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Modelos populares marcaram suas épocas, mas qual seria a melhor?

Autos Originais

O 147, lançado no Brasil em 1976, é um daqueles carros que marcaram
época. Primeiro veículo produzido pela Fiat no país, carregava o DNA do 127
italiano, com adaptações para o nosso mercado, em uma época que a
tropicalização dos automóveis era levada a sério pelos fabricantes.<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>O modelo tinha muito o que provar, e o marketing da Fiat sabia disso.
Foram veiculados vários comerciais de TV com provas inusitadas, como por
exemplo uma subida e descida pela escadaria da Penha, no campo de provas do
exército ou mesmo atravessando a recém-lançada Ponte Rio-Niterói com seus 14 km
de extensão usando apenas 1 litro de gasolina. O reconhecimento veio com muitos
carros vendidos, mesmo com os problemas de qualidade das primeiras unidades, em
especial na transmissão manual.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-saveiro-picape-e-a-unica-heranca-viva-do-gol-e-e-produzida-desde-1982/8417" target="_blank">VW Saveiro: picape é a única herança viva do Gol e é produzida desde 1982</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-corsa-champ-era-serie-especial-da-copa-do-mundo-de-1998/8365" target="_blank">Chevrolet Corsa Champ era série especial da Copa do Mundo de 1998</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-palio-estreou-motor-fire-e-era-mais-economico-que-hibrido-na-estrada/8323" target="_blank">Fiat Palio estreou motor Fire e era mais econômico que híbrido na estrada</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/gm-grand-blazer-a-station-da-silverado-tamanho-familia/8224">GM Grand Blazer - a Station da Silverado tamanho família&nbsp;</a></li></ul><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/509029973" width="250px">Mais robusto que o modelo que derivava, o 147 tinha design inovador e
excelente aproveitamento de espaço, graças ao motor instalado na transversal. O
acesso ao banco traseiro era facilitado com os bancos dianteiros que levantavam
por inteiro, garantindo o melhor aproveitamento dos 2,22 m de distância
entre-eixos. No porta-malas, bons 350 litros de capacidade, com excelente
espaço para bagagens de uma família de 4 pessoas.O volante de dois raios, de empunhadura fina, facilitava a visualização
do painel de instrumentos, que trazia o básico de informações: velocímetro com
odômetro total de até 99.999 km, marcador de combustível e luzes-espia para
óleo, bateria e temperatura do motor. &nbsp;Econômico, o modelo trazia motor FIASA 1050 a gasolina, com 57 cv de
potência SAE a 5800 rpm (48 cv ABNT) e 7,9 kgfm de torque a 3800 rpm,
garantindo ao hatch uma aceleração de 0 a 100 km/h em 19,47s e 136,364 km/h de
velocidade máxima, de acordo com testes da revista Quatro Rodas na época. Pode
não parecer muito, mas andava mais que algumas versões do Ford Corcel II com
motor 1.4, GM Opala 2.5 e até mesmo VW Variant II 1600. Seu consumo era baixo,
percorrendo até 10,2 km/l de gasolina na cidade e 15,8 km/l na estrada. Vazio,
claro.&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/509030239" width="250px">A versão L, a primeira mais “luxuosa”, tinha para-choques e retrovisor
externo cromados, vidros laterais basculantes, bancos com acabamento em vinil
em duas cores, painel com acabamento que imitava madeira, cinto de segurança de
2 pontos subabdominal, velocímetro com odômetro total de até 99.999 km,
marcador de combustível e luzes-espia para óleo, bateria e temperatura do
motor. Opcionalmente, ventilação forçada de duas velocidades, acendedor de
cigarros, desembaçador traseiro, além de rádio AM/FM e alto-falantes.&nbsp;Dentre outras versões e o pioneirismo no lançamento do motor movido a
Etanol, o modelo marcou significativamente o nosso mercado e as ruas, e cedeu
sua base ao nosso Fiat Uno, lançado em 1984 usando boa parte da plataforma do
Fiat 147. Este, fez história na ascensão do carro popular nos anos 1990.&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/509030390" width="250px">Os anos se passaram, e o conceito do carro popular tem mudado nos
últimos 10 anos. Depois do encerramento da produção da primeira geração do Fiat
Uno Mille em 2013 e da primeira geração do Fiat Palio em 2016, a marca italiana
apresentou em nosso mercado o Fiat Mobi. Com tamanho compacto, agilidade e
economia, ele rapidamente se tornou um sucesso de vendas, especialmente entre
aqueles que buscam um veículo prático para o dia a dia.&nbsp;Usando a plataforma no Fiat Uno de segunda geração encurtada,
intitulada 327, o modelo traz um entre eixos de 2,30 m, ou 7 cm a mais que o
Fiat 147. Porém, há quem diga que o espaço interno no banco traseiro do
primeiro modelo da Fiat seja ainda melhor. No Mobi, porta-malas tem 200 litros
de capacidade, suficientes para a bagagem de 1 pessoa, ou 2 se forem malas
pequenas. Com quatro portas, tem acesso fácil ao interior, mas o espaço interno
traseiro é bastante limitado.&nbsp;Ao longo dos anos, apresentou diferentes opções de motorização, sendo
as principais:&nbsp;



















<ul><li>Firefly Flex: 3 cilindros, 74 cv (gasolina) / 75
cv (etanol) a 6000 rpm e 10 kgfm (gasolina) / 10,7 kgfm (etanol) a 3250 rpm,
oferecido de 2016 a 2019 nas versões mais caras.&nbsp;</li><li>1.0 Fire EVO Flex: 4 cilindros, 71 cv (gasolina)
/ 75 cv (etanol) a 6250 rpm e 9,3 kgfm (gasolina) / 9,7 kgfm (etanol) a 3250
rpm, oferecido de 2016 a 2024 (toda a linha a partir de 2019).&nbsp;</li></ul>


O motor 1.0 Firefly voltou a ser a única opção a partir da linha 2025,
depois que o motor Fire foi descontinuado por conta das novas regras
antipoluição do PROCONVE L8.&nbsp;&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/509030496" width="250px">

Desde seu lançamento, o Fiat Mobi teve várias versões para se adaptar
às necessidades dos consumidores e às mudanças no mercado automotivo
brasileiro:&nbsp;

<ul><li>Abril de 2016: lançamento inicial com versões
Easy e Like (ou Easy On e Like On com opcionais).&nbsp;</li><li>Junho de 2016: estreia da linha Way, com estilo
mais aventureiro, que deu lugar à Trekking em 2020.&nbsp;</li><li>Novembro de 2016: chegada da versão Drive (ou
Drive On), mais completa, com motor 1.0 Firefly de três cilindros.&nbsp;</li><li>Março de 2017: debuta a opção do câmbio
automatizado monoembreagem (GSR), sempre acoplado ao 1.0 Firefly.&nbsp;</li><li>2021-2023: atualizações no design e novos itens
de série foram introduzidos ao longo dos anos.&nbsp;</li></ul>



As versões atuais são a Like e a Trekking,&nbsp;mais interessante e
vendida da gama. De série, o modelo oferece ar-condicionado, direção elétrica,
coluna com regulagem de altura, porta USB e entrada auxiliar, vidros dianteiros
elétricos, central multimídia de 7” com Apple CarPlay e Android Auto, faróis de
neblina, assistente de partida em rampa, suspensão elevada, banco traseiro
bipartido, retrovisores com ajuste&nbsp;interno, controles eletrônicos de
estabilidade e tração, airbag frontal duplo e freios ABS. Como opcionais, rodas
de liga-leve aro 14 e ajustes elétricos dos retrovisores externos.&nbsp;

Muita coisa mudou nestes 49 anos de Fiat do Brasil. Antes, tinha como
best-seller o 147, enquanto hoje&nbsp;tem como queridinho o Mobi, que não é o
mais vendido da marca, mas ainda figura entre no top 10 de emplacamentos
nacionais. O carrinho é visto nas mãos de frotistas, rodando pelo país por
contratos de carros por assinatura ou mesmo aluguel.&nbsp;&nbsp;

Porém, o Mobi já tem seus dias contatos, afinal tende a ser substituído
(junto com a atual geração do Argo) por um novo modelo da marca, derivado do
Fiat Panda italiano. Com o aspecto similar ao do Uno de primeira geração, há
rumores que o carro inédito também tenha nome&nbsp;homenageando o hatch de
sucesso. Será os novos tempos do carro de entrada no Brasil?Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto."Leonardo França é formado em gestão de pessoas, tem pós-graduação em comunicação e MKT e vive o jornalismo desde a adolescência. Atua como Consultor Organizacional na FS-França Serviços, e há 21 anos, também como consultor automotivo, ajudando pessoas a comprar carros em ótimo estado e de maneira racional. Tem por missão levar a informação de forma simples e didática. É criador do canal Autos Originais e colaborador em outras mídias de&nbsp;comunicação."<a href="https://www.instagram.com/autosoriginais/" target="_blank">https://www.instagram.com/autosoriginais</a><a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/dgkA0n3sK5I?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Fiat 147 1976 x Fiat Mobi 2025: comparativo de 50 anos dos populares 

Aqui você verá tudo sobre motos, carros, caminhões, ônibus e curiosidades do mundo das rodas. Clica aí!

Notícias automotivas: fique por dentro das novidades

Modelo irá acompanhar Fiat Pulse, Cronos e Toro, saiba quais serão as novidades

Mundo automotivo muda o tempo todo e os carros são os grandes responsáveis por isso. Para não perder nada, acesse sempre a Revista Mobiauto na aba Novidades sobre Carros, que estará por dentro de tudo sempre.

Novidades sobre carros: fique por dentro das atualizações

O Fiat Fastback será mais
um modelo da fabricante italiana novidades ainda neste ano. Depois de Fiat Cronos
e Pulse, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/flagra-novo-fiat-fastback-2026-tera-mudancas-alem-do-pulse/8454" target="_blank">o SUV também ganhará mudanças significativas para a linha 2026</a>, como
visual e itens de série.<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
A principal delas está na
nova grade que já apareceu no perfil <a href="https://www.instagram.com/p/DJhLbLOMMoT/?utm_source=ig_embed&amp;ig_rid=a4db451f-cb63-4de9-9419-f57d0195013d" target="_blank">@stellatis _clube</a>. O SUV passará a ter uma
grade com linhas verticais e um novo formato concavo. O novo desenho é
semelhante com o encontrado no novo Fiat Cronos.
Ainda falando do visual,
tudo indica que o SUV passará a ter molduras dos para-lamas pintadas na cor
carroceria, algo que já acontece hoje apenas na configuração Abarth. Há também
a possibilidade de algumas mudanças em linhas do para-choque, mas nada que foi
flagrado até então.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/509032327" width="251px" title="Flagra Fiat Fastback 2026" alt="Reprodução/FCA Fan Brazil">
Caso siga o irmão menor,
o Fiat Fastback deverá ganhar também novos elementos em seu interior. O
principal deles está na chegada do teste solar panorâmico, algo já lançado no
Fiat Pulse como item opcional e deverá ser de série no Fastback em algumas
configurações.
Por fim, devido a recente
mudança de motorização com a chegada das configurações híbridas, não devemos
ter surpresas nos conjuntos encontrados no Fastback.
Dessa forma, teremos o
propulsor T200 de 130 cv de potência e 20,4 kgfm de torque, além do mesmo motor
trabalhando com um sistema elétrico de 12V nas configurações híbridas. Em ambos
os casos o conjunto motriz é acoplado a uma transmissão do tipo CVT com sete
marchas simuladas. 
Por fim, a versão Abarth
deverá seguir viva, essa o motor 1.3 turbo quatro cilindros que gera até 185 cv
de potência e 27,5 kgfm de torque. Neste caso, a transmissão é automática de
seis marchas.&nbsp;<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/RVziHxWEsxM?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Fiat Fastback 2026: o que muda no SUV cupê para este ano?

Modelo chega ainda esse ano e poderia roubar vendas do japonês por aqui

O BYD Seal no Brasil
conta apenas com uma única carroceria. Mas na China o modelo pode ser
encontrado em carroceria sedan, SUV e até perua. Agora, a versão sedan do Seal,
chamada de Seal 06 acaba de receber motorização elétrica, já que antes era
vendido apenas com motorização híbrida.<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
O modelo ainda não foi
lançado oficialmente, logo seu preço não foi divulgado. Isso acontecerá no
próximo dia 7, durante o Chongqing Auto Show que acontece na China.Você também pode se interssar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-desbanca-toyota-nas-vendas-e-assume-4-posicao-no-brasil/8463">BYD desbanca Toyota nas vendas e assume 4ª posição no Brasil&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-king-onde-ele-perde-e-ganha-do-toyota-corolla/8435">BYD King: onde ele perde e ganha do Toyota Corolla?&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/modelos-a-combustao-darao-prejuizo-a-partir-de-2028/8440">Modelos a combustão darão prejuízo, a partir de 2028&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-dolphin-mini-ainda-faz-sentido-comprar-a-versao-de-4-lugares/8428">BYD Dolphin Mini: ainda faz sentido comprar a versão de 4 lugares?&nbsp;</a></li></ul>
O BYD Seal 06
EV é construído sobre a plataforma 3.0 EV e conta com 4.720 mm de comprimento,
1.880 mm de largura; 1.495 mm de altura e 2.820 mm de entre-eixos. Como
referência, o Corolla conta com 4.630 mm de comprimento; 1.780 mm de largura e
2.700 mm de entre-eixos. As medidas do Seal sedan elétrico foram publicadas no Ministério
da Indústria e Tecnologia da Informação (MIIT).<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/509018959" width="251px" title="BYD Seal 06 EV" alt="Reprodução/CarNewsChina">
No Ministério
também foi publicado informações sobre a motorização do modelo. O sedan será
vendido duas opções de potência: 150 ou 271 cv. O sedan elétrico também terá
dupla opção de bateria, uma de 46,08 kWh e outra de 56,6 kWh, rendendo autonomias
de 470 ou 545 km, seguindo o ciclo CLTC.
Falando do
visual, o BYD Seal 06 EV segue o padrão “Ocean”. Nessa linha de design os
modelos possuem um visual futurista, faróis afilados acoplados a linhas de LED.
Na traseira, o destaque está nas lanternas interligadas.
Na tecnologia
embarcada, nada foi confirmado, mas a expectativa é que o SUV tenha o sistema
ADAS “God’s Eye” nível C, que a Mobiauto já explicou nesse outro artigo.
Rival
elétrico do Corolla no Brasil
Apesar do BYD
Seal 06 EV não estar cotado para o nosso mercado, por aqui outro modelo
elétrico quer roubar vendas do Toyota Corolla.
Estamos
falando do GAC Aion ES, um sedan médio que chegou no mercado brasileiro
recentemente em versão única, tabelada em GAC Aion ES: R$ 169.990. O modelo da
fabricante chinesa rende até 136 cv de potência e 22,9 kgfm de torque. Sua
bateria é de 55.2 kWh e garante uma autonomia de 314 km segundo padrão Inmetro.
&nbsp;<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/r2GmrkYIP2g?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

BYD Seal 06 EV é sedan elétrico que o Toyota Corolla não queria como rival

Comprar um carro não é tarefa fácil. E a Revista Mobiauto simplifica esse processo entregando conteúdos semanais sobre cada um dos veículos novos vendidos no Brasil, e dicas sobre o que você precisa saber antes de comprar um veículo. Dá uma conferida!

Guia de compras de veículos: leia todos os conteúdos

Veja quais são as melhores opções para quem quer praticidade e economia 

Com o constante
aumento da inflação e da alta nos combustíveis, nunca foi tão caro adquirir e
manter um veículo próprio. Mas, apesar dos preços altos, ainda existem ótimas
opções no mercado para quem não quer gastar muito e ter conforto e praticidade
no dia a dia.<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
Pensando no
consumidor que está procurando por alternativas
sustentáveis e acessíveis, a Mobiauto fez uma curadoria das motos mais
acessíveis do Brasil em 2025. Na lista estão em destaque os modelos da Honda,
Shineray, Haojue&nbsp;e Avelloz.Você também pode sse interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-honda-hornet-volta-ao-brasil-e-tera-duas-importantes-surpresas/8436">Nova Honda Hornet volta ao Brasil e terá duas importantes surpresas&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/honda-transalp-e-apresentada-no-festival-interlagos-e-tem-data-para-estrear/8434">Honda Transalp é apresentada no Festival Interlagos e tem data para estrear&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/moto-morini-marca-italiana-lanca-3-motos-e-precos-partem-de-r-45-mil/8449">Moto Morini: marca italiana lança 3 motos e preços partem de R$ 45 mil&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-yamaha-xmax-300-chega-ao-brasil-com-gps-que-mostra-transito-em-tempo-real/8421">Nova Yamaha XMax 300 chega ao Brasil com GPS que mostra trânsito em tempo real&nbsp;</a></li></ul>
Por se tratar de
motos relativamente baratas, com baixo custo de manutenção, excelente
desempenho com combustível e praticidade, os modelos que serão citados, em sua
maioria fazem parte da gama de CUBs e scooters, que nada mais são, do que
categorias que valorizam essas características, com baixas cilindradas, e
algumas delas são tão práticas, que dispensam o uso do câmbio manual.
Outro detalhe
importante de ressaltar, é que as medidas de consumo utilizadas na lista foram
retiradas das próprias montadoras, visto que o INMETRO – Instituto Nacional de
Metrologia, Qualidade e Tecnologia - ainda não realiza as medições em
motocicletas.
Confira a lista:
10- Haojue Lindy 125<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/508903136" width="250px"><ul><li>Consumo
médio: 35 km/l</li></ul>
Em último lugar
na lista está a Haojue Lindy 125, que é uma scooter que mesmo na décima
colocação, oferece um ótimo desempenho com combustível. E além de ser
econômica, e ter a praticidade do câmbio automático, o modelo tem um dos preços
mais competitivos da categoria. 
Especificações técnicas:
<ul><li>Cilindrada: 124 cm³</li><li>Potência:
8,4 cv</li><li>Torque:
0,92 kgfm</li><li>Câmbio:
Automático (CVT)</li></ul>



Preço:
<ul><li>Haojue Lindy 125: R$ 13.438</li></ul>

9- Shineray Worker 125<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/508903660" width="250px"><ul><li>Consumo médio: 40 km/l</li></ul>
Como o próprio
nome já diz, a Shineray Worker 125 é uma CUB voltada para o trabalho e uso
diário com um dos preços mais competitivos do mercado, custando menos de cinco
dígitos. E vale ressaltar, que diferente do último modelo apresentado, a Worker
125 possui câmbio manual.
Especificações técnicas:
<ul><li>Cilindrada: 123,67 cm³</li><li>Potência:
7,2 cv</li><li>Torque:
0,81 kgfm</li><li>Câmbio:
Manual de 4 marchas</li></ul>



Preço:
<ul><li>Shineray Worker 125: R$ 8.490</li></ul>

8- Shineray Jet 125 SS<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/508904354" width="250px"><ul><li>Consumo médio: 45 km/l</li></ul>
Em oitavo lugar
na lista, aparece outra moto CUB da Shineray, dessa vez a Jet 125 na versão SS.
O modelo que é equipado com o mesmo motor e câmbio da motocicleta anterior,
oferece bom custo-benefício para o uso urbano, com bastante economia e um
design compacto.
Especificações técnicas:
<ul><li>Cilindrada: 123,67 cm³</li><li>Potência:
7,2 cv</li><li>Torque:
0,81 kgfm</li><li>Câmbio:
Manual de 4 marchas</li><li>Autonomia:
314 km</li></ul>




Preço:
<ul><li>Shineray Jet 125 SS: R$ 12.490</li></ul>

7- Honda CG 160 Fan<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/508904602" width="250px"><ul><li>Consumo médio: 45,9 km/l</li></ul>
A primeira moto
flex a aparecer na lista é a Honda CG 160 Fan, que é uma moto feita e pensada
para a cidade que já está no mercado desde 1976. Com um tanque de gasolina de
14 litros e freios combinados, ela entrega um consumo de combustível bem
eficiente comparado aos outros modelos com cilindrada inferior na lista.
Especificações técnicas:
<ul><li>Cilindrada: 162 cm³</li><li>Potência:
14,7 cv/ 14,4 cv</li><li>Torque:
1,43 kgfm/ 1,41 kgfm</li><li>Câmbio:
Manual de 5 marchas</li></ul>




Preço:
<ul><li>Honda CG 160 Fan: R$ 20.713</li></ul>

6- Honda NXR 160 Bros<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/508904931" width="250px"><ul><li>Consumo médio: 47 km/l</li></ul>
Também com motor
flex de 160 cilindradas, a Honda NXR Bros é considerada uma moto versátil e boa
para quem transita entre cidade e estrada. O modelo tem o mesmo motor da Honda
CG, porém com a eficiência da quinta marcha alongada, reduz o giro do motor em
altas velocidades e auxilia no baixo consumo de combustível.
Especificações técnicas:
<ul><li>Cilindrada: 162,7 cm³</li><li>Potência:
14,7 cv (etanol) / 14,5 cv (gasolina)</li><li>Torque:
1,60 kgfm / 1,46 kgfm (E/G)</li><li>Câmbio:
Manual de 5 marchas</li></ul>




Versões e preços:
<ul><li>Honda NXR 160 Bros CBS: R$ 20.900</li><li>Honda NXR 160 Bros ABS: R$ 21.820</li></ul>


5- Honda Pop 110i ES<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/508905504" width="250px"><ul><li>Consumo médio: 49,1 km/l</li></ul>
Em quinto lugar
está a moto mais barata da Honda, a Pop 110i ES, que é uma das queridinhas dos
motociclistas que fazem uso comercial da moto, visto que ela é uma CUB ideal
para deslocamentos e com baixo custo. E a linha 2026 ainda ganhou motor
atualizado para atender às regras de emissões acrescido de um novo botão de
partida elétrica (Eletric Starter).
Outro destaque da
Pop 110i ES, é que apesar de ela não ser automática, ela conta com um câmbio
semiautomático de quatro velocidades, no qual dispensa a necessidade de manter
a embreagem pressionada para a mudança de marchas. E outro detalhe importante
do modelo é que, diferente dos outros modelos já citados da Honda, a Pop não é
flex. 
Especificações técnicas:
<ul><li>Cilindrada: 109,5 cm³</li><li>Potência:
8,43 cv</li><li>Torque:
0,945 kgfm</li><li>Câmbio:
Semiautomático de 4 marchas</li></ul>



Versão única e preço:
<ul><li>Honda Pop 110i ES 2026: R$ 10.080</li></ul>

4- Honda Elite 125<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/508905862" width="250px"><ul><li>Consumo médio: 49,9 km/l</li></ul>
Depois da moto de
entrada da Honda, quem aparece na lista de motos mais econômicas é a scooter de entrada da montadora, a Elite 125 que aparece no ranking com um consumo impressionante, que já quase chega na
casa dos 50 km/l. A moto é um dos modelos mais
econômicos da marca, que também traz o conforto da ausência de
embreagem.
Especificações técnicas:
<ul><li>Cilindrada: 123,9 cm³</li><li>Potência: 8,2 cv</li><li>Torque: 1,06 kgfm</li><li>Câmbio: Automático (CVT)</li></ul>




Preço:
<ul><li>Honda Elite 125 2025: R$ 13.880</li></ul>3- Avelloz AZ1<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/508906491" width="250px"><ul><li>Consumo: 50 km/l</li></ul>
Ocupando
o terceiro lugar no pódio da lista está a Avelloz AZ1, que é a moto menos
potente da lista, uma das mais baratas e com consumo de combustível
extremamente satisfatório.
Especificações técnicas:
<ul><li>Cilindrada: 49 cm³</li><li>Potência: 2,7 cv</li><li>Torque: 0,25
kgfm</li><li>Câmbio: Semiautomático
de 4 marchas</li></ul>



Preço:
<ul><li>Avelloz AZ1: R$ 10.490</li></ul>




2- Honda Biz 125&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/508907157" width="250px"><ul><li>Consumo médio: 62,8 km/l</li></ul>
Uma das motos
mais econômicas do Brasil é a Honda Biz 125, que desde seu lançamento em 1998,
o modelo continua sendo referência em baixo consumo de combustível e preços
acessíveis.&nbsp; 
A Biz 125 também
faz parte da categoria CUB, que combina a praticidade de câmbio automático e a
baixa cilindrada, que contribuem para uma boa eficiência energética para rodar
na cidade. 
Ou seja, a Honda
Biz 125 dispensa embreagem e em sua linha 2025 está ainda mais prática, com o
freio traseiro reposicionado para a mão esquerda, aumentando o conforto e
praticidade.
Especificações técnicas:
<ul><li>Cilindrada: 123,9 cm³</li><li>Potência:
9,53 cv</li><li>Torque:
1,03 kgfm</li><li>Câmbio:
Automático </li></ul>




Versões e preços:
<ul><li>Honda Biz 125 ES 2025: R$ 12.600</li><li>Honda Biz 125 EX 2025: R$ 15.720</li></ul>


1- Haojue NEX 115<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/508913068" width="250px"><ul><li>Consumo médio:&nbsp;75
km/l ciclo WMTC</li></ul>
Em primeiro lugar
na lista está a Haojue NEX 115, aparece com um consumo de combustível
impressionante segundo a medição feita pelo Worldwide Harmonized Test Cycle, que ultrapassa os 70
km/l, com uma capacidade de 4,2 litros de combustível.
E outro destaque do modelo, também está no seu câmbio
semiautomático de quatro marchas que, assim como a Honda Pop 110i ES, dispensa
a necessidade de pressionar a embreagem ao fazer a troca de marchas.
Especificações técnicas:
<ul><li>Cilindrada: 113 cm³</li><li>Potência: 9 cv</li><li>Torque: 0,92 kgfm</li><li>Câmbio: Semiautomático de 4 marchas</li></ul>



Preço:
<ul><li>Haojue NEX 115: R$ 11.493</li></ul><a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/dgkA0n3sK5I?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

10 motos mais econômicas do Brasil em 2025

SUV chega para medir forças com segmento dos médios com híbridos chineses, Corolla Cross e Jeep Compass

Flagras e segredos

O lançamento do Renault Boreal está próximo. A marca deve
revelar o SUV inédito para o mercado brasileiro ainda em julho. Pouco coisa foi
revelada até o momento, mas em um flagra recente publicado pelo perfil Placa Verde
mostra um detalhe visual importante.
Ainda sob forte camuflagem, uma unidade do Boreal em teste
pode mostrar o desenho e iluminação das lanternas. Mais afiladas e próximas do que
já foi mostrado em projeções, a opção pelo design das peças vai na contramão do
que os modelos têm apresentado.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/494864801" alt="" width="300px">
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Iniciada pelos SUVs chineses, a tendências das lanternas
inteiriças e iluminadas por LED ficam de lado para ter peças que ao que tudo
indica possuem iluminação de LED, mas não tomam toda a tampa traseira. 
Futuros rivais do Boreal, GWM Haval H6, BYD Song Plus e até
o renovado Jeep Compass (revelado somente na Europa) possuem a lanterna com
iluminação de uma extremidade a outra da traseira. 
<h2>Como será o Renault Boreal?</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/508822021" width="250px">
Além do Brasil, o Boreal será vendido em outros 70 países pelo
mundo. Assim, trata-se de um produto global. O SUV será produzido na fábrica da
marca em São José dos Pinhais (PR), a mesma onde é feito o Kardian. Não será só
a linha de montagem que os SUVs vão dividir, o irmão maior vai usar a mesma plataforma
RGMP, estrutura modular que também permite eletrificação. 
O Boreal também chega com um porte mais próximo do Kardian
em nível de acabamento, mas com um padrão ainda mais alto, já que o SUV médio vai
precisar para enfrentar a concorrência no segmento.
Pelo porte, podemos esperar um motor mais parrudo para o
Boreal. Assim, a Renault deve equipar o modelo com o 1.3 turbo flex, já
ofertado na versão topo de linha do Duster. É o conhecido propulsor feito pela
Horse que entrega até 163 cavalos de potência e 25,5 kgfm de torque.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/476096418/transform/fl_progressive,f_webp,q_70,w_592" alt="" width="300px">
Ainda não está confirmado, mas também podemos esperar que o
Boreal receba um conjunto híbrido em algum momento. Nessa configuração, o médio
poderá ser híbrido leve (MHEV) de 48V, até com tração integral, caso o motor
elétrico seja traseiro.<span style="color: rgb(66, 66, 66); font-family: __Poppins_f2b1ba, __Poppins_Fallback_f2b1ba, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; background-color: rgb(255, 255, 255); text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial; display: inline !important; float: none;">Créditos de imagem:&nbsp;<span style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: __Poppins_f2b1ba, __Poppins_Fallback_f2b1ba, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(66, 66, 66); font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; background-color: rgb(255, 255, 255); text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial;">@<a href="https://www.instagram.com/p/DHqbMLhRhmS/?img_index=10" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: __Poppins_f2b1ba, __Poppins_Fallback_f2b1ba, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; background-color: rgb(255, 255, 255);">placaverde</a> 
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<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/wR29e-pIhY8?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Flagra: Novo Renault Boreal não seguirá tendência dos SUVs chineses

Em menos de dois meses desde seu lançamento, SUV já teve mais de 700 unidades emplacadas

O GWM Tank 300 foi
lançado em abril, com o foco de ser um rival principalmente do Toyota SW4, no segmento
de SUVs com base de chassi. Agora, com um mês fechado em vendas e menos de dois
meses desde seu lançamento, o SUV da fabricante chinesa já mostra que não veio
para brincar.<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
Segundo dados
da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), o
modelo emplacou 604 unidades durante o mês de maio. Para se ter uma noção, o
SW4 emplacou em maio 1.331 unidades, sendo que em 2025 foram 6.965 veículos, o
que dá uma média de 1.393 unidades ao mês.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/gwm-tank-tem-torque-de-ferrari-e-quer-vender-como-toyota-no-brasil/8086" target="_blank">GWM Tank tem torque de Ferrari e quer vender como Toyota no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/gwm-tank-tem-torque-de-ferrari-e-quer-vender-como-toyota-no-brasil/8086" target="_blank">GWM Tank 300 tem visual de Classe G e é mais barato que Commander Blackhawk</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-gwm-wey-07-e-confirmado-no-brasil-e-tem-mais-torque-que-caminhao/6324" target="_blank">Novo GWM Wey 07 é confirmado no Brasil e tem mais torque que caminhão</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/gwm-ora-03-skin-detalhes-da-versao-em-24-fotos-exclusivas/6170" target="_blank">GWM Ora 03 Skin: detalhes da versão em 24 fotos exclusivas</a></li></ul>
Vale
ressaltar que, em abril, o GWM Tank 300 já havia emplacado 161 unidades, o que
resulta em 765 unidades vendidas em 2025. Hoje, o SUV é tabelado em R$ 339 mil e junto do seu valor de lançamento igual a R$ 333 mil, chegamos
em um ticket médio de R$ 336 mil.
Multiplicando
os R$ 336 mil pelas 765 unidades vendidas, chegamos em aproximadamente R$ 257 milhões
em vendas em menos de dois meses. Para se ter uma noção, para a Renault atingir
o mesmo valor com o Kwid, a fabricante teria de vender 3.222 modelos na configuração
Zen, vendida por R$ 79.790.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/485168459/transform/fl_progressive,f_webp,q_70,w_592" alt="" width="300px">
Claro que por
ser um produto novo, desperta a curiosidade e o interesse de mais pessoas do
que o convencional, o que pode ter sido um grande fator de impulso das vendas
do modelo, mas mesmo assim é um ótimo resultado comercial neste início. Motivos
para esse bom começo nas vendas no mercado nacional o Tank 300 tem, tanto pela
tecnologia embarcada quanto por sua capacidade off-road. 
Na
motorização, o SUV da marca chinesa combina um motor turbo 2.0 com outro propulsor
elétrico, rendendo até 394 cv e 76,4 kgfm. O conjunto de propulsão é acoplado a
um câmbio automático de nove marchas.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/485168813/transform/fl_progressive,f_webp,q_70,w_592" alt="" width="300px">
Na cabine,
além do volante multifuncional, o Tank 300 possui duas telas integradas de
12,3”, uma destinada para o quadro de instrumentos e a outra para a central multimidia
que é compatível com Android Auto e Apple CarPlay sem fio. Para conferir a
avaliação completa do SUV, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/gwm-tank-300-tem-visual-de-classe-g-e-e-mais-barato-que-commander-blackhawk/8025" target="_blank">acesse aqui.</a>&nbsp;<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/j3L6mDg9Y0M?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

GWM Tank mal chegou e já rendeu R$ 257 milhões para marca chinesa

Picape intermediária é equipada com motor do Fusion, mas tem até versão híbrida que faz 16 km/l na cidade 

A Ford Maverick foi
lançada nos Estados Unidos em meados de 2021 - onde fez sucesso imediato a
ponto de fábrica no México ter de interromper as reservas para dar conta da
demanda - e chegou ao Brasil no ano seguinte na versão Lariat para
competir contra as configurações mais caras da Fiat Toro.<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
De acordo com a Ford, o nome da
picape foi escolhido por ter apelo entre o público jovem nos Estados
Unidos. Portanto, sem relação alguma com o cupê fabricado no Brasil na
década de 1970 e que vem se valorizando como clássico nos últimos anos.
Medindo pouco mais de 5,07 metros
de comprimento, 1,84 m de largura, 1,73 m de altura e 3,07 m de entre-eixos, a Ford
Maverick compartilha a estrutura monobloco e o conjunto mecânico com o SUV Bronco
Sport. A plataforma C2 oriunda da última geração do Focus,
confere uma dinâmica muito bem acertada graças à direção elétrica
precisa e às suspensões independentes na dianteira (McPherson) e
na traseira (multilink).
Para mover os seus pouco mais de
1.700 kg, a Ford Maverick lança mão do conhecido motor EcoBoost 2.0
turbo de quatro cilindros com injeção direta movido a gasolina, que entrega
253 cv de potência e 38,7 kgfm de torque. O câmbio automático de oito
marchas gerencia a entrega de força às quatro rodas por meio do sistema
de tração integral.
Embora seja dotada de cinco
modos de condução, que adaptam os parâmetros de aceleração, transmissão e
entrega de torque às rodas de acordo com o tipo e nível de aderência do terreno,
a Maverick tem uma pegada mais voltada para o uso no asfalto. O
comportamento de carro de passeio e o ótimo desempenho do motor turbo (acelera
de 0 a 100 km/h na casa dos 7 segundos) são sempre elogiados pelos donos da
picape.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/476075252/transform/fl_progressive,f_webp,q_70,w_592" alt="" width="300px">
Para quem prefere uma tocada mais
pacata e prioriza a economia de combustível, há a variante híbrida da
Ford Maverick. Essa configuração leva sob o capô o motor Duratec
2.4 aspirado a gasolina de 165 cv e 21,4 kgfm, associado a um câmbio
automático CVT e auxiliado por um propulsor elétrico de 128 cv e 23,9 kgfm.
O conjunto fornece 194 cv e 28,5 kgfm de potência e torque combinados,
respectivamente, para atingir um consumo médio de 16 km/l na cidade. Na
estrada, a Maverick Hybrid precisa de 8,7 segundos para chegar aos 100
km/h.
Embora tenha uma caçamba pouco
maior que a da Toro (943 litros ante 937 litros), a Ford Maverick carrega até
617 kg de carga útil, enquanto a rival pode levar entre 750 kg (turboflex) e
uma tonelada (turbodiesel), dependendo da motorização.
Ford Maverick – Principais
equipamentos 
Sem opcionais, a Ford Maverick
vendida no Brasil é equipada com seis airbags, controles de estabilidade e
tração, direção elétrica, freio de estacionamento eletrônico,
ar-condicionado automático digital de duas zonas, chave presencial, banco do
motorista com regulagem elétrica e central multimídia com Android Auto e Apple
CarPlay (espelhamento do celular apenas por cabo). Na parte de segurança
ainda há frenagem autônoma de emergência e faróis de LED com acendimento e
comutação automáticos do facho alto.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/476076088/transform/fl_progressive,f_webp,q_70,w_592" alt="" width="300px">
Porém, a picape fica devendo
itens triviais em carros de sua faixa de preço, como as assistências de
condução presentes no Bronco Sport, que oferece controle de cruzeiro
adaptativo (ACC), alerta de ponto cego, assistente de manutenção em faixa e
sensores de estacionamento dianteiros e traseiros. 
Novas versões mais equipadas
Desde maio de 2025, a Ford
Maverick é vendida no mercado brasileiro nas novas versões Black (R$
219.900) e Tremor (R$ 239.900), ambas equipadas com o motor 2.0 turbo da
Lariat FX4 e apostando no custo-benefício para encarar a Fiat Toro e a Ram
Rampage.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/506441111" alt="" width="300px">
Teto solar, ACC, multimídia maior
e mais moderna, painel de instrumentos totalmente digital e aletas para
antecipar manualmente as trocas de marcha foram adicionados às novas
configurações. <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ford-maverick-black-tem-preco-de-fiat-toro-e-quer-incomodar-a-ram-rampage/8423" target="_blank">A
Black, como o nome sugere, tem visual com elementos escurecidos;</a> a <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-nova-ford-maverick-tremor-e-versao-que-faltava-para-picapeiros/8403" target="_blank">Tremor
é preparada de fábrica</a> com suspensões mais robustas, pneus de uso misto,
entre outros features voltados ao uso off-road.
Ford Maverick – Pontos
positivos
<ul><li>Desempenho</li><li>Dirigibilidade</li><li>Versatilidade</li><li>Consumo da versão híbrida</li><li>Suspensão</li></ul>




Ford Maverick – Pontos
negativos
<ul><li>Consumo urbano do motor 2.0 turbo</li><li>Multimídia </li><li>Ausência de aletas no volante para trocas de
marcha</li><li>Suspensão baixa para uso no fora de estrada</li><li>Capacidade de carga </li></ul>




Ford Maverick – Preços na
<a href="https://www.mobiauto.com.br/tabela-fipe">tabela fipe</a>
Linha 2022
<ul><li>Maverick
Lariat FX4 2.0 turbo gasolina AT8 – R$ 165.389</li></ul>
Linha 2023
<ul><li>Maverick
Lariat FX4 2.0 turbo gasolina AT8 – R$ 174.637</li><li>Maverick
Lariat Hybrid 2.5 gasolina CVT – R$ 181.226</li></ul>

Linha 2024
<ul>
 <li>Maverick Lariat FX4 2.0 turbo
 gasolina AT8 – R$ 188.717</li>
 <li>Maverick Lariat Hybrid 2.5
 gasolina CVT – R$ 203.262</li></ul><iframe width="400px" height="345px" src="https://www.youtube.com/embed/iBenkcldp6w?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Ford Maverick usada é potente e versátil a preço de Nivus Highline completo

ANEEL já anunciou a mudança que deve impactar diretamente no bolso do consumidor

Seja pelo wallbox ou conectando o cabo na tomada, a recarga
residencial de carros elétricos ficará mais cara em junho. Isso porque a
Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) anunciou que desde o dia 1° de
junho, a Bandeira Vermelha está valendo, no patamar 1, na conta de luz dos
brasileiros.<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
Na prática, isso significa que a contas de energia elétrica
ficarão R$ 4,46 mais caras a cada 100 kWh consumidos. Um BYD Dolphin Mini, por
exemplo, será enquadrado na cobrança adicional a cada três recargas completas
(114 kWh), uma vez que a bateria do carro elétrico mais vendido do Brasil
atualmente tem 38 kWh de capacidade – isso sem contar o consumo adicional da residência.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/508520536" width="250px">
Além disso, há diferenças no preço do kilowatt cobrado em
cada região e horário. Afinal, em horários de maior demanda energética, entre
18h e 21h, o custo é maior. 
Bandeira Vermelha? Como funcionam as bandeiras
tarifárias?
Criadas em 2015 pela Aneel, as bandeiras tarifárias são um
sistema adotado para controlar o gasto de energia no Brasil. Para isso, o órgão
gerou cores para as bandeiras: verde, amarela e vermelha. São elas que vão
indicar o custo de energia. 
Bandeira verde: condições favoráveis de geração de energia,
como períodos de chuvas intensas que abastecem as hidrelétricas. A tarifa não
sofre nenhum acréscimo;
Bandeira amarela: condições de geração menos favoráveis. A
tarifa sofre acréscimo de R$ 0,01885 para cada quilowatt-hora (kWh) consumidos;
Bandeira vermelha - Patamar 1: condições mais custosas de
geração. A tarifa sofre acréscimo de R$ 0,04463 para cada quilowatt-hora kWh
consumido.
Bandeira vermelha - Patamar 2: condições ainda mais custosas
de geração. A tarifa sofre acréscimo de R$ 0,07877 para cada quilowatt-hora kWh
consumido.
A cor da bandeira muda de acordo com o período. Em meses com
menos chuvas, por exemplo, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS)
reavalia o momento para ajustar a bandeira e continuar a oferecer a energia sem
prejuízo de abastecimento.
<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/dgkA0n3sK5I?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Recarregar carro elétrico ou híbrido em casa ficará mais caro em junho

Na briga por lucros no mercado brasileiro sobram incentivos e ninguém oferece carros mais acessíveis 

Leia a coluna de Observatório Automotivo

Observatório Automotivo

As narrativas concorrentes pelo mercado brasileiro de
veículos têm dois lados distintos: os fabricantes multinacionais instalados no
Brasil demandam do governo insistentes pedidos de proteção contra a pretensa
invasão de produtos importados da China que ameaçaria empregos e investimentos,
enquanto os importadores chineses sustentam que merecem continuar a receber
benefícios porque oferecem carros mais limpos com tecnologias ainda não
produzidas no País.<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
Ainda que os dois lados tenham argumentos defensáveis, nessa
discussão o perdedor é o consumidor brasileiro, que nos últimos anos foi
expurgado do mercado de carros novos ou ainda pode pagar preços relativamente
altos pelo que os produtos oferecem.
Os fabricantes no Brasil por décadas se especializaram em
produzir carros pobres com preços ricos, que por seu baixo nível tecnológico e
rusticidade espartana mal passaram na porta de suas matrizes na Europa ou nos
Estados Unidos. Assim foi construído um mercado fechado e protegido que
perdurou até os anos 1990 com a abertura das importações, seguida de muitas
restrições e reaberturas ao sabor de jogos de interesses de governos e
empresas.
O fato é que as importações fizeram a indústria automotiva
nacional sair da confortável e lucrativa inanição em que se encontrava, mas de
forma controlada, com ajuda de políticas governamentais. Foi assim que, com o
passar de poucos anos, diversos importadores, incluindo aí os fabricantes que
já estavam aqui, aproveitaram os incentivos oferecidos e instalaram mais fábricas
no País. 
Mas algo nunca mudou: em regra, a grande maioria dos
produtos feitos aqui sempre foi e continua sendo inferior ao seu equivalente
produzido pelas matrizes no Exterior das empresas que atuam aqui – e por isto
mesmo relativamente muito caros sob a luz da comparação internacional e como
proporção da renda menor da população brasileira, que alegremente comprou
toscos e ineficientes carros 1.0, cuja única qualidade era ser zero-quilômetro.

Evolução sustentada
por incentivos<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/508511462" width="250px">
Os produtos evoluíram, é verdade, estão mais próximos da
comparação internacional, mas ainda abaixo dela. Contudo, toda a evolução foi obrigada
por legislação e suavizada por incentivos fiscais. Significa que os fabricantes
receberam e seguem recebendo descontos em impostos para cumprir obrigações
legais de redução de emissões de poluentes, aumento de eficiência energética e introdução
de sistemas de segurança.
Ou seja: boa parte dos alegados aumentos de custos para
cumprir a lei foram parcialmente compensados por descontos tributários. No
entanto quase nada disso é repassado ao consumidor pela via da redução de
preços.
Muito ao contrário, há cerca de cinco anos os preços estão
subindo acima das melhorias tecnológicas. O preço médio de um carro novo no
mercado brasileiro chega a incríveis R$ 150 mil e SUVs de entrada estão sendo
lançados por valores de R$ 100 mil a R$ 150 mil. 
Esta subida de degrau da porta de entrada do mercado reduz
volume mas sustenta lucros, tendo em vista os bons resultados apresentados por
fabricantes no País, os mesmos que têm colecionado perdas nos mercados
desenvolvidos. 
Falta transparência<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/508511533" width="250px">
Todos os fabricantes alegam que perdem dinheiro no Brasil
porque, fora dos portões das fábricas, os custos são muito altos e os impostos
idem – apesar dos incentivos. Por isto precisam cobrar os preços que cobram. 
A reclamação, de fato, pode ser verdadeira em alguns casos,
como em outros pode encobrir incompetências administrativas. Mas esta é uma
verdade cuidadosamente guardada a sete-chaves atrás de balanços financeiros
globais de empresas internacionais que nunca revelam ao público ganhos ou
perdas regionais por país. 
Fica difícil para o burro médio – como se autoconsidera este
colunista – entender por que empresas que reclamam de prejuízos constantes
insistem em permanecer por tantas décadas no País e divulgar que estão fazendo
investimentos bilionários. 
Ou, ainda, por que empresas que dizem estar no prejuízo, vez
por outra, aceitam aumentar as supostas perdas ao conceder descontos tão altos
que algumas vezes ultrapassam a dezena de milhares de reais? Essas quebras
expressivas nos preços sempre aparecem para subitamente enfrentar concorrentes
mais baratos, nas grandes vendas a frotistas ou mesmo para desovar estoques.
Também deve ser idiotice perguntar por que, para receber
benefícios e proteções que dizem merecer, os fabricantes de veículos não sejam
obrigados a abrir seus balanços e divulgar o quanto exatamente estão perdendo –
se é que estão mesmo. Aí ninguém topa...
Em vez de abrir balanços estas empresas, há anos, usam outro
expediente: ameaçam com demissões e cortes nos investimentos. E o governo, até
agora, sempre cede a esta pressão. 
Este é um círculo vicioso alimentado por impostos muito
altos que justificam demandas constantes de redução – situação que em nada
melhora com a aprovação, na reforma tributária, da adoção do imposto seletivo,
apelidado de “imposto do pecado”, sobre automóveis. Enquanto o carro novo
continuar sendo tratado como “pecado” de consumo o campo seguirá fértil para
negociações pecaminosas e preços que não são muito católicos.
Ao governo, antes de conceder qualquer benefício fiscal ou
proteção contra importações, seria muito apropriado exigir mais do que o
cumprimento da legislação – que de mais a mais deveria ser cumprida com ou sem
incentivos. É necessário cobrar mais transparência financeira de empresas a
serem beneficiadas e, também, alguma contrapartida de redução de preços,
especialmente de carros localizados na entrada do mercado.

Importações não
ajudam<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/508511618" width="250px">
Quem leu até aqui pode equivocadamente pensar que este é um
artigo em defesa de importadores e contra terríveis multinacionais que exploram
o País com preços ricos e carros pobres. Absolutamente, não. 
As importações de veículos ao Brasil de fora do Mercosul,
como estão hoje, em nada ajudam a reduzir preços na competição com os modelos
produzidos na região, portanto não democratizam o acesso a carros novos, até
porque com raras exceções quase todos estes produtos chegam aqui custando mais
de R$ 150 mil, muitos mais de R$ 200 mil, inclusive os elétricos e híbridos que
vêm da China com redução de impostos e acusações de concorrência desleal.
Como praticamente inexiste competição com modelos nacionais eletrificados,
e os híbridos plug-in e elétricos são incentivados pelas maiores reduções do
imposto de importação, os chineses estão livres para lucrar bastante aqui, ganhando
com preços mais elevados do que praticam na China.
Aqui o pecado é a redução do imposto de importação sobre
híbridos e elétricos, um benefício injustificado, pois são veículos que pouco
ou nada contribuem para redução de emissões e estão em faixa de preços para
consumidores que, em tese, não necessitam ser agraciados com descontos
tributários. Assim o incentivo se converte apenas em lucro fácil – e tira dos
fabricantes nacionais um pedaço do mercado no qual mais se lucra, daí a
reclamação.
O quanto estão lucrando? Ninguém conta mas parece ser
bastante quando se olha para os cerca de 120 mil carros que a BYD, sozinha,
importou em 2024, dando-se ao luxo de investir R$ 10 bilhões – o dobro do que
diz investir na fábrica de Camaçari, BA – para inflar seu estoque antes do
segundo aumento escalonado da tarifa de importação, em julho do ano passado. 
Com esta manobra a BYD promoveu descontos de R$ 30 mil em
alguns modelos em dezembro e virou o ano com cerca de 40 mil carros para pronta-entrega,
número que seguiu crescendo com novos desembarques e mais descontos, sem que se
ouça qualquer reclamação de como é difícil lucrar vendendo veículos no Brasil. 
E para levar adiante a promessa de produzir seus carros no
Brasil as empresas chinesas também querem incentivos – alguns já concedidos. 
No caso da BYD, além dos benefícios tributários federais e
estaduais que já estão assegurados no Nordeste, a demanda adicional ao governo é
para reduzir a 10%, por três anos, a alíquota de importação de carros
semidesmontados, os chamados SKD que vêm da China apenas para receber apertos
finais nos seus parafusos em Camaçari, com mínima agregação de valor no País. 
Na guerra de narrativas em que os dois lados – fabricantes e
importadores – impõem suas razões restam apenas preços altos e consumidores
cada vez menos capazes de pagar esta conta.&nbsp;Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto.

*
Pedro
Kutney é jornalista especializado em economia, finanças e indústria automotiva.
É autor da coluna Observatório Automotivo, especializada na cobertura do setor
automotivo, e editor da revista AutoData. Ao longo de mais de 35 anos de
profissão, foi editor do portal Automotive Business, editor da revista
Automotive News Brasil e da Agência AutoData. Foi editor assistente de finanças
no jornal Valor Econômico, repórter e redator das revistas Automóvel &amp;
Requinte, Quatro Rodas e Náutica.&nbsp;<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a> <iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/dgkA0n3sK5I?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Fabricante quer proteção, chinês benefício e quem compra carro que paga caro

Rolls-Royce Motor Cars é uma empresa automobilística inglesa que pertence ao do grupo BMW, sendo uma das mais luxuosas do mundo. A marca, sinônimo de qualidade e alto padrão, tornou-se também famosa pela fabricação de automóveis de alto custo e destinados a membros da realeza e chefes governamentais.
Foi fundada em 1906, por Frederick Henry Royce e Charles Stewart Rolls, como uma divisão da Rolls-Royce Limited, que a partir de 1973 foi dividida em duas companhias: a Rolls-Royce plc, fabricante de equipamentos de aviação, e a Rolls-Royce Motors, comprada pela Volkswagen no ano de  1998.
A Rolls-Royce Motor Cars é sediada em Goodwood, West Sussex, Inglaterra. Em 2014 a empresa bateu o recorde de vendas, vendendo 4063 veículos.  A empresa possui 127 concessionários em todo o mundo a empresa dominou o mercado para carros de valor superior a 200 mil euros.
Em 2016 a marca encomendou um estudo para saber o estado de todos os veículos que produziu desde a sua fundação, 110 anos antes. A conclusão foi que 77% dos veículos produzidos se encontravam em perfeito estado de conservação, mantendo as suas características essenciais. Os dados foram conseguidos, entre outros, através do contacto com proprietários, reparadoras oficiais da marca e através da análise de dados de encomendas de peças e acessórios.
No Brasil a marca Rolls-Royce é representada peça Via Itália em São Paulo, uma importadora oficial da da marca. Os modelos oferecidos para o mercado brasileiro são o Ghost II, Phantom, Cullinan, Dawn e Wraith.


Rolls-Royce Wraith 2019 - Ficha Técnica

Sobre o modelo

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Detalhes da Versão

Rolls-Royce Wraith 20196.6 V12

Mecânica

Rolls-Royce Wraith de outros anos

Opinião do dono

Fixar veículo Rolls-Royce Wraith 20196.6 V12 R$ 3.850.000

Mecânica
Motor6.6
CâmbioAutomática Sequencial
Direção -
CombustívelGasolina