Embraer dará nome Senna a seu 1º carro voador e já faz voos teste

No mesmo mês, fabricante brasileira de aviões anuncia carro voador com voo a R$ 99 no Rio de Janeiro e batiza modelo com nome Eve-Senna
Camila Torres
Por
18.11.2021 às 11:53
No mesmo mês, fabricante brasileira de aviões anuncia carro voador com voo a R$ 99 no Rio de Janeiro e batiza modelo com nome Eve-Senna

A empresa de mobilidade aérea Eve (Urban Air Mobility), da Embraer, fechou contrato com a grife do Ayrton Senna para produzir eVTOL, um tipo de carro voador de pouso e decolagem vertical com a marca do tricampeão brasileiro. E o modelo já tem até nome: Eve-Senna. 

Ao anunciar a novidade, a empresa aérea também divulgou uma foto do protótipo que exibe uma estética arrojada e futurística e o nome do Senna. 

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“O design do eVTOL Eve-Senna se inspira na visão da marca Senna em limites desafiar [sic], criar produtos com paixão e propósito de forma autêntica e futurística”, afirmou a Embraer em nota. 

Desempenho e autonomia não foram revelados. Tudo que se sabe, até agora, é que os carros voadores do tipo eVTOL são mais silenciosos que os convencionais helicópteros. 

No mesmo mês, fabricante brasileira de aviões anuncia carro voador com voo a R$ 99 no Rio de Janeiro e batiza modelo com nome Eve-Senna

Fabricantes de carros e motocicletas já fizeram diversas parcerias com a grife para usar a marca do piloto, mas essa é a primeira vez que o sobrenome do tricampeão será grifado em um meio de transporte voador.

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Voos de teste a partir de R$ 99

Quem nunca desejou um carro voador depois de horas preso no congestionamento ou de atrasar para um compromisso por causa do trânsito? Nesses momentos, o que todo mundo deseja é um carro voador para fugir do tráfego pelos ares, literalmente.

Esse desejo está cada vez mais próximo de se tornar realidade. No Rio de Janeiro, a divisão de mobilidade aérea da Embraer começou a testar neste mês o serviço de táxi aéreo por carro voador entre a Zona Oeste e a Zona Norte da capital fluminense. 

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Por enquanto, o serviço é realizado com um helicóptero convencional, que leva os passageiros da Barra da Tijuca até o Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão). O experimento acontecerá durante um mês com seis voos por dia. As passagens são comercializadas de R$ 99 a R$ 599. 

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