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Notícias automotivas: fique por dentro das novidades

SUV será vendido em quatro versões, e ficou mais barato na versão de entrada

Mundo automotivo muda o tempo todo e os carros são os grandes responsáveis por isso. Para não perder nada, acesse sempre a Revista Mobiauto na aba Novidades sobre Carros, que estará por dentro de tudo sempre.

Novidades sobre carros: fique por dentro das atualizações

A Jeep revelou nesta quinta-feira (31) a linha 2026 do Compass. O SUV intermediária perdeu as versões Limited e Overland, e terá à venda agora apenas as configurações Sport, Longitude, Serie e BlackHawk. Das versões que ficaram, a Jeep ainda aplicou mais uma novidade: todas as opções do SUV estão mais baratas. Veja: <ul><li>Jeep Compass Sport 2026: 169.990 (-R$ 20.000) </li><li>Jeep Compass Longitude 2026:R$ 192.990 (-R$ 19.000) </li><li>Jeep Compass Serie S 2026: R$ 236.990 (-R$ 15.000) </li><li>Jeep Compass BlackHawk 2026: R$ 279.990 (-R$ 16.500) </li></ul>O modelo segue com as versões Sport, Longitude e Serie S, equipadas com motor 1.3 turbo flex, de 176 cv de potência e 27,5 kgfm de torque. Já a BlackHawk passa a ser a única a contar com motor 2.0 turbo a gasolina, de 272 cv e 40,8 kgfm.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-jeep-compass-devera-estrear-plataforma-e-matar-modelo-atual-no-brasil/8372" target="_blank">Novo Jeep Compass deverá estrear plataforma e matar modelo atual no Brasil </a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-commander-2026-aparece-antes-da-hora-e-revela-visual/8837" target="_blank">Jeep Commander 2026 aparece antes da hora e revela visual </a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/teste-jeep-compass-longitude-ainda-e-referencia-apesar-dos-chineses/8717" target="_blank">Teste: Jeep Compass Longitude ainda é referência apesar dos chineses </a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-jeep-compass-tem-truque-para-finalmente-ser-economico/8680" target="_blank">Novo Jeep Compass tem truque para finalmente ser econômic</a> </li></ul><h2>Jeep Compass 2026: preços e versões </h2><h3>Jeep Compass Sport 1.3T</h3><ul><li>A/C Dualzone </li><li>Apple Carplay e Android Auto sem fio </li><li>Bancos em tecido </li><li>Central Multimídia de 8,4” </li><li>Faróis Full LED com assinatura em LED </li><li>Lanternas em LED </li><li>Quadro de instrumentos de 7” </li><li>Rodas de liga leve de 18” </li><li>Sensor de chuva e crepuscular </li><li>USB dianteiro e traseiro A+C </li><li>Adicionais: Pacote Exclusive, Pacote Tech e Pacote Premium</li><li>Por R$169,990</li></ul><h3>Jeep Compass Longitude 1.3T</h3><ul><li>Todos os itens da versão Sport + </li><li>Carregador de celular por indução </li><li>Central Multimidia 10,1” com comando de voz avançado e GPS </li><li>Quadro de instrumentos de 10,25” </li><li>Pacote ADAS Nível 2 </li><li>ADA - Assistente ativo de direção </li><li>ACC - Piloto automático adaptativo com Stop&amp;Go </li><li>AHB - Comutação automática dos faróis </li><li>DDT - Detector de fadiga do motorista </li><li>LDW - Aviso de mudança de faixas </li><li>FCW + PEB - Aviso de colisão frontal com frenagem de emergência com detecção de pedestres e ciclistas </li><li>TSR - Reconhecimento de placas de trânsito </li><li>Rodas de 18” </li><li>Por R$192.990</li></ul><h3>Jeep Compass Série S 1.3T</h3><ul><li>Todos os itens da versão Longitude + </li><li>Abertura eletrônica do porta-malas com sensor de presença </li><li>Bancos do passageiro e motorista elétricos </li><li>Rodas de 19” com tecnologia seal inside (auto vedante) </li><li>Detecção de tráfego cruzado traseiro </li><li>Monitoramento de Pontos Cegos Park Assist + sensor dianteiro </li><li>Pintura das partes plásticas na cor da carroceria </li><li>Retrovisores externos com rebatimento automático </li><li>Revestimento interno do teto em preto </li><li>Teto pintado em preto </li><li>Teto solar panorâmico </li><li>Por R$ 236.990</li></ul><h3>Jeep Compass Blackhawk 2,0T</h3><ul><li>Todos os itens da versão Série S + </li><li>Motor Hurricane de 272cv de potencia </li><li>Câmbio automático de 09 velocidades </li><li>HDC (Hill Descent Control) </li><li>Performance Pages </li><li>Rodas de 19” esportivas e com pinças de freio vermelhas </li><li>Seletor de Terrenos </li><li>Por R$279.990 </li></ul><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/EWMxI_mRVQY?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Jeep Compass chega à linha 2026 e perde duas versões; veja preços

Comprar um carro não é tarefa fácil. E a Revista Mobiauto simplifica esse processo entregando conteúdos semanais sobre cada um dos veículos novos vendidos no Brasil, e dicas sobre o que você precisa saber antes de comprar um veículo. Dá uma conferida!

Guia de compras de veículos: leia todos os conteúdos

Sedan foi o primeiro híbrido do Flex do Brasil, e tem consumo de combustível interessante para o dia a dia 

O Toyota Corolla híbrido 2026 tem uma importante novidade agora. Além da versão de topo, Altis Premium, a Toyota também venderá do Brasil a GLI híbrida. A ideia da marca é aumentar o seu volume de vendas no segmento, e mostrar força contra as rivais chinesas, como BYD e GWM. <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-corolla-gli-hev-e-hibrido-de-entrada-contra-king-e-faz-ate-17-5-km-l/8650" target="_blank">O Corolla GLI será lançado nos próximos meses </a>usando a mesma motorização do Altis Premium. Estamos falando aqui do 1.8 aspirado flex que trabalha junto de um sistema elétrico de baixa capacidade, mas que ainda é um híbrido pleno. No total, são 122 cavalos de potência combinados, mas a marca não fala sobre torque dos motores juntos, tendo 14,5 kgfm para o motor térmico, e 16,6 kgfm para o motor elétrico.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-corolla-2-0-ou-corolla-1-8-hibrido-qual-vende-mais/8362" target="_blank">Toyota Corolla 2.0 ou Corolla 1.8 Híbrido: qual vende mais?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-corolla-gli-hev-e-hibrido-de-entrada-contra-king-e-faz-ate-17-5-km-l/8650" target="_blank">Toyota Corolla GLI HEV é híbrido de entrada contra King e faz até 17,5 km/l</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-a-toyota-fara-o-corolla-suprir-a-ausencia-do-yaris-sedan-no-brasil/7224" target="_blank">Como a Toyota fará o Corolla suprir a ausência do Yaris Sedan no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-byd-king-faz-os-44-2-km-l-que-promete-testamos/6851" target="_blank">Novo BYD King faz os 44,2 km/l que promete? Testamos!</a></li></ul>Os dados de consumo de GLi e Altis Premium 2026 já saíram na tabela do Inmetro, e ambos prometem rodar 17,5 km/l de gasolina dentro da cidade, na estrada o número um pouco menor, ficando em 15,2 km/l. Mas será que na prática isso se aplica?<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/534508240" width="251px" title="Toyota Corolla Altis Hybrid Premium 2026 interior" alt="Renan Bandeira/Mobiauto">Para isso, Mobiauto testou o Toyota Corolla híbrido 2026 Altis Premium durante uma semana rodando na cidade. Foram 483 km rodados para avaliar a média de consumo do carro dentro da cidade com gasolina. O resultado foi surpreendente, embora não tenha abatido os 17,5 km/l, prometidos pelo Inmetro, o modelo da Toyota garantiu 16,5 km/l de consumo médio. Foram gastos apenas 29,26 litros de gasolina para rodar tal marca. A combinação do motor aspirado 1.8 ao conjunto elétrico faz a Toyota ter um híbrido inteligente. Na saída de farol, quando o carro está mais frio, em leves arrancadas, o sistema híbrido prefere rodar com motor elétrico, o que garante um consumo mais baixo de combustível. O motor 1.8 vai entrar em ação quando o motorista solicitar mais o pé direito, ou em velocidades de cruzeiro já com o motor aquecido, em que a usina térmica está em seu melhor momento para funcionar.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/534508499" width="251px" title="Toyota Corolla Altis Hybrid Premium 2026 logo" alt="Renan Bandeira/Mobiauto">O conjunto híbrido da Toyota impressiona por conta da sua eficiência, e garante o consumo melhor até contra modelos híbridos do tipo plug-in - aquele que vai à tomada e tem bateria maior. E tem a facilidade de não precisar ser recarregado, afinal o próprio motor térmico garante a recarga da bateria, que alimenta o motor elétrico.O que sentimos durante os testes é a falta de mais de fôlego do conjunto híbrido para garantir melhores arrancadas e retomadas ao sedan, que sofre um pouco na estrada. No dia a dia, cumpre o que promete, mas se pisar um pouco mais no pedal, o motor fará um ruído um pouco mais alto dentro da cabine.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/534508783" width="251px" title="Toyota Corolla Altis Hybrid Premium 2026" alt="Renan Bandeira/Mobiauto">Voltando a falar do consumo, o Corolla foi testado durante dias quentes, com temperaturas entre 23º e 25º, e uso do ar-condicionado foi constante. E enfrentamos um trajeto que era 80% cidade e 20% estrada, que fez os números do modelo baixarem. Só na cidade, o sedan teria consumo ainda melhor.<h2>Toyota Corolla 2026 – Preços e versões:	</h2><ul><li>Corolla GLi 2026: R$ 167.590	</li><li>Corolla XEi 2026: R$ 168.890	</li><li>Corolla Altis Premium 2026: R$ 196.590	</li><li>Corolla GR-Sport 2026: R$ 196.990	</li><li>Corolla Altis Hybrid Premium 2026: R$ 199.990</li></ul><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/534509089" width="251px" title="Toyota Corolla Altis Hybrid Premium 2026 lateral" alt="Renan Bandeira/Mobiauto"><h2>Principais rivais:	</h2><ul><li>BYD King GS 2026: R$ 175.990	</li><li>BYD King GL 2026: R$ 169.990	</li><li>Nissan Sentra Advance 2025: R$ 171.890	</li><li>Nissan Sentra Exclusive 2025: R$ 195.890</li></ul><h2>Ficha técnica - Toyota Corolla Hybrid 2026</h2>Motor: 1.8, dianteiro, transversal, quatro cilindros em linha, 16V, aspirado, flex, injeção multiponto, duplo comando de válvulas com variação em admissão Motor elétrico: Dual motor, síncrono de ímãs permanentes, dianteiro, transversal Potência: 98/101 cv (G/E) a 5.200 rpm Torque: 14,5 kgfm (G/E) a 3.600 rpm Potência motor elétrico: 72 cv Torque motor elétrico: 16,6 kgfm Peso/potência: 14,36 kg/cv Peso/torque: 100 kg/kgfm Câmbio: automático transeixo e-CVT Tração: dianteira 0 a 100 km/h: 12 segundos Velocidade máxima: 170 km/hConsumo (Inmetro): 12,5 km/l na cidade e 10,7 km/l na estrada com etanol; 17,5 km/l na cidade e 15,2 km/l na estrada com gasolinaDados técnicos: direção elétrica progressiva; suspensões McPherson (dianteira) e independente multilink e barras estabilizadoras (traseira); freios dianteiros a disco ventilado e traseiros a disco sólido; diâmetro de giro, 11,6 m; coeficiente aerodinâmico, 0,28 Cx; vão livre do solo, 148 mm; ângulo de ataque, não divulgado; ângulo de saída, não divulgado; ângulo de transposição de rampas, não divulgado; pneus, 215/50 R17.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/uRh8iG9fFxk?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Toyota Corolla híbrido 2026: testamos o consumo real do sedan na cidade

Configuração faria o SUV ser o modelo elétrico mais barato do mercado brasileiro

O BYD Yuan Pro é vendido no Brasil em versão única por R$ 182.800. Contudo, na China, o modelo conhecido com a versão SUV do Dolphin tem outro nome e acaba de receber uma nova configuração de entrada: a Yuan Up é vendido em seu país de origem por 74.800 yuans, algo em torno de R$ 58.500 em conversão direta, sem adição de impostos.Se fosse vendido no Brasil por esse valor, o Yuan Up seria o carro zero quilômetro mais barato do mercado nacional, posto que atualmente pertence ao Fiat Mobi (parte de R$ 78.560).Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-yuan-pro-testamos-o-suv-do-dolphin-que-fez-84-7-km-l/8502" target="_blank">BYD Yuan Pro: testamos o SUV do Dolphin que fez 84,7 km/l</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-yuan-pro-x-jeep-renegade-onde-o-suv-do-dolphin-leva-a-melhor-e-a-pior/6550">BYD Yuan Pro x Jeep Renegade: onde o SUV do Dolphin leva a melhor e a pior</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-yuan-pro-apresenta-limitacoes-inesperadas-em-testes/7567" target="_blank">BYD Yuan Pro apresenta limitações inesperadas em testes</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-yuan-pro-quais-serao-os-rivais-do-suv-do-dolphin-no-brasil/6420">BYD Yuan Pro: quais serão os rivais do SUV do Dolphin no Brasil</a></li></ul>Para chegar nesse valor, o BYD Yuan Up perde alguns itens em relação às outras versões. Um deles é o sistema God’Eye, que ainda não chegou ao Brasil, mas já está presente em diversos modelos da BYD na China.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/509963929/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" alt="Vinicius Moreira/Mobiauto" width="300px" title="BYD Yuan Pro traseira">Outras diferenças são a bateria de 32 kWh, que reduz a autonomia para 301 km (ciclo CLTC), e o motor menos potente: 96 cv de potência 18,3 kgfm de torque.Como comparação, a versão convencional vendida no Brasil é equipada com bateria de 45,12 kWh, que permite rodar 401 km&nbsp;. Neste caso, o motor entrega 177 cv de potência e 29,5 kgfm de torque.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/509963864/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" alt="Vinicius Moreira/Mobiauto" width="300px" title="BYD Yuan Pro motor">Vale ressaltar que a Mobiauto pôde testar o consumo do SUV que resultou em um gasto de 84,7 km/l, para conferir, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-yuan-pro-testamos-o-suv-do-dolphin-que-fez-84-7-km-l/8502" target="_blank">acesse aqui</a>.A lista de equipamentos de série do Yuan Up inclui: painel de instrumentos de 8,8 polegadas, enquanto a central multimídia é de 10,1”. O modelo ainda tem como item de série: conexão 4G, quatro alto-falantes, chave presencial, integração por voz, o ajuste do banco dianteiro é manual.Por fim, o modelo é um SUV compacto e possui as mesmas dimensões em ambos os mercados: 4,31 metros de comprimento, 1,67 m de altura, 1,83 m de largura e 2,62 m de entre-eixos.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400px" height="345px" src="https://www.youtube.com/embed/jwjkL7552TE?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

BYD Yuan Pro ganha versão menos equipada e mais barata que um Fiat Mobi

Aqui você terá acesso a opinião de especialistas sobre os principais lançamentos de carros, motos, caminhões e qualquer outro veículo que tenha rodas!

Avaliação de avaliação: leia todos os artigos

Sedan esportivo foi atualizado com visual mais harmônico, novos equipamentos e motor 2.0 turbo aprimorado

O time da Revista Mobiauto já rodou com todos os carros vendidos no Brasil - muitos deles, antes de serem lançados. Na parte das avaliações, você vai encontrar a nossa opinião sobre os modelos vendidos no Brasil. Vem conferir!

Avaliação de carros: fique por dentro das novidades

Um dos três lançamentos da marca previstos para o segundo semestre no Brasil, o novo BMW Série 2 desembarca no país em duas versões, com visual repaginado, novos equipamentos e motor mais potente para sair da sombra do Série 3 e se destacar como a porta de entrada dos sedans e esportivos da fabricante alemã.Na configuração 220 M Sport Gran Coupé (R$ 320.950), o sedan troca o motor 1.5 turbo de 140 cv de potência e 22,4 kgfm de torque pelo 2.0 turbinado de 204 cv e 30,6 kgfm (20 cv a mais que o 320i), combinado ao câmbio automatizado de dupla embreagem e sete marchas, gerenciando a força do propulsor às rodas dianteiras.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/bmw-m235-xdrive-detalhes-do-esportivo-em-60-fotos-exclusivas/8829" target="_blank">BMW M235 xDrive: detalhes do esportivo em 60 fotos exclusivas</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/qual-e-o-carro-mais-caro-da-bmw/8808" target="_blank">Qual é o carro mais caro da BMW?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/bmw-m235-retorna-a-brasil-com-motor-2-0-turbo-de-317-cv/8773" target="_blank">Novo BMW M235 chega ao Brasil com motor 2.0 turbo de 317 cv</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/bmw-registra-embreagem-que-deixa-hibridos-mais-economicos-e-rapidos/8306" target="_blank">BMW regista embreagem que deixa híbridos mais econômicos e rápidos</a></li></ul>Na variante topo de linha M235 xDrive Gran Coupé (R$ 479.950), o mesmo conjunto mecânico entrega 317 cv e 40,8 kgfm às quatro rodas graças ao sistema de tração integral.De acordo com a BMW, o 220 M Sport acelera de 0 a 100 km/h em 7,3 segundos, enquanto o M235 xDrive atinge a mesma velocidade em apenas 4,9 segundos – para efeito de comparação, o Ford Mustang GT V8 de 497 cv cumpre a tarefa em 4,3 segundos<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/534388585" width="251px" title="BMW M235 xDrive Frente" alt="Divulgação/BMW">Visualmente, o novo Série 2 mantém o estilo de sedan “acupezado”, caracterizado pelo caimento do teto na porção traseira. A dianteira com capô alongado sofreu um retoque no para-choque e na grade, que manteve o formato duplo rim, mas agora é contornada por uma faixa de LED. Os faróis foram discretamente redesenhados e trocaram a antiga assinatura das luzes diurnas em formato de C por barras longitudinais.A traseira foi mais modificada, incorporando um desenho mais harmônico. A placa, antes posicionada no para-choque, agora fica alojada na tampa do porta-malas. As lanternas retilíneas deram lugar a um conjunto redesenhado, inspirado no SUV X2.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/534385663" width="251px" title="BMW M235 xDrive Roda" alt="Guilherme Silva/Mobiauto">No M235 xDrive, o visual é incrementado por apliques em preto brilhante no spoiler frontal, no aerofólio e no difusor traseiro, que emoldura o par de ponteiras duplas de escape. As novas rodas de liga leve têm 19 polegadas de diâmetro (no 220 M Sport são de 18”).Com essas mudanças, o BMW M235 xDrive Gran Coupé ficou 2 centímetros mais comprido (4,55 metros) e 2,5 cm mais alto (1,44 m). O largura (1,80 m) e o entre-eixos (2,67 m), no entanto, não foram alterados. O porta-malas tem 430 litros de capacidade.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/534385899" width="251px" title="BMW M235 xDrive Bancos dianteiros" alt="Guilherme Silva/Mobiauto">O interior também foi revisto, com novos acabamentos sobre o painel e no revestimento dos bancos. A exemplo de outros carros da BMW, duas telas de alta definição fazem as funções do quadro de instrumentos (10,25”) e da central multimídia (10,7”). O equipamento de entretenimento, aliás, teve a interface aprimorada com a troca do sistema Linux pelo Android, que deixaram a operação mais ágil e intuitiva, inclusive com comandos por voz, conexão com celulares por meio de Android Auto e Apple CarPlay e projeção do Google Maps e Waze no painel de instrumentos.As duas versões são dotadas de teto panorâmico, head-up display, carregador de celular por indução, bancos dianteiros com ajustes elétricos, assistente de estacionamento (Park Assist), faróis adaptativos, suspensão adaptativa, entre outros equipamentos de conforto, conveniência e segurança. No M235 são adicionados os detalhes estéticos exclusivos, bancos dianteiros do tipo concha, câmera interna, freios com pinças vermelhas e volante com marcação “12 horas”. Porém, faz falta a abertura elétrica do porta-malas, indispensável em um carro de quase R$ 480 mil.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/534388445" width="251px" title="BMW M235 xDrive painel" alt="Divulgação/BMW">Embora seja o menor sedan da BMW, o Série 2 honra o legado dos irmãos maiores ao entregar a dirigibilidade acertadíssima e o bom desempenho típicos dos carros da marca – apesar da ausência da tração traseira dos modelos mais tradicionais. Testamos o M235 xDrive no Campo de Provas da Goodyear, em Americana (SP), durante uma avaliação que consistia em aproveitar a eficiência da tração integral em condição de pista molhada. O recurso se mostrou eficaz ao manter o sedan em sua trajetória, mesmo quando provocado nas curvas do percurso cujo asfalto estava coberto por uma espessa lâmina d’água.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/534386196" width="251px" title="BMW M235 xDrive escapamento" alt="Guilherme Silva/Mobiauto">Também submetemos o M235 a uma rápida prova de aceleração proposta para aproveitar o fôlego do 2.0 turbo, que permite ao sedan disparar feito um foguete e atingir os 100 km/h ainda em segunda marcha. Com o modo esportivo acionado, o câmbio realiza as trocas ainda mais rápido, com direito a “pipocos” do escapamento. Apesar de algumas fileiras de cones limitarem a velocidade em alguns trechos da pista seca, foi possível notar que o M235 também faz bonito ao aproveitar as suspensões aprimoradas para contornar as curvas com estabilidade exemplar, sempre transmitindo segurança ao condutor.O primeiro contato com o novo BMW M235 xDrive Coupé foi bastante positivo, considerando a sua proposta esportiva, embora seja um carro funcional para o dia a dia. O empecilho fica mesmo pelo preço bastante salgado.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/p2xzV9Zhnus?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Novo BMW M235 é quase tão rápido quanto um Mustang, mas derrapa no preço

Utilitário de maior porte da marca no Brasil acaba de ganhar atualização para transporte de cargas e passageiros

A Peugeot Boxer acaba de ganhar uma atualização para completar a linha de comerciais leves da marca francesa no Brasil. A Boxer será vendida nas versões Cargo, Furgão, Minibus Comfort e Minibus Luxo, com preços entre R$ 260.473 e R$ 327.242 e vendas já a partir de agosto.Fora dessa lista, mas ainda no páreo, está a Fiat Ducato que é praticamente uma irmã gêmea da Boxer a não ser pelos logotipos da Fiat em vez do leão francês pela van. Nesse segmento, a Boxer tem um fato que é fundamental na hora da escolha: preço.<h2>Espaço</h2>Nas versões furgão, o Boxer oferece até 13 m³ de espaço no compartimento traseiro, com capacidade de carga de 1.240 kg para a versão Cargo e 1.590 kg no Furgão. Outro ponto que vai facilitar a vida de quem trabalha com carga e descarga é a abertura das portas traseiras em até 270°, o que permite um aproveitamento de espaço para movimentar objetos como para manobrar e estacionar o utilitário. Ainda tem a porta lateral deslizante com travamento para acessar o meio do bagajeiro.Tanto na versão furgão quanto nas opções para passageiros o que não falta são porta objetos para o motorista e ocupantes da primeira fileira. Seja nas portas, painel e compartimento no teto, os espaços podem acomodar facilmente garrafas maiores, por exemplo, e ferramentas de trabalho.<h2>Segurança</h2>Ao volante do Boxer, o motorista vai contar com sensores de estacionamento traseiro e piloto automático, além das assistências de frenagem pós-colisão e assistência de contravento lateral. Isso nas versões furgão, já na van para transporte de passageiros, a Boxer pode ter câmera de ré com linhas guia, detector de ponto cego, alerta de tráfego cruzado traseiro e retrovisores com rebatimento elétrico.<h2>Conectividade e conforto</h2>Para quem passa várias horas rodando com um veículo de trabalho, no exterior, a grande novidade é novo logotipo da Peugeot na dianteira, assim como nas rodas. Já no interior, a Boxer recebe um volante com a base e desenho parecidos com os veículos da Jeep. O cluster é de 3,5 polegadas e a central multimídia de 7 polegadas já oferece Android Auto e Apple CarPlay sem fio (a partir da versão Minibus).A marca fancesa também investiu em novo revestimento para os bancos, adicionais saídas USB e 12V, além da iluminação interna com luzes de LED no piso e sistema de ventilação.A Boxer 2026 ainda oferece a plataforma My Peugeot Pro,sistema gratuito por 12 meses, que tem:<ul><li>localização do veículo e monitoramento em tempo real</li><li>telemetria via app ou navegador</li><li>mapeamento de rotas em tempo real</li><li>geolocalização</li><li>roteirização</li><li>cercas eletrônicas</li><li>alertas de condução e perfil de motoristas</li><li>assistência 24h</li></ul><h2>Motor</h2>Assim como a Fiat Ducato, irmão de grupo Stellantis, a Boxer recebe o motor 2.2 turbo diesel, que oferece até 140 cavalos de potência e 34,7 kgfm de torque, associado ao câmbio manual de seis marchas. Com um consumo urbano declarado pela marca em 10,8 km/l.<h2>Peugeot Boxer 2026 – Preços e versões</h2><ul><li>Boxer Cargo L3H2 - R$ 260.473</li><li>Boxer Furgão L3H2 – R$ 266.941</li><li>Boxer Minibus Comfort (17 passageiros+1) - R$ 319.592</li><li>Boxer Minibus Luxo (15+1) – R$ 327.242</li></ul><a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/1fY_Jj1XY5Y?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Peugeot Boxer 2026 foca em preço para assustar Sprinter, Transit e Master 

Sedan compacto viu seus principais rivais receberem ao menos mudanças visuais e aguarda uma atualização para ser mais competitivo

Flagras e segredos

Depois de ver seus concorrentes ganhar ao menos uma grade nova, o novo Nissan Versa já está em testes. O sedan foi flagrado com camuflagem na dianteira e na traseira, onde deve receber as maiores mudanças na atualização.As imagens foram publicadas pelo site argentino Autotest e mostram formas mais parrudas para o sedan, principalmente na dianteira. Sai aquela frente com caimento mais acentuado e entra contornos mais musculosos, deixando a frente mais imponente.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nissan-versa-por-que-o-carro-mais-barato-dos-eua-nao-repete-o-sucesso-no-brasil/7353" target="_blank">Nissan Versa: por que o carro mais barato dos EUA não repete o sucesso no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-virtus-sense-2025-20-fotos-exclusivas-do-sedan-de-entrada/7147" target="_blank">VW Virtus Sense 2025: 20 fotos exclusivas do sedan de entrada</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nissan-versa-sense-2024-corrige-falhas-para-ser-rei-do-custo-beneficio/3343" target="_blank">Nissan Versa Sense 2024 corrige falhas para ser rei do custo-benefício</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-nissan-sentra-2025-mostra-suas-qualidades-contra-corolla-e-king/5999" target="_blank">Avaliação: Nissan Sentra 2025 mostra suas qualidades contra Corolla e King</a></li></ul>Na traseira, não foi possível ver muita coisa, mas um olhar mais atento percebe novidades no topo do para-brisa e na base do retrovisor. O primeiro pode ser uma câmera para assistentes de segurança do pacote ADAS, enquanto o segundo deve significar uma melhoria no monitoramento 360° do sedan.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/534362268" width="251px" title="Flagra Nissan Versa/Autotest">Ao menos uma atualização no visual do Versa já é aguardada há um bom tempo. O que não deve mudar é a motorização, um motor 1.6 aspirado flex de quatro cilindros tem tudo para permanecer sobre o capô. Assim, o sedan entrega até 113 cv no etanol e 110 cv na gasolina, com torque de 15,2 kgfm no etanol e 14,9 kgfm na gasolina. A transmissão é automática do tipo CVT com seis marchas simuladas.Não que falte desempenho, mas os concorrentes, principalmente com motorização turbo já entregam a potência mais rápido, além de aliar um consumo menor de combustível.&nbsp;<h2>Fábrica do Versa fechada</h2>O Nissan Versa é importado do México para o Brasil. No entanto, enquanto o novo sedan está em testes, a fábrica que produz o Versa acaba de ser fechada pela montadora chinesa.Em operação desde 1966, o polo mexicano de CIVAC em Cuernavaca vai encerrar suas atividades em março de 2026. Lá são produzidos o Versa, Frontier e a Navarra, essa última também uma picape média.Apesar disso, a Nissan já disse que vai concentrar sua produção em outra fábrica mexicana, a de Aguascalientes, onde inclusive é produzido a nova geração do Kicks que estreou há pouco no Brasil.Por conta do nível de camuflagem do Versa flagrado, o lançamento parece não estar muito distante. Mesmo assim, o segmento dos sedans e hatches vive um futuro incerto já que a chegada de SUVs subcompactos podem complicar ainda mais o volume de vendas.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: __Inter_a34fe9, __Inter_Fallback_a34fe9, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; background-color: rgb(255, 255, 255);">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/W8C8cppOQyg?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Flagra: Novo Nissan Versa já roda em testes com visual mais “bombado”

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Projeto de baixíssimo custo esticou a base do Corsa B por mais 15 anos em nosso mercado quase sem mudanças. E fez sucesso

Podcast Perda Total

Por Antonio Frauches
Desde o início dos tempos automotivos, tivemos carros voltados para as massas que se tornaram grandes lendas sobre rodas. Ford Modelo T, VW Fusca e Fiat 500 são alguns exemplos de projetos de entrada que viraram campeões de vendas mundo afora.&nbsp;
Nosso mercado tem algumas características peculiares, que acabam por bloquear, ou até assassinar, alguns modelos. Mesmo assim, nosso tamanho faz com que tenhamos um mini “ecossistema” automotivo, com nossos próprios projetos.
O maior desses projetos genuinamente brasileiros que acabaram ganhando o mundo (pelo menos a América Latina...) é o VW Gol. Desenvolvido pela VW do Brasil para substituir o Fusca, o Gol se tornou o carro mais vendido da história do país, o único a romper a barreira de 5 milhões de unidades, além de ser também o carro mais exportado de nossa indústria.
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Outro exemplo é o Fiat Palio, quarto carro mais vendido da história por aqui e <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-palio-nasceu-para-ser-o-sucessor-do-uno-mas-foi-muito-alem/1963" target="_blank">objeto do nosso texto da semana passada</a>. A Chevrolet também teve sua mini lenda brasileira: o Celta.
O Chevrolet Celta nasceu do Projeto Arara Azul, no final da década de 1990. Sob a batuta da Chevrolet do Brasil, seu corpo de engenheiros trabalhou arduamente para projetar o carro mais barato do Brasil, mirando os R$ 10.000 na virada do milênio.&nbsp;
Para isso, o corte de custos foi brutal. Diversos componentes foram recebidos de todo o canto do mundo, para serem submetidos a testes e análises buscando a qualidade mais aceitável com o custo mais baixo.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Celta/frente.jpg" width="1280" height="853"/>A agressiva frente do Celta, inspirada no Vectra B
O design agradável, criado por Paulo Konno, trouxe elementos modernos e fez com que o mercado consumidor quase não percebesse que o Celta usava a mesma plataforma do Corsa B, ou Corsa Wind, como conhecemos por aqui.&nbsp;
A frente inspirada no Vectra B, sucesso no Brasil à época, trazia um quê de agressividade a um mercado dominado por carros com cara de bolinha.
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<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Celta/traseira.jpg" width="1280" height="853"/>A plataforma do Corsa B, mas com identidade própria
O Celta caiu nas graças, espartano e robusto como o brasileiro curtia na época. Usava o mesmo motor 1.0 Família 1 do Corsa, com 60 cv. Parece pouco, mas era um dos 1.0 mais potentes do Brasil na época. No ano seguinte, chegou o 1.0 VHC, com 70 cv. Era o mesmo Família 1, mas com algumas evoluções.&nbsp;
O marketing da Chevrolet não poupou esforços para fazer o mercado entender que o Celta era o 1.0 mais forte do país. E realmente o conjunto era bem esperto. O motor, casado com uma transmissão manual de cinco marchas e relações curtas, fazia o carro ser bem ágil (para um 1.0) no trânsito urbano.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Celta/energy.jpg" width="1280" height="853"/>O Celta Energy
Na mesma época foi apresentada a configuração de quatro portas e, no ano seguinte, o motor 1.4 de 85 cv. O mesmo Família 1, mas com maior cilindrada. Era a versão Energy, mais um toque na direção da (inexistente) esportividade.&nbsp;
A transmissão? Ainda de relações curtas. O acabamento? Básico e de qualidade questionável, assim como os primeiros Celta. O painel em peça única e de plástico áspero deixava claro que se tratava de um carro de baixo custo.&nbsp;
O botão da buzina ficava na paleta do comando de seta, assim como a família do primeiro Fiat Uno. No meio do volante ficava uma tampa cega com o emblema Chevrolet.
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<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Celta/Interior+2000.jpg" width="1280" height="853"/>O interior dos primeiros Celtas exagerava em simplicidade
Algumas dessas características foram mudadas na “segunda geração”, em 2005. Entre aspas, sim, pois trata-se somente de um facelift, com algumas modificações no interior.&nbsp;
A buzina foi para o meio do volante. O plástico do painel melhorou um pouco. O design foi atualizado usando a mesma receita de Palio, Gol e Fiesta no início dos anos 2000: vincos mais pronunciados e conjunto óptico com maior presença.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Celta/facelift.jpg" width="1280" height="853"/>A “segunda geração” limitou-se a pequenas atualizações
No ano seguinte, em 2006, ganhou sua variante sedan, inaugurando o nome Prisma. Este levou o interior espartano no Celta ao mercado dos clientes com filhos. O espaço era pequeno, mas nada muito diferente dos sedans compactos de sua época. O acabamento e a robustez seguiam a linha do Celta, sem novas invenções.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Celta/Interior+remodelado.jpg" width="1280" height="853"/>O novo interior era mais agradável
O Celta manteve-se no mercado até 2014, tendo como principal alteração nesse período o fim do motor 1.4 e a transformação do 1.0 VHC em VHCE flex, indo a 78 cv. Durante sua vida, teve algumas séries esquecidas, como o Celta Piquet, um “esportivo” 1.0 com kit aerodinâmico, e o Celta Offroad, com quebra-mato metálico e faróis de milha.&nbsp;
Mas talvez o fato mais curioso sobre o Celta, ignorado pela maioria dos brasileiros, é o período no qual ele foi vendido em países da América do Sul sob o emblema da Suzuki.
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<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Celta/Suzuki+fun.jpg" width="1280" height="853"/>Suzuki Fun
O Suzuki Fun foi vendido durante parte da vida da joint venture entre Chevrolet e Suzuki, a mesma que originou o Chevrolet Tracker de primeira geração, derivado do Suzuki Grand Vitara. O carro é bem comum nas ruas da Argentina e do Uruguai, por exemplo.
O Celta é o tipo de carro que ou se ama, ou se odeia. Eu me localizo mais no segundo grupo. Antes que o sindicato dos amantes do Celta me crucifiquem, explico-me: tenho 1,87 m de altura, e meu chassis, se me permitem dizer, não é dos mais delgados. Para mim, o Celta era microscópico.&nbsp;
Minha esposa teve um Celta 2010 VHCE por cinco anos, e digo com conhecimento de causa: o Celta é mais apertado que Renault Kwid e Fiat Mobi. Pelo menos para pessoas altas.&nbsp;
É simples de explicar: estes dois últimos, como carros dos anos 2010, possuem linha de cintura, posição de dirigir e teto mais altos. Então, apesar do aperto para as pernas e para os ombros, minha cabeça fica a alguns dedos do teto.
O Celta é um carro de 2000, feito com a estrutura de outro modelo lançado em 1993. Então, o aperto superior se soma ao lateral e ao frontal. Minha cabeça encostava no teto do Celta o tempo todo. Quando eu saía dele e entrava no VW Gol G3 duas portas que tinha na época, me sentia em um carro médio.
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Fiz longas viagens com esse carro, saindo de Brasília para o Rio de Janeiro e Salvador. Realmente ele era esperto para um 1.0, o câmbio curto facilitava, na medida do possível, ultrapassagens. Mas as altas RPM chegavam em velocidades relativamente baixas, tornando longas viagens a 100 km/h um pouco desconfortáveis acusticamente.
Entretanto, diga-me com quem andas e te direi quem és... O Celta era um carro popular, e é assim que deve ser analisado. Como tal, ele foi, e ainda é, uma boa alternativa à dinâmica deficiente do Gol, ao estilo oitentista do Uno Mille e ao lapso de confiabilidade de Ka e Fiesta Rocam.&nbsp;
Se você quer baixo custo, tem menos de 1,80 m e não se incomoda com um interior mais pobre que banheiro de padaria, o Celta é uma excelente opção. E se você quer um carro pequeno, mas com desempenho suficiente para incomodar os 1.6 da época, e até alguns 1.8... O Celta 1.4 cai como uma luva!
Antonio Frauches, engenheiro mecânico e entusiasta do mundo automotivo.
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Imagens: Divulgação/Fiat
Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto.
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Chevrolet Celta: o típico popular que o brasileiro amava nos anos 2000

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Os carros elétricos estão ganhando cada vez mais espaço no Brasil. A curiosidade sobre eles também está crescendo. Infelizmente, os preços elevados não ajudam, e esse tipo de veículo ainda demora para se popularizar por aqui.
Uma das saídas é a conversão caseira de carros populares a combustão em veículos elétricos, que vêm se tornando mais comuns. Inclusive, nesta semana, uma dessas modificações chamou a atenção nas redes sociais.
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O técnico em automação Tiago Slaga, que vive em São José dos Pinhais (PR), converteu seu Chevrolet Celta 1.0 2001 em elétrico. Até aí, tudo certo. Mas a grande sacada é que o hatch será alimentado por baterias de notebook - no melhor estilo MacGyver.
“A ideia surgiu após ver alguns projetos de conversões na internet. Como trabalho com manutenção industrial, fiquei imaginando se seria possível a adaptação de um motor industrial [em um carro] - até então, não tinha visto nada parecido”, conta Slaga.
“Então iniciei alguns testes em bancada e verifiquei que era possível alimentar o motor industrial através de baterias utilizando um inversor de frequência”, concluiu o dono do projeto.
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Era esse o pontapé inicial para Tiago colocar todo o plano em prática, mas antes de tornar o Celta um carro amigo do ambiente, ele tratou de fazer algumas adaptações.
“Primeiro passo foi retirar o motor original para pegar todas as medidas e fazer a flange, que acopla o motor ao câmbio. Foi uma parte crítica, pois tudo tem que ficar muito bem alinhado”, explicou Slaga.
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Na primeira tentativa de fazer o Celtinha rodar como elétrico, o técnico usou baterias de chumbo no porta-malas. “Fiz os primeiros testes e funcionou, mas a autonomia ficou bem baixa, tipo uns 15 km, e demorava para carregar. Aumentei a quantidade de baterias e a autonomia melhorou um pouco, mas o carro ficou muito pesado”, contou o entusiasta.&nbsp;
Segundo Slaga, o veículo rodou cerca de 1.000 km com essas baterias, mas elas perderam autonomia com o tempo e ficaram inapropriadas para o uso. O jeito foi partir para as baterias de íons de lítio.&nbsp;
“O problema é que as células novas de lítio são muito caras e iriam inviabilizar o projeto. Foi aí que comecei a ver a possibilidade de usar células recicladas de baterias de notebook”, contou.
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Foi praticamente um ano procurando as baterias, desmontando e testando cada célula para montar todo o banco. Atualmente, o proprietário do projeto usa 455 baterias e pretende aumentar o número para 500 unidades vindas de notebook, que equivale a 3.000 células para recarga.
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O pacote atual garante que o Celta consiga rodar até 100 km com a bateria cheia. Segundo Slaga, o motor industrial rende 12,5 cv e o banco de bateria leva 10 horas para carregar em uma tomada caseira de 20A de corrente. “Mas como uso 30 km por dia, deixo carregando por um pouco mais de 3 horas”, completa o proprietário.
No total, ele investiu entre R$ 15.000 e R$ 20.000 no projeto.
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<h2>Riscos da conversão com baterias de notebook</h2>
Projetos de conversão usando baterias de notebook estão se tornando cada vez mais comuns. O próprio Tiago Slaga contou à nossa reportagem que a ideia surgiu de alguns vídeos gringos que mostravam esse tipo de adaptação. No entanto, é preciso tomar cuidado.
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O engenheiro e especialista em elétricos e híbridos da AEA (Associação Brasileira de Engenharia Automotiva), Ricardo Takahira, afirma que “usar baterias usadas ou recicladas de notebook é perigoso. Embora sejam iguais do lado de fora, por dentro a composição delas é diferente e, se passar dos 60°, o risco de incêndio é grande."
Além disso, pondera a importância do procedimento correto e da regularização junto ao Detran. "A gente se preocupa com as conversões, mas não podemos desmotivar os entusiastas que fazem. Por isso, o ideal é que o dono do projeto siga os procedimentos corretos e use os materiais corretos no momento da conversão, além de levantar a documentação e regularizar o veículo”, completa.
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