Lista apresenta algumas surpresas em relação ao ano passado, e colocou dois veículos asiáticos no topo dos mais econômicos

O índice do PBEV (Programa Brasileiro de Etiquetagem
Veicular) do Inmetro, que mede o consumo de combustível e emissão de poluentes
dos automóveis foi atualizado pelo órgão. A lista atualizada de 2023 analisou 975
versões de 35 marcas diferentes. 
Entre os veículos analisados pelo PBEV, estão 106 modelos
elétricos, 76 híbridos Plug-in (PHEV), 135 híbridos paralelos (HEV) ou leves
(MHEV), 367 flex, 313 movidos apenas a gasolina e 175 movidos a diesel.
Você também pode se interessar:
<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-carros-mais-beberroes-e-poluentes-do-brasil/3708" target="_blank">Os
carros mais beberrões e poluentes do Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exclusivo-toyota-yaris-cross-hibrido-mira-consumo-de-20-km-l-no-brasil/3491" target="_blank">Exclusivo:
Toyota Yaris Cross híbrido mira consumo de 20 km/l no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carro-eletrico-ou-hibrido-flex-com-etanol-afinal-qual-polui-menos/3664" target="_blank">Carro
elétrico ou híbrido flex com etanol: afinal, qual polui menos?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carro-hibrido-flex-ganha-por-muito-do-eletrico-em-emissoes-de-poluentes/3069" target="_blank">Carro
híbrido flex ganha por muito do elétrico em emissões de poluentes</a></li></ul>



Quando o assunto é consumo de combustível, as montadoras
asiáticas tomaram conta do ranking de veículos leves mais econômicos no Brasil.
Usando dados do programa, apontamos os dez carros com motor a combustão
(híbridos ou não) mais econômicos no Brasil, tanto na rodagem urbana como
estrada. O primeiro critério foi o consumo na cidade com gasolina. 
Também selecionamos os dez modelos dotados de motor a
combustão que menos poluem o meio ambiente por km rodado. Confira o ranking:
<h2>Os dez carros mais econômicos do Brasil</h2><h3>10. Renault
Kwid Zen
</h3>
Consumo:
16,1 km/l
na cidade e 15,3 km/l na estrada (gasolina) - 10,8km/l&nbsp; na
cidade e 11 km/l na estrada (etanol)<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Renault+/kwid+NOVO/Exclusivas/Renault-Kwid-Zen-2023-dianteira-direita-movimento.jpg" alt="" width="300px"><h3>9.&nbsp;Lexus
UX 250h Luxury

</h3>Consumo: 
16,6 km/l
na cidade e 16,1 km/l na estrada (gasolina)<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Os+15+SUVs+mais+econ%C3%B4micos+do+Brasil+em+2023/LEXUS+UX250H+LUXURY.jpg" alt="" width="300px"><h3>8. Toyota
RAV4&nbsp;Hybrid SX AWD

</h3>Consumo:
17,1 km/l
na cidade e 16,3 km/l na estrada (gasolina)<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Toyota/Corolla+Cross/2024/XRX+Hybrid/Toyota+Corolla+Cross+XRX+Hybrid+2024+dianteira.jpg" alt="" width="300px"><h3>7. Toyota
Camry Hybrid</h3>Consumo:
17,4 km/l
na cidade e 15,3 km/l na cidade<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Os+10+carros+mais+limpos+e+econ%C3%B4micos+do+Brasil/Toyota+Camry+HV.jpg" alt="" width="300px"><h3>6. Toyota
Corolla Cross XRX Hybrid&nbsp;</h3>Consumo:
17,8 km/l
na cidade e 14,7 km/l na estrada (gasolina) -&nbsp; 11,8 km/l
na cidade e 9,7 na estrada (etanol)<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Toyota/Corolla+Cross/2024/XRX+Hybrid/Toyota+Corolla+Cross+XRX+Hybrid+2024+traseira+esquerda.jpg" alt="" width="300px"><h3>5. Toyota
Corolla Altis Hybrid</h3><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/243552506/transform/" alt="" width="300px">Consumo:
17,9 km/l
cidade e 15,4 km/l na estrada (gasolina) -&nbsp; 11,8 km/l
na estrada e 10,5 km/l na estrada (etanol)<h3>4. Honda Civic Touring Hybrid

</h3>Consumo: 18,3 km/l
na cidade e 15,9 km/l na estrada (gasolina)<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Os+10+carros+mais+limpos+e+econ%C3%B4micos+do+Brasil/Honda+Civic+Hybrid+Touring+(1).jpg" alt="" width="300px"><h3>3. Hyundai
Ioniq HEV

</h3>Consumo: 
18,9 km/l
na cidade e 18,8 km/l na estrada (gasolina)<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Os+10+carros+mais+limpos+e+econ%C3%B4micos+do+Brasil/Hyundai+Ioniq+HEV+(1).jpg" alt="" width="300px"><h3>2. Hyundai
Kona GLS HEV

</h3>Consumo:
19,6 km/l
na cidade e 17,4 na estrada (gasolina)<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Os+10+carros+mais+limpos+e+econ%C3%B4micos+do+Brasil/Hyundai+Kona+HEV+GLS.jpg" alt="" width="300px"><h3>1. Kia Niro EX HEV</h3>Consumo: 
19,8 km/l na
cidade e 17,7 km/l na estrada (gasolina)<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Os+10+carros+mais+limpos+e+econ%C3%B4micos+do+Brasil/KIA+Niro+Hev+EX+(1).jpg" alt="" width="300px">
<h2>Os 10 carros
que emitem menos poluentes no Brasil</h2><h3>10.&nbsp;Honda
Accord Touring Hybrid
&nbsp;
</h3>Emissão de
CO² fóssil: 77 g/km<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Honda/Accord/Accord+Advanced+Hybrid+2024+-+Avalia%C3%A7%C3%A3o/Honda+Accord+Advance+Hybrid+2024+-perfil.jpg" alt="" width="300px"><h3>9. Honda Civic Touring Hybrid
 
 

&nbsp;</h3>Emissão de CO² fóssil: 74 g/km<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Honda/Civic+e%3AHEV/Honda+Civic+H%C3%ADbrido+2023/Civic+H%C3%ADbrido+Frente+Lateral+Movimento.jpg" alt="" width="300px"><h3>8. Kia Niro EX HEV
</h3>Emissão de
CO² fóssil: 68 g/km<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Os+15+SUVs+mais+econ%C3%B4micos+do+Brasil+em+2023/KIA+NIRO+HEV+EX.jpg" alt="" width="300px"><h3>7. Hyundai HEV Ioniq
</h3>Emissão de
CO² fóssil: 67 g/km<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Os+10+carros+mais+limpos+e+econ%C3%B4micos+do+Brasil/Hyundai+Ioniq+Hev+(2).jpg" alt="" width="300px"><h3>6. Porsche
Panamera 4S EHS</h3>Emissão de
CO² fóssil: 61 g/km<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Os+10+carros+mais+limpos+e+econ%C3%B4micos+do+Brasil/Porsche+panamera.jpg" alt="" width="300px"><h3>5. Jeep
Compass S 4xe</h3>Emissão de
CO² fóssil: 47 g/km<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Compass+4xe/avalia+-+Renan/Jeep+Compass+4Xe-0907.jpg" alt="" width="300px"><h3>4. BYD Song Plus DM-i</h3>Emissão de
CO² fóssil: 40 g/km<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/BYD/byd_song_plus_dm-i_3x4_traseira.jpg" alt="" width="300px"><h3>3. Volvo XC90
Core</h3>Emissão de
CO² fóssil: 28 g/km<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Os+10+carros+mais+limpos+e+econ%C3%B4micos+do+Brasil/Renault+Duster-lateral-perfil.jpg" alt="" width="300px"><h3>2. Volvo XC60
T8 </h3>
Emissão de
CO² fóssil: 23 g/km<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volvo/XC60/Volvo-XC60-Recharge-Frente-Chapada.JPG" alt="" width="300px"><h3>1. Caoa Chery
Tiggo 8 Pro PHEV </h3>
Emissão de
CO² fóssil: 22 g/km<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Os+10+carros+mais+limpos+e+econ%C3%B4micos+do+Brasil/Caoa+Chery+Tiggo+8+PHEV.jpg" alt="" width="300px"><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/hnNxzzVamKE" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe><h3> </h3>

Os 10 carros mais limpos e econômicos do Brasil

O segmento de sedans médios foi reduzido praticamente a Toyota Corolla e Nissan Sentra após o Civic ficar disponível apenas por importação

Difícil brigar com as tendências do mercado. Nesse sentido,
a Hyundai tem priorizado o segmento de SUVs, assim como outras montadoras
presentes no Brasil. Entretanto, a marca sul-coreana poderia aproveitar uma
oportunidade de mercado no setor de sedans médios: a volta do Hyundai Elantra.
A carta na manga seria para surfar o atual momento em que a
Honda escolheu não fabricar mais o Honda Civic no Brasil, passando a importar o
sedan com preço consideravelmente mais alto. Dessa forma, o Elantra poderia
conquistar uma fatia do mercado e ainda brigar com o Toyota Corolla.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Hyundai/Elantra/Hyundai-elantra.jpg" alt="" width="300px">
Você também pode se interessar:
<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/honda-mudou-radicalmente-sua-estrategia-no-brasil-valeu-a-pena/3626" target="_blank">Honda
mudou radicalmente sua estratégia no Brasil. Valeu a pena?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/japones-transforma-honda-civic-em-dodge-challenger-de-gosto-duvidoso/3696" target="_blank">Japonês
transforma Honda Civic em Dodge Challenger de gosto duvidoso</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-corolla-2024-e-mais-economico-em-todas-versoes-e-chega-a-18-5-km-l/3464" target="_blank">Toyota
Corolla 2024 é mais econômico em todas versões e chega a 18,5 km/l</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exeed-sterra-es-e-sedan-padrao-bmw-serie-5-a-preco-de-toyota-corolla/3720" target="_blank">Exeed
Sterra ES é sedan padrão BMW Série 5 a preço de Toyota Corolla</a></li></ul><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Hyundai/Elantra/Hyundai-elantra-motor.jpg" alt="" width="300px">



O Elantra foi lançado no Brasil em 2011 e ficou por aqui até
meados de 2020, quando saiu de linha. O modelo fez relativo sucesso, mas nunca
chegou a brigar com os modelos das marcas japonesas. 
Para se ter uma ideia da lacuna atual, o relatório da
Fenabrave de outubro deste ano, aponta que o Corolla ocupa o 17º lugar com
3.998 unidades. Enquanto o próximo sedan médio na lista é Nissan Sentra em 41º
lugar com apenas 767 unidades. Claro que fica a pergunta: os dados representam
a tendência do mercado ou falta de opção?
Recentemente, a Hyundai divulgou um facelift para o Elantra
2024. O modelo é vendido nos Estados Unidos em seis versões: SE, SEL, Blue
Hybrid, Limited, N Line e Limited Hybrid. Por lá, o sedan é vendido com
preços entre US$ 22.590 e US$ 31.000, cerca de R$ 110.500 e R$ 151.600.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Hyundai/Elantra/Hyundai-elantra-n+(2).jpg" alt="" width="300px">
Para os modelos que não são híbridos, o Elantra é equipado
com um motor 2.0 aspirado com 147 cv de potência e 18,2 kgfm de torque. A opção
N, mais esportiva, é alimentada por um trem de força 1.6 turbo com 280 cv de
potência e 26,9 kgfm de torque.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Hyundai/Elantra/Hyundai-elantra-n.jpg" alt="" width="300px">
Os híbridos também recebem o motor 1.6 aspirado, mas são
combinados com motor elétrico de 70 cv. Com isso, combinados são 141 cv de
potência e os mesmos 26,9 kgfm de torque do Elantra N.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Hyundai/Elantra/Hyundai-elantra-n+(4).jpg" alt="" width="300px"><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/93Z8AqX7ay0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Hyundai Elantra 2024 poderia peitar Corolla e aproveitar vácuo do Civic

Mitsuoka Motors resolveu criar um Dodge Challenger, ou ao menos tentou, usando a estrutura de um Honda Civic; confira o resultado

A criação de um automóvel conceito já é um grande desafio
por si só. Nesse sentido, a Mitsuoka Motors resolveu ir além e mexer com o brio
dos japoneses. A empresa asiática decidiu usar um Honda Civic de 11ª geração
para criar um <a href="https://www.mobiauto.com.br/tabela-fipe/carros/dodge/challenger" target="_blank">Dodge Challenger</a>, batizado de M55. O projeto foi uma celebração
ao 55º aniversário da pequena montadora japonesa.
A ousadia transformou o design do Honda em linhas nada
suaves e carroceria musculosa inspiradas no Challenger dos anos 1970.
Entretanto, o objetivo da Mitsuoka era criar um conceito com visual retrô, mas
o resultado ficou longe do esperado. 
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Japon%C3%AAs+transforma+Honda+Civic+em+Dodge+Challenger+de+gosto+duvidoso/dodge-challenger-1970.jpg" alt="" width="300px">
Você também pode se interessar:
<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/audi-tt-eterno-carro-de-playboy-vai-se-despedir-com-edicao-especial/3678" target="_blank">Audi
TT, eterno carro de playboy, vai se despedir com edição especial</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-novo-honda-accord-e-hibrido-mais-justo-que-o-civic/3529" target="_blank">Avaliação:
novo Honda Accord é híbrido mais justo que o Civic</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/honda-civic-hibrido-vira-picape-multifuncional-que-puxa-ate-2-toneladas/3420" target="_blank">Honda
Civic híbrido vira picape multifuncional que puxa até 2 toneladas</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nissan-march-vai-virar-eletrico-com-visual-ousado-e-toque-de-renault/3479" target="_blank">Nissan
March vai virar elétrico com visual ousado e toque de Renault</a></li></ul>



<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Japon%C3%AAs+transforma+Honda+Civic+em+Dodge+Challenger+de+gosto+duvidoso/Honda-Civic-11-hatch.jpg" alt="" width="300px">
Em termos visuais, a Mitsuoka trouxe as linhas que marcaram
esse tipo de veículo nas décadas passadas. Portanto, em relação ao Civic
convencional, o conceito ganha para-choques mais volumosos. 
Por outro lado, o visual dianteiro se parece mais com os
modelos do Dodge Challenger atuais. Na parte traseira, as opções de lanternas e
frisos ficaram ao estilo do Ford Mustang com persianas que levam até o spoiler
integrado.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Japon%C3%AAs+transforma+Honda+Civic+em+Dodge+Challenger+de+gosto+duvidoso/Mitsuoka-honda-civic-dodge-challenger-lateral-traseira.jpg" alt="" width="300px">
Agora, caso a empresa japonesa tenha direcionado seus
trabalhos apenas para fantasiar o Civic em um muscle car da indústria americana
para o aniversário da montadora, a finalidade foi alcançada. A criação da
Mitsuoka em 1968 coincide com o início da primeira era de ouro dos muscle cars
na década de 1970.
O M55 leva faróis redondos quádruplos, com a grade recuada
como parte de para-choque unido ao capô, como um Challenger atual. Ponto para
os japoneses.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Japon%C3%AAs+transforma+Honda+Civic+em+Dodge+Challenger+de+gosto+duvidoso/dodge-challenger-dianteira.jpg" alt="" width="300px">
Embaixo do Capô, nada de ronco e vibração ao melhor som de
um V8. O propulsor continua o 1.5 turbo de 182 cv do Civic japonês. Outra
diferença importante no comparativo fica na tração, que é dianteira em vez da
traseira como no Dodge Challenger. A transmissão permanece a automática do tipo
CVT com simulação seis marchas. As rodas maiores também dão ao carro uma
imponência maior do que o um hatch médio como o Civic teria.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Japon%C3%AAs+transforma+Honda+Civic+em+Dodge+Challenger+de+gosto+duvidoso/Mitsuoka-honda-civic-dodge-challenger-interior-painel-volante.jpg" alt="" width="300px">Por fim, o interior minimanilista característico da Honda
permaneceu.&nbsp; A exceção são os bancos e do
logo do volante, que foram trocados. Os estafados, inclusive, ficaram com
aspecto de capas usadas por motoristas de aplicativos na parte central, principalmente
por conta dos furos distribuídos no encosto e assento.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Japon%C3%AAs+transforma+Honda+Civic+em+Dodge+Challenger+de+gosto+duvidoso/honda-civic-challenger-bancos.jpg" alt="" width="300px"><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/k2T8bzs1pFw" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Japonês transforma Honda Civic em Dodge Challenger de gosto duvidoso

Sem Civic, Fit e WR-V, Honda deixou de ter produtos importantes de volume e ainda renunciou ao segmento de sedans médios para o principal rival

Administrar
a gama de produtos é ao mesmo tempo vital e desafiador no mercado. &nbsp;Gerir
seus produtos e suas atualizações “legais” não é algo necessariamente novo. Afinal,
há bons anos temos passado por diversas exigências ligadas a emissões e outras
adequações legais que sempre desafiam as marcas a cadenciar corretamente a
atualização de seus modelos. 

Isso
envolve altos investimentos que, por mais “puros” e bem-intencionados que
sejam, não são emocionalmente valorizados pelos consumidores. Ou seja,
investimentos são realizados e custos adicionados, o que teoricamente impactam
nos preços. Como fazer um consumidor pagar por algo que ele não valoriza? Bela
missão.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-byd-e-gwm-transformaram-o-jeito-do-brasileiro-comprar-carro/3422" target="_blank">Como BYD e GWM transformaram o jeito do brasileiro comprar carro</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-sentimos-tanta-falta-dos-carros-dos-anos-80-e-90/3350" target="_blank">Por que sentimos tanta falta dos carros dos anos 80 e 90</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-as-marcas-antecipam-tendencias-e-vencem-mesmice-no-mercado-de-carros/3301" target="_blank">Como as marcas antecipam tendências e vencem mesmice no mercado de carros</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-a-vw-se-prepara-para-tomar-de-volta-o-reinado-que-a-fiat-roubou/3262" target="_blank">Como a VW se prepara para tomar de volta o reinado que a&nbsp;Fiat&nbsp;roubo</a></li></ul>Poucas
vezes nos deparamos com marcas absorvendo estes custos e não repassando aos
consumidores. Na maior parte este repasse é adicionado diretamente no preço.



Mas
vamos ao ator principal desta análise do artigo de hoje. Falando de gestão de
gama, sendo franco, eu não sei o que a Honda planejou ou não planejou quando
resolveu derreter a sua gama de produtos.

Como
sempre falo, tenho a certeza que existiu uma reunião, em uma sala, em um dia
específico, na qual no final alguém falou a frase: “aprovado, vamos seguir com
esta estratégia!”. E assim se fez.

<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Coluna+Um+Novo+Olhar/Honda+mudou+estrategia+Brasil/E+AI%CC%81+HONDA.png" alt="" width="300px">Todo
o burburinho sobre a atualização iminente do HR-V e City bombava lá pelos idos
de 2021. E em dezembro do mesmo ano a Honda de uma vez só anunciou que o Fit e
o Civic não seriam mais produzidos. Sim, dois modelos icônicos na história da
Honda no Brasil foram exterminados no mesmo dia. 

A
Honda prometia duas coisas sobre estes carros. No caso do Fit se vendia a
proposta que o inédito City Hatch o substituiria e no caso do Civic que a nova
geração chegaria importada no 2º semestre de 2022. Falaremos disso em breve. 

E
a Honda não parou por aí. No começo de 2022 chegou o anúncio de que o WR-V
também deixaria de ser produzido, algo já especulado quando do anúncio do Fit,
e que o HR-V teria sua produção interrompida na geração atual até a chegada da
nova geração no 2º semestre. Neste momento eu só consigo pensar na cabeça de um
concessionário vendo seus produtos desaparecer perante o alto investimento em
uma estrutura dimensionada para um determinado volume e passagens em vendas e
pós-vendas, além da manutenção de empregos em toda a sua cadeia produtiva. E
para vender ele teria apenas o City Sedan e Hatch na sua nova geração.

<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Coluna+Um+Novo+Olhar/Honda+mudou+estrategia+Brasil/ERA+UMA+VEZ+UMA+GAMA+HONDA.png" alt="" width="300px">Puxando
este gancho de volumes, fiz um exercício de análise das vendas. No gráfico,
coloquei a média mensal de vendas para embasar minha avaliação. 

Utilizei
os dados de emplacamentos de 2007 a 2023. Levei em consideração os produtos que
colaboram com volumes de uma forma expressiva. O que isso quer dizer? Que teve
anos onde existiram a venda do Accord mas em um volume que não mudava a
história e assim ele não entrou na conta.

Toda
vez que um modelo digamos mais “emblemático” era lançado, eu o destacava na
parte de cima do gráfico, assim como quando algum veículo saia de linha. A
derrocada de 2021 e 2022 está lá!

Análise:
é&nbsp;interessante ver que a partir de 2008 a Honda atingiu um patamar no qual
se manteve até a 2019. Exceções apenas para 2010 onde o Civic estava prestes a
ser atualizado e 2020/21 onde a pandemia derrubou o mercado como um todo.
Agora, sem o Fit, WR-V, e Civic, ofertando o City Hatch e Sedan e HR-V, vemos
no mundo pós pandêmico a sua média mensal em atingir apenas cerca de 4.700 em
2022 e 6.000 em 2023. 

<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Coluna+Um+Novo+Olhar/Honda+mudou+estrategia+Brasil/EVOLUC%CC%A7A%CC%83O+ME%CC%81DIA+MENSAL.png" alt="" width="300px">E
como esta nova gama pode realmente substituir produtos tão icônicos? 

Primeiro
Honda Fit. No arco de tempo do gráfico acima, o Fit se manteve na 2ª posição de
vendas dentro do line-up da Honda, sendo que em alguns anos foi o mais vendido.
Como produto sempre foi reconhecido pelo seu espaço e versatilidade interna,
associado a uma mecânica simples, com poucas visitas ao Pós-Vendas e quando sim
com um baixo custo de manutenção. Ele sempre incomodou, seja na Fiat com os
modelos Palio Weekend/Idea, assim como na Nissan com a Livina. Era,
literalmente, uma pedra no sapato. 

E
a proposta é de termos o City Hatch para substituir o icônico Fit. Pode até ser
mais atual, ter maior comprimento, mas na minha ótica não substitui. O City é
um hatchback que não possui a mínima característica de produto para substituir
um monovolume de sucesso como o Fit, tendo um porta-malas quase 100 litros
menor, entre-eixos um pouco maior e mais baixo. Tudo isso começando hoje pela
bagatela de R$ 136.600. 

<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Coluna+Um+Novo+Olhar/Honda+mudou+estrategia+Brasil/BYE+FIT+OI+CITY+HATCHBACK.png" alt="" width="300px">Agora
vamos falar do Civic. Primeiro carro produzido pela Honda no Brasil, ele chegou
lá atrás e importado. Me lembro das primeiras versões hatch com suas
espetaculares denominações VTi e Del Sol. Eram um sonho de consumo em um mundo
antes dominado apenas por nacionais como VW Gol GTi, Chevrolet &nbsp;Kadett GSi, Fiat Uno 1.6R e Ford Escort XR3. 

Várias
gerações vieram e consolidaram o Civic como uma referência no segmento de
sedans médios, travando por anos a fio uma das maiores lutas no mercado com o
seu arquirrival, o Toyota Corolla. O que não se imaginava é que após a Honda
retirar o Civic de linha e mencionar que ele voltaria como importado 6 meses
depois, ele apareceu em uma versão híbrida, com um preço salgado e em uma falta
de timing terrível. 

Como
se não bastasse ele chegar em uma versão única e híbrida, ele se deparou com um
dos maiores movimentos de mercado vistos atualmente. A chegada de SUV’s
híbridos das marcas GWM e BYD posicionaram modelos modernos, cheios de
tecnologia e apetrechos inovadores que nem o histórico irretocável dele foi
suficiente. A Honda fala que seu baixo volume está ligado a baixas
disponibilidades para importação. Sério? O carro chefe por anos agora virou
nicho? A conta não fecha.&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; 

<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Coluna+Um+Novo+Olhar/Honda+mudou+estrategia+Brasil/ELE+SE+FOI+E+NUNCA+MAIS+FOI+O+MESMO.png" alt="" width="300px">E
após perder o Civic, a Honda estipulou que o City seria seu sedan de linha de
frente. Não acho que a intenção seria que ele substituísse o Civic, mas o
mercado certamente leu isso pela ausência do seu irmão maior. Natural para uma
gama que sempre teve um sedan médio dominante. 

Mas
olhando para a nova geração, é inegável que a evolução foi considerável. Seu
design ficou mais robusto lhe conferindo maiores proporções, o que na prática
realmente aconteceu com seus 10,6 cm a mais de comprimento e 5,3 cm de largura.
No entre-eixos, porém, as medidas não se alteraram, demonstrando baixas
expectativas de maior espaço interno.

E
comparado ao Civic? Sei que eu escrevi acima que a Honda não estipulou o City
como seu substituto, mas se ele cresceu, aonde será que ele chegou?

Alerta
de spoiler. Não chegou longe. Comparado ao Civic (que saiu de linha) ele fica
aquém com dolorosos 8,8 cm a menos no comprimento, 10 cm no entre-eixos e 5,1 cm
na largura. Só na altura ele ganha com 4,4 cm a mais, mas isso não é o que faz
a diferença aqui. O City melhorou sim, mas não chegou no Civic, nem de perto. 

<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Coluna+Um+Novo+Olhar/Honda+mudou+estrategia+Brasil/COMPARATIVO+CITIES+X+CIVIC.png" alt="" width="300px">Vamos
falar da sopa de letrinhas? Sim, este é um artigo de automóveis, não culinária,
mas eu não consigo deixar isso de lado com a Honda. 

Tudo
começou com o CR-V, um belo C SUV, que por anos se tornou o queridinho de uma
categoria de clientes. E isso em um mundo sem Jeep Compass e Kia Sportage (o
bonito tá?). Um longo tempo depois se juntaram a ele o HR-V e depois o W-RV.
Ordem alfabética? Não, sopa de letrinhas.

Deles,
o CR-V evoluiu constantemente, sendo que sua presença se tornou muito mais
tímida que seus tempos de glória no nosso mercado. O HR-V é um caso à parte,
com uma performance forte desde seu lançamento. A marca Honda com seu histórico
de baixa frequência de manutenção e quando necessária barata, colaboraram e
muito. O WR-V veio na sequência e junto a ele uma polêmica estrondosa. Eu
estava no Salão do Automóvel no qual sua avant première aconteceu e me lembro
bem da polêmica automática onde todos viam que o chamado carry over do
Fit era grande, apesar da Honda falar que não. Por fim a sensação era que
haviam piorado o Fit. Mas ele vendeu bem, pois a marca Honda mantinha nele a
sua chancela.

E
agora temos o HR-V renovado. Polêmico com seu motor de City com 126 cv. Tenho
amigos que tiveram 2 ou 3 do anterior e trocaram de marca pois não aceitaram
este novo motor. Dona de uma versão Turbo da 1ª geração, uma amiga não comprou
o novo, mas a razão foi o preço. Pelo que a Honda pede, ela preferiu mudar de
marca e ter um carro digamos maior e turbo da mesma forma. A marca? Eu falei há
alguns parágrafos.

E
agora teremos o HR-V americano. Sim, comecei o parágrafo igualzinho o anterior
para causar mesmo. 

<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Coluna+Um+Novo+Olhar/Honda+mudou+estrategia+Brasil/SOPA+DE+LETRINHAS.png" alt="" width="300px">

Puxando
o gancho da última polêmica. Não é a primeira vez que teremos em terras
tupiniquins projetos diferentes que têm o mesmo nome mas que na verdade são
desenvolvimentos totalmente diferentes e por razões mercadológicas. Lembrando
apenas de um exemplo, quem consegue se esquecer do Opel Astra que aqui virou
Chevrolet Vectra? Faz parte.

A
Honda vem agora explorar um mercado acima do HR-V e abaixo da última geração do
CR-V, que cresceu muito. E para este novo modelo ela está adotando a
denominação ZR-V, mais uma sopa de letrinhas. 

O
interessante é que no mercado americano ele se chama HR-V e não convive com o
nosso HR-V. E por que? Porque no mercado americano a leitura do segmento
justificava um desenvolvimento totalmente diverso. Enquanto o nosso HR-V tanto
na antiga quanto na nova geração se baseia na plataforma do Fit, o americano
tem o Civic como sua base de projeto. 

O
Resultado? Temos um HR-V que pode sim ser chamado de ZR-V por aqui pois
notoriamente está acima como produto. O nosso HR-V cresceu quando comparado à
primeira geração, mas o americano, o nosso ZR-V foi muito além. Para ser menos
repetitivo e mais claro, vejam o quadro comparativo abaixo. ZR-V na cabeça!

<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Coluna+Um+Novo+Olhar/Honda+mudou+estrategia+Brasil/COMPARATIVO+GERAC%CC%A7O%CC%83ES+HRV.png" alt="" width="300px">&nbsp; 

Você
deve estar se perguntando. Mas se o ZR-V cresceu tanto, onde ele vai brigar
pela atenção dos consumidores? 

Buscando
essa resposta, peguei o top seller e digamos o mais clássico, e foi neste
momento que ficou claro que o ZR-V, por enquanto pelo menos em termos de
tamanho, vem para brigar de frente. 

Olhando
para nada mais e nada menos que o Jeep Compass, o ZR-V esbanja em seu tamanho
com surreais 16,6 cm a mais no comprimento, 2,9 cm de entre-eixos e 2,1 de
largura. Do lado do VW Taos a diferença é menor mas não deixa de posicionar o
ZR-V a frente com 10,9 cm a mais de comprimento e as demais medidas mais
próximas do VW. 

O
pulo do gato agora é saber se as tecnologias presentes no ZR-V são outro
diferencial que o posicionarão bem à frente da concorrência. Isso sem levar em
conta a marca Honda, um asset que sempre pesa na balança. &nbsp;&nbsp;

<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Coluna+Um+Novo+Olhar/Honda+mudou+estrategia+Brasil/COMPARATIVO+ZRV+X+JEEP+COMPASS+E+VW+TAOS.png" alt="" width="300px"> 

Para
dar aquele toque final em uma gama que será reposta com modelos de menor volume
potencial como o Civic, a Honda apresentou há algumas semanas o novo Accord com
tecnologia híbrida. 

Me
lembro bem em 1992 quando os primeiros Accord chegaram no Brasil. Um grande
amigo da minha mãe e do meu pai tinha uma perua do Accord na cor vinho
metálico. Ela era tão moderna que mais parecia uma espaçonave, algo saído de um
filme de ficção científica. E era uma SW, então brilhava mais ainda em uma
época dominada pela última geração da Chevrolet Caravan, pela VW Quantum
renovada e pela Ford Royale chegando ao mercado. Mais cara, claro, a Accord SW
vinha para mostrar que existia outro patamar. 

Mas
voltando para 2023, o Novo Accord é lindo e imponente como sempre, mas vem para
fortalecer o Brand, não os volumes.&nbsp; 

<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Coluna+Um+Novo+Olhar/Honda+mudou+estrategia+Brasil/ACCORD.png" alt="" width="300px"> 

Mas
para fechar este artigo podemos e devemos iniciar algumas teorias da
conspiração.

Por
que a Honda promoveu uma mudança tão inesperada e drástica na sua gama,
alterando totalmente a sua oferta?

Tenho
as minhas percepções e elas batem com as outras que ouvi. Lembram que falei
sobre os investimentos que as mudanças legislativas impactam? 

Uma
das teorias bate em decisões difíceis onde se escolheu o que podia ser feito.
Reparem que a produção local reduziu com a saída do Fit, WR-V e Civic. O HR-V
continuou o que já existia e o City Sedan também, aparecendo como novo apenas o
City Hatch.

A
outra teoria chega a ser quase uma lenda urbana ou industrial na minha opinião.
Fontes falam que a alta direção da Honda apostou que a pandemia e seus impactos
fariam com que as exigências de emissões fossem ser adiadas e “aliviadas”. Mas
isso não ocorreu.

Eu
sinceramente prefiro acreditar na primeira teoria, onde certo ou errado, a
empresa tomou uma decisão estratégica na qual ela acreditava. Decisões difíceis
são mais comuns do que imaginamos. Elas doem, mas são inevitáveis em algumas
situações.

E
você? O que acha desta estratégia feita pela Honda no Brasil?Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto.


Adriano Castello Branco Resende, casado com a Renata e pai do
Diego. Formado em Administração e com MBA em Marketing. Apaixonado por carros e
com mais de 25 anos de experiência no mercado, com passagens nas áreas de
Marketing, Produto e Comunicação em marcas como Fiat, Chrysler, Jeep, Nissan,
Jaguar Land Rover e Renault.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/k2T8bzs1pFw" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Honda mudou radicalmente sua estratégia no Brasil. Valeu a pena?

SUV tenta aliar atributos de SUV e sedan para conquistar donos de Civic G10 e também compradores de Compass, Taos e Corolla Cross

O <a href="https://mobiauto.com.br/honda/civic" target="_blank">Honda Civic</a>
de 11ª geração <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/honda-civic-hibrido-vende-menos-que-porsche-911-e-vira-mosca-branca/3321" target="_blank">virou
mosca branca no Brasil</a>. Importado da Tailândia, em lotes pequenos, vende
pouco e deixou proprietários de unidades G10 órfãos de um substituto. Agora, a
marca japonesa tentará apaziguar seus corações com o ZR-V. Sim, o sucessor real
do Civic no mercado brasileiro será um SUV, conforme <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/flagra-honda-zr-v-ja-esta-no-brasil-e-sera-nosso-elo-real-com-o-civic/3418" target="_blank">já
havíamos alertado neste outro artigo</a>.
Com lançamento nesta segunda (30) e início das vendas
previsto para começar nesta terça-feira (31), o <a href="https://mobiauto.com.br/honda/zr-v">Honda ZR-V</a> é um SUV
compacto-médio que chega para brigar com <a href="https://mobiauto.com.br/jeep/compass" target="_blank">Jeep Compass</a>, <a href="https://mobiauto.com.br/toyota/corolla-cross" target="_blank">Toyota Corolla Cross</a> e <a href="https://mobiauto.com.br/volkswagen/taos" target="_blank">VW Taos</a>. Terá versão única
de acabamento, Touring, comercializada por R$ 214.500.
Você também pode se interessar por:
<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-honda-hr-v-touring-2024-encosta-nos-r-200-mil-vale-a-pena/3559" target="_blank">Avaliação:
Honda HR-V Touring 2024 encosta nos R$ 200 mil. Vale a pena?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-novo-honda-accord-e-hibrido-mais-justo-que-o-civic/3529" target="_blank">Avaliação:
novo Honda Accord é híbrido mais justo que o Civic</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exclusivo-honda-estuda-novo-plano-de-investimentos-com-hibridos-flex/3535" target="_blank">Exclusivo: Honda estuda novo plano de investimentos com
híbridos flex</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-e-honda-cancelam-carro-eletrico-popular-que-viria-ao-brasil/3606" target="_blank">Chevrolet
e Honda cancelam carro elétrico popular que viria ao Brasil</a></li></ul>



<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Honda/ZR-V/2024/Touring/Honda+ZR-V+Touring+2024+dianteira+esquerda.jpg" alt="" width="300px">
Apesar de posicionado em uma faixa que já pega as versões de
topo de seus rivais, e de vir importado do México, enquanto todos os seus
rivais são produzidos na América do Sul (Brasil ou Argentina, caso do Taos), o
ZR-V tem uma meta até ousada: emplacar cerca de 1.000 unidades por mês.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Honda/ZR-V/2024/Touring/Honda+ZR-V+Touring+2024+traseira+direita.jpg" alt="" width="300px">
Para isso, apostará não apenas na força da marca Honda, que
por si já angaria clientes. A marca fará um trabalho forte junto à rede para
tentar mostrar como o ZR-V é um “SUV com características de sedan”. O ponto
será mostrar que ele traz o ponto H de um utilitário esportivo, mas com uma
posição de dirigir e uma dinâmica análoga à de carros mais baixos.
<h2>As dimensões do Honda ZR-V</h2>
<a href="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Honda/ZR-V/2024/Touring/Honda+ZR-V+Touring+2024+bancos+dianteiros.jpg"><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Honda/ZR-V/2024/Touring/Honda+ZR-V+Touring+2024+bancos+dianteiros.jpg" alt="" width="300px"></a> 
O Honda ZR-V é, ainda, um carro cheio de boas sacadas, mas
deixaremos para falar sobre elas em nossa avaliação, que será publicada nos
próximos dias em texto e vídeo. Visualmente, traz faróis full-LED, lanternas
bipartidas de LED e rodas de liga leve aro 17.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Honda/ZR-V/2024/Touring/Honda+ZR-V+Touring+2024+banco+traseiro.jpg" alt="" width="300px">
De fato, o Honda ZR-V só parece um SUV por causa de sua
largura. Poder-se-ia chamá-lo de “perua anabolizada”. Em dimensões, são 4.568
mm de comprimento, 1.840 mm de largura, 1.611 mm de altura, 2.655 mm de
entre-eixos e 178 mm de vão livre do solo. Ou seja, ele é um carro mais
comprido e largo do que alto.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Honda/ZR-V/2024/Touring/Honda+ZR-V+Touring+2024+porta-malas.jpg" alt="" width="300px">
Mesmo sem ter o maior entre-eixos do segmento, perdendo para
os 2,68 m do Taos, o ZR-V oferece talvez o maior espaço interno da categoria
para pernas e ombros. Já o porta-malas é o menor dos quatro, com 389 litros de
volume, mas ganha simpatia ao usar um bagagito facilmente removível e que pode
ser dobrado como um rebatedor de luz para ser guardado em uma sacola, sem
ocupar muito espaço.
<h2>A plataforma do Honda ZR-V</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Honda/ZR-V/2024/Touring/Honda+ZR-V+Touring+2024+dianteira.jpg" alt="" width="300px"> 
Uma questão importante é que ele utiliza a mesma plataforma
do Civic G11, compartilhando consigo eletrônica, elétrica e boa parte da
composição estrutural. Por baixo, seu underbody é vedado para proteger
os componentes e melhorar o isolamento acústico.
Da mesma forma, o painel é o mesmo do sedan, assim como o
quadro de instrumentos parcialmente digital de 7 polegadas, o volante, a central
multimídia de 9 polegadas com Android Auto (via cabo) e Apple CarPlay (sem fio),
os bancos com estabilizador corporal e o ar-condicionado automático digital de
duas zonas (mas sem difusores voltados ao banco traseiro).
<h2>O motor do Honda ZR-V</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Honda/ZR-V/2024/Touring/Honda+ZR-V+Touring+2024+motor.jpg" alt="" width="300px"> 
Só o motor é que é diferente.
Enquanto o Civic utiliza motorização híbrida, o ZR-V vem com um motor
convencional 2.0 quatro-cilindros 16V aspirado a gasolina, sem nem injeção
direta de combustível (embora com os famosos sistemas i-VTEC e VTC de variação
de tempos e nível de abertura dos comandos de válvula.
São 161 cv de potência e 19,1 kgfm
de torque, gerenciados por um câmbio CVT com sete marchas simuladas e aletas
para trocas sequenciais no próprio volante. O 0 a 100 km/h oficial não é
divulgado pela marca, mas na América do Norte o ZR-V (conhecido lá como HR-V)
tem números um pouco acima de 10 segundos.
<h2>O consumo do Honda ZR-V</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Honda/ZR-V/2024/Touring/Honda+ZR-V+Touring+2024+traseira.jpg" alt="" width="300px"> 
O consumo tampouco empolga: 10,2
km/l na cidade e 12,1 km/l na estrada, segundo o Inmetro. Como <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/honda-zr-v-tem-versao-confirmada-e-motor-mais-beberrao-que-o-compass/3561" target="_blank">contamos
neste outro artigo</a>, são dados muito parelhos com os do Jeep Compass T270,
que está longe de ser referência em economia de combustível.
<h2>Os equipamentos do Honda ZR-V</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Honda/ZR-V/2024/Touring/Honda+ZR-V+Touring+2024+painel.jpg" alt="" width="300px"> 
Em relação ao acabamento interno, o
Honda ZR-V tende a virar referência no segmento. Já a lista de equipamentos
traz itens muito bem-vindos, como o pacote ADAS Honda Sensing completo, mas
peca pela ausência de outros como retrovisores elétricos rebatíveis e vidros
traseiros elétricos sem função um-toque ou antiesmagamento. Confira a lista
completa:
<h2>Honda ZR-V Touring 2024 (R$
214.500) – Itens de série</h2>
<ul><li>Sensores de
estacionamento dianteiros e traseiros</li><li>Travas elétricas</li><li>Vidros dianteiros
elétricos com função "um toque" com antiesmagamento</li><li>Vidros traseiros
elétricos</li><li>Retrovisores
externos com ajuste elétrico</li><li>Alavanca de seta
com One-Touch</li><li>Volante
multifuncional com ajuste de altura e profundidade</li><li>Banco do
motorista com ajuste elétrico</li><li>Desligamento
automático dos faróis programável</li><li>Jogo de tapetes
com trava antiescorregamento</li><li>Espelhos no
quebra sol com iluminação</li><li>Retrovisor
interno fotocrômico</li><li>Ar-condicionado
automático digital de duas zonas</li><li>Duas portas USB
tipo C dianteiras</li><li>Duas portas USB
tipo C traseiras</li><li>Porta USB tipo A
dianteira</li><li>Chave com sensor
presencial</li><li>Partida do motor
por botão</li><li>Banco traseiro
bipartido (60/40)</li><li>Volante e
alavanca do câmbio revestidos em couro sintético</li><li>Acabamento do
volante em preto brilhante</li><li>Bancos em couro
sintético com faixas centrais microperfuradas</li><li>Bancos com
Estabilizador Corporal</li><li>Sistema de som
com 8 Alto-falantes</li><li>Central
multimídia de 9" com Apple CarPlay (sem fio) e Android Auto (por cabo)</li><li>Volante
multifuncional</li><li>Quadro de
instrumentos parcialmente digital de 7"</li><li>Carregador de
celular por indução</li><li>Modos de condução
Eco e Sport</li><li>Sistema MyHonda
Connect via aplicativo de celular</li><li>Teto Solar</li><li>Para-brisas
acústico</li><li>Alarme</li><li>Frenagem autônoma
de emergência (EBA)</li><li>Freio de
estacionamento eletrônico Auto Hold</li><li>Controles de
estabilidade e tração (VSA)</li><li>Assistente de
partidas em Rampa (HSA)</li><li>Controle de
velocidade em descida (HDC)</li><li>Oito airbags
(frontais, laterais, de joelhos e de cortina)</li><li>Lembrete de
afivelamento dos cintos dianteiros e traseiros</li><li>Sistema Isofix de
fixação para cadeirinhas infantis</li><li>Câmera de ré com
linhas dinâmicas</li><li>Alerta de pressão
dos pneus (TPMS)</li><li>Lembrete de
esquecimento de objetos no banco traseiro</li><li>Monitor de atenção
do motorista</li><li>Honda LaneWatch -
Câmera para redução de ponto cego</li><li>Controle de
cruzeiro adaptativo (ACC) com ajuste de velocidade</li><li>Frenagem de
mitigação de colisão (CMBS)</li><li>Assistente ativo
de permanência em faixa (LKAS)</li><li>Farol alto
automático (AHB)</li><li>Faróis full-LED
com DRL (luzes de rodagem diurna), acendimento integrado e ajuste manual de
altura do facho</li><li>Lanternas
traseiras em LED</li><li>Antena tipo
Tubarão</li><li>Limpador de para-brisa com função
intermitente e lavadores integrados</li></ul>





















































<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Honda/ZR-V/2024/Touring/Honda+ZR-V+Touring+2024+lateral.jpg" alt="" width="300px">
<h2>Cores do Honda ZR-V</h2>
O Honda ZR-V Touring 2024 será
comercializado e seis opções de cores. A sólida Vermelho Adrenalina é a única
que virá sem custo adicional. Além dela, haverá as metálicas Prata Platinum e
Cinza Barium, e as perolizadas Azul Aurora, Branco Topázio, Cinza Titanium e
Preto Cristal. Os tons cinza metálico, prata, preto e vermelho virão com
interior escuro. Nas cores branca, azul e cinza perolizado, o couro usado no
acabamento interno passa a ser claro.
<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/vvaKMb1mT4o" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Honda ZR-V chega por R$ 215.000 para ser o sucessor SUV do Civic

Com até R$ 75 mil, o comprador consegue ter acesso a opções mais completas e com o conforto do câmbio automático

Com até R$ 75 mil, o comprador consegue ter acesso a
opções mais completas e com o conforto do câmbio automático

Os dois atuais carros mais baratos no Brasil são <a href="https://www.mobiauto.com.br/renault/kwid/2024" target="_blank">Renault Kwid</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/mobi/2024?utm_source=google&amp;utm_medium=cpc&amp;utm_campaign=%7b%7bcampaign.name%7d%7d&amp;utm_content=%7b%7badset.name%7d%7d&amp;gclid=CjwKCAjws9ipBhB1EiwAccEi1FC7VGyfpniHA1iHOhrbrCUFjRqZt_8WpXPYU-f4RzAE9q07eTD1zRoCfM0QAvD_BwE" target="_blank">Fiat
Mobi</a>. Ambos estão disponíveis na faixa
entre R$ 60.000 e R$ 75.000. O Kwid 2024 é comercializado em quatro versões:
Zen (R$ 69.990), Intense (R$ 72.990), Intense Bíton (R$ 76.190) e Outsider (R$
75.990). Já o Mobi 2024 é oferecido em apenas duas: Like (R$63.062) e Trekking
(R$ 74.380). 
Com esses preços recentes, o Mobi acaba colocando em xeque
sua categoria de carro “popular”. Dessa forma, será que vale a pena investir quase
R$ 75.000 nos subcompactos de <a href="https://mobiauto.com.br/renault" target="_blank">Renault</a>
ou <a href="https://mobiauto.com.br/fiat" target="_blank">Fiat</a>?
Pensando nisso, a <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/mobi/2024?utm_source=google&amp;utm_medium=cpc&amp;utm_campaign=%7b%7bcampaign.name%7d%7d&amp;utm_content=%7b%7badset.name%7d%7d&amp;gclid=CjwKCAjws9ipBhB1EiwAccEi1FC7VGyfpniHA1iHOhrbrCUFjRqZt_8WpXPYU-f4RzAE9q07eTD1zRoCfM0QAvD_BwE" target="_blank">Mobiauto</a>
criou uma lista de dez carros automáticos que podem entregar muito mais ao
consumidor do que um Kwid ou Mobi, e com preços abaixo dos R$ 70.000. E antes
que você pense sobre a qualidade dos câmbios, tivemos o cuidado de excluir da
lista carros automatizados monoembreagem, como i-Motion e Duallogic, ou o
problemático automatizado de dupla embreagem Powershift.
Você também pode se interessar:
<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/10-carros-de-ate-r-10-000-mais-novos-do-que-voce-imagina/2738" target="_blank">10
carros de até R$ 10.000 mais novos do que você imagina</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/10-carros-usados-na-faixa-de-r-40-000-que-sao-um-otimo-negocio/2783" target="_blank">10
carros usados na faixa de R$ 40.000 que são um ótimo negócio</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-golf-gti-2024-e-vendido-no-brasil-a-preco-de-ram-3500/3507" target="_blank">VW
Golf GTI 2024 é vendido no Brasil a preço de Ram 3500</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ford-mustang-quanto-custa-manter-um-esportivo-de-meio-milhao-de-reais/1630" target="_blank">Ford
Mustang: quanto custa manter um esportivo de meio milhão de reais?</a></li></ul>



Seja para um perfil mais conservador ou um estilo de compra
mais arrojado, o catálogo de carros mostra como a precificação dos modelos
brasileiros ainda é carente de uma análise mais criteriosa. Para efeitos de
comparação, o modelo utilizado foi o Fiat Mobi Trekking 2024, versão topo de
linha do modelo, o qual a <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/mobi/2024?utm_source=google&amp;utm_medium=cpc&amp;utm_campaign=%7b%7bcampaign.name%7d%7d&amp;utm_content=%7b%7badset.name%7d%7d&amp;gclid=CjwKCAjws9ipBhB1EiwAccEi1FC7VGyfpniHA1iHOhrbrCUFjRqZt_8WpXPYU-f4RzAE9q07eTD1zRoCfM0QAvD_BwE" target="_blank">Mobiauto
já tem disponível a ficha técnica</a>. Veja a lista
*Modelos com preços praticados em outubro de 2023 
10 carros automáticos com preços por volta de R$ 70.000 
1. Chevrolet Cobalt LTZ 2019
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/10+carros+autom%C3%A1ticos+espa%C3%A7osos+com+pre%C3%A7o+de+Kwid+ou+Mobi+0+km/Chevrolet-cobalt.jpg" alt="" width="300px">
Preço:&nbsp; R$ 68.900,00 
Motor: 1.8 flex 
Potência: 111 cv com etanol e 106 cv com gasolina 
Torque: 17,7 kgfm com etanol e 16,8 kgfm com gasolina 
Velocidade máxima: 170 km/h 
0 a 100 km/h: 10,9 s
Consumo: 7,6 km/l com etanol e 11,1 km/l com gasolina
na cidade / 10 km/l com etanol e 14,4 km /l com gasolina na estrada
Itens de série: Ar-condicionado, direção elétrica,
câmbio automático, direção elétrica, airbag duplo frontal, airbag motorista,
travas elétricas, retrovisores elétricos, volante com regulagem de altura,
central multimídia e freios abs
2. VW Virtus 2021<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/10+carros+autom%C3%A1ticos+espa%C3%A7osos+com+pre%C3%A7o+de+Kwid+ou+Mobi+0+km/VW-Virtus-lateral-traseira.jpg" alt="" width="300px">
Preço: R$ 68.800,00
Motor: 1.0 flex
Potência:
128 cv com etanol e 116 cv com gasolina
Torque: 20,4 kgfm com
etanol e 20,4 kgfm com gasolina 
Velocidade máxima: 194 km/h

0-100 km/h:
9,6 s

Consumo: 7,8 km/l (E) e 11,2 km/l (G) na cidade e
14,6 km/l (E) na estrada
Itens de série: airbag duplo frontal, airbags
laterais, cintos três-pontos para todos os ocupantes, controle de tração, controle
eletrônico de estabilidade (esc), freios abs e sensor de estacionamento
traseiro
3. Volkswagen
Golf 1.4 TSi Highline 2014<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/10+carros+autom%C3%A1ticos+espa%C3%A7osos+com+pre%C3%A7o+de+Kwid+ou+Mobi+0+km/Golf-tsi-vw.jpg" alt="" width="300px">
Preço: R$ 73.890,00
Motor: 1.4 TSI a gasolina
Potência: 140 cv
Torque: 25.5 kgfm com
gasolina
Velocidade máxima: 212 km/h

0 a 100 km/h: 8,4 s
Consumo: 11.5 km/l (G) na cidade e 13.4 km/l na
estrada
Itens de série: 7 airbags (2 frontais, 2 laterais, 2
de cortina e 1 de joelho para motorista), alerta de perda de pressão dos pneus,
ar-condicionado digital de duas zonas climatronic, bancos dianteiros com ajuste
lombar e de altura milimétrico, controle eletrônico de velocidade (piloto
automático), direção eletromecânica, faróis de neblina, freio de estacionamento
eletrônico com função “Auto Hold”, porta-luvas refrigerado, sensor de chuva e
crepuscular com função Coming &amp; Leaving Home, sensores de estacionamento
dianteiro e traseiro “Park Pilot”, sistema Start-Stop e volante multifuncional
com shift paddles (versão com câmbio DSG)
4. Nissan Sentra 2019
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/10+carros+autom%C3%A1ticos+espa%C3%A7osos+com+pre%C3%A7o+de+Kwid+ou+Mobi+0+km/Nissan+Sentra-frente-dianteira.jpg" alt="" width="300px">
Preço: R$ 67.299,00
Motor: 2.0 flex
Potência: 140 cv com etanol
e 140 cv com gasolina
Torque: 20 Kgfm com etanol
e 20 Kgfm com gasolina
Velocidade máxima: 186 Km/h

0 a 100 km/h: 10,1 s 
Consumo: 6.7 km/l (E) e 9.9 km/l (G) na cidade e 12,6
km/l (E) e 14.4 km/l (G) na estrada
Itens de série: câmbio automático CVT, ar-condicionado,
direção elétrica, retrovisores elétricos, travas elétricas, volante com
regulagem de altura, airbag duplo frontal, airbag motorista, freios abs e
distribuição eletrônica de frenagem.
5. Nissan Kicks 1.6 SV Limited 2017<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/10+carros+autom%C3%A1ticos+espa%C3%A7osos+com+pre%C3%A7o+de+Kwid+ou+Mobi+0+km/Nissan-Kicks-2018.jpg" alt="" width="300px">
Preço: R$ 70.999,00
Motor: 1.6 flex
Potência: 114 cv com etanol
e 114 cv com gasolina
Torque: 15,5 kgfm com
etanol e 15,5 kgfm com gasolina
Velocidade máxima: 175 km/h

0 a 100 km/h: em 12 s
Consumo: 8,1 km/l (E) e 11,4 km/l (G) na cidade e
13,7 km/l (E) na estrada
Itens de série: airbag duplo frontal, airbag
motorista, distribuição eletrônica de frenagem (ebd), freios abs, ar-condicionado,
câmbio automático CVT, direção elétrica, retrovisores elétricos, travas
elétricas e volante com regulagem de altura
6. Jeep Renegade Sport&nbsp;
2019<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/10+carros+autom%C3%A1ticos+espa%C3%A7osos+com+pre%C3%A7o+de+Kwid+ou+Mobi+0+km/Jeep+Renegade-dianteira.jpg" alt="" width="300px">
Preço: R$ 74.990,00 
Motor: 1.7 flex
Potência: 139 cv com etanol
e 135 cv com gasolina
Torque: 19, 6 kgfm com
etanol e 18, 7 kgfm com gasolina
Velocidade máxima: 182 km/h
(E) / 180 km/h com gasolina
0 a 100 km/h: 11,1 s 
Consumo: 6,5 km/l (E) e 9,5 km/l (G) na cidade e 7,6
km/l (E) / 10,9 km/l (G) na estrad
Itens de série: airbag duplo frontal, airbag
motorista, distribuição eletrônica de frenagem (ebd), freios abs, ar quente, ar-condicionado,
câmbio automático CVT, direção elétrica, retrovisores elétricos, travas
elétricas, volante com regulagem de altura e volante multifuncional 
7. Honda Civic 2016<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/10+carros+autom%C3%A1ticos+espa%C3%A7osos+com+pre%C3%A7o+de+Kwid+ou+Mobi+0+km/Honda+Civic+2016-dianteira-frente-movimento.jpeg" alt="" width="300px">

Preço: R$ 63.199
Motor: 1.8 flex
Potência: 140 cv com etanol
e 139 cv com gasolina
Torque: 17.7 kgfm com
etanol e 17.5 kgfm com gasolina
Velocidade máxima: 189 km/h
com etanol
0 a 100 km/h: 11,1 s
Consumo: 6.8 km/l (E) e 10.5 km/l (G) na cidade/ 14,4
km/l (E)
Itens de série: Airbag duplo frontal, airbag
motorista, distribuição eletrônica de frenagem (ebd), freios abs,
ar-condicionado, câmbio automático, direção elétrica, retrovisores elétricos, travas
elétricas e volante com regulagem de altura
8. BMW Série&nbsp;118i 2011<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/10+carros+autom%C3%A1ticos+espa%C3%A7osos+com+pre%C3%A7o+de+Kwid+ou+Mobi+0+km/BMW+S%C3%A9rie+-2011.jpg" alt="" width="300px">

Preço: R$ 65.900,00
Motor: 2.0 gasolina
Potência: 143 cv com
gasolina
Torque: 19,4 kgfm com
gasolina
Velocidade máxima: 210 km/h
com gasolina
0 a 100 km/h: 8,8 s
Consumo: 10,4 km/l (G) misto de acordo com a BMW
Itens de série: airbag duplo frontal, airbag
motorista, airbags laterais, distribuição eletrônica de frenagem (ebd), freios
abs, ar-condicionado, câmbio automático, direção elétrica, retrovisores
elétricos, travas elétricas e volante com regulagem de altura
9. Renault Captur 2019<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/10+carros+autom%C3%A1ticos+espa%C3%A7osos+com+pre%C3%A7o+de+Kwid+ou+Mobi+0+km/Renault+Captur-dianteira.jpg" alt="" width="300px">
Preço: R$ 74.900,00
Motor: 1.6 flex/ 
Potência: 120 cv com etanol
e 118 cv com gasolina 
Torque: 16,1 kgfm com etanol
e 16,1 kgfm com gasolina
Velocidade máxima: 169 km/h

0 a 100 km/h: em 11,9 s (E)
Consumo: 7,6 km/l (E) e 10,9 km/l (G) na cidade e
11.3 km/l (E) na estrada
Itens de série: câmbio automático CVT, Airbag duplo
frontal, airbag motorista, airbags laterais, distribuição eletrônica de
frenagem (ebd), freios abs, ar-condicionado, direção hidráulica, retrovisores
elétricos, travas elétricas e volante com regulagem de altura
10. Renault Duster Expression 2018<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/10+carros+autom%C3%A1ticos+espa%C3%A7osos+com+pre%C3%A7o+de+Kwid+ou+Mobi+0+km/Renault+Duster-movimento-dianteira.jpg" alt="" width="300px">
Preço: R$ 71.790,00
Motor: 1.6 flex
Potência: 120 cv com etanol
e 118 cv com gasolina
Torque: 16,5 kgfm com
etanol e 16,5 kgfm com gasolina
Velocidade máxima: 166 km/h
&nbsp;
0 a 100 km/h: 13,2 s 
Consumo: 7,1 km/l (E) / 10,3 km/l (G) na cidade e 10,8
km/l (E) na estrada
Itens de série: Airbag duplo frontal, airbag
motorista, distribuição eletrônica de frenagem (ebd), freios abs, ar-condicionado,
câmbio automático CVT, direção hidráulica, travas elétricas e volante com
regulagem de altura.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/aZd_LwMt6KI" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

10 carros automáticos espaçosos com preço de Kwid ou Mobi 0 km

SUV será lançado no fim de outubro na versão Touring com motor 2.0 aspirado de 160 cv. Consumo nota C no Inmetro chama atenção

O Honda ZR-V está com lançamento muito próximo no Brasil. O
SUV compacto-médio derivado da plataforma do <a href="https://mobiauto.com.br/honda/civic/2023">Civic</a> será lançado no fim
de outubro. Um flagra publicado pelo perfil <a href="https://www.instagram.com/janacletos/?g=5" target="_blank">@janacletos</a> no Instagram
confirma o que a <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/honda-zr-v-suv-do-civic-sera-rival-do-corolla-cross-mas-so-em-partes/2403" target="_blank">Mobiauto
vem publicando há quase um ano</a>: seu motor será um 2.0 aspirado a gasolina
com injeção direta. Nada de turbo ou híbrido.
Isso porque uma das imagens publicadas exibe a etiqueta de
homologação do Honda no PBEV (Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular) do
Inmetro. Ela confirma não só o motor 2.0 movido apenas a gasolina, como o
câmbio automático tipo CVT e a versão de acabamento, Touring. Que, diz-se, será
a única da gama, embora haja outras versões homologadas.
Você também pode se interessar por:
<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/honda-zr-v-2024-tudo-que-sabemos-do-suv-do-civic/3487" target="_blank">Honda
ZR-V 2024: tudo que sabemos do SUV do Civic</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-honda-city-2024-e-o-melhor-sedan-contra-su-vs-de-r-140-000/3415" target="_blank">Avaliação: Honda City 2024 é o melhor sedan contra SUVs de R$
140.000</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/honda-elevate-suv-do-city-que-faz-17-km-l-e-registrado-no-brasil/3338" target="_blank">Honda
Elevate: SUV do City que faz 17 km/l é registrado no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-honda-wr-v-2024-acaba-com-carma-do-fit-batido/3222" target="_blank">Novo
Honda WR-V 2024 acaba com carma do Fit batido</a></li></ul><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Honda/ZR-V/Flagra/Consumo+Inmetro/Honda_ZR-V_cegonha.jpg" alt="" width="300px">



<h2>Consumo nota C</h2>
Na América do Norte, de onde virá importado, o Honda ZR-V é
vendido como HR-V. Lá, o motor 2.0 aspirado a gasolina tem injeção indireta de
combustível. Rende 160 cv de potência e 19,1 kgfm de torque. No Brasil, a
tração deve ser sempre 4x2 dianteira. Nos Estados Unidos, há opção de tração
integral.
Ainda de acordo com a etiqueta, o inédito SUV da Honda foi
homologado com nota A em emissões, pois emite apenas 122 g/km de CO2 na
atmosfera. Por outro lado, tem apenas nota C em consumo tanto no geral quanto
em sua categoria. Os dados oficiais de consumo do ZR-V no Inmetro são: 10,2
km/l na cidade e 12,1 km/l na estrada.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Honda/ZR-V/Flagra/Consumo+Inmetro/Honda_ZR-V_etiqueta.jpg" alt="" width="300px">
Como comparação, o&nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/jeep/compass/2023" target="_blank">Jeep
Compass</a> T270 flex alcança 10,4 km/l com gasolina na cidade, também segundo
o Inmetro, e empata em 12,1 km/l na estrada. É pouco, mas o suficiente para dar
ao SUV da Stellantis nota B em sua categoria, uma acima de seu mais novo rival.
<h2>Honda ZR-V – Dimensões e itens de série</h2>
O flagra também exibe vários exemplares do modelo em um caminhão-cegonha,
prontos para serem distribuídos às concessionárias da Honda. Diferentemente do
Civic, que vem da Tailândia em lotes muito pequenos, o ZR-V será importado do
México e terá 3.000 unidades oferecidas no mercado até o fim deste ano. 
Serão 1.200 disponibilizadas para reserva no lançamento,
mais 800 em novembro e 1.000 em dezembro, segundo o jornalista João Anacleto. Há
boa expectativa da rede em relação a esse modelo, mesmo sem turbo ou
eletrificação para enfrentar os crescentes rivais de <a href="https://mobiauto.com.br/byd" target="_blank">BYD</a> e <a href="https://mobiauto.com.br/gwm" target="_blank">GWM</a>.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Honda/ZR-V/Flagra/Consumo+Inmetro/Honda_ZR-V_close_traseira.jpg" alt="" width="300px">
Em termos de tamanho, o ZR-V possui 4.568 mm de comprimento,
1.840 mm de largura, 1.620 de altura e 2.650 mm de entre-eixos. Seu porte,
assim, se assemelha ao do&nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/toyota/corolla-cross/2024" target="_blank">Toyota Corolla
Cross</a>, que mede 11 centímetros a menos em comprimento, mas é só 1,5 cm mais
estreito em largura e 1 cm menor em entre-eixos, e tem a mesma altura.
Apesar de ser substancialmente mais comprido e ter jeitão
quase de uma perua anabolizada, o Honda ZR-V chegará com o menor porta-malas do
segmento, 380 litros, abaixo dos 440 l do Corolla Cross, dos quase 500 litros
do&nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/taos/2024">VW Taos</a>&nbsp;e
até dos 410 litros do próprio Compass.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Honda/ZR-V/Flagra/Consumo+Inmetro/Honda_ZR-V_close_dianteira.jpg" alt="" width="300px">
Outra fotografia, interna, confirma que o painel será muito
parecido com o do Civic G11. Volante, painel, quadro de instrumentos digital,
manopla de câmbio, retrovisor interno, a estrutura dos bancos dianteiros e a
central multimídia flutuante são os mesmos nos dois modelos.
O acabamento possui boa dose de elementos suaves ao toque
nos painéis e console central. O assoalho plano e o espaço interno são pontos
fortes do modelo. Na parte de equipamentos, quadro de instrumentos e ar
digitais, freio de estacionamento eletrônico e multimídia com Android Auto e
Apple CarPlay sem fio.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Honda/ZR-V/Flagra/Consumo+Inmetro/Honda_ZR-V_cabine.jpg" alt="" width="300px">
Além disso, o ZR-V virá equipado com o Honda Sensing, pacote
ADAS (segurança semiautônoma) da marca japonesa, incluindo frenagem autônoma
emergencial, ACC (controle de cruzeiro adaptativo) e assistente de permanência
em faixa. Também estará&nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exclusivo-novo-honda-hr-v-tera-wi-fi-e-partida-do-motor-pelo-celular/1662" target="_blank">munido
do sistema My Honda Connect</a>, que permite conectividade com o veículo via
aplicativo de celular.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Honda/ZR-V/Flagra/Consumo+Inmetro/Honda_ZR-V_banco_traseiro.jpg" alt="" width="300px">
Com todos esses predicados, o novo Honda ZR-V será
posicionado entre&nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/honda/hr-v/2024" target="_blank">HR-V</a>&nbsp;e
o Civic, um pouco acima de R$ 200.000. O flagra ocorreu na divisa entre os
Estados de Bahia e Sergipe, e incluía unidades adesivadas como veículos de
test-drive de concessionárias. Havia unidades nas cores branca sólida, Verde
Nórdica e Vermelho Milano.

Honda ZR-V tem versão confirmada e motor mais beberrão que o Compass

Sedan grande traz mais torque, maiores dimensões e alguns equipamentos que fazem a diferença na comparação com o primo menor

Depois
de um tempo ausente no mercado brasileiro, o <a href="https://www.mobiauto.com.br/honda/accord/2023">Honda Accord</a>
retornou em sua 11ª geração com visual totalmente novo e motorização híbrida
com boas evoluções, algo que <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-novo-honda-accord-e-hibrido-mais-justo-que-o-civic/3529">detalhamos em nossa avaliação na semana
passada</a>. Mas o que
acabou chamando a atenção é o preço de R$ 324.900, valor perigosamente próximo
de sedans alemães.
Vale
dizer, ainda, que o preço do novo Accord é exatos R$ 65.000 mais caro que o do
primo menor <a href="https://www.mobiauto.com.br/honda/civic/2023">Honda Civic</a>, que também é híbrido e compartilha com
ele muitos itens, além da plataforma. Mas a pergunta que fica é: será que o
novo Accord justifica os R$ 65.000 a mais que o Civic? Vamos apontar quais são
seus trunfos para cobrar isso.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-novo-honda-accord-e-hibrido-mais-justo-que-o-civic/3529" target="_blank">Avaliação: novo Honda Accord é híbrido mais justo que o Civic</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ford-mustang-mach-e-custara-menos-de-r-1-000-por-cv/3547" target="_blank">Ford Mustang Mach E custará menos de R$ 1.000 por cv</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/gwm-tank-500-hi4-t-suv-hibrido-gigante-vai-tirar-o-sono-do-toyota-sw4/3546" target="_blank">GWM Tank 500 Hi4-T: SUV híbrido gigante vai tirar o sono do Toyota SW4</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/gwm-haval-h6-vs-toyota-corolla-cross-os-hibridos-mais-vendidos-no-brasil/3114" target="_blank">GWM Haval H6 vs Toyota Corolla Cross, os híbridos mais vendidos no Brasil</a> </li></ul>
Preços
Honda Accord Advance
Hybrid 2023: R$ 324.900
Honda Civic Hybrid 2023:
R$ 259.900
<h2>Mais torque</h2>
Como
explicamos antes, a 11ª geração do Honda Accord manteve o conjunto híbrido a
gasolina formado pelo motor 2.0 aspirado de ciclo Atkinson e dois motores elétricos.
A questão é que o motor 2.0 16V a gasolina passou a ter injeção direta, o que
resultou em um leve ganho de potência e torque.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Honda/Accord/Accord+Advanced+Hybrid+2024+-+Avalia%C3%A7%C3%A3o/Honda+Accord+Advance+Hybrid+2024+-+motor.jpg" alt="" width="300px">
No
Accord 2023, o motor 2.0 é 3 cv mais potente que o do Civic e rende, sozinho, 146
cv de potência e 19,2 kgfm de torque. Só que a melhora no torque veio mesmo no
propulsor elétrico, que passou para 34,1 kgfm – superior aos 32,1 kgfm do irmão
menor. 
<h2>Head-up display</h2>
Apenas
o Accord tem Head-up display, que projeta as informações no para-brisa
do sedan. Esse recurso, que um dia equipava apenas aviões caça, agora é um auxílio
bem-vindo para os automóveis, já que evita que o motorista desvie os olhos da
estrada. No Accord, esse recurso projeta velocidade, informações de GPS e até
mesmo de mídia.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Honda/Accord/Accord+2024/Honda+Accord+Advanced+Hybrid+2024+-+Head+Up+Display.jpg" alt="" width="300px">
<h2>Bancos com memória</h2>
Tanto
o Accord quanto o Civic contam com os bancos do motorista e do passageiro com
ajustes elétricos, algo mais do que necessário em suas faixas de preço. Porém, o
Accord leva vantagem por contar com função memória para o do motorista, que
permite gravar até duas posições. Além disso, o assento se desloca para trás ao
desligar o carro ou abrir as portas, para facilitar a entrada ou saída do
veículo.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Honda/Accord/Accord+2024/Honda+Accord+Advanced+Hybrid+2024+-+banco+mem%C3%B3ria.jpg" alt="" width="300px">
<h2>Maior multimídia da Honda</h2>
A
Honda equipou o novo Accord com a maior tela para um sistema multimídia em sua
gama: o sedan grande ostenta um display horizontal de 12,3 polegadas – superior
à tela de 9 polegadas utilizada pelo Civic.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Honda/Accord/Accord+Advanced+Hybrid+2024+-+Avalia%C3%A7%C3%A3o/Honda+Accord+Advance+Hybrid+2024+-+painel.jpg" alt="" width="300px">
Traz
tanto uma resolução boa quanto um layout intuitivo – o que é uma grande
evolução aos sistemas oferecidos antes pela marca. Tem Android Auto e Apple
CarPlay sem fio e informações do sistema híbrido, função curva a curva
(navegação do smartphone no painel de instrumentos), entre outros recursos. 
<h2>Maiores dimensões</h2>
As fotos não
justificam como o Honda Accord impressiona por suas linhas e seu porte. Estamos
diante de um sedan de nada menos que 4,97 metros de comprimento e 1,86 m de
largura, dimensões que o deixam maior do que um <a href="https://www.mobiauto.com.br/jeep/commander/2023">Jeep Commander</a>,
por exemplo, que tem 4,76 m e 1,85 m.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Honda/Accord/Accord+Advanced+Hybrid+2024+-+Avalia%C3%A7%C3%A3o/Honda+Accord+Advance+Hybrid+2024+-perfil.jpg" alt="" width="300px">
Isso nos dá uma
noção de quanto ele é maior que o Civic Hybrid, que também cresceu em sua
última geração. Porém, o sedan médio chega a 4,68 m e 1,80 m, respectivamente,
sendo quase 30 cm mais curto e 5 cm mais estreito do que o primo.
Na distância
entre eixos, temos 2.830 mm para o Accord e 2,735 mm para o Civic, 9,5 cm de
vantagem para o sedan grande. Isso se traduz em um maior espaço interno na
fileira traseira, embora não dá para reclamar disso no Civic. Por fim, o
porta-malas do sedan grande também é superior: 574 litros contra 495 do primo
menor. 
<h2>Rodas aro 18
</h2>A marca
japonesa optou por equipar a 11ª geração do Accord no Brasil com rodas de liga leve
de 18 polegadas, calçadas com pneus 235/45. É um conjunto maior que as rodas de
17 polegadas do Civic, sem contar que são mais bonitas. No exterior, o sedan médio
nipônico também tem opções de rodas de 19 polegadas, mas estas não vieram para
o Brasil.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Honda/Accord/Accord+2024/Honda+Accord+Advanced+Hybrid+2024+-+Roda.jpg" alt="" width="300px">
<h2>Isolamento acústico de
carro premium</h2>
Rodando em
velocidades de cruzeiro em rodovias, ou mesmo em situações de ultrapassagem, o novo
Accord deixa muito claro que se trata de um sedan grande de padrão superior,
por conta do seu baixíssimo nível de ruído na cabine.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Honda/Accord/Accord+Advanced+Hybrid+2024+-+Avalia%C3%A7%C3%A3o/Honda+Accord+Advance+Hybrid+2024+-+isolamento+ac%C3%BAstico.jpg" alt="" width="300px">
Nesse ponto,
também é superior ao Civic, apesar de o sedan médio ter este também como um
ponto forte seu, mas na comparação com outros modelos de seu segmento, como <a href="https://www.mobiauto.com.br/toyota/corolla/2024">Toyota Corolla</a>
e <a href="https://www.mobiauto.com.br/nissan/sentra/2023">Nissan Sentra</a>. Para isso, a Honda não economizou em materiais
fonoabsorventes espessos, principalmente os que vão no assoalho.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/h9PE3-pQ2j8" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Novo Honda Accord: o que justifica os R$ 65.000 a mais que o Civic?

Nova geração do sedan grande chega por R$ 324.900, mas justifica melhor o preço do que o primo menor

Avaliação: novo Honda Accord é híbrido mais justo que o Civic

O engenheiro Soichiro Honda identificou uma oportunidade de negócio: havia a necessidade de um meio de transporte rápido e barato. Assim surgiu a Honda Motor Co. Ltd. 
O primeiro invento foi um motor auxiliar para bicicletas que, no ano seguinte, serviu de base para a primeira motocicleta da marca, a Dream D. 

Em 1963 a Honda ingressou no mercado automobilístico com o modelo S500, tornando-se o primeiro carro esportivo do Japão. Em 1970 iniciaram-se as primeiras exportações para Américas do Sul, Central e do Norte.

Em 1972 a  Honda lançou Civic, esse , modelo que se transformou em um dos mais vendidos da história da indústria automobilística.  O Accord também teve grande importância  para a marca, sendo responsáveis pela entrada da Honda em mercados promissores, como Estados Unidos, onde o modelo tornou-se o carro mais vendido em 1990.

Pioneira no mercado de motocicletas no Brasil, a Honda sempre foi a marca mais comprada pelo r brasileiro, iniciando suas vendas em 1968 com sede em Manaus-AM, onde importava e distribuia seus produtos no país. Depois de seis anos, começaram a fabricar os modelos na mesma sede.
Em 1992, a Honda começou com a importação do Accord e, na sequência, os modelos Civic, CRX e Prelude.

Em 1996, com a forte demanda  dos modelos, a  decidiu montar uma fábricas no Brasil, em Sumaré-SP, com capacidade para produzir 15 mil unidades do Civic por ano. Entre os sucessos de vendas da marca no Brasil, estão os modelos Fit, City, CR-V e HR-V.


Honda Civic 2024

Sobre o modelo

Ver ofertas

Selecione uma versão

Civic

Hybrid 2.0

Novidades sobre o modelo Civic e conteúdos relacionados

Os 10 carros mais limpos e econômicos do Brasil

Hyundai Elantra 2024 poderia peitar Corolla e aproveitar vácuo do Civic

Japonês transforma Honda Civic em Dodge Challenger de gosto duvidoso

Honda mudou radicalmente sua estratégia no Brasil. Valeu a pena?

Honda Civic de outros anos