VW T-Cross Highline 2025: conheça o SUV em 30 fotos exclusivas
O Volkswagen T-Cross passou por uma renovação no visual em 2024, com novidades em todas as versões. Começando pelo visual, é claro, que o SUV teve ajuste na dianteira, traseira, rodas e parte interna. No entanto, manteve suas qualidades, principalmente quando falamos de motorização.
A versão Highline, testada por Mobiauto durante 30 dias e mais 1.000 km, manteve o motor 1.4 turbo flex de até 150 cv e 25,5 kgfm. A unidade era a famosa “tudo que dá” com todos os opcionais, que fazem dela um T-Cross de quase R$ 200 mil.
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Comum a toda renovação, o visual frontal não ficou de fora. A grade passou a ter um novo desenho, com uma peça em prata que liga os dois faróis e o logotipo da VW, semelhante ao que foi feito na VW Amarok.
O para-choque também mudou consideravelmente, saem os faróis de neblina para dar espaço a peças triangulares de plástico na vertical. A grade na porção inferior recebe moldura em prata para dar mais volume.
Quando olhamos para o teto, a diferença fica ainda mais perceptível, o teto solar está presente como opcional apenas para a versão Highline, enquanto a pintura em dois tons e o rack de teto são itens de série para a versão mais cara.
A variante Highline ainda tem como opcional o teto solar e luzes de leitura na frente, por R$ 7.550.
Em dimensões, o SUV continua com seus 4,21 metros de comprimento, 1,76 m de largura, 1,57 m de altura e 2,65 m de entre-eixos. São até 420 litros de capacidade no porta-malas.
Por falar no bagajeiro, ainda é possível contar com luzes de cortesia e ganchos para fixação de bagagens.
Nessa unidade do T-Cross, as rodas são de 17 polegadas com pneu de perfil 205/55, comuns para versão. No entanto, esse desenho é um opcional com acabamento preto diamantado, presente no pacote Dark por R$ 2.650, o qual inclui:
- Retrovisores pintados na cor preto ninja
- Rack de teto longitudinal na cor preta
- Teto pintado na cor Preto Ninja
- Badgte lateral, nome T-Cross e logo 250 TSI escurecidos
- Pneus Seal Inside
A traseira acompanha a onda de mudanças da dianteira, com predominância para nova disposição do para-choque. Mas são as lanternas as protagonistas, as quais receberam a tão sonhada iluminação inteiriça ligando as lanternas. O desenho interno da iluminação também mudou.
Aos interessados, o T-Cross conta com estepe do tipo comum, nada de estepe temporário ou kit de reparos.
Logo abaixo do logotipo, ainda revela uma câmera de ré, item de série, assim como o carregador por indução.
Já que estamos no interior do SUV, o revestimento dos bancos é parcialmente em couro, com saídas de ar para segunda fileira e duas entradas para carregamento do tipo C.
Pulando para parte frontal da cabine, o T-Cross oferta uma acabamento um pouco melhor. Fica devendo ainda em material macio ao toque, mas parte do revestimento é mais sofisticado para contrastar com o plástico rígido.
O motorista tem acesso ao painel de instrumentos digital de 10,25 polegadas. O volante possui revestimento em couro e é multifuncional, com comandos para o computador de bordo, central multimídia e paddle shifts para trocas de marchas manuais.
Por falar na central multimídia, ela possui 10,25 polegadas já tem pareamento com Apple Carplay e Android Auto sem fio.
O ar-condicionado é digital e mais abaixo no console temos espaço curto para guardar objetos, porta-copos e freio de estacionamento por alavanca.
A versão Highline é a única equipada com o motor 250 TSI, que rende até 150 cavalos de potência e 25,5 kgfm de torque. Esse propulsor trabalha conjuntamente com transmissão automática de seis marchas.
O tanque de 49 litros pode ser abastecido com etanol e gasolina, os quais tem o consumo declarado no SUV de 8,1 km/l na cidade e 10,1 km/l na estrada com etanol e 11,6 km/l na cidade e 14,3 km/l na estrada com gasolina.
Atualmente, o T-Cross Highline é vendido por R$ 184.490, mas com todos os opcionais – pacote Adas (R$ 3.550), Sky View (R$ 7.750) e Dark (R$ 2.650), além da cor especial Cinza Ascot (R$ 1.750) como vemos nas imagens acima, o SUV sai por R$ 199.990.
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Repórter
Encontrou no jornalismo uma forma de aplicar o que mais gosta de fazer: aprender. Passou por Alesp, Band e IstoÉ, e hoje na Mobiauto escreve sobre carros, que é uma grande paixão. Como todo brasileiro, ainda dedica parte do tempo em samba e futebol.