesa tem visual sóbrio, consegue passar
despercebido e entregar mesmo nível de conforto.&nbsp;
O Lexus RX450h+ é um SUV espaçoso. São 2,85 metros de
entre-eixos bem aproveitados com capacidade para levar cinco ocupantes sem
apertos para ombros, cabeça e joelhos. Ainda tem de se levar em consideração
que ocupantes da primeira fileira vão confortáveis, e ainda sobra espaço para
612 litros para o porta-malas.&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/468200657" width="250px">
Dentro da cabine, o acabamento é requintado. Os bancos são
de couro e têm um material macio e confortável, além de revestir um bom volume
de espuma. Já os painéis de porta e frontal são todos revestidos com material
macio ao toque. De uma maneira geral, vemos algo próximo ao que a Volvo aplica,
mas sem minimalismo excessivo.&nbsp;
Quando falamos de telas, temos um painel de instrumentos
misto com tela digital de 7 polegadas e partes analógicas. Já a multimídia tem
14 polegadas compatível com Android Auto e Apple CarPlay. Elas são interligadas
por uma peça em black piano, e junto do console central elevado, passam mais
sofisiticação para cabine.&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/468200777" width="250px">
Mas o coração do modelo é o que faz a diferença. Nesse
segmento, motores grandes e desempenho de sobra fazem a diferença. O Lexus pode
não ser o mais potente, mas entrega desempenho bom para o dia a dia e estrada,
mesmo com acelerações e retomadas mais agressivas. Ele chega aos 100 km/h em
6,5 segundos. Mobiauto não realizou testes para aferir o tempo para atingir
essa velocidade, no entanto, o modelo se mostrou ágil e rápido em respostas ao
pisar no acelerador.&nbsp;
A Lexus informa apenas dados de potência combinada. São 308
cv de potência. Vale lembrar que o modelo tem motorização composta por três
motores, sendo o 2.5 aspirado a gasolina de 187 cv e 23,6 kgfm, e outros dois
elétricos, sendo um dianteiro de 182 cv e 27 kgfm, e o traseiro com 54 cv e
12,1 kgfm.&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/468200802" width="250px">

Ele é um híbrido do tipo plug-in, o que é uma boa
notícia. Afinal, tem boa capacidade de entregar conforto ao rodar suave como um elétrico sem
tantas entradas do motor a combustão na cidade. E nos deixa pensativos de como Toyota Corolla e
Corolla Cross híbridos poderiam ser mais potentes e ter melhores desempenhos com uma motorização da mesma linhagem. &nbsp;
Mesmo sendo um SUV “banheirão” por causa de suas dimensões,
o Lexus é estável e tem boa dirigbilidade. Ainda é um carro fácil de manobrar e
passa despercebido na cidade. Pode não ter o esmero e status de BMW, Audi e
Mercedes, por exemplo, mas é um carro de potencial familiar, principalmente para
aqueles que buscam requinte, espaço e desempenho, e uma boa dose de
segurança.&nbsp;<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/_q-I2YNCEU4?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Como Lexus RX450h+ consegue ter custo-benefício mesmo custando R$ 610 mil 

Sedan médio esportivo é único entre as marcas generalistas e deixou saudades na redação

&nbsp;O Volkswagen Jetta
GLi vai mudar em 2025. A marca alemã já confirmou que o produto chegará
reestilizado no decorrer deste ano, o que é uma boa notícia para os fãs do
sedan esportivo.<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
Desde a saída do Golf GTI do mercado brasileiro, o Jetta
GLi se tornou um alento para os amantes do hatch. Mesma plataforma, motor,
câmbio, além de uma boa cesta de peças em comum, embora a dinâmica de
condução seja diferente.
A Mobiauto fez um teste de mais de 1.000 km com o Jetta,
durante 20 dias. O modelo que é vendido em versão única GLi por aqui mostrou
todas as suas qualidades que devem ser mantidas na renovação do visual, e
também os “porém” que podem melhorar.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-jetta-gli-reforca-testes-antes-do-lancamento-confira-as-novidades/7400" target="_blank">VW Jetta GLI reforça testes antes do lançamento; confira as novidades</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-vw-jetta-gli-2025-esta-proximo-do-brasil-e-parte-de-r-330-mil/7318" target="_blank">Novo VW Jetta GLI 2025 está próximo do Brasil e parte de R$ 330 mil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/volkswagen-confirma-tres-esportivos-para-o-brasil-em-2025-veja-quais-sao/7136" target="_blank">Volkswagen confirma três esportivos para o Brasil em 2025; veja quais são</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-vw-golf-gti-como-e-o-esportivo-que-vem-para-o-brasil-em-2025/7226" target="_blank">Novo VW Golf GTI: como é o esportivo que vem para o Brasil em 2025</a></li></ul>
Desempenho: ponto chave para um esportivo é seu desempenho,
e aqui o Jetta vai muito bem obrigado. Motor e câmbio trabalham bem juntos, e
permitem o veículo acelerar até os 100 km/h em 6,7 segundos.
Com os números de lado, e falando de parte prática. Temos
um sedan, que mesmo carregado e com cinco passageiros, não deixa de oferecer
boas acelerações e retomadas de velocidade. Na estrada, a força dos 35,7
kgfm de torque passam segurança para uma ultrapassagem, principalmente por
estar totalmente disponível com 1.500 rpm.
Relação motor e câmbio: o câmbio automatizado de dupla
embreagem faz muitos torcerem o nariz, mas é inegável que faz o casamento com
o motor ficar prazeroso para guiar. As trocas são suave por causa do
pré-engate, e a transmissão faz o motor responder ainda mais rápido ao pisar
no pedal do acelerador.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/468037834" width="250px">
Porta malas: é esportivo, mas não deixa de ser um sedan
familiar. São 510 litros de capacidade para o porta-malas, que tem geometria
generosa. Com isso, foi possível encaixar malas de cinco adultos para uma
viagem de 10 dias no litoral paulista.
Espaço interno: não é necessário quebrar a cabeça para
montar o melhor esquema de passageiros na cabine. Têm carros que não
comportam duas pessoas de estatura média alta em uma fila de bancos, e é
necessário intercalar entre mais altos e mais baixos para todo mundo caber.
Com o Jetta isso não é necessário. O espaço interno é
generoso para joelhos e cabeça, só falta um pouco para o ombro. Ainda assim
é viajar tranquilamente e deixar o motorista em posição correta para
conduzir. Leva cinco adultos tranquilamente.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/468037910" width="250px">
Dinâmica de direção: motor e câmbio bem casados não
adiantam de nada se a carroceria não estiver alinhada com o propósito de
esportividade. A base MQB do Jetta garante um bom grip no asfalto, com
dinâmica de fato esportiva e estabilidade de fazer inveja em muito hatch.
Com suspensões bem calibradas, o sedan médio cola no chão
e contorna curvas sem sustos, nem mesmo com as ondulações de via, comuns em
trechos de rodovias que tem encaixa de placas de asfalto.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/468038095" width="250px">
Ronco emulado: o som de um carro esportivo é importante.
Afinal, é o ruído que muitas vezes te dá a sensação de velocidade,
esportividade e força do motor. O Jetta não tem um ronco de motor oficial, e
o que se ouve dentro da cabine é um emulador. Ele funciona bem, é verdade,
mas não cumpre o papel de um escapamento projetado para a proposta. 
O Jetta merece isso, e também é um desenho dos fãs.
Afinal, é comum vermos o GLi sair de fábrica e logo parar em um oficina
preparadora para ganhar um barulho a mais.

Visual: o Jetta é um carro de presença, e com silhueta
conhecida. No entanto, precisa de um tapa no visual para ficar mais atrativo.
As linhas do sedan são praticamente as mesmas desde a chegada dessa geração,
que teve apenas um leve facelift até agora. O novo Jetta não mudou tanto com
o novo facelift, mas será um bom sopro de vida para o sedan.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/468038034" width="250px">Ar-condicionado traseiro: muito se fala do acabamento
interno dos carros da Volkswagen, mas Jetta e Tiguan são as excessões nesse
assunto. O cuidado interno é mais rebuscado em relação aos modelos
nacionais, por exemplo. No entanto, deixa a desejar por não oferecer saída de
ar-condicionado para os passageiros da segunda fileira de bancos.
Por mais que seja um
item incomum nos veículos vendidos no Brasil, um sedan médio necessita.
Estamos falando de um modelo que servirá uma família, mesmo sendo esportivo,
e o sistema de climatização apenas dianteiro não dá conta do recado -
principalmente no calor escaldante atual.
<h2>Ficha técnica - VW Jetta GLi 2024 </h2>
Motor: 2.0, dianteiro, transversal,
quatro-cilindros, 16V, turbo, gasolina, injeção direta de combustível, duplo
comando de válvulas no cabeçote com variação na admissão e escape, acionado por
corrente 
Taxa de compressão: 9,6:1 
Potência: 231 (G) cv a 5.000 rpm 
Torque: 35,7 (G) kgfm a 1.500 rpm 
Peso/potência: 6,39 kg/cv 
Peso/torque: 41,3 kg/kgfm 
Câmbio: automatizado de sete marchas,
dupla embreagem banhada a óleo 
Tração: dianteira 
0 a 100 km/h: 6,7 segundos 
Velocidade máxima: 249 km/h
Consumo Inmetro:&nbsp;
Gasolina: 9,9 km/l na cidade e 12,2 km/l na estrada
Dimensões: 4.747 mm comprimento, 2.680 mm
entre-eixos, 1.695 mm largura, 1.799 mm altura, 510 litros de porta-malas, 50
litros do tanque de combustível, 1.476 kg de peso.&nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/5UxzeXBSkxI?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

VW Jetta GLi: o que já é bom e o que poderia melhorar com o novo em 2025

Picape ficou mais potente que a Ranger Black e promete incomodar na faixa da esquerda

Depois
de revelar no começo deste mês a nova motorização 2.2 turbodiesel, começa a ser
vendida nesta semana a Fiat Toro 2.2 turbodiesel 2025. Tivemos um primeiro
contato com a picape no último dia 11 de fevereiro, que agora traz o novo motor
2.2 turbodiesel da Rampage debaixo do capô, que por sua vez também passou a
equipar o Jeep Commander Overland.<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
Durante
nosso contato, foi possível dar somente três voltas na nova Fiat Toro Ranch 2.2
turbodiesel na pista de teste do Circuito Panamericano da Pirelli, localizada
na cidade de Elias Fausto (SP). Durante a ocasião ainda deu para relembrar o
comportamento no fora de estrada da Toro por uma volta no trajeto off-road
disponível também. Confira abaixo as novidades e nossas primeiras impressões
com a picape equipada com o motor mais potente.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-ram-rampage-2025-ganha-novo-motor-que-queriamos-no-commander/7032" target="_blank">Nova Ram Rampage 2025 ganha novo motor 2.2 turbodiesel</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-fiat-titano-pode-incomodar-as-rivais-com-novo-2-2-turbodiesel-da-rampage/7648" target="_blank">Como Fiat Titano pode incomodar as rivais com novo 2.2 turbodiesel da Rampage</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-jeep-commander-overland-2-2-turbodiesel-2025-detalhes-em-33-fotos-exclusivas/7673" target="_blank">Novo Jeep Commander Overland 2.2 turbodiesel 2025: detalhes em 33 fotos exclusivas</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-suvs-cupes-serao-alento-para-amantes-de-sedans-no-futuro/7674" target="_blank">Como SUVs cupês serão alento para amantes de sedans no futuro</a></li></ul><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/zwp1HR9fBI0?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>
Fiat Toro 2025 – Preços e
versões
<ul><li>Toro
Endurance T270 flex: R$ 155.990</li><li>Toro
Freedom T270 flex: R$ 165.990</li><li>Toro
Volcano T270flex: R$ 182.990</li><li>Toro
Ultra T270 flex: R$ 194.490</li><li>Toro
Volcano 2.2 turbodiesel: R$ 206.990</li><li>Toro
Ranch 2.2 turbodiesel: R$ 224.990</li></ul>





<h2>Novo motor 2.2 turbodiesel</h2>
Sob
o capô da Fiat Toro 2025 sai de cena o antigo motor 2.0 turbodiesel de 170 cv
de potência e 35,7 kgfm de torque para chegar o novo 2.2 turbodiesel que
estreou na Ram Rampage. Esse novo motor é da família da Ducato, mas conta com
deslocamento maior (2.184 cm³ para ser exato), entregando assim uma força extra
com nada menos do que 200 cv a 3.500 rpm e 45,9 kgfm de torque, disponíveis
desde 1.500 rpm.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/466306509" width="250px">
Na
prática a nova Toro 2.2 turbodiesel teve um ganho expressivo de potência
torque, afinal são 30 cv e 9,3 kgfm de torque a mais. Segundo dados de fábrica,
isso permitiu uma aceleração de 0 a 100 km/h caindo de 11,6s para 9,6 segundos
(2s a menos), enquanto a retomada de 80 km/h a 120 km/h caiu de 9,4s para 7,9s
– ocasião que certamente vai deixar a picape mais esperta em ultrapassagens. 
Fica
o destaque para a nova relação peso/potência da Toro de 9,73 kg/cv, ou seja,
índice que melhorou 14% quando comparado ao modelo antigo, que tinha 11,35
kg/cv. Essa redução veio mesmo coma a picape ganhando uns quilos extras – ficou
15 kg mais pesada na variante Ranch, que tem agora 1.945 kg. Para efeito de
comparação, a nova Toro 2.2 turbodiesel ficou mais forte até do que a picape
média Ford Ranger Black, que entrega 170 cv e 41,3 kgfm com seu 2.0
turbodiesel.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/466306538" width="250px">
Vale
dizer ainda outras alterações além do motor novo, já que para lidar com a maior
força e peso um pouco maior a Fiat revisou os freios da picape, que agora traz
o mesmo sistema da Rampage com discos de 330x28. O câmbio automático de nove
marchas da ZF segue o mesmo, mas a Fiat revela que as relações de marchas foram
aumentadas.
<h2>Impressões ao volante</h2>
Como
dissemos lá no início, nosso contato com a nova Toro 2.2 turbodiesel foi bem
breve e em ambiente de pista fechada, o que dificulta uma avaliação mais
detalhada em um teste real. Mas as primeiras impressões com a picape foram bem
positivas, já que a potência e torque extras são muito perceptíveis ao menor
toque no pedal do acelerador. 
Um
dos fatores principais é que aquele leve delay que caracterizava a versão 2.0
turbodiesel não existe mais. Assim
a picape está muito mais reativa, algo que se prova num tempo de aceleração de
0 a 100 km/h 2 segundos mais baixo – o que significa muito em um modelo deste
porte. Para efeito de comparação, a Ford Ranger V6 3.0 de 250 cv cumpre a mesma
prova em 9,2 s (pouco à frente da Toro, com 9,6s).<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/466306559" width="250px">
Com
reserva de potência extra, a Toro sem dúvidas vai ser uma picape muito mais
reativa no uso diário e, principalmente, na estrada. Quando tiver carregada
também é de se imaginar que a maior oferta de torque vai fazer a picape se
esforçar menos em situações de subidas mais íngremes ou mesmo em terrenos fora
de estrada. No circuito off-road a picape saiu com facilidade no teste de rampa
e no trecho alagado, o que revela o torque expressivo e a manutenção da boa
capacidade off-road. 
Por
fim, podemos destacar ainda o baixo nível de ruído mesmo com o uso de um motor
de maior litragem – que naturalmente é mais barulhento. Segundo a marca, houve
uma revisão no sistema de exaustão da picape para lidar com isso. Vale falar
também que o motor funciona em giro baixo em velocidades mais altas com as
novas relações de marchas: a cerca de 100km/h/120 km/h, por exemplo, o 2.2
turbodiesel está a apenas 1.500 rpm.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/466306636" width="250px">
Com
motor mais potente e “torcudo”, a Fiat Toro 2.2 turbodiesel deve ajudar a
picape a manter as boas vendas. A ressalva talvez fique pelo preço de R$
224.990 cobrado pela variante mais cara Ranch, que fica a frente até da Ford
Ranger Black, uma picape média. Mas como sabemos, a Fiat costuma praticar boas
promoções para sua gama, o que deve fazer sua tabela não ser tão praticada
assim.&nbsp;<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a>
<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/74tryRaz-j8?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Avaliação: Nova Fiat Toro 2.2 turbodiesel ganha o gás que faltava

Hatch 1.0 representa na economia e nas vendas; só podia ser mais barato

Carro
de passeio mais vendido do Brasil em 2024, o VW Polo Track foi um dos maiores
acertos da Volkswagen para o mercado nacional, fazendo dele um verdadeiro
sucessor do Gol, que saiu de linha definitivamente dois anos atrás. No ranking
geral de vendas do ano passado o hatch ficou apenas atrás da Fiat Strada, mas
por uma pequena margem.<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
Não
faz muito tempo que publicamos na Mobiauto o Polo Tarck Rock in Rio, série
especial em homenagem ao famoso festival de música que trazia detalhes visuais
próprios e mais equipamentos, à exemplo da VW Play. Agora voltamos a andar no Polo
Track 2025, configuração de base que colocamos à prova em um teste de consumo
tanto na cidade quanto na estrada.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-polo-track-2025-quanto-custa-manter-o-hatch-por-ano/7614" target="_blank">VW Polo Track 2025: quanto custa manter o hatch por ano?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/polo-track-como-visual-velho-virou-tacada-de-mestre-da-volkswagen-no-brasil/7555" target="_blank">Polo Track: como visual "velho" virou tacada de mestre da Volkswagen no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-argo-trekking-2024-o-que-saber-antes-de-comprar-um/6882" target="_blank">Fiat Argo Trekking 2024: o que saber antes de comprar um</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/teste-de-consumo-citroen-c3-you-surpreende-com-etanol-e-anda-muito/6778" target="_blank">Teste de consumo: Citroën C3 YOU! surpreende com etanol e anda muito</a></li></ul><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/465660947" width="250px">
Dessa
vez fizemos nosso teste com etanol no tanque, combustível que acaba rendendo
menos que a gasolina e que é usado principalmente em cidades do sudeste do
Brasil. No entanto, mesmo assim o hatch acabou fazendo bonito. Veja mais
detalhes a seguir. 
<h2>VW Polo Track 2025 –
Consumo</h2>
De
acordo com dados publicados pelo Inmetro em sua tabela do Programa Brasileiro
de Etiquetagem de Veículos (PBEV), o VW Polo Track pode fazer 9,4 km/l na
cidade e 10,8 km/l na estrada quando abastecido com etanol. Já abastecido com
gasolina o hatch faz esses números subirem para 13,7 km/l no ciclo urbano e 15,2
km/l no rodoviário.
Nosso
teste de consumo inicial foi na cidade, rodando estritamente na cidade de São
Paulo (SP) durante a semana o percurso casa-trabalho e vice-versa, além de
acumular alguma quilometragem aos finais de semana. Ao todo rodamos nada menos
do que 178,5 quilômetros de Polo Track no percurso urbano, o que nos deu uma
bela média de 9,04 km/litro – pouco abaixo do declarado pelo Inmetro. 
Isso
talvez pode ser explicado pelos dias do trânsito pesado de volta às aulas na
cidade, que fez o hatch sofrer mais no anda e para diário – pior situação
possível para qualquer carro a combustão. Importante dizer que toda a rodagem
foi feita utilizando o ar-condicionado por todo o tempo, e com ventilação
máxima para dar conta de refrigerar a cabine em dias que facilmente
ultrapassavam os 32ºC.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/465660971" width="250px">
Durante
a semana de avaliação tivemos um evento de lançamento no interior de São Paulo,
ocasião em que aproveitamos para fazer um teste de consumo na estrada. Fomos de
São Paulo (SP) para Elias Fausto (SP) num trajeto de ida e volta diferentes,
com trechos que oscilavam a velocidade máxima, ficando entre 80 km/h e 120
km/h. Dirigimos por trechos compostos por longas retas e até mesmo por vias
mais sinuosas, com subidas e descidas. 
Mesmo
com esse cenário variado o Polo Track não fez feio e fez nada menos do que 11,6
km/litro na estrada, rodando ao todo 388 quilômetros – com direto a pequenos
trechos com trânsito, seja por área urbana ou por conta de obras no caminho.
Dessa forma esse número obtido supera o do Inmetro e facilmente poderia passar
de 12 km/l. Vale destacar que as trocas de marchas foram realizadas sempre na
casa dos 2.500-3.000 rpm, situação na qual o 1.0 MPI aspirado da Volkswagen
entrega boa parte de seu torque. 
Com
esse bom número alcançado e considerando o tanque de 52 litros de capacidade do
Polo, o hatch pode chegar próximo de 600 km de autonomia com etanol no tanque
rodando estritamente em percurso rodoviário – número um tanto interessante. 
<h3>VW Polo Track 2025 –
Preços e versões:</h3>
<ul><li>Polo
Track: R$ 92.990</li><li>Polo
Track Robust: R$ 92.990</li></ul>

<h3>Principais rivais:</h3>
<ul><li>Citroën
C3 Live 1.0: R$ 72.990</li><li>Peugeot
208 Active 1.0: R$ 81.990</li><li>Fiat
Argo 1.0: R$ 89.990</li><li>Hyundai
HB20 Sense Plus 1.0: R$ 93.310</li><li>Chevrolet
Onix 1.0: R$ 93.770</li></ul>




<h2>Ficha técnica - Volkswagen
Track 2025</h2>
Motor:
1.0, dianteiro, transversal, três cilindros 12V, flex, duplo comando de
válvulas no cabeçote com variação na admissão, acionado por correia dentada
Taxa
de compressão: 11,2:1
Potência:
84/77 (E/G) cv a 6.450 rpm
Torque:
10,3/9,6 (E/G) kgfm a 3.000 rpm
Peso/potência:
12,7 kg/cv
Peso/torque:
103,9 kg/kgfm
Câmbio:&nbsp; manual de cinco marchas
Tração:
dianteira
0
a 100 km/h: 13,4 segundos
Velocidade
máxima: 169 km/h
Consumo
Inmetro: 
Cidade: 9,4 km/l com
etanol e 13,7 km/l com gasolina. Estrada: 10,8 km/l com etanol e 15,2 km/l com
gasolina.
Consumo
Mobiauto (etanol): 9 km/l (cidade) / 11,6 (estrada)
Dimensões:
comprimento, 4.079 mm; entre-eixos, 2.565 mm; largura, 1.751 mm; altura, 1.471
mm; porta-malas, 300 litros; tanque de combustível, 52 litros.
Dados
técnicos: direção elétrica progressiva;
suspensões tipo McPherson (dianteira) e eixo de torção (traseira); freios a
disco ventilados (dianteira) e tambor (traseira); diâmetro de giro, 10,6 m; vão
livre do solo, 159 mm; ângulo de ataque, não divulgado; ângulo central, não
divulgado; ângulo de saída, não divulgado; carga útil, 424 kg.
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/465661227" width="250px"> 
<h2>VW Polo Track 2025 – Vale
a pena comprar?</h2>
Equipado
com motor 1.0 MPI de três cilindros que lá atrás estreou no saudoso VW Up!, o
Polo Track 2025 se mostrou uma receita acertada da marca alemã, não à toa foi o
segundo carro mais vendido do Brasil em 2024. Junto do Peugeot 208, o hatch é
um dos carros de entrada com melhor plataforma no Brasil com sua base MQB-A0,
que garante uma das melhores dinâmicasem um hatch de entrada – algo que o
distancia totalmente do Gol, modelo o qual subsitituiu.
Só
pena porque o motor 1.0 MPI não encaixa totalmente no Polo, já que o hatch é
mais pesado comparado aos rivais, o que exige paciência e cuidado
principalmente em ultrapassagens em rodovias. Mas mesmo assim o motor é
elástico e garante bom consumo até com o combustível derivado da cana. Se você
não faz questão de tanta agilidade, mas ainda valoriza uma boa dirigibilidade e
ainda quer economizar, o Polo Track é uma boa pedida no segmento. 
&nbsp;<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/zEv--QxisHQ?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>