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Notícias automotivas: fique por dentro das novidades

Saiba como é um carro preparado para a Defesa Civil 

Mundo automotivo muda o tempo todo e os carros são os grandes responsáveis por isso. Para não perder nada, acesse sempre a Revista Mobiauto na aba Novidades sobre Carros, que estará por dentro de tudo sempre.

Novidades sobre carros: fique por dentro das atualizações

Você provavelmente já conhece a Ford Ranger, que de acordo
com dados da Fenabrave (associação de concessionários) já registrou 10.343
unidades emplacadas em 2025, sendo o modelo mais vendido da montadora no
Brasil. Além de seu sucesso no varejo, a Ranger também é amplamente utilizada
como veículo de trabalho e, quando necessário, adaptada às necessidades
específicas dos clientes.<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
Recentemente, a Ford Pro, que é a divisão de veículos
comerciais da marca, apresentou, durante um evento, alguns de seus modelos
reestilizados. Entre eles, estava a Ford Ranger XLS com modificações
específicas para uso da Defesa Civil Estadual.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-ford-ranger-super-duty-e-versao-parruda-e-raiz-que-voce-nao-pode-comprar/8042">Nova Ford Ranger Super Duty é versão parruda e raiz que você não pode comprar&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ford-ranger-foi-a-unica-picape-que-valorizou-em-2024/7726">Ford Ranger foi a única picape que valorizou em 2024&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ford-ranger-seminova-tem-preco-de-toro-zero-quilometro-e-motor-v6/7725">Ford Ranger seminova tem preço de Toro zero quilômetro – e motor V6&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ford-ranger-black-como-e-a-vida-de-uma-picape-media-na-cidade/7408">Ford Ranger Black: como é a vida de uma picape média na cidade |</a></li> </ul>
A Mobiauto teve acesso exclusivo a um desses exemplares da
picape e apresenta aqui 42 fotos inéditas, revelando os detalhes do veículo
utilizado pelas autoridades.
Visualmente, a Ford Ranger está quase irreconhecível. A
dianteira mantém elementos característicos, como os faróis de LED e a grade
frontal já conhecida, mas ganhou um kit de para-choque que contorna toda a
frente do veículo e inclui um guincho.
Ao longo de toda a carroceria, a Ranger recebeu
sinalizadores coloridos típicos de veículos de emergência, posicionados no
teto, na grade dianteira, nos estribos e na parte traseira. A pintura segue o
padrão da Defesa Civil, com predominância das cores amarela e preta, além de
badges espalhados por toda a lataria.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/502700306" width="250px">
O elemento mais marcante dessa transformação é a traseira,
completamente redesenhada. A caçamba foi substituída por um compartimento
específico para armazenamento de equipamentos de resgate, o que também exigiu a
realocação e o redesenho das lanternas traseiras.
As rodas também foram modificadas. Diferentemente do modelo
XLS convencional, esta Ranger conta com rodas de liga leve de 17 polegadas, com
acabamento preto brilhante.
No interior, os bancos originais deram lugar a versões
revestidas em couro, com costuras em tom amarelo. O console central permanece
semelhante ao da versão XLS, com a manopla do câmbio automático, freio de
estacionamento eletrônico, comandos do sistema ADAS, seletor de tração,
porta-copos e porta-objetos. A principal novidade é o módulo de controle dos
sinalizadores externos, posicionado ao centro.
Acima dele, estão as entradas USB-C, os controles do
ar-condicionado automático e a central multimídia, que segue o padrão da linha.
No lugar do espelho retrovisor interno, há um painel de controle e
monitoramento com imagens das câmeras instaladas ao redor do veículo, inclusive,
uma tela adicional foi colocada ao lado.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/502700409" width="250px">

Para o condutor, os principais elementos da Ranger XLS
permanecem: painel de instrumentos digital, volante multifuncional revestido em
couro e ajuste manual do banco.
Na segunda fileira, há uma configuração bastante
diferenciada. Apenas um assento foi mantido, já que o outro lado da cabine
abriga um canil adaptado.
O compartimento traseiro, que substitui a caçamba, comporta
diversos equipamentos de resgate, como cilindros de oxigênio, coletes
salva-vidas, capacetes e cordas.
Em termos de desempenho, essa versão da Ford Ranger traz
alterações importantes. A suspensão foi aprimorada para uso off-road e a picape
suporta até 800 mm de imersão. Diferentemente da versão XLS convencional, esta
unidade é equipada com motor 3.0 V6, que entrega 250 cv de potência e 61,1 kgfm
de torque.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/epEgyjTZ1yk?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Ford Ranger da Defesa Civil: detalhes da picape em 42 fotos exclusivas

Levantamento da Mobiauto mostra o ranking de picapes que menos perderam valor no último ano

Um estudo realizado pela
Mobiauto, autotech do segmento automotivo e um dos maiores marketplaces de
veículos novos e usados do Brasil, verificou as picapes que menos
desvalorizaram no país no período entre abril de 2024, quando eram zero
quilômetro, e abril de 2025, como seminovas.<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
De acordo com o levantamento
feito pela base de dados da Mobiauto, a Nissan Frontier se destacou como o
modelo que menos perdeu valor no último ano, registrando depreciação média de
apenas -0,32%.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/renault-oroch-intense-2025-detalhes-da-configuracao-em-50-fotos-exclusivas/8357">Renault Oroch Intense 2025: Detalhes da configuração em 50 fotos exclusivas&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-hilux-e-sw4-2025-ficam-mais-caros-veja-precos-e-versoes/8328">Toyota Hilux e SW4 2025 ficam mais caros: veja preços e versões | Mobiauto</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ram-rampage-laramie-2-2-turbodiesel-o-que-saber-antes-de-comprar-uma/8314">Ram Rampage Laramie 2.2 turbodiesel: o que saber antes de comprar uma&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-toyota-hilux-sera-hibrida-para-manter-vantagem-sobre-s10-e-ranger/8263">Nova Toyota Hilux híbrida é confirmada para manter vantagem sobre S10 e Ranger&nbsp;</a></li> </ul>
O índice de desvalorização da
Nissan Frontier ficou abaixo do apresentado pela Toyota Hilux cabine dupla, a
líder do segmento de picapes médias no mercado brasileiro, que foi de -3,11% (a
terceira menor média da pesquisa).<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/502749930" width="250px">
A picape chinesa Effa V22 também
surpreendeu ao garantir a segunda posição do levantamento com depreciação média
de -0,56% no primeiro ano de uso.
A Chevrolet Montana foi a quarta
colocada da lista, mas apontou a menor desvalorização média entre as picapes
intermediárias (-3,86%), seguida pelos modelos Ram Rampage (-6,69%) e Renault
Oroch (-9,79%).
Entre as picapes de grande porte
(full size), o destaque foi a Chevrolet Silverado V8 a gasolina, que perdeu
5,31% do seu preço médio no primeiro ano de uso, índice inferior ao das Ram
2500 (-5,60%) e 3500 (-8,52%), ambas movidas a diesel.
Confira as picapes que menos
desvalorizaram entre abril de 2024 e abril de 2025:1. Nissan Frontier:&nbsp;-0,32%2. Effa V22:&nbsp;-0,56%3. Toyota Hilux Cabine Dupla:&nbsp;-3,11%4. Chevrolet Montana:&nbsp;-3,86%5. Chevrolet Silverado:&nbsp;-5,31%6. Ram 2500:&nbsp;-5,60%7. Mitsubishi L200 Triton:&nbsp;-6,35%8. Ram Rampage:&nbsp;-6,69%9. Ram 3500:&nbsp;-8,52%10. Renault Duster Oroch:&nbsp;-9,79%<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/Vicsk4z-KEQ?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Nissan Frontier surpreende e desvaloriza menos que Toyota Hilux

Configuração intermediária da picape ficou menos potente em 2025; confira a galeria

A Renault Oroch é a representante da marca francesa entre as picapes do nosso mercado. O modelo está presente no segmento das picapes intermediárias, tendo como o ponto forte o espaço interno, quando comparado com os modelos compactos.<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>A Renault Oroch atualmente é ofertada em três configurações: Pro (R$ 123.790); Intense (R$ 131.290) e Iconic (R$ 137.590). A Mobiauto esteve frente a frente com a configuração intermediária e registrou 50&nbsp;fotos exclusivas do modelo que você pode conferir no fim deste artigo.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/renault-duster-chega-a-linha-2026-veja-precos-e-versoes/7680" target="_blank">Renault Duster chega à linha 2026: veja preços e versões</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/renault-kardian-os-principais-problemas-segundo-os-donos/6567">Renault Kardian: os principais problemas, segundo os donos</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/renault-duster-1-3-turbo-fica-mais-fraco-no-brasil-para-nao-morrer-como-oroch/7518">Renault Duster 1.3 turbo fica mais fraco no Brasil para não morrer como Oroch</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/renault-boreal-nome-do-suv-misterioso-pode-ter-sido-revelado-sem-querer/7529">Renault Boreal: nome do SUV misterioso pode ter sido revelado sem querer</a></li></ul><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/ffHLJSQ6PK0?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Na motorização, a Oroch Intense conta com o motor 1.6 aspirado e que rende até 112 cv de potência e 16,2 kgfm de torque acoplado a um câmbio manual de seis marchas. Vale ressaltar que até ano passado o conjunto rendia 120 cv, mas esse número caiu para que o conjunto motriz também encontrado no Duster pudesse se adequar ao Proconve.Em seu visual, o Renault Oroch conta a mesma cara desde quando chegou à linha 2023 e recebeu uma reestilização, ficando mais distante do SUV Renault Duster. O modelo é construído em monobloco e conta com as seguintes dimensões: 4.719 mm de comprimento, 2.829 mm de entre-eixos, 1.834 mm de largura, 1.634 mm de altura.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/502730116" width="251px" title="Renault Oroch Intense 2025 lateral" alt="Vinicius Moreira/Mobiauto">A picape conta ainda com 683 litros de caçamba e uma capacidade de carga de 650 kg. O modelo compete diretamente com a Chevrolet Montana e Fiat Toro.Nos equipamentos, a configuração Intense da Renault Oroch conta com volante multifuncional, ar-condicionado analógico, barras de teto na cor preta, assistente de frenagem de urgência, central multimídia de 8” com Apple Car Play e Android Auto sem fio, entre outros. Confira abaixo a galeria de fotos do modelo:<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a>

Renault Oroch Intense 2025: Detalhes da configuração em 50 fotos exclusivas

Nova geração do hatch será vendida no Brasil como já foi confirmado pela Mobiauto

O novo Hyundai HB20 está em desenvolvimento. A próxima geração do hatch foi flagrada pela primeira vez do outro lado do mundo, e já indica o visual futurista e alinhado com a nova filosofia de design da marca, como a reportagem da Mobiauto revelou no ano passado, em primeira mão.<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
A nova geração do Hyundai HB20 está em desenvolvimento no Brasil, e terá apenas a carroceria hatch - a sedan, chamada de HB20S, deve sair de linha para dar espaço a um novo SUV rival do VW Tera, como a Mobiauto também revelou com exclusividade.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/segredo-hyundai-hb20-tera-nova-geracao-com-direito-a-suv-e-sem-versao-sedan/4532">Segredo: Hyundai HB20 terá nova geração com direito a SUV e sem versão sedan&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/hyundai-hb20-chega-a-linha-2026-sem-versao-mais-barata-e-partindo-de-r-95-mil/8160">Hyundai HB20 chega à linha 2026 sem versão mais barata e partindo de R$ 95 mil&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/hyundai-hb20-tem-primo-com-motor-1-6-turbo-de-tucson-mais-rapido-que-nivus-gts/8315">Hyundai HB20 tem primo com motor 1.6 turbo de Tucson mais rápido que Nivus GTS&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/hyundai-hb20-2026-precos-itens-de-serie-e-diferencas-entre-versoes/8181">Hyundai HB20 2026: preços, itens de série e diferenças entre versões&nbsp;</a></li> </ul>
O visual futurista para nós já é uma realidade no outro lado do mundo. O hatch beberá da fonte de design dos demais carros da marca, e terá traços mais vincados e faróis e lanternas interligadas, como acontece no novo Kona híbrido.

Mas o que mais chama atenção no flagra são as proporções do veículo. O novo HB20 hatch parece um pouco maior do que o que vemos no Brasil atualmente, e que mede 4,01 metros de comprimento, 1,49 m de altura, 1,74 m de largura e 2,52 m de entre-eixos.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/502705963" width="250px">
Além disso, o flagra do perfil Kindel Auto mostra uma linha bem acentuada de capô. O estilo puxado para monovolumes, como Honda Fit e Chevrolet Meriva, por exemplo, aumentará o campo de visão do motorista.

Vale lembrar que atualmente o modelo usa a usina 1.0 aspirada flex, que rende até 80 cv de potência e 10,2 kgfm de torque, sempre gerenciada por uma caixa manual de cinco marchas, em suas versões de topo. Enquanto a 1.0 turbinada entrega até 120 cv de potência e 17,5 kgfm de torque, com opções de transmissão manual ou automática de seis marchas.

Com a nova geração, o motor 1.0 turbo pode ser atualizado e contar com uma injeção direta da família SmartStream, que é uma evolução da usada nos propulsores da família Kappa, aplicada o hatch. Esse sistema já existe no Brasil, no Kia Stonic.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/502706018" width="250px">
O hatch deve também receber versões híbridas. A arquitetura deve ser simples, com um sistema leve que substitui o alternador e o motor de partida por um motor elétrico e uma bateria de baixa capacidade.

Aqui entra de novo o Kia Stonic. Afinal, a tecnologia deve ser bem próxima a do SUV, que permitirá o motor 1.0 turbo entregar 20,4 kgfm de torque, mantendo a potência atual.

Resta saber se haverá também uma opção elétrica contra o BYD Dolphin. Afinal, o pouco espaço no balanço dianteiro e o entre-eixos alongado, faz acreditar que podemos ter essa novidade. Principalmente com as novas regras de emissão previstas para os anos seguintes.

O SOP, sigla que indica o início de produção, da nova geração do hatch, que a Mobiauto teve acesso, está para ainda este ano. Isso quer dizer que as primeiras peças do novo Hyundai HB20 vão entrar em produção, e seu lançamento deve acontecer no ano que vem.Projeção: Kleber Silva/<a href="https://www.instagram.com/kdesignag?igsh=ZWdpaWFsdXM1NzRj"> KDesignAG</a>Flagra: <a href="https://www.instagram.com/kindelauto?igsh=MWlxNzV3dnd5ZjloMQ%3D%3D">KindelAuto</a><a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/UgP9F7PWdmw?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Novo Hyundai HB20: próxima geração é flagrada e pode reviver meme do passado

SUV compacto passa pela primeira atualização para ficar mais competitivo diante dos novos concorrentes

O <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/fiat/pulse/2025" target="_blank">Fiat Pulse</a> 2026 chegará às concessionárias na primeira semana de junho com visual atualizado, novos equipamentos e versões reposicionadas para ficar mais competitivo no segmento de SUVs compactos de entrada. No entanto, a <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/fiat" target="_blank">Fiat</a> mantém os preços em segredo, pois aguarda o lançamento do Volkswagen Tera, no próximo dia 25 de maio, para definir os valores do seu carro.<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>Atualmente, a linha 2025 do Fiat Pulse é vendida nas seguintes configurações: Drive 1.3 CVT (R$ 116.990), Audace T200 Hybrid CVT (R$ 129.990), Impetus T200 Hybrid CVT (R$ 144.990) e Abarth T270 AT6 (R$ 152.990).Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-mobi-qual-o-futuro-do-subcompacto-quando-o-novo-grande-panda-chegar/8344" target="_blank">Fiat Mobi: qual o futuro do subcompacto quando o novo Grande Panda chegar?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-apresenta-panda-4x4-com-raque-e-estepe-no-teto-a-la-uno-com-escada/8353" target="_blank">Fiat apresenta Panda 4x4 com raque e estepe no teto à la Uno com escada</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-mobi-2025-volta-no-tempo-para-ter-economico-motor-de-lancamento/7449">Fiat Mobi 2025 volta no tempo para ter econômico motor de lançamento&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/10-carros-mais-vendidos-pela-fiat-em-2025/8063">10 carros mais vendidos pela Fiat em 2025&nbsp;</a></li></ul><h3>Como é o Fiat Pulse 2026</h3>Embora a marca italiana enfatize que o Fiat Pulse tenha inaugurado o segmento de SUVs compactos de entrada, em 2021, outros crossovers com visual aventureiro derivados de hatches já eram comercializados no mercado brasileiro - Caoa Chery Tiggo 2 e Honda WR-V, por exemplo, chegaram antes do Pulse.Na linha 2026, o Fiat Pulse passou pela reestilização de meia-vida para mostrar que ainda tem lenha para queimar perante o veterano <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/nissan/kicks-play/2026" target="_blank">Nissan Kicks Play</a> e os novatos <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/renault/kardian/2025" target="_blank">Renault Kardian </a>e Volkswagen Tera.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/502565552" width="251px" title="Fiat Pulse 2026 traseira lateral" alt="Guilherme Silva/Mobiauto">Visualmente, a atualização ficou concentrada na dianteira, que adotou o para-choque da versão esportiva Abarth. A peça tem aparência mais discreta que a anterior, uma vez que substitui os nichos dos faróis de neblina por duas fendas nas extremidades, passando a iluminação auxiliar para a sua base, ornamentada por um aplique prateado – comercialmente chamado de skid plate.A traseira não sofreu mudanças, mas a versão Audace T200 Hybrid ganhou novas rodas de liga leve de 16 polegadas.O interior foi atualizado com novos revestimentos dos bancos e um aplique prateado imitando alumínio escovado sobre a faixa que atravessa o painel horizontalmente.<h3>Teto-solar</h3><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/502566344" width="251px" title="Fiat Pulse Teto Solar" alt="Guilherme Silva/Mobiauto">Em termos de equipamentos, a grande novidade é a oferta do teto-solar panorâmico com vidro fixo e cortina elétrica, opcional na versão Impetus T200 Hybrid. O item já foi oferecido anteriormente em outros carros da Fiat, como o Punto, mas dispunha de abertura total.<h3>Novas versões</h3>O Fiat Pulse 2026 volta a oferecer a versão Drive 1.3 com câmbio manual de cinco marchas. Essa configuração deverá ficar posicionada na faixa dos R$ 100 mil a R$ 105 mil valendo-se da sua motorização de 107 cv de potência como argumento contra a versão de entrada do Volkswagen Tera 1.0 MPI de 84 cv. A Drive 1.3 com transmissão automática CVT foi mantida.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/502568229" width="251px" title="Fiat Pulse 2026 grade" alt="Guilherme Silva/Mobiauto">A nova versão T200 CVT foi adicionada ao catálogo do Fiat Pulse 2026 como opção com o motor 1.0 turbo de 130 cv, mas sem o sistema híbrido-leve das variantes Audace e Impetus.A versão esportiva Abarth, por sua vez, continuará sendo comercializada, mas as novidades da linha 2026 serão apresentadas posteriormente.<h3>Motorizações</h3><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/502567143" width="251px" title="Fiat Pulse 2026 frente" alt="Guilherme Silva/Mobiauto">A versão Drive do Fiat Pulse 2026 estará disponível com a motorização Firefly 1.3 flex aspirada de quatro cilindros de até 107 cv de potência e 13,7 kgfm de torque, com câmbio manual de cinco marchas ou automático de variação contínua (CVT) com simulação de sete velocidades.A partir da T200 CVT, o SUV compacto é sempre movido pelo 1.0 turboflex de três cilindros com injeção direta de 130 cv e 20,4 kgfm, combinado ao câmbio automático CVT. É o mesmo conjunto das versões híbridas-leves.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/502567515" width="251px" title="Fiat Pulse 2026 painel digital" alt="Guilherme Silva/Mobiauto">No caso das configurações Audace Hybrid T200 e Impetus Hybrid T200, o sistema híbrido-leve de 12 volts sofreu uma atualização no gerenciamento da carga da bateria de 0,132 kWh, responsável por alimentar o pequeno motor elétrico que auxilia na partida e nas acelerações do propulsor a combustão.Por fim, a Abarth manterá o 1.3 turboflex de 185 cv e 27,5 kgfm, associado ao câmbio automático de seis marchas.<h3>Principais equipamentos de série do Fiat Pulse 2026</h3><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/502566616" width="251px" title="Fiat Pulse 2026 interior" alt="Guilherme Silva/Mobiauto">Drive 1.3 MT<ul><li>Motor Firefly 1.3 aspirado de 107 cv </li><li>Câmbio manual de cinco marchas </li><li>Painel com tela de 3,5” </li><li>Central multimídia de 8,5” </li><li>Ar-condicionado digital </li><li>Barras de teto </li><li>Faróis em LED </li><li>Retrovisores elétricos </li><li>Maçanetas na cor preta </li><li>Rodas de aço de 16” </li><li>Bancos em tecido </li><li>Airbags frontais e laterais </li><li>Controles de estabilidade e tração </li><li>Opcional: Pacote Plus que inclui rodas de liga leve 16’’, sensor de estacionamento e câmera de ré.</li></ul>Drive 1.3 CVT<ul><li>Itens da versão anterior mais: </li><li>Câmbio automático CVT com sete marchas simuladas </li><li>Modo Sport </li><li>Piloto automático </li><li>Maçanetas na cor da carroceria </li><li>Opcional: Pacote Plus, que inclui rodas de liga leve de 16”, sensor de estacionamento e câmera de ré. </li><li>Turbo 200 CVT </li><li>Itens da Drive 1.3 CVT, mais: </li><li>Motor 1.0 turboflex de 130 cv </li><li>Rodas de liga leve de 16” </li><li>Opcional: rodas de liga leve de 17”. </li></ul>Audace T200 Hybrid CVT <ul><li>Itens da versão anterior mais:</li><li>Equipamentos da Turbo 200 CVT somados a: </li><li>Sistema híbrido-leve </li><li>Banco traseiro bipartido </li><li>Câmera de ré e sensor de estacionamento </li><li>Chave presencial </li><li>Carregador de celular por indução </li><li>Partida do motor à distância </li><li>Multimídia de 10,1” </li><li>Novas rodas de liga leve de 16” </li><li>Volante revestido de couro </li><li>Opcionais: Pacote ADAS com frenagem aautônoma de emergência, assistente de permanência em faixa, comutação automática do farol alto, sensor de chuva e faróis com acendimento automático. </li><li>&nbsp;Pacote Style: rodas de liga leve de 17 polegadas e teto pintado de preto.</li></ul>Impetus T200 Hybrid CVT<ul><li>Itens da versão anterior mais :</li><li>Painel digital de 7” </li><li>Sensor de estacionamento dianteiro </li><li>Assistente de permanência em faixa </li><li>Frenagem autônoma de emergência </li><li>Retrovisores com rebatimento elétrico e iluminação </li><li>Sensor de chuva </li><li>Retrovisor interno fotocrômico </li><li>Farol alto automático </li><li>Portas dianteiras revestidas de couro </li><li>Teto bicolor </li><li>Opcionais: Pacote Sunroof com teto-solar panorâmico, luz no para-sol e farol de neblina </li><li>Serviços conectados com Fiat Connect////Me </li></ul><a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/MpmxJGoJ3bM?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Fiat Pulse 2026 muda pouco, ganha item do Punto e aguarda preços do VW Tera

Versão com tração integral conta com faróis auxiliares, rack e este no teto

A Fiat apresentou a versão 4x4 do Grande Panda durante o evento para destacar a versão híbrida do modelo. Ainda como conceito, o hatch 4x4 seria uma opção que remete ao veículo com tração integral vendido na Europa nos anos 80. Mas para além disso, o compacto nos remete ao nosso Uno.<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>A versão mais básica do Panda na Itália, a pop, já era comparada com o nosso Uno, principalmente por conta das rodas de ferro de 16 polegadas sem calotas. As maçanetas, retrovisores e caixas de rodas em cores diferentes da carroceria também são sinais que nos remetem o Uno.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-mobi-2025-volta-no-tempo-para-ter-economico-motor-de-lancamento/7449">Fiat Mobi 2025 volta no tempo para ter econômico motor de lançamento&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/10-carros-mais-vendidos-pela-fiat-em-2025/8063">10 carros mais vendidos pela Fiat em 2025&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-mobi-like-2025-quanto-custa-manter-o-hatch-por-ano/7930">Fiat Mobi Like 2025: quanto custa manter o hatch por ano?&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-mobi-fica-mais-caro-e-cobra-o-dobro-por-preco-potencia-que-um-byd-seal/7894">Fiat Mobi fica mais caro e cobra o dobro por preço-potência que um BYD Seal</a></li></ul><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/502570602" width="250px">Você também pode se interessar: Agora, o Panda 4x4 já vem com&nbsp;rack funcional e estepe no teto, o que nos faz lembrar no Uno usado para o trabalho com escada no teto. O Panda ainda tem dois faróis auxiliares na parte frontal do rack. Só como contexto, o Uno com escada ficou popularmente conhecido por ser “carro de firma” e ser mais rápido do que realmente ele é. Isso porque para quem já viu os compactos rodando pelas ruas, geralmente em uma velocidade que chama a atenção.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/502570654" width="250px">O Fiat Grande Panda 4x4 foi lançado em 1983, mas a versão atual chega com um diferencial. Para ter tração integral, o compacto contará com um eixo traseiro eletrificado. Assim, o Panda será equipada com motor dianteiro e traseiro, o que vai lhe conferir o 4x4. A montadora não deu mais detalhes, mas o Panda híbrido combina um motor 1.2 turbo de 100 cv e 10,5 kgfm de potência a um sistema elétrico de 48 volts que entrega mais 28 cv, acoplado com câmbio automatizado de dupla embreagem de seis marchas. <a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/MpmxJGoJ3bM?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Fiat apresenta Panda 4x4 com rack e estepe no teto à la Uno com escada 

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O automobilismo é uma paixão cara e inacessível e cara para a maioria dos brasileiros, mas poderia ser mais lucrativo se fosse bem explorado

Podcast Perda Total

No meio entusiasta existe uma máxima que diz: a primeira corrida de automóvel aconteceu cinco minutos depois do segundo automóvel ficar pronto. Não sabemos se isso realmente ocorreu, mas conhecendo o espírito competitivo da raça humana, não é de se esperar nada muito diferente.
No Brasil, quando falamos de grandes eventos internacionais nos remetemos aos anos de 1930, com as primeiras provas no Circuito da Gávea. Este, localizado no Rio de Janeiro e conhecido como “Trampolim do Diabo”, tinha 11 km de comprimento e abrigava famosos pilotos de todo o mundo.
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Correndo em vias urbanas cheias de asfalto, cimento, trilhos de bonde, meio fio, espectadores… Subindo a serra e voando pela estreita pista entre a montanha e o mar. Uma espécie de Mônaco para maiores. Deste início nasceu o cenário automobilístico brasileiro.&nbsp;
 
<h2>O surgimento dos primeiros autódromos no Brasil</h2>
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Nas décadas seguintes, foram impulsionadas as construções de muitos autódromos pelo Brasil. Em 1940, por exemplo, era inaugurado Interlagos, com a pista original, bem maior do que a de hoje, mas ainda no mesmo espaço. Mais tarde, em 1972, foi palco do primeiro Grande Prêmio do Brasil de F1, corrida essa que marcou a inclusão do país no calendário oficial.&nbsp;
Com o passar dos anos cada Estado foi tentando, na medida do possível, construir seus espaços de corrida. Curitiba inaugurou em 1967, Brasília inaugurou seu espaço em 1974, Rio de Janeiro inaugurou Jacarepaguá em 1977, além de diversos outros pelo país.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/todas-as-vitorias-de-ayrton-senna-na-formula-1-ano-a-ano/224">Todas as vitórias de Ayrton Senna na Fórmula 1 – Ano a ano</a>
Todas essas cidades tiveram eventos lotados, autódromos com agendas cheias, entusiastas, pilotos que fizeram sucesso no Brasil e no mundo, eventos regionais, eventos amadores…. Mas de uns anos para cá vimos alguns gigantes desaparecendo. Onde a coisa desandou? Bom, para explicar isso, é necessário desenharmos uma linha do tempo.
 
<h2>Os custos por trás de um autódromo&nbsp;</h2>
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Um autódromo é, basicamente, uma área ENORME, que tem maior utilização nos fins de semana. Na maior parte do tempo, é uma estrutura ociosa. Caso não seja bem administrado e bem explorado comercialmente de segunda a quinta, ele vira um elefante branco.&nbsp;
Pense nos gastos com segurança e conservação do espaço (energia, água, paisagismo, limpeza, manutenção etc.). Agora imagine que na época que a maioria deles foram construídos, nada existia ao seu redor. Como diz o povo: era tudo mato!
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Mas, com o passar dos anos, a região que abriga o autódromo virou uma área nobre, onde a especulação imobiliária é enorme, os vizinhos reclamam do barulho produzido e o metro quadrado possui alto valor. O que compensa mais: manter esse espaço ocioso, pelo menos sob a ótica econômica, ou lotear, gerando vários IPTUs?
Sim, essa é a visão de quem só olha o lado econômico do espaço. E não: a minha posição é outra. Eu consigo ver o todo e explico: o automobilismo não movimenta só o lucro de bilheteria do fim de semana. É muito mais do que isso!&nbsp;
 
<h2>Como o automobilismo poderia ser mais acessível e ao mesmo tempo lucrativo?</h2>
Existe toda uma rede de pessoas que trabalham em oficinas de preparação, existem as autopeças que vendem os insumos para que essas pessoas montem e preparem veículos para competições. Fora o mercado de pneus, combustíveis, lubrificantes, serviços médicos e de resgate, rede hoteleira para hospedar os visitantes, rede de transporte, locadoras de carros, restaurantes…
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/11-economias-de-custo-absurdas-que-os-carros-brasileiros-fazem/2123">11 economias de custo absurdas que os carros brasileiros fazem</a>
Sim, eu sei que o automobilismo é um esporte caro e acessível para poucos, mas, se bem explorado, ele pode render lucro, como qualquer outro esporte. Os benefícios indiretos estão aí e nunca são lembrados.
Existem pessoas que defendem que deveríamos ter mais autódromos atendendo as exigências máximas da FIA (Federação Internacional do Automobilismo), assim sendo capazes de sediar eventos das categorias máximas do automobilismo mundial. Eu me pergunto: para quê? Já temos um autódromo excelente para receber esses eventos, e vez ou outra sua viabilidade é questionada.&nbsp;
Não temos mercado para absorver, nem interesses econômicos para viabilizar, mais GPs de Fórmula 1 ou etapas da Fórmula Indy por aqui. Deveríamos focar em ter bons autódromos, com segurança e infraestrutura necessária para receber etapas nacionais e regionais, além de eventos amadores regulamentados pela CBA (Confederação Brasileira de Automobilismo).
Nós queremos ter a possibilidade de assistir regionais nas nossas cidades, de ver a Stock Car, ou andar num track day a um custo acessível. Como isso é possível? Simplificando os autódromos existentes com uma boa gestão, sem buscar certificações internacionais em todos eles, somente mantendo-os usáveis e viáveis financeiramente.&nbsp;
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Precisará ter shows e festivais de música? Sim! Vai ter compartilhamento de espaço com outras atividades? Vai! Ao menos vai manter o espaço vivo e defendido de forças externas, como a especulação imobiliária.
Já perdemos o Autódromo Internacional Nelson Piquet (Jacarepaguá) e o Autódromo Internacional de Curitiba desse jeito. O Autódromo Internacional Nelson Piquet (Brasília) está fechado há cerca de sete anos para obras que iriam o transformar num autódromo de ponta…&nbsp;
Quantos mais vamos perder até que a comunidade de praticantes, entidades regulamentadoras, fornecedores e espectadores do automobilismo entendam que precisam se unir e lutar por mais espaços viáveis?
William Marinho, engenheiro mecânico e entusiasta do mundo automotivo.
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O automobilismo está mesmo ameaçado de sucumbir no Brasil?

Senna correu durante 10 anos na Fórmula 1, ganhou 41 GPs e três títulos mundiais, confira todas vitórias do piloto.

Senna disputou 161 GPs na Fórmula, dos quais teve 41 vitórias. 

Ayrton Senna correu na Fórmula 1, de 1984 a 1994. Nesse período, o piloto além de ganhar o título de tricampeão, foi nomeado pelo povo como rei da chuva pelo seu desempenho inigualável na pista molhada. Ele também foi chamado de rei de Mônaco, depois de ganhar tantas corridas no principado e bater o recorde de piloto com maior número de vitórias na pista de Monte Carlo, foram 6 no total: 1987, 1989, 1990, 1991, 1992 e 1993.&nbsp;
Senna foi mestre em ultrapassar limites, levar o carro ao máximo e em alcançar número impressionantes. Nesses 10 anos na Fórmula 1, Senna foi autor de nada menos, nada mais que 2982 voltas na liderança e 19 voltas mais rápidas. Disputou 161 GPs, dos quais subiu ao pódio 80 vezes, sendo 41 foram no degrau mais alto, o que rendeu o título de campeão do mundo 3 vezes, em 1988, 1990 e 1991. Confira abaixo todas as vitórias do Senna na F1 ano a ano. &nbsp;&nbsp;
<a href="https://www.mobiauto.com.br/tabela-fipe/carros">Consulte o valor do seu carro na Tabela Fipe</a><h2>Lista das 41 vitórias de Ayrton Senna na Fórmula 1&nbsp;</h2>

<h3>1985 – Equipe Lotus</h3>
<ul><li>GP de Portugal&nbsp;</li><li>GP da Bélgica</li></ul>

<h3>1986 – Equipe Lotus</h3>
<ul><li>GP da Espanha</li><li>GP dos EUA</li></ul>

<h3>1987 – Equipe Lotus</h3>
<ul><li>GP de Mônaco</li></ul>
<h3>GP dos EUA 
 
1988 – Campeão do mundo pela Equipe McLaren</h3>
<ul><li>GP de San Marino</li><li>GP do Canadá</li><li>GP dos EUA</li><li>GP da Inglaterra&nbsp;</li><li>GP da Alemanha</li><li>GP da Hungria</li><li>GP da Bélgica</li><li>GP do Japão</li></ul>







Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ayrton-senna-o-homem-que-tornou-limite-apenas-uma-palavra/19">Ayrton Senna – O Homem que tornou limite apenas uma palavra</a>&nbsp;
<h3>1989 – Equipe McLaren</h3>
<ul><li>GP de San Marino</li><li>GP de Mônaco&nbsp;</li><li>GP do México&nbsp;</li><li>GP da Alemanha</li><li>GP da Bélgica</li><li>GP da Espanha</li></ul>





<h3>1990 – Campeão do mundo pela Equipe McLaren</h3>
<ul><li>GP dos EUA</li><li>GP de Mônaco</li><li>GP do Canadá</li><li>GP da Alemanha</li><li>GP da Bélgica</li><li>GP da Itália</li></ul>





Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/relembre-5-das-melhores-corridas-de-ayrton-senna/222">Relembre 5 das melhores corridas de Ayrton Senna</a> &nbsp;
<h3>1991 – Campeão do mundo pela Equipe McLaren</h3>
<ul><li>GP dos EUA</li><li>GP do Brasil</li><li>GP de San Marino</li><li>GP de Mônaco</li><li>GP da Hungria</li><li>GP da Bélgica</li><li>GP da Austrália&nbsp;</li></ul>






<h3>1992 – Equipe Mclaren</h3>
<ul><li>GP de Mônaco</li><li>GP da Hungria</li><li>GP da Itália</li></ul>


Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/o-despertar-de-um-genio-chamado-niki-lauda/49">O despertar de um gênio chamado Niki Lauda</a>
<h3>1993 – Equipe McLaren</h3>
<ul><li>GP do Brasil&nbsp;</li><li>GP da Europa</li><li>GP de Mônaco</li><li>GP do Japão</li><li>GP da Austrália</li></ul>




“O brasileiro só aceita título se for de campeão. E eu sou brasileiro”. – Ayrton Senna &nbsp;
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Todas as vitórias de Ayrton Senna na Fórmula 1 – Ano a ano

Senna completou 31 anos dois dias antes de ganhar pela primeira vez no Brasil e fez sua festa no pódio para comemorar uma das suas melhores corridas.

Como chamar Ayrton Senna? De Beco, como os amigos de infância? De rei da chuva como ele ficou conhecido ao redor do mundo? De piloto mais amado do Brasil ou de piloto mais admirado da história? Ou apenas de nosso Senna? Seja como for chamado, a sua essência sempre estará agarrada a qualquer nome atrelado a sua imagem, afinal, ele foi muito mais que um piloto de Fórmula 1. Ele não corria apenas rumo a vitória, mas rumo a conquista dos nossos corações. Ayrton Senna não ganhou apenas o respeito do mundo, mas o amor dos seus.
Nesse 01 de maio de 2020, faz 26 anos que Ayrton Senna nos deixou. Desde então, não temos mais ele para fazer os nossos corações pulsarem aos domingos de manhã. Ele não estava mais lá para fazermos nos encher de esperança ao vê-lo ultrapassar todos os limites. Mas continuamos sentindo a mesma sensação de anos atrás cada vez que que assistimos de novo suas corridas.&nbsp;
Então, por que não relembrar algumas das suas melhores corridas no dia de hoje? Para que os corações de seus admiradores se encham de alegria de novo como há anos e para que pessoas que nasceram depois dele não estar mais nas pistas, possam saber um pouco de quem foi Ayrton Senna.&nbsp;
<a href="https://www.mobiauto.com.br/tabela-fipe/carros">Consulte o valor do seu carro na Tabela Fipe</a>
<h2>Apenas algumas das melhores corridas de Ayrton Senna na Fórmula 1</h2>
<h3>1. GP Portugal 1985</h3>
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Senna representava a Lotus na Fórmula em 1985, que experimentava o degrau mais alto do pódio desde 1982. O Grande Prêmio de Portugal marcava a segunda corrida da temporada. O clima não era bom para maioria dos pilotos, pois era marcado por uma chuva intensa, mas para Ayrton as condições eram as melhores, afinal foi ali que ele deu uma pequena amostra que o consagraria como o único piloto que poderia ser chamado de ‘rei da chuva’.&nbsp;
Após fazer uma corrida impressionante deixando todos os pilotos para trás e liderando de ponta a ponta, Senna ainda foi o autor da volta mais rápida e ganhou a disputa com uma vantagem superior a um minuto do segundo colocado, o italiano Michele Alboreto, que representava nada menos, nada mais que a Ferrari. Ganhar com essa vantagem e da Ferrari, só poderia ser um feito digno de Ayrton Senna.&nbsp;
Essa foi a primeira vitória do piloto brasileiro na Fórmula 1, embaixo de chuva como muitas outras que estavam por vir. E depois de vencer uma bela corrida no asfalto molhado, o Ayrton Senna comemorou, mas agora com uma merecida chuva de champagne.
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<h3>2. GP do Japão 1988</h3>
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O público japonês tem uma grande reverência pelo piloto Ayrton Senna. A admiração dos nipônicos pelo brasileiro tomou forma em 1988, no GP realizado no circuito de Suzuka. Ali seria o palco de um verdadeiro espetáculo de uma disputa acirrada entre Senna e Prost, seu companheiro de equipe pela McLaren.&nbsp;
Naquela altura da Fórmula 1 de 1988, Senna já havia ganhado sete corridas. Prost, seis. Se ele perdesse o GP do Japão para o companheiro francês, eles estariam empatados e a única chance de Ayrton ser campeão aquele ano seria na prova final que seria realizada duas semanas depois, na Austrália. Já se o piloto brasileiro ganhasse a corrida em território japonês, ele já garantiria o título e foi exatamente disso que Senna correu atrás. &nbsp;
Na largada, Ayrton estava lá, em primeiro. Mas para o seu desespero, quando a luz verde se acendeu, o carro não andou. Ele levantou os braços para sinalizar aos outros pilotos que estava com problemas, para assim não levar nenhum toque. Desesperado fez o carro pegar no tranco, mas por mais que tenha sido rápido, foi o suficiente para levá-lo para 16ª posição, enquanto isso, Prost liderava a corrida, sedento pela sua chance de empatar o jogo e conseguir uma chance de disputar o título na Austrália.&nbsp;
Senna pisou no acelerador e se mostrou uma máquina de ultrapassagens. E mais uma vez a sorte se mostrou do lado dele, ou mais precisamente em cima dele, pois com chuva, ninguém seguraria Senna. Ele ultrapassou um a um até chegar em Prost. Nesse momento, a chuva já havia parado. E numa disputa de igual para igual, Senna faz sua última ultrapassagem e ganhou o GP do Japão com uma vantagem de 13 segundos sobre Prost, levando os japoneses, brasileiros e o mundo inteiro ao delírio. A vitória no circuito de Suzuka consagrou Ayrton Senna o campeão da Fórmula 1 pela primeira vez. A primeira das três para Senna ter o tão desejável e quase inalcançável título de tricampeão.&nbsp;
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<h3>3. GP de Mônaco 1989</h3>
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Esse provavelmente foi uma disputa que mexeu muito com a cabeça de Ayrton Senna. Um ano antes, ele tinha cometido naquele circuito uma grande barbeiragem, admitida por ele mesmo. Ayrton na ocasião, bateu sozinho guard-rail, quando tinha cerca de um minuto de vantagem em relação a Prost, que ainda era seu companheiro de equipe pela McLaren.&nbsp;
Mas tirando esse fato, o piloto brasileiro tinha boas lembranças do circuito de Monte Carlo. Foi ali que conseguiu o segundo lugar em sua prova de estreia, em 1984. Foram naquelas pistas que ele também conquistou a primeira vitória a primeira vitória brasileira, em 1987. No entanto, Senna sabia, que Prost também tinha boas lembranças de Mônaco, afinal ele venceu aquele circuito em 1984, 1985, 1986 e 1988.&nbsp;
Voltando para 1989, nessa corrida, o carro do piloto Derek Warwick morreu e os outros competidores foram obrigados a fazerem uma nova largada. Senna saiu bem, com 5 segundos de vantagem em relação a Prost. E ainda tinha outra vantagem, ultrapassava retardatários com mais facilidade que Prost. O que contribuiu para deixar Ayrton tranquilo a partir da 15ª volta.&nbsp;
A situação ficou ainda melhor para Senna, quando Andrea de Cesaris e Nelson Piquet se tocaram. E ainda ficaram discutindo como se fosse um acidente de trânsito do dia-a-dia. Enquanto os pilotos que vinham atrás tiveram quase que estacionar na pista diante do caos causado pelo italiano e brasileiro. E durante tudo isso, onde estava Senna? Conduzindo sua McLaren até a vitória.
<h3>4. GP do Brasil 1991</h3>
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Como muitos atletas, Senna tinha o sonho de ganhar em casa. Ele já corria há sete anos na Fórmula 1 e ainda não havia sentido o gostinho de ganhar em Interlagos. Ayrton queria dar isso ao povo brasileiro também. Ele queria ganhar por ele, mas também para o Brasil, para os brasileiros que vibravam todos os domingos com os olhos tão grudados na TV, quanto as rodas do carro de Ayrton estavam no chão.&nbsp;
Ele havia completado 31 anos dois dias antes da corrida. Não quis festa. Mas queria um presente: vencer o GP de domingo no Brasil. Então, Senna fez o possível para merecer ganhar aquela corrida. Estudou, se preparou, treinou e no domingo estava lá correndo para vencer.&nbsp;
Quando faltavam 20 voltas para terminar a corrida, percebeu que estava com problemas na caixa de câmbio. A terceira, quarta e quinta marcha estavam perdidas, ele só podia contar com sexta marcha. A única opção que veio a sua mente foi acelerar com tudo que tinha. E foi o que ele fez.&nbsp;
E seguir os seus instintos deu certo. Ayrton ganhou a corrida. Mas chegou acabado pelo grande esforço que precisou fazer. Não conseguia nem sair do carro. Ele relatava que os braços doíam muito. Em uma entrevista, ele contou que essa não foi a maior vitória da sua vida, mas foi a mais sofrida. E ainda disse que, “Se esse era preço de ganhar no Brasil, foi barato”.
Tão impressionante quanto ver Ayrton Senna correr, era ouvi-lo falar. Cada sensação que ele relava levava os seus admiradores a emoção junto com ele e naquele dia não foi diferente, mais uma vez Senna encheu de orgulho o coração de muitos com as suas palavras “só voltei à realidade quando vi a bandeirada. Aí senti um imenso prazer em viver, em estar em Interlagos, na minha terra e vendo a minha gente feliz. Não foi a maior vitória da minha vida, mas foi a mais sacrificada.”
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ayrton-senna-o-homem-que-tornou-limite-apenas-uma-palavra/19">Ayrton Senna – O Homem que tornou limite apenas uma palavra</a>
<h3>5. GP da Europa 1993</h3>
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Ayrton Senna já estava em busca da próxima vitória, agora no Grande Prêmio da Europa que seria disputado pela primeira vez no circuito de Donington Park. Apesar nenhuma disputa da Fórmula 1 ter sido disputada naquelas pistas, Ayrton guardava boas memórias do lugar, pois foi ali que teve o primeiro contato com a F1, ao testar a Williams em 1983.&nbsp;
Alguns anos depois, em 1993, estava lá novamente, mas dessa vez para competir. O domingo mais uma vez era de chuva, o que significava tempo bom para Senna. E ele iria precisar, já que o treino classificatório de sábado já mostrou que seria uma competição dura. Tanto que Senna largou na quarta posição.&nbsp;
Dada a largada, Prost e Hill que estavam na primeira e segunda posição e mantiveram as colocações. Schumacher bloqueou Senna e o piloto austríaco Wendlinger aproveitou. O que colocou Senna em quinto lugar. Pronto, o cenário para o espetáculo estava armado e Senna não ia permitir continuar em quinto naquela corrida, ele só aceitaria o primeiro lugar e ele foi atrás.&nbsp;
Senna incorporou uma máquina de ultrapassagem começando por Schumacher. Logo chegou a vez de Wendlinger ser ultrapassado. Logo em seguida já estava Ayrton passando Hill com uma manobra por dentro. E já saiu a caça de Prost e aproveitou para ultrapassá-lo em uma das curvas mais lentas do circuito.&nbsp;
Nessa mesma corrida, o piloto brasileiro teve problemas no consumo de combustível, correu na pista molhada com pneus para pista seca. Mesmo assim, superou cada um dos obstáculos e concorrentes e terminou a corrida em primeiro lugar, pois só o degrau mais alto do pódio era o suficiente para Ayrton Senna.
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Relembre 5 das melhores corridas de Ayrton Senna

Veja alguns detalhes da trajetória de Jackie Stewart, um dos pilotos mais técnicos da história da Fórmula 1. 

Para Jackie, não bastava vencer. Era preciso vencer com elegância.

Sergio Quintanilha
Dia 11 de junho Jackie Stewart completou 80 anos de vida. Mais do que um grande campeão da Fórmula 1, porém, Sir John Young Stewart, nascido em Milton, um lugarejo nos arredores de Glasgow, Escócia, mostrou ao mundo que é possível vencer na vida respeitando as regras e os adversários. Um exemplo muito útil nesses dias atribulados, quando a vitória pessoal muitas vezes está acima das leis.
Para Jackie, não bastava vencer. Era preciso vencer com elegância. “Ele prefere perder uma corrida do que sair de sua trajetória”, disse uma vez Emerson Fittipaldi, um de seus maiores rivais na pista. Não existem relatos de fechadas ou vigarices nas vitórias de Jackie Stewart. Mesmo assim, ele foi o recordista de vitórias na Fórmula 1 durante 14 anos. Suas 27 conquistas só foram superadas em 1987 (Alain Prost, GP de Portugal). Na carreira, além das 27 vitórias, Jackie somou também 17 poles, 15 melhores voltas, 43 pódios, três títulos mundiais e dois vice-campeonatos em apenas 99 corridas.
Mas não é só isso. Jackie Stewart sofreu 37 abandonos em seus 99 GPs. Portanto, ele ganhou 52% das corridas que disputou até o fim e subiu ao pódio em 83% das vezes. Seus números são impressionantes, mas foram conquistados com muita paciência e uma pilotagem incrivelmente limpa. Jackie foi provavelmente o piloto mais técnico da história da Fórmula 1. Por isso, sempre foi respeitado e amado não apenas pelos seus fãs, mas também por seus adversários. Certa vez disse: “Dirigir é uma questão de educação”. E como vemos a falta de educação nas ruas e estradas mundo afora!&nbsp;
Jackie despontou na Fórmula 1 como um fenômeno. Herdeiro de Jim Clark, o “Escocês Voador”, que tinha um estilo completamente diferente, pois era um velocista, Jackie Stewart fez sua primeira corrida em 1965, na África do Sul, já conquistando um sexto lugar. Na corrida seguinte, nada menos do que o dificílimo GP de Mônaco, Jackie alinhou seu BRM P261 número 4 na primeira fila, em terceiro lugar (na época, eram três carros na primeira fila) e terminou em terceiro. Primeiro pódio em duas corridas – e em Mônaco. Já em sua oitava corrida, o GP da Itália, Jackie conduziu seu BRM número 32 à primeira vitória. Em Monza. Na temporada seguinte, Jackie ganhou apenas uma corrida, mas foi novamente em Mônaco.
A temporada de 1967 foi péssima para ele. Foram seis quebras de motor e câmbio em apenas 11 corridas. Mesmo assim, Jackie fez dois pódios. Mas estava na hora de trocar de carro. E isso aconteceu na temporada de 1968, quando Jackie Stewart passou a pilotar para a Matra. Ao volante de um Matra MS9 com motor Ford Cosworth, conseguiu três vitórias (Holanda, Alemanha e Estados Unidos). Estava pronto para ser campeão. O primeiro título veio em 1969, com seis vitórias pela Matra. O nome Stewart ficou gravado como campeão do mundo em sua 50ª corrida (GP do México), quando chegou em quarto lugar com seu Matra azul número 3.
Era a consagração do stewartismo. Uma nova forma de conduzir carros de corrida. No lugar de velocistas que passavam mais tempo acelerando e desafiando a pista, Jackie Stewart colocou a finesse ao volante, a gentileza com o carro, a estratégia durante a corrida e principalmente a ética nas disputas de posição como um bem maior. Era possível ser campeão do mundo dirigindo com educação, como ele dizia. A última vitória de Jackie Stewart foi no desafiador circuito de Nürburgring, na Alemanha, com o famoso Tyrrell Ford 006 número 5 de seu tricampeonato. Jackie não largou para disputar sua 100ª corrida, aquela que encerraria o campeonato e marcaria sua despedida, apesar de ter marcado o sexto tempo na classificação. Em respeito à morte de seu companheiro na Tyrrell, François Cévert, saiu das pistas e entrou para a história.

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