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Notícias automotivas: fique por dentro das novidades

Ford já tinha adaptação do jipe brasileiro ao trem de força 2.0 biturbo diesel automático de 10 marchas em estágio avançado quando decidiu matá-lo

Curiosidades sobre automóveis: veja as novidades

Com a debandada da Ford enquanto fabricante de veículos instalada no Brasil – a marca decidiu seguir por aqui apenas como importadora a partir de 2021 –, o Troller T4 terá um fim inglório: tanto a marca quanto o jipe, que são de origem nacional, devem ser extintos.
A última unidade saiu da fábrica de Horizonte (CE) no fim de setembro e foi comercializada por R$ 300.000. O complexo seguirá operando até o fim de novembro, a fim de produzir peças de reposição para os exemplares remanescentes nas ruas.
A empresa americana já avisou que não cederá os direitos sobre a marca ou o utilitário. E como ninguém se manifestou com interesse de comprá-la, seu destino mais provável é a morte. Mais triste ainda foi descobrir que havia uma atualização importante prevista para a linha 2022 do jipe, que seria aplicada ainda este ano caso a Ford não tivesse desistido dele.
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<h2>Sem querer querendo</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ford/2021-Ford-Mustang-Mach-1-2+copiar.jpg" width="1230" height="820"/>
A informação foi revelada à base do “sem querer querendo” pelo fórum <a href="https://www.mustang7g.com/" target="_blank">Mustang7G</a>, formado por fãs do muscle car. Um dos tópicos mais comentados da página nos últimos dias repercute um perfil no LinkedIn, de um engenheiro brasileiro que trabalha em projetos globais da Ford, encontrada por um dos membros do fórum.
O foco da discussão está em detalhes que o engenheiro divulgou a respeito do projeto S650, que gerará a sétima geração do Mustang. O perfil descreve o desenvolvimento de dois velhos-novos motores para o cupê esportivo, o 2.3 de quatro cilindros em linha e o 5.0 V8.
Leia também:<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-jeep-compass-e-fiat-toro-viraram-carros-de-luxo-na-argentina/1335"> Por que Jeep Compass e Fiat Toro viraram carros de luxo na Argentina</a>
A sacada é que ambos seriam tornados híbridos, em conjunto com um motor elétrico que aumentaria ainda mais a potência do pony, ao mesmo tempo em que aumentaria sua eficiência energética e tornaria a tração integral. A previsão é que essas novidades todas cheguem ao mercado americano em 2023.
<h2>Troller T4 2.0 biturbo diesel</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ford/2023-Ford-Mustang-Hybrid+(1).jpg" width="778" height="438"/>
O que passou despercebido dos fãs gringos do Mustang, até porque eles sequer devem conhecer o Troller T4, é que o mesmo perfil revela a existência de um “Programa Troller”, tocado até o fim do ano passado, que previa um downsizing do jipe.
No lugar do motor 3.2 cinco-cilindros turbodiesel e do câmbio automático de seis marchas da picape Ranger, com 200 cv de potência e 47,9 kgfm de torque, o jipe passaria a utilizar um propulsor 2.0 quatro-cilindros biturbo diesel de 213 cv e 51 kgfm.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-s10-z71-chega-por-r-260-mil-com-maquiagem-de-high-country/1336">Chevrolet S10 Z71 chega por R$ 260 mil com maquiagem de High Country</a>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ford/2019-ford-ranger-raptor.jpg" width="1728" height="1152"/>
Estamos falando do mesmo propulsor usado atualmente pela Ranger Raptor, versão envenenada (mas nem tanto) da picape média que é vendida em mercados como a Argentina. O mais interessante é que, nessa configuração da picape, o câmbio é automático de dez marchas, assim como no <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-ford-mustang-mach-1-e-um-muscle-que-controla-bem-as-emocoes/956" target="_blank">atual Mustang Mach 1 comercializado no Brasil</a>.
Assim como a Ranger Raptor, o novo Troller T4 biturbo diesel manteria, por razões óbvias, a tração 4x4. Detalhes sobre outras modificações previstas para o modelo inexistem na página, mas podemos conjecturar que o jipe passaria por uma reestilização visual e ganharia novos equipamentos. Afinal, sua atualização mais recente datava de 2014.
De acordo com o perfil do engenheiro “xeretado” pelos membros do Mustang7G, ele &nbsp;trabalhou no desenvolvimento do novo Troller T4 2.0 biturbo diesel até novembro do ano passado, o que indica que a Ford cancelou o projeto poucas&nbsp;
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&nbsp;

Troller T4 ganharia motor de Ranger Raptor e câmbio de Mustang se não morresse

Pesquisa americana mostra que compradores buscam por conforto e conveniência, mas deixam sistemas autônomos de escanteio e preferem ter o carro nas mãos

Os carros estão cada vez mais tecnológicos, equipados (além de caros, obviamente) e trazem soluções para melhorar a experiência de quem está atrás do volante e dos outros passageiros na cabine, seja com com itens de conforto ou conveniência.
No entanto, nem todas as tecnologias são bem-vindas quanto se pensa. A empresa americana AutoPacific promoveu uma pesquisa com 100 itens e 90.000 mil pessoas - que compraram carros recentemente no país - para entender quais são as tecnologias mais procuradas antes de fechar negócio. Veja os dez mais procurados:
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<h2>10 equipamentos mais procurados em um carro</h2>
<ol>
 <li>Aquecimento dos assentos: 66% dos entrevistados afirmaram buscar o item</li>
 <li>Monitoramento de ponto cego: 60%</li>
 <li>Sensores de estacionamento dianteiro e traseiro: 55%</li>
 <li>Tração nas quatro rodas: 54%</li>
 <li>Alerta de troca de faixa: 54%</li>
 <li>Apple CarPlay e Android Auto: 53%</li>
 <li>Banco do passageiro da frente com ajuste elétrico: 52%</li>
 <li>Iluminação de LED: 52%&nbsp;</li>
 <li>Ventilação ou resfriamento de assentos: 50%</li>
 <li>Banco do motorista com memória: 49%</li>
</ol>
As dez primeiras posições indicam que os interessados buscam conforto e praticidade dentro da cabine. Vale lembrar que alguns desses itens não seriam tão buscados se a pesquisa fosse realizada no Brasil, como ventilação e aquecimento dos bancos, já que não há temperaturas tão extremas por aqui.
No entanto, a lista aponta que os compradores são favoráveis aos auxílios à condução, com alta busca por monitoramento de pontos cegos, sensor de estacionamento e aviso de saída da faixa, que dão uma boa ajuda no dia-a-dia.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/entenda-como-funciona-a-tabela-fipe-na-hora-de-calcular-o-preco-do-seu-carro/1337">Entenda como funciona a Tabela Fipe na hora de calcular o preço do seu carro</a>
Entretanto, eles mantêm o desejo de ter o controle do veículo nas mãos. A outra ponta da tabela, com os itens menos buscados pelos entrevistados, aponta isso:
<h2>7 equipamentos menos buscados em um carro</h2>
<ol>
 <li>Direção autônoma, sem as mãos no volante: 7% apenas procuraram o item</li>
 <li>Serviços de concierge: 7%</li>
 <li>Controle por gestos: 9%</li>
 <li>Tecnologias ligadas à biometria: 9%</li>
 <li>Compras pela central multimídia do veículo: 12%</li>
 <li>Aumento de ruído do motor: 13%</li>
 <li>Display head-up de realidade aumentada: 14%</li>
</ol>
O sistema de condução autônoma tão buscado por diversas marcas do setor automotivo, e que é oferecido pela Tesla com o polêmico Autopilot, é o menos procurado pelos compradores.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-e-mais-valiosa-que-tesla-ferrari-e-land-rover-juntas/1334">Toyota é mais valiosa que Tesla, Ferrari e Land Rover juntas</a>
Ao site Autoblog, o analista da AutoPacific, Robby DeGraff, esclarece que o baixo interesse pode vir de muitos desses sistemas serem incomuns.
No entanto, ao que parece, os motoristas buscam ainda por ter autonomia ao conduzir o veículo, além de procurar sistemas que são mais práticos, abdicando de leituras de biometria ou comandos por gestos. E aí, quais itens você procura no seu carro?
<h2>Talvez você também se interesse:&nbsp;</h2>
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As 10 tecnologias mais procuradas na hora de comprar um carro

Para desestimular a importação de automóveis, governo argentino vai aplicar taxa de imposto de carros de luxo em veículos de porte médio

A vida não está fácil para as marcas de carro na Argentina. Depois do governo aplicar uma<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-o-renault-kwid-foi-forcado-a-ser-tirado-de-linha-na-argentina/1308"> lei protecionista que até forçou o Renault Kwid a sair de linha</a> e obrigar as marcas a produzirem em suas capacidades máximas para combater a inflação, agora parte dos carros de porte médio serão taxados como modelos de luxo.
De acordo com o site Autoblog Argentina, o governo argentino estipulou que os veículos vendidos acima de 3,43 milhões de pesos (cerca de R$ 192 mil na conversão direta) serão considerados de luxo e terão uma taxação de 20%.
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O imposto será aplicado entre 1º de dezembro deste ano e fevereiro de 2022, e tem o objetivo de desestimular a importação de automóveis e favorecer a produção nacional de veículos.&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Fiat/Toro/Fiat+Toro+novo+imposto.jpg" width="1029" height="686"/>
No entanto, além da Fiat Toro &nbsp;(4.248.000 pesos) e Jeep Compass (4.600.000 pesos), que são produzidos no Brasil e importados para a Argentina, serem considerados "carros de luxo", modelos argentinos como VW Taos, Toyota SW4 e Chevrolet Cruze também são afetados por ultrapassarem essa margem.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-pulse-vs-vw-nivus-compare-desempenho-dimensoes-consumo-e-precos/1332">Fiat Pulse vs VW Nivus: compare desempenho, dimensões, consumo e preços</a>
Sem muitas saídas por lá, as marcas terão de congelar os aumentos dos preços dos veículos, que também impactam o mercado hermano, ou aceitar a nova tributação, que tornaria os modelos ainda mais caros.
Segundo o site argentino, no acumulado dos últimos 12 meses, alguns dos veículos mais vendidos no país vizinho já somaram uma alta de 70% nos preços. Os modelos mais baratos por lá partem de 1,7 milhão de pesos (cerca de R$ 95 mil na conversão direta).
<h2>Taxas podem ser ainda mais altas&nbsp;</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Fiat/Toro/Jeep+Compass+como+carro+de+luxo.jpg" width="1108" height="739"/>
Vale lembrar que os veículos com taxação de 20% são os que ultrapassam a margem dos 3,43 milhões de pesos argentinos, mas que há ainda a aplicação de outras alíquotas para margens mais altas de preços.
Carros com preços acima de 4,45 milhões de pesos têm alíquota de 35%. Como é o caso do Jeep Compass, que parte de 4,6 milhões de pesos (pouco mais de R$ 258 mil), e teria uma taxa de 1,61 milhão pesos (mais de R$ 89 mil) a partir de dezembro.
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Por que Jeep Compass e Fiat Toro viraram carros de luxo na Argentina

Toyota é marca de carros com maior valor de mercado e uma das dez mais valiosas do mundo.

A Toyota é nada mais nada menos que a marca de carros mais valiosa do planeta, segundo ranking das 100 melhores marcas globais, divulgado pela Interbrand. Avaliada em US$ 54.107, a japonesa ficou no sétimo lugar da lista milionária.&nbsp;
A fabricante de carros ficou atrás apenas de gigantes do setor de tecnologia como Apple (US$ 408,251), Amazon (US$ 249.249), Microsoft (US$ 210.191), Google (US$ 196.811), Samsung – (US$ 74.635); e da Coca-Cola, (US$ 57.488), uma das marcas alimentícias mais conhecidas no mundo.&nbsp;
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Para se ter ideia do poderio da Toyota, o seu valor excede o das suas concorrentes orientais Honda (US$ 21,315), Nissan (US$ 11,131), Hyundai (US$ 15,168) e Kia (US$ 6,087) juntas.&nbsp;
No segmento de superluxo a Toyota olha de cima marcas desejáveis como Porsche, Ferrari e Land Rover. Até mesmo a Tesla, uma das fabricantes mais promissoras do momento e que teve um crescimento sem precedentes de 184% no período de um ano, não conseguiu chegar perto da marca japonesa.&nbsp;
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<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Diversas/Tesla-%C3%89-Uma-Das-Marcas-Mais-Valiosas-do-Mundo+(1).jpg" width="1281" height="853"/>
Apesar das várias polêmicas envolvendo principalmente o sistema de condução autônomo da Tesla, isso não serviu para frear o crescimento da marca, e ela continua acelerando o valor de suas ações, tanto que teve o maior aumento entre as marcas citadas no ranking.&nbsp;
A pesquisa da Interbrand cobriu o período de 1º de julho de 2020 a 30 de junho de 2020, e utilizou três critérios como base para o seu ranking de melhores marcas:&nbsp;
<ul>
 <li>O desempenho financeiro dos produtos ou serviços de marca</li>
 <li>O papel que a marca desempenha nas decisões de compra</li>
 <li>A força competitiva da marca e sua capacidade de criar fidelidade e, portanto, demanda sustentável e lucro no futuro</li>
</ul>
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-corolla-deve-ganhar-versao-movida-a-hidrogenio-nos-proximos-anos/1147">Toyota Corolla deve ganhar versão movida a hidrogênio nos próximos anos</a>
Somado o valor das 100 marcas mais valiosas do mundo em 2021, chega-se à quantia estratosférica de US$ 2,67 bilhões, isso significa um valor 15% maior que em 2020. Trata-se do maior crescimento dos últimos 22 anos das Melhores Marcas Globais da Interbrand.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Diversas/Mercedes-Benz-%C3%89-Uma-Das-Marcas-Mais-Valiosas-do-Mundo+(1).jpg" width="1281" height="853"/>
Em 2020, o aumento médio de valor das marcas foi de 1,3%. Já em 2021, saltou para 10%. A Interbrand explica que esse crescimento é justificado em parte pela interrupção econômica causada pela Covid-19.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/seis-itens-de-carros-modernos-que-mais-atrapalham-do-que-ajudam/1261">Seis itens de carros modernos que mais atrapalham do que ajudam</a>
No top 10 geral, Toyota e Mercedes-Benz são as únicas representantes do segmento automotivo. Já entre as 100 marcas mais valiosas, 15 marcas de carro marcam presença.&nbsp;
Mercedes-Benz, BMW e Honda também conquistaram lugares privilegiados na disputa. Confira abaixo o posicionamento de cada fabricante de automóvel no ranking do segmento e no geral.&nbsp;
 
<h2>15 Marcas de carro mais valiosas do mundo</h2>
1º Toyota: US$ 54,107&nbsp;
2º Mercedes-Benz: US$ 50,866
3º BMW: US$ 41,631
4º Tesla: US$ 36,.270
5º Honda: US$ 21,315
6º Hyundai: US$ 15,168
7º Audi: US$ 13,474
8º Volkswagen: US$ 13,423
9º Ford: US$ 12,861
10º Porsche: US$ 11,739
11º Nissan: US$ 11,131
12º Ferrari: US$ 7,160
13º Kia: US$ 6,087
14º Mini: US$ 5,231
15º Land Rover: US$ 5,088
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-todos-estao-investindo-em-veiculos-a-hidrogenio-/1333">Por que todos estão investindo em veículos a hidrogênio?</a>
 
<h2>Posição no ranking geral</h2>
7º Toyota: $ 54.107&nbsp;
8º Mercedes-Benz: $ 50.866
12º BMW: $ 41.631
14º Tesla: $ 36.270
25º Honda: $ 21.315
35º Hyundai: $ 15.168
46º Audi: $ 13.474
47º Volkswagen: $ 13.423
52º Ford: $ 12.861
58º Porsche: $ 11.739
59º Nissan: $ 11.131
76º Ferrari: $ 7.160
86º Kia: $ 6.087
96º Mini: $ 5.231
98º Land Rover: $ 5.088
 
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Toyota é mais valiosa que Tesla, Ferrari e Land Rover juntas

SUV compacto está perto de ganhar renovação visual, mas já ganhou opções de acessórios na internet para ficar mais cabuloso

Por Fernando Vasconcellos
O design é uma das características mais marcantes do Jeep Renegade. A frente com faróis redondos e a grade com sete fendas, inspirados no antigo Willys de 1948, são as marcas registradas do SUV compacto que figura entre os modelos mais vendidos da sua categoria no Brasil.
Por ter elementos tão peculiares, o desenho do Renegade praticamente não inspira personalizações, mas alguns vendedores do site AliExpress comercializam acessórios (de gosto duvidoso) que podem agradar quem deseja mudar o visual do seu Jeep.
<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Anuncie seu carro sem pagar na Mobiauto</a>&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Renegade/Jeep+Renegade+grade+controversa.jpg" width="1000" height="666"/>
Um <a href="https://pt.aliexpress.com/item/1005002471847364.html?spm=a2g0o.home.15002.123.25901c91HRvFu1&amp;gps-id=pcJustForYou&amp;scm=1007.13562.225783.0&amp;scm_id=1007.13562.225783.0&amp;scm-url=1007.13562.225783.0&amp;pvid=24ebd083-abec-4e4c-a8ec-fe73e57f1560&amp;_t=gps-id:pcJustForYou,scm-url:1007.13562.225783.0,pvid:24ebd083-abec-4e4c-a8ec-fe73e57f1560,tpp_buckets:668%232846%238115%232000&amp;&amp;pdp_ext_f=%7B%22sku_id%22:%2212000020775004919%22,%22sceneId%22:%223562%22%7D" target="_blank">jogo de molduras </a>vendido por pouco mais de R$ 1.200 dá uma aparência maldosa por dar aos faróis um “olhar” mal encarado. O kit ainda traz capas&nbsp;escurecidas para os nichos da grade.
O outro acessório é uma grade inteiriça que os vendedores chamam de<a href="https://pt.aliexpress.com/item/4000539903788.html?spm=a2g0o.search0304.0.0.5ef742e68WJPli&amp;algo_pvid=b2173067-44c2-4e18-975a-bb7367a691fd&amp;algo_exp_id=b2173067-44c2-4e18-975a-bb7367a691fd-0"> “Angry Bird”</a>, em referência aos personagens do jogo infantil. Por cerca de US$ 200 (R$ 1.130), o item, de fato, dá um visual invocado ao SUV ao cobrir parte dos faróis com uma espécie de “pálpebra”.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Renegade/Jeep+Wrangler+com+cara+de+mal.jpg" width="620" height="413"/>
Os donos do<a href="https://pt.aliexpress.com/item/1005003094271237.html?spm=a2g0o.detail.1000014.3.6a7c1ae64XuXOo&amp;gps-id=pcDetailBottomMoreOtherSeller&amp;scm=1007.33416.213724.0&amp;scm_id=1007.33416.213724.0&amp;scm-url=1007.33416.213724.0&amp;pvid=e70afaae-4672-43f0-99eb-c62a9e2620c8&amp;_t=gps-id:pcDetailBottomMoreOtherSeller,scm-url:1007.33416.213724.0,pvid:e70afaae-4672-43f0-99eb-c62a9e2620c8,tpp_buckets:668%232846%238115%232000&amp;&amp;pdp_ext_f=%7B%22sku_id%22:%2212000024049032079%22,%22sceneId%22:%2223416%22%7D"> jipão Wrangler </a>também podem personalizar o modelo com uma grade de desenho controverso. Além de dar um ar agressivo aos faróis, a peça substitui as características fendas verticais por frisos em formato de K. E aí, vale a pena pagar US$ 116 (R$ 657) para mudar o visual do Jeep?
<h2>Novo visual do Renegade</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Renegade/Turboflex+flagra/Trailhawk/Novo+Jeep+Renegade+Trailhawk+flagra+dianteira.jpg" width="1280" height="853"/>
Falando em renovação visual, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/flagra-novo-jeep-renegade-4x4-trailhawk-em-detalhes-com-motor-flex-/1295">a Mobiauto mostrou há duas semanas o último flagra do Jeep Renegade 2022</a>, que ganhará um tapa no visual para tentar manter a liderança do segmento.
O característico visual do SUV compacto não será muito alterado. No entanto, o Jeep vai receber novos desenhos de pára-choque, lanternas e faróis, que serão do tipo full-LED. Ainda sob forte camuflagem, são poucos os detalhes externos que podem ser observados.
Por dentro, destaque para o volante, que será o mesmo dos irmãos Jeep Compass e Commander, com cubo elevado e hexagonal. Em contrapartida, a central multimídia seguirá no miolo do painel, e não será flutuante como dos outros SUVs da marca citados.
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Por R$ 1,2 mil, Jeep Renegade perde a cara de SUV de shopping

Chevrolet Camaro de 1985 mescla elementos de modelos icônicos da Ferrari.

Por Fernando Vasconcellos
Os carros da Ferrari são desejados por entusiastas em todo o mundo, mas apenas poucos felizardos podem colocar uma “macchina” em suas garagens. Uma das alternativas para, de certa forma, suprir esse desejo é apelar para as réplicas – algumas delas são cópias praticamente idênticas dos modelos da marca italiana.
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Foi o que aconteceu nos Estados Unidos. Um Chevrolet Camaro de terceira geração fabricado em 1985 sofreu uma transformação que é capaz de confundir muita gente.
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Vendido no <a href="https://www.ebay.com/itm/265337770276?hash=item3dc75d1124%3Ag%3A0RkAAOSwVplhVfxE&amp;nma=true&amp;si=7J3zN69rFYR2dnRrNIUaT5S30LA%253D&amp;orig_cvip=true&amp;nordt=true&amp;rt=nc&amp;_trksid=p2047675.l2557" target="_blank">eBay </a>por US$ 10 mil (equivalente a R$ 55.800 na cotação atual), o “Ferraro” ou “Camari” ostenta um visual que mescla diversos elementos visuais de diferentes modelos da Ferrari. A dianteira, por exemplo, tem alguma influência da 550 Maranello. A traseira com dois pares de lanternas arredondadas remete à da F355, enquanto as rodas são inspiradas nas da icônica F40.
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Emblemas da marca italiana com o “Cavallino Rampante” estão espalhados pela carroceria e no volante, que é o original do Camaro. Bancos do Ford Firebird 2000 e um painel modificado para a instalação de uma central multimídia completam a transformação interna da réplica.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/quanto-custam-os-carros-mais-baratos-de-marcas-de-luxo-no-brasil-/384">Quanto custam os carros mais baratos de marcas de luxo no Brasil?</a>
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O anunciante diz que o carro é equipado com um motor Chevrolet 5.7 V8 combinado a um câmbio automático de quatro velocidades, mas não revela a potência do propulsor. No entanto, sites especializados em modelos antigos da General Motors informam que na época essa motorização entregava 223 cv e 44 kgf.m de torque.
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Embora o hodômetro mostre uma quilometragem de 8.700 milhas rodadas (pouco mais de 14 mil km), o anúncio destaca que o carro já rodou mais de 100 mil milhas (160 mil km), mas está em boas condições e funciona normalmente.
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Camari ou Ferraro? Camaro transformado em Ferrari é vendido por R$ 55.800

Eletrificação ainda engatinha no Brasil, mas já sonhamos com veículos que são sucesso em outros continentes. Qual deles você queria ver aqui?

Os carros elétricos estão ganhando mais espaço no coração dos brasileiros e as fabricantes já perceberam isso.&nbsp;
Tanto que nos últimos meses tivemos os lançamentos de <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-500e-eletrico-com-porte-de-mobi-sera-mais-caro-que-a-toro/1036">Fiat 500e</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/peugeot-e-208-gt-e-eletrico-com-pegada-esportiva-e-parte-de-r-244-990/1260">Peugeot e-208 GT</a>, Porsche Taycan Cross Turismo, <a href="http://mobiauto.com.br/revista/avaliacao-jac-e-js1-eletrico-chines-com-pecas-de-vw-e-toque-de-mercedes/1053">JAC e-JS1 e e-JS4</a>, que vieram para aumentar as opções de um mercado que ainda engatinha por aqui.
O preço alto desses produtos é o principal impeditivo para o segmento se popularizar de vez no Brasil. O elétrico mais barato de nosso mercado atualmente é o já mencionado Jac e-JS1, que parte de R$ 149.990 - o triplo de um <a href="https://www.mobiauto.com.br/renault/kwid/2022">Renault Kwid</a> ou <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/mobi/2022">Fiat Mobi</a>.
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Os outros modelos “populares”, como <a href="https://www.mobiauto.com.br/renault">Renault Zoe</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/nissan">Nissan Leaf</a>, se encaixam na faixa entre R$ 200 mil e R$300 mil, o que também fica (muito) distante do poder aquisitivo da maioria dos brasileiros.&nbsp;
Por isso e por <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-perrengues-de-viajar-de-carro-eletrico-em-um-brasil-sem-infraestrutura/1061">questões de infraestrutura ainda muito nebulosas</a>, não vemos tantas opções de elétricos em território nacional. Mas, como diria o ditado, sonhar não custa (ainda).&nbsp;
Assim, a Mobiauto preparou uma lista com oito modelos elétricos dos mais variados tipos que já são comercializados em outros mercados, mas não pintaram por enquanto no Brasil. Confira a lista abaixo e mencione nos comentários aquele elétrico de respeito que ficou de fora da lista.
<h2>Volkswagen ID.3</h2>
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O Volkswagen ID.3 é o veículo de entrada da nova família de carros elétricos da marca alemã. O hatch tem a característica tampa do porta-malas preta, como vimos nos Up! TSI no Brasil, e é oferecido em três versões: Pro, Pro Performance e Pro S.
Um dos elétricos mais vendidos da Europa, o ID.3 chegou a ser apresentado pela VW no Brasil recentemente, o que indica que deve ser comercializado por aqui em breve. Quando? Isso a divisão sul-americana da fabricante ainda não revelou.
A opção mais barata do ID.3 custa cerca de US$ 37 mil (pouco mais de R$ 234 mil, na conversão direta) e é equipada com motor elétrico de 145 cv. As outras opções têm 204 cv e se aproximam do equivalente a R$ 300 mil.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-10-carros-flex-mais-economicos-para-rodar-na-cidade/1281" target="_blank">Os 10 carros flex mais econômicos para rodar na cidade</a>
<h2>Ford F-150 Lightning</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/El%C3%A9tricos+que+quer%C3%ADamos+no+BR/2022-ford-f-150-lightning-front-view.jpg" width="1280" height="853"/>
As icônicas picapes da série F da Ford também entraram na ciranda dos veículos elétricos. A nova F-150, que é vendida no mercado americano, terá uma versão elétrica chamada de Lightning.
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ford-f-150-lightning-a-picape-tao-eletrica-que-ate-gera-energia-para-uma-casa/836">A Mobiauto, inclusive, já contou alguns detalhes da configuração zero emissão neste outro artigo.</a> Além dos motores que rendem até 570 cv, a F-150 elétrica tem uma função curiosa: pode manter uma casa iluminada por até três dias, em caso de queda de energia.
Com uma bateria que rende até 500 km de autonomia em ciclo EPA, a picape seria uma boa para o Brasil. Por enquanto, temos apenas a picape elétrica JAC iEV330P, mas ela só é vendida para uso comercial.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carregar-um-carro-eletrico-ja-pode-levar-menos-tempo-do-que-reabastecer/1279">Carregar um carro elétrico já pode levar menos tempo do que reabastecer</a>&nbsp;
<h2>Hyundai Kona</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/El%C3%A9tricos+que+quer%C3%ADamos+no+BR/2021-hyundai-kona-electric.jpg" width="1280" height="853"/>
Entre os últimos lançamentos de elétricos por aqui, tivemos apenas um SUV. Seria interessante que a categoria, que domina os emplacamentos no Brasil, tivesse mais uma opção entre os elétricos, e a nossa redação gosta do Hyundai Kona.
Com visual mais simples e menos controverso que o do novo Hyundai Creta, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-hyundai-creta-e-mais-racional-com-motor-do-hb20-do-que-o-2-0/1140">que a Mobiauto já testou e você pode conhecer aqui</a>, o Kona totalmente elétrico foi lançado em 2018.&nbsp;
Neste ano, ele foi reestilizado e é vendido em duas versões, sendo uma mais mansa, de 136 cv e 300 km de autonomia, e outra mais cara e potente, com 204 cv e 484 km de autonomia.
<h2>Ford Mustang Mach-E</h2>
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Ele carrega o nome de um lendário muscle car americano, mas deixa de lado os músculos e o V8 5.0 Coyote para ser um SUV elétrico. Além do emblema do cavalo, o Mach-e leva faróis, grade e lanternas inspiradas na atual geração do Mustang.
A versão elétrica e utilitária do Mustang não tem ronco, mas oferece um motor de 270 cv e 58 kgfm gerenciado pelo câmbio automático de marcha única. O trem de força faz o Mach-e acelerar de 0 a 100 km/h em 5,8 segundos.
No lançamento mundial do Mach-E, há dois anos, a Ford prometeu que iria lançá-lo no Brasil por volta de 2022. Aguardamos ansiosamente, portanto, a sua chegada.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/quatro-novos-negocios-que-farao-as-montadoras-lucrar-muito-em-breve/1297" target="_blank">Quatro novos negócios que farão as montadoras lucrar muito em breve</a>
<h2>Wuling Hong Guang Mini EV</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/El%C3%A9tricos+que+quer%C3%ADamos+no+BR/Hong-Guang-MINI-EV+(1).jpeg" width="1280" height="853"/>
O nome é difícil de pronunciar, mas o carro é fácil de vender. Tanto que esse sub-sub-compacto da joint venture SAIC-GM-Wuling é campeão de vendas na China e dá muita dor de cabeça ao dono da Tesla, Elon Musk - <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-bizarros-microcarros-chineses-que-estao-dando-dor-de-cabeca-a-tesla/881">como a Mobiauto já contou aqui.</a>
O mais próximo de um minicarro elétrico que temos no Brasil é o JAC e-JS1. No entanto, diferentemente do JAC, o Mini EV tem um preço compatível com seu tamanho: 28.800 yuans (moeda chinesa), cerca de R$ 23 mil.
O visual ou o seu porte - são menos de 3 metros de comprimento - podem não ser os principais atrativos do Wuling Hong Guang Mini EV, mas acabariam as reclamações de que não há um elétrico que caiba no bolso do brasileiro.
<h2>Opel Astra EV</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/El%C3%A9tricos+que+quer%C3%ADamos+no+BR/opel-astra-2021.jpg" width="1280" height="853"/>
O nome é um velho conhecido: o Astra foi um dos modelos de maior sucesso vendido pela Chevrolet no Brasil. Já imaginou se o hatch voltasse ao mercado em uma versão elétrica?
Claro que desta vez não haveria nenhuma ligação com a Chevrolet, já que a Opel, que é alemã, deixou de fazer parte do conglomerado americano e pertence agora à Stellantis, que controla Jeep, Fiat, Ram e as marcas da antiga PSA, como Peugeot Citroën e… Opel.
Ao que tudo indica, a versão elétrica do Opel Astra será vendida a partir de 2023 na Europa, e ele ainda não teve as especificações de motor e bateria divulgadas. Infelizmente, não há esperanças de o futuro Astra elétrico ser vendido no Brasil.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/o-limbo-das-motos-eletricas-proibidas-de-rodar-em-via-publica-no-brasil/1291" target="_blank">O limbo das motos elétricas proibidas de circular em via pública no Brasil</a>&nbsp;
<h2>Nio ES8</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/El%C3%A9tricos+que+quer%C3%ADamos+no+BR/NIO-ES8.jpg" width="1280" height="853"/>
A <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/elon-musk-chines-quer-criar-grife-de-carros-eletricos-maior-que-a-tesla/932">Mobiauto já contou a história do “Elon Musk chinês”, CEO da Nio,</a> que quer mudar o padrão de carros chineses com carros elétricos premium. O ES8 é um SUV de porte médio que leva até sete passageiros e foi testado recentemente <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/suv-do-elon-musk-chines-supera-audi-e-vw-em-teste-de-seguranca-europeu/1154">no Euro NCAP, sendo avaliado com notas maiores que Audi e VW</a>.
Com 600 cv na versão mais potente, uma aceleração de 0 a 100 km/h em apenas 4,9 segundos e apostando em tecnologias, o Nio ES8 seria uma boa opção para quebrar o paradigma de que carros chineses não prezam pela qualidade e segurança.
<h2>Tesla Cybertruck</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/El%C3%A9tricos+que+quer%C3%ADamos+no+BR/tesla-cybertruck.jpg" width="724" height="482"/>
Poderiam estar na lista os Tesla Model Y ou Model S? Sim, mas não há nada mais insano no configurador da Tesla que a picape Cybertruck.
Por mais estranho que seja seu visual, seria interessante ver uma picape com a pegada Mad Max nas ruas. Além disso, ela pode ser comprada em versões com um, dois ou três motores elétricos, que a fazem acelerar de 0 a 100 km/h em 2,9 segundos.&nbsp;
A configuração mais completa ainda promete 800 km de autonomia. Por aqui, será tão difícil ver uma, quanto um Tesla, mas sonhar não tem fronteiras.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-a-byd-vendera-carros-que-usam-energia-gerada-pelo-proprio-dono/1273" target="_blank">Como a BYD venderá carros que usam energia gerada pelo próprio dono</a>&nbsp;
<h2>Lucid Air&nbsp;</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/El%C3%A9tricos+que+quer%C3%ADamos+no+BR/lucid-air-dream-edition.jpg" width="1280" height="853"/>
“O carro elétrico de luxo de maior alcance e recarga mais rápida do mundo”. É com essas credenciais que a Lucid, startup americana que quer brigar com a Tesla no mercado global, apresentou o Air, sedan de luxo elétrico com insanos 1.126 cv de potência e autonomia acima de 830 km.
Se as promessas forem cumpridas, teremos de fato um carro elétrico com predicados que nenhum outro teve, sendo ainda capaz de ir de 0 a 100 km/h em cerca de 2,5 segundos, e de alcançar quase 300 km/h de velocidade máxima.
Tudo isso com dimensões generosas e um habitáculo enorme, além de um acabamento interno ao mesmo tempo luxuoso, mas minimalista e sem firulas. O problema é que só nos EUA ele chega a quase US$ 170.000, o equivalente a R$ 1 milhão. Imagine o quanto não custaria aqui...
Imagens: divulgação
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Produção do jipe foi encerrada no fim de setembro. Relembre a história do modelo e da marca nacionais que serão extintos pela Ford 

O dia que muitos fãs de jipes 4x4 temiam chegou: não há mais <a href="https://admin.mobiauto.com.br/admin/magazine/mobiauto.com.br/troller/t4" target="_blank">Troller T4</a> ou <a href="https://admin.mobiauto.com.br/admin/magazine/mobiauto.com.br/troller/tx4" target="_blank">TX4</a> em produção no Brasil. A fábrica antes administrada pela Ford em Horizonte (CE) deixou de produzir o modelo no fim de setembro.&nbsp;
O complexo seguirá operante por apenas mais dois meses, até o final de novembro, com o intuito de fabricar peças repositórias. Depois disso, fim de linha, sem venda da marca ou sucessão, conforme a <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/troller-encerra-producao-em-setembro-e-deve-ser-extinta-pela-ford/1055" target="_blank">Mobiauto já havia antecipado em agosto</a>.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Troller/%C3%9Altimo+T4/%C3%9Altimo+Troller+T4.jpg" width="1280" height="853"/>O último Troller T4 exibido em concessionária de Natal (RN) (Andre Marinho/<a href="https://www.instagram.com/andremarinho72/" target="_blank">@andremarinho72</a>)
O colega André Marinho, em seu perfil no Instagram, publicou recentemente um vídeo do que seria o último Troller T4 produzidos no Brasil (e provavelmente no mundo) em uma concessionária de Fortaleza, a capital cearense.&nbsp;
<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Anuncie seu carro sem pagar na Mobiauto</a>
O exemplar era exibido em uma concessionária de Natal (RN) por R$ 299.900. No site oficial da Troller, o T4 3.2 4x4 diesel manual sai por R$ 198.400. Na vitrine da revenda, porém, o preço cobrado pela unidade, com câmbio automático, é R$ 299.900.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Troller/%C3%9Altimo+T4/%C3%9Altimo+Troller+T4+cat%C3%A1logo.jpg" width="1280" height="854"/>Catálogo do último TX4 produzido exibe o preço de R$ 300.000 (Andre Marinho/<a href="https://www.instagram.com/andremarinho72/" target="_blank">@andremarinho72</a>)
É mais do que outras lojas do Nordeste vêm cobrando pelo T4 e sua variante TX4. Segundo os <a href="https://quatrorodas.abril.com.br/noticias/fora-de-linha-ultimos-troller-t4-sao-vendidos-por-ate-r-280-000/" target="_blank">colegas da Quatro Rodas</a>, concessionárias de outras capitais de Estados da região vêm oferecendo o jipe a preços entre R$ 240.000 e R$ 280.000.
A revenda natalense sobra mais caro pois jura que aquele é, de fato, o último TX4 saído da linha. A julgar por imagens que vêm viralizando nas redes sociais nos últimos dias, de funcionários da fábrica posando ao lado de um TX4 de mesma pintura azul e branca e com snorkel, anunciando-o como o último Troller da história, pode mesmo ser verdade.
O Troller T4 (manual) e o TX4 (automático) são equipados com um motor 3.2 cinco-cilindros turbodiesel Duratorq herdado da <a href="https://admin.mobiauto.com.br/admin/magazine/mobiauto.com.br/ford/ranger-cabine-dupla" target="_blank">picape Ford Ranger</a>, com turbocompressor de geometria variável, que rende 200 cv de potência e 47,9 kgfm de torque. O câmbio é automático de seis marchas.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-pulse-turbo-tera-130-cv-para-ser-mais-rapido-que-o-vw-nivus/1293" target="_blank">Fiat Pulse terá 130 cv para ser mais rápido que o VW Nivus</a>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Troller/%C3%9Altimo+T4/%C3%9Altimo+Troller+T4+produ%C3%A7%C3%A3o.jpg" width="1280" height="854"/>O último T4 recém-saído da linha de produção em Horizonte (CE) (Reprodução/Facebook)
<h2>A história da Troller e do T4</h2>
Fundada em 1995 pelo empresário Rogério Farias, a Troller nasceu como Troler, com apenas um L, e tinha o objetivo de ser uma marca nacional de relevância no mercado de jipes 4x4, com especial foco em produzir veículos para expedições e competições de rali.&nbsp;
O nome vem do inglês “troll”, que pode receber traduções como provocador, duende ou ser sobrenatural. A ideia era denominar um veículo destemido, desbravador e capaz de fazer mágicas nas trilhas pelos rincões do Brasil.
A fábrica da companhia sempre ficou em Horizonte (CE), mas a operação foi logo vendida, em 1997, para Mário Araripe, investidor local dos ramos têxtil e de construção civil. À época, o jipinho ainda estava em desenvolvimento e tivera 44 protótipos pré-série produzidos, todos destinados ao uso experimental em provas de rali.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-o-novo-c3-pode-salvar-citroen-e-ate-os-carros-populares-no-brasil/1292" target="_blank">Como o novo C3 pode salvar Citroën e até os carros populares no Brasil</a>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Troller/%C3%9Altimo+T4/Troller+T4+f%C3%A1brica+Horizonte.jpg" width="1280" height="853"/>Fachada da fábrica da Troller em Horizonte (CE). Complexo terá atividades definitivamente encerradas em novembro (Divulgação)
Foi sob o comando de Araripe, porém, que a empresa virou Troller e lançou, em 97, o seu primeiro produto para pessoas físicas, chamado RF Sport, com motores 1.8 e 2.0 (lançado no ano seguinte) a gasolina da família VW AP.
O jipe contava com chassi de longarinas de aço, estrutura tubular para a cabine, carroceria em fibra de vidro e vários componentes vindos do Jeep Cherokee, especialmente nas suspensões. Em 99, o nome RF Sport deu lugar ao T4, que seria usado pelo jipinho até os últimos dias de existência do modelo e da marca.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Troller/%C3%9Altimo+T4/Troller+RF+Sport.jpg" width="1280" height="853"/>O Troller RF Sport original dos anos 90 (Divulgação)
A partir de 2001, o T4 passaria por mudanças substanciais de projeto, a começar pela troca do propulsor AP 2-litros de 114 cv pelo 2.8 a diesel de 115 cv fornecido pela MWM. O sistema de transmissão era formado por câmbio manual, tração nas quatro rodas e caixa de redução.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-perigos-de-usar-gas-de-cozinha-como-combustivel-do-carro/1290" target="_blank">Os perigos de usar gás de cozinha como combustível de carro</a>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Troller/%C3%9Altimo+T4/Troller+T4+2001.jpg" width="1024" height="682"/>Modelo já com atualizações mecânicas e tendo passado a se chamar T4, no começo dos anos 2000 (Divulgação)
Quatro anos mais tarde, o 2.8 foi substituído pelo propulsor 3.0 NGD turbodiesel da mesma fornecedora, dotado de injeção tipo Common Rail. A atualização elevou a potência para 163 cv. Posteriormente, vieram aperfeiçoamentos em itens como posicionamento das mangueiras e encurtamento nas relações das duas primeiras marchas.
Quando a Ford adquiriu a Troller, em 2007, promoveu profundas modificações na empresa e nos produtos. Primeiro, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/20-carros-que-foram-um-fracasso-no-brasil/413" target="_blank">tirou de linha a picape Pantanal</a>, sob a alegação de que possuía falhas estruturais graves que culminavam em trincas no chassi.
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Presentes+de+natal/Troller+Pantanal.jpg" width="1280" height="853"/>Picape Troller Pantanal foi tirada de linha pela Ford (Divulgação)
Ao mesmo tempo, aperfeiçoou a mecânica do T4 através de atualizações nas mangueiras da direção hidráulica e do radiador, do redimensionamento dos freios traseiros e um reordenamento dos itens mecânicos no cofre, a fim de facilitar a manutenção do jipe.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/google-maps-vai-mostrar-rotas-em-que-o-carro-gasta-menos-combustivel/1289" target="_blank">Google Maps vai mostrar rotas em que o carro gasta menos combustível</a>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Troller/%C3%9Altimo+T4/Troller+T4+2009.jpg" width="1280" height="853"/>Novo Troller T4 com modificações já lideradas pela Ford (Divulgação)
Em 2009, veio à tona uma reestilização que incluiu modificações em mais de 500 componentes, dando ao Troller T4 o aspecto que ele conservou até o fim de seus dias. Muitas peças de carros de passeio da marca, como Fiesta e EcoSport, vieram a tiracolo, assim como um novo painel frontal e melhorias de ergonomia, dirigibilidade, conforto e visibilidade.
Em 2012, o motor 3.0 foi substituído pelo 3.2 TGV (turbo com geometria variável) de quatro cilindros, também fabricado pela MWM. Entretanto, diversos problemas ligados a elementos como turbina, módulo e bicos injetores levaram a marca americana a abandoná-lo depois de apenas dois anos de serviços prestados.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Troller/%C3%9Altimo+T4/Troller+T4+2012.jpg" width="1280" height="854"/>Novo motor estreado em 2012 foi um fracasso e teve vida útil de apenas dois anos na gama (Divulgação)
Para seu lugar, em 2014, veio uma chamada nova geração do T4, dotada de visual mais robusto (mais Hummer, menos Jeep Willys), dimensões incrementadas e uma solução que parecia lógica e frugal desde o princípio: a aplicação do propulsor 3.2 turbodiesel Duratorq, de cinco cilindros e 20 válvulas, usado pela Ranger.&nbsp;
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<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Troller/%C3%9Altimo+T4/Troller+T4_Testdrive_14.JPG" width="1280" height="853"/>Segunda geração chegou em 2014 maior, mais robusta e com vários elementos da Ranger (Divulgação)
O jipe também pegou emprestados da picape alguns itens de acabamento interno, mas manteve a plataforma com carroceria de aço e fibra de vidro montada sobre chassi de longarina, com suspensões por eixo rígido e molas helicoidais nas duas pontas, além de direção por esferas recirculantes com assistência hidráulica. Mais raiz que isso, impossível.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Troller/%C3%9Altimo+T4/%C3%9Altimo+Troller+T4+produ%C3%A7%C3%A3o+f%C3%A1brica.jpg" width="1280" height="853"/>Funcionários da Troller posam ao lado do último T4 produzido no final de setembro (Reprodução/Facebook)
A contrapartida é que a Ford usava um subterfúgio legal para não precisar instalar airbags dianteiros no T4, então obrigatórios em veículos de passeio. De qualquer forma, a última grande novidade do jipe chegou no ano passado, com a estreia do TX4, uma variante dotada de caixa automática de seis marchas, a mesma usada, novamente, pela Ranger.
Foi com esse pacote que o T4 se despediu do mercado junto da própria Troller, uma das últimas marcas automotivas de origem brasileira com alguma relevância no mercado, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/com-fim-da-troller-agrale-sera-a-ultima-marca-nacional-de-veiculos/541">junto da Agrale</a>. Que descanse em paz!
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Este é o último Troller T4 da História e ele é vendido a R$ 300.000

Fabricante confirma o fim de produção do hatch altinho. Sem ele, Gol volta a figurar sozinho como carro de entrada da marca, mas ele já parte de R$ 65.500

A Volkswagen confirmou nesta semana o fim de produção do <a href="mobiauto.com.br/volkswagen/fox" target="_blank">Fox</a>, após 18 anos de mercado sempre mantendo a carroceria original. A Mobiauto <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-fox-nasceu-para-matar-o-gol-mas-morrera-antes-do-irmao/1245" target="_blank">já contou a trajetória do modelo</a>, que nasceu do projeto Tupi com a missão de suceder o Gol, mas acabou convivendo com o irmão durante todo o período e, ironicamente, morreu antes dele.
A última unidade foi produzida no fim de setembro em Sâo José dos Pinhais (PR). Imagens dela já vinham circulando pelas redes sociais, com um papel no para-brisa contendo a frase "parabéns a todos pelo trabalho!".&nbsp;
O motivo de sua extinção foi a <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/entenda-a-nova-lei-de-emissoes-que-vai-matar-fox-uno-e-outros-dinossauros/912" target="_blank">nova legislação de emissões de poluentes que entrará em vigor no Brasil em 2022, Proconve L7</a>. Oficilamente, porém, a VW informou ter tirado o Fox de cena para "dar mais espaço" ao SUV T-Cross na linha de produção.
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Em seus últimos meses de vida, o hatch altinho vinha sendo comercializado em duas versões, Connect e Xtreme, ambas com o veterano motor 1.6 8V de 101/104 cv (gasolina/etanol) da família EA111 (que <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/motor-vw-ea111-usado-por-gol-kombi-golf-e-audi-morrera-apos-25-anos/880">também está com os dias contados</a>). A primeira custava R$ 61.500 e a segunda, R$ 67.400.
Com a oficialização do fim de produção do Fox, o <a href="mobiauto.com.br/volkswagen/gol" target="_blank">Gol</a> volta a ser o modelo mais barato no catálogo da marca alemã, embora “barato” seja uma expressão muito forte para denominá-lo. Afinal, o subcompacto parte de R$ 65.590 em versão cinco-portas com motor 1.0 MPI três-cilindros de 75/84 cv e câmbio manual de cinco marchas.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exclusivo-fiat-uno-deve-ganhar-serie-de-despedida-a-la-grazie-mille/1286" target="_blank">Exclusivo: Fiat Uno deve ganhar série de despedida à la Grazie Mille</a>
<h2>Gol, o novo VW de entrada, vai de R$ 65.000 a R$ 90.000</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/VW246/VW+Gol.jpg" width="1280" height="853"/>
Por esse valor, o Gol de entrada traz de séria uma lista enxuta de equipamentos: chave canivete; travas elétricas; direção hidráulica; vidros elétricos dianteiros; alerta de frenagem emergencial no pisca-alerta; alerta de não uso do cinto do motorista; ar-condicionado; banco do motorista com regulagem de altura; rodas de aço com calota de 14”; suporte para celular.
Além, é claro, dos obrigatórios freios ABS (antitravamento) com EBD (distribuição eletrônica de frenagem), airbags frontais, ganchos Isofix para cadeirinhas infantis e cintos de segurança de três pontos e encostos de cabeça em todas as posições.
Isso nas cores branca e preta sólidas. Se a escolha for pelo Vermelho Flash, igualmente sólido, haverá um acréscimo de R$ 500. Já as opções cinza e prata metálicas custam R$ 1.610, sempre com capas de retrovisores e maçanetas da porta em preto fosco.
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Opcionalmente, é possível inserir apenas alto-falantes para som (R$ 530), sistema de rádio com MP3 e Bluetooth Media Plus (R$ 1.400) ou ainda os pacotes Urban. O mais completo deles cobra R$ 7.190, elevando a etiqueta do Gol 1.0 MPI manual para um teto de R$ 74.390.
O pacote Urban Completo inclui: alarme; faróis de neblina; chave com comandos de abertura de portas e porta-malas; computador de bordo no quadro de instrumentos; alarme com comando na chave; luzes de leitura traseiras; para-sóis iluminados; quatro alto-falantes e dois tweeters; volante multifuncional com ajuste de altura e profundidade; retrovisores e maçanetas na cor do veículo; retrovisores externos com ajuste elétrico, luzes de seta integradas e tilt down no direito; rodas de liga leve aro 15”; sensores traseiros de estacionamento; central multimídia Composition Touch de 6,5” com Apple CarPlay e Android Auto via cabo; vidros traseiros elétricos.
No caso do Gol 1.6 manual 8V, também com 101/104 cv, o preço básico é R$ 72.790, chegando a R$ 81.590. Já a versão 1.6 MSI 16V automática de seis marchas, com 110/120 cv, o ponto de partida é o valor de R$ 80.690 e o topo, R$ 89.490. Em ambos os casos, tanto os itens de série quanto os opcionais e pinturas são os mesmos.
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Com morte do Fox, Gol volta a ser VW de entrada custando até R$ 90.000

Companhia se especializou em livrar veículos pesados do ferro-velho através de reciclagem que inclui a conversão para motores 100% elétricos

A parte externa do caminhão não te fará perceber que se trata de um elétrico. Eles são modelos mais antigos, já rodados e conhecidos, e que já carregaram um tradicional motor a diesel sob a cabine durante muitos anos.&nbsp;
Os e-retrofit, como são chamados pela Eletra, empresa localizada em São Bernardo do Campo (SP) e especializada em veículos pesados elétricos e híbridos, são uma espécie de caminhões e ônibus a diesel reciclados. Não apenas isso: eles são salvos da sucata para virarem elétricos.
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“A gente pega um veículo [a diesel] que está no final da vida útil, retira toda a parte do motor a combustão dele e faz um novo projeto eletrificado”, explica Fernando Contieri, engenheiro de desenvolvimento da Eletra.
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A equação da conversão é realmente básica: sai o motor a diesel e entra o conjunto elétrico. Demais componentes, como suspensões, freios, chassi, entre outros, seguem como nos modelos originais e não são alterados.
Segundo Contieri, os itens citados acima têm manutenção simples e mesmo no fim da vida útil desses veículos pesados, costumam estar em bom estado. “Basta uma manutenção [em caso de problemas]. Já o motor é que fica mais caro para arrumar”, esclarece.
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<h2>Etapas do processo de conversão</h2>
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A primeira etapa do processo é o contato da empresa interessada que tem um veículo a diesel e quer fazer a reciclagem. Ela deve esclarecer para a Eletra quais são as necessidades que o caminhão ou ônibus elétrico têm que atender.
A partir daí, a Eletra desenvolve o projeto analisando as necessidades do cliente, com base no peso que o caminhão terá de transportar, as rotas que fará e até a logística disponível para fazer as recargas das baterias.
“Existe um estudo sobre a operação do cliente para saber o que ele precisa. Em cima disso, a gente coloca um powertrain elétrico que cumpra a missão que o cliente quer”, completa Fernando.
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<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Eletra/Os+itens+que+saem+do+caminh%C3%A3o+a+diesel.jpg" width="969" height="646"/>
Com tudo acertado entre o contratante e a Eletra, começa o processo de conversão do caminhão original a diesel saem os seguintes componentes: compressor de ar, motor, alternador, bomba d’água, bomba hidráulica, filtro de combustível, transmissão, tanque de combustível, reservatório de Arla 32 e sistema de exaustão.
No lugar, entram: inversor auxiliar, inversor de tração, ULCP (central eletrônica do caminhão elétrico), conversor DC DC (que controla o fluxo de tensão), ventoinha para arrefecimento do radiador, motor de tração, bomba d’água, conjunto da bomba hidráulica, compressor de ar, transmissão automática e banco de baterias.
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Embora a maioria das imagens mostre caminhões da Volkswagen, a Eletra garante que a conversão pode ser feita em modelos de outras marcas, como Mercedes-Benz, Volvo, Scania, Ford e Iveco.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/a-bateria-sera-para-o-carro-no-futuro-o-que-motor-ja-foi-no-passado/1256">A bateria será para o carro no futuro o que motor já foi no passado</a>
O motor elétrico e o conversor são da Weg, uma empresa nacional de motores e soluções elétricas localizada em Jaraguá do Sul (SC). Ela, inclusive, forneceu o trem de força zero-emissão do primeiro carro forte elétrico do mundo, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/primeiro-carro-forte-eletrico-no-mundo-e-brasileiro-e-bota-forte-nisso/984">que pertence à empresa Protege. A Mobiauto já contou os detalhes em outro artigo</a>.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Eletra/Carro+el%C3%A9trico+convertido+pela+Eletra3.jpg" width="4032" height="2688"/>No entanto, toda a parte eletrônica, para fazer os componentes elétricos conversarem entre si, é desenvolvida pela própria Eletra. Já as baterias de íons de lítio são importadas da China.
Detalhe curioso é que os e-retrofit trocam a conhecida assinatura indicativa de potência da cabine por uma nova nomenclatura com adição do “kW”, que é a unidade de medida de potência em sistemas elétricos.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/brasil-esta-mais-para-tras-na-corrida-do-carro-eletrico-do-que-imaginamos/1044">Brasil está mais para trás na corrida do carro elétrico do que imaginamos</a> &nbsp;
<h2>Custo e tempo para a conversão</h2>
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O custo do projeto varia de acordo com a necessidade do cliente e a autonomia que o veículo precisará ter. Como o conjunto de baterias é o elemento mais caro do sistema, acaba ditando boa parte do orçamento.
A Eletra não informou os preços das conversões, afirmando que são “valores variáveis e específicos para cada aplicação”. No entanto, o engenheiro da marca Fernando Contieri explicou que “uma conversão custa em média entre 50% e 60% [do preço] de um caminhão elétrico novo [de mesmo porte].”
Usando como exemplo o VW e-Delivery, versão totalmente elétrica do caminhão leve de entrada da Volkswagen, que parte de R$ 780 mil na configuração 4x2 com capacidade para 11 toneladas, um e-retrofit de mesma proporção custaria, em média, entre R$ 380 mil e R$ 470 mil. &nbsp;
O engenheiro também afirmou que a demanda pela conversão tem sido grande, não informou quantos projetos estão sendo feitos no momento, mas explicou que a capacidade de produção é de 30 conversões por mês. A Eletra já trabalha com projetos para algumas frotas. Uma delas é a da Ambev, que recentemente converteu dois caminhões a diesel em e-retrofit.
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Empresa recicla caminhões velhos a diesel e os converte em elétricos

O trânsito em si já é irritante, mas os brasileiros ainda aprontam algumas peripécias para torná-lo ainda mais estressante. Já passou por alguma dessas situações?

Ser motorista no Brasil não é fácil, principalmente nos grandes centros. O trânsito muitas vezes é um teste de paciência para quem dirige. Afinal, quem nunca se estressou dirigindo por longos congestionamentos e resmungou por demorar a chegar em casa?
Além do estresse corriqueiro por enfrentar horas de engarrafamentos e semáforos fechados, alguns vícios dos motoristas locais são capazes de irritar ainda mais e tornar o trajeto ainda mais chato.&nbsp;
A Mobiauto conversou com condutores que enfrentam trânsito diariamente e elegeu uma lista das manias mais irritantes. E aí, já passou por alguma situação parecida? Você é a pessoa que causa esses problemas?&nbsp;
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<h2>Parar em fila dupla</h2>
A área de estacionamento da via está completamente lotada e não há nenhum espacinho para o motorista colocar o carro e os ocupantes desembarcarem. A brilhante ideia é: “Vou parar rapidinho aqui mesmo na rua, só para o pessoal descer”.&nbsp;
Se estiver em um local movimentado, uma coisa é certa: uma fila de carros vai se formar atrás do espertinho que criou uma fila dupla e bloqueou/afunilou a passagem de outros carros. Não bastasse o enrosco causado, as buzinas vão formar uma sinfonia para tornar tudo mais estressante.
Fica, também, o alerta: de acordo com o CTB (Código de Trânsito Brasileiro), estacionar em fila dupla é infração grave, sujeita a multa de R$ 195,23 e cinco pontos na CNH.
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<h2>Caminhões ultrapassando na subida</h2>
Quem não enfrentou uma rodovia em região de serra, na subida e se deparou com dois caminhões carregados, lentos, bloqueando as duas únicas faixas da estrada, não sabe o que é um verdadeiro teste de paciência.
Não há o que fazer e resta apenas esperar. A sensação é que duas tartarugas gigantes sobre rodas estão à frente em uma batalha de velocidade.&nbsp;
Como geralmente as curvas não dão campo de visão e a faixa contínua não permite ultrapassagem, a melhor opção é aliviar o pé e rezar para que o caminhão da direita faça o mesmo para a ultrapassagem acabar o mais rápido possível.
<h2>Motociclistas buzinando sem parar</h2>
“bi, bi, bi, bi...”. O semáforo fica vermelho, as filas de carros se formam e os motociclistas invadem os corredores tocando as buzinas sem parar. Tentar alguma conversão e mudar para a faixa do lado, por exemplo, é garantir que todas as buzinas sejam direcionadas a você.
Vale lembrar que o uso da buzina, segundo o artigo 41 do CTB, deve ocorrer em dois casos, sempre com toques breves: para avisar aos outros usuários da via sobre algum risco à segurança viária e, fora das áreas urbanas. Ou seja, a prática sequer é permitida pela lei.
Subir os vidros e aumentar o volume do rádio nem sempre é uma alternativa, já que é necessário estar atento ao que acontece na via para se precaver de algum acidente. Então, aguente firme.
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<h2>Motoristas que fecham corredor</h2>
Os motoristas reclamam dos motociclistas, mas também são alvos de reclamações. Para quem roda de moto, uma das situações mais irritantes no trânsito é a que motoristas fecham a passagem dos famosos corredores.&nbsp;
Independentemente se for para tentar uma conversão e ficar enroscado entre as faixas ou simplesmente ignorar a passagem, fechar o corredor vai te render umas boas buzinadas na orelha.
O corredor, no caso, é permitido pela legislação apenas em casos de trânsito muito lento ou parado.
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<h2>Farol alto o tempo todo</h2>
A visibilidade para dirigir durante a noite é reduzida e o farol alto, que é o estágio máximo de iluminação das luzes dianteiras do seu carro, é um bom recurso para auxiliar e melhorar o campo de visão.&nbsp;
O problema é que nem todos usam isso corretamente. Estar dirigindo dentro da cidade e até mesmo na estrada e topar com um farol alto na direção contrária deixa tanto a cabeça quanto os olhos de qualquer motorista irritados.&nbsp;
A boa notícia é que muitos veículos novos estão saindo de fábrica com farol alto automático, que acaba com esse problemão - quando ativado, claro. No entanto, para os donos de carros mais velhos, é necessário bom senso.&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Vicios+dos+motoristas/Motoristas+irritados+no+tr%C3%A2nsito.jpg" width="1280" height="853"/>
<h2>Devagar na faixa da esquerda</h2>
O Artigo 30 do Código de Trânsito Brasileiro diz que “todo condutor, ao perceber que outro que o segue tem o propósito de ultrapassá-lo, deverá, se estiver circulando pela faixa da esquerda, deslocar-se para a faixa da direita, sem acelerar a marcha.”
A regra é clara, mas nem sempre é levada a sério pelos motoristas. Não é difícil, seja na cidade ou na estrada, ser atrapalhado no trânsito por algum condutor paciente demais e que anda devagar pela faixa da esquerda.&nbsp;
Neste momento, resta apenas usar os recursos de farol e indicação de seta para tentar escapar dessas tartarugas.
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<h2>Mexendo no celular</h2>
O congestionamento é uma briga árdua por um espaço nas filas de carros que se formam. Se a faixa da direita está mais livre, por exemplo, é fato que veículos da esquerda vão tentar a sorte trocando as faixas para diminuir o tempo do trajeto.
O problema é que nem todos têm a mesma missão de chegar em casa mais cedo e muitos aproveitam o momento para se entreter no celular. Além de estressar os outros motoristas por causar situações como dirigir devagar, não se atentar ao sinal verde etc, a atitude é proibida pela legislação (infração gravíssima, com multa de R$ 293,47 e sete pontos na CNH) e pode gerar acidentes.&nbsp;
<h2>Não usar seta</h2>
Por fim, a principal reclamação apontada pelos motoristas é: não usar seta - ou mantê-la acionada sem o propósito de fazer uma conversão.
Você está dirigindo normalmente e de repente alguém invade a sua faixa sem sinalizar. Além disso, há casos em que um veículo simplesmente entra em alguma via sem acionar as setas para indicar a direção.
Se isso já dá um susto em quem está dirigindo um carro, imagine para motociclistas e ciclistas que têm menos proteção contra colisões? Não há desculpas: a luz indicativa de direção é um item de série de todos os carros do Brasil e tem de ser usada.
Imagens: Shutterstock
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Os vícios do motorista brasileiro que mais irritam no trânsito

Estes equipamentos teoricamente deveriam facilitar a vida do condutor, mas muitas vezes só atrapalham e viram até motivo de dor de cabeça e irritação

Por Fernando Vasconcellos
Os automóveis mais modernos acabam seduzindo muitos compradores pela extensa lista de equipamentos. Itens como as assistências semiautônomas de condução chamam a atenção por facilitar a tarefa do motorista.&nbsp;
No entanto, alguns recursos anunciados pelos fabricantes como imprescindíveis acabam não sendo tão práticos assim. Veja abaixo seis equipamentos automotivos que mais dificultam do que facilitam a vida do motorista no dia a dia:
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<h2>Start-stop</h2>
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O sistema criado para reduzir o consumo e as emissões, desligando e religando o motor automaticamente durante paradas, é bem controverso no que diz respeito à sua praticidade. O start-stop pode não incomodar tanto ao parar no semáforo, mas acaba virando um empecilho ao desligar o carro na hora de estacionar, por exemplo.&nbsp;
É normal o recurso entrar em ação quando o motorista para o veículo para engatar a marcha à ré antes de entrar numa vaga. Pior ainda são os modelos que não permitem desligar o sistema.&nbsp;
Na prática, a economia do start-stop nem é tão relevante a ponto de compensar esses pequenos transtornos ao motorista – sem contar o maior custo de manutenção em relação aos carros que não possuem o sistema, principalmente porque o motor de arranque precisa ser mais robusto.&nbsp;
Na maioria dos casos, o start-stop é implantado nos veículos não para facilitar a vida dos motoristas, mas sim para que os fabricantes cumpram com mais facilidade as normas governamentais de consumo e emissões.&nbsp;
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<h2>Comandos do ar-condicionado na central multimídia</h2>
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Concentrar diversos comandos do veículo na tela da central multimídia é uma maneira que as montadoras encontraram para economizar nos custos de produção. No entanto, essa prática pode complicar o uso de alguns equipamentos relevantes do carro, como o ar-condicionado, por exemplo.&nbsp;
Imagine só a complicação de precisar sair da tela do mapa de navegação apenas para regular a temperatura da cabine. O condutor, muitas vezes, perde mais tempo do que gostaria tendo que encontrar a tela de climatização em vez de olhar para frente, e ainda corre o risco de perder a próxima conversão indicada pelo Waze.
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<h2>Câmeras no lugar dos espelhos retrovisores</h2>
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As câmeras que substituem os espelhos retrovisores externos, como as do Audi e-tron, ou o interno, como os novos Land Rover, impressionam num primeiro momento ao mostrar, em telas instaladas nas portas, o que se passa ao redor do carro.&nbsp;
O problema, no caso das câmeras laterais do e-tron, é que essas telas ficam posicionadas em um local pouco intuitivo. Até o motorista se acostumar com esse detalhe, vai olhar frequentemente para o local onde normalmente ficam os espelhos na hora de manobrar ou mudar de faixa.
Além disso, seja no no caso das imagens laterais do Audi ou traseira dos Land Rover, as câmeras não passam a mesma sensação de profundidade e luminosidade que nossos têm ao olhar para um espelho de fato, o que pode confundir o motorista.&nbsp;
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<h2>Controles multimídia no console</h2>
Em um mundo cada vez mais conectado, as centrais multimídia dos carros se tornaram uma extensão de nossos celulares. Ali, os usuários podem fazer ligações telefônicas por meio da conexão Bluetooth, receber mensagens de voz, ouvir músicas via streaming, baixar aplicativos e usar navegação com informações de trânsito em tempo real.
Para acessar esses recursos na maioria das centrais, basta deslizar o dedo na tela de toque e escolher a função desejada. No entanto, alguns fabricantes insistem em utilizar controles no console central do veículo, numa posição nada intuitiva e que, por vezes, obriga o condutor a tirar a visão do trânsito para olhar para baixo.
<h2>Freio de estacionamento elétrico sem acionamento automático</h2>
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Acionar o freio de estacionamento ao toque de um botão em vez de puxar ou liberar a arcaica alavanca (ou pedal, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-corolla-cross-e-moderno-mas-carrega-um-item-de-picapes-dos-anos-1980/661">como num Toyota Corolla Cross</a>) é uma comodidade e tanto. Mas essa praticidade perde um pouco do sentido se o motorista é obrigado a pressionar a tecla toda vez que coloca o câmbio automático em Drive para dirigir ou em P ao estacionar.
Não há tanto risco à segurança, uma vez que o condutor precisa manter o pé no freio para engatar a transmissão, mas a chance de deixarmos apenas o câmbio em P, sem acionar o freio de estacionamento ao sairmos do carro cresce exponencialmente.&nbsp;
Felizmente, alguns modelos liberam o freio de estacionamento assim que o câmbio é engrenado e fazem o contrário assim que paramos o veículo e colocamos a alavanca em modo P.
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<h2>Assistente de estacionamento</h2>
Também conhecido como Park Assist, o assistente de estacionamento é uma das tecnologias mais inovadoras da indústria automobilística da última década, uma vez que executa a baliza praticamente sozinho.&nbsp;
O sistema mede o tamanho da vaga e, após verificar que o veículo cabe no espaço, realiza a manobra automaticamente, controlando o volante e indicando ao motorista a necessidade de frear ou movimentar o carro para frente ou para trás.
A ideia de ter uma assistência que estaciona o carro para o motorista parece genial, mas na prática o Park Assist acaba não ajudando muito. Suas manobras são muito lentas em comparação com as reações humanas e, em algumas situações, o sistema erra feio a mira e atrapalha ainda mais o cenário.&nbsp;
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O assistente de estacionamento precisa que o carro trafegue a baixas velocidades para fazer a leitura do espaço onde o condutor pretende estacionar o veículo. Além disso, muitas vezes faz o carro entrar na vaga em posição errada, sem conseguir corrigir automaticamente o problema que ele mesmo criou.
Sentimos esse problema na pele ao tentar estacionar o novo Peugeot 3008 em nossa garagem. Confira o perrengue no vídeo abaixo. Em vagas na rua, essa lentidão e imprecisão das manobras pode provocar engarrafamento, irritar os demais motoristas e deixar o dono do carro ainda mais nervoso.&nbsp;
Nessa hora, é melhor o condutor assumir a direção e ele próprio colocar o carro na vaga.
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Seis itens de carros modernos que mais atrapalham do que ajudam

Ela segue os passos das concessionárias do passado e cria versões inéditas com capota de veículos que marcaram a indústria nacional

A ideia de modificar carros, muito comum nas décadas de 1970 e 1980, não morreu com a abertura das importações nos anos 1990.&nbsp;
Pelo menos não para a <a href="https://trocar.com.br/index.html#wa-anchor-top" target="_blank">Trocar Autos e Antigos</a>, localizada em Campinas (SP), que é uma oficina especializada em restauração de carros antigos e converte veículos convencionais em conversíveis há mais de 30 anos.
De acordo com o designer da Trocar, Bruno Bertoli, tudo começou há mais de 40 anos quando seu pai e fundador, Laércio de Almeida, abriu uma tapeçaria e ganhou fama por colocar a mão na massa em carros “difíceis de mexer”.
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<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Fusca+convers%C3%ADvel/Fusca+com+capota+convers%C3%ADvel.jpg" width="1012" height="675"/>
“Na época, as pessoas tinham medo de mexer em carros caros como Ford Maverick, Chevrolet Bel Air etc, mas meu pai, não. Ele começou a pegar esses carros que davam maiores lucros e ganhou fama na cidade”, conta Bertoli.
Naquele momento, além de fazer serviços de tapeçaria, que era sua especialidade, Laércio abriu o leque e começou a aceitar trabalhos de outras áreas de restauração. Uma delas era a de produção de capotas, que foi o pontapé inicial para as conversões.
“Meu pai comprou um Fusca que estava cortado e fez a capota, mas logo veio um interessado e comprou. Em seguida, comprou outro Fusca, cortou o teto e fez a capota. Não teve jeito: vendeu novamente. A partir disso ele começou a confeccionar Fusca conversível”, relatou o designer.
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<h2>Depois do Fusca, até Opala perdeu teto</h2>
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Com o passar dos anos, Laércio aprimorou a técnica e expandiu para outros veículos. Bruno contou à nossa reportagem que além de Fusca, a Trocar já converteu Opala, Maverick, Astra, Celta “e todos os outros carros que levavam até a loja” em versões conversíveis.
Atualmente, esses modelos não são mais fabricados. Uma mudança na legislação, que cobra mais segurança dos veículos modificados para autorizar o licenciamento, reduziu o portfólio da Trocar, que focou na produção de Fusca e Karmann-Ghia com capota.
Atualmente, a oficina é a única do Brasil homologada para fazer conversões desses clássicos e entregá-los já com o Certificado de Adequação a Legislação de Trânsito (CAT). Esse documento garante que o proprietário não terá problemas no momento do licenciamento, mesmo com o carro modificado.
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<h2>Sem teto, mas com responsabilidade</h2>
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No entanto, conseguir o CAT não é tão simples e demanda todo um reforço na carroceria. Depois de fazer as medições e realizar o corte do teto para iniciar o processo de conversão, a oficina instala chapas de aço no assoalho, caixas de ar, em toda parte estrutural para deixar o carro seguro.
“O carro sem teto é como uma caixa de sapato sem tampa, fica todo mole. Então tem que ser feito todo o reforço estrutural, que é testado e aprovado pelo Inmetro”, esclarece Bruno.
Só após esse reforço que é confeccionada a capota para os veículos. Essas podem ser do tipo manual, mais comum e indicada pela oficina, ou com o acionamento elétrico. Ter um Fusca ou um Karmann-Ghia conversível demora em média cinco meses e o custo de uma conversão parte de R$ 25 mil.
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<h2>Seguindo os passos das concessionárias&nbsp;</h2>
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Durante os 30 anos de conversão, a Trocar já produziu mais de 1.000 conversíveis e tem uma média anual de 60 pedidos. A oficina segue os passos de <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/as-ousadas-criacoes-das-concessionarias-brasileiras-metidas-a-montadora/579">concessionárias como Sulam, Dacon, Souza Ramos entre outras</a>, que nas décadas de 70 e 80 produziam versões fora de série de carros populares.
Infelizmente não tem mais como fazer um Celtinha conversível, mas a loja mantém vivo o sonho de uma réplica do Fusca Hebmüller, uma versão sem teto do lendário Besouro produzida entre 1949 e 1951 na Alemanha.
Imagens: Trocar Auto Antigos
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A empresa que transforma Fusca, Celta e outros populares em conversíveis

Buggy com porte de Renault Kwid, carroceria em fibra de vidro e mecânica Volkswagen já carregava o nome do SUV da Jeep há 36 anos

A<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-jeep-commander-quer-peitar-tiggo-8-tiguan-e-sw4-ao-mesmo-tempo/1105" target="_blank"> Stellantis apresentou o Jeep Commander no último mês</a>. O modelo chegou como o maior SUV nacional produzido pela marca e um dos principais lançamentos do ano no setor automotivo. No entanto, essa não é a primeira vez que temos um “jipe Commander” produzido no Brasil, e a Mobiauto pode provar.
Ainda na década de 1980, quando o mercado estava fechado para importações, novas<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/as-ousadas-criacoes-das-concessionarias-brasileiras-metidas-a-montadora/579" target="_blank"> fabricantes nacionais e concessionárias surgiram com a missão de construir novos veículos</a>. Uma delas era a Boxer Desenvolvimento de Veículos, instalada no bairro do Ipiranga, em São Paulo (SP).
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A empresa construiu o primeiro jipe Commander do Brasil em 1985, que na verdade não passava de um buggy. O projeto era formado por uma carroceria de plástico reforçada em fibra de vidro e com barras tubulares de aço, solução que era chamada pela fabricante de carroceria monobloco.
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O conjunto podia ser instalado sobre os chassis dos VW 1300, 1500 e 1600 - ou seja, de Fusca, Variant, Brasília, entre outros VW -, sem qualquer recorte ou adaptação. Além da base estrutural, o buguinho ainda contava com motor, câmbio, freios e suspensões originais da fabricante alemã.&nbsp;
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Ele podia ser comprado em dois pacotes diferentes: um era o kit com a carroceria para o comprador montar o seu Commander em casa, com um valor médio de Cr$ 27.500; o outro era o buggy completo, com a cabine, chassi e mecânica VW instalada e revisada, por um preço médio de Cr$ 65.000.
Além da carroceria da Boxer e da mecânica Volkswagen, o kit do primeiro jipe Commander oferecia novos pára-brisas, pára-choques, capota de lona e bancos com acabamento em courvin (couro sintético).
O visual era inspirado em jipes militares e a carroceria, pintada nas cores marrom e verde. Já as dimensões do Commander eram próximas às de um Renault Kwid, com 3.530 mm de comprimento, 1.650 mm de altura e 1.680 mm de largura. A carroceria (sem contar a plataforma) pesava apenas 120 kg.
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O “jipe” chegou a ter até uma versão infantil, em escala reduzida, que era equipada com motor de motocicleta. Porém, a vida do jipe Commander foi curta e durou apenas dois anos.&nbsp;
Em 1987, o projeto evoluiu e ganhou portas e um novo santantônio em fibra de vidro. Naquele momento, ele já era fabricado pela Coperglass, em Guarulhos (SP), e abandonava a alcunha Commander para se chamar Savage.
Imagens: Reprodução / Lexicar Brasil e Quatro Rodas
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Primeiro Jipe Commander tinha base de Fusca e podia ser montado em casa

Picape compacta-média segue o facelift vendido no Brasil, mas com emblema de outra marca para ser vendido na América Latina

Não só de picapes brutas vive a Ram. Aqui no Brasil, a marca, que faz parte do grupo Stellantis, é bastante conhecida pelas opções parrudas 1500 e 2500 oferecidas em seu catálogo. Nos próximos meses, terá também a grandalhona 3500.
Mas, para o restante da América Latina, a marca Ram costuma vender produtos com pegada mais urbana e menos raiz, aqui comercializados como Fiat. A nossa Strada vira Ram 700 em alguns mercados, assim como a nossa Toro se transforma na Ram 1000.
<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender">Anuncie seu carro sem pagar na Mobiauto</a>&nbsp;
As imagens não enganam: trata-se de uma Fiat Toro reestilizada disfarçada de “carneiro”. Tanto que o facelift da linha 2022 é o mesmo apresentado pela marca italiana para as versões Ultra e Ranch da Toro por aqui.&nbsp;
No entanto, o miolo da grade é inspirado na irmã mais parruda 1500, com acabamento em cascata e um trapézio escurecido na parte inferior da peça.
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<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ram/1000/RAM-1000-2022-traseira.jpg" width="1280" height="853"/>
<h2>Visual aprovado, mas o motor...</h2>
Surpreso por saber da existência de uma irmã gêmea da Toro vestindo outra camisa? Então, sente-se para conferir a motorização.
A Ram 1000 é fabricada em Goiana (PE), junto da própria Toro e dos Jeep Compass e Renegade nacionais. No entanto, o grupo Stellantis não vai equipar as versões para exportação da Ram 1000 com o novo motor 1.3 turbo, nem com o 2.0 o turbodiesel.
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Se aqui a Fiat conta com o novo motor 1.3 GSE T4 de 180/185 cv (gasolina/etanol) e 27,5 kgfm (para os dois combustíveis) e o 2.0 MultiJet de 170 cv e 35,7 kgfm, países como Chile, Colômbia, Peru, Costa Rica e República Dominicana terão de se contentar com o velho conhecido 1.8 E.TorQ de apenas 130 cv.
O trem de força ultrapassado é mais fraco que o da versão Endurance da Toro no Brasil. Na configuração de entrada, a única que ainda conta com o propulsor, a picape rende 135/139 cv (gasolina/etanol).
Imagens: Divulgação
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