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Salão de Paris 2022 escancara o quanto marcas tradicionais europeias estão rejeitando as mostras automotivas. As asiáticas agradecem

Boris Feldman

Salão de Paris ou Salão da Renault? A rigor, a edição 2022 do Salão do Automóvel de Paris (a 89ª) contabilizou muito mais ausências que presenças.&nbsp;
A única marca que “chegou chegando” foi a Renault, com direito a várias novidades como a reedição moderna de seu famoso 4 L (8 milhões de unidades nas décadas de 60 e 70), o R5 elétrico que vai substituir o Zoe (entre Kwid e Megane), um conceito (hidrogênio) do Scenic e suas marcas Alpine, Dacia e Mobilize – mostro as atrações em um vídeo no fim do artigo.
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O “Mondial de L’Auto” acontece nos anos pares, em revezamento com o de Frankfurt, nos ímpares. O terceiro mais famoso era o de Genebra, organizado anualmente. O alemão e o suíço já entregaram os pontos.
Os números que envolviam os salões eram descomunais. O Salão de Paris abriu as portas pela primeira vez em 1898 e recebeu em 2004 quase 1,5 milhão de visitantes. Teve que fechar as portas em alguns momentos pois a massa humana não conseguia mais se movimentar pelos corredores.
Na última edição, em 2018 (o de 2020 foi cancelado pela Covid), foram credenciados 10 mil jornalistas para os dois dias dedicados à imprensa. O de São Paulo (também em anos pares) não ficava muito atrás, pois recebeu quase 750 mil visitantes em sua (literalmente) última edição, em 2018.
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<h2>‘Tô fora’</h2>
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Entretanto, antes mesmo da pandemia que impediu a organização dos salões, as fábricas já questionavam se as contas do evento fechavam. E muitas decidiram economizar os milhões de dólares canalizados nos 10 dias do show, com resultados duvidosos.
As primeiras a abandonar os eventos foram as “superpremium” como Rolls Royce, Bentley, Ferrari, Aston Martin e outras que não viam sentido em tamanho investimento para atingir 1% ou 2% de seu público-alvo. Mais tarde, até as chamadas generalistas, como a Ford, também desistiram dos salões.
A internet (blogs, portais, mídias sociais) foi a “pá de cal” nas grandes mostras pois arrefeceu os ânimos dos visitantes que passaram a conhecer as novidades em computadores ou celulares. O Salão de Paris, mais antigo do mundo, ainda resistiu em 2022, mas esteve perto do fracasso.&nbsp;
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Entre as locais, além da Renault, só a Peugeot montou estande e ainda deixou para depois do salão uma importante novidade, o “Inception”, carro conceito que definirá o futuro elétrico da marca.&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Diversas/Sal%C3%A3o-de-Paris-2022.jpg" width="1280" height="853"/>
Prova retumbante de que a mostra deve rever seus conceitos é que nem mesmo a francesa Citroën marcou presença, limitando-se a enviar alguns modelos da DS, sua marca de luxo.
Mas três chinesas se aproveitaram inteligentemente da ausência generalizada para fincar bandeira em território europeu: BYD, GWM e Seres. E até uma vietnamita, a Vinfast.
Além da Renault, outra presença francesa de peso foi a do presidente Macron, que compareceu pessoalmente no primeiro dia do evento, dedicado à imprensa.
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<h2>Tapa-buraco no Salão de Paris</h2>
A relação de ausentes coincide com as principais marcas do mundo: nenhuma alemã (Mercedes, Porsche, BMW ou Audi). Aliás, nenhuma do grupo VW. Nem italiana (Fiat, Alfa, Ferrari, Maserati). Ou japonesa (Nissan, Honda, Toyota ou Mitsubishi). Nem coreanas ou inglesas. Nada de Ford nem GM.
Para encobrir o fracasso, os organizadores reduziram o número de pavilhões ocupados na Porte de Versailles. E ainda acumularam o de automóveis com outro salão, o de equipamentos para oficinas, frotistas e concessionárias (Equip’ Auto).&nbsp;
Apelaram para estandes “especiais” com exposição de esportivos, antigos e exóticos. E o tempo da mostra, que chegou a 18 dias, encolheu para uma curta semana de terça a domingo.
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O que não faltou no Salão de Paris foi uma enorme variedade de microcarros elétricos: franceses, italianos, chineses, de toda parte. A maioria lembrando não ser necessária habilitação para dirigi-los.
 
<h2>Boicote alemão</h2>
Não faltou sequer um grande boicote à resistência francesa: o ostensivo tiro de misericórdia foi disparado pela Mercedes-Benz que montou uma bela exposição nos jardins do Museu Rodin, a “Garage Mágica”, exatamente nos mesmos dias do salão.&nbsp;
Com direito ao lançamento mundial de mais um elétrico, o EQE SUV, toda sua gama EQ e carros-conceito das marcas Mercedes e AMG. Além de uma exposição de parte do enorme acervo artístico da empresa, com quadros de artistas famosos como Andy Warhol, Andrea Zittel e outros.
Se a Resistência Francesa marcou época na década de 40, a deste ano parece estar sinalizando o ponto final – ou a completa transformação – de mais de um século de mostras internacionais focando o mais cobiçado objeto de consumo do planeta.
Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto.&nbsp;
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Marcas chinesas e até do Vietnã dominam salão que europeias rejeitaram

Cem anos atrás, Henry Ford já visionava um mundo só com carros automáticos e sem pedal de embreagem. Mal sabia ele o que estava por vir...

Não me esqueço do meu primeiro carro antigo, um Ford Modelo T de 1926. Este carro inaugurou a linha de montagem no mundo, produzido de 1908 a 1927. Sua mecânica era muito simples e, por isso, muito resistente, verdadeira obra-prima de funcionalidade de Henry Ford.
No Brasil (foi também montado aqui) era chamado “Ford Bigode” ou “Ford Pedal”. Porque seu grande diferencial em relação aos outros carros da época era ser semiautomático. Como assim?
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Eram três pedais: à direita (acelerador nos demais), ficava o do freio. O central (freio até hoje) era a marcha à ré. E o da esquerda (hoje embreagem) engatava a primeira (quando mantido apertado no fundo), ponto morto (no meio do curso) e segunda marcha quando não acionado. Era “prise direta” mesmo, virabrequim conectado ao eixo cardã
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Terceira? Não tinha. Embreagem? Também não. Alavanca de mudanças? Não, só a do freio de mão. Nem bombas de água (termo-sifão) ou de gasolina (esta descia por gravidade).
Alguém percebeu que na descrição de pedais não apareceu o do acelerador? Ele não era acionado pelo pé, mas sim por uma alavanca na coluna, sob o volante, à direita. E a da esquerda, para avançar o distribuidor. Por isso o apelido “Bigode”.
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Tudo isso porque Henry Ford era contra o câmbio manual e sempre imaginou o automático. Mas entregou os pontos com o sucessor do “T”: o modelo A (1928) tinha caixa de marchas convencional, com alavanca e… Pedal de embreagem.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-adota-arriscado-caminho-de-torcer-o-nariz-para-os-hibridos-flex/2193" target="_blank">Chevrolet adota arriscado caminho de torcer o nariz para os híbridos flex</a>
<h1>Novas tecnologias… E menos comandos</h1>
Com o passar dos tempos e novas tecnologias, as coisas caminharam de forma surpreendente, principalmente com a eletrônica. E os comandos convencionais estão todos sendo eliminados.
O primeiro pedal a ir para o espaço foi o da embreagem. O câmbio automático apareceu nos EUA entre as décadas de 1930 e 1940 – corre história de ter sido invenção brasileira, com patente vendida para a GM.
Vários sistemas de câmbio automático foram surgindo e o mercado norte-americano, absorvendo a novidade rapidamente. Ao contrário do brasileiro, que só recentemente aderiu ao carro sem embreagem, nos Estados Unidos mais de 95% das vendas são de carros automáticos. Câmbio manual? Só em alguns esportivos.
Outro pedal que está na corda bamba é o do freio, pois o sistema regenerativo do carro elétrico é tão poderoso que quase o dispensa. Basta tirar o pé do acelerador que o “freio” entra em ação. Aliás, em alguns já existe o one-pedal-drive que permite ao motorista usar quase exclusivamente o pedal do acelerador. O do freio, só em emergências.
Imagens: Leonardo Felix/Mobiauto, Divulgação/Ford e Auto Papo
Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto.&nbsp;
[video]
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Por que o próximo item em extinção nos carros será o pedal do freio

A marca norte-americana vai desprezar a capacidade de o etanol contribuir para a redução da poluição ambiental?

Depois de duramente criticada nos EUA por suas picapes elétricas (Silverado e Hummer) pesadas, antiecológicas e perigosas, a GM sofreu também críticas por sua política de eletrificação no Brasil.
Num seminário organizado pelo site Automotive Business no início do mês (ABX22), Adriano Barros, diretor de relações públicas e governamentais da General Motors Brasil, afirmou que a empresa pretende pular dos carros com motores a combustão (flex) diretamente para os elétricos, sem transição pelos híbridos.
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Não é difícil explicar por que a linha Chevrolet vai passar diretamente do flex para o elétrico: simplesmente porque a GM está desativando sua linha de híbridos nos EUA, pois a grande demanda do mercado local é pelos elétricos. Então, a engenharia da matriz não desenvolve mais a tecnologia que incorpora motores a combustão e elétricos na mesma plataforma.
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<h2>Diretor da GM criticado na ABX22</h2>
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Faz sentido nos EUA, mas não é o que sinaliza o mercado brasileiro e por isso o diretor da GM foi também criticado no ABX22 por três presidentes: Marcio de Lima Leite da Anfavea (associação dos fabricantes), Rafael Chang (Toyota) e Antonio Filosa (Stellantis).&nbsp;
Eles concordam que a eletrificação é o futuro do automóvel, mas discordam do carro elétrico como caminho único para se atingir esta meta, pois defendem a presença do etanol em busca da redução global de emissões de CO2.
A GM faz de conta desconhecer a importância do nosso combustível para as metas de descarbonização do Brasil e do mundo. Que a emissão de gases poluentes do automóvel híbrido (abastecido com etanol), no Brasil, é inferior à do elétrico. E também que o híbrido flex emite aqui menos que nos EUA pois nossas fontes de energia elétrica são muito mais limpas (86%) do que nos EUA (40%).
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<h2>Híbrido com etanol mais limpo</h2>
Os números: no Brasil, um hibrido com etanol, emite apenas 86 g CO2/km. O elétrico, 95 g CO2/km. Nos EUA, o elétrico emite 133 gCO2/km enquanto o híbrido (a gasolina), 173 g CO2/km. (considerado o ciclo de 200 mil km rodados)
O híbrido pode não ser uma solução inteligente para os EUA, mas, no Brasil, a situação é bem diversa, por vários motivos:
<ol>
 <li>O híbrido flex emite menos (CO2) que o elétrico;</li>
 <li>O híbrido é mais acessível ao mercado pois custa muito menos: sua bateria é bem menor;</li>
 <li>O elétrico demanda uma gigantesca infraestrutura de recarga, viável nos EUA, mas não no Brasil;</li>
 <li>O hibrido (plug-in) permite rodar de 5&nbsp;a 60 km diariamente só com a bateria, sem emissões, alcance suficiente para a maioria dos motoristas.</li>
</ol>
Corolla Cross tem opção de motorização híbrida flex (Foto: Toyota | Divulgação)
 
<h2>Etanol no caminho da eletrificação</h2>
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Por isso, Filosa (Stellantis) defendeu a combinação de biocombustível com eletrificação como o caminho mais inteligente para o Brasil e a forma mais rápida de atingirmos nossas metas de descarbonização.
Chang (Toyota) apontou para o mesmo caminho que Filosa e foi mais enfático: “eletrificação não é o futuro, é o presente” e defendeu diferentes tecnologias para cada país. Disse que sua marca produz híbridos (flex e plug-in), elétricos e com célula a combustível. Não disse, mas sabe-se que a Toyota desenvolve também o hidrogênio para alimentar o motor a combustão.
Lima Leite (Anfavea) também afirmou que a GM está no caminho errado pois, enquanto outros mercados não têm alternativa ao elétrico, o Brasil a tem: “A combinação da eletrificação com o etanol”.
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<h2>GM limitada no Brasil</h2>
A decisão da GM em eliminar a etapa do híbrido poderá limitar seu volume no nosso mercado, pois os puramente elétricos ou serão carros de nicho, de preço muito elevado para que tenham grande autonomia, ou compactos e urbanos com baterias menores para redução de custo porém com menor alcance.&nbsp;
Agrava o problema o fato de várias regiões do país só virem a contar com um razoável volume de eletropostos a médio ou longo prazo.
Atualmente o modelo elétrico mais barato da linha GM é o Chevrolet Bolt, vendido aqui por R$ 329 mil. O BYD Song híbrido plug-in chega por R$ 270 mil. Os compactos elétricos Renault Kwid e Caoa Chery iCar estão na faixa dos R$ 150 mil. O da JAC (E-JS1), custa R$ 160 mil.
Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto.&nbsp;
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Chevrolet adota arriscado caminho de torcer o nariz para os híbridos flex

Se a compra do automóvel é irracional e o freguês paga mais por menos, por que não perpetuar o utilitário esportivo?

Nas décadas de 50 e 60, ainda criança, mas já apaixonado pelos automóveis, admirava o capricho com que muitos cuidavam de seus carros, na época quase todos importados: Chevrolet, Ford, Dodge…. Um zelo que particularmente me chamava atenção era o estofamento dos bancos “protegido” por um plástico transparente que envolvia todo o revestimento original, fosse couro, tecido, veludo ou outro qualquer.
Foi-se a moda do plástico nos bancos, mas outras viriam, especialmente no Brasil, que tornou-se, nas décadas de 70 e 80, o único país do mundo a comercializar exclusivamente carros de duas portas. Era comum a esdrúxula cena de madames num verdadeiro contorcionismo para se acomodar no banco traseiro do Opala cupê com motorista.
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A carroceria de duas portas era unanimidade nacional e os argumentos para defendê-la eram até prosaicos: “não quero ser confundido com taxi”, “é mais seguro para as crianças lá atrás”, “menos barulho de porta batendo”, “mais fácil de travar” e outras do gênero.
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Não era difícil perceber o que ocorria: mesmo precisando de um quatro portas, comprava-se o de duas por ter “maior valor de revenda”. Era a negação do óbvio. A decisão não pautada para o próprio conforto e prazer, mas pelo resíduo contábil da compra.
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<h2>&nbsp;Ditadura do PP</h2>
E outras modas vieram. Uma delas, a “Ditadura do PP”. Durante anos só se comercializavam automóveis prata ou preto em todo o país. E quem comprava um carro desta cor defendia com unhas e dentes sua beleza e praticidade.
Era até curioso olhar um grande estacionamento com 99% da área “colorida” de P&amp;P. Apesar de a cor preta ser contraindicada num país ensolarado e com elevadas temperaturas na maior parte do ano, pois é a que mais absorve raios solares.
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<h2>SUV: o que justifica?</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Nivus/2022/VW+Nivus+2022+dianteira+direita.jpg" width="1280" height="853"/>
Estamos assistindo agora a mais uma radical virada de chave: ninguém mais quer saber de hatch, perua e sedã, que entraram em plena decadência.
O que está na moda é o utilitário esportivo, que tomou conta do mercado e virou o grande queridinho do consumidor. Nada justifica, pois modismo é mesmo injustificável. O SUV, em geral, tem menor porta-malas que o sedã ou perua. É maior, mais alto, pesado e tem pior aerodinâmica. Então, bebe e emite mais. Tem menor estabilidade pelo centro de gravidade mais elevado. A reposição de pneus é caríssima. E ainda custa mais.
Como moda é moda, são poucos atualmente os motoristas de bom-senso que optam (e ainda pagam menos) por um sedã ou um hatch.
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<h2>Bom para as fábricas</h2>
&nbsp;Mas, ao contrário dos modismos do passado, o SUV corre risco de permanecer por décadas (apesar de alguns designers terem afirmado que não passa do final desta) pois as próprias fábricas estão firmemente interessadas em sua longevidade. 
&nbsp;
<h2>Por quê?</h2>
Por ser uma compra puramente emocional, sem nenhum argumento minimamente lógico, o utilitário esportivo não precisa entregar nada mais que uma perua ou um sedã. Aliás, alguns entregam até menos. Pois o freguês está obstinado em levá-lo para casa a qualquer preço, já que existe uma baita demanda e tem menor desvalorização no mercado de usados.
Então, na ponta do lápis, fabricar um SUV pode custar o mesmo que um sedã, ou até menos. Mas a fábrica sabe que pode pedir de 10% a 20% mais por ele, aumentando consideravelmente a rentabilidade por unidade vendida.
Se o freguês não faz as contas e paga mais por menos, por que não perpetuar o utilitário esportivo?
 
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Sucessão de fracassos com a eletrificação deixou a marca norte-americana como 'lanterninha' nesse segmento que é o futuro do automóvel

A General Motors tentou ser a pioneira na nova fase do carro elétrico na década de 90, mas deu tudo errado. E mais dois fracassos em 2012 e 2016. Só agora, 30 anos depois, quando milhões de eletrificados de marcas chinesas, coreanas, japonesas e europeias já rodam pelo mundo, a GM entra como player no pedaço.
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<h2>EV-1</h2>
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Lançado em 1993, o EV-1 só lhe deu dor de cabeça e um colossal prejuízo no caixa e na imagem da empresa. Tinha atributos interessantes como o baixo peso (1360 kg) e coeficiente aerodinâmico (0,19) entre os mais baixos do mundo. Boa performance, chegando a 130 km/h (limite eletrônico) e cravando 0-100km/h em 8 segundos. Apesar de considerado à frente do seu tempo, o EV-1 falhou em vários aspectos:
<ul>
 <li>Incêndio durante recarga;</li>
 <li>Bateria de conceito antigo (chumbo-ácido);</li>
 <li>Baixa autonomia (150 km, depois 200 km);</li>
 <li>Custo elevadíssimo (atualizado, de US$ 60 &nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;mil);</li>
 <li>Dificuldade de recarga.</li>
</ul>
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<h2>De bandeja…</h2>
Foram produzidas apenas 1.117 unidades, comercializadas exclusivamente pelo sistema de leasing. Mas a produção foi encerada três anos depois (1996) e a fábrica pediu a devolução de todos os carros antes mesmo de vencer os contratos. Algumas unidades foram entregues para museus e universidades, e todas as demais sucateados.
A GM perdeu assim a excepcional oportunidade de se tornar a grande pioneira mundial dos elétricos. Entregou o título – de bandeja – para Elon Musk da Tesla.
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<h2>Volt</h2>
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Na segunda tentativa, em 2011, a empresa projetou um modelo puramente elétrico. Mas corrigiu em tempo e acabou lançando um híbrido, com motor a combustão para recarregar um volume menor de baterias, reduzindo custos e aumentando a autonomia.
Chamado de Ampera na Europa, quando terminava sua autonomia de cerca de 60 km, o motor a combustão era acionado para recarregar as baterias. Uma ideia inteligente, mas que sucumbiu pelo elevado preço: US$ 41 mil, US$ 10 mil mais caro que o Toyota Prius. Produção abortada em 2019.
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<h2>Bolt</h2>
Depois das duas derrapadas, partiu para nova tentativa em 2016. Puramente elétrico, algumas unidades vieram para o Brasil em 2018, mas a empresa voltou a ter problemas, desta vez pelos riscos de incêndio nas novas baterias de ion-litio, produzidas pela LG na Coreia. A GM imaginou que o problema estaria apenas nestas e para uma nova geração do Bolt, lançada em 2020, passou para a bateria da LG produzida em Michigan (EUA).
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<h2>Entrada proibida!</h2>
A GM fez um recall de todos os Bolts produzidos até 2019 com baterias da LG da Coréia. Mas não demorou a perceber que também as produzidas nos EUA poderiam provocar incêndios. O recall foi então estendido para todos as 141 mil unidades produzidas de 2016 a 2022. O único no mundo que envolveu toda a produção de um modelo.
Era tamanho o risco de fogo que a GM recomendou não recarregar o carro dentro de casa nem em estacionamentos. Aliás, teve estacionamento nos EUA que chegou a proibir a entrada do Bolt.
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<h2>Relançamento</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Bolt/Bolt+2023/BoltEV-Traseira+com+placa.png" width="1280" height="854"/>
A empresa anunciou seu relançamento no Brasil em setembro de 2021, com pré-venda no valor de R$ 317 mil. Mas, com o novo perrengue das baterias que fez interromper sua produção nos EUA no ano passado (as novas foram destinadas para o recall), adiamento por um ano e nova apresentação feita agora para o mercado brasileiro. Nos EUA, o preço foi reduzido de U$ 32 mil para U$ 26 mil (cerca de R$ 130 mil). No Brasil, aumentado em R$ 17 mil para 329 mil.&nbsp;
A GM trocou o fornecedor da bateria? Não: continua arriscando com a LG, embora a empresa jure, de pés juntos, que está definitivamente eliminado qualquer risco de incêndio. (Eu não colocaria a mão no fogo….)
Por via das dúvidas, está na hora de a GM cruzar os dedos. Ou trocar seu time de engenheiros eletricistas* em Detroit.
(*) Sou candidato, pois tenho este título…
Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto. 

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Gerenciar a rodagem para ter mais autonomia no final da viagem nunca foi tão fácil com o sistema do SUV japonês

O time da Revista Mobiauto já rodou com todos os carros vendidos no Brasil - muitos deles, antes de serem lançados. Na parte das avaliações, você vai encontrar a nossa opinião sobre os modelos vendidos no Brasil. Vem conferir!

Avaliação de carros: fique por dentro das novidades

A Lexus é a divisão de luxo da Toyota, é sempre bom lembrar. Assim, os modelos da marca trazem o refino que são objeto de desejo dos “toyoteiros e toyoteiras”. Com o Lexus NX 450h+ (leia-se plus no sinal de soma), essa relação é elevada a outro valor, afinal é possível adquirir o SUV de luxo a partir de R$ 457.990, cerca de R$ 55.000 a mais que o pedido pelo Toyota RAV4 híbrido plug-in de R$ 404.420. Por ser um híbrido plug-in, o NX 450h+ traz a disponibilidade do motorista poder alternar entre os modos de tração: totalmente elétrico e híbrido. Na cidade, esse recurso é mais que bem-vindo, pois o motor a combustão trabalha pouco e as frenagens ajudam na regeneração da bateria. Mas, e na estrada?<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/522950206" width="251px" title="lateral do Lexus NX450h+ " alt="Reprodução/Mobiauto">Não à toa, rodar grandes distâncias só com eletricidade no ciclo rodoviário deixa muita gente cabreira. Por outro lado, os híbridos, ainda mais os plug-in, trazem a segurança de um motor a combustão para abastecer e recebem o auxílio elétrico para ter mais desempenho e autonomia.E nesse quesito, a receita da Lexus para o NX 450h+ parece ter acertado no centro do alvo. O Inmetro aponta um consumo de 14,5 km/l na cidade e 12,7 km/l na estrada com gasolina, além de 55 km de autonomia só no modo elétrico.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/lexus-nx350h-e-tudo-que-queremos-da-futura-toyota-corolla-picape/7744" target="_blank">Lexus NX350h é tudo o que queremos da futura Toyota Corolla picape</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-lexus-rx450h-consegue-ter-custo-beneficio-mesmo-custando-r-610-mil/7743" target="_blank">Lexus RX450h+ consegue ter custo-benefício mesmo custando R$ 610 mil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/lexus-rx-500h-e-hibrido-tipo-corolla-e-custa-bem-mais-que-um-sw4/2888" target="_blank">Lexus RX500h é híbrido tipo Corolla e custa (bem) mais que SW4</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/20-carros-mais-economicos-vendidos-no-brasil-em-2024/4113" target="_blank">20 carros mais econômicos vendidos no Brasil em 2024</a></li></ul><h2>Eficiência do Lexus NX 450h+ na estrada</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/522949843" width="251px" title="traseira do Lexus NX450h+" alt="Reprodução/Mobiauto">Quando o painel mostrava a bateria com os 55 km de autonomia, mudamos o modo de condução para só usar energia elétrica da bateria de íons de lítio de 18,1 kWh. Entre um pedágio e outro, pude verificar o gasto energético de 5,9 km/kW/h, mantendo a velocidade máxima da pista que era de 120 km/h. Com esse gasto e a capacidade da bateria, só no modo elétrico, o Lexus poderia oferecer uma autonomia elétrica de 106 km, mais do que aponta o Inmetro. Claro que quando a bateria garante somente 5 km de autonomia, o modo é alterado para recarregar a bateria.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/522950270" width="251px" title="tampa de carregamento plug-in do Lexus NX450h+" alt="Reprodução/Mobiauto">Já no modo híbrido na estrada não tem milagre, não conseguimos passar 11,6 km/l durante o trajeto que totalizou quase 220 km. Com 55 litros de capacidade no tanque, o NX teria uma autonomia de 638 km com esse gasto acima, mas não se esqueça que, enquanto ele consome como um SUV compacto na cidade, mas rodando na estrada, a bateria está carregando. Sendo assim, o motorista pode ter 55 km (até mais) só no modo elétrico para rodar e estender a autonomia de quilometragem percorrida com só tanque. Vale lembrar sempre que a eficiência de um híbrido na estrada é pior do que na cidade em relação aos motores a combustão. E quem paga os R$ 457.990 pelo NX 450 h+ tem outras prioridades que não o consumo. O ponto crucial é que rodar mais sem precisar de um posto também é comodidade, tudo que um dono de SUV premium quer.<h4>Modos de tração do Lexus NX 450h+: </h4><ul><li>EV (Veículo Elétrico): prioridade de uso do sistema elétrico até o limite da bateria.</li><li>Auto EV/HV: alternância entre os modos elétrico e híbrido a depender do que o motorista precisa.</li><li>HV (Veículo Híbrido): Uso eficiente do motor híbrido para manter a carga da bateria.</li><li>Carga da Bateria: motor a combustão para recarregar a bateria.</li></ul>O SUV médio da Lexus ainda oferece os modos de condução: ECO, Sport, Custom e Normal.<h3>Lexus NX 450h+ - ficha técnica</h3><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/522949706" width="251px" title="Motor do Lexus NX450h+ " alt="Reprodução/Mobiauto">Motor: 2.5 de quatro cilindros a gasolina, motor elétrico dianteiro e motor elétrico traseiroPotência e torque: motor a combustão, 187 cv a 6.000 rpm e 23,6 kgfm, motor elétrico dianteiro, 187 cv e 27 kgfm e motor elétrico traseiro, 54 cv e 12,1 kgfm e 308 cv combinada, sem torque divulgadoBateira: 18,1 kWh de capacidadeCâmbio: e CVT, tração integralDesempenho: 0 a 100 kmh em 6, 3 segundos e velocidade máxima de 200 km/hDimensões: 4.660 mm de comprimento, 1.865 mm de largura, 1.670 altura e 2,69 m de entre-eixos, peso 2.070 kg e tanque de 55 litros<h3>Lexus NX 450h+ - itens de série </h3><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/522949772" width="251px" title="Interior do Lexus NX450h+" alt="Reprodução/Mobiauto"><ul><li>7 airbags (frontais, laterais, cortina e de joelho para o motorista)</li><li>Alerta sonoro e visual para o uso dos cintos de segurança dianteiros e traseiros*</li><li>Assistente de pré-colisão (Pre-Crash System – PCS) com alerta sonoro e visual e, se necessário, frenagem automática (acima de 20 km/h)</li><li>Chave com comandos integrados (trava das portas, alarme e aberura do porta-malas)</li><li>Cintos de segurança dianteiros (2) de três pontos com regulagem de altura e com pré-tensionador e limitador de força</li><li>Cintos de segurança traseiros (3) de três pontos com regulagem de altura e com pré-tensionador e limitador de força</li><li>Faróis de neblina dianteiros em LED</li><li>Farol alto com sistema adaptativo de iluminação (Adaptative High Beam System - AHS) Farol de neblina traseiro</li><li>Intelligent parking assist – IPA</li><li>Luz auxiliar de freio (Brake Light)</li><li>Radar de verificação de perímetro (Safety exit assist – SEA)</li><li>Sensores de estacionamento de proximidade (4 frontais + 4 traseiros)</li><li>Sistema Adaptativo Automático das Luzes Diurnas de LED</li><li>Sistema de Controle de Estabilidade Veicular (Vehicle Stability Control - VSC) com</li><li>Assistente de Reboque (Trailer Sway Control - TSC) e Assistente Ativo em Curvas (Active</li><li>Cornering Assist - ACA)</li><li>Sistema de corte de combustível em colisões</li><li>Sistema de identificação de ponto cego (Blind Spot Monitor)</li><li>Sistema de Saida de Faixa (Lane Tracing Assist – LTA) </li><li>Vidros com sistema antiesmagamento e travas elétricas nas quatro portas </li><li>Banco do motorista com regulagem elétrica para 12 posições e memória para 3 perfis</li><li>Banco do passageiro dianteiro com regulagem elétrica para 8 posições</li><li>Bancos dianteiros com sistema de aquecimento e ventilação</li><li>Bancos traseiros com sistema de aquecimento</li><li>Ar-condicionado dual zone digital integrado frio e quente, sensor de umidade e sistema S/</li><li>Flow (direcionamento automático do fluxo de ar para os bancos dianteiros com ocupantes)</li><li>Ajuste elétrico para rebatimento do encosto dos bancos traseiros</li><li>Bancos traseiros com sistema de aquecimento</li><li>Bancos traseiros bi-partidos com descansa-braços central e porta-copos (2)</li><li>Câmera com visão 360º (Panoramic View Monitor)</li><li>Carregador portátil 2,3KW + Wallbox 7,4KW (carregador parede)</li><li>Coluna de direção com ajuste elétrico para altura e profundidade</li><li>Controle de velocidade de cruzeiro adaptativo (Adaptative Cruise Control)</li><li>Descansa-braços dianteiro com porta objetos</li><li>Desembaçador do vidro traseiro</li><li>Easy Acess (recolhimento automático do banco do motorista e volante ao desligar o veículo)</li><li>Entrada para conexão USB (2 dianteiros + 2 traseiros)</li><li>Espelho retrovisor interno digital antiofuscante (eletrocrômico)]</li><li>Espelhos retrovisores externos eletroretráteis automáticos, com regulagem elétrica, sistema de aquecimento, indicadores de direção, antiofuscante (eletrocromico) e recurso Tilt Down</li><li>Limpador do para-brisa com temporizador de velocidade e sensor de chuva</li><li>Luz de leitura individual dianteira sensível ao toque e iluminação traseira para leitura</li><li>Paddle Shifts (localizados no volante)</li><li>Porta-luvas com iluminação interna e chave</li><li>Porta-malas com abertura e fechamento elétrico e sistema “hands-free” (sensor por movimento localizado embaixo do para-choque traseiro)</li><li>Porta-malas com iluminação interna, ganchos de fixação de bagagens e capa retrátil </li><li>Para-sol do motorista e do passageiro dianteiro com espelho de cortesia</li><li>Head-up Display (Com informações sobre velocidade, navegação GPS, áudio, força G e assistente de direção)</li><li>Seleção de modo de condução (ECO, NORMAL, SPORT, EV)</li><li>Sistema de navegação GPS (Sistema Multimídia Lexus)</li><li>Sistema de áudio premium Mark Levinson com 16 alto-falantes + 1 subwoofer</li><li>Sistemas de conectividade: Apple Carplay, Android Auto e Miracast</li><li>Sistema multimidia Lexus com áudio compatível com arquivos de alta resolução e tela de LCD de 14.0’</li></ul>&nbsp;<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a> <iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/PS8QunXV3bU?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Lexus NX 450h+: SUV com coração de Toyota é econômico mesmo?

Comprar um carro não é tarefa fácil. E a Revista Mobiauto simplifica esse processo entregando conteúdos semanais sobre cada um dos veículos novos vendidos no Brasil, e dicas sobre o que você precisa saber antes de comprar um veículo. Dá uma conferida!

Guia de compras de veículos: leia todos os conteúdos

Lista tem modelos que estão entre os mais vendidos, mas consumidor vai saber mesmo só na hora da revenda

Não tem jeito, o brasileiro compra carro muitas vezes já pensando no possível valor de revenda. Faz parte da cultura de compra e venda do nosso mercado e prova é um estudo feito pela Mobiauto sobre a desvalorização dos SUVs compactos no país entre maio de 2024 e maio deste ano.Nesse período, os SUVs deixaram o posto de 0 km para ocupar o segmento dos seminovos. Para fazer o levamentamento, o que foi levado em consideração foi:<ul><li>Preço médio dos modelos na Tabela Fipe</li><li>Histórico de venda no mercado</li><li>Quilometragem</li><li>Condição geral do veículo anunciado na Mobiauto</li></ul>Dessa forma, chegamos na seguinte lista:Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/suvs-mais-valorizados-que-vao-te-fazer-ganhar-dinheiro-na-revenda/8713" target="_blank">SUVs mais valorizados que vão te fazer ganhar dinheiro na revenda </a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/hyundai-tucson-nacional-usado-e-suv-robusto-e-espacoso-a-preco-de-popular/8688" target="_blank">Hyundai Tucson nacional usado é SUV robusto e espaçoso a preço de popular</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/10-suvs-compactos-mais-baratos-do-brasil-em-2025/8445" target="_blank">10 SUVs compactos mais baratos do Brasil em 2025</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nissan-kicks-play-active-plus-2025-veja-o-suv-em-29-fotos-exclusivas/8149" target="_blank">Nissan Kicks Play Active 2025: veja o SUV em 29 fotos exclusiva</a></li></ul><h2>SUVs compactos mais desvalorizados do Brasil</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/522814619" width="251px" title="Kia Stonic" alt="Reprodução/Mobiauto"><ol><li>Kia Stonic: -9,24% de variação</li><li>Citroën C3 Aircross: -8,14% de variação</li><li>Peugeot 2008 (antigo): -6,84% de variação</li><li>Jeep Renegade: -3,58% de variação</li><li>Fiat Fastback:&nbsp;-2,79% de variação</li><li>Caoa Chery Tiggo 5X: -2,13% de variação</li><li>Nissan Kicks: -1,02%</li></ol><h3>Valores utilizados no cálculo </h3><h4>Kia Stonic </h4><ul><li>Preço médio em maio de 2024: R$ 123.361</li><li>Preço médio em maio de 2025: R$ 111.964</li></ul><h4>Citroën C3 Aircross </h4><ul><li>Preço médio em maio de 2024: R$ 114.490</li><li>Preço médio em maio de 2025: R$ 105.173</li></ul><h4>Peugeot 2008 (antigo) </h4><ul><li>Preço médio em maio de 2024: R$ 72.020</li><li>Preço médio em maio de 2025: R$ 67.095</li></ul><h4>Jeep Renegade </h4><ul><li>Preço médio em maio de 2024: R$ 96.235</li><li>Preço médio em maio de 2025: R$ 92.791</li></ul><h4>Fiat Fastback </h4><ul><li>Preço médio em maio de 2024: R$ 129.118</li><li>Preço médio em maio de 2025: R$ 125.513</li></ul><h4>Caoa Chery Tiggo 5x </h4><ul><li>Preço médio em maio de 2024: R$ 99.179</li><li>Preço médio em maio de 2025: R$ 97.065</li></ul><h4>Nissan Kicks </h4><ul><li>Preço médio em maio de 2024: R$ 94.664</li><li>Preço médio em maio de 2025: R$ 93.698</li></ul>Em maio desse ano, dos 10 SUVs mais vendidos no Brasil como 0 km três estão nessa lista de desvalorização.<h2>SUVs mais vendidos em maio de 2025 </h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/522814690" width="251px" title="Fiat Fastback Hybrid 2025" alt="Reprodução/Mobiauto"><ol><li>Volkswagen T-Cross: 9.410</li><li>Honda HR-V: 6.406</li><li>Jeep Compass: 5.688</li><li>Toyota Corolla Cross: 5.513</li><li>Hyundai Creta: 5.333</li><li>Fiat Fastback: 4.809</li><li>Volkswagen Nivus: 4.591</li><li>Chevrolet Tracker: 4.332</li><li>Jeep Renegade: 3.644</li><li>Nissan Kicks Play: 3.473</li></ol>&nbsp;<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/cHNdeQyD8OY?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

SUVs que mais te fazem perder dinheiro com a desvalorização

Aqui você verá tudo sobre motos, carros, caminhões, ônibus e curiosidades do mundo das rodas. Clica aí!

Notícias automotivas: fique por dentro das novidades

SUV ganhou novos equipamentos e boa notícia para o bolso do motorista

Mundo automotivo muda o tempo todo e os carros são os grandes responsáveis por isso. Para não perder nada, acesse sempre a Revista Mobiauto na aba Novidades sobre Carros, que estará por dentro de tudo sempre.

Novidades sobre carros: fique por dentro das atualizações

O Caoa Chery Tiggo 5X
 chegou oficialmente à linha 2026 nesta semana. De acordo com montadora, o SUV ganhou
 mais equipamentos em todas as versões e a boa notícia é que os preços da linha
 2025 foram mantidos.
<ul>
 <li>Caoa Chery
 Tiggo 5X 2026: R$ 119.990</li>
 <li>Caoa Chery
 Tiggo 5X PRO 2026: R$ 134.990</li>
 <li>Caoa Chery Tiggo 5X PRO Hybrid Max Drive 2026: R$
 149.990</li>
</ul>
Falando agora dos
 equipamentos, começando com o Tiggo 5X (sem nome) de entrada que, inclusive,
 possui a opção de compra com desconto para clientes PCD, a configuração ganhou
 rodas de liga leve 18” como item de série, seu design é o mesmo em relação às
 encontradas nas outras duas versões.
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<ul>
 <li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/caoa-chery-deixa-tiggo-5x-tiggo-7-e-tiggo-8-mais-baratos-em-2025-veja-precos/8161" target="_blank">Caoa Chery deixa Tiggo 5X, Tiggo 7 e Tiggo 8 mais baratos em 2025; veja preços</a></li>
 <li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/caoa-chery-se-prepara-para-fabricar-mais-dois-carros-no-brasil/6444" target="_blank">Caoa Chery se prepara para fabricar mais dois carros no Brasil</a></li>
 <li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/segredo-caoa-chery-tiggo-7-sera-mais-um-hibrido-nacional-para-bater-a-byd/6437" target="_blank">Segredo: Caoa Chery Tiggo 7 será mais um híbrido nacional para&nbsp;bater&nbsp;a&nbsp;BYD</a></li>
 <li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/segredo-novo-caoa-chery-tiggo-9-sera-fabricado-no-brasil-em-2025/6431" target="_blank">Segredo: Novo Caoa Chery Tiggo 9 será fabricado no Brasil em 2025</a></li>
</ul>
<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/522696021" width="251px" title="Caoa Chery Tiggo 5X multimidia" alt="Divulgação/Caoa Chery">
As versões Pro e Pro
 Hybrid Max Drive agora são equipadas com uma central multimídia de 10,25
 polegadas com pareamento Android Auto e Apple Car Play sem fio e comandos por
 voz. Além disso, ambas as configurações agora possuem assistente de voz
 inteligente, anteriormente disponível apenas para outros modelos da marca.
Falando agora sobre o
 modelo, nas dimensões, o Tiggo 5X possui: 4,3 metros de comprimento, largura de
 1,83 m de largura, 1,64 m de altura e 2,63 de entre-eixos. O porta-malas é de
 340 litros.
<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/522695827" width="251px" title="Caoa Chery Tiggo 5X traseira" alt="Divulgação/Caoa Chery">
Na motorização, as
 versões Sport e Pro são equipados com motor 1.5 turbo de até 150 cv de potência
 e 21,4 kgfm de torque. O câmbio é do tipo CVT com nove marchas simuladas.
Já a versão topo de
 linha, adiciona um motor elétrico de 48V, fazendo com que o SUV renda até 160
 cv de potência e 25,5 kgfm de torque. A diferença de consumo entre as versões é
 pequena, já que o sistema híbrido é do tipo leve e não resulta em uma
 eficiência significativa nesse quesito para o Caoa Chery Tiggo 5X.
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<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/EM4e0_xdtuM?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Caoa Chery Tiggo 5X 2026 mantem preços e fica mais completo

SUV fica mais caro (de novo) e segue em busca de tração no mercado 

Confesso que fazia tempo que não andava em um carro de marca generalista que entortasse tantos pescoços. A nova - e quarta - geração do Chevrolet Equinox, lançada no final do ano passado nas versões a combustão, conseguiu fazer essa proeza.
O SUV chama atenção por onde passa, seja dos pedestres, de motoqueiros ou, especialmente, dos donos de Chevrolet. Pudera. O utilitário é bem diferente dos que os brasileiros estavam acostumados até então com os carros da marca norte-americana. Mas como diria o provérbio, beleza não põe mesa. Se por fora o SUV é admirável, por dentro torna-se um tanto quanto assustado. Explico.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-chevrolet-equinox-2025-o-que-o-suv-rival-do-compass-ensina-ao-tracker/7741" target="_blank">Novo Chevrolet Equinox 2025: o que o SUV rival do Compass ensina ao Tracker</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-chevrolet-equinox-muda-muito-e-segue-apostando-no-espaco-interno/7200" target="_blank">Avaliação: Chevrolet Equinox muda muito e segue apostando no espaço interno</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-o-que-falta-para-o-chevrolet-equinox-rs-encarar-o-jeep-compass/4776">Avaliação: o que falta para o Chevrolet Equinox RS encarar o Jeep Compass</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-equinox-2025-5-itens-no-suv-renovado-que-fogem-do-padrao/7174" target="_blank">Chevrolet Equinox 2025: 5 itens no SUV renovado que fogem do padrão</a></li></ul>
<h2>Design chamativo</h2>
Antes, no entanto, vamos a estética. Seu design combina, ao mesmo tempo, robustez e uma pitada de sofisticação. O visual segue o mesmo de outros carros da fabricante lançados nos Estados Unidos. Por aqui, só a renovada Spin - e o futuro Tracker - chegam perto.
<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/522821451" width="251px" title="Chevrolet Equinox Activ traseira lateral" alt="Raphael Panaro/Mobiauto">
A começar pelos faróis em dois andares: luzes diurnas de LED na parte de cima e os de posição, full-LED, logo abaixo e posicionados nas extremidades do para-choque. Tudo regado a uma gigantesca grade. A opção Activ remete a uma pegada mais aventureira, porém, na prática, claro, passa longe de ser um carro para ser jogado na lama. A traseira tem um desenho, digamos, mais convencional, com lanternas que invadem o porta-malas e assume um formato de “Y” na lateral. 
Por dentro, o Equinox impressiona igual quem olha de fora. Telas, acabamento, materiais e, na versão Activ, o estofado claro dá uma impressão de carro ‘caro’. E é. Lançado em duas variantes, Activ e RS, ambas com preço de R$ 267 mil, agora elas não saem por menos de R$ 279.890.
<h2>Consumo e desempenho</h2>
<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/522825729" width="251px" title="Chevrolet Equinox Activ frente" alt="Raphael Panaro/Mobiauto">
Isso mesmo: em oito meses e dois reajustes, o valor já subiu quase R$ 13 mil. Mas o SUV continua equipado com o motor quatro cilindros 1.5 turbo a gasolina com injeção direta, 177 cv e 28 kgfm de torque. O problema é o peso: são 1.678 kg. Essa relação faz o comportamento não ser destaque. Acelerações e retomadas são apenas satisfatórias. Não falta força, mas também não sobra. Ao menos na cidade…
Se o desempenho não convence, o consumo também não. Segundo o Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular, o Equinox Active faz médias de 9 km/l (cidade) e 10,7 km/l (rodovia). Número apenas mediano para o segmento. Rivais mais potentes e com mais torque consomem um pouco menos de gasolina. Ao menos o SUV é tranquilo de guiar. A direção podia ter um peso maior, mas tem boas respostas, a suspensão é condizente com a proposta do modelo de conforto, de filtrar irregularidades, com um curso que tenta evitar pancadas secas e não flutuar em velocidades mais altas.
<h2>Assistências de segurança e direção&nbsp;</h2>
<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/522826588" width="251px" title="Chevrolet Equinox Activ lateral" alt="Raphael Panaro/Mobiauto">
Agora vamos ao medo. Por ser um tanto quanto largo (são 1,90 m), o Equinox e seus sistemas de segurança apitam ou entram em ação por qualquer coisa, sendo muito sensíveis. Perdi a conta de quantas vezes o assistente de colisão me deu avisos desnecessários, quando não existia a remota possibilidade de me envolver em uma acidente. Motos são o pesadelo do sistema. Basta passar uma ao lado para o SUV ‘pirar’. 
E o pior: em casos mais extremos, a frenagem automática é acionada sem a menor necessidade. Isso acontece por dois motivos: 1) porque o carro acha, óbvio, que vai colidir com outro 2) porque o carro acha que o motorista não tomou a providência correta de evitar a suposta colisão. No meu caso, e afirmo, categoricamente, em nenhuma das mais de 15 vezes (ou foram 20?) que o alerta de colisão ou a frenagem foram acionadas eu estava sequer perto de bater. 
Susto? Quase todas as vezes o motorista, que está no controle da situação, é acometido de uma decisão da qual ele não espera e a frenagem é como uma âncora de navio: o SUV para de forma repentina. Sim, eu sei que é justamente para isso. Entretanto, chega até ser perigoso em algumas ocasiões: o carro que vem atrás pode não ter (muito provável que não tenha) este recurso, é pego de surpresa e não frear a tempo, colidindo com a traseira do Equinox.
<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/522826820" width="251px" title="Chevrolet Equinox Activ interior" alt="Raphael Panaro/Mobiauto">
Este contratempo me fez fazer um movimento que nunca faço: desligar o assistente de colisão (e frenagem automática) manualmente pela central multimídia em todas as ocasiões antes de dirigir o Equinox. E era preciso acessar algumas telas e repetir a prática toda vez ao dar partida. Isso porque a configuração padrão, claro, é manter os recursos sempre ativados. 
A GM podia, talvez, recalibrar sensores e os sistemas para não serem tão invasivos e estragar a experiência de quem está atrás do volante (e até mesmo dos passageiros). Outro incômodo é que, ao colocar o câmbio na posição “P”, o freio de estacionamento eletrônico não é ativado automaticamente. O SUV chega a dar um ‘tranco’ para assim que o carro está estacionado e o motorista tira o pé do freio. E a localização do botão não é intuitiva, não está ali no console e, sim, do lado esquerdo.
<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/522823601" width="251px" title="Chevrolet Equinox Activ traseira" alt="Raphael Panaro/Mobiauto">
No 1º semestre de 2025, o Equinox, que vem importado do México, emplacou menos de 1.000 carros, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição Veículos Automotores (Fenabrave). Não dá para dizer que é um sucesso enquanto os rivais diretos no segmento de SUV médios, fabricados aqui, registram 30 vezes mais carros. Mas a Chevrolet, em um raro momento, tenta se alinhar aos produtos dos EUA, seja com Equinox e Blazer EV ou chineses, como o futuro Spark e também o Captiva. O que não pode ter é o medo de errar.
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Teste: Chevrolet Equinox chama atenção, mas assusta motorista

Audi_Q6_etron_frente_lateral

Audi_Q6_etron_frente

Audi_Q6_etron_lanterna_lateral

Audi Q6etron volante

Audi_Q6_etron_roda

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Audi_Q6_etron_grade_frente_lateral

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Audi_Q6_etron_traseira_lateral_baixa

Audi_Q6_etron_lanterna

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Audi_Q6_etron_comandos_porta-dianteira

Audi_Q6_etron_bancos_traseiros

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Audi_Q6_etron_bancos_dianteiros

Audi_Q6_etron_frente_lateral_cima

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Audi_Q6_etron_Frente_lateral_baixa

Audi_Q6_etron_logo

Audi_Q6_etron_porta-malas

Audi_Q6_etron_Q6_logo

Audi_Q6_etron_cabine

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SUV impressiona e parece ter porte maior do que os números da ficha técnica

O Audi Q6 e-tron chegou em 2024 como uma revolução dentro da marca, ao menos no que diz respeito aos elétricos. Foi o primeiro modelo desenvolvido para se parecer como um veículo convencional, não necessariamente elétrico. Ele também é o primeiro SUV elétrico fabricado na sede da Ingolstadt, na Alemanha. A evolução do modelo se dá especialmente pela aplicação da plataforma Premium Platform Electric, a mesma do novo Porsche Macan.Você também pode se intereressar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/audi-q8-e-rival-do-x6-e-tem-r-75-mil-em-opcionais-veja-36-fotos-exclusivas/8559" target="_blank">Audi Q8 é rival do X6 e tem R$ 75 mil em opcionais; veja 36 fotos exclusivas</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-audi-rs6-avant-gt-como-e-a-perua-que-voce-nao-pode-comprar/8555" target="_blank">Novo Audi RS6 Avant GT: como é a perua que você não pode comprar</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/audi-rs-q8-chega-ao-brasil-com-v8-de-lamborghini-e-0-a-100-km-h-de-byd-seal/8498" target="_blank">Audi RS Q8 chegará ao Brasil com V8 de Lamborghini e mais rápido que BYD Seal</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/audi-q6-e-tron-parte-de-r-530-mil-com-recargas-gratis-para-rodar-ate-15-mil-km/6996">Audi Q6 e-tron parte de R$ 530 mil com recargas grátis para rodar até 15 mil km&nbsp;</a></li></ul><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/o6XMfFNzZt8?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>O Audi Q6 e-tron tem 4,71 metros de comprimento, 1,93 m de largura, 1,64 m de altura e 2,89 m de distância entre-eixos. Apesar de considerado um SUV médio, o modelo tem um desenho que dá a impressão de um carro maior, especialmente pelas rodas de 21 polegadas. A dianteira tem personalidade marcada pela presença de uma moldura preta em torno da grade e que ocupa parte do para-choque. Os faróis, com tecnologia LED Matrix, é dividido em dois níveis e pode ter oito visuais diferentes configuráveis na central multimídia.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/522945983" width="250px">A traseira é mais conservadora, com destaque para as lanternas de LED integradas. O porta-malas tem 526 litros, enquanto na dianteira há um compartimento de 64 litros onde estaria o motor de um veículo a combustão. No interior, destaque para a central multimídia de 14,9 polegadas integrada com o painel de instrumentos de 11,9 polegadas e inclinada para o motorista. Há uma terceira tela de 10,9 polegadas na frente do banco do carona para controle da central multimídia. O Audi Q6 e-tron é sempre equipado com dois motores elétricos que juntos entregam 387 cv de potência e 54,5 kgfm de torque, alimentados por uma bateria de 100 kWh com autonomia de 411 km pelas medições do Inmetro, que são mais rigorosas. O alcance divulgado na Europa é superior a 600 km.A unidade das fotos é a Performance Black Quattro, que é tabelada em R$ 599.990, mas com a pintura branca da carroceria sobe para R$ 602.190.&nbsp;<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a>

Audi Q6 e-tron Performance Black Quattro: conheça o SUV em 32 fotos exclusivas

Compacta, econômica e ciclística fácil são as principais qualidades da trail da Honda 

A Honda XRE 190 foi lançada como um degrau
 intermediário entre a Bros 160 e a XRE 300 quando chegou ao mercado em 2016. A
 proposta era a mesma que atrai tanto o público do modelo de entrada quanto o da
 média cilindrada: ser uma moto versátil, com disposição para enfrentar a
 buraqueira do asfalto com mais conforto, além de ir bem em estradas de terra.
Sob o tanque, a XRE 190 traz um motor
 monocilíndrico de 184,4 cm³, capaz de entregar aproximadamente 15 cavalos de
 potência e torque na faixa de 1,6 kgfm. Esse conjunto garante uma pilotagem
 ágil e responsiva para uso na cidade, além de atender bem às demandas de
 pequenas incursões fora do asfalto. O câmbio é de cinco marchas, o que
 equilibra simplicidade mecânica e performance adequada para o segmento
Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/honda-xre-300-2025-e-boa-compra-veja-pontos-positivos-e-negativos/8701" target="_blank">Honda XRE 300 2025 é boa compra? Veja pontos positivos e negativos</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/royal-enfield-lanca-meteor-350-aurora-2026-no-brasil-por-r-25-990/8597" target="_blank">Royal Enfield lança Meteor 350 Aurora 2026 no Brasil por R$ 25.990</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/bajaj-lanca-pulsar-n150-moto-de-entrada-para-rivalizar-com-honda-cg-160/8595" target="_blank">Bajaj lança Pulsar N150, moto de entrada para rivalizar com Honda CG 160</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/10-motos-mais-baratas-do-brasil-em-2025/8639" target="_blank">10 motos mais baratas do Brasil em 2025</a></li></ul>
<h2>Honda XRE 190: destaques</h2>
Um dos destaques da XRE 190 está no consumo de
 combustível: ela chega a fazer em torno de 30 km/l, número atraente para quem
 roda bastante e busca economia no dia a dia. Seu tanque tem capacidade para
 cerca de 12 litros, garantindo autonomia confortável para trajetos mais longos
 sem necessidade de paradas constantes para abastecimento.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/522452240" width="250px">
A ciclística da moto traz suspensão dianteira
 telescópica e monoamortecida na traseira, com curso suficiente para garantir
 conforto e segurança em terrenos variados, apesar de ser mais limitada que
 modelos maiores. O peso leve, de aproximadamente 139 kg, contribui para a
 facilidade de manobra e agilidade, tornando a XRE 190 uma escolha adequada para
 quem está começando a pilotar, mesmo sem a experiência de pilotar a Bros 160 ou
 modelo similar de entrada.
No quesito segurança, a XRE 190 vem equipada
 com freio a disco na dianteira e freio a tambor na traseira. O painel digital
 simples e funcional fornece as informações essenciais para o piloto, sem
 excessos tecnológicos. Ela também conta com farol e lanterna de LED e entrada
 USB-C no painel.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/522452588" width="250px">
A ausência de mais itens de tecnologia pode
 tirar o atrativo do modelo e complicar a revenda no futuro.
<h2>Honda
 XRE 190 tem manutenção cara?&nbsp;</h2>
Quanto à manutenção, a Honda XRE 190
 destaca-se pela simplicidade do motor refrigerado a ar, pela disponibilidade
 ampla de peças e pela rede de concessionárias bem distribuída pelo país. Isso
 traduz-se em custos acessíveis e facilidade para manter a moto em dia, um ponto
 importante para quem busca praticidade e economia.
<h3>Honda
 XRE 190 tem quantas versões?&nbsp;</h3><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/522452937" width="250px">
Atualmente, a XRE 190 é vendida em duas
 versões: Standard, que parte de R$ 23.120, é Adventure, de R$ 23.640. A
 diferença entre elas é basicamente o esquema de cores e os valores não incluem
 frete.

Em resumo, a Honda XRE 190 é uma moto trail
 compacta e prática, para quem deseja uma companheira versátil para o cotidiano
 e pequenas escapadas off-road, sem exagerar. Seu baixo peso e manutenção
 descomplicada fazem dela uma opção confiável para pilotos iniciantes e urbanos.
Honda
 XRE 190: pontos positivos e pontos negativos
<h3>Pontos
 positivos:&nbsp;</h3>
<ol>
 <li>Consumo de combustível muito
 econômico (cerca de 30 km/l).</li>
 <li>Motor confiável e de manutenção
 simples.</li>
 <li>Peso leve que facilita manobras e
 uso urbano.</li>
 <li>Suspensão confortável para o
 segmento.</li>
 <li>Ampla rede de concessionárias e
 peças disponíveis.</li>
</ol>
<h3>Pontos
 negativos:</h3>

<ol>
 <li>Freio traseiro a tambor, que
 poderia ser disco para melhor desempenho.</li>
 <li>Motor com potência limitada para
 quem busca mais desempenho.</li>
 <li>Equipamentos básicos, sem muitos
 recursos tecnológicos.</li></ol><a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/p2xzV9Zhnus?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Honda XRE 190 2025: pontos positivos e negativos

Modelo combina motor 1.3 aspirado a transmissão de variação contínua para entregar desempenho satisfatório e baixo consumo 

O Fiat Argo estreou em 2017 com a missão de recolocar a marca italiana na liderança do mercado brasileiro, substituindo de uma só vez o Palio e o Punto, hatches que conquistaram um público fiel, mas que estavam defasados perante os novos concorrentes da época.Para competir contra Chevrolet Onix, Ford Ka e New Fiesta, Hyundai HB20, Nissan March e Volkswagen Polo, o Fiat Argo chegou ao mercado em quatro versões: Drive 1.0 (75 cv), Drive 1.3 (109 cv), Precision 1.8 e HGT 1.8 (ambas de 139 cv).A Drive 1.3 podia ser equipada com o câmbio automatizado GSR de cinco marchas (uma evolução do Dualogic), enquanto a Precision e a HGT combinavam o motor e.TorQ 1.8 a uma transmissão automática de conversor de torque de seis velocidades – mesmo conjunto mecânico que equipou o Jeep Renegade.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-argo-drive-1-3-2025-testamos-o-consumo-do-hatch-na-cidade-e-estrada/7178" target="_blank">Fiat Argo Drive 1.3 2025: testamos o consumo do hatch na cidade e estrada</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-argo-trekking-2026-o-que-saber-antes-de-comprar/8681" target="_blank">Fiat Argo Trekking 2026: o que saber antes de comprar</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-argo-drive-1-0-2026-quanto-custa-manter-o-hatch-por-ano/8655">Fiat Argo Drive 1.0 2026: quanto custa manter o hatch por ano?&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-argo-trekking-2026-muda-e-sobrevive-com-receita-extinta-por-suvs/8590">Fiat Argo Trekking 2026 muda e sobrevive com receita extinta por SUVs&nbsp;</a></li></ul>Dois anos mais tarde, em 2019, era lançada a versão aventureira Trekking com motor 1.3 e câmbio manual, em resposta aos hatches com visual inspirado nos SUVs. No mesmo ano, essa configuração passou a ser oferecida com o motor 1.8 e o câmbio automático.Porém, as versões que permitiam descansar o pé esquerdo não satisfaziam plenamente os donos do Argo. O funcionamento do câmbio automatizado da versão Drive 1.3 gerava reclamações pelos “soluços” nas trocas de marchas; na Precision e na HGT, a queixa mais recorrente era a respeito do elevado consumo de combustível do motor 1.8.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/438775608/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" alt="Lucas Frasson/Mobiauto" width="300px" title="Fiat Argo 2025 traseira">Para resolver essas questões, em 2023, a Fiat lançou as versões Drive e Trekking combinando o motor 1.3 flex aspirado de 107 cv de potência e 13,7 kgfm de torque e o câmbio automático CVT, que simula sete marchas. O conjunto, havia estreado anteriormente na picape Strada, tem funcionamento suave e ainda colocou o Argo entre os carros automáticos mais econômicos do Brasil.De acordo com o Inmetro, o hatch faz até 13,9 km/l com gasolina na estrada. No uso real, o hatch supera facilmente os 15 km/l em rodovia.<h2>Fiat Argo CVT – Principais equipamentos de série</h2>O hatch é equipado de série com airbags frontais, freios com ABS, controles de estabilidade e tração, direção elétrica, ar-condicionado, vidros e travas com acionamento elétrico, entre outros itens. O câmbio CVT possui o modo Sport, que faz o motor funcionar em rotações mais elevadas para priorizar o desempenho.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/438775749/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" alt="Lucas Frasson/Mobiauto" width="300px" title="Fiat Argo 2025 interior">A versão Drive podia receber o pacote opcional S-Design, que adicionava acabamento escurecido, faróis de neblina, ar digital, sensor de estacionamento e chave presencial.A Trekking, por sua vez, tem visual incrementado com para-choques exclusivos, racks de teto, adesivos no capô e nas portas, além de teto pintado de preto, suspensão elevada, rodas de liga leve e pneus de uso misto.<h3>Fiat Argo CVT – Pontos positivos</h3><ul><li>Suavidade de funcionamento do câmbio CVT</li><li>Baixo consumo de combustível</li><li>Bom desempenho urbano</li><li>Dirigibilidade</li></ul><h3>Fiat Argo CVT – Pontos negativos</h3><ul><li>Desempenho na estrada </li><li>Ausência de airbags laterais e de cortina</li><li>Ausência de assistências de condução</li><li>Fiat Argo CVT – Preços na tabela fipe</li></ul><h3>Linha 2023</h3><ul><li>Argo Drive 1.3 flex CVT – R$ 80.125</li><li>Argo Trekking 1.3 flex CVT – R$ 83.459</li></ul><h3>Linha 2024</h3><ul><li>Argo Drive 1.3 flex CVT – R$ 82.228</li><li>Argo Trekking 1.3 flex CVT – R$ 89.232</li></ul><h3>Linha 2025</h3><ul><li>Argo Drive 1.3 flex CVT – R$ 90.788</li><li>Argo Trekking 1.3 flex CVT – R$ 91.771</li></ul><a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/MpmxJGoJ3bM?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Fiat Argo CVT usado é hatch automático econômico a preço de Mobi 0km

Veja qual é o modelo mais acessível da marca alemã e o que ele oferece

Se você é curioso como a gente e adora uma história, este é o seu lugar. Aqui sempre trazemos bons contos sobre o mundo automotivo. Quer entrar nessa viagem no tempo ou das novidades? Então venha!

Curiosidades sobre automóveis: veja as novidades

Veja qual é o modelo mais acessível da marca alemã e o que ele oferece


A Volkswagen chegou ao Brasil em 1953 e desde então só fez história. Com mais de 23 milhões de unidades vendidas, hoje a marca alemã é a que mais emplaca automóveis no país segundo dados da Fenabrave (associação de concessionários).Dentre seus 72 anos no Brasil, a VW foi responsável por oferecer diversos modelos acessíveis, considerados populares, ao mercado. Entre os principais exemplares estão: o Fusca, o Gol, o Fox, o Up! E o Polo. E dessa lista, apenas o último ainda não foi aposentado.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/30-carros-mais-vendidos-em-junho-de-2025/8686" target="_blank">30 carros mais vendidos em junho de 2025</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/volkswagen-polo-track-e-vendido-a-preco-de-fiat-mobi/8615" target="_blank">Volkswagen Polo Track é vendido a preço de Fiat Mobi</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/10-carros-automaticos-mais-baratos-do-brasil-em-2025/8591" target="_blank">10 carros automáticos do Brasil mais baratos em 2025</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/estes-sao-os-9-carros-abaixo-de-r-100-mil-no-brasil-em-2025/8603" target="_blank">Esses são os 9 carros abaixo de R$ 100 mil no Brasil em 2025</a></li></ul><h2>Volkswagen Polo</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/522488675" width="251px" title="Volkswagen Polo Track Rock In Rio" alt="Reprodução/Mobiauto">Lançado na Alemanha em 1975, o VW Polo chegou ao Brasil apenas em 2002. E desde então o hatch alemão é um verdadeiro sucesso de vendas da Volkswagen. Ocupando, hoje, a posição de carro mais vendido do Brasil.Com a chegada da nova aposta da montadora ao mercado, o Tera, o modelo de entrada da montadora perdeu versões e em um futuro não tão distante deve ser o próximo da marca a se aposentar. Mas, por enquanto, o Polo é o carro mais barato da Volkswagen.<h3>Versões e preços do Volkswagen Polo </h3><ul><li>Volkswagen Polo Track: R$ 95.790</li><li>Volkswagen Polo Track Robust: R$ 95.790</li><li>Volkswagen Polo Sense: R$ 107.990</li><li>Volkswagen Polo Highline: R$ 131.650</li></ul>As versões Track e Track Robust são equipadas com: <ul><li>Motor: 1.0 aspirado</li><li>Potência: 84 cv (E) / 77 cv (G)</li><li>Torque: 10,3 kgfm (E) / 9,6 kgfm (G)</li><li>Câmbio: manual de 5 velocidades</li></ul>Enquanto as versões Sense e Highline são equipadas com:<ul><li>Motor: 1.0 turbo</li><li>Potência: 116 cv (E) / 109 cv (G)</li><li>Torque: 16,8 kgfm (E/G)</li><li>Câmbio: automático de 6 velocidades</li></ul><section class="css-1n3xjjk"><a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a></section><div class="css-jnwete"><div class="css-1l2o0rz"><div class="css-1l2o0rz"><div class="css-7nzzfv"><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/oQdL9azWFhM?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe></div></div></div></div>

Qual o carro mais barato da Volkswagen no Brasil?

Comprar já pensando em vender, parece estranho, mas é assim que funciona o jogo do mercado automotivo brasileiro

É cada vez mais raro ver um veículo permanecer por mais de uma geração na mesma família. A tal da obsolescência programada e do consumo alterou o modo de comprar e, principalmente de vender. Afinal, valor de revenda entra na lista de prioridades já no ato da compra.Pensando nisso, a Mobiauto realizou um estudo em que aponta os SUVs compactos que mais valorizaram no período de um ano entre maio de 2024 e maio deste ano. Já adianto, tem Volkswagen, Hyundai, Honda e Chevrolet na lista. Não à toa, esses modelos estão entre os mais vendidos atualmente.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/hyundai-tucson-nacional-usado-e-suv-robusto-e-espacoso-a-preco-de-popular/8688" target="_blank">Hyundai Tucson Nacional usado é SUV robusto e espaçoso a preço de popular</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-compass-longitude-2025-o-que-saber-antes-de-comprar/8634" target="_blank">Jeep Compass Longitude 2025: o que saber antes de comprar</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/10-suvs-compactos-mais-baratos-do-brasil-em-2025/8445" target="_blank">10 SUVs compactos mais baratos do Brasil em 2025</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/hyundai-creta-comfort-2026-quanto-custa-manter-o-suv-por-ano/8551" target="_blank">Hyundai Creta Comfort 2026: quanto custa manter o SUV por ano?</a></li></ul>Para fazer o levantamento, a Mobiauto usou a base de dados de veículos anunciados na plataforma, seja novo ou usado, por lojistas e concessionárias. Assim, ainda seguimos as seguintes bases:<ul><li>Preço médio na Tabela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas)</li><li>Histórico e os dados de vendas do modelo </li><li>Quilometragem e a condição geral do veículo anunciado na Mobiauto </li></ul><h2>SUVs compactos mais valorizados</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/522790718" width="251px" title="Hyundai Creta 2025" alt="Reprodução/Mobiauto"><ol><li>Hyundai Creta:&nbsp;9,09% de variação&nbsp;</li><li>Honda HR-V: 5,22% de variação</li><li>Fiat Pulse:&nbsp;3,16% de variação</li><li>Renault Kardian:&nbsp;2,67% de variação</li><li>Volkswagen Nivus:&nbsp;2,55% de variação</li><li>Chevrolet Tracker:&nbsp;0,53% de variação&nbsp;</li><li>Volkswagen T-Cross:&nbsp;0,23% de variação</li></ol><h3>Valores utilizados no cálculo </h3><h4>Hyundai Creta</h4><ul><li>Preço médio em maio de 2024: R$ 100.835</li><li>Preço médio em maio de 2025: R$ 110.004</li></ul><h4>Honda HR-V </h4><ul><li>Preço médio em maio de 2024: R$ 105.128</li><li>Preço médio em maio de 2025: R$ 110.611</li></ul><h4>Fiat Pulse </h4><ul><li>Preço médio em maio de 2024: R$ 96.849</li><li>Preço médio em maio de 2025: R$ 99.913</li></ul><h4>Renault Kardian </h4><ul><li>Preço médio e maio de 2024: R$ 108.290</li><li>Preço médio em maio de 2025: R$ 11.180</li></ul><h4>Volkswagen Nivus </h4><ul><li>Preço médio em maio de 2024: R$ 113.955</li><li>Preço médio em maio de 2025: R$ 116.861</li></ul><h4>Chevrolet Tracker </h4><ul><li>Preço médio em maio de 2024: R$ 107.787</li><li>Preço médio em maio de 2025: R$ 108.359</li></ul><h4>Volkswagen T-Cross</h4><ul><li>Preço médio em maio de 2024: R$ 115.327</li><li>Preço médio em maio de 2025: R$ 115.596</li></ul>Rei das vendas no varejo, o Hyundai valorizou pouco mais de 9% no ano. Só para se ter uma ideia, isso é 1,32% ao mês, mais do que o 0,5% que geralmente a Poupança oferece. Chama ainda mais atenção quando se compara um investimento parado em um banco, enquanto o outro bem está rodando e depreciando pelas ruas e, mesmo assim, ainda vai render mais na hora da venda.Abaixo disso, somente o SUV mais vendido do Brasil em 2024, Volkswagen T-Cross. Porém, essa ideia de rendimento no carro é mais recente e pós-pandemia de Covid-19. Período esse em que os preços, principalmente de usados e seminovos deram um salto.Outro destaque fica por conta do HR-V. Mesmo vendo seus rivais ganharem renovações no visual, o SUV japonês permanece firme e competitivo no mercado. Para linha 2026, ele ganhou um mudança bem sutil na dianteiro e desenho interno das lanternas para “não mexer tanto no time que está bem”.&nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-seal-06-e-opcao-hibrida-plug-in-para-aterrorizar-o-corolla/4037" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/LFujo3I7ZxE?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Artigos publicados por Boris Feldman – Página 4

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