BYD Dolphin: os principais problemas, segundo os donos

Hatch é o elétrico mais vendido no acumulado do ano, mas não deixa de ter problemas comuns
FP
Por
11.04.2024 às 17:19
Hatch é o elétrico mais vendido no acumulado do ano, mas não deixa de ter problemas comuns

O BYD Dolphin é um caso de sucesso. O carro, primeiro elétrico acessível do Brasil, causou primeiro uma baixa geral nos preços da concorrência. Modelos como Caoa Chery iCar e Renault Kwid E-Tech, menores e menos equipados, tiveram que sair da faixa dos R$ 150 mil para não brigar com o então recém-chegado.

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Logo o BYD ocupou o posto de elétrico mais vendido do Brasil e só perdeu esse posto para seu “irmão menor”, o Dolphin Mini, lançado no início de março.

 

O Dolphin tem 4,12 m de comprimento, 1,77 m de largura e 1,57 m de altura. A distância entre-eixos tem 2,70 m, o que garante um bom espaço interno para o carro. O porta-malas tem 250 litros de capacidade.

O motor da versão mais simples tem 95 cv de potência e 18,3 kgfm de torque. De acordo com a medição do Inmetro, o alcance da bateria de 44,9 kWh é de 291 km. Ele chega a 100 km/h em 10,9 segundos.

 

Há ainda a versão Plus com 204 cv de potência e 31,6 kgfm de torque. A bateria tem 60,5 kWh para dar uma autonomia de 330 km. O tempo para chegar aos 100 km/h é de 7 segundos.

Principais problemas

Aplicativo

Uma das principais características do Dolphin é a conectividade. E muitos proprietários simplesmente não conseguem utilizar o aplicativo que faz a comunicação entre o celular do proprietário e o sistema embarcado do carro. Compradores reclamam que não conseguem fazer a conexão.

Caso 1; Caso 2; Caso 3

Carregador não entregue  

Muitos clientes reclamam por não terem recebido o carregador portátil. Algumas concessionárias deram prazo para a entrega do acessório, mas não cumpriram. Alguns consumidores relatam a espera de até cinco meses passados da compra sem ter o aparelho prometido pelas lojas.

Caso 1Caso 2; Caso 3; Caso 4; Caso 5

Falta do cartão NFC

 

Compradores do BYD Dolphin enfrentam dificuldades para receber o cartão NFC, que permite o acesso ao carro e à partida por aproximação. Um dos proprietários do carro conta que a concessionária cobrou R$ 400 pela configuração do cartão. Outros dizem que o veículo chegou sem a peça

Caso 1; Caso 2; Caso 3; Caso 4; Caso 5

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