Citroën quer oferecer soluções de carro elétrico um tanto estranhas no Brasil

Marca anunciou sua nova estratégia de mercado visando modelos acessíveis e soluções de mobilidade peculiares. Só não se apegue ao visual
Renan Bandeira
Por
12.11.2021 às 13:34
Marca anunciou sua nova estratégia de mercado visando modelos acessíveis e soluções de mobilidade peculiares. Só não se apegue ao visual

A Citroën anunciou, nesta sexta-feira (12), a nova estratégia da marca para os próximos anos. A fabricante promete “inovações acessíveis” para o Brasil, já incluindo os lançamentos do novo C3 e de outros dois outros veículos a combustão até 2024, que a Mobiauto contou neste outro artigo.

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Além disso, a marca traçou seu plano de sustentabilidade. O primeiro modelo elétrico da fabricante no Brasil será o e-Jumpy, que é a versão zero-emissão de seu  furgão de entrada. A Citroën ainda estuda trazer soluções consideradas “disruptivas” - visualmente estranhas - para o nosso mercado.

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Uma delas é o AMI. Um veículo com visual bem controverso, que não se trata especificamente de um carro, embora tenha quatro rodas e pareça os minielétricos que fazem sucesso na China. Na Europa, é classificado como um quadriciclo e sua velocidade máxima é de 45 km/h.

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Por lá, o AMI se tornou uma opção contra as scooters: tem 75 km de autonomia, motor 100% elétrico de 8 cv e dimensões pequenas, com comprimento na casa dos 2,4 metros. 

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A outra é a Skate, uma estranha plataforma modular autônoma que promete deixar a mobilidade urbana mais fluida. Ela é uma base que não precisa de motorista, totalmente elétrica, que pode ser tanto um meio de transporte como salas comerciais ou vitrines.

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Ainda que a Citroën no Brasil diga que os projetos vendidos mundialmente são estudados para o mercado nacional, é difícil de imaginar produtos desse tipo por aqui. Afinal, são soluções aplicadas em países com infraestrutura de elétricos mais desenvolvida, diferente da que vemos em terras tupiniquins.

Com esses produtos, mais a nova família de carros nacionais e outros modelos importados a combustão que devem ser lançados nos próximos anos, a meta da marca francesa é fazer sua participação subir de menos de 1% para 4% no país até 2024.

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