Novo Citroën C3 Aircross: 5 itens “fake” do SUV de até R$ 130.000

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No entanto, alguns itens do novo Aircross chamaram atenção da nossa equipe por acrescentarem ao visual do SUV, mas não necessariamente por terem alguma funcionalidade. No caso do novo SUV, cinco itens podem ser considerados “de mentirinha” ou “fake”.

E nem estamos falando da chave, que é a mesma do C3 e causou polêmica nas redes sociais, por não ter nem a função canivete. Confira abaixo cinco itens fakes Citroën C3 Aircross:

1. Barras de teto

As barras longitudinais de teto se tornaram um grande aliado dos designers para adicionar sensação de robustez aos SUVs ou hatches aventureiros. O item está associado a carros que vão bem no off-road e precisam das barras para levar mais equipamentos ou bagagem no teto.

No entanto, no novo C3 Aircross, assim como em boa parte dos SUVs, as barras longitudinais têm função realmente estéticas, porém, no caso do C3 Aircross, essas barras contam ao menos com presilhas que permitem prender barras transversais. Vale lembrar que essas barras adicionais estão disponíveis na linha de acessórios da Mopar., com isso, quem quiser levar bagagem a mais terá que desembolsar uma grana para adquirir tais itens. 

2. Estribos laterais

Outro item associado a carros mais altos e modelos que vão bem no off-road são os estribos laterais. Muito comuns em picapes, eles ajudam a subir e descer da cabine com mais facilidade. Só que isso é proibido no Aircross.

O SUV até possui estribos, mas são puramente estéticos. Há até um aviso estampado nas peças de plástico, nas duas laterais da carroceria, pedindo para que os passageiros não pisem ali.

3. Faróis bipartidos

Assim como acontece com o irmão C3 hatch, o SUV C3 Aircross tem faróis bipartidos só na aparência. Por meio de um truque visual, o conjunto óptico dianteiro do modelo parece ser dividido em duas peças, mas na verdade é uma peça única, com dois filetes de DRL em LED e luzes halógenas.

A estratégia aqui é envolver parte desse farol pelo para-choque, dando assim a impressão de que são duas peças, tornando o design mais atrativo. Por dentro do capô, é possível notar que é uma peça única. Curiosamente, a nova Chevrolet Spin, principal rival do C3 Aircross, virá com o mesmo truque a partir do ano que vem.

4. Saídas de ar no teto

Um dos problemas de um carro de sete lugares é a temperatura na última fileira. Algumas fabricantes optam por saídas de ar na coluna C, voltadas para a terceira fileira. Não é o caso do Citroën C3 Aicross.

A Citroën optou por um difusor no teto similar ao da Mitsubishi L200 Triton. Ele não está conectado ao sistema de ar-condicionado, mas puxa o ar da parte dianteira da cabine e joga para trás. Terá três velocidades de funcionamento e promete reduzir em até 4,7°C a temperatura ambiente da segunda e terceira fileira. Já é melhor que o Jeep Commander.

5. Porta-malas

A Citroën se orgulha dos 493 litros de porta-malas do novo C3 Aircross. De fato, é um dos maiores do segmento de SUVs compactos. A marca exalta o fato de as versões de sete lugares continuarem com essa mesma capacidade volumétrica, mas ela só existe se você não usar a terceira fileira de assentos.

Geralmente, carros de sete lugares possuem diferenças estruturais na terceira fileira, o que reduz a capacidade do porta-malas. Até aí, tudo bem. No caso do novo C3 Aircross, porém, a marca não declara nenhum volume para bagagem quando a terceira fileira de assentos está erguida.