Gasolina mais barata do mundo custa R$ 1,58. Veja o ranking

Estudo mostra redução de 7% no preço da gasolina em um ano, e Brasil cai para a 59ª posição no ranking
LF
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24.05.2023 às 11:23
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Estudo mostra redução de 7% no preço da gasolina em um ano, e Brasil cai para a 59ª posição no ranking

O combustível no Brasil está caro, ainda que a Petrobras tenha reduzido o valor nas últimas semanas. No entanto, uma pesquisa feita pela Cuponation junto da Numbeo indica que, de um modo geral, os brasileiros ainda pagam um valor razoável pelo litro do produto, tendo em vista que na Ásia, principalmente, o custo é bem alto por isso. 

Tanto que, no ranking de 100 países, nossa etiqueta aparece como a 59ª mais alta, com valor de R$ 6,33 o litro, sendo bem distante dos R$ 14,05 cobrado na China, por exemplo – talvez seja por isso que temos uma enxurrada de carros elétricos por lá também, mas isso é discussão para um outro artigo. 

Vale lembrar que no período de um ano, o preço da gasolina caiu 7% no Brasil. Com isso, saímos da caímos da 52ª posição (quando custava R$ 6,78) para a atual. 

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Gasolinas mais caras do mundo 

1) China: R$ 14,05 

2) Finlândia: R$ 11,49 

3) Singapura: R$ 11,22 

4) Grécia: R$ 10,99 

5) Países Baixos: R$ 10,93 

6) Islândia: R$ 10,90 

7) Alemanha: R$ 10,62 

59) Brasil: R$ 6,33 

94) Iraque: R$ 2,60 

95) Venezuela: R$ 2,47 

96) Malásia: R$ 2,25 

97) Cazaquistão: R$ 2,18 

98) Nigéria: R$ 1,89 

99) Kuwait: R$ 1,70 

100) Argélia: R$ 1,58 

O levantamento foi feito com 100 países, usando o método de conversão direta para criar o padrão. O principal destaque positivo é justamente a Argélia, que cobra apenas R$ 1,58 pelo litro da gasolina. 

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Petrobras reduziu preços 

A Petrobras anunciou o fim da política de Paridade de Preço de Importação (PPI) para gasolina e diesel, na semana passada. Como consequência, os preços dos combustíveis fósseis foram reduzidos em 12,8% para diesel e 12,6% para gasolina, baixando R$ 0,44 e R$ 0,40, respectivamente.   

No bolso do consumidor, a realidade não é bem assim. Afinal, esses novos preços são para os litros vendidos para as distribuidoras, e os combustíveis ainda terão a adição de impostos (26,1%), custo do etanol na mistura (15,1%) e o lucro dos postos (16,6%), antes de chegar ao tanque dos carros. 

Com isso, de acordo com a ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Brasil), a redução prática deve ser de R$ 0,29 por litro de gasolina no bolso, por exemplo.  


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