BYD Sea Lion 07: confira detalhes do SUV cupê elétrico em 28 fotos exclusivas

Estivemos frente a frente com o SUV cupê já registrado no Brasil
LF
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27.04.2025 às 03:00 • Atualizado em 28.04.2025
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Estivemos frente a frente com o SUV cupê já registrado no Brasil

O BYD Sea Lion é mais um SUV da fabricante que pode pintar no Brasil em breve. Além de flagras, o modelo já foi registrado no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), o que evidência ainda mais a chegada dele ao Brasil.

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Agora, a Mobiauto esteve frente a frente com o SUV durante o Salão de Xangai, na China. E a Mobiauto pode registar diversos detalhes do modelo que você confere na galeria ao fim deste artigo.

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O SUV cupê tem 4.830 mm de comprimento, 1.925 mm de largura, 1.620 mm de altura e 2.930 mm de entre-eixos e 500 litros de porta-malas. Outro ponto interessante é que o modelo é construído sobre a e-Plataform 3.0 base mais tecnológica do BYD e ausente em todos os modelos da marca no Brasil.

Inspirado no BYD Seal, já encontrado em nosso mercado, o Sea Lion conta com linhas vincadas, faróis em LED, luzes DRL em formato de “L” e ausência de grade. E são esses elementos que deixam o Sea Lion com um visual agressivo.

Na traseira, com o caimento cupê, o BYD Sea Lion ganha um pequeno aerofólio sobre o vidro traseiro. Outro destaque está nas lanternas interligadas, como manda o figurino das marcas chinesas.

Internamente, o SUV conta com diferentes cores de acabamento, no Salão, a cor encontrada era laranja, deixando-o bem diferente do que estamos acostumados a ver. O cluster digital é de 10,25 polegadas enquanto a centra multimidia é de 15,6”.

Na motorização, o SUV elétrico é vendido em três configurações. A primeira é de 231 cv de potência e 38,7 kgfm de torque, e as baterias são de 71,8 kWh. Na segunda são 312 cv e os mesmos 71,8 kgfm, já o banco de baterias é de 80,64 kWh.

O BYD Sea Lion mais potente chega a oferecer 530 cv de potência e 70,3 kgfm de torque, usando a mesma bateria de 80,64 kWh. As autonomias de cada um dos conjuntos são: 550; 610 e 550 km, respectivamente. Todos os números seguindo o ciclo CLTC, que é diferente e mais generoso ao aplicado no Brasil.

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