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Notícias automotivas: fique por dentro das novidades

Confira a lista de modelos acessíveis para quem não quer se esforçar na baliza

Mundo automotivo muda o tempo todo e os carros são os grandes responsáveis por isso. Para não perder nada, acesse sempre a Revista Mobiauto na aba Novidades sobre Carros, que estará por dentro de tudo sempre.

Novidades sobre carros: fique por dentro das atualizações

Para muitos, estacionar o carro pode ser uma tarefa bastante desafiadora, especialmente em grandes centros urbanos como a cidade de São Paulo, que por estar constatemente em superlotação, oferece poucas opções de vagas, que muitas vezes exigem um certo grau de esforço para manobrar o veículo.<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>Pensando naqueles que são inimigos da baliza, a Mobiauto fez uma curadoria e traz aqui uma lista com 10 opções de carros que custam até R$ 50 mil para quem não quer sofrer na hora de estacionar.&nbsp;E para a lista foram utilizados os valores de referência da <a href="https://veiculos.fipe.org.br/" target="_blank">Tabela Fipe.</a>
Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/10-suvs-ate-r-90-mil-que-sao-bons-na-cidade-e-desempenham-na-estrada/8318">10 SUVs até R$ 90 mil que são bons na cidade e desempenham na estrada&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/10-carros-ate-r-40-mil-que-sao-bons-na-cidade-e-tem-folego-para-estrada/8289">10 carros até R$ 40 mil que são bons na cidade e tem fôlego para estrada&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/10-carros-ate-r-55-mil-para-quem-precisa-de-porta-malas-grande/8274">10 carros até R$ 55 mil para quem precisa de porta-malas grande&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-mobi-trekking-2025-quanto-custa-manter-o-hatch-por-ano/8261">Fiat Mobi Trekking 2025: quanto custa manter o hatch por ano? |</a></li> </ul>
Confira a lista de 10 carros até
R$ 50 mil fáceis de estacionar:
<h3>10- Ford Ka SE Plus 1.0 MT -
2020</h3><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/502345254/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
<ul><li>Fipe: R$ 49.786</li></ul>
Ocupando a décima colocação da
lista, o Ford Ka SE Plus da linha 2020 é um hatch compacto com
motor 1.0 aspirado flex de 85 cavalos de potência e 10,7 kgfm de torque com
etanol e 80 cv de potência e 10,2 kgfm de torque com gasolina. Essa motorização
é acoplada a um câmbio manual de cinco marchas.
Confira as medidas do Ford Ka
SE Plus 2020:
<ul><li>Comprimento: 3,94 metros </li><li>Entre-eixos: 2,29 metros</li><li>Largura: 1,69 metros </li><li>Altura: 1,52 metros</li></ul>




<h3>9- Smart Fortwo Brabus Coupe
1.0 AT – 2008</h3><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/502346605/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
<ul><li>Fipe: R$ 49.639</li></ul>
Ocupando a nona colocação da
lista, o Smart Brabus Coupe da linha 2008 é o modelo mais antigo
do ranking. O hatch subcompacto é equipado com motor 1.0 turbo de 84 cavalos de
potência e 12,2 kgfm de torque máximo com tração traseira. Essa motorização é
acoplada a um câmbio automatizado de cinco marchas.
Confira as medidas do Smart
Brabus Coupe 2008:
<ul><li>Comprimento: 2,69 metros </li><li>Entre-eixos: 1,86 metros </li><li>Largura: 1,55 metros </li><li>Altura: 1,54 metros</li></ul>




<h3>8- Volkswagen Up! Take 1.0 MT -
2019</h3><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/502347549/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
<ul><li>Fipe: R$ 49.453</li></ul>
Em oitavo lugar na lista, o Volkswagen
Up! Take da linha 2019 é equipado com motor 1.0 aspirado flex de 82
cavalos de potência e 10,4 kgfm de torque com etanol e 75 cv de potência 9,7
kgfm de torque com gasolina. Essa motorização é acoplada a um câmbio manual de
cinco marchas.
Confira as medidas do Volkswagen
Up! Take 2019:
<ul><li>Comprimento: 3,86 metros</li><li>Entre-eixos: 2,42 metros</li><li>Largura: 1,64 metros</li><li>Altura: 1,50 metros</li></ul>




<h3>7- Volkswagen Fox Comfortline
1.6 MT - 2016</h3><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/502348297/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
<ul><li>Fipe: R$ 48.765</li></ul>
Em sétimo lugar na lista, o Volkswagen
Fox Comfortline da linha 2016 é equipado com motor 1.6 aspirado flex
de 104 cavalos de potência e 15,6 kgfm de torque com etanol e 101 cv de
potência e 15,4 kgfm de torque com gasolina. Essa motorização é acoplada a um
câmbio manual de cinco marchas.
Confira as medidas do Volkswagen
Fox Comfortline 2016:
<ul><li>Comprimento: 3,86 metros</li><li>Entre-eixos: 2,46 metros</li><li>Largura: 1,66 metros</li><li>Altura: 1,55 metros</li></ul>




<h3>6- Fiat Mobi Like 1.0 MT –
2021</h3><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/502348808/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
<ul><li>Fipe: R$ 48.561</li></ul>
Em sexto lugar na lista, o Fiat
Mobi Like da linha 2021 é equipado com motor 1.0 aspirado flex de 75
cavalos de potência e 9,9 kgfm de torque com etanol e 73 cv de potência e 9,5
kgfm de torque com gasolina. Essa motorização é acoplada a um câmbio manual de
cinco marchas. 
Confira as medidas do Fiat
Mobi Like 2021:
<ul><li>Comprimento: 3,56 metros</li><li>Entre-eixos: 2,30 metros</li><li>Largura: 1,66 metros</li><li>Altura: 1,52 metros</li></ul>




<h3>5- Fiat Uno Attractive 1.0 MT
– 2021</h3><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/502585934/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
<ul><li>Fipe: R$ 47.833</li></ul>
Ocupando a quinta colocação na
lista de compactos fáceis de estacionar, o Fiat Uno Attractive da linha 2021
é equipado com motor o mesmo motor e câmbio do Fiat Mobi Like 2021 -
1.0 aspirado flex de 75 cv/ 43 cv (E/G) e 9,9 kgfm/ 9,5 kgfm (E/G) acoplado a
um câmbio manual de cinco marchas.
Confira as medidas do Fiat Uno
Attractive 2021:
<ul><li>Comprimento: 3,82 metros</li><li>Entre-eixos: 2,37 metros</li><li>Largura: 1,63 metros</li><li>Altura: 1,48 metros</li></ul>




<h3>4- Fiat 500 Cult 1.4 MT – 2014</h3><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/502587498/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
<ul><li>Fipe: R$ 47.112</li></ul>
Em quarto lugar na lista de
carros que você não sofre para fazer baliza, o Fiat 500 Cult da linha de
2014 é um hatch subcompacto equipado com motor 1.4 aspirado flex de 88
cavalos de potência e 12,5 kgfm de torque com etanol e 85 cv de potência e 12,4
kgfm de torque com gasolina. Essa motorização é acoplada a um câmbio manual de
cinco marchas.
Confira as medidas do Fiat 500
Cult 2014:
<ul><li>Comprimento: 3,54 metros</li><li>Entre-eixos: 2,30 metros</li><li>Largura: 1,62 metros</li><li>Altura: 1,50 metros</li></ul>




<h3>3- Renault Kwid&nbsp; Zen 1.0 MT – 2022</h3><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/437855845/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" alt="" width="300px">
<ul><li>Fipe: R$ 46.706</li></ul>
O terceiro lugar no pódio da
lista de compactos acessíveis é do Renault Kwid Zen da linha de 2022.
O hatch é equipado com motor 1.0 aspirado de 70 cavalos de potência e 9,8 kgfm
de torque com etanol e 66 cv de potência e 9,4 kgfm de torque com gasolina.
Essa motorização é acoplada a um câmbio manual de cinco marchas.
Confira as medidas do Renault
Kwid Zen 2022:
<ul><li>Comprimento: 3,69 metros</li><li>Entre-eixos: 2,42 metros</li><li>Largura: 1,57 metros</li><li>Altura: 1,47 metros</li></ul>




<h3>2- Kia Picanto EX 1.0 AT -
2015</h3><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/502595246/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
<ul><li>Fipe: R$ 46.660</li></ul>
O segundo lugar na lista é
ocupado pelo Kia Picanto EX da linha 2015. O hatch subcompacto é
equipado com motor 1.0 aspirado flex de 80 cavalos de potência e 10 kgfm de
torque com etanol e 77 cv de potência e 9,6 kgfm de torque com gasolina. Essa
motorização é acoplada a um câmbio automático de quatro marchas.
Confira as medidas do Kia
Picanto EX 2015:
<ul><li>Comprimento: 3,59 metros</li><li>Entre-eixos: 2,38 metros</li><li>Largura: 1,59 metros</li><li>Altura: 1,49 metros</li></ul>




<h3>1- Nissan March S 1.0 MT – 2019</h3><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/502595961/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
<ul><li>Fipe: R$ 44.260</li></ul>
E o modelo mais acessível e fácil
de estacionar da lista é o Nissan March S da linha 2019. O hatch
compacto é equipado com motor 1.0 aspirado flex de 77 cavalos e potência e 10
kgfm de torque para ambos os combustíveis. &nbsp;Essa motorização é acoplada a um câmbio manual
de cinco marchas.
Confira as medidas do Nissan
March S 2019:
<ul><li>Comprimento: 3,82 metros</li><li>Entre-eixos: 2,45 metros</li><li>Largura: 1,67 metros</li><li>Altura: 1,52 metros</li></ul>



&nbsp;<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/ySdHi2RsGuI?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

10 carros até R$ 50 mil para estacionar em qualquer vaga

Saiba você mesmo fazer as manutenções do seu carro, ou saber identificar o reparo que seu veículo precisa para levar ao especialista certo. Aqui você vai ter quase um manual de como analisar seu xodó! 

Manutenção de veículos: confira os artigos

Bem construído e eficiente, compacto é motivo de queixas relacionadas à injeção direta do motor turbo e falta de peças para fazer recall

Inovador para a época, o
<a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/volkswagen/up/2022" target="_blank">Volkswagen Up! </a>foi lançado no Brasil em 2014 com a missão de elevar o nível de
qualidade de construção e eficiência dos compactos vendidos no país. Construído
a partir de uma moderna plataforma, o Up! foi o primeiro modelo da categoria a
tirar nota máxima nos testes de impacto do Latin NCAP (pela antiga metodologia
da entidade) e foi o precursor do motor 1.0 TSI no país.
&nbsp;Você pode se interessar por:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/este-vw-up-custa-o-mesmo-que-um-hyundai-hb20-e-nao-precisa-de-cnh/4437" target="_blank">Este VW Up! custa o mesmo que um Hyundai HB20 e não precisa de CNH</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/volkswagen-quer-ter-eletrico-com-preco-de-polo-ate-2027/4313" target="_blank">Volkswagen quer ter elétrico com preço de Polo até 2027</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/peugeot-208-turbo-200-os-principais-problemas-segundo-os-donos/6220" target="_blank">Peugeot 208 Turbo 200: os principais problemas, segundo os donos</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/volkswagen-golf-tsi-os-principais-problemas-segundo-os-donos/6175" target="_blank">Volkswagen Golf TSI: os principais problemas, segundo os donos</a></li></ul>
Concebido para atender aos
elevados padrões europeus, o Up foi prejudicado comercialmente pelas qualidades
inerentes à construção mais sofisticada do que o mercado nacional estava
acostumado. Ou seja, o compacto chegou custando mais caro que o esperado para
um carro de entrada e com custo-benefício menos vantajoso que os consagrados
<a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/volkswagen/gol/2023" target="_blank">Gol </a>e <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/volkswagen/fox/2022">Fox</a>.
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/390790910/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
O visual um tanto simplório do Up
também não caiu no gosto do público brasileiro, que geralmente coloca o status
como um dos principais requisitos na hora de comprar um carro.
No entanto, o Up conquistou fãs
durante os seus sete anos de vida no mercado brasileiro. O compacto é sempre
elogiado pela dirigibilidade bem acertada, típica de carros alemães, e
eficiência dos motores 1.0 de três cilindros.
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/390790972/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
A motorização MPI aspirada
entrega 82 cv de potência e 10,4 kgfm de torque, combinada ao câmbio manual de
cinco marchas. A transmissão automatizada I-Motion, também de cinco
velocidades, chegou a ser oferecida durante um tempo como opção a quem queria
descansar o pé esquerdo.

A famigerada 1.0 turbo (mais
tarde rebatizada de 170 TSI) começou a ser oferecida em 2015 com foco na
economia de combustível. Porém, esse propulsor de 105 cv e 16,8 kgfm é
conhecido pelo desempenho (bem) acima da média para um carro compacto,
proporcionando aceleração de 0 a 100 km/h na casa dos 9 segundos, sempre com o
câmbio manual.
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/390791009/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
Apesar dos atributos, o
<a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/volkswagen" target="_blank">Volkswagen </a>Up não está livre de críticas. No site Reclame Aqui há vários
relatos de donos do modelo se queixando de defeitos mecânicos, do atendimento
da rede de concessionárias e da dificuldade para agendar o atendimento do recall
do airbag.

<h2>Principais problemas</h2>

Demora para fazer recall dos airbags
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/390791385/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
A Volkswagen anunciou em 2023 um
recall para a substituição dos airbags frontais do Up, fornecidos pela
fabricante japonesa Takata. Os componentes fazem parte do enorme lote que gerou
um imenso recall a nível global, uma vez que, se forem acionados em um
acidente, esses airbags podem projetar fragmentos e provocar ferimentos graves
ou até fatais aos ocupantes do veículo. A maioria das queixas no Reclame Aqui
refere-se à dificuldade para agendar o reparo dos componentes. Alguns
consumidores dizem que as concessionárias não conseguem fazer o serviço por
falta de peças.

Relatos: <a href="https://www.reclameaqui.com.br/volkswagen/nao-fazem-o-recall-airbag_fw_SRKp2s-wMwSo4/">caso 1</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/volkswagen/recall_rn2XRaR2EswFMql1/">caso 2</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/volkswagen/ricol-do-airbag-volkswagen-up_rsmdepAH2wKaEbOR/">caso 3</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/brasilwagen/peca-de-recall-nao-e-disponibilizada-diversos-agendamentos-e-cancelamento_bzsmf3Lyb64sg_m2/">caso 4</a>

Bicos injetores<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/390791912/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">

O problema mecânico mais
recorrente está relacionado aos bicos injetores do motor 1.0 TSI. Os clientes
afirmam que se trata de um defeito crônico que afeta o funcionamento dos
veículos, mesmo os com pouco tempo de uso.

Relatos: <a href="https://www.reclameaqui.com.br/volkswagen/defeito-cronico-up-tsi_PfcW6a632YXMp4Lh/">caso 1</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/volkswagen/up-move-tsi-com-defeito-de-fabrica_E50rLiFUYz219mrg/">caso 2</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/volkswagen/defeito-cronico-up-tsi_PfcW6a632YXMp4Lh/">caso 3</a>, <a href="https://www.reclameaqui.com.br/volkswagen/dificil-adquirir-volkswagen-novamente_t-X-VlvI_dJ4FSUV/">caso 4</a>
<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">&nbsp;Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/tC2rrv4SH-Q?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Volkswagen Up!: os principais problemas, segundo os donos

Número de carros que saíram de linha na primeira metade do ano foi alto, por diversos fatores. Relembre quais foram eles:

O primeiro semestre de 2021 chegou ao fim e, junto com ele, pelo menos 12 carros se despediram do Brasil.
Alguns tiveram um final trágico, como a família Ford Ka e o Ford EcoSport, que foram descontinuados do dia para a noite após a marca americana encerrar a fabricação de veículos por aqui.
Outros já nem eram praticamente lembrados, como Citroën AirCross, Citroën C4 Lounge e Nissan Sentra, que já não vinham mais sendo divulgados por suas marcas e viveram até que seus estoques acabassem. &nbsp;
<a href="https://www.mobiauto.com.br/tabela-fipe/carros" target="_blank">Confira o valor do seu carro na Tabela Fipe</a>
Em alguns casos, a despedida já era aguardada e não espantou ninguém, como a primeira geração da Fiat Strada, completamente ofuscada pela sucessora mesmo nas versões voltadas a frotistas. Mas houve modelos que saem de cena com sensação de fracasso e ciclo inacabado, caso do VW Up!.
O que mais impressiona é ver como há muitos modelos compactos e de alto volume de vendas na lista. Muitos fatores contribuíram para isso: a pandemia, com consequente queda do mercado; o foco em veículos de maior valor agregado; as novas leis de emissões que entrarão em vigor no ano que vem.
Você lembra de todos os veículos que já se despediram do Brasil neste ano? Para te ajudar a rememorar, a Mobiauto listou os veículos que disseram adeus durante os primeiros seis meses deste ano. Veja a lista abaixo. Esquecemos de mencionar algum? Basta dizer nos comentários.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-renault-captur-com-motor-mercedes-turbo-parte-de-r-124-490/968" target="_blank">Novo Renault Captur com motor “Mercedes” turbo parte de R$ 124.490</a>
<h2>Ford EcoSport e família Ka</h2>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Coluna+Zeca+Chaves/15-01-2021/FordKaFreeStyle-1.jpg" width="1280" height="853"/>
A primeira baixa do ano veio da Ford, como contamos acima. E logo com uma bomba de proporções únicas. Em 10 de janeiro, a marca americana anunciou que sua filial instalada no Brasil <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/entenda-por-que-ja-era-hora-de-a-ford-deixar-o-brasil/548" target="_blank">não iria mais produzir carros nem motores</a>, incluindo o fechamento das fábricas em Camaçari (BA), Taubaté (SP) e Horizonte (CE).
Com isso, os Ford Ka, Ka Sedan e EcoSport deixaram a linha de produção repentinamente e deram adeus ao mercado. Agora, a marca apostará 100% em SUVs e picapes importados, com tíquete médio bem mais alto. Por isso, segue oferecendo modelos como Territory, Ranger e o novato Bronco Sport aqui.
Leia também:<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-ford-mustang-mach-1-e-um-muscle-que-controla-bem-as-emocoes/956" target="_blank"> Avaliação: Ford Mustang Mach 1 é um muscle que controla bem as emoções</a>
<h2>Toyota Etios hatch e sedan</h2>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Toyota/Etios+hatch+e+sedan/15614171855d1155e11e0b3_1561417185_3x2_rt.jpg" width="1280" height="853"/>
Eles já estavam com os dias contados, mas a chegada do Toyota Corolla Cross foi o empurrãozinho final para a família Etios deixar de ser vendida no Brasil. Os modelos continuam sendo produzidos em Sorocaba (SP), só que em menor escala visando somente à exportação.
Longe de ser uma unanimidade nacional, o Etios foi descontinuado sem receber atualizações e com o título de patinho feio da marca japonesa no Brasil. Com o adeus, os Etios hatch e sedan passaram para os Yaris Hatch e Sedan o bastão de carros de entrada da montadora por aqui.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-etios-patinho-feio-da-marca-morre-no-brasil-sem-virar-cisne/634" target="_blank">Toyota Etios: patinho feio da marca morre no Brasil sem virar cisne</a>
<h2>Citroën Aircross, C3 e C4 Lounge</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Citro%C3%ABn/C3/2020/citroen-c3-e-aircross_2-1280x768.png" width="1152" height="768"/>
Os Citroën C3 (hatch compacto), C4 Lounge (sedan médio) e AirCross (monovolume compacto) já estavam fazendo hora extra e viveram até o fim de seus estoques, que acabaram em março deste ano.&nbsp;
Com isso, a fabricante se tornou, mesmo que momentaneamente, marca de um carro só no Brasil, por oferecer apenas o SUV compacto C4 Cactus em seu catálogo.
De todos esses modelos, apenas o C3 deve der relançado ainda este ano. A empresa francesa prepara uma nova geração do veículo, que manterá a assinatura C3, mas que será bem diferente, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-citroen-c3-revela-frente-de-cactus-e-traseira-de-kwid-em-miniatura/832" target="_blank">com visual mais altinho e igual ao protótipo indiano</a> que compartilha a plataforma do primo Peugeot 208.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/flagra-novo-citroen-c3-surge-no-brasil-e-confirma-origem-indiana/517" target="_blank">Flagra: novo Citroën C3 surge no Brasil e confirma origem indiana</a>
<h2>Volkswagen Up!</h2>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Up!/Fim+de+linha/Cinco+qualidades/Volkswagen+Up!+TSI.jpg" width="1280" height="852"/>
Talvez as comparações com o VW Fusca tenham prejudicado a vida do Up! em território nacional. O subcompacto com visual europeu tinha um projeto mais elaborado que o de seus concorrentes e, consequentemente, seus preços eram mais elevados. Este foi um dos motivos pelo insucesso do modelo aqui.
O Up! até lutou, mas não conseguiu competir em preços com Renault Kwid e Fiat Mobi. Dessa forma, a Volkswagen, aos poucos, foi abandonando o projeto, que perdeu versões nos últimos anos e até a homologação para cinco passageiros, passando a comportar apenas quatro pessoas no ano-modelo 2021.
A tentativa de adequá-lo à nova regra que exige cintos de três pontos e encosto de cabeça em todas as posições de passageiro do veículo não colocou e, em abril deste ano, a montadora deixou de oferecer o Up!, colocando um ponto final na história do hatch nacional.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/cinco-qualidades-do-vw-up-que-nenhum-outro-carro-popular-teve/724">Cinco qualidades do VW Up! que nenhum outro carro popular teve</a>
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-up-morre-no-brasil-cinco-motivos-que-explicam-o-fracasso/722">VW Up! morre no Brasil: cinco motivos que explicam o fracasso</a>
<h2>Chevrolet Montana</h2>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Montana/Montana-1.jpg" width="1280" height="853"/>
Você deve estar se perguntando: por que a Chevrolet Montana está neste artigo<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-chevrolet-montana-nome-sera-mantido-em-picape-anti-fiat-toro/946"> se a marca já anunciou a nova geração?</a> A verdade é que a Chevrolet comunicou que a nova picape manterá essa assinatura, mas não será mais compacta como vimos no Brasil nas últimas duas décadas.&nbsp;
A partir de 2022, a Montana será uma picape compacta-média, usando o <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-chevrolet-montana-sera-para-o-tracker-o-que-a-strada-e-para-o-mobi/964">SUV Tracker como base</a> para alcançar o porte e brigar diretamente com a Fiat Toro, e não mais com a Fiat Strada.&nbsp;
Dessa forma, a Chevrolet colocou um ponto final na história da Montana de porte compacto, e matou junto os últimos traços de Agile, Celta e Corsa. Além disso, haverá um hiato de cerca de um ano entre o fim de produção da velha Montana e o lançamento da nova. Por isso ela entra nesta lista.
A Mobiauto já havia alertado sobre <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-montana-2021-sobrevive-a-nova-strada-com-apenas-uma-versao/363">o possível fim da Montana</a> em outubro do ano passado, quando a Chevrolet reduziu a gama de opções para apenas uma variante. Em maio de 2021 veio a confirmação, e a montadora já prepara a linha de montagem para sua sucessora em São Caetano do Sul (SP).
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<h2>Fiat Strada (1º geração)</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Fiat/Strada+(1%C2%AA+gera%C3%A7%C3%A3o)/fiat-strada-2020-dianteira-3-4-estc3a1tica-e1554137860338.jpg" width="1024" height="684"/>
A Fiat tinha o plano inicial de manter a versão Hard Working da primeira geração da Strada em convívio com a atual, como uma opção de preço mais baixo e com o objetivo de manter o bom volume nas vendas diretas.
No entanto, o sucesso da nova geração atual mesmo nas configurações para frotistas foi tamanho que tornou desnecessária a presença da antiga Stradinha no mercado. Com isso, a velha Strada derivada do Palio I deixou a linha de montagem em janeiro deste ano, aposentando-se após mais de 22 anos de trabalho duro.
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<h2>Nissan Sentra</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Nissan/Sentra/Sentra+B18/Nissan-Sentra-2020.jpg" width="1280" height="854"/>
Assim como os Citroën, a Nissan manteve o Sentra à venda até o fim de seus estoques. O fim da linha nunca foi decretado de fato, mas o sedan médio já não era mais divulgado pela marca e deixou definitivamente o catálogo em abril, decretando o seu fim.
Como ainda não há confirmação sobre a importação da oitava geração do Sentra, o veículo entra na lista dos que disseram adeus. Até o momento, a marca japonesa tem no Versa o substituto mesmo que de forma indireta, já que é um três-volumes com preços parecidos com o do falecido sedan médio, mesmo sendo menor.
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Sobre a chegada do novo Sentra, a Nissan continua expressando sua intenção de vendê-lo em nosso país, mas os impactos da pandemia e da alta do dólar em nosso mercado levaram a empresa a cancelar o lançamento inicial, que deveria ter ocorrido já no primeiro semestre deste ano.
Agora, o modelo está em espera e já não se sabe se será apresentado no segundo semestre, só em 2022 ou se a marca abandonará o projeto.
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12 carros que deram adeus ao Brasil no primeiro semestre de 2021

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Avaliação de avaliação: leia todos os artigos

Subcompacto sai de linha sem cumprir o que a fabricante esperava dele, mas vai deixar saudades devido às suas virtudes

Se você é curioso como a gente e adora uma história, este é o seu lugar. Aqui sempre trazemos bons contos sobre o mundo automotivo. Quer entrar nessa viagem no tempo ou das novidades? Então venha!

Curiosidades sobre automóveis: veja as novidades

O <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/volkswagen/up/2022" target="_blank">VW Up</a><a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/volkswagen/up/2022">!</a> saiu de linha no Brasil após sete anos de existência e sem ter passado por nenhuma troca de geração. Foram mais de 230 mil unidades comercializadas, o que pode até passar um sinal de sucesso, mas para um carro que foi promovido como o “Fusca do século 21” a trajetória na verdade foi um fracasso, e dos mais retumbantes.
A Mobiauto já elencou <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-up-morre-no-brasil-cinco-motivos-que-explicam-o-fracasso/722" target="_blank">cinco das razões que ajudam a explicar por que o modelo nunca embalou em nosso mercado</a> como a fabricante esperava (ou desejava). É uma pena, pois o Up! é um projeto repleto de qualidades, tão moderno para o segmento em que deveria atuar que talvez não tenha sido devidamente compreendido pelo mercado.
<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Anuncie seu carro sem pagar na Mobiauto</a>
Por isso, e até como forma de homenagear o simpático subcompacto, preparamos este outro artigo, elencando cinco qualidades do Up! que nenhum outro carro de cunho popular no Brasil passou perto de igualar ou superar. Com o embasamento de alguém que é proprietário de um e conhece muito bem suas virtudes e defeitos.&nbsp;
Muitas de suas virtudes são surpreendentes para um carro criado para atuar na porta de entrada do mercado de 0 km. E que talvez nenhum outro veículo de cunho “popular” ofereça. Afinal, o segmento <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-vender-carro-popular-se-tornou-um-pesadelo-no-brasil/537" target="_blank">se tornou um pesadelo para as fabricantes em nosso país</a> e, como bem alertou nosso colunista Zeca Chaves, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/o-fim-do-carro-popular-entenda-por-que-ele-vai-morrer-em-breve/596" target="_blank">está à beira da morte</a>.
Sem mais delongas, eis as cinco qualidades inconfundíveis do Up!:
<h2>1) Motorização moderna e aerodinâmica eficiente</h2>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Up!/Fim+de+linha/Cinco+qualidades/Volkswagen+Up!+TSI.jpg" width="1280" height="852"/>
Em toda sua jornada no Brasil, o VW Up! sempre apostou em uma motorização moderna, formada apenas por usinas de três cilindros muito eficientes e elásticas. Além disso, apesar de relativamente altinho, o subcompacto possui uma aerodinâmica refinada, o que contribui para um desempenho deveras satisfatório.
Mesmo na configuração 1.0 MPI aspirada, que rende 82 cv nos primeiros anos de vida do Up! e 84 cv nos mais recentes, o desempenho é esperto na cidade e minimamente decente até em rodovias, apesar de operar a aproximadamente 4.000 rpm quando o veículo atinge 120 km/h. Já a 1.0 TSI, turbinada e com 105 cv, faz inveja a muito carro 1.6 ou 1.8.
O único porém é o nível de vibração proporcionado pelos três-cilindros. Ele é grande em relação a outros modelos com motor de arquitetura similar que chegaram depois, incluindo da própria VW, como os <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/volkswagen/polo/2026" target="_blank">Polo</a> MPI e 200 TSI.
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<h2>2) Consumo pequeno e autonomia grande</h2>
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Ao mesmo tempo em que não faz o motorista passar raiva por falta de fôlego, o Up! entrega um consumo de combustível extremamente baixo. Seja com a configuração aspirada ou turbinada, é fácil obter médias que orbitam a faixa de 15 km/l na cidade com gasolina.&nbsp;
Com isso, a autonomia entre dois reabastecimentos proporcionada pelo tanque do Up!, que possui ótimos 50 litros (como comparação, o do <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/fiat/mobi/2025">Fiat Mobi</a> tem 47 l e o do <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/renault/kwid/2026">Renault Kwid</a>, apenas 38 litros), pode atingir a faixa de 700 km sem grandes dificuldades. Eu mesmo já cheguei a passar dois meses rodando com um mesmo tanque.
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<h2>3) Segurança e estabilidade</h2>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Up!/Fim+de+linha/Cinco+qualidades/Volkswagen+Up!+estrutura+da+carroceria+a%C3%A7os+de+alta+resist%C3%AAncia.jpg" width="1280" height="854"/>
Uma das maiores virtudes do Up! é o nível de segurança. E olha que a versão brasileira do modelo “capou” alguns elementos, como o controle de estabilidade (havia apenas o controle de tração nas versões mais caras) e os airbags laterais e de cortina.
Ainda assim, a VW manteve em nosso país a construção de uma carroceria formada em quase 8% por aços conformados a quente (muito mais resistentes e leves), além de outra boa parcela de uso de aços de ultra alta resistência e alta resistência. Também não abriu mão das barras de proteção das portas laterais, enquanto outras fabricantes o fizeram ao nacionalizar compactos derivados de projetos europeus ou americanos.
Como resultado, o Up! não apenas oferece mais segurança em caso de colisão, mais até do que modelos de segmento superior, como <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/hyundai/hb20/2026" target="_blank">Hyundai HB20</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/ford/ka/2022" target="_blank">Ford Ka</a> e o <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/peugeot/208/2016" target="_blank">antigo Peugeot 208</a> -, como também se mostra muito mais estável a velocidades mais altas, graças ao ótimo nível de rigidez torcional.&nbsp;
Não acredita? Então experimente rodar a 110 ou 120 km/h com ele em uma rodovia e depois faça o mesmo com um Mobi ou um Kwid. A diferença será abissal.
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<h2>4) Aproveitamento de espaço</h2>
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Outra boa sacada do Up! é o seu excelente aproveitamento de espaço. É claro que ele ainda é um carro relativamente apertado, afinal é um subcompacto. Mas, novamente, temos um tratamento muito mais digno para cabeça, ombros e pernas dos ocupantes do que naqueles que deveriam ser seus concorrentes diretos, Mobi e Kwid.
Parte desse arranjo se deve ao cofre do motor, extremamente compacto e que confere ao Up! um ar de monovolume. Desde o início o modelo foi concebido para aceitar apenas propulsores de baixa capacidade cúbica. Tanto que a VW teve de estender a grade e o para-choque dianteiro do hatch em 4 cm para aplicar o turbo na configuração TSI.
Além disso, a engenharia brasileira já havia esticado o balanço traseiro do Up! nacional em 6 cm no comparativo com o europeu, o que permitiu um incremento no volume do bagageiro de 251 para 285 litros. É bem mais do que os 200 l do Mobi e, inclusive, empata com o volume do porta-malas do atual Chevrolet Onix. Mas ainda perde para os 290 l do Kwid.
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<h2>5) Confiabilidade</h2>
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É claro que o VW Up! possui alguns problemas específicos de projeto. Nenhum carro é perfeito. Os mais comuns são: a tendência ao empenamento dos discos de freio (o meu sofreu isso): a rigidez excessiva das suspensões, que leva as molas a gerar ruídos; a direção elétrica mais rígida do que o habitual; falhas nos bicos injetores de unidades turbinadas; barulhos de acabamento interno (o meu faz um barulho de grilo devido ao contato do rádio com o painel).
Mas todas são falhas relativamente simples. Nenhuma coloca em risco a segurança dos ocupantes (talvez o empenamento dos freios, a depender do grau e da velocidade em que se estiver trafegando) nem demanda reparos absurdamente caros. Num geral, o trem de força e a mecânica num geral são confiáveis e costumam dar pouca dor de cabeça.
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Cinco qualidades do VW Up! que nenhum outro carro popular teve

Preços salgados e visual diferentão falaram mais alto que o bom nível de segurança e a atualizada plataforma do hatch

É oficial: o <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/volkswagen/up/2021" target="_blank">Volkswagen Up! </a>não será mais vendido no Brasil. Depois de inúmeras especulações, a marca alemã retirou o veículo de seu configurador e confirmou o fim da produção do subcompacto, que foi o primeiro a perder espaço para o futuro veículo de entrada da montadora, o <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-polo-track-como-deve-ser-o-substituto-de-gol-fox-e-up/674" target="_blank">Polo Track</a> (revelado em primeira mão pela Mobiauto).
No final do ano passado já havia a dúvida sobre se o Up! seguiria em linha ou não. Concessionários relatavam a falta do modelo nos estoques e o sinal de alerta para a morte do hatch ficou ligado até a fabricante confirmar, no fim de dezembro, a chegada tardia da linha 2021 do modelo em versão única, a Xtreme 1.0 TSI, homologado para quatro em vez de cinco passageiros.
No entanto, sua manutenção no mercado durou apenas três meses, com pouco mais de 1.800 unidades emplacadas no período.
<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Anuncie seu carro sem pagar na Mobiauto</a>
O hatch chegou ao mercado nacional em 2014 com visual diferenciado, mais puxado para o design europeu, com a difícil missão de ser o novo carro de entrada da marca no país, com boas chances de substituir o Gol e o Fox. Chegou a ser anunciado como o “Fusca do século 21” por executivos da marca.&nbsp;
Entretanto, o modelo não fez o sucesso esperado e jamais passou perto das primeiras posições nos rankings de venda. Em sete anos de lojas, vendeu quase 230 mil unidades, o que pode parecer um bom volume de vendas, mas não fez jus ao que era esperado para quem prometia ou pretendia ser o carro mais vendido no Brasil.
Mas o que fez o Up! fracassar? A Mobiauto elencou cinco motivos que mostram por que ele não se deu tão bem quanto o esperado. Veja:
<h2>1) Estratégia de lançamento</h2>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Volkswagen/Up!/vw-volkswagen-up-nas+imagens+de+divulga%C3%A7%C3%A3o+do+lan%C3%A7amento.jpg" width="922" height="615"/>
Quando foi apresentado ao país, em 2014, o Up! prometia provocar o mesmo impacto no mercado que o Fusca conseguira algumas décadas antes. Isso tanto no Brasil quanto na Europa. Só que a comparação prepotente com o besouro, um dos carros mais vendidos no mundo, tornou a vida do subcompacto mais complicada.&nbsp;
Já no lançamento a Volkswagen aplicou preços mais salgados do que um carro com dito apelo popular deveria ter, além de oferecer uma gama confusa de versões (inclusive nos nomes, mesmo trabalhando com uma única motorização, o 1.0 MPI três-cilindros aspirado flex de 82 cv na época) e mais confusa ainda nos enormes pacotes de opcionais.&nbsp;
Para piorar, o mercado estava na iminência de uma crise que afetaria profundamente o perfil dos consumidores. A era das vendas desenfreadas de compactos pelados em equipamentos estava no fim.&nbsp;
Como resultado, desde o início o Up! não seduziu quem queria um carro zero de entrada e as vendas jamais passaram perto do que a fabricante esperava.
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O hatch cobrava um preço mais caro por alguns motivos: era um projeto muito moderno, seguro e bem construído para os padrões do segmento em que atuava, além de oferecer um excepcional aproveitamento de espaço. Só que a VW não soube destacar essas qualidades nas primeiras campanhas de lançamento.
As cinco estrelas no teste do Latin NCAP, por exemplo, só foram ser mencionadas em um comercial de televisão quando o modelo já cambaleava nas vendas e dava mostras de que estava rejeitado pelo brasileiro. Tarde demais.
<h2>2) Visual que não agradou</h2>
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Um dos principais memes nas redes sociais é o de que todos os carros da Volkswagen são iguais. Porém, quando a marca trouxe o Up!, com um visual diferente e mais próximo do mercado europeu, os clientes brasileiros o acharam “diferente demais”, mostrando um lado peculiar do nosso mercado.&nbsp;
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O Volkswagen não tinha uma silhueta como a de outros hatches compactos, e como mandava a cartilha do então líder Gol: balanço dianteiro alongado, vincos fortes no capô e nas laterais, vidro do porta-malas em posição diagonal e arestas mais arredondadas.&nbsp;
Na verdade, o Up! mais parecia um monovolume - basta comparar com o Honda Fit de primeira geração -, com estilo caixotinho, sem frente e nem traseira muito bem definidas, com linhas modernas e limpas, sem traços agressivos. Seu jeito “bom mocinho” demais passou longe de encher os olhos dos brasileiros.
<h2>3) Não se acostumou com o Brasil&nbsp;</h2>
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O Up! foi um lançamento mundial da Volkswagen e, embora tenha recebido a popular “tropicalização” no Brasil, com direito a entre-eixos, porta-malas e tanque de combustível maiores, além de suspensões mais altas e reforçadas, em detrimento a um nível menor de equipamentos de conforto e segurança, não se adaptou bem às ruas esburacadas e irregulares do Brasil.
De fato, o carro é duro. Todas as imperfeições das vias são sentidas diretamente dentro da cabine por motorista e passageiros, como se a estrutura do veículo e a suspensão não conseguissem absorver tão bem os impactos.
A verdade é que, por ser um veículo pensado diretamente para o mercado europeu, com chapas de aço de alta resistência - que são as principais responsáveis pelo bom desempenho nos testes de impacto -, a torção do monobloco é menor e os chacoalhões dentro da cabine são inevitáveis.&nbsp;
Isso acabou prejudicando a reputação dele por aqui, evidenciando mais uma das “jabuticabas” do mercado nacional.
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<h2>4) Motor TSI chegou atrasado</h2>
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Como dito anteriormente, a Volkswagen apresentou o hatch em 2014 apenas com versões MPI 1.0 de 75/82 cv (gasolina/etanol) e 9,7/10,4 kgfm de torque. O famoso motor 1.0 170 TSI de 101/105 cv e 16,8 kgfm, um turboflex, equipou o modelo apenas a partir de julho do ano seguinte. Essa demora fez os motores turboflex de injeção direta cativarem o público errado.&nbsp;
Em vez de ser opção para que buscava um carro mais espertinho para o dia a dia e até para a estrada, mas com uma boa relação entre desempenho e consumo, tornou-se fetiche apenas no mercado de modificações, com upgrades de potência e alteração nas suspensões, por exemplo.&nbsp;
Parece besta, mas isso prejudicou a imagem do hatch inclusive no mercado de usados. Afinal, quem tem segurança para comprar um Up! TSI usado que pode ter passado por modificações ou situações de uso mais extremas por parte de seu antigo dono, não é mesmo?
<h2>5) Um carro sem irmãos</h2>
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O Up! realmente foi o projeto da Volkswagen no Brasil que mais se aproximou do mercado europeu, mas isso teve um custo… e um custo alto. Um dos fatores que mais prejudicaram a vida do compacto por aqui foram seus preços.
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Na tabela de abril, à qual nossa reportagem teve acesso, a versão Xtreme do Up! custava R$ 61.290, bem acima do que seus teóricos rivais diretos, Fiat Mobi e Renault Kwid, cobram em suas versões de topo: R$ 51.390 pelo Mobi Trekking e R$ 53.690 pelo Kwid Outsider.
Quando a Volkswagen lançou o Up! em 2011 na Europa, tínhamos um mercado de hatches ainda em alta. O problema foi replicar o projeto só três anos depois no Brasil, quando o cenário já estava diferente e prestes a ser ainda mais afetado pela invasão dos SUVs, que tomaram conta das vendas.
De lá para cá, os carros de entrada perderam muito apelo e só se justificavam a partir de projetos de custo muito mais baixo, caso do Kwid. E que ainda assim vêm sofrendo para se manter vivos, porque não alcançam um volume satisfatório de vendas.&nbsp;
O problema é que a VW não tinha essa saída com o Up!: sua plataforma PQ12 não era compartilhada com nenhum outro modelo e o custo de produção e do projeto era elevado. A marca ficou sem margem para reposicioná-lo diante de rivais com preços muito mais em conta.
Além disso, por se tratar de um projeto único e que não compartilha componentes com mais veículos - igual ao que vemos com Gol, Voyage e Saveiro, ou com Polo, Virtus, Nivus e T-Cross -, o seu custo de manutenção fica maior.&nbsp;
Tirando a parte mecânica, quase tudo no Up! é único: volante, painel, chapas de carroceria, chicotes elétricos… Até um limpador de para-brisa não pode ser adaptado de nenhum outro modelo da VW no país.
Tudo isso eleva o preço das peças e faz o Up! perder apelo no mercado, inclusive no de usados, principalmente para seus irmãos Fox e Gol, que estão na mesma faixa de preço, mas dão menos dor de cabeça na hora de repor um componente.
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VW Up! morre no Brasil: cinco motivos que explicam o fracasso

Hatch ganhou sistema de conectividade que poderá chegar ao modelo vendido no Brasil

O Peugeot 208 chegou à linha 2026 primeiramente na Argentina, onde é fabricado, com discretas mudanças de conteúdo que poderão ser aplicadas ao modelo vendido no Brasil nos próximos meses. Visualmente, o hatch não sofreu mudanças no desenho atualizado há quase um ano.No mercado argentino, as versões equipadas com o motor 1.0 turbo (Allure, Allure Pack e GT) passam a oferecer o sistema de assistência à distância “Serviços Conectados”, que permite acessar informações e a geolocalização do veículo, fazer chamadas de emergências, receber notificações e alertas de manutenção, agendar revisões e rastrear o carro em caso de furto ou roubo.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/peugeot-boxer-2026-foca-em-preco-para-assustar-sprinter-transit-e-master/8916" target="_blank">Peugeot Boxer 2026 foca em preço para assustar Sprinter, Transit e Master</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-vw-gm-toyota-e-stellantis-colocaram-o-governo-na-parede-contra-byd/8906" target="_blank">Por que VW, GM, Toyota e Stellantis colocaram o governo “na parede” contra BYD</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/citroen-e-peugeot-testam-seus-suvs-com-tecnologia-dos-fiat-pulse-e-fastback/8850" target="_blank">Citroën e Peugeot testam seus SUVs com tecnologia dos Fiat Pulse e Fastback</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/peugeot-208-tem-mais-de-r-13-mil-em-descontos-e-se-torna-o-carro-0km-mais-barato-do-brasil/8589" target="_blank">Peugeot 208 tem mais de R$ 13 mil em descontos e se torna o carro 0km mais barato do Brasil</a></li></ul>Em contrapartida, apesar do aumento de preços de 5% aplicado no começo de julho, a versão Allure T200 trocou o painel digital 2D por um analógico com uma pequena tela LCD ao centro, restringindo o equipamento mais sofisticado às configurações mais caras.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/534576948" width="251px" title="Peugeot 208 2026 argentino" alt="Divulgação/Peugeot">A pintura azul Quasar também deixou de ser oferecida, restando apenas as cores branco, cinza e preto entre as opções.Na Argentina, o Peugeot 208 não possui versões equipadas com o motor Firefly 1.0 aspirado de três cilindros de 77 cv de potência. As configurações de entrada mantém o longevo propulsor EC5 1.6 16V aspirado a gasolina de 115 cv, combinado ao câmbio manual de cinco marchas ou automático de seis. Esse motor deixou de ser oferecido no Brasil por não atender às novas normas de emissões.As versões Allure, Allure Pack e GT são movidas pelo 1.0 turbo, que na configuração argentina entrega 120 cv sempre com gasolina. A única opção de transmissão é a automática CVT com sete marchas simuladas.Os preços começam em 26.740.000 pesos (cerca de R$ 109.180 em conversão direta), na configuração Active manual. A Allure 1.6 automática ainda não teve o preço divulgado, enquanto as variantes com motor turbo partem de 32.331.000 pesos (R$ 132 mil) na Allure CVT; 35.210.000 pesos (R$ 146.760) na Allure Pack CVT; e 37.120.000 pesos (R$ 151.560) na GT CVT.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/wf1Pj-4vJ9s?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Peugeot 208 chega à linha 2026 ainda com motor 1.6 na Argentina

Unidade foi encontrada no Instagram e se destaca pelo bom estado de conservação

O Volkswagen Gol é o modelo mais vendido da história do país. Com mais de 8 milhões de unidades comercializadas, algumas versões do hatch são mais cobiçadas, com destaque para a esportiva GTI.Um exemplar do Gol GTI, ano modelo 1993, está sendo vendido por R$ 129 mil, valor suficiente para adquirir o recém-lançado VW Tera Comfort, tabelado em R$ 126.990, e bem acima dos R$ 27.393 avaliados pela Tabela Fipe.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/kombi-motorhome-empresa-brasileira-transforma-modelos-a-partir-de-r-37-mil/8910" target="_blank">Kombi Motorhome: empresa brasileira transforma modelos a partir de R$ 37 mil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/conheca-o-fiat-uno-abarth-que-pode-ser-seu-por-r-5-reais/8809" target="_blank">Conheça o Fiat Uno Abarth que pode ser seu por R$ 5</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-pessoas-estao-passando-mal-ao-andar-de-carro-eletrico/8711" target="_blank">Por que pessoas estão "passando mal" ao andar de carro elétrico</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-mobi-cargo-e-renault-kwid-cargo-as-versoes-para-lalamove-e-shopee/8656" target="_blank">Fiat Mobi Cargo e Renault Kwid Cargo: as versões para Lalamove e Shopee</a></li></ul>O anúncio, que pode ser encontrado no perfil do Instagram @<a href="https://www.instagram.com/p/DMbcRtvMaw2/?utm_source=ig_web_copy_link&amp;igsh=azVtbzh4dGR3Z3py" target="_blank">garagemdoguiba</a>, não indica a quilometragem e o estado de conservação do carro. O Gol GTI chama a atenção pela famosa placa preta de veículos de coleção. Vale ressaltar que, em 1993, o modelo ainda estava em sua primeira geração, conhecida como “Gol Quadrado”.Falando do visual, caracterizado pelas linhas retilíneas, a cor da unidade à venda é a vermelho Sport. Na dianteira, a versão GTI se destaca pelos faróis auxiliares posicionados na frente da grade, inspirados nos carros de rali da década de 1980.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/534498920" width="251px" title="VW Gol GTI 1993 traseira" alt="Reprodução/garagemdoguiba">Na traseira, as lanternas são retangulares têm acabamento fumê, enquanto o destaque fica por conta do aerofólio, peça encontrada exclusivamente na versão esportiva até o lançamento do Gol Copa 1994. Nas molduras das janelas e na tampa traseira há adesivos que identificam a versão, todos em bom estado de conservação.No interior, o bom estado da unidade se mantém. Os bancos Recaro são revestidos de tecido em tom cinza e possuem linhas xadrezes na cor vermelha. Falando dos equipamentos, o Gol GTI saía de fábrica com ar-condicionado, vidros e travas elétricas, itens raros para a maioria dos carros da época.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/534499031" width="251px" title="VW Gol GTI 1993 interior" alt="Reprodução/Garagemdoguiba">As mudanças não ficavam restritas ao visual. O Gol GTI 1993 era equipado com o motor AP 2.0 aspirado a gasolina com injeção eletrônica monoponto, que entregava de 112 cv de potência e 17,5 kgfm de torque quando era novo. O propulsor é acoplado a um câmbio manual de cinco marchas. Vale ressaltar que o Volkswagen Gol GTI se destacou por ser o primeiro carro nacional de produção em série com injeção eletrônica de combustível.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/btVyTmJnmOo?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Volkswagen Gol GTI 1993 está à venda com preço de Tera zero quilômetro

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Tem montadoras tentando emplacar em novos segmentos, insistência em carros que não emplacam

Coluna do Edu

Vou falar nessa semana de fabricantes e alguns de seus carros que não têm prestígio suficiente para participar com êxito de um ou outro segmento de mercado. Polêmica à vista. E por um simples motivo: você, leitor de um site automotivo, não é um consumidor comum. Você é apaixonado por automóveis, característica que lhe dá maior isonomia de escolha para o seu próprio carro. Explico: quem gosta e entende de carros geralmente faz sua opção sem se importar tanto com o status, a fama e o prestígio da marca. Apenas se opta por um bom automóvel.Só que o consumidor comum se importa. Vou puxar alguns exemplos para sustentar minha tese. <h2>Peugeot 206 1.4 com preço de carro popular</h2>Em 2006 ou 2007, a Peugeot deu uma tacada de mestre e resolveu tirar de produção o motor 1.0 do compacto 206, reposicionando o 1.4 no mesmo preço que custava o popular. Foi uma avalanche (merecida) de elogios na imprensa automotiva. Ele era um ótimo carro, principalmente frente aos rivais “mancos” da concorrência na época.Dois anos atrás, o Rodrigo, meu filho, foi comprar seu primeiro carro. Tinha R$ 12 mil ou R$ 13 mil. Todas as opções eram de modelos populares já bem usadinhos – os tais mancos. Pois eu achei pra ele um 206 1.4 Flex nessa faixa de preços. Ele comprou, fez uma boa revisão... e tá feliz da vida com seu carro até hoje. E o hodômetro já passou dos 191 mil km.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/534591343" width="251px" title="Peugeot 206 1.4" alt="Divulgação/Peugeot">A despeito dessa grande sacada da diretoria da marca francesa, sabe o que aconteceu com as vendas de 206 zero km à época? Pois não mudaram uma vírgula. A redução de preços do 206 1.4 não impactou em nada o volume de vendas do modelo.<h2>Você sabe por que isso acontece?</h2>Tenho um palpite. O comprador tradicional de carros no Brasil é muito suscetível ao “ouvi falar”. Diferentemente de você, que gosta, lê, investiga, apura, xinga o colunista quando discorda...rs... ele define suas opções de compra baseando-se na reputação construída pelo ‘boca a boca’ de carros e fabricantes, a despeito de serem reais ou não. E por que o 206 não vendeu mais? Porque a imagem da Peugeot era a de uma marca que tinha “manutenção cara”. Certa ou não, a fama era essa. E o comprador de carro popular, naquele momento, era um sujeito que arriscava pouco. Era diferente de quem adquiria um modelo médio, como um 306, ainda para insistir em carros daquele período. O poder aquisitivo do comprador de um hatch médio era maior. Se desse alguma encrenca com o pós-venda, ele se viraria.Ou porque tinha um segundo carro na garagem ou até porque conseguiria bancar táxi enquanto o carro estivesse na oficina, pra dar uma explicação bem esdrúxula. Já o dono de carro popular tinha a grana contada. Então ele não arriscava e só topava modelos de VW, Ford, Fiat ou GM. Além dessa questão de manutenção, a suposta dificuldade de revenda do usado e a consequente desvalorização acentuada pioravam a fama da marca francesa nesse segmento de entrada. <h2>Fiat e Volkswagen também são exemplos</h2>O outro extremo da cadeia de segmentos também é verdadeiro. E o fenômeno não se aplica só ao Brasil. Por que a Fiat e a Volkswagen, que sempre foram campeãs de vendas em faixas de produtos de entrada e médios... não conseguem emplacar modelos premium, mesmo na Europa? A VW teve um sedã de luxo fenomenal nos anos 2000, o Phaeton. Mas quem compraria um sedã VW pelo mesmo preço de Mercedes, Audi ou BMW? A Volks, mundialmente, sempre conseguiu trabalhar com sucesso seus exemplares até a linha Passat, que pertence ao segmento D, de acordo com designação europeia. Para a Fiat, a restrição é ainda mais severa. O Fiat Croma, que era um &amp;$#@ carro legal, com o mesmo porte do VW Passat, foi feito entre 1985 e 2005. Ainda teve sobrevida somente como station até 2010. Só que não teve sucessor. Fato é que presumivelmente poucos compradores queriam um Fiat de 4,70 ou 4,80 m de comprimento. Não há outra explicação que justifique ter abandonado um segmento que dá prestígio e rende boas margens.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/534593146" width="251px" title="Fiat Croma" alt="Divulgação/Fiat">Não sei o porquê que isso acontece. E muito menos saberia apontar o caminho que faz você elevar o status de uma marca para que o consumidor passe a te abraçar. Se soubesse a fórmula exata ficaria milionário... Mas que esse fenômeno existe, as vendas e as não-vendas estão aí para comprovar a tese.<h2>E tem a Renault, que não desiste</h2>Talvez a única saída seja... continuar insistindo. Há quem não desista. Veja o caso da Renault no Brasil. Se minha memória não falhar, a marca já tentou flertar com os segmentos lá de cima com Laguna, Safrane, Mégane (sedã, station e cabriolet), Fluence e Grand Scénic. E nenhum deles aconteceu. Tiveram lá seus volumes marginais de vendas, mas jamais com a mesma profusão de modelos mais acessíveis, como Clio, Scénic, Sandero, Logan e Duster.Mesmo o suve compacto Captur, que tinha uma proposta mais refinada que o Duster, não conseguiu se impor. O que parece acontecer é que o consumidor aceita muito bem a Renault – ela é a sexta marca mais vendida do país, com 5,4% de share – até a faixa média de preços, de R$ 150 mil. Acima disso, os resultados nunca foram proeminentes.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/456247737/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" alt="Divulgação/Renault" width="300px" title="Renault Sandero">Mas ela está errada de continuar tentando? Entendo que não. Tanto que o Renault Boreal vem aí, em uma faixa que possui Jeep Compass e Toyota Corolla Cross como grandes personagens. Acho difícil que o novo suve, por mais virtuoso que seja, consiga subverter essa dificuldade histórica, mas a Renault, insisto, está certa em continuar povoando esses segmentos mais altos. Um dia, isso muda. E, se não mudar, a presença de carros mais sofisticados no showroom e nas avaliações de jornalistas acaba ajudando nas vendas dos mais baratos, emprestando a aura de tecnologia e edificando imagem positiva.<h2>Tá bom, Edu, mas por que os chineses conseguem?</h2>Não vou me alongar: preço. As marcas chinesas, totalmente desconhecidas até poucos anos atrás, sempre se impuseram com preços agressivos. Quem não se lembra do JAC J3 “completão”, que vinha com air bag duplo, ar, trio, direção, ABS e CD player e custava o mesmo que Chevrolet Ágile, VW Gol, Fiat Palio e Ford Fiesta básicos?Ou, mais recentemente, aproveitando o bonde da eletrificação, onde as chinesas são inquestionavelmente competentes, elas posicionaram-se como referências de suves híbridos, com destaque para CAOA Chery Tiggo 7 e 8, BYD Song e GWM Haval H6. A hibridização é um tremendo diferencial tecnológico competitivo. Mas cá pra nós: são os preços de venda competitivos que têm feito a diferença. <h2>Tem mais marca com essa dificuldade</h2>Desde o início dos anos 90, o Honda Civic vinha sendo uma das referências incontestáveis no segmento de sedãs médios. Quando era fabricado no Brasil, ele vendia, em média, 60 a 70% do volume registrado pelo Toyota Corolla, o campeão de vendas desse nicho.Meu pai teve um Civic EX 1998 em 2001. Comprou o carro com 27 mil km. Embora trabalhasse com mecânica (empilhadeiras e guindastes), ele cismou que não mexeria mais no motor do próprio carro, entendendo que não acompanhava mais o nível de eletrônica que o sedã dispunha. “Indica uma oficina pra eu levar o Civic pra fazer revisão dos 30 mil km”. Respondi: “concessionária autorizada”. Ele quase me trucidou. “Tá louco? Eles cobram uma fortuna...” Mas acabou levando. Custou menos de R$ 300 o serviço. Acabou se empolgando e fez todas as revisões em autorizadas até os 80.000 km, quando trocou o carro. Com o manual todo carimbadinho, vendeu o carro acima da tabela Fipe para o primeiro interessado que viu o carro.Histórias como essas, de clientes que se tornaram fiéis à marca e apaixonados pelo Civic, proliferam-se pelo mercado brasileiro. Pois até a Honda sabe disso... e, talvez, tenha imaginado que toda essa fama (quem sabe?) lhe permitiria subir um degrau. “Talvez o Civic possa pertencer ao segmento premium”.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/520769125" alt="Vinicus Moreira/Mobiauto" width="300px" title="Honda Civic">A atual geração do modelo é híbrida e importada. Chama-se Advanced Hybrid. Custa R$ 266 mil. Vendeu 977 unidades no primeiro semestre de 2025. É um carro espetacular, mas, só entre nós dois... vou falar bem baixinho: não é premium. Não é uma BMW Série 3, que custa R$ 100 mil (ou mais) a mais, e teve mais de 2 mil unidades vendidas de janeiro a junho. <h2>Mas quem sabe um dia ele vira? É o mesmo raciocínio que vale para o Renault Boreal.</h2>Em suma: cada fabricante deveria ter um retrato realista de sua imagem e o quanto cada um de seus produtos é capaz de fazer sucesso no mercado, principalmente para aqueles consumidores (a grande maioria) que são orientados nas compras pelo “ouvi falar”. Mas se for pra mirar em algo que você (ainda) não é, não custa mirar pra cima.&nbsp;<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/VwoPEX8Iqg4?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Por que as marcas insistem em carros que não vendem?

Esportivo chinês foi visto em testes na fábrica da empresa italiana 

A Ferrari tem relutado em lançar seu superesportivo elétrico. O primeiro veículo do tipo já foi flagrado em desenvolvimento diversas vezes. No entanto, a marca italiana não parece ter encontrado todas as soluções que desejam. E as respostar podem vir do outro lado do mundo. Estamos falando, claro, da China. Uma unidade do esportivo Xiaomi SU7 Ultra, que tem sido altamente elogiado pelo desempenho, foi flagrado saindo da fábrica de Maranello, na Itália.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/suv-eletrico-da-xiaomi-vende-em-3-minutos-o-que-a-fiat-strada-leva-18-meses/8652" target="_blank">SUV elétrico da Xiaomi vende em 3 minutos o que a Fiat Strada leva 18 meses</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-xiaomi-yu7-chega-para-desbancar-para-enterrar-o-tesla-model-y/8442">Novo Xiaomi YU7 chega para desbancar para enterrar o Tesla Model Y</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/donos-de-su7-da-xiaomi-cobram-marca-por-item-que-pode-nao-ter-funcao/8312">Donos de SU7 da Xiaomi cobram marca por item que pode não ter função&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chefao-da-ford-revela-que-nao-quer-parar-de-dirigir-seu-carro-da-xiaomi/6896">Chefão da Ford revela que não quer parar de dirigir seu carro da Xiaomi&nbsp;</a></li></ul>Apesar da surpresa, fabricantes comprarem carros de outras marcas para testarem e encontrarem soluções futuras para seus produtos não é exatamente algo novo na indústria. No entanto, a surpresa fica para uma marca tradicional como a Ferrari encontrar soluções esportivas em um veículo chinês. Isso representa o avanço da indústria chinesa e como as marcas tradicionais precisarão repensar suas produções.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/534595635" width="250px">O Xiaomi SU7 Ultra é a versão mais potente do esportivo chinês. São 1.547 cv de potência e impressionantes 180,5 kgfm de torque. O 0 a 100 km/h é feito em 1,98 segundo, enquanto a velocidade máxima é de 359 km/h. O sedã é o carro elétrico de produção mais rápido do circuito de Nürburgring, vencendo rivais como o Porsche Taycan. O maior interesse da Ferrari no Xiaomi está no sistema de gerenciamento térmico do sistema, especialmente no que diz respeito aos períodos de condução rápida e contínua.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/VwoPEX8Iqg4?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Ferrari quer usar Xiaomi SU7 Ultra de cobaia para superesportivo elétrico

A Volkswagen é uma empresa da Alemanha  (cujo a tradução é “carro do povo”) Em 1933, Adolf Hitler foi  ao Salão Internacional de Berlim e conferiu as ideias do engenheiro Josef Ganz um enorme, e identificou um enorme potencial para fazer propaganda nazista, e passou a defender a ideia de “carro do povo”, visando robustez e mobilidade da população. Para esse desafio de montar um carro que todos pudessem possuir, o engenheiro Ferdinand Porsche foi encarregado de projetá-lo de acordo com as expectativas.

Em 1936, surgiu protótipo da marca para atender a família alemã: o Fusca, com linhas arredondadas e formato característico, com mecânica simples – motor traseiro de quatro cilindros refrigerado a ar. Sua produção iniciou-se em 1938 na cidade de Wolfsburg. O modelo teve milhares de unidades vendidas em sua estréia.

No Brasil a marca iniciou suas atividades em 1953, com um galpão alugado no bairro do Ipiranga em São Paulo, produzindo os modelos Fusca e Kombi. Hoje a VW possui quatro fábricas no país: São Bernardo do Campo - SP, São Carlos - SP, Taubaté - SP e São José dos Pinhais - PR.
O Brasil é o país onde a marca tem a segunda maior presença mundial fora da Alemanha, ficando atrás apenas da China.
Como em todo o mundo, o Fusca também foi sucesso de vendas no Brasil, assim como o Gol, lançado em 1980 e líder do segmento até 2012. Estes dois modelos fizeram da Volkswagen a marca “referência em qualidade” por muitos anos no Brasil.


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