Nas colunas da Mobiauto você terá análises profundas sobre tecnologia, estratégias das marcas, produtos novos e muito mais! Fique ligado que tem muita coisa nova aqui.

Leia nossas colunas

Vendas globais batem recorde e alta acumulada é de 13% em relação a 2023; Brasil, que registra crescimento de 660%, se beneficiará da aproximação com chineses 

Homero Gottardello

O sujeito que é vítima de desinformação tem assentado no
pensamento que os veículos elétricos (EVs) andam em baixa. Mas o noticiário de
que as vendas de EVs estão retrocedendo é uma mentira tão idiota quanto a de
que a Terra é plana – nunca é demais lembrar que, no Brasil, 10% dos jovens e
adultos entre 16 e 24 anos creem que o planeta não é esférico e nem orbita o
Sol, mas o contrário.<a href="https://slnk.mobi/2r44t">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
Infelizmente, para quem faz parte deste “seleto grupo de
intelectuais” a única coisa que resta é o capim, mas para as pessoas normais é
importante saber que as comercializações globais de EVs puros não só cresceram
13%, em 2024, como registraram um recorde no último mês de setembro. 
A previsão para o fechamento deste ano é de 10 milhões de
unidades, alcançando uma participação de 12% - somando os híbridos plug-in aos
elétricos, esta fatia sobe para 20% e o volume total chega próximo de 17
milhões de unidades.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nissan-tem-queda-de-lucro-liquido-e-pode-falir-por-nao-acompanhar-byd/7047" target="_blank">Nissan tem queda de lucro líquido e pode falir por não acompanhar BYD</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/eletricos-dao-prejuizo-de-r-34-mil-a-cada-venda-e-1-0-do-brasil-cobre-rombo/6910">Elétricos dão prejuízo de R$ 34 mil a cada venda e 1.0 do Brasil cobre rombo</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/tesla-cybercab-grande-aposta-de-elon-musk-e-inviavel/6858">Tesla Cybercab, grande aposta de Elon Musk, é inviável</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/paranoia-seu-eletrico-pode-mesmo-ser-uma-bomba-relogio/6740">Paranoia: seu elétrico pode, mesmo, ser uma bomba-relógio?</a></li></ul>
“A partir de 2025, o mercado será totalmente revitalizado,
já que teremos limites de emissões mais rigorosos e uma demanda consolidada.
Gigantes tradicionais, como a General Motors, a Volkswagen e a Stellantis,
também terão concluído a reformulação de suas cadeias de suprimentos, ganhando
competitividade frente as montadoras chinesas”, pontua o analista Abnik
Mukherjee, da Counterpoint, maior consultoria asiática do setor de tecnologia.
No Brasil, os EVs cresceram 30% só no mês passado – no
acumulado entre janeiro e outubro, os modelos 100% elétricos saltaram de 6,8
mil unidades, em 2023, para 51,8 mil unidades, com alta de nada menos que 660%.

“A evolução da eletromobilidade brasileira também decorre
dos investimentos em infraestrutura de recarga, que chegou a 10.622 pontos
neste segundo semestre”, pontua o presidente da Associação Brasileira do
Veículo Elétrico (ABVE), Ricardo Bastos.
“Eu vejo que montadoras e empresas estão investindo bastante
na interiorização e esse é um passo muito importante. Entre janeiro e outubro,
46% das vendas de eletrificados leves ocorreram fora das capitais”, destacou
Bastos.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/391670611" alt="" width="300px">
<h2>Mas por que o noticiário insiste no terraplanismo, afirmando
que as vendas de EVs estão em baixa?</h2>
A explicação para a desinformação está na posição que as
maiores montadoras instaladas no Brasil ocupam no ranking da eletromobilidade.
Enquanto a Tesla, por exemplo, vendeu quase 1,3 milhão de EVs em nível mundial,
só entre janeiro e setembro deste ano, a Volkswagen não chegou nem a 320 mil
unidades. No mesmo período, a Toyota ficou na casa das 191 mil unidades,
enquanto a líder global, a chinesa BYD, superou a marca de 2,6 milhões de
unidades. Ou seja, com um volume comercial quase dez vezes inferior ao da BYD,
a VW, a Toyota, as marcas do grupo Stellantis e outros fabricantes não têm
interesse no crescimento da eletromobilidade por aqui. Até porque a alta nas
vendas de EVs representa, na ponta do lápis, perdas de participação e
faturamento para essas companhias.
Desde abril, o Brasil se tornou o maior importador de EVs
chineses do mundo, superando a Bélgica. “Hoje, este fluxo se beneficia de cotas
com alíquota zero de imposto de importação, mas o percentual de 35% será
retomado, em 2026 – nos próximos 18 meses, a cota para modelos movidos
exclusivamente a eletricidade supera os US$ 360 milhões. As empresas vão usar
deste benefício ao máximo, já que é mais barato arcar com 1,5% de custo de
armazenagem do que absorver o aumento progressivo das alíquotas até lá”, explica
o sócio da consultoria automotiva Bright, Cassio Pagliarini. E a parceria com a
China não se resume ao comércio exterior, mas à atração de fabricantes chineses
para solo brasileiro.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/383518451" alt="" width="300px">
“A América Latina, como um todo, experimenta seu alvorecer
em relação aos EVs”, avalia Antonio Martins, especialista em indústria
automobilística da Fundação Getúlio Vargas. 
“A classe média percebe sua maior tecnologia embarcada, se
sente atraída pela novidade e, com preços mais acessíveis, vem optando pelos
EVs”, complementa Martins. A boa notícia é que a resposta chinesa ao aumento
gradual das alíquotas de importação vem na forma de transferência da sua
capacidade para o Brasil. E enquanto o país vive um “flerte” com o gigante da
Grande Muralha, a maionese começa a desandar no hemisfério norte, onde a
relação dele com o Tio Sam está azedando.
<h2>Respingo e aproximação</h2>
Na base do ou vai ou racha, a política comercial que o
governo de Donald Trump deve adotar, a partir de 2025, impactará diretamente na
virada da eletromobilidade. Não que irá contê-la ou freá-la, porque isso é
impossível a “essa altura do campeonato”, mas o futuro presidente
norte-americano há muito vê nos EVs “made in China” uma espécie de inimigo
público e, durante sua campanha, propôs o aumento das tarifas de importação de
seus produtos acima dos 60%. 
“O setor automotivo estará especialmente exposto a novas
restrições comerciais, neste segundo mandato de Trump. Os Estados Unidos,
recentemente, já impuseram tarifas altíssimas sobre partes e veículos elétricos
importados da China. E há a promessa de bloqueio de modelos de fabricação
chinesa importados via México ou outros países”, destaca o analista Thomas
Pothalingam, da consultoria britânica GlobalData. 
“A expectativa é para aumento do protecionismo,
principalmente em relação a tecnologias e EVs advindos da China”, acrescenta.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/411686964" alt="" width="300px">
Em termos práticos, a carga tributária é uma preocupação
para as montadoras, na medida em que eleva os preços finais de seus automóveis,
o que influencia diretamente na escolha dos consumidores. 
No Brasil, a disputa entre EUA e China deve respingar na
forma de uma aproximação maior dos asiáticos, que fortalecerão seus laços com o
Sul Global – nova demonização para o Terceiro Mundo ou países em vias de
desenvolvimento, aqueles que têm suas histórias interconectadas pelo
colonialismo e pelo neocolonialismo. 
“Trump adota uma política externa isolacionista,
antiglobalista e que não valoriza o multilateralismo”, aponta o professor Brian
Wong, da Universidade de Hong Kong, especialista em geopolítica. “Com Trump
acelerando a dissociação das cadeias de suprimentos, os chineses buscarão
fortalecer seus laços com a Rússia e o Brasil, dentre outros países”.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/411687311" alt="" width="300px">
Não foi à toa que o presidente chinês, Xi Jinping, e o
primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, chegaram a uma reaproximação, em
outubro, ao mesmo tempo em que Pequim entrou em contato com o novo governo
japonês, após anos de relações tensas. 
Em sua passagem pelo Brasil para a Cúpula do G20, na semana
passada, Jinping e o presidente Lula fortaleceram o alinhamento entre os
países. “A China espera que o segundo governo Trump se desvincule ainda mais de
acordos e compromissos internacionais, criando oportunidades para os asiáticos
expandirem sua influência nos países emergentes”, pondera o membro sênior do
Carnegie Endowment for International Peace, Tong Zhao. 
“Por 15 anos consecutivos, a China tem sido o maior parceiro
comercial do Brasil e uma de suas principais fontes de investimento
estrangeiro”, lembra Zhao.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400px" height="345px" src="https://www.youtube.com/embed/GkHagN-8nzs?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Carros elétricos fecharão 2024 com 10 milhões de unidades vendidas 

De acordo com relatório da S&P Global Ratings, que rebaixou a classificação de crédito da marca para o status BB+, “recuperação é improvável”; lucro líquido caiu 94% só em 2024 

Há exatos cinco anos, a&nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/nissan">Nissan</a>&nbsp;tinha
uma capitalização de mercado de US$ 24,8 bilhões (o equivalente a R$ 142,7
bilhões). Hoje, seu valor de US$ 9,2 bilhões (o equivalente a R$ 53 bilhões) é
apenas uma fração dos mais de R$ 54 bilhões (mais de R$ 311 bilhões) que chegou
a “beliscar”, no primeiro semestre de 2007.
<a href="https://slnk.mobi/2r44t">Aqui
tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
Você pode se
interessar por:
<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/eletricos-dao-prejuizo-de-r-34-mil-a-cada-venda-e-1-0-do-brasil-cobre-rombo/6910">Elétricos dão prejuízo de R$ 34 mil a cada venda e 1.0 do
Brasil cobre rombo</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/tesla-cybercab-grande-aposta-de-elon-musk-e-inviavel/6858">Tesla Cybercab, grande aposta de Elon Musk, é inviável</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/paranoia-seu-eletrico-pode-mesmo-ser-uma-bomba-relogio/6740">Paranoia: seu elétrico pode, mesmo, ser uma
bomba-relógio?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/honda-eliminara-motores-a-combustao-ate-2040/6799">Honda eliminará motores a combustão, até 2040</a></li></ul>



“A Nissan é uma marca fraca e a única maneira de
incrementar suas vendas é baixando os preços de seus produtos”, avalia o
analista James Hond, da Macquarie Securities Korea, comentando a situação
calamitosa daquela que, há bem pouco tempo, era uma companhia que rivalizava em
alguns segmentos com a gigante<a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/toyota">Toyota</a>. 
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/430238055" width="250px"> 
A montadora vai enxugar 10% do seu quadro, dispensando
9.000 colaboradores, e reduzir 20% de sua capacidade de produção - obviamente,
fechando fábricas. A má notícia foi dada pelo próprio presidente-executivo
(CEO) da fabricante, Makoto Uchida, depois de o lucro líquido de suas operações
cair 94% só nos primeiros seis meses deste ano.
O consumidor brasileiro pode não saber, mas a Nissan
pode decretar falência. “As perdas financeiras não foram surpresa para ninguém
e, para dizer a verdade, os números de janeiro a junho foram até melhores do
que o esperado”, disse o analista Tatsuo Yoshida, da Bloomberg
Intelligence.&nbsp; 
<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/430238153" width="250px">“O problema é o verdadeiro abismo que, hoje, existe
entre o que a marca precisa alcançar e aquilo que ela, efetiva, consegue
tocar”, complementa Yoshida, destacando que a própria companhia reviu sua
previsão de receitas para baixo, em 9%, o que significa que, na melhor das
hipóteses, ela fechará 2024 estagnada. 
Pior ainda, a montadora teve sua classificação de
crédito da S&amp;P Global Ratings rebaixada a um status BB+. “Para a agência,
uma recuperação nas vendas é ‘improvável’ e praticamente sem lucratividade, a
previsão é de que o fabricante sofrerá com aumento nas taxas de juros e
interrupções na cadeia de suprimentos”, pontua o jornalista Nicholas Takahashi,
setorista automotivo da Bloomberg, na Ásia. “Há uma expectativa de estabilidade
para o negócio, mas nada aponta para uma recuperação em curto prazo”,
acrescenta Takahashi.
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/430238211" width="250px"> 
A situação da Nissan é tão complexa que seu CEO, Makoto
Uchida, anunciou que cortará 50% do próprio salário. “Não podemos negar que
nosso plano estratégico foi esticado, dadas as rápidas mudanças no mercado, e
que não demonstramos agilidade para atender às necessidades dos consumidores em
tempo hábil”, reconheceu Uchida. “Já que está grande responsabilidade recai
sobre nossos ombros, eu e outros executivos da empresa estamos aceitando cortes
salariais voluntários a partir de novembro”, disse o chefão.
<h2>L’Óreal, hoje, vale 20 vezes mais</h2>
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/430238287" width="250px"> 
A verdade é que, para os investidores, nem a dispensa
de 9.000 colaboradores e nem o corte salarial anunciado fazem a menor
diferença, porque a eles só importa sua própria remuneração e a valorização das
ações que adquiriram e que caíram 40% só neste ano, quando confiaram na gestão
de Uchida. 
Apenas para o leitor ter uma ideia, a indústria de
cosméticos L’Óreal vale, hoje, 20 vezes mais do que a Nissan e se, em 2023, os
acionistas tivessem comprado papéis da Droga Raia, teriam ganho 39% – e não
perdido 40%. Hoje, a rede de fast food Domino’s Pizza vale 60% mais do que a
marca japonesa. 
<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/430238471" width="250px">
“As medidas de recuperação que vamos adotar não
significam que a empresa está encolhendo, mas que seremos mais enxutos e
resilientes”, garante Uchida. Só na última sexta-feira, as ações da montadora
caíram 6%.
“A Nissan, assim como outras empresas tradicionais do
setor automotivo, é muito lenta na eletrificação de sua gama, ao passo que
novas marcas chinesas se adiantaram na virada energética e adquiriram um
potencial quase ilimitado. Seus resultados – da Nissan – são ruins porque ela,
simplesmente, não consegue sequer acompanhar fabricantes como a<a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/byd">BYD</a>.
Nos Estados Unidos, então, onde a inflação está em alta e as taxas de juros
também vêm crescendo, afetando as vendas de modelos zero-quilômetro, as
dificuldades são cada vez maiores”, analisa Mark Rainford, criador do guia
Inside China Auto.
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/430238575" width="250px"> 
Na semana passada, a Nissan rifou 10% de sua
participação na Mitsubishi, como forma de ganhar fôlego financeiro e se livrou
de alguns custos, colocando a bomba no colo de Guillaume Cartier, que agora
passa a atender como diretor global de performance (CPO), que pode ser
traduzido como diretor comercial para Américas (onde se inclui o Brasil),
África, Oriente Médio, Índia, Japão, Europa e Oceania.
<h2>Mas como fica o Brasil, nesta
ciranda?</h2>
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/430238633" width="250px"> 
A verdade é que se a Nissan repetisse, no além-mar, o
mesmo desempenho comercial que vem tendo no Brasil, a falência não seria sequer
cogitada. No seu melhor ano por aqui, que foi em 2018, a marca vendeu 97,5 mil
unidades (entre carros de passeio e comerciais leves), número que não está
longe de repetir em 2024, já que pode fechar o mês de dezembro com um volume
anual de 70 mil unidades. O problema é que, mesmo com a tolerância tupiniquim,
a desatualização de seu portfólio também será sentida por aqui, mais cedo ou
mais tarde. Hoje, sua participação de mercado de 3,4% não está muito longe da
fatia de 3,9% que teve, há sete anos, o que pode ser considerado um grande
êxito, diante das enormes perdas acumuladas nos principais países do mundo.
O encerramento de um ciclo de investimentos de
modestíssimos R$ 2,8 bilhões, em 2025, também dá conta de que seu carro-chefe
de vendas, o<a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/nissan/kicks/2024">Kicks</a>, manterá sua competitividade com a
renovação. Portanto e para quem não faz questão da quintessência tecnológica,
aceitando de bom grado pagar oito vezes mais por um Sentra do que um
norte-americano só nos resta desejar boa sorte!
Este texto contém análises e opiniões
pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto.
<a href="https://bit.ly/3vZxp6K">Receba
as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/ZAHFElDDbvs?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Nissan tem queda de lucro líquido e pode falir por não acompanhar BYD

Entre 2009 e 2015, o Grupo Volkswagen fraudou 11 milhões de veículos; agora, à beira da bancarrota, vai cortar 10% dos salários e quer mais dinheiro do cliente que lesou, para se manter de pé

A crise
na Volkswagen se aprofunda a cada semana e, agora, a matriz alemã está disposta
a cortar a própria carne para evitar a bancarrota. Obviamente, não se trata de
cortar a remuneração dos acionistas, mas, na base do neoliberalismo – ou da boa
e velha velhacagem, mesmo –, cortar 10% dos salários de seus colaboradores.<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
De
acordo com o jornal alemão “Handelsblatt”, o corte garantiria uma economia de
800 milhões de euros (o equivalente a R$ 5,04 bilhões), um quinto dos 4 bilhões
de euros que a companhia tem que economizar, obrigatoriamente, para se manter
de pé.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/eletricos-dao-prejuizo-de-r-34-mil-a-cada-venda-e-1-0-do-brasil-cobre-rombo/6910" target="_blank">Elétricos dão prejuízo de R$ 34 mil a cada venda e 1.0 do Brasil cobre rombo</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/paranoia-seu-eletrico-pode-mesmo-ser-uma-bomba-relogio/6740" target="_blank">Paranoia: seu elétrico pode, mesmo, ser uma bomba-relógio?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chefao-da-stellantis-pode-ser-mandado-embora-por-crise-nos-estados-unidos/6684">Chefão da Stellantis pode ser mandado embora por crise nos Estados Unidos</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nissan-tem-queda-de-lucro-liquido-e-pode-falir-por-nao-acompanhar-byd/7047" target="_blank">Nissan tem queda de lucro líquido e pode falir por não acompanhar BYD</a></li></ul>
“O
plano que apresentamos para a liderança trabalhista, que também inclui um
sistema de bonificação revisado, é este, mas estamos abertos a qualquer
discussão para atingirmos esta meta”, disse o diretor de recursos humanos e
membro do conselho administrativo da empresa, Arne Meiswinkel.
“Estamos
muito preocupados com a conjuntura da indústria automotiva europeia, mas esse
tipo de operação é um pré-requisito para a manutenção dos empregos”,
acrescentou o executivo, deixando claro que, se a categoria não aceitar a
redução salarial, as demissões serão inevitáveis. Mas há notícia pior do que
essa:
“Cortar
empregos e custos trabalhistas não será suficiente para livrar a Volkswagen da
bancarrota”, avalia o analista de mercado do banco de investimentos Société
Génerale, Stephan Reitman.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/350010231" alt="" width="300px">
“A VW
gastou dinheiro de forma imprudente, o valor de suas ações segue caindo e os
investidores estão receosos. Quando, inicialmente, a Volks tentou desenvolver
seu próprio softwares para veículos elétricos, o programa se revelou desastroso
e, agora, com os investimentos bilionários na Rivian e na Xpeng, tudo o que
seus gestores conseguiram foi um curativo para a ferida financeira, aliás, um
arremedo que trouxe novos custos e mais complexidade industrial”, destaca
Reitman, lembrando que, só nos últimos 30 meses, a capitalização de mercado da
gigante alemã caiu 73,3%, de 184,4 bilhões de euros para 49 bilhões de euros –
na prática, significa que quem comprou R$ 100 mil em papéis da VW, em março de
2021, hoje tem em sua conta um saldo de pouco mais de R$ 26 mil.<h2>Mas, afinal de contas, há
risco de esta crise chegar ao Brasil? O brasileiro pode comprar, sem medo de
depreciação um modelo da marca?

</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/417458471" alt="" width="300px">Respondendo a primeira
questão, sim. “A desindustrialização não é uma questão futura. É uma questão do
aqui e agora”, afirma o economista e ex-presidente do Instituto alemão Ifo de
Pesquisa Econômica, Hans-Werner Sinn. “A queda da Volkswagen é parte de um problema
muito maior e que aflige toda a indústria. A VW é, apenas e tão somente, uma
vítima precoce da virada da eletromobilidade e dos altíssimos custos da
energia”, acrescentou Sinn. Os lucros da companhia caíram 63%, no terceiro
trimestre deste ano, enquanto as vendas encolheram 8,3%.

“A perspectiva para a Volks é
sintomática de uma crise mais ampla”, alerta a economista Franziska Palmas, da
Capital Economics, uma das maiores provedoras de insights para decisões de
investimento. “Nos últimos 90 anos, a Volkswagen representou o sucesso da
economia alemã e, agora, se torna um símbolo de grandes preocupações”,
reconhece o economista-chefe do Commerzbank (espécie de “Bando do Comércio”
alemão), Carsten Brzeski. 
Do seu
lado, o presidente-executivo (CEO) da VW, Oliver Blume, culpou “décadas de
problemas estruturais” pelos resultados ruins, botando a crise na conta de seus
antecessores.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/395910634" alt="" width="300px">
Responder
a segunda questão não é fácil porque o brasileiro enxerga um valor aspiracional
no automóvel e, mesmo pagando os maiores preços do mundo por modelos
inegavelmente ultrapassados, convencê-lo de que está sendo passado para trás é
tarefa inglória. 
Na
Itália, por exemplo, o diretor editorial do “Motor1”, Alessandro Lago, reportou
que uma amiga, empresária, declinou da compra de um zero-quilômetro da VW, na
semana passada, por medo do que pode decorrer da crise. “As notícias de última
hora já impactam na escolha das pessoas, até porque um automóvel novo é um bem
razoavelmente caro. A Volks precisará reconquistar a confiança dos consumidores
e este será um grande desafio, um desafio de comunicação”, comenta Lago.

A verdade é que o Brasil,
como um mercado "jurássico", ainda é solo fértil para a Volkswagem.
"Na China, onde a participação dos veículos elétricos ruma para os 50%, os
EVs são determinantes, mas no Brasil são os modelos antigos que lideram as
vendas. Mesmo que o mercado brasileiro seja uma gota de água no oceano e que
suas receitas não compensem as perdas da Volkswagen, na Europa e na Ásia,
carros pobres e ultrapassados ainda têm boa aceitação", avalia o diretor
do Centro de Pesquisa Automotiva (CAR) de Bochum, Ferdinand Dudenhöffer.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/428944525" alt="" width="300px">
"O
problema é que a concorrência chinesa já ameaça a hegemonia das marcas
tradicionais no próprio Brasil, onde a oferta de etanol é grande e a VW impinge
seus motores a combustão interna", pondera Dudenhöffer.

Por aqui, a VW tenta
convencer o consumidor que os híbridos são a solução ideal – e isso para um
futuro, ainda por cima, porque o novo Tera não foi confirmado com motorização
híbrida. Já nos Estados Unidos, onde o Tiguan só ganhará uma versão plug-in em
2028, os executivos da marca vêm se perguntando o que fazer, se essa tendência
se dissipar nos EUA, até lá.
É que,
daqui há quatro anos, é bem provável que o cenário tenha mudado de novo – para
não dizer, se transformado completamente. “É o que chamamos de ‘velocidade de
Wolfsburg’, uma marcha bem mais lenta do que a ‘velocidade da China’ que temos
que acompanhar”, disse em tom crítico um executivo norte-americano ao portal
alemão “Der Spiegel”, sob a óbvia condição de anonimato.Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/F0xTQD-yTrI?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Volkswagen perdeu 73% de seu valor nos últimos 30 meses e isso é preocupante

Com os preços dos populares batendo na casa de R$ 100 mil, brasileiro é quem cobre rombo no além-mar; “consumidor dá muito valor para modelos ultrapassados”, diz MIT

Quando o assunto é andar para trás, não há nação neste mundo
que “ultrapasse” o Brasil. Hoje, nosso subdesenvolvimento intelectual supera os
tropeços macroeconômicos e apesar do enorme impulso global, no sentido de uma
vida mais sustentável, a virada da eletromobilidade não entra na cabeça do
“tupiniquim das cavernas”.<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>Você pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/tesla-cybercab-grande-aposta-de-elon-musk-e-inviavel/6858" target="_blank">Tesla Cybercab, grande aposta de Elon Musk, é inviável</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/honda-eliminara-motores-a-combustao-ate-2040/6799">Honda eliminará motores a combustão, até 2040</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/paranoia-seu-eletrico-pode-mesmo-ser-uma-bomba-relogio/6740" target="_blank">Paranoia: seu elétrico pode, mesmo, ser uma bomba-relógio?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chefao-da-stellantis-pode-ser-mandado-embora-por-crise-nos-estados-unidos/6684">Chefão da Stellantis pode ser mandado embora por crise nos Estados Unidos</a></li></ul>
Mas o brasileiro não dá marcha a ré sozinho, quando se trata
deste assunto, e temos que reconhecer o papel preponderante das montadoras
estrangeiras instaladas no país que, na medida da necessidade de desovarem por
aqui os veículos e as tecnologias que jazem no além-mar, o que não falta é
desinformação para quem paga mais por um <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/polo/2025">Volkswagen Polo </a>(a partir de R$ 96.490
ou o equivalente a 80 salários mínimos) e por um <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/argo/2025">Fiat Argo</a> (a partir de R$
86.990 ou o equivalente a 72 salários mínimos), do que um português paga por um
&nbsp;(a partir de 53.950 euros ou o equivalente a 66 salários
mínimos de lá).<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/422496703" width="250px">
Aqui, é importante destacar que, enquanto ambos os compactos
nacionais são equipados com motores 1.0 litros a combustão interna, que não
passam de 84 cv de potência e têm autonomia máxima de 15,2 km/l, o modelo dos
lusitanos é um EV, 100% elétrico e que, para além dos 190 cv, tem consumo de
eletricidade equivalente a 62,5 km/l de gasolina. 

Posto isto, nos vem uma pergunta: afinal de contas, porque os mesmos grupos e
fabricantes que pregam a aposentadoria dos automóveis tradicionais, nos países
de Primeiro Mundo, se contradizem no Brasil, garantindo que uma combinação da
tecnologia híbrida com o etanol é a melhor solução para o nosso mercado?<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/422499041" width="250px">
“É claro que existem diferenças regionais e de segmento, nada mais natural do
que isso, quando se trata de um negócio global. Mas a eletrificação de suas
gamas trouxe um enorme gasto para as montadoras e o maior deles remete ao
conjunto de baterias que, atualmente, representa de 30% a 35% do custo total de
um EV”, explica o sócio do Boston Consulting Group (BCG), uma das ‘Big Three’
consultorias de gestão do mundo, Mattia Rodriquez. 
“Olhando para 2030, este percentual deve diminuir, atingindo
cerca de 20-25%, mas não podemos esquecer da eletrônica embarcada, de todos os
componentes e softwares muito mais avançados do que os presentes nos veículos
do passado, que também trazem maiores custos de pesquisa e desenvolvimento”,
acrescenta. 

Em outras palavras, alguém tem que pagar esta conta e, no caso do consumidor
brasileiro, ele que sue a camisa para garantir as remessas de lucro que as
montadoras enviam para matrizes que, bem longe daqui, financiam e subsidiam o
preço final dos EVs vendidos por lá.
“Dados do estudo que acabamos de publicar, ‘Can OEMs Catch
the Next Wave of EV Adopters?’, apontam que 40% dos motoristas já estão prontos
para adquirir um veículo elétrico, contanto que o tempo de recarga das baterias
não ultrapasse 30 minutos e tenha alcance de 550 quilômetros. São requisitos
que, hoje, alguns modelos já conseguem satisfazer”, pontua Rodriquez, lembrando
que não se pode esquecer a questão da infra-estrutura de carregamento. “Uma
rede ampla necessita de investimentos conjuntos por parte dos governos e
operadores privados”.
<h2>
Colonialismo automotivo 
</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/422501499" width="250px">
O dado mais importante do estudo divulgado pela BCG reporta que, em média, cada
EV produzido e vendido pelas marcas ocidentais representa um prejuízo de US$ 6
mil (o equivalente a R$ 34 mil). Bom, quando se observa a inflação do
zero-quilômetro, no Brasil, e os preços dos populares batendo na casa de R$ 100
mil, dá para imaginar quem está cobrindo este rombo, afinal, as gigantes do
setor têm que remunerar seus acionistas e ninguém, em sã consciência, imagina
que elas estão sacrificando os dividendos de seus investidores para fazê-lo. 
“Em vez de, simplesmente, descartarem seus portfólios de
modelos a combustão interna, os fabricantes os enviarão para países em
desenvolvimento, onde mesmo com rendas limitadas, os consumidores dão muito
valor para veículos que, nos países ricos, são considerados ultrapassados e de
qualidade inferior”, leciona o membro sênior da Mobility Initiative, grupo do
Instituto de Tecnologia Massachusetts (MIT) que examina políticas de
transporte, David Zipper. 

E o que se vê no Brasil, hoje, é apenas o início de um processo muito maior de
desova. “É exatamente isso que ocorrerá com os milhões de carros de passeio e
comerciais leves equipados com motores a combustão, que norte-americanos e
europeus não querem mais. Isso porque, apesar da recente desaceleração nas vendas
dos EVs, que não deve ser confundida com queda comercial, as previsões globais
continuam otimistas. Países na América do Norte, Europa e Ásia estão expandindo
suas redes de recarga e oferecendo subsídios. Até 2030, o volume mundial de
veículos 100% elétricos deve quase triplicar, atingindo 40 milhões de unidades
anuais”, prevê Zipper.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/422503673" width="250px">
Para além do choque de realidade, o pesquisador deixa claro que essa espécie de
colonialismo automotivo não mitigará a urgência climática. “Apesar de os
híbridos serem bem-vindos para os países do Sul Global, onde o automóvel ainda
é visto como um item aspiracional, apenas mudar os carros que usam gasolina –
ou etanol – de um país para outro não irá reduzir as emissões globais. No final
das contas, os próprios países em desenvolvimento serão sufocados pela questão
da sustentabilidade”, assegura Zipper. “
O mundo vive uma crise generalizada e a virada da
eletromobilidade é inexorável. Trata-se de um tema espinhoso, mas o Primeiro
Mundo já está compensando as coisas, administrando a transição e descartando
seus motores a combustão nos países pobres e em desenvolvimento”, conclui.Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/iDZvZMGS3Kw?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Elétricos dão prejuízo de R$ 34 mil a cada venda e 1.0 do Brasil cobre rombo

Elon Musk revela táxi sem volante de R$ 170 mil, que não pode circular nos EUA, e robô humanoide de mentirinha que, na verdade, é operado por controle remoto

Quando se trata de “vender areia no deserto” por meio de
bazófias e fanfarronices, não há ninguém que se compare ao bilionário Elon
Musk. O sul-africano que se fez no Texas é o maior parlapatão do mundo,
atualmente, e braveteadores do nível de Pablo Marçal parecem saídos do jardim
da infância, diante de Musk.<a href="https://slnk.mobi/2r44t">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>Você pode se interessar por:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/honda-eliminara-motores-a-combustao-ate-2040/6799" target="_blank">Honda eliminará motores a combustão, até 2040</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/paranoia-seu-eletrico-pode-mesmo-ser-uma-bomba-relogio/6740" target="_blank">Paranoia: seu elétrico pode, mesmo, ser uma bomba-relógio?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chefao-da-stellantis-pode-ser-mandado-embora-por-crise-nos-estados-unidos/6684" target="_blank">Chefão da Stellantis pode ser mandado embora por crise nos Estados Unidos</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/deepal-l07-e-fastback-chines-com-ate-705-km-de-autonomia/6633" target="_blank">Deepal L07 é Fastback chinês com até 705 km de autonomia</a></li></ul>
E não importa quanto seus investidores percam, ao mesmo
tempo em que ele enche os bolsos: ‘Elonzinho’ segue prestigiado, mesmo diante
das perdas de US$ 520 bilhões (o equivalente a R$ 2,95 trilhões) da <a href="https://www.mobiauto.com.br/tesla">Tesla</a>, que
viu sua capitalização de mercado despencar de US$ 1,23 trilhão para US$ 707,3
bilhões, nos últimos três anos.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/419263768" width="250px">
“Elon Musk tem um longo histórico de exageros, antecipando o
cronograma de lançamento de veículos, como seu tão esperado robotáxi – o
Cybercab, anunciado por menos de US$ 30 mil. Sabemos que, no plano da
realidade, ele está a anos de distância de um automóvel totalmente autônomo”,
avalia a presidente-executiva (CEO) da consultoria de Wall Street CFRA
Research, Theresa Torian, que apenas engrossa o coro de quem – viu e – se
decepcionou com o mais recente teatro do absurdo protagonizado pelo industrial
sul-africano, no último dia 10, que teve direito até mesmo a um humanoide de
mentirinha. 

O leitor desavisado tende a acreditar que a Tesla – a mesma marca de EVs que
viu mais de 40% do seu valor de mercado, simplesmente, evaporar – ainda vai
inundar o mundo com seus robôs Optimus, uma espécie de “ciberempregada
doméstica”, mas em Wall Street, onde os tubarões dos investimentos nadam de
costas, a luz amarela já acendeu para Musk.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/419263793" width="250px">
“Todos sabem que seus cronogramas são fictícios, já conhecem
seu histórico de atrasos e, principalmente, sabem que ele promove seus futuros
produtos anunciando avanços que, na prática, não se materializam”, pontua
Theresa.

Nesta sexta-feira, dia 18, a Administração norte-americana de Segurança
Rodoviária (NHTSA) abriu uma investigação que alcança 2,4 milhões de EVs da
Tesla, nos Estados Unidos, depois que o Full Self-Driving (FSD) falhou e um
modelo da marca atropelou um pedestre, matando a vítima.&nbsp; O Departamento
de Investigação (ODI) do órgão, identificou outras quatro ocorrências
semelhantes, todas em condições reduzidas de visibilidade e com o FSD acionado
– para quem não conhece o FSD, trata-se de um opcional ofertado como direção
autônoma por US$ 8 mil (o equivalente a R$ 45,5 mil), acima do AutoPilot.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/419263811" width="250px">
Pior, o Cybercab apresentado por Musk não tem, hoje, condições de ganhar as
ruas, explica o professor de Direito da Universidade da Carolina do Sul, Bryant
Walker Smith. “Aqui, nos EUA, não temos um ‘Xandão’ na Suprema Corte, como
ocorre no Brasil, mas temos muitas leis e elas não permitem que carros sem
volante ou pedais de acelerador e freio circulem pelo país. Para que isso
ocorra, a Tesla terá que obter uma permissão especial da NHTSA e mesmo conseguindo
algo que, neste momento, parece muito improvável, só poderia colocar 2.500
robotáxis nas ruas”, detalha Smith. “Hoje, obstáculos regulatórios inviabilizam
o Cybercab e ponto final”.
<h2>
Optimus: picaretagem ao quadrado 
</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/419264195" width="250px">
Em outras palavras, quando Musk diz que iniciará a produção e as vendas do
Cybercab, em 2026, está apenas mentindo descaradamente para tomar dinheiro de
investidores mais crédulos – dinheiro que, daqui alguns anos, será revertido em
prejuízo de 42,5% para o incauto.
&nbsp;O professor lembra
que, desde 2015, a Tesla possui uma licença para testar sua tecnologia
autônoma, mas com a presença de um motorista de segurança humano. Ele também
lembra que, desde 2019, a marca não promove novos testes: 
“Não há dúvidas de que a Tesla, simplesmente, não tem um
sistema de condução que dispensa motorista e que seja razoavelmente seguro”,
sentencia Smith. &nbsp;“Musk fala, há dez anos, que está cada vez mais perto de
apresentar um veículo autônomo (AV) de verdade, mas até hoje não mostrou um
protótipo sequer”, acrescenta o catedrático. 

Durante a pseudoapresentação do Cybercab, a Tesla brincou seus convidados com
os humanoides Optimus, que serviram bebidas e trocaram algumas palavras com
quem esteve no estúdio Warner Bros, em Hollywood. 
“O Optimus pode fazer tudo o que você pensar. Pode ser um
professor particular para seus filhos, uma babá, pode cortar a grama, passear
com seu cachorro, fazer compras e ser seu amigo”, garante Musk. Apesar de
parecer a robô Rosie, a empregada doméstica do desenho animado “Os Jetsons”, o
androide apresentado junto com o Cybercab está longe, mas muito longe do
personagem da década de 60. É que, longe dos olhos dos presentes, um time de
operadores comandava todas as ações dos robôs por controle remoto, elevando a
picaretagem à enésima potência. 
“Os presentes e, principalmente, os acionistas esperavam por
um novo EV de entrada, mas ao contrário dos eventos para investidores, foi um
show seguido de uma festa grandiosa, uma presepada”, comenta o analista Edison
Yu, do Deutsche Bank, lembrando que, em 11 outubro, as ações da Tesla caíram
drasticamente. 

“É isso? Isso é sério?”, indagou o analista Adam Jonas, do Morgan Stanley, ao
ver uma das unidades do Optimus dançando – para quem viu a incomparável Carla
Perez no palco, não dá nem para considerar aquilo uma dança. Perguntado por
quem, inocentemente, acreditou que os humanoides eram autônomos e não sabia que
estavam sendo manipulados por trás das cortinas, Musk disse que seu preço final
ficaria na casa dos US$ 25 mil (o equivalente a R$ 136,5 mil).
Como diz o ditado, “enquanto houver trouxa neste mundo,
vigarista seguirá fazendo fila”...Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/e9B2S6KJ0rY?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Tesla Cybercab, grande aposta de Elon Musk, é inviável 

Aqui você verá tudo sobre motos, carros, caminhões, ônibus e curiosidades do mundo das rodas. Clica aí!

Notícias automotivas: fique por dentro das novidades

Picape conta com motor 2.0 turbo alimentado apenas por gasolina

Mundo automotivo muda o tempo todo e os carros são os grandes responsáveis por isso. Para não perder nada, acesse sempre a Revista Mobiauto na aba Novidades sobre Carros, que estará por dentro de tudo sempre.

Novidades sobre carros: fique por dentro das atualizações

A Ford Maverick é a
presente da marca americana entre os modelos intermediários com caçamba no país.
A picape é oferecida em duas versões: FX4, com motorização a combustão e a
Hybrid, de motor híbrido, como o próprio nome já diz.<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
A Mobiauto teve a
oportunidade de testar a configuração FX4, tabelada por R$ 229.500 e que ainda
está na linha 2024. Além do teste, a Mobiauto registrou 31 fotos exclusivas da
picape que você poderá ver a partir de agora.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/flagra-nova-ford-maverick-tera-item-de-seguranca-que-faltava/7731" target="_blank">Flagra: Nova Ford Maverick terá item de segurança que faltava</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/flagra-ford-maverick-tremor-e-versao-off-road-para-peitar-toro-diesel/4441" target="_blank">Flagra: Ford Maverick Tremor é versão off-road para peitar Toro diesel</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-ford-maverick-hibrida-consegue-rodar-1-000-km-com-um-tanque/4523" target="_blank">Avaliação: Ford Maverick híbrida consegue rodar 1.000 km com um tanque?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-ford-maverick-tera-cara-nova-para-tentar-assustar-ram-rampage/5998" target="_blank">Nova Ford Maverick terá cara nova para tentar assustar Ram Rampage</a></li></ul>
<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/476624784" width="250px"><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/476625314" width="250px"><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/476625596" width="250px"><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/476625830" width="250px"><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/476626111" width="250px">Na frente, a picape conta
com uma grade que ocupa quase toda a dianteira do modelo. Os faróis são de LED,
assim como as luzes DRL. O conjunto óptico é interligado por uma barra que
encontra os faróis nas duas extremidades.
Um outro destaque está no
para-choque na cor preta. Na configuração FX4, a picape não conta com luzes de
neblina.
<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/476626444" width="250px">
<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/476626592" width="250px">
<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/476626690" width="250px">
<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/476626839" width="250px">Na traseira, a Ford
Maverick conta com lanternas em LED, na tampa da caçamba é possível encontrar o
escrito “Maverick” em baixo relevo. Algo interessante está no posicionamento da
luz de freio, que fica alocado próximo a traseira da cabine.
<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/476627404" width="250px"><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/476627853" width="250px"><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/476628303" width="250px"><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/476628613" width="250px">
<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/476628512" width="250px">Nas dimensões, a Ford
Maverick conta com: 5.110 mm de comprimento; 1.733 mm de altura; 2.134 mm de
largura e 3076 mm de entre eixos. Sua caçamba conta com 943 litros de
capacidade e as rodas utilizadas pela picape são de aro 17 polegadas.

<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/476628813" width="250px">
<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/476628958" width="250px"><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/476629041" width="250px">
Antes de irmos para a
parte interna da picape, importante ressaltar que a configuração conta com um
motor 2.0 turbo acoplado a uma transmissão automática de oito marchas. O
conjunto rende 253 cv de potência e 38,7 kgfm de torque.
<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/476629257" width="250px"><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/476629909" width="250px"><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/476629869" width="250px">
<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/476638169" width="250px"><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/476630219" width="250px">
<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/476638719" width="250px">
Agora sim, na parte
interna, a picape conta com uma porta que combina as cores cinza, branco e
bronze. O assento traseiro é de couro e combina duas tonalidades de cores. Em
termos de conforto, o banco do meio pode virar um porta-copo, os vidros
traseiros são elétricos, há também uma entrada usb tipo A e outra tipo C,
destinada para o carregamento de celulares.
Ocupantes do assento
triplo também contam com a possibilidade de abertura do vidro traseiro
<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/476639034" width="250px"><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/476639669" width="250px"><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/476640158" width="250px"><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/476640562" width="250px"><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/476640830" width="250px"><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/476641103" width="250px">
<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/476641384" width="250px">Na primeira fileira, o
motorista tem um volante é multifuncional e acesso à central multimidia que é
de oito polegadas. O ar-condicionado é digital, a picape conta também com
carregador por indução. Por fim, a Ford Maverick Lariat FX4 conta com comandos
elétricos para os bancos e retrovisores.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/74tryRaz-j8?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Ford Maverick Lariat FX4 2024: detalhes da picape em 31 fotos exclusivas

Saiba você mesmo fazer as manutenções do seu carro, ou saber identificar o reparo que seu veículo precisa para levar ao especialista certo. Aqui você vai ter quase um manual de como analisar seu xodó! 

Manutenção de veículos: confira os artigos

Saiba identificar sinais de desgaste e como aumentar a vida útil do componente

Como está o sistema de frenagem do seu carro? Quando foi a
última vez que você trocou as pastilhas de freio? Será que está na hora de trocá-las?
É isso que nós da redação da Mobiauto vamos te ajudar a descobrir neste artigo.<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
O sistema de frenagem funciona da seguinte maneira: ao pisar
no pedal do freio, um componente chamado cilindro mestre cria uma pressão em
seu sistema que, por meio do fluido, aciona as pinças que pressionam as
pastilhas contra os discos das rodas, assim criando o atrito que reduz a
velocidade do carro.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/quando-trocar-o-oleo-do-motor-do-carro/7877">Quando trocar o óleo do motor do carro?&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/bateria-acabou-quais-sao-os-sinais-de-que-a-carga-esta-chegando-ao-fim/7825">Bateria acabou? Quais são os sinais de que a carga está chegando ao fim&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/10-itens-do-carro-que-precisam-de-cuidado-extra-no-calor-extremo/3672">10 itens do carro que precisam de cuidado extra no calor extremo&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-a-gasolina-com-35-de-etanol-pode-prejudicar-o-motor-do-seu-carro/6590">Como a gasolina com 35% de etanol pode prejudicar o motor do seu carro&nbsp;</a></li></ul>
Compostas por materiais que têm uma resistência eficiente ao
calor e desgaste, as pastilhas de freio são essenciais para o bom funcionamento
do sistema de frenagem do carro, que se tiver qualquer problema pode causar
acidentes e prejuízos inestimáveis. Por isso é importante que elas estejam
sempre em bom estado.
SERÁ QUE ESTÁ NA HORA DE TROCAR?
Desconforto nos pedais, dificuldade para reduzir a
velocidade ou parar o veículo, vibrações excessivas e ruídos metálicos na hora
de frear podem ser indicativos de que já passou da hora de trocar as pastilhas
de freio, ou que vale a pena inspecioná-las para ver se tem algum outro
problema no sistema de freios.
Mesmo que o veículo não esteja apresentando nenhum desses
sinais, é importante fazer uma checagem anual de todo o sistema para evitar
problemas futuros. As fabricantes aconselham a inspeção a cada 10.000
quilômetros rodados e a troca a cada 20.000 quilômetros rodados. Mas as
recomendações podem variar entre modelos e montadoras, por isso é importante
olhar previamente o manual do carro.
Vale ressaltar que quem deve fazer essa vistoria e
substituir as peças é um profissional qualificado, visto que a má instalação
pode ser perigosa para sua segurança e dos outros motoristas.
QUAL PASTILHA ESCOLHER?
Em geral, podemos encontrar quatro tipos de pastilhas de
freio no mercado:
<ul><li>Pastilhas
Orgânicas: Formadas por materiais como resina, borracha e fibras, são as
mais baratas que podem ser encontradas no mercado. Embora sejam acessíveis, elas
têm pouca durabilidade e não são recomendadas para quem procura performance em
altas velocidades. </li><li>Pastilhas Semimetálicas: Ou organometálicas,
elas são formadas por resinas e metais como ferro ou alumínio. Elas possuem um
desempenho melhor e desgastam menos do que a orgânica. A crítica desse tipo de
pastilha é que ela costuma emitir ruídos mais altos que podem incomodar. Ela
tem valores acessíveis, assim como a anterior.</li><li>Pastilhas Metálicas: Compostas por
materiais como aço, cobre, ferro e grafite, elas têm durabilidade e eficiência
superiores às anteriores. Apesar de terem um valor razoável, são mais pesadas e
geram um gasto de combustível maior.</li><li>Pastilhas de cerâmica: Compostas por
fibra de cerâmica, elas têm o melhor padrão de qualidade do mercado, que traz
eficiência e ótimo custo-benefício a longo prazo. Podem ser facilmente
identificadas por sua coloração mais clara, que normalmente é acompanhada do
disco, também, de cerâmica. Não são tão comuns como as outras por conta do
valor elevado. </li></ul>



COMO AUMENTAR A VIDA ÚTIL DAS PASTILHAS? 
A maneira como você usa seu carro também interfere na vida
útil das pastilhas, que podem necessitar de troca antes da recomendação das
fabricantes, que costuma ser a cada 20.000 quilômetros rodados.
Por exemplo, se você usa seu carro diariamente e em uma metrópole
como São Paulo, você, provavelmente, dirige em condições severas de trânsito e,
consequentemente, faz bastante uso do freio, que pode ocasionar em um desgaste
precoce das pastilhas. Freadas bruscas constantes em altas velocidades também aceleram
o desgaste das pastilhas.
Alguns comportamentos que podem ajudar a aumentar a vida
útil das pastilhas são:
<ul><li>Evitar
freadas bruscas constantes: O ideal é antecipar as paradas e reduzir,
gradativamente, a velocidade do carro.</li><li>Cuidado
em descidas: Reduzir a marcha nesse tipo de situação ajuda a aliviar o
trabalho das pastilhas e do sistema de freios como um todo.</li><li>Inspeção
regular anual de fluido de freio: Como o fluido de freio é um elemento
crucial para o sistema de frenagem, visto que ele é o responsável por levar a
pressão do pedal as pastilhas, se ele estiver contaminado ou com vazamento,
pode comprometer todo o sistema de frenagem.</li></ul><a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/j7UDzKMK8-g?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Quando substituir as pastilhas de freio?

Primeiro bimestre deste ano já contabiliza acréscimo de 10% no mercado

Agora você está entrando no mundo das motos para não perder nada sobre o que acontece sobre duas rodas. Novas tecnologias, novos modelos, novos motores e muito mais você encontra aqui. Fique ligado nas novidades!

Novidades sobre motos: fique por dentro das atualizações

As vendas de motos em 2025
parecem seguir a mesma trajetória de crescimento que observamos no ano passado.
De acordo com dados da Fenabrave (a associação das concessionárias), houve um
aumento de 14,4% nos emplacamentos de motos em comparação com o mesmo mês de
2024. 
<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
Foram 155.954 unidades vendidas
no mês passado, que embora tenha menos dias úteis naturalmente, foi beneficiado
pela ausência do feriado de carnaval. Com relação ao acumulado do bimestre, já
são 307.908 motos emplacadas em 2025, um aumento de 10,1% em relação aos dois
primeiros meses de 2024.Você também pode se interessar por:
<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/super-meteor-650-e-dominar-400-impulsionam-vendas-das-marcas-indianas-no-brasil/7864" target="_blank">&nbsp;Super Meteor 650 e Dominar 400 impulsionam vendas das marcas indianas no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/marca-indiana-lanca-motocross-eletrica-com-dinheiro-da-ferrari/7863" target="_blank">Marca indiana lança motocross elétrica com “dinheiro da Ferrari”</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/yamaha-lander-250-pros-contras-e-os-principais-problemas/7847" target="_blank">Yamaha Lander 250: prós, contras e os principais problemas</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/royal-enfield-lanca-shotgun-custom-com-estilo-esportivo-e-motor-de-47-cv/7801" target="_blank">&nbsp;Royal Enfield lança Shotgun, custom com estilo esportivo e motor de 47 cv</a></li></ul>
A Honda manteve sua posição de
líder no mercado em fevereiro, com 107.346 unidades vendidas, seguida pela
Yamaha, com 23.533 e Shineray, com 8.708. O ranking do mês continua com Mottu
(3.430 emplacamentos), Avelloz (2.282), Royal Enfield (2.166), Bajaj (1.861),
Haojue (1.621), BMW (805) e VMoto (753). 

Com relação aos modelos, a CG foi
a moto de maior sucesso, como sempre. Foram 34.277 unidades vendidas somente em
fevereiro. A Biz aparece com 20.343 no ranking das mais vendidas em fevereiro,
seguida pela Pop 110i (17.987), Bros 160 (13.258) e a CB 300F completa top 5 da
Honda (4.903). Atrás da Twister, vem a Yamaha Factor 150 (4.585), a Honda PCX
160 (4.361), a Yamaha Lander 250 (3.279), a Honda XRE 300 (3.275) e a Yamaha
Fazer 150 (3.251) completa o ranking das 10 mais emplacadas em fevereiro.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/bk9tKtMfSIs?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Fevereiro tem crescimento de quase 15% nas vendas de motos

A nova geração do sedan médio deve chegar ao mercado em 2027

A nova geração do Honda Civic (12) está chegando e com ela
vem aí um novo sistema híbrido melhorado e mais barato do que o da versão
atual. Foi o que a montadora japonesa revelou no último evento do site <a href="https://cochespias.net/foros/debate/2027-honda-civic-12gen/">Cochespias</a>
.<section class="css-fpxajr"><a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a></section>
Pensando no antigo público entusiasta do sedan médio, e para
voltar a brigar com o Toyota Corolla, a Honda está desenvolvendo uma nova base
de eletrificados que comportará o sistema e:HEV aprimorado que será capaz de
comportar duas opções motorizações.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/honda-civic-hibrido-e-melhor-opcao-contra-byd-song-plus-e-gwm-haval-h6/6924">Honda Civic híbrido é melhor opção contra BYD Song Plus e GWM Haval H6&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-honda-civic-2023-e-r-54-000-mais-caro-que-o-corolla-vale/2524">Avaliação: Honda Civic 2023 é R$ 54.000 mais caro que o Corolla.&nbsp;Vale?&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/este-e-o-honda-civic-com-a-pintura-mais-cara-do-mundo/6944">Este é o Honda Civic com a pintura mais cara do mundo&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/honda-civic-g10-e-sedan-maior-e-melhor-que-o-city-a-partir-de-r-92-mil/6897">Honda Civic G10 é sedan maior e melhor que o City a partir de R$ 92 mil&nbsp;</a></li> </ul>
Saindo do padrão 2.0 aspirado a combustão, o novo Civic
deverá ter motor 1.5 aspirado acoplado ao novo sistema híbrido da marca, que
promete ampliar em 40% a faixa das rotações e deixar o carro 10% mais econômico
do que a geração atual. Porém, a geração 12 também terá compatibilidade com o
motor 2.0, então podemos esperar essa opção de motorização também.
Outra mudança que podemos esperar é na injeção direta no
novo Civic, que será gerenciada por uma nova interface eletrônica que
controlará a mistura entre ar e combustível com maior precisão.
Vale lembrar que hoje o sedan de R$ 259.758 é equipado com
motor 2.0 aspirado acoplado do motor híbrido e:HEV que rende 184 cavalos de
potência com 32,5 kgfm de torque.
A Honda não revelou muitos detalhes sobre o novo Civic, mas
adiantou que ele deve chegar ao mercado em meados de 2027 e que, além dele,
outros modelos como a CR-V e o novo WR-V devem começar a ter fabricação
nacional a partir de 2028.Crédito de imagem <a href="https://www.instagram.com/theottle/?hl=es">@theottle</a><a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/0JT-Z18-xag?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Honda Civic voltará a ser barato, sem deixar ser híbrido, contra Toyota Corolla

SUV vive a expectativa de ter versão híbrida, como no Civic, Accord e CR-V

O Honda HR-V já chegou à linha 2025, mas é na versão 2026
que veremos mudanças de fato. O motivo é que SUV vai passar por uma renovação,
tudo para continuar com o posto de modelo mais vendido da Honda no Brasil, além
de ser reposicionado na gama da montadora japonesa.
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-honda-hr-v-2026-e-flagrado-e-mantera-receita-de-lancamento-contra-rivais/7803" target="_blank">Tem
sido frequente ver flagras do novo HR-V camuflado pelas estradas brasileiras</a>.
Basicamente, a camuflagem se concentra na traseira e na parte frontal, onde as
alterações serão maiores.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/472522755" alt="" width="300px">
Você também pode se interessar:
<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-honda-hr-v-2026-e-flagrado-e-mantera-receita-de-lancamento-contra-rivais/7803" target="_blank">Novo
Honda HR-V 2026 é flagrado e manterá receita de lançamento contra rivais</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/flagra-novo-honda-hr-v-roda-pelo-brasil-com-visual-renovado-e-pode-ter-surpresa/6927" target="_blank">Flagra:
novo Honda HR-V roda pelo Brasil com visual renovado e pode ter surpresa</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/honda-hr-v-touring-2025-motivos-para-comprar-e-motivos-para-fugir-do-suv/7661" target="_blank">Honda
HR-V Touring 2025: motivos para comprar e motivos para fugir do SUV</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/honda-hr-v-touring-detalhes-da-versao-em-31-fotos-exclusivas/6136" target="_blank">Honda
HR-V Touring: detalhes da versão em 31 fotos exclusivas</a></li></ul><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/476612005" width="250px">



De início, a dianteira vai receber uma nova grade, com
elementos mais integrados ao para-choque, esse por sinal também vai mudar, mas
com alterações mais tímidas, como nos faróis.
Esse padrão deverá ser replicado na traseira, o que será
diferente é a manutenção visual de boa parte do conjunto de iluminação e tampa
do porta-malas. Será no para-choque o local para se notar uma nova disposição
dos elementos. 
Basicamente, é o que já vemos em outros mercados onde o SUV
já foi renovado. A linha mais tímida de mudança seguirá o padrão adotado no
Honda City sedan e hatch.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/476613576" width="250px">
As rodas também serão novas e vão ajudar a diferenciar as
versões, da mesma forma que as grades, as quais tem grandes chances de ser um
visual para as versões aspiradas e outra para as variantes turbo, como já é
atualmente.
Por falar em motorização, a opção do 1.5 turbo vai continuar
a ser ofertada. Esse conjunto turbinado entrega até 177 cavalos de potência e
24,5 kgfm de torque. O 1.5 aspirado de até 126 cv e 15,8 kgfm de torque também
vai permanecer. A Honda garantiu à Mobiauto que os <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-a-honda-preparou-os-motores-de-hr-v-e-city-para-o-proconve-em-2025/6974">motores
estão aptos para as novas regras de emissões do Proconve</a>.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/476614008" width="250px">
A opção híbrida com o sistema e:HEV, o mesmo de Civic,
Accord e CR-V também é esperada. No entanto, como no esperado Honda WR-V, a
versão eletrificada do HR-V ficará para depois da chegada da renovação. 
Por fim, o HR-V subirá de patamar para abrir espaço no
catálogo para o WR-V. Assim, o HR-V que já passa dos R$ 200.000 na sua versão
de topo (Touring), terá o status elevado e o preço poderá ficar ainda mais
alto. A previsão é que a linha 2026 chegue ainda em 2025.&nbsp; 
&nbsp;<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: __Poppins_eaa2f5, __Poppins_Fallback_eaa2f5, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; background-color: rgb(255, 255, 255);">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/vvaKMb1mT4o?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Novo Honda HR-V 2026: o que vai mudar no carro mais vendido da marca no Brasil

SUV médio tem maior desempenho comercial no sudeste do brasil, enquanto o irmão maior se destaca em outras regiões

O
mercado de SUVs é um dos mais disputados no Brasil e já responde por quase
metade dos emplacamentos no país, contado com um dinamismo frenético. Prova
disso é que o Jeep Commander recebeu o novo motor 2.2 turbodiesel da Ram
Rampage e Fiat Toro, mas o Jeep Compass diesel acabou saindo de linha assim que
o irmão maior de 7 lugares fez sua estreia. Mas há um motivo para isso.<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
Durante
o lançamento do Jeep Commander 2.2 turbodiesel, que trocou o antigo 2.0 diesel
de 170 cv e 38,7 kgfm de torque por outro 2.2 de 200 cv e 45,9 kgfm, o
vice-presidente da Jeep para a América do Sul, Hugo Domingues, revelou as
questões por trás da decisão de encerrar as vendas do Compass diesel, que não é
produzido na fábrica da Stellantis em Goiana (PE) desde janeiro.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-nova-fiat-toro-2-2-turbodiesel-ganha-o-gas-que-faltava/7679" target="_blank">Avaliação: Nova Fiat Toro 2.2 turbodiesel ganha o gás que faltava</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-commander-ganha-motor-de-rampage-em-2025-veja-precos-e-versoes/7649" target="_blank">Jeep Commander ganha motor de Rampage em 2025; veja preços e versões</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-jeep-commander-overland-2-2-turbodiesel-2025-detalhes-em-33-fotos-exclusivas/7673" target="_blank">Novo Jeep Commander Overland 2.2 turbodiesel 2025: detalhes em 33 fotos exclusivas</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-commander-longitude-flex-2025-o-que-saber-antes-de-comprar/7225" target="_blank">Jeep Commander Longitude flex 2025: o que saber antes de comprar</a></li></ul><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/url/transform/cw_470?hash=cbba6f8a31baa9ce03612416b5d156b1cb1954c4eeef1ed148cb0b157af92209f4e7d6ff43898a701cacff6cbabe6893b21bd76ae900fe82f9dc600322a08a9e&amp;url=https%3A%2F%2Fs3.sa-east-1.amazonaws.com%2Frevista.mobiauto%2FJeep%2FCompass%2FAvalia%25C3%25A7%25C3%25A3o%2BCompass%2BLimted%2BTD350%2B-%2BRenan%2FJeep_Compass_Limited_Diesel_3x4_traseira.jpg" alt="" width="300px">
“No
Compass o perfil do consumidor é um pouco distinto. Hoje as vendas do Compass
na versão Limited diesel representa apenas 2% das vendas totais. Por que a
gente está identificando isso: o Compass hoje ele é vendido muito mais no
sudeste, São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte; mais em centros urbanos em
relação ao Commander, que é mais vendido no norte, nordeste e centro-oeste –
[regiões] normalmente onde o consumidor percorre mais distâncias do que no
sudeste”, explica o executivo.
Para
efeito de comparação, o Jeep Commander Overland diesel tem uma realidade
diferente do Compass, pois as vendas dessa versão representam hoje algo entre
15% e 20% do mix. A expectativa da Jeep é que o motor 2.2 turbodiesel possa até
aumentar o volume de emplacamentos do SUV de 7 lugares, podendo alcançar
aproximadamente 25% do total de vendas.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/465599147" alt="" width="300px">
Dessa
forma o Jeep Compass é vendido desde fevereiro somente nas versões 1.3 turbo
flex T270, que entrega até 176 cv e 27,5 kgfm, além do propulsor 2.0 turbo a
gasolina da família Hurricane, essa com nada menos do que 272 cv de potência e
40,8 kgfm de torque. O câmbio é automático de seis marchas nas variantes 1.3
T270, enquanto o Hurricane tem a transmissão automática de nove velocidades.
Com
isso, o catálogo do Jeep Compass é formado por nada menos do que sete versões
(uma a menos do que antes): Sport T270, Longitude T270, Limited T270, Série S
T270, Overland Hurricane, Blackhawk T270 e a esquecida configuração híbrida
plug-in Série S 4Xe. Assim, o Compass Limited 2.0 turbodiesel (com a alcunha de
TD350) está fora de linha desde o mês passado, embora seja possível encontrar
unidades em estoque.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/465593439" alt="" width="300px">
Confira abaixo os preços
atuais do Jeep Compass 2025:
<ul><li>Compass
Sport T270: R$ 186.990</li><li>Compass
Longitude T270: R$ 208.990</li><li>Compass
Limited T270: R$ 227.990</li><li>Compass
Serie S T270: R$ 247.990</li><li>Compass
Overland 2.0T Hurricane: R$ 272.990</li><li>Compass
Blackhawk 2.0T Hurricane: R$ 291.990</li><li>Compass
Série S 4Xe PHEV: R$ 347.300</li></ul><a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/bk9tKtMfSIs?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Por que o Compass diesel saiu de linha e o Commander não

Royal Enfield e Bajaj vêm se consolidando entre as 10 marcas mais vendidas 

Desde o ano passado, duas marcas
indianas vêm se destacando com um crescimento relevante em vendas no mercado.
Entre modelos inéditos e atualizações, Royal Enfield e Bajaj marcas lançaram 10
motos novas de 2023 até hoje, porém, duas delas merecem um destaque em
especial: a Super Meteor 650 e a Dominar 400.<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>

Começando pela Super Meteor 650,
a custom de estilo estradeiro mais clássico trouxe de volta à vida um segmento
que estava órfão de opções no Brasil, sobretudo na faixa de preços entre R$
30.000 e R$ 35.000. Embora ela não seja a moto mais vendida da marca, posto que
pertence à Hunter 350, seu crescimento de vendas entre janeiro e fevereiro
passa dos 60%, tendo passado de 343 unidades emplacadas para 554, segundo dados
da Fenabrave (a associação das concessionárias). Enquanto isso, a Hunter
cresceu apenas 9% no período, sendo emplacada 696 vezes em fevereiro.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/marca-indiana-lanca-motocross-eletrica-com-dinheiro-da-ferrari/7863" target="_blank">Marca indiana lança motocross elétrica com “dinheiro da Ferrari”</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/yamaha-lander-250-pros-contras-e-os-principais-problemas/7847" target="_blank">Yamaha Lander 250: prós, contras e os principais problemas</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/royal-enfield-lanca-shotgun-custom-com-estilo-esportivo-e-motor-de-47-cv/7801" target="_blank">&nbsp;Royal Enfield lança Shotgun, custom com estilo esportivo e motor de 47 cv</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/triumph-tera-categoria-de-motovelocidade-com-daytona-660-no-brasil/7776" target="_blank">Triumph terá categoria de motovelocidade com Daytona 660 no Brasil</a></li></ul>

O resultado da Super Meteor
representa um quarto do total das 2.166 unidades vendidas na Royal Enfield no
último mês. Para efeito de comparação, em fevereiro de 2024, a marca emplacou
832 motos, ou seja, houve um crescimento de 160% em 12 meses. Atualmente, a
Royal Enfield se encontra na 6ª posição entre as marcas mais vendidas no
acumulado deste ano, com 4.069 unidades, cerca do dobro do total de 2024 no
mesmo período. 
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/476070546" width="250px">
Já no caso da Bajaj, a moto que
vem provando que está bem posicionada no mercado é a Dominar 400. A naked foi
lançada por R$ 24.900, há cerca de um ano e meio, e hoje custa R$ 26.000.
Apesar do aumento no preço, a demanda por ela parece continuar em alta, uma vez
que em fevereiro foram 827 unidades emplacadas, tornando-a a naked de média
cilindrada mais vendida do País atualmente, à frente da Yamaha MT-03. 

A Dominar 400 é a moto mais
vendida da Bajaj, respondendo por quase 45% dos emplacamentos da marca.
Ocupando a 7ª posição entre as 10 marcas mais vendidas no acumulado de 2025
(uma colocação atrás da conterrânea Royal Enfield, portanto), a Bajaj já possui
3.591 emplacamentos, um acréscimo de 360% com relação ao primeiro bimestre de
2024.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/bk9tKtMfSIs?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Super Meteor 650 e Dominar 400 impulsionam vendas das marcas indianas no Brasil

Aqui você terá acesso a opinião de especialistas sobre os principais lançamentos de carros, motos, caminhões e qualquer outro veículo que tenha rodas!

Avaliação de avaliação: leia todos os artigos

Rival de Toro e Rampage apela ao visual acertado com economia de carro 1.0

O time da Revista Mobiauto já rodou com todos os carros vendidos no Brasil - muitos deles, antes de serem lançados. Na parte das avaliações, você vai encontrar a nossa opinião sobre os modelos vendidos no Brasil. Vem conferir!

Avaliação de carros: fique por dentro das novidades

Primeira
picape híbrida do Brasil, a Ford Maverick híbrida 2024 (ou Hybrid se
considerarmos o nome oficial da versão) aposta no visual esportivo como a
versão 2.0 turbo e ainda apela à economia de combustível. Agora pegamos a
versão com motor 2.5 híbrido para uma avaliação na cidade, onde ela se mostrou
ainda mais econômica – o que já era previsto, mas ainda assim surpreendeu.<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
Vale
lembrar que realizamos um teste desta mesma versão no ano passado na Mobiauto, ocasião
na qual colocamos a picape para rodar na estrada em uma longa viagem para
esvaziar o tanque. O resultado foi de nada menos do que quase 900 km com um
tanque, algo louvável para a picape. Neste caso agora rodamos na cidade,
cenário ideal para um veículo híbrido-pleno, como é o caso da Maverick híbrida.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-ford-maverick-hibrida-consegue-rodar-1-000-km-com-um-tanque/4523" target="_blank">Avaliação: Ford Maverick híbrida consegue rodar 1.000 km com um tanque?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/teste-de-consumo-vw-polo-track-2025-e-amigo-do-bolso-mesmo-com-etanol/7677" target="_blank">Teste de consumo: VW Polo Track 2025 é amigo do bolso mesmo com etanol</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/teste-de-consumo-jeep-compass-longitude-1-3-como-suv-vai-na-estrada/7128" target="_blank">Teste de consumo Jeep Compass Longitude 1.3: como SUV vai&nbsp;na&nbsp;estrada?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ram-rampage-rebel-x-ford-maverick-fx4-qual-melhor-picape-intermediaria/7265" target="_blank">Ram Rampage Rebel x Ford Maverick FX4: qual melhor picape intermediária?</a></li></ul>
Importante
dizer que atualmente a Ford Maverick 2.5 híbrida tem preço tabelado em R$
239.500, ou exatamente R$ 10.000 mais cara que sua configuração com motor 2.0
turbo de 253 cv que privilegia desempenho em detrimento do consumo. Veja
adiante nossas impressões. 
<h2>Ford
Maverick híbrida – Consumo</h2>
Segundo
dados do Inmetro no PBEV, a Ford Maverick híbrida é capaz de fazer 15,7 km/l na
cidade e 13,6 km/l na estrada, números que por si só a deixa em larga vantagem em
comparação a outras picapes que brigam diretamente com ela, à exemplo da Fiat
Toro e Ram Rampage, que contam com opções de motores a diesel na mesma faixa de
preço.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/476074837" width="250px">
Com
percurso estritamente urbano a bordo da Maverick híbrida, ela mostrou sua real
vocação – e de qualquer híbrido pleno que se preze. Equipada com motor 2.5
aspirado atrelado a outro propulsor elétrico, a picape utiliza por uma boa
parte do tempo seu motor elétrico, que oferece um bom torque de 23,9 kgfm por
uma boa parte do tempo quando se está ao volante. 
O
mais interessante é que no próprio painel de instrumentos há a indicação da
rodagem total da Maverick utilizando somente o motor elétrico de forma separada
da quilometragem acumulada. Basta ver na imagem a seguir: dos 22,4 km totais do
trajeto realizado entre casa e trabalho, nada menos do que 15,1 km foram
utilizando apenas o propulsor elétrico. Fica fácil notar isso durante a
condução, já que a Maverick híbrida aponta em seu lado esquerdo do painel
quando de força está em uso ao dirigir – se o ponteiro ficar na parte verde,
temos apenas o motor elétrico em ação.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/476073985" width="250px">
Como
pode-se notar na mesma foto deste dia, a Maverick híbrida fez nada menos do que
19,8 km/l, consumo melhor do que muito carro 1.0 turbo do mercado. Vale dizer
que durante toda a avaliação a picape foi utilizada com ar-condicionado sempre
ligado em dias de calor intenso e passando sempre dos 30ºC na capital paulista.
O modo de condução Eco também estava ativado para atingirmos a melhor média de
consumo. 
Em
nossa rodagem urbana pegamos trânsito muito congestionado em ruas e avenidas,
além de algumas vias expressas que auxiliaram nos bons números de consumo. A média
de quase 20 km/litro não foi difícil de alcançar, mas importante dizer que o
trânsito mais fluído desse dia na via expressa ajudou, mas mesmo em dias de
trânsito carregado e em situações de para e anda, momento no qual há mais
esforço do motor por conta da inércia, o consumo ainda surpreendeu: a média
geral ficou na casa dos 16,2 km/l, superando um pouco os dados do Inmetro.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/476075252" width="250px">
Dessa
forma, a picape rodaria nada menos do que 923,4 km com um tanque cheio – o que
significa uma ida rara ao posto de combustível. É uma média que curiosamente
fica próxima da obtida em nosso teste em rodovia, mas que coloca a picape como
um modelo equilibrado e muito e econômico, ainda mais se consideramos que sua
aerodinâmica não favorece tanto. 
Em
relação a condução da Maverick com motor 2.5 híbrido, chama a atenção em como o
trabalho das duas motorizações é suave. Você praticamente nem sente quando o
motor elétrico faz sua transição para 2.5 aspirado, a não ser quando o motorista
mete o pé embaixo no pedal do acelerador: aí o ruído vai invadir um pouco a
cabine e quebrar o silêncio interior. Mas na maior parte do tempo o sossego
impero se você dirigir a picape como um clássico híbrido, ou seja, de forma
progressiva e sem arrancadas bruscas.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/476075558" width="250px">
Por
outro lado, a picape híbrida não vai negar fogo se você precisar de uma pronta
resposta. Nos dias de nossa avaliação procuramos sempre conduzir a caminhonete
de forma suave, mas tivemos que testar se ela era muito mais fraca que a
Maverick 2.0 turbo. E o resultado chamou a atenção, já que a usina elétrica
entrega um torque muito bom na aceleração inicial, auxiliando a baixar o tempo
de 0 a 100 km/h que é feita em 8,7 segundos, segundo dados de fábrica. Para
comparação, a versão turbo cumpre a prova em 7,2s. &nbsp;
<h3>Ford
Maverick – Preços e versões</h3>
<ul><li>Maverick
Lariat FX4: R$ 229.500</li><li>Maverick
Hybrid: R$ 239.500</li></ul>

<h3>Principais
rivais:</h3>
<ul><li>Fiat
Toro Ranch 2.2 turbodiesel: R$ 224.990</li><li>Ram
Rampage Big Horn 2.2 turbodiesel: R$ 237.990</li></ul>

<h2>Ford
Maverick híbrida – Ficha técnica</h2>
Motor:&nbsp;2.5,
dianteiro, transversal, quatro cilindros em linha, 16V, aspirado, gasolina,
duplo comando variável de válvulas, injeção direta de combustível, taxa de
compressão 13:1 
Potência (combinada):&nbsp;194 cv a 5.500 rpm 
Torque:&nbsp;21,4&nbsp;kgfm de 3.000 rpm
Potência motor elétrico: 128 cv

Torque motor elétrico: 23,9 kgfmBateria:
1,1 kWh
Peso/potência:&nbsp;8,76 kg/cv
Peso/torque:&nbsp;&nbsp;79,4 kg/kgfm
Câmbio:&nbsp;eCVT
Tração:&nbsp;dianteira
0 a 100 km/h:&nbsp;8,7 segundos
Velocidade máxima:&nbsp;175 km/h (limitado
eletronicamente)
Consumo Inmetro:&nbsp;15,7 km/litro na cidade e 13,16 km/litro
na estrada com gasolina
Dimensões:&nbsp;5.073
mm de comprimento, 3.076 mm de entre-eixos, 1.844 mm de largura, 1.733 mm de
altura, 938 litros de porta-malas, 57 litros de tanque de combustível, 1.700 kg
de peso
Dados técnicos:&nbsp;direção elétrica progressiva; suspensões McPherson
(dianteira) e eixo de torção(traseira) com braços de alumínio; freios a discos
ventilados (dianteiros) e a discos sólidos (traseiros); diâmetro de giro não
divulgado; Cx não divulgado; vão livre do solo, 221 mm; ângulo de ataque, 20°;
ângulo central, 16,6°; ângulo de saída, 21°; capacidade de carga, 659 kg; pneus
225/60 R18.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/476076557" width="250px">
<h2>Ford
Maverick híbrida – Itens de série</h2>
<ul><li>Direção
elétrica </li><li>Controle
eletrônico de estabilidade e tração</li><li>Assistente
de partida em rampa </li><li>Freio
a disco nas quatro rodas</li><li>Freio
de estacionamento eletrônico</li><li>Sistema
auto hold</li><li>Assistente
de frenagem autônoma com detecção de pedestre/ciclista</li><li>Alerta
de colisão frontal</li><li>Sistema
de assistência de frenagem e freio automático após impacto</li><li>5
modos de condução selecionáveis: Normal, Escorregadio, Eco, Esportivo e
Reboque/Transporte </li><li>Piloto
automático </li><li>Sistema
Auto Start/Stop </li><li>7
airbags (dianteiros, laterais, de cortina e joelho para o motorista) Itens
externos </li><li>Rodas
de liga leve de 18", pneus 225/60 R18 All Season e estepe full-size</li><li>Faróis
de LED com acendimento e luz alta automáticos e luz de condução diurna</li><li>Travas
elétricas das portas e da caçamba </li><li>Retrovisores
elétricos com repetidor de seta </li><li>Pré-instalação
de engate para reboque com conector de quatro pinos e chicote </li><li>Caçamba
com protetor, dois compartimentos de carga acima das rodas nas laterais,
ganchos de fixação e abridor de garrafas Itens internos </li><li>Ar-condicionado
automático digital de duas zonas </li><li>Chave
com sensor de presença, acesso inteligente e partida sem chave (Ford Power) </li><li>Abertura
das portas por código sem chave (Keypad) </li><li>Volante
revestido em couro com ajuste de altura e profundidade </li><li>Bancos
com revestimento premium ActiveX, bolsos, porta-revistas, ajuste elétrico de 8
posições (incluindo lombar) para o motorista e ajuste manual de 6 posições para
o passageiro </li><li>Bagageiro
sob o banco traseiro </li><li>Câmera
de ré </li><li>Vidros
elétricos com abertura e fechamento a um toque </li><li>Vidro
elétrico da caçamba </li><li>Painel
de instrumentos com tela colorida de 6,5" </li><li>Seletor
de marchas rotativo (E-Shifter) </li><li>Para-brisa
acústico </li><li>Console
central com porta-objetos e descansa-braço </li><li>Tomada
de 12 V na traseira Multimídia </li><li>Sistema
Sync com tela touch-screen de 8" </li><li>Compatível
com Android Auto e Apple CarPlay </li><li>Comandos
de áudio e voz no volante </li><li>Bluetooth;
Rádio AM/FM; 6 alto-falantes </li><li>4
entradas USB tipo A e tipo C (2 dianteiras e 2 traseiras) Conectividade
FordPass </li><li>Status
remoto do veículo pelo celular (nível do combustível, odômetro) </li><li>Travamento
e destravamento remoto </li><li>Partida
remota com acionamento do ar-condicionado </li><li>Partida
remota agendada </li><li>Sistema
de localização do veículo </li><li>Alerta
de acionamento do alarme </li><li>Alertas
de funcionamento do veículo Segurança </li><li>Monitoramento
de pressão dos pneus </li><li>Alarme
perimétrico com imobilizador </li><li>Cintos
de segurança de três pontos com ajuste de altura e pré-tensionadores na frente;
ganchos Isofix; 3 alças de segurança dianteira e traseiras</li></ul>
















































<h2>Ford
Maverick híbrida – Vale a pena comprar?</h2>
Com
visual praticamente igual ao da versão turbo, exceto pelas rodas de liga-leve
de 17 polegadas com desenho próprio, a Maverick híbrida torna-se uma das
melhores opções de veículos híbridos no mercado nacional. Sua economia de
combustível chama a atenção para uma picape e se coloca numa prateleira antes
impensável para uma caminhonete a gasolina. 
Posicionada
entre as picapes intermediárias com base monobloco derivada de carro de
passeio, a Maverick híbrida mantém as características muito boas da versão
turbo como posição de dirigir mais baixa, suspensão macia, bom espaço interno e
dirigibilidade acima da média que mais lembra um sedan, mas com a vantagem de
ter uma caçamba para quem procura isso.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/476076088" width="250px">
A
receita econômica fica ainda mais surpreendente quando lembrados que o motor
2.5 aspirado é da família Duratec de motores da marca do oval azul, que carrega
bons anos no mercado e que equipou até o antigo Ford Fusion híbrido no passado.
Isso mostra que um trabalho de engenharia aperfeiçoado com o tempo numa receita
mais antiga pode atingir resultados tão inesperados quanto uma tecnologia mais
recente.
Para
quem quer uma picape de visual que não passa despercebido na rua (ainda mais
nessa cor azul) que seja prática e ainda econômica como um carro 1.0, a
Maverick híbrida pode ser talvez o ponto fora da curva na hora de fechar
negócio. Mas fique ligado, pois nos Estados Unidos ela já foi atualizada e
certamente não deve demorar para desembarcar por aqui importada do México com
boas novidades como painel digital, central multimídia maior e mais
equipamentos de segurança - quem sabe não venha finalmente um sensor de
estacionamento e um ADAS no horizonte.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/iBenkcldp6w?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Ford Maverick híbrida 2024: testamos o consumo da picape na cidade

Evite prejuízos: saiba quando é o momento certo de realizar a troca

Você está sentindo seu carro menos econômico, ouvindo ruídos estranhos, e/ou sentindo que está superaquecendo com frequência? Quando foi a última vez que você trocou o óleo de motor de seu carro? Afinal, o problema pode estar na falta de regularidade na troca de lubrificantes.<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
Que trocar o óleo do carro é importante, todo mundo sabe, mas você sabe com que frequência deve fazer isso e qual tipo colocar? O que acontece se você não trocar? É isso que a equipe de reportagem da Mobiauto te explica neste artigo.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/bateria-acabou-quais-sao-os-sinais-de-que-a-carga-esta-chegando-ao-fim/7825">Bateria acabou? Quais são os sinais de que a carga está chegando ao fim&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-a-gasolina-com-35-de-etanol-pode-prejudicar-o-motor-do-seu-carro/6590">Como a gasolina com 35% de etanol pode prejudicar o motor do seu carro&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/10-itens-do-carro-que-precisam-de-cuidado-extra-no-calor-extremo/3672">10 itens do carro que precisam de cuidado extra no calor extremo&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carro-hibrido-importado-aguenta-50-000-km-de-brasil-veja-um-desmontado/3577">Carro híbrido importado aguenta 50.000 km de Brasil? Veja um desmontado&nbsp;</a></li> </ul>
O óleo do motor é um componente extremamente importante para o bom funcionamento do carro, ele tem como função primordial a lubrificação de todas as engrenagens que se movem para fazer o veículo funcionar, assim diminuindo o atrito entre elas e deixando a condução mais suave e eficiente.

O fluído de motor também pode ser rico em propriedades aditivas que melhoram a eficiência da força motriz do carro que auxiliam, inclusive, a dissipar o calor gerado pelo atrito das peças móveis, evitando o superaquecimento do carro. Além de também possuir propriedades que impedem o vazamento de fluidos de engrenagens, mantendo a pressão ideal dentro do sistema. 

Como saber se está na hora de trocar o óleo?

O ideal é que pelo menos uma vez por ano, o proprietário leve o veículo a um especialista de confiança para checar o nível do óleo. Ele pode ser inspecionado através da vareta medidora, se o indicador marcar uma quantidade abaixo ou próxima do nível mínimo, já está na hora de realizar a troca. Outro indicador também é a luz no painel sinalizando dando alertas sobre o componente.

Olhar o manual de carro também é importante, visto que a periodicidade da troca varia entre modelos e montadoras. Nele, você encontrará informações de quilometragem para troca periódica. A Honda, por exemplo, aconselha a que a renovação dos fluidos seja feita a cada 5.000 quilômetros rodados ou seis meses desde a última troca.

Manter tudo isso anotado é importante para não se perder nos prazos. Já que a falta desse tipo de manutenção pode pesar (e muito) no bolso com danos irreversíveis ao motor.

Qual óleo colocar?

É importante ressaltar que cada modelo e montadora tem suas especificidades de tipo, quantidade e viscosidade, por isso é importante olhar o manual para conferir essas informações previamente.

Outra coisa que é importante ser levada em consideração é a viscosidade do óleo, que nada mais é do que a resistência que o lubrificante tem para fluir, ou seja, a sua velocidade de circulação. Um óleo mais viscoso é mais grosso e flui lentamente e um óleo menos viscoso flui rapidamente. Normalmente os carros com quilometragem acima de 50.000 km rodados tem indicação de usar lubrificantes mais espessos. 



Existem três tipos de óleo:
<ul><li>
Óleo lubrificante mineral: Ele é derivado de componentes de refinamento de petróleo bruto e é composto por óleos básicos. Normalmente é usado por motores mais antigos e não possui uma vida útil muito longa, por isso deve ser trocado com mais frequência. É mais barato do que os demais e o litro pode ser encontrado custando entre R$ 20,00 e R$ 40,00.
</li><li>Óleo lubrificante semissintéticos: Também pode ser encontrado como óleo lubrificante composto, ele é uma mistura entre o óleo moral com óleo sintético. Ela tem mais propriedades aditivas e proporciona muito melhor desempenho e proteção ao motor. É o óleo mais comum a ser utilizado nos carros e é um pouco mais caro do que o mineral.
</li><li>Óleo lubrificante sintético: É a opção mais cara e que geralmente traz o melhor custo benefício a longo prazo aos carros. É composto por óleos sintéticos com auto grau de pureza e aditivos, é projetado para oferecer um nível superior de lubrificação. Normalmente é o indicado para os veículos mais modernos.
</li></ul>
Outra recomendação importante é ficar atento as certificações do óleo, que garantem a qualidade de produto:

Certificação API: É a classificação padrão do Brasil de qualidade feita pelo Instituto Nacional de Petróleo, usada para lubrificantes de veículos a gasolina ou etanol, com indicação de quantidade de aditivos, sendo SA o óleo mineral puro, sem aditivos e SL o mais completo em adição de aditivos.
Certificação SAE: É a classificação de viscosidade do lubrificante feita pela Sociedade de Engenheiros Automotivos, que pode ser dividida em óleos monoviscosos - que mudam a viscosidade de acordo com a temperatura -, representados por apenas um número como 30 e multiviscosos - que adaptam a viscosidade de acordo com a temperatura-, representados por dois número, como 10W-30.
Certificação ACEA: É a classificação feita pela Associação de Construtores Europeus de Automóveis indicada para os veículos importados que classifica o desempenho do lubrificante para veículos a gasolina e diesel.

E se não trocar?

A falta de regularidade da troca de óleo deixa o lubrificante contaminado com partículas de sujeira e combustível que podem gerar um grande desgastes das engrenagens do motor, diminuir a vida útil do mesmo, aumentar o consumo de combustível, aumentar a chance de superaquecimento do motor e aumentar as chances de problemas graves nos motor.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/j7UDzKMK8-g?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Artigos publicados por Homero Gottardello – Página 3

Sobre o autor