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Hatch mais vendido do Brasil por 27 anos, VW Gol foi a escolha de colecionador de Ribeirão Preto (SP) para ocupar várias vagas na garagem em diversos modelos 

Autos Originais

Esta coluna não se trata de futebol, tão menos falaremos do atacante Roberson do Juventude Esporte Clube, mas sim do Roberson Fernandes, colecionador da linha Volkswagen Gol de Ribeirão Preto (SP).&nbsp;
Sua paixão pelo modelo começou no início de sua carreira, há 20 anos, quando foi estagiário de uma concessionária Volkswagen da cidade. À ocasião, Roberson fazia a entrega técnica, ou seja, explicava as funções e recursos técnicos do veículo no ato da entrega ao proprietário.&nbsp;
Anos se passaram e após Roberson iniciar sua coleção, que já teve exemplares como uma GM D-20 1992/1993 com apenas 8 mil km, a paixão pelos carros da Volkswagen falou mais alto. A D-20 e outros modelos foram vendidos, assim cedendo espaço ao primeiro carro da coleção atual: uma VW Saveiro SuperSurf 2002/2003.&nbsp;
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Esta Saveiro é integrante da primeira safra, e tem suas particularidades como para-choques na cor cinza, grade cromada, retrovisores cromados, faróis de dupla-parábola com interior cromado, faróis de neblina, lanterna traseira de neblina, rodas aro 15 (lançadas originalmente no Gol GTi 16v 4 portas e Saveiro TSi, ainda em 1999), grafismo exclusivo em adesivo nas laterais e o nome da versão na traseira.&nbsp;&nbsp;
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Além do motor de 1,6 litro, a direção hidráulica e os bancos especiais davam conforto ao condutor.&nbsp; Seu acabamento esmerado, capota marítima original e o mergulhador gravado no vigia lateral (não é adesivo, é gravado de fato) dão o charme à versão. Seus pneus são os 195/55 R15 Goodyear NCT-5 que vieram no carro.&nbsp;
Ostentando uma conservação digna de um carro 0km, o hodômetro da picape marca apenas 1.737 km e tudo nela é original, inclusive os pneus. Seu motor é o AP-1600 a gasolina com 92,5 cv a 5.500 rpm e 13,9 kgfm de torque a 3.000 rpm.&nbsp;
O segundo carro da coleção trouxe o terceiro em um pacote. Trata-se de um VW Gol City “G3” Preto Ninja 2004/2005 a gasolina com apenas 252,1 km rodados, ou seja, praticamente 0km. Este carro possui direção hidráulica, ar quente, vidros verdes, limpador e desembaçador traseiro, plásticos originais nos bancos e forte cheiro de carro novo. Seus pneus são os 175/70 R13 Firestone F-590 que vieram no carro.&nbsp;&nbsp;
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Do mesmo proprietário veio o VW Gol City G3 vermelho 2003/2004 a gasolina, com atuais 8.713,4 km rodados. No mesmo estado de conservação do exemplar preto, este carro possui ar quente, vidros verdes, limpador e desembaçador traseiro. Os pneus também são originais:&nbsp; 175/70 R13 Firestone F-570.&nbsp;&nbsp;
A diferença entre os dois é o volante: no modelo preto é o mesmo usado em toda a linha G3, lançada em 1999. Este volante vinha nos veículos com direção hidráulica, enquanto o vermelho traz o mesmo volante do Gol bolinha, uma vez que o Gol City trazia o interior completo da “geração 2”.&nbsp;
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O quarto modelo da coleção tem uma história bastante curiosa. O VW Gol City G3 cinza 2004/2004 a álcool, com atuais 4.499,4 km rodados. Possui o mesmo estado de conservação dos exemplares preto e vermelho, e além de trazer vidros verdes, limpador e desembaçador traseiro e um alarme Positron instalado na concessionária, ainda em 2004.&nbsp;
A questão aqui é que essa unidade traz no manual do proprietário as informações do primeiro dono com a letra do próprio Roberson. Sim caro leitor, quem fez a entrega técnica do carro na época coincidentemente foi Roberson que, olha só, o mundo conspirou a favor e hoje ele é o segundo proprietário. O hatch tem pneus são os 175/70R13 Firestone F-570, que também vieram no carro.&nbsp;
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Falando do Gol City, os modelos a gasolina traziam motor EA-111 com 65 cv a 6.000 rpm e 9,1 kgfm de torque a 4.500 rpm, dotados de acelerador eletrônico, enquanto o modelo a álcool tinha a primeira geração do motor EA-111, intitulada à época AT-1000, com 61,2 cv a 5.000rpm e 9,7 kgfm de torque a 4.500 rpm, dotado de acelerador a cabo.&nbsp;
A partir da linha 2004, o Gol passou a ser oferecido também na versão Total-flex, até então opcional, com 68 cv (G)/71 cv (A) a 5.750rpm e 9,4 kgfm (G)/9,7 kgfm (A) de torque a 4.750 rpm. A partir de 2005, o motor bicombustível passou a ser a única opção a venda para a linha 1.0 G3 e posteriormente para a gama G4, lançada no mesmo ano como linha 2006.&nbsp;
Adquirido no final de 2020, chegou à coleção do Roberson o Gol Rallye G3,5 branco 2005/2005 total-flex, com 28.028 km registrados no hodômetro. O carro possui quase todos os opcionais disponíveis da época, com exceção do ar-condicionado. Ele ostenta ainda um som CD Pionner do mesmo ano, um charme à parte.&nbsp;
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Com conservação digna de muito seminovo de um ano de uso, o Gol recebeu uma vasta revisão com troca de correias, velas, cabos, fluidos, além de amortecedores e pneus, onde os pneus 195/55 R15 Firestone Firehawk 700 deram lugar aos Dunlop Sport FM800, na mesma medida.&nbsp;&nbsp;
O motivo é que Roberson, vez ou outra, usa o modelo no seu dia a dia, diferentemente dos demais carros que só saem de plataforma a cada ano para troca de óleo na concessionária. O estepe do carro continua o mesmo 195/55 R15 Firestone Firehawk 700, que nunca foi ao chão.&nbsp;&nbsp;
O motor é o AP-1600 bicombustível que rende 97 cv (G)/99 cv (A) a 5.750 rpm e 14,1 kgfm (G)/14,4 (A) kgfm de torque a 3.000 rpm.&nbsp;
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O último a integrar à coleção é o mais novo deles, em todos os sentidos. Adquirido em 2021, o Gol City G4 preto ninja 2012/2013 ostenta apenas 126 km rodados. Possui direção hidráulica, vidros elétricos nas portas dianteiras, travas elétricas nas 4 portas, vidros verdes, limpador e desembaçador traseiro. Seus pneus são os 175/70 R13 Goodyear GPS-3, também originais do hatch.
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Seu interior conta ainda com todos os plásticos e o discreto adesivo que comemorava os 25 anos consecutivos de liderança do mercado naquele ano. O Gol seria líder mais 2 anos, inteirando 27 anos na liderança.&nbsp;
Seu motor é o EA-111 com 68 cv (G)/71 cv (A) a 5.750 rpm e 9,4 kgfm (G)/9,7 kgfm (A) de torque a 4.750 rpm. Diferentemente do G3, trazia câmbio com diferencial mais longo, capaz de fazer boas médias de consumo, tanto em cidade quando em estrada.&nbsp;
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Você deve estar se perguntando: algum deles está à venda? Não, e por enquanto o objetivo do feliz proprietário é trazer mais alguns exemplares para esta curiosa coleção. Em breve vamos trazer aqui a parte dois dos novos modelos desta verdadeira goleada.
Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto.
Leonardo França é formado em gestão de pessoas, tem pós-graduação em Comunicação Empresarial e Marketing Digital, e vive o jornalismo desde a adolescência. Atua há 18 anos com gestão e consultoria automotiva, auxiliando pessoas a comprar carros em ótimo estado e de maneira racional. É criador dos canais Autos Originais e Auto e Autos…
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A incrível coleção de VW Gol e Saveiro preservados como 0 km 

Modelo carregava evoluções importantes para o segmento, mas demorou demais para estrear e fracassou

&nbsp;A segunda geração brasileira da VW Variant, intitulada Variant II, nasceu em 1977 como linha 1978, aproveitando parte da carroceria do VW Brasília (e ganhando o apelido de "Brasilhão"), mas com uma considerável evolução técnica.
Sua missão era se manter forte na concorrência contra Chevrolet Caravan e Ford Belina II, e para isso, não foram poupados investimentos.
Com um sistema de suspensão baseado no do VW 1303 de 1971, a dianteira utilizava o sistema McPherson, similar ao do VW Passat, substituindo o tradicional corpo de eixo duplo com feixes de lâmina de torção e braços arrastados superpostos, adotado em toda a linha VW a ar.
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Na suspensão traseira, mantiveram-se as barras de torção, mas a geometria mudou totalmente, saindo o envelhecido semieixo oscilante para dar lugar ao mais eficiente braço semiarrastado. O "facão" continuou apenas como elemento de ligação de cada braço à sua barra de torção.
A direção passava a ser tipo pinhão e cremalheira, embora ainda mecânica, muito mais confiável e sem folgas típicas dos antigos VW. Isso melhorava e muito a dirigibilidade do carro.
As rodas vinham do VW Golf MK1 e eram de aro 14, com furação 4x100 e pneus radiais. Tais rodas foram utilizadas por anos a fio como acessório esportivo pelos donos de VW Passat, Gol, Voyage, Parati e Saveiro.
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O motor plano com 1600 cilindradas fornecia 67 cv de potência SAE (+/- 56cv ABNT) a 4.600 rpm e 12 kgfm de torque a 3.200 rpm, e era alimentado por dois carburadores simples Solex 32 PDS IT.
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Seu câmbio de quatro marchas tinha relações longas, antes utilizadas pelo VW SP2, capaz de levar a “perua” de 0 a 100 km/h em 22,72 segundos e fazer 138,996 km/h de velocidade máxima. Como média geral, fazia 11,53 km/l de gasolina (média cidade/estrada). Os números de desempenho e de consumo eram aceitáveis para aquela época.
Como trunfo, trazia duplo porta-malas, com 467 litros de capacidade, além de muito espaço interno. Seus bancos eram reclináveis, e poderia ter limpador e desembaçador traseiro como opcionais. Seu painel era bastante moderno (antecipando as linhas do painel do Gol), e poderiam ser adicionados, também como opcionais, relógio e conta-giros.&nbsp;
Sua relativa economia de combustível para um motor boxer e as evoluções técnicas chegaram tarde demais para competir com as recém-lançadas Belina II e Caravan.
A Belina dava banho de tecnologia, conforto, silêncio a bordo, economia de combustível e design diante a também recém-lançada Caravan, que apesar de antiquada, tinha opcionalmente motor de 6 cilindros e mais espaço interno.
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A evolução técnica era indiscutível, se comparada ao primeiro modelo, mas seu preço alto e mecânica ultrapassada fizeram dela um mico, com poucas vendas e pouca representatividade no mercado.
A perua da VW conseguiu arrastar-se até 1981, quando saiu de produção. Ela deu espaço para VW Parati, que chegou no ano seguinte, arrasando com a concorrência e perdurando por anos como líder de vendas no segmento.
As Variant II encalharam nas lojas, sendo faturadas até 1984 para poucos clientes fãs da mecânica boxer.
Por anos foi renegada pelo mercado de usados, tendo baixo valor de revenda e hoje por existirem poucas unidades em ótimo estado, atingem altos valores no mercado de coleção.
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Quem dirigiu um VW desse lamenta o baixo sucesso e ele não ter chegado ao mercado ao menos 5 anos antes, pois se assim fosse, sua jornada poderia ter sido outra.
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VW Variant II era "super Brasilhão" tecnológico que chegou tarde demais

Hatch homenageava piloto brasileiro e chamava a atenção pela pintura amarela. Motor 1.0 era forte e econômico

&nbsp;Os anos 90 foram, sem dúvidas, os mais competitivos no mercado automotivo nacional, e a categoria dos populares teve disputas acirradíssimas das marcas.&nbsp;
Desde a redução de 40% para 20% na alíquota do IPI vigente em 1990, que viabilizou o lançamento do Fiat Uno Mille, em 1990, as marcas competiam ferozmente para ter seu representante do segmento de populares.
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A GM foi a segunda a entrar na disputa em 1992, mas com o que ela tinha na prateleira a 19 anos. Nascia o Chevette Junior, um projeto bastante ultrapassado com tração traseira e com uma potência liquida de dar sono. Depois, veio a configuração L do mesmo carro, mas ainda assim não era o que a marca queria.&nbsp;
A verdade é que a fabricante já trabalhava em sua versão do Opel Crosa desde o lançamento do Chevette 1.0. Era como em um jogo de xadrez: aguardou o momento certo para fazer sua jogada.&nbsp;
O plano era lançá-lo apenas em 1995, mas com a movimentação da Volkswagen para lançar o Gol bolinha e da própria Fiat, que já desenvolvia o projeto 178 (o Fiat Palio), a Chevrolet antecipou o lançamento do carro em um ano. A primeira unidade foi fabricada em 21 de setembro de 1993, quando o estoque começou a ser formado e, em 10 de janeiro de 1994, era lançado no mercado nacional o Chevrolet Corsa.
Com muita inovação em um mercado saturado e atrasado, o Corsa trazia coisas até então impensadas para um carro popular em nosso mercado: injeção eletrônica, bom nível de acabamento, boa qualidade de construção e design em compasso com as versões do Corsa pelo mundo.
Com a missão de “embelezar a garagem do cliente”, palavras do então vice-presidente da GMB André Beer, o Corsa deu muito trabalho para concorrência, e se deparou até mesmo com a prática de ágio para quem queria ter um desse na garagem.
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Usando a plataforma A, lançada no exterior em 1982, trazia um design atualizadíssimo e linhas arredondadas, com formato em cunha e ótimo coeficiente aerodinâmico, ou Cx, de 0,35 – contra 0,45 do Gol quadradinho.
O conforto também era inovador, e sua versão de lançamento, a Wind, trazia de série ajuste de altura dos cintos dianteiros, banco traseiro inteiriço rebatível, porta-objetos, retrovisor do lado direito, além de um acabamento primoroso com bancos revestidos em tecido e bastante confortáveis, volante de dois raios espumado com ótima empunhadura, vidros verdes, além de injeção eletrônica single-point, ou monoponto.
Como opcionais, a versão oferecia acendedor de cigarros, ajuste interno dos retrovisores, ar quente, banco traseiro rebatível em 1/3 e 2/3, antiembaçante, limpador/lavador do vidro traseiro, para-brisa degradê, pintura metálica ou perolizada, alarme, fiação para sistema de som e trava elétrica das portas.
Seu motor 1.0 era moderno, silencioso, e fornecia 50 cv de potência a 5.800 rpm com 7,7 kgfm de torque a 3.200 rpm que, acoplado a um eficiente câmbio de cinco marchas de relações longas, mas com diferencial curto (4,53:1), fazendo do Corsa um carro muito agradável de ser conduzido.
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Fazia de 0 a 100 km/h em 19,77 segundos e chegava aos 142 km/h de velocidade máxima. Imbatível no consumo, trazia números relativamente atuais até mesmo para os dias de hoje: 13,05 km/l na cidade e 15,39 km/l na estrada com gasolina. Esses números melhoraram ainda mais dois anos depois com a chegada do Corsa Super, com 60 cv e câmbio com diferencial mais longo.
O sucesso se confirmou com as versões Wind e Super mais potentes, e o carro caiu nas graças de vez do consumidor, que não media esforços para ter um Chevrolet com alma Opel na garagem.
<h2>O raro Corsa Piquet</h2>
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Homenageando Nelson Piquet, a empresa de condimentos Arisco (também patrocinadora do Rubens Barrichello) criou em parceria com a marca uma edição especial: o Chevrolet Corsa Piquet.
O carismático modelo era baseado na versão Wind Super, e tinha o mesmo motor 1.0 MPFI de 60 cv a 6.000 rpm e 8,3 kgfm a 3.000 rpm, capaz de levar o hatch a 150 km/h e fazer de 0 a 100 km/h em 17,3 s. Além disso, era econômico, fazendo 12,8 km/l na cidade e 16,2 km/l na estrada com gasolina.
Tinha pintura especial na cor amarelo esportivo e logotipos nas laterais e traseira alusivos ao emblema tipo gota utilizado por Piquet em seu capacete. Seu diferencial era o jogo de rodas aro 14 do Corsa GSI, calçadas com pneus 185/60R14, para-choques, maçanetas e retrovisores na cor do veículo, além de velocímetro com conta-giros do Corsa GL/GLS.
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A versão ainda oferecia acendedor de cigarros, ajuste interno dos retrovisores, ar quente, banco traseiro rebatível em 1/3 e 2/3, antiembaçante, limpador/lavador do vidro traseiro, para-brisa degradê, alarme, fiação para sistema de som e trava elétrica das portas.
O restante do acabamento, bem como seu volante era o mesmo da linha Wind Super, mas o seu carisma nas ruas logo chamava a atenção. Foram produzidas apenas 120 unidades entre 1997 e 1999.
As unidades do Corsa foram vendidas à funcionários, possibilitando assim que outras pessoas os possuíssem ao longo dos anos. Esses Corsas esportivados são raros de se ver hoje em dia, principalmente em bom estado. Os anos 90 realmente trouxeram muitas versões legais. Alguns anos depois, surgiu o Celta Piquet, com a mesma proposta, mas conto essa história mais para frente.
Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto.
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Chevrolet Corsa Piquet teve apenas 120 unidades fabricadas e rodava 16 km/l

Versão foi uma das últimas do Mille e, apesar de básico, era vendido por R$ 9.950,00, equivalente hoje a R$ 86.664,45

&nbsp;Considerado carro de gênio em seus anúncios de lançamento, o Fiat Uno trazia em 1984 como grande trunfo seu espaço interno e soluções criativas como cinzeiro deslizante no painel, limpador de para-brisas único e todos os comandos do painel a mão por teclas, que eliminava a necessidade de o motorista tirar as mãos do volante para acionar, isso sem falar no pioneirismo em oferecer o computador de bordo opcional.
Dentre tantas versões, o Fiat Uno revolucionou o mercado no início de 1990 com o lançamento do Uno Mille, e com este, foi o grande responsável pela explosão de carros populares nas ruas das próximas duas décadas, lê-se décadas de 90 e 2000.
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Uma simples redução de 40% para 20% na alíquota do IPI vigente viabilizou o lançamento do primeiro carro popular dos novos tempos.
Baseado no Uno S, o Uno Mille teve alguns itens retirados, como: servo-freio, saídas de ar laterais, cambio de 5 marchas, inclinador do encosto, apoio de cabeça, tampa do porta-luvas e acionamento elétrico do limpador de para-brisas.
Como opcionais, oferecia: acendedor de cigarros, protetor para o motor e câmbio, bancos reclináveis com apoio de cabeça, câmbio de cinco marchas, filtro de ar adicional, limpador, lavador e desembaçador do vidro traseiro, protetor do tanque de combustível e servo-freio.
Seu motor era o antigo 1050 do Uno S a gasolina e Fiat 147, mas com a cilindrada reduzida a 994cm³. Oferecia 48,8cv a 5700rpm e 7,4kgfm de torque a 3000rpm.
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Um carro tão espartano e fraquinho estaria fadado ao fracasso? A resposta é um sonoro não, e muitas versões começaram a surgir, entre elas, Uno Mille Brio, Mille Electronic (responsável por inaugurar o ar-condicionado no segmento), ELX, I.E, EP, e quando a Fiat lançou o Palio em 1996, cogitou-se uma versão de despedida do Mille, com o lançamento da versão SX.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Coluna+Leonardo+França/Uno+Mille/Uno+Mille+SX+Frente.jpg" width="1280" height="853"/>
Equipado com motor injetado com 58cv a 6000rpm e 8,2kgfm de torque a 3000rpm, era 10cv mais forte que o primeiro Mille de 1990. O Mille SX trazia apenas o básico: bancos dianteiros reclináveis, calotas, para-brisa laminado e volante espumado - sim, as montadoras enchiam muita linguiça ao falar dos equipamentos de série.
Existiam opcionais como ar-condicionado, rádio toca fitas, vidros verdes, retrovisores externos com regulagem interna, vidros, elétricos, limpador e desembaçador do vidro traseiro, travas elétricas, vidros laterais basculantes (para as 2 portas), desembaçador com ar quente e protetor do cárter, além das 4 portas e pintura metálica. Tal estratégia não abalou suas vendas.
Custando R$ 9.950,00 zero Km pelo Mille SX 2 portas (equivalente hoje a R$ 86.664,45), e com consumo médio de 11,31km/l gasolina, a Fiat se deparou com algo inesperado: 2 produtos bons de venda na prateleira, onde o Palio ganhou seu público e o Mille manteve seus fiéis clientes.
Leia também: &nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ela-teve-vw-gol-gts-roubado-encontrou-depenado-e-iniciou-reforma-da-vida/2784" target="_blank">Ela teve VW Gol GTS roubado, encontrou depenado e iniciou reforma&nbsp;da&nbsp;vida</a>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Coluna+Leonardo+França/Uno+Mille/Anuncio+Uno+Mille+Young.jpg" width="1280" height="853"/>
Para confirmar isso, ainda em 1997 foi lançado o Mille SX Young, uma versão intermediária com 2 portas e adesivos da versão na carroceria.
Trazia de série revestimento exclusivo dos bancos e forros de porta, painel de instrumentos diferenciado com fundo branco e termômetro de temperatura, tabelier cinza, pneus 165-70R13 (o SX comum ainda trazia os pneus 145SR13), para-choques cinza, vidros verdes, retrovisores externos com regulagem interna, limpador e desembaçador do vidro traseiro, travas elétricas, vidros laterais basculantes (para o modelo 2 portas), desembaçador com ar quente e protetor do cárter.
Trazia os mesmos opcionais disponíveis da versão SX comum, e uma proposta de outras opções de adesivo na carroceria, desconhecidas na prática.
Um tanto raro, principalmente hoje em dia, o Mille SX foi sucedido pela versão EX no final de 1998 e o SX Young foi descontinuado no início de 1999.&nbsp;
E pensar que, o modelo “raiz” do Uno sairia de linha apenas em 2013, e seu nome sobreviveria até 2021, consagrando-o como o segundo carro mais vendido do Brasil, com 3,2 milhões de unidades vendidas.
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Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto.
Leonardo França é formado em gestão de pessoas, tem pós-graduação em Comunicação Empresarial e Marketing Digital, e vive o jornalismo desde a adolescência. Atua há 18 anos com gestão e consultoria automotiva, auxiliando pessoas a comprar carros em ótimo estado e de maneira racional. É criador dos canais Autos Originais e Auto e Autos…
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Fiat Uno Mille SX Young era pé de boi bem mais caro que Mobi completo

Modelo foi precursor da moda atual de carros cupê e tinha motor da família VW 1600, mas ganhou atualização caseira para ficar mais confortável

&nbsp;Com muita disposição e bastante tempo envolvidos, Carlos Ernesto Zaccaro instalou um motor AP-1800 de um Santana 1997 em um VW TL 1971. Sabemos que isso não é novidade, pois o motor AP é instalado nos veículos originalmente com motor refrigerado a ar há muito tempo. Só que o projeto de Carlos, que reside em Leme (SP) foi mais além, e a gente conta todos os detalhes agora.
Apaixonado por carros, em especial antigos, Carlos Ernesto Zaccaro é dono da Autopeças e desmonte Wesley’s Car, na mesma cidade no interior de São Paulo, e tem também uma oficina particular para seus projetos. Carlos sempre quis ter um VW TL “frente alta” - ou seja, dos primeiros dois anos de produção - e, em 2014, ele comprou o TL azul claro 1971/1971.&nbsp;
Mesmo que ainda estivesse bastante original, o modelo ostentava algumas marcas do tempo. Tanto que, dois anos depois, seu proprietário resolveu fazer a restauração. Após a remoção da tinta, Zaccaro constatou muita massa plástica, e muitos serviços de funilaria realizados ao logo dos anos. Sua ideia era adaptar o motor AP, o que geralmente é feito sem muitas dificuldades nos modelos a ar, mas não como todo mundo fazia, já que ele queria o motor dianteiro.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Coluna+-+Autos+Originais/VW+TL/VW_TL_Traseira.jpg" width="1280" height="853"/>
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</ul>
Após encontrar um monobloco de Santana em ótimo estado, sem ferrugens ou batidas, Carlos fez o impensável: uniu a carroceria do VW TL ao monobloco do Santana, usando apenas o “miolo” dessa estrutura. A ideia era aproveitar a estrutura para encaixe do motor, agregado, suspensão, caixa de direção, modernizando assim o conjunto.&nbsp;
Vale lembrar que o TL usava suspensão de braço arrastado, com barra de torção, e o Santana, do tipo Mc. Person, com molas helicoidais, na dianteira. O recorte da carroceria foi feito paulatinamente, e o encaixe, na tentativa e erro, afinal, a ideia era fazer como se tivesse saído de fábrica, e as junções deveriam ser perfeitas - e ficaram, de fato.&nbsp;
Foram pelo menos dois meses inteiros de trabalho para encaixar o monobloco do Santana na dianteira, que possibilitou a instalação de todos os componentes mecânicos do carro doador, sem dificuldades.&nbsp;
Feito aos poucos e com muito estudo, a ideia foi replicada na traseira, que não teria mais o motor e precisava de um porta-malas ainda melhor, onde Carlos teve mais dois meses de trabalho para fazer “casar” parte do monobloco do Santana, bojo do estepe, desta vez, aproveitando as caixas de rodas originais do VW TL.&nbsp;
Estas caixas receberam apenas a “cabeça” das caixas de roda do Gol, para o encaixe da suspensão completa do Santana. Parte do assoalho original do TL está ali, como o local do compartimento da bateria, alocada abaixo do banco traseiro, e parte do painel frontal, casando-se com o painel corta-fogo do carro doador. Manteve-se, inclusive, todas as entradas de ar da cabine originais da carroceria do TL com abertura por alavancas, um trabalho feito com muito esmero e alguns meses de funilaria.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Coluna+-+Autos+Originais/VW+TL/VW_TL_Lateral_com_Dono.jpg" width="1280" height="853"/>
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A mecânica completa foi instalada no agregado original, como o motor AP-1800, câmbio de 5 marchas, direção hidráulica, além da central eletrônica da injeção escondida por trás do painel original. O carro possui dois chicotes elétricos, um do TL comandando luzes e sistemas elétricos originais, e outro do Santana, comandando o motor e periféricos vindos do carro doador.
Por dentro, seu interior parece original, mantendo a forração dos bancos originais do TL, adaptados sob o banco de Gol, além de toda a forração de teto e portas - estas, reproduzidas como os originais do carro.&nbsp;
São originais também os vidros, painel, velocímetro, volante, frisos de acabamento, para-choques, faróis, lanternas dianteiras, lanternas traseiras, e até mesmo as entradas de ar laterais, antes usadas para refrigerar o motor boxer. Na dianteira, foram feitas entradas de ar na parte inferior do painel frontal, usando partes do capô de um Fusca.
O carro parece de fábrica, graças ao extenso trabalho de encaixe das peças e funilaria empregada. O painel frontal recebeu inclusive o revestimento KPO na junção das peças, como é realizado nas fábricas, e parece que saiu da Volkswagen exatamente assim. A distância entre eixos original foi preservada, o que ajuda ainda mais a manter sua aparência original. Agora com o vermelho cereja original da linha 1971, o VW TL 1.8 recebeu réplicas das rodas “Snow-Flake” e pneus 175/65 R15.&nbsp;
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Dirigi-lo é uma experiência ímpar, graças a direção precisa com assistência hidráulica e progressiva, e um câmbio de engates macios e precisos. A suspensão cumpre seu papel absorvendo os impactos das vias, e ao mesmo tempo propiciando um conforto inesperado para um VW TL, afinal, ele é Santana com roupa vintage.&nbsp;
O ronco do motor é grave, graças ao coletor 4x1 e escapamento livre. O barulho não é muito alto e o desempenho é satisfatório, muito superior ao modelo original, similar a um Gol 1.8 graças à relação peso potência. O porta-malas continua grande, porém concentrado na traseira.
Carlos se orgulha de ter feito este projeto com tanto capricho, e espera que seu carro seja apreciado por muitos entusiastas nas exposições e eventos que ele ainda vai participar.
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<h2>VW TL, avô do Nivus</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Coluna+-+Autos+Originais/VW+TL/VW_TL_Porta_Porta_Malas.jpg" width="1280" height="853"/>
Vale relembrar detalhes dos dois veículos, que são antigos bastante procurados atualmente. O VW TL 1600 é um projeto do final dos anos 60, inspirado no VW Type3 alemão e derivado do VW 1600 nacional. Lançado em 1970 e com linhas elegantes e fluídas, era o terceiro modelo da família VW 1600, que tinha também a Variant.&nbsp;
Com seu estilo fastback, logo caiu nas graças dos consumidores que reconheciam a robustez do motor boxer 1600 de 50 cv (a 4.600 rpm) de potência e 12 kgfm de torque (a 3.000 rpm), capaz de levar o modelo de 0 a 100 km/h em 20,9 segundos, com máxima de 139,52 km/h - números bastante respeitáveis naquele tempo.&nbsp;
Famoso por seu alto torque e rendimento, o modelo era também econômico para os padrões da época, fazendo médias entre 8 km/l na cidade e 12 km/l na estrada, com gasolina.
O VW TL acomodava três adultos atrás, e sua suspensão garantia o conforto necessário para as viagens, pequenas ou longas. O porta-malas tinha capacidade de 611 litros, sendo 344 litros do porta-malas traseiro e 267 litros do porta-malas dianteiro.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-nivus-alcanca-nota-maxima-no-latin-ncap-e-honda-wr-v-decepciona/2161" target="_blank">VW Nivus alcança nota máxima no Latin NCAP e Honda WR-V decepciona</a>&nbsp;
Sua estabilidade era elogiável para um carro com tração traseira, a dirigibilidade era favorecida por sua direção leve e precisa, e o câmbio era suave, de engates curtos e precisos. Aliás, a VW sempre foi referência em câmbio manual no Brasil.&nbsp;
Saiu de linha em 1975 após a chegada do VW Passat quatro-portas, modelo mais eficiente e silencioso lançado um ano antes na versão com 2 portas.
<h2>O sedan de luxo da Volkswagen</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Coluna+-+Autos+Originais/VW+TL/VW_TL_Porta_Aberta.jpg" width="1280" height="853"/>
Já o VW Santana chegou ao Brasil em 1984 – ele era a segunda geração do Passat no exterior. Primeiro Volkswagen médio representante dos carros de luxo no Brasil, opcionalmente, podia vir com ar-condicionado, direção hidráulica progressiva, trio elétrico - fosse nas configurações de duas ou quatro portas -, além de câmbio automático de três marchas, sendo o primeiro VW nacional com esta configuração de câmbio.
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Seu motor era 1.8 carburado de 92 cv (a 5.000 rpm) e 14,9 kgfm (a 2.600 rpm), quando calibrado para usar etanol, e 86 cv (a 5.000 rpm) e 14,6 kgfm (a 2.600 rpm), nas configurações a gasolina. Seu desempenho agradava, e melhorou ainda mais quando recebeu o motor da família AP em 1985 e, três anos depois, o cultuado AP-2000. Foi também o segundo modelo nacional a receber injeção eletrônica no começo de 1990, e o primeiro veículo nacional a receber freios ABS, em 1992.
Em 1997, o Santana estava maduro, e a versão 1.8 era a mais requisitada por taxistas e, principalmente, por pessoas que queriam um carro potente e ao mesmo tempo econômico. Dotado de injeção eletrônica multiponto, o motor AP-1800 Mi rendia 103 cv de potência (a 5.500 rpm) e 15,5 kgfm de toque (a 3.000 rpm), levando o modelo de 0 a 100 km/h em 11,6 segundos e a 177 km/h de velocidade máxima. Seu consumo, com gasolina era de 10,7 km/l na cidade e 15,6 km/l na estrada.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Coluna+-+Autos+Originais/VW+TL/VW_TL_Motor.jpg" width="1280" height="853"/>
&nbsp;Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-chevette-o-compacto-de-tracao-traseira-que-conquistou-o-brasil/2566">Chevrolet Chevette: o compacto</a><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-chevette-o-compacto-de-tracao-traseira-que-conquistou-o-brasil/2566"> </a><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-chevette-o-compacto-de-tracao-traseira-que-conquistou-o-brasil/2566" target="_blank">de tração traseira que conquistou o Brasil</a>&nbsp;
Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto.
Leonardo França é formado em gestão de pessoas, tem pós-graduação em Comunicação Empresarial e Marketing Digital, e vive o jornalismo desde a adolescência. Atua há 18 anos com gestão e consultoria automotiva, auxiliando pessoas a comprar carros em ótimo estado e de maneira racional. É criador dos canais Autos Originais e Auto e Autos…
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@autosoriginais - <a href="https://www.instagram.com/autosoriginais/" target="_blank">https://www.instagram.com/autosoriginais/</a> 
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@carrosegaragem.com.br - <a href="https://www.instagram.com/carrosegaragem.com.br/" target="_blank">https://www.instagram.com/carrosegaragem.com.br/</a>
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Imagens: Leonardo França

Este VW TL é um projeto caseiro com base e motor de Santana para rodar macio

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Notícias automotivas: fique por dentro das novidades

Primeiro SUV de sete lugares da Jeep era luxuoso, potente e teve pouquíssimas unidades vendidas no país

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Novidades sobre carros: fique por dentro das atualizações

Lançado no Brasil no segundo
semestre de 2021, o Jeep Commander lidera o segmento de SUVs médios por
oferecer versões de cinco e sete lugares, motorizações turbinadas flex, a
gasolina e a diesel, posicionadas numa faixa de preços que atualmente vai de R$
221.990 a R$ 327.590. Além disso, todas as configurações do SUV saem da fábrica
de Goiana (PE) com bom nível de equipamentos de conforto, conectividade e
segurança, como assistências de condução.<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
Embora comercialize o atual
Commander há apenas três anos, a Jeep já vendeu outro SUV com este nome no
mercado brasileiro. Há quase duas décadas, a marca apresentou no Salão do
Automóvel de São Paulo de 2006 o seu primeiro utilitário esportivo de sete
lugares.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-commander-longitude-flex-2025-o-que-saber-antes-de-comprar/7225" target="_blank">Jeep Commander Longitude flex 2025: o que saber antes de comprar</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-commander-overland-e-suv-de-7-lugares-que-acelera-mais-que-vw-polo-gts/6798" target="_blank">Jeep Commander Overland é SUV de 7 lugares que acelera mais que VW Polo GTS</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-commander-aumenta-de-preco-mas-ainda-e-mais-barato-que-vw-tiguan/6779" target="_blank">Jeep Commander aumenta de preço, mas ainda é mais barato que VW Tiguan</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-commander-blackhawk-tem-o-motor-que-o-suv-de-7-lugares-merecia/6217" target="_blank">Jeep Commander Blackhawk tem o motor que o SUV de 7 lugares merecia</a></li></ul>
O Commander “raiz” (identificado
pela sigla XK) chamou a atenção do público não apenas pela versatilidade da
terceira fileira de assentos, mas também pelo alto nível de equipamentos (ar-condicionado
de duas zonas, sistema de som Boston, teto solar etc) e, principalmente, pelo
motorzão V8 que o equipava.
Enquanto o Commander atual é
construído em Pernambuco sobre a plataforma Small Wide Body, compartilhada com
os modelos Renegade e Compass, o antigo utilizava a mesma base do Grand
Cherokee de terceira geração. Curiosamente, o SUV era fabricado pela Magna
Steyr, na Áustria.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/442866560" width="250px">
Do Grand Cherokee também vieram
os componentes da suspensão, motorizações, câmbio e o elogiado sistema de
tração 4x4 Quadra-Drive II, que permite ao Commander encarar terrenos
acidentados com desenvoltura.
Para empurrar o grandalhão de 5,12
metros de comprimento, 2,78 m de entre-eixos e 2.355 kg em ordem de marcha, a
Jeep escolheu o consagrado motor Hemi 5.7 V8 aspirado movido a gasolina de parrudos
326 cv de potência e 50,9 kgfm de torque. 
Até recentemente, o motor Hemi
5.7 V8 equipava as picapes Ram 1500, que passaram a utilizar o novo Hurricane de seis cilindros em&nbsp;linha&nbsp;biturbo&nbsp;para atender às novas regras de emissões dos Estados Unidos.
Combinado a um câmbio automático
de cinco marchas, produzido pela própria Chrysler (então proprietária da marca
Jeep), esse propulsor permitia ao SUV acelerar de 0 a 100 km/h em 7,4 segundos
e atingir a velocidade máxima de 208 km/h.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/442865249" width="250px">
O desempenho do velho SUV era bem
parelho com o do novo Commander Blackhawk, que movido pelo motor Hurricane 2.0
turbo a gasolina de 272 cv e 40,9 kgfm, vai da inércia aos 100 km/h em 7
segundos e aos 220 km/h de velocidade final.
Consideravelmente raro no Brasil,
o antigo Jeep Commander XK teve pouquíssimas unidades vendidas no país. O
principal motivo era o preço digno de carro de luxo, que na época passava dos
R$ 700 mil em valores corrigidos pela inflação.
&nbsp;&nbsp;<a href="https://bit.ly/3vZxp6K">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/oIqNuuXIfEo?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Jeep Commander já teve motor V8 da Ram 1500 e preço de Land Rover no Brasil

Modelo não somou uma estrela sequer no teste ASEAN NCAP

A Neta é mais uma marca
chinesa que irá desembarcar no país. Inicialmente, a fabricante terá dois
modelos por aqui: o X para brigar principalmente com o BYD Yuan Plus e o Aya
que quer fazer frente com o BYD Dolphin Mini, no entanto algo pode ter
prejudicado o hatch que já está em pré-venda no país.<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">&nbsp;Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
Estamos falando do teste
de segurança ASEAN NCAP - semelhante ao nosso LATIN NCAP – onde o Aya passou
recentemente e tirou zero estrelas. O modelo é exatamente o mesmo que virá para
o Brasil, já que o produto será importado, e está tabelado entre R$ 128.900 e
R$ 134.900.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/390778315" alt="" width="300px">Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-neta-aya-chegou-e-quer-roubar-vendas-de-byd-dolphin-e-dolphin-mini/6316" target="_blank">Novo Neta Aya chegou e quer roubar vendas de BYD Dolphin e Dolphin Mini</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/neta-inicia-pre-venda-do-rival-do-dolphin-mini-no-brasil/7033" target="_blank">Neta inicia pré-venda do rival do Dolphin Mini no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/neta-usara-truque-de-caoa-chery-no-brasil-para-ter-carros-nacionais/4811" target="_blank">Neta usará truque de Caoa Chery no Brasil para ter carros nacionais</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-neta-gt-chegara-com-jeito-de-corvette-e-potencia-de-byd-seal/4810" target="_blank">Novo Neta GT chegará com jeito de Corvette e potência de BYD Seal</a></li></ul>
Começando pela segurança
dos ocupantes, dos 100 pontos possíveis do teste, o Neta Aya atingiu apenas
28,55, divididos em 7,89 para adultos, 13,51 para ocupantes infantis; 7,14 em
sistemas de assistência à segurança; a segurança de motociclistas zerou a
pontuação.
Falando agora do teste de
colisão, no impacto frontal o elétrico não pontuou graças a falhas graves na
proteção da cabeça, pescoço, tórax e pernas. Na batida lateral, dos oito pontos
possíveis, o Aya somou 6,31 pontos.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/442887876" width="250px">
Vale ressaltar que a
versão do teste do segurança não conta com itens como frenagem autônoma de
emergência (AEB), aviso de colisão frontal (FCW) e assistente de permanência em
faixa (LKA), que estarão disponíveis na versão mais cara do hatch no Brasil.
Medindo 4,07 metros de
comprimento, 1,69 m de largura, 1,54 m de altura e 2,42 m de entre-eixos; O
maior trunfo do hatch está nos 335 litros no porta-malas que pode chegar aos
588 litros com os bancos rebatidos.
Na motorização, o Neta
Aya é equipado com um motor elétrico 95 cv de potência e 15,3 kgfm de torque,
com 0 a 100 km/h em 12 segundos. As baterias de 40,7 kWh entregam um alcance de
até 263 km, segundo o Inmetro.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">&nbsp;Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/prmoFTmDius?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Neta Aya: futuro rival do BYD Dolphin Mini zera teste de segurança

Versão foi feita no país a partir de 1996, mas foi exclusividade de outro país

Se você é curioso como a gente e adora uma história, este é o seu lugar. Aqui sempre trazemos bons contos sobre o mundo automotivo. Quer entrar nessa viagem no tempo ou das novidades? Então venha!

Curiosidades sobre automóveis: veja as novidades

Fora
de linha há 10 anos, a Volkswagen Kombi é um dos carros mais icônicos do
Brasil, afinal, foi um dos veículos de trabalho mais vendidos do país. Ela
esteve presente na vida de muitos, seja na entrega da compra do supermercado ou
naquela parada na feira para comer pastel e tomar caldo de cana. E uma das
grandes curiosidades é que a velha senhora foi feita no Brasil com motor 1.8 AP
do Gol.<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
Acredite
se quiser, o mesmo motor que tivemos debaixo do capô do Gol, Golf e Santana
também equipou a VW Kombi, algo que ocorreu entre a segunda metade da década de
1990 (mais especificamente em 1996) e o começo dos anos 2000. Mas como você
talvez deva lembrar, o modelo das fotos se trata de uma Kombi com teto alto,
que foi surgir no mercado brasileiro somente em 1997 e que tinha como opção de
motor somente o 1.6 boxer a ar.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/este-brasileiro-fabrica-mini-kombi-e-caminhoes-e-ganha-a-vida-com-isso/7077" target="_blank">Este brasileiro fabrica mini Kombi e caminhões e ganha a vida com isso</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/id-buzz-kombi-eletrica-ganha-versao-especial-pe-de-boi-na-europa/6720" target="_blank">ID.Buzz: Kombi elétrica ganha versão especial pé de boi na Europa</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-usa-ajuda-da-ford-para-criar-nova-kombi-para-a-europa/6311" target="_blank">VW usa ajuda da Ford para criar nova Kombi&nbsp;para&nbsp;a&nbsp;Europa</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-e-a-vw-kombi-de-oito-lugares-feita-para-o-transporte-sobre-trilhos/5923" target="_blank">Como é a VW Kombi de oito lugares feita para o transporte sobre trilhos</a></li></ul>
<h3>Motor 1.8 AP</h3>
O
ponto curioso e que era desconhecido para muitos, é que a tal VW Kombi com
motor 1.8 AP foi produzida no Brasil na fábrica de São Bernardo do Campo (SP),
mas tais unidades eram feitas exclusivamente para exportação ao México. As
imagens que você confere aqui são reproduções do perfil <a href="https://www.instagram.com/kombiclube/" target="_blank">@kombiclube</a> no
Instagram e Youtube, que revela muitos detalhes dessa raridade.
Em
vez do motor 1.6 boxer a ar com carburador da Kombi Carat vendida no Brasil
naqueles tempos, que entregava seus 54 cv e 11,4 kgfm de torque, a Kombi feita
nas mesmas instalações do ABC paulista tinha o motor 1.8 AP. Movido a gasolina,
a usina tinha injeção eletrônica multiponto (com quatro bicos injetores) e uma
força considerável frente ao antigo motor que já foi usado pelo Fusca: bons 86
cv e 14,3 kgfm de torque. O câmbio era manual de quatro marchas, como manda a
tradição da perua.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/442990646" width="250px">
Vale
lembrar que a Kombi no Brasil teve ainda o motor 1.4 flex da família EA111 -
propulsor que originalmente equipava anteriormente o Fox exportação. Esse
conjunto mecânico, oferecido entre 2006 e 2013 para o modelo, entregava
potência de 78/80 cv (G/E) e 12,5/12,7 kgfm de torque, ou seja, ainda tinha
menos força que o 1.8 AP da Kombi destinada ao mercado mexicano, essa produzida
até 2001. 
Outras
partes mecânicas também era próprias do modelo, à exemplo da suspensão
dianteira, enquanto a traseira era reforçada. Os freios eram superdimensionados
para lidar com a maior força do motor maior, enquanto a caixa de direção também
era diferente. 
<h3>Visual</h3>
A
carroceria da Kombi exportação era do tipo teto alto, modelo que foi oferecido
no Brasil somente a partir da linha 1997. Ou seja, a Volkswagen do Brasil já
produzia a Kombi com teto alto e porta corrediça um ano antes em solo
brasileiro, mas ainda não o oferecia para o nosso mercado, que tinha a famosa
Kombi Clipper de teto baixo e portas que se abrem tipo salão até 1996. Vale
dizer ainda que a configuração da carroceria com teto alto foi projetada no
México e era comercializada desde 1991.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/442991138" width="250px">
Além
do teto alto, a Kombi 1.8 AP trazia o radiador de água na dianteira, algo que
foi oferecido nessa especificação somente a partir de 2006 por aqui, quando a
perua recebeu o motor 1.4 flex do Fox com arrefecimento a água. Outra diferença
visual fica para os para-choques com face reta em vez do desenho arredondado do
modelo vendido para mercado nacional. A tampa do combustível também era própria
e tinha a parte interna menor para compatibilidade com os postos de combustível
daquele país. 
<h3>Cabine</h3><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/442990964" width="250px">
É
por dentro uma das partes mais interessantes da Kombi 1.8 exportação para
México, já que ela trazia um painel diferente mais quadrado e em linha com o
desenho que víamos na década de 1990, como o Santana e o Golf. O mais bacana é
o painel de instrumentos com iluminação verde e grafismo que lembrava o Gol,
enquanto o volante era da VW T3, a Kombi alemã de terceira geração.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/442990414" width="250px">
Outros
detalhes ficam por conta do maior número de alças de apoio (a famosa alça pqp)
na cabine, além de uma iluminação interna adicional alocada na parte traseira. O
revestimento em veludo, embora seja bem luxuoso para a proposta da Kombi, não é
exclusivo da mexicana, já que é a mesma padronagem de bancos e portas da Kombi
Carat. O alarme acionado por uma chave própria era um detalhe à parte no lado
direito da frente do clássico.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/yu5AXnrv72o?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

VW Kombi teve versão com motor 1.8 AP do Gol feita no Brasil

Comprar um carro não é tarefa fácil. E a Revista Mobiauto simplifica esse processo entregando conteúdos semanais sobre cada um dos veículos novos vendidos no Brasil, e dicas sobre o que você precisa saber antes de comprar um veículo. Dá uma conferida!

Guia de compras de veículos: leia todos os conteúdos

Lista conta com os clássicos sedans, mas também traz uma perua esquecida

A
altura média dos brasileiros está crescendo, tanto que um <a href="https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/12/02/brasileiros-estao-mais-altos-mas-nao-necessariamente-mais-saudaveis.htm">estudo da universidade britânica
Imperial College London</a>
apontou que a estatura média de crianças e adolescentes aumentou quatro centímetros
nas últimas três décadas. Como é de se prever, os carros no Brasil acompanharam
esse crescimento da população e ficaram cada vez maiores, pensando nisso,
listamos cinco carros espaçosos que você pode comprar por até R$ 40 mil.
Vale
dizer que nesta seleção deixamos de lado os hatches compactos por motivos
óbvios, assim sugerimos por aqui os clássicos sedans, bem como um SUV e uma
perua altinha. Em suma, são veículos que vão oferecer bom espaço para os
joelhos e que proporcionam uma amplitude considerável na cabine, cada um ao seu
modo. Seja para atender pessoas de maior estatura ou famílias, os modelos
abaixo vão cumprir o prometido.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-5-carros-com-o-melhor-custo-x-beneficio-no-brasil/7173" target="_blank">Os 5 carros com o melhor custo x benefício no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-10-carros-a-combustao-mais-economicos-vendidos-no-brasil-em-2024/7142" target="_blank">Os 10 carros a combustão mais econômicos vendidos no Brasil em 2024</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-corolla-11-geracao-sedan-robusto-e-bom-de-revenda-a-partir-de-r-72-mil/7012" target="_blank">Toyota Corolla (11ª geração): sedan robusto e bom de revenda a partir de R$ 72 mil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/5-carros-legais-de-ate-r-50-000-que-podem-te-dar-dor-de-cabeca/6852" target="_blank">5 Carros legais de até R$ 50.000 que podem te dar dor de cabeça</a></li></ul>
<h2>Chevrolet Cobalt LTZ 1.4
2013/2014 – Fipe R$ 40.020 </h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/443064412" width="250px">
O
Chevrolet Cobalt é um dos carros mais espaçosos desta lista, sendo o sedan que
ocupava o lugar que hoje pertence ao Onix Plus. Embora tenha um desenho que não
desperte grandes paixões, seu espaço interno é uma das referências até hoje,
mesmo que tenha saído de linha em 2020 após nove anos de bons serviços
prestados – tanto que foi amplamente utilizado por taxistas.
Seu
espaço para pernas e para ombros é notável, já que dentre os modelos listados é
o que oferece a maior largura interna, enquanto o entre-eixos tem bons 2,62 m –
maior até que o de um Hyundai Creta atual. O porta-malas também é caprichado,
com 563 litros de capacidade. Com até R$ 40 mil pode-se levar para casa um
Cobalt LTZ 1.4 2014, versão topo de linha com essa motorização flex de até 102
cv e 13 kgfm de torque e câmbio manual de cinco marchas. 
<h2>Ford Ka+ SE 1.5 2015
– Fipe R$ 39.362</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/443064642" width="250px">
Apesar
de a Ford ter tirado de linha todos os seus carros fabricados no Brasil – afinal,
encerrou a sua operação no país como fabricante - o Ka Sedan também é um carro
que não pode ser esquecido quando o assunto é espaço interno. A boa notícia
ainda é que o modelo escolhido aqui é o Ka+ SE 1.5 2015 (ou Ka Sedan), versão
intermediária e de ano mais recente entre os modelos da lista.
Traz
cabine não tão larga quanto do Cobalt, mas capricha ainda pelo bom espaço para
joelhos e também o porta-malas, de 445 litros. É verdade que o modelo deriva de
um hatch compacto, como denuncia seu entre-eixos de 2,49 m, mas o
aproveitamento do espaço na cabine é um dos melhores para quem procura um carro
dessa categoria e nesta faixa de preço. A versão SE 1.5 flex tem motor da
família Sigma que entrega até 110 cv e 14,9 kgfm de torque, também sempre com
transmissão manual. 
<h2>Nissan Versa SV 1.6
2014/2014 – Fipe R$ 38.497</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/443069048" width="250px">
Amado
pelos motoristas de aplicativo, o Nissan Versa também é uma grande opção de
carro espaçoso. Apesar de ele ser mais estreito que o Chevrolet Cobalt, ele
capricha no espaço para as pernas para quem vai acomodado no banco traseiro,
tanto que mesmo pessoas acima de 1,85 m de altura conseguem cruzar as pernas. O
sedan escolhido ainda é da primeira safra, importada do México, na versão
intermediária SV.
O
modelo tem bons 2,60 m de entre-eixos, pouco menos do que os 2,62 m do Kicks –
SUV com o qual o Versa empresta a plataforma. Bastante alto e fundo, o
porta-malas de 460 litros tem espaço para guardar bagagem e os apetrechos que
você quiser. Já o seu motor 1.6 é o mesmo utilizado até hoje no Versa de
segunda geração, rendendo até 111 cv e 15,1 kgfm – também com caixa manual de
cinco velocidades.
<h2>Renault Duster Dynamique 1.6 2012 – fipe R$ 43.640 </h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/443066285" width="250px">
Eis
aqui o único SUV da lista: Renault Duster Dynamique 1.6 2012, que também é o
modelo mais velho dentre os carros listados. Com bom tempo de mercado, o SUV da
marca francesa é até os dias atuais uma das referências quando o assunto é
espaço interno. Tem 2,67 m de entre-eixos, medida maior que SUVs como o Jeep
Compass (2,63 m) e o Volkswagen T-Cross (2,65 m), enquanto o seu porta-malas
tem 475 litros. 
A
variante escolhida é a versão intermediária do ano de lançamento do SUV no
Brasil e, embora a seu preço na Tabela Fipe ultrapasse o teto da nossa lista, o
valor praticado no mercado fica abaixo dos R$ 40 mil. Além do espaço, o
utilitário esportivo da marca francesa (na verdade, ele é um projeto da romena
Dacia) é conhecido pela robustez e capacidade no fora de estrada leve, que o
diferencia dos demais. Seu motor 1.6 flex tem até 115 cv e 15,5 kgfm, combinado
a um câmbio manual de cinco marchas.
<h2>Volkswagen Spacefox Trend 1.6 2014 – Fipe R$ 40.914</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/443069138" width="250px">
Por
fim, o último modelo da lista, a Volkswagen Spacefox. Não muito lembrada no
mercado, ela pode ser uma opção interessante de carro espaçoso que não tem
grande dimensões externas, levando à máxima do hatch do qual deriva: “compacto
pra quem vê, gigante pra quem anda”. A benesse da Spacefox, porém, é contar com
o muito bom aproveitamento de espaço em uma base compacta.
Apesar
de ter somente 2,43 m de entre-eixos, a perua conta com bancos mais estreitos
que otimizam o espaço na cabine, além da famosa solução do banco traseiro
deslizante que amplia a área para as pernas de quem vai sentado na segunda
fileira. Já a capacidade do bagageiro fica em 430 litros. O motor é famoso 1.6
da família EA111, cuja potência fica em até 104 cv e o torque em 15,6 kgfm.&nbsp;<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/cdN5UJFomP4?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

5 carros espaçosos para você comprar por até R$ 40 mil

SUV aposta em desenho minimalista, tecnologia e boa autonomia

Flagras e segredos

Lançado
mundialmente no segundo semestre deste ano, o novo Geely Galaxy é um sucesso no
gigante mercado chinês, onde já incomoda a concorrência por seu preço
competitivo e tecnologia. Agora, o SUV foi flagrado rodando em testes no
Brasil, o que indica que a marca vai sim oferecer a novidade por aqui.
As
fotos que você confere aqui foram gentilmente cedidas pelo colega <a href="https://www.instagram.com/p/DDhoXThOf0b/?img_index=7">João Delarco
(@joao_delarco)</a>, que recebeu as imagens do seguidor Bruno Palumbo, que
fotografou o SUV chinês rodando pelas ruas de São Paulo (SP). Para quem não se
recorda, é importante dizer que a Geely faz parte do grupo homônimo que
controla ainda as marcas Volvo e Zeekr – essa recém-chegada ao mercado
brasileiro.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/galaxy-e5-e-suv-medio-que-faz-74-km-l-e-custa-menos-que-um-fiat-pulse/6335" target="_blank">Galaxy E5 é SUV médio que faz 74 km/l e custa menos que um Fiat Pulse</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-dolphin-mini-10-coisas-do-carro-mais-barato-da-marca-no-brasil/6965" target="_blank">BYD Dolphin Mini: 10 coisas do carro mais barato da marca no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-byd-song-plus-premium-e-limitado-mas-nem-tanto/7127" target="_blank">Novo BYD Song Plus Premium é limitado, mas nem tanto</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/gwm-haval-h6-phev-x-byd-song-plus-qual-melhor-suv-hibrido-plug-in/3819" target="_blank">GWM Haval H6 PHEV x BYD Song Plus: qual melhor SUV híbrido plug-in?</a></li></ul><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/443078949" width="250px">
Baseado
na plataforma GEA (Geely Electric Architecture), o novo Geely Galaxy E5 se
trata de um SUV de porte médio, sendo pouco maior que um Caoa Chery Tiggo 7
(4,50 m) e um pouco menor que o BYD Song Plus (4,68 m), por exemplo. Assim, ele
mede 4,61 m de comprimento, 1,90 m de largura e 1,67 m de altura. Porém, o
destaque mesmo dele são os 2,75 metros de entre-eixos, medida próxima até de um
Jeep Commander, que tem 2,79 m). Com isso, podemos esperar um amplo espaço
interno. 
Visualmente
o utilitário chinês elétrico aposta num estilo minimalista. A dianteira é a
região com desenho mais personalidade por conta dos faróis recortados e a falsa
grade frontal formada por diversos pequenos pontos dispostos em duas colunas.
Já os para-choques trazem um friso que adorna as extremidades da peça e que
garante um aspecto mais esportivo para o SUV. O modelo flagrado não revela
muito pela camuflagem em preto, mas as fotos de divulgação exibem seu estilo.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/443079024" width="250px">
Na
lateral temos maçanetas retráteis para um visual mais limpo e uma linha de
cintura que vai até a traseira e que nos faz lembrar do Porsche Macan e Honda
ZR-V em alguma medida. Atrás temos algo menos inspirado, pois o Geely Galaxy E5
tem lanternas inteiriças em LED – estilo que vem se repetindo com frequência na
indústria. No modelo visto no Brasil temos uma cobertura na cor da carroceria
para disfarçar, mas a lanterna interligada está ali.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/443083142" width="250px">
O
flagra não revela o interior do SUV da Geely, mas as fotos de divulgação
indicam uma cabine com layout horizontal e console central alto. O volante tem
base mais achatada do que estamos acostumados, enquanto o painel traz display
LCD flutuante e central multimídia com uma tela enorme. O acabamento também
promete entregar muito em qualidade de materiais e arremates. 
<h2>Motorização</h2>
Equipado
com motor elétrico dianteiro, o Galaxy E5 traz potência de 160 Kw (217 cavalos)
e 32,6 kgfm de torque, o que é suficiente para o SUV ir de 0 a 100 km/h em 6,8
segundos – tempo equivalente ao de um VW Jetta GLI. Na China ele é
comercializado com duas opções de bateria. A primeira de 49,52 kWh garante
autonomia de 440 km, enquanto a segunda é de 60,22 kWh – essa com alcance de
530 km, sempre segundo o ciclo chinês.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/443083187" width="250px">
Por
fim, vale lembrar que a Geely é parceira da Renault na criação da Horse,
empresa de motores que produz o 1.0 turbo do Kardian. A mesma será ainda responsável
por fornecer motores híbridos para a marca francesa bem como para a Nissan. Resta
saber se a marca chinesa vai ter alguma parceria local com a marca francesa
para comercializar seus SUVs por aqui. No mercado de origem, um de seus maiores
apelos é o preço competitivo, algo na casa dos R$ 95.000, quem sabe a
estratégia ousada se repita por aqui. 

&nbsp;&nbsp;<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/cdN5UJFomP4?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Novo Geely Galaxy E5: SUV elétrico que roda mais de 500 km é flagrado em SP

SUV híbrido plug-in adora um design bem diferente do e mais sóbrio do que H6 vendido aqui

A GWM está para lançar em outros países o GWM Haval H7, mas
calma. Ainda não será no Brasil, ao menos por enquanto. O SUV híbrido plug-in
está confirmado para 2025 em mercados como Rússia e África do Sul.<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
Para que não haja confusão, é importante lembrar que a GWM
já registrou o desenho industrial de um Haval H7 na China, mas não com esse
visual que vemos na imagem acima. O H7 mais recente aparece no Ministério da
Indústria e Tecnologia da Informação (MIIT) chinês completamente diferente da
imagem que vemos aqui.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/442945186" width="250px">Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/gwm-haval-h6-haval-h4-e-poer-serao-feitos-no-brasil-ate-2026/7187" target="_blank">GWM Haval H6, Haval H4 e Poer serão feitos no Brasil até 2026</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/gwm-poer-hibrida-pode-ter-truque-da-fiat-toro-contra-hilux/4815" target="_blank">GWM Poer híbrida pode ter truque da Fiat Toro contra Hilux</a> </li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/gwm-aumenta-centro-de-distribuicao-e-ja-se-prepara-para-lancamentos/5991" target="_blank">GWM aumenta Centro de Distribuição e já se prepara para lançamentos</a> </li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/gwm-haval-h4-como-sera-o-suv-de-entrada-da-marca-fabricado-no-brasil/4457" target="_blank">GWM Haval H4: como será o SUV de entrada da marca fabricado no Brasil</a></li></ul><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/442945800" width="250px">
Mas voltemos a destrinchar o Haval H7 que será vendido na
Rússia e África do Sul. Com essa carroceria mais sóbria, o SUV híbrido é
vendido na China desde 2023 e é mais um modelo da linha Dragon da GWM, assim
como o nosso H6. Por lá, o SUV está na sua segunda geração.
Em dimensões, o H7 é superior ao H6, são 4,76 metros de
comprimento, 1,90 de altura, 1,78 m de largura e 2,61 metros de entre-eixos. Já
o SUV vendido aqui no Basil tem 4,68 m de comprimento, 1,89 m de largura, 1,73
m de altura e entre-eixos de 2,74 m.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/442930389" width="250px">
Chega a ser difícil se relacionar o visual do H7 com outro
modelo da GMW vendido no Brasil. As linhas curvas do H6 e Ora 03 dão lugar para
formas mais angulosas e demarcadas, principalmente na parte frontal. Os faróis
redondos remetem aos SUVs com pegada de jipe. O SUV poderá ser calçado com
rodas de 18 ou 19 polegadas a depender da versão.
As lanternas então deixam de lado o estilo ciclope,
interligado de LED para voltar aos moldes mais arredondados. 
No interior, o mesmo padrão do lado de fora continua, com
peças mais demarcadas e linhas nada suaves, principalmente no painel.
O H7 também já vem com um painel de instrumentos digital de
12,3 polegadas e uma central multimídia de 14,6 polegadas. Além disso, o SUV
possui bancos dianteiros com ajuste elétrico, aquecidos e ventilados,
carregador de celular por indução, teto solar panorâmico e ar-condicionado com
duas zonas de ajustes.
Em termos de segurança, o H7 deve oferta um pacote com bons
itens do sistema ADAS:
<ul><li>Monitor de pressão dos pneus, </li><li>Controle de Cruzeiro Adaptativo, </li><li>Assistente de Manutenção de Faixa, </li><li>Frenagem Automática de Emergência, </li><li>Aviso de Saída de Faixa, Aviso de Colisão Frontal, </li><li>Reconhecimento de Sinais de Trânsito, </li><li>Alerta de Tráfego Cruzado Traseiro, </li><li>Frenagem Automática Reversa, </li><li>Frenagem de Atenuação de Colisão, </li><li>Assistência de Partida em Subida, </li><li>Controle de Descida em Descida, </li><li>Alerta de Atenção ao Motorista e Assistente de
Engarrafamento.</li></ul><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/442930530" width="250px">











<h2>Híbrido plug-in ou a combustão</h2>
São esperados para o H7 dois tipos de motores a combustão. O
primeiro é um 2.0 T-GDI a gasolina que rende até 237 cv de potência e 39,2 kgfm
de torque, esse para o SUV com propulsor térmico. A transmissão é de dupla
embreagem de nove velocidades.
Já o 1.5 turbo T-GDI entrega 183 cv e 28 kgfm de torque. Na
versão híbrida, o H7 combina o 1.5 turbo com motor elétrico, que combinados,
ofertam 243 cv e 54 kgfm de torque. Enquanto na híbrida plug-in, o mesmo 1.5
com propulsor elétrico rende 377 cv e 77 kgfm de torque ou 326 cv e 54 kgfm em
uma versão mais branda.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/442930767" width="250px">
Na versão híbrida plug-in, o H7 adiciona ainda um motor
traseiro, o que deixa o SUV com tração integral. A transmissão é de dupla
embreagem de sete velocidades.
Na África do Sul, o H7 é esperado para preencher um espaço
acima do H6 e abaixo do GWM Tank 300, o primeiro vendido no Brasil e o segundo
prometido para 2025.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K">&nbsp;Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/Jy_qWtk16K8?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>
&nbsp;

GWM Haval H7: como é o irmão maior do H6 que será lançado em 2025

Feito em parceria com a Suzuki, SUV elétrico tem entre-eixos maior que Corolla Cross

<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-tera-suv-cupe-eletrico-gemeo-de-carro-da-suzuki/6933" target="_blank">Apresentado
como conceito</a>, agora a Toyota revelou a versão final de produção do seu
novo SUV elétrico, o Urban Cruiser EV. Com porte de Toyota Yaris Cross, o novo
modelo é feito em parceria com a Suzuki e inspirado no Maruti eVX, outro SUV da
também marca japonesa.<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
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<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/424305108" alt="" width="300px">
Diferente do que foi visto no conceito, as linhas do Urban
Cruiser não são tão afiladas e futuristas. O padrão do SUV segue uma mescla
entre o Maruti eVX e o design mais sóbrio dos modelos da Toyota. Basta ver a
traseira caída quase como um cupê, mas com lanternas interligadas por barra,
mas sem a iluminação inteiriça. 
Na versão final, o Urban Cruiser tem 4,28 metros de
comprimento, 1,80 m de altura, 1,64 m de largura e 2,70 m de entre-eixos. São 3
cm a menos em comprimento, mas 8 cm de entre-eixos que um Yaris Cross, por
exemplo. As rodas poderão ser de 18 ou 19 polegadas a depender da versão.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/442903852" width="250px">
Por dentro, o SUV da Toyota é muito parecido com o Suzuki
Vitara vendido na Índia. O painel de instrumentos é digital de 10,25 polegadas,
integrada à central multimídia de 10,1 polegadas, que possui pareamento com
Android Auto e Apple Carplay sem fio. O sistema de som é assinado pela JBL.
No console central temos um seletor de câmbio rotativo e
freio de estacionamento eletrônico, assim como controles auxílio em subida e
descida. Um pouco acima, o ar-condicionado mostra ser de apenas uma zona de
ajuste.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/442903996" width="250px">
Imagens divulgadas pela Toyota também mostram acabamento dos
bancos com mescla de tecido e couro, com ajuste elétrico para o banco do
motorista, além de um teto solar sobre a primeira fileira de bancos.
Para os ocupantes da segunda fileira, não foi possível ver
se há uma saída de ar ou entradas USB para conexão e carregamento. A Toyota
apenas confirmou que será possível os bancos traseiros terem a opção de
reclinar e deslizar para melhor conforto.
Câmeras espalhadas pelo carro também antecipam a
possibilidade de visão 360º do SUV. Por falar em segurança, caso repita o
modelo da Suzuki, o Urban Cruiser poderá contar seis airbags de série, frenagem
autonôma de emergência, controle de cruzeiro adaptativo, alerta de saída de faixa e assistência de permanência em faixa.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/442904109" width="250px">
O novo Toyota Urban Cruiser EV vai oferecer tanto tração
integral como a tradicional 4x2. Nas versões com tração dianteira, são duas
opções de potência: 106 kW (144 cavalos) ou 128 kW (174 cv), enviadas por um motor
elétrico que é alimentado por uma bateria de 49 KWh de capacidade.
Já para as variantes de tração integral, o elétrico japonês
tem versão única com 135 KW (183 cv), com motor dianteiro e outro traseiro, que
recebem energia elétrica da bateria de 61 KWh. Nenhum dado sobre autonomia foi
divulgado ainda.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/442904226" width="250px">
O Urban Cruiser EV já tem data para ser apresentado ao
público pela primeira vez. O evento será o Salão do Automóvel em Bruxelas, na
Bélgica, que acontece no próximo ano, em janeiro. A Toyota vai divulgar preços
e versões posteriormente ao lançamento do elétrico, que deve ocorrer primeiro
no mercado europeu e em países como a Índia, mas ainda sem planos para o
Brasil.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: __Poppins_eaa2f5, __Poppins_Fallback_eaa2f5, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; background-color: rgb(255, 255, 255); font-size: 16px;">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a>
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Novo SUV elétrico da Toyota tem tração integral, 181 cv e porte de Yaris Cross

Estudo do P3 Group, com mais de 7.000 EVs, desmente crença de que “vício” limitaria alcance e performance

Homero Gottardello

O escritor, jornalista e dramaturgo Nelson Rodrigues gostava
de enfatizar o “complexo de vira-latas” do brasileiro, que gosta de se rebaixar
diante de outros povos. O vira-latismo foi conceituado para o futebol, mas a
virada da eletromobilidade o reconduziu para o mundo das quatro rodas, onde o
medo dos veículos elétricos (EVs) é uma espécie de avesso da autoestima.<a href="https://slnk.mobi/2r44t">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
E não faltam medos ao tupiniquim, quando é indagado sobre a
compra de um EV: do receio de a bateria pegar fogo ao pavor de ficar parado na
estrada durante uma viagem, com ela descarregada e sem um ponto de recarga a
vista, o sujeito não se sente à altura da modernidade.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ceo-da-stellantis-pede-demissao-apos-perdas-bilionarias/7177" target="_blank">CEO da Stellantis pede demissão após perdas bilionárias</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carros-eletricos-fecharao-2024-com-10-milhoes-de-unidades-vendidas/7146" target="_blank">Carros elétricos fecharão 2024 com 10 milhões de unidades vendidas</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nissan-tem-queda-de-lucro-liquido-e-pode-falir-por-nao-acompanhar-byd/7047" target="_blank">Nissan tem queda de lucro líquido e pode falir por não acompanhar BYD</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/eletricos-dao-prejuizo-de-r-34-mil-a-cada-venda-e-1-0-do-brasil-cobre-rombo/6910">Elétricos dão prejuízo de R$ 34 mil a cada venda e 1.0 do Brasil cobre rombo</a></li></ul>
Condenado perpetuamente aos motores a combustão interna, o
terraplanista automotivo rejeita a eletrificação sob qualquer pretexto, como o
receio de a bateria perder sua capacidade de armazenar e reter energia, de
ficar “viciada” até, finalmente, morrer e o carro ficar, simplesmente,
imprestável.
“Sabemos que a desinformação tem um impacto bastante
negativo na virada da eletromobilidade, alimentando medos infundados”, comenta
o diretor geral e fundador da consultoria alemã de gestão P3 Group,
especializada em tecnologia e sustentabilidade, Christoph Theis. 
A empresa acaba de publicar um estudo em que avaliou 50 EVs
de sua própria frota, além de outros 7.000 veículos elétricos, e que aponta o
que chama de “mal-entendidos” em relação à vida útil das baterias. A avaliação
chegou a um resultado de clareza solar:<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/383518451" alt="" width="300px">
“Nos primeiros 30.000 quilômetros, a perda de capacidade de
retenção de carga é relativamente acelerada, o que significa que o ‘estado de saúde’
(SoH) médio cai de 100% para cerca de 95%”, destaca Theis.
A queda pode assustar os medrosos, mas a boa notícia é que a
degradação real diminui com o aumento da quilometragem. 
“Os dados que apuramos mostram um SoH só vai decair para
cerca de 90%, com 100.000 quilômetros e, depois desta marca, a linha é quase
horizontal: entre 200 mil e 300 mil km, a capacidade de retenção de carga é
estável e fica na casa de 87%, portanto, bem acima dos 70% a 80% que estão
dentro da garantia da bateria”, enfatiza Theis.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/411687311" alt="" width="300px">
“Há uma explicação simples para a rápida perda de SoH na
fase inicial: um depósito decorrente das reações do eletrólito se forma no
ânodo, durante os primeiros ciclos de carga e descarga. Dependendo da química
da bateria, isso pode ocorrer de maneiras muito diferentes, com alguns EVs
mantendo 98% do SoH após quase 200 mil km, enquanto outros decaem rapidamente
abaixo de 90%”, pontua.
Mas quais são os fatores que afetam, diretamente, na saúde
das baterias e é possível o motorista fazer alguma coisa para aumentar o SoH?
Células duram mais do que a garantia<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/412753150" alt="" width="300px">
Na verdade, são as características química e técnica dos
pacotes de cada fornecedor que vão determinar o ‘buffer’ pretendido, que é a
diferença entre a capacidade bruta e líquida de retenção de carga. 
Isso ocorre porque o ‘buffer’ pode ser usado tanto para
reduzir o envelhecimento perceptível, durante o período de garantia – liberando
um pouco mais de capacidade líquida ao longo do tempo – como para uma maior
potência de recarga, ajustada por meio de atualização de software, reduzindo os
tempos de carregamento, porém estressando as células.
“Em termos gerais, a temperatura e o nível de carga que a
bateria apresenta, no momento da recarga, são fatores que interferem bastante
no SoH. Se isso ocorrer numa temperatura muito alta, de 60 graus, por exemplo,
as reações químicas vão acelerar a perda da capacidade de retenção”, pontua o
pesquisador Loic Vichard, do Instituto FEMTO-ST da Universidade Bourgogne
Franche-Comté.
A Espectroscopia de Impedância Eletroquímica (EIS), as
Análises de Capacidade Incremental (ICA) e de Tensão Diferencial (DVA) são
métodos que fornecem informações sobre o estado interno da célula durante uma
recarga ou descarga constante.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/391670588" alt="" width="300px">
E, destaque-se, que a grande maioria dos métodos de medição
de SoH são fundados em testes de laboratório ou ciclos de condução
simplificados, como NEDC, FTP-75 ou WLTP. No caso do estudo do P3 Group, o
amplo uso de dados operacionais brutos garantiu uma metodologia mais confiável.
Quando o veículo está parado, as baterias permanecem em
temperaturas mais baixas, de até 25 graus, e, ao contrário do que se imagina, o
ideal é deixá-lo com menos energia no pacote, se for ficar dias estacionado –
níveis mais altos de carga significam voltagens mais altas nas células. 
“As correntes mais fortes dos dispositivos de carregamento
rápido e uma condução mais ‘esportiva’, com velocidades mais altas e grandes
descargas de energia, reduzem os níveis de SoH”, detalha Vichard. 
“De qualquer forma, o mais importante é saber que o padrão
de garantia de 160 mil quilômetros ou oito anos de uso, que a maioria das
montadoras dá para as baterias que equipam seus EVs e que chega a 250 mil km e
dez anos em algumas marcas, raramente é subvertida. Na prática, o pacote de
baterias dura muito mais do que a garantia e, o mais interessante, muito mais
do que outras partes do automóvel”.Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/Y08w8F2BkV4?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Bateria de carro elétrico mantém 87% da capacidade até os 200 mil km 

SUV cupê ganhou sua primeira reestilização desde seu lançamento com novidades importantes

O novo Volkswagen Nivus chegou à linha 2025 com renovações
 visuais importantes. Nova frente, lanternas com iluminação inédita para o SUV e
 uma recalibração no motor. Além disso, novas versões como a esportiva GTS, que
 chega só em 2025, e o pacote Outfit, que traz itens exclusivos para versão de
 topo Highline.
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Mas nessa matéria vamos mostrar em detalhes as novidades
 para a versão de entrada do SUV cupê, que é a Comfortline.
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Diferente do VW T-Cross, que tem a versão Sense, o Nivus já
 parte da Comfortline, que já tem um nível de equipamentos de série e assistentes
 de segurança, assim como a mesma motorização das variantes superiores.
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Mesmo com bom nível de itens de série, o Nivus Comfortline
 deixa de ter a barra de LED iluminada que liga os faróis, os quais, assim como
 o DRL são de LED. Na versão 2025, a grade que acomoda o logotipo da VW ficou
 menor, enquanto o para-choque ganhou mais protagonismo na grente.
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Na lateral, o badge da versão Comfortline é outro indicativo
 da versão. As rodas são de 17 polegadas com direito a freio a disco nas quatro rodas.
De acordo com a VW, o Nivus ganhou 6 mm em comprimento.
 Assim, suas dimensões são de 4,26 de comprimento, 2,56 de entre-eixos, 1,75 de
 largura e 1,49 de altura.
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Quando passamos para a traseira, o Nivus chega com a interligação
 iluminada de LED que liga as lanternas de série. Essa é a principal novidade,
 no mais a queda cupê já conhecida do SUV e os 415 litros de porta-malas.
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O acabamento dos bancos na versão Comfortline do Nivus é em
 tecido. Na segunda fileira, encostos de cabeças ajustáveis e saídas de ar, além
 de duas entradas para carregamento.
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Para quem esperava material macio ao toque, nem mesmo nos
 encostos de braço. A maior parte do acabamento é em plástico rígido, assim como
 no painel.
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Painel de instrumentos digital e central multimídia com o VW
 Play Connect estão presentes e podem ser comandados também pelo volante
 multifuncional, que tem revestimento em couro. O ar-condicionado é digital com um zona de ajuste de temperatura e velocidade.
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O motorista ainda pode ajustar altura e profundidade do volante,
 que oferta direção elétrica.
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No console central, mais duas entradas para conexão e
 carregamento e carregador por indução. O pareamento com a central multimídia
 pode ser feito sem fio com Apple Carplay e Android Auto.
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Embaixo do capô, o motor 200TSI passou por uma recalibração,
 assim como o câmbio automático de seis marchas. O remapeamento não mudou o
 motor 1.0 de três cilindros em termos de potência, mas deixou o Nivus mais
 rápido. Antes, a velocidade máxima era de 184 km/h na gasolina e 189 km no
 etanol. Agora, o Nivus chega até os 192 km/h.
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Outra novidade são as entradas de ar na lateral dos
 para-choques, que chegam com a função de melhorar a aerodinâmica do SUV. De
 acordo com a VW, o Nivus ficou mais econômico com a solução, cerca de 0,7 km/l
 de consumo na cidade.
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No Inmetro, a versão 2025 do Nivus tem um consumo declarado
 de 9,3 km/l na cidade e 10,3 km/l na estrada com etanol e 13,3 km/l na cidade e
 14,8 km/l na estrada com gasolina. Com um tanque de 49 litros, isso representa uma
 autonomia de até 725 km. 
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Artigos publicados por Leonardo França – Página 17

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Leonardo França

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