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Notícias automotivas: fique por dentro das novidades

Picape vai rivalizar com Fiat Toro, além de dividir espaço com a irmã mais velha Oroch

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Novidades sobre carros: fique por dentro das atualizações

A nova picape da Renault, chamada até agora de conceito
Niágara, vai começar a ser fabricada no fim deste ano na Argentina e tem
lançamento marcado para 2026. Não só isso, a marca francesa quer colocar seu
novo modelo com caçamba em uma prateleira acima das rivais, sem ser uma
sucessora da Renault Oroch.<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
Em entrevista ao site Motor 1 Argentina, Daniel Nozaki, diretor do Centro de
Design da Renault América Latina, revelou alguns detalhes do projeto da picape
monobloco. Entre eles, que a Niágara não vai substituir a Oroch, a qual segundo
o diretor: “Já faz parte da antiga Renault”.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/407480710" alt="" width="300px">Você também pode se interessar:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nissan-confirma-picape-irma-da-renault-niagara-para-enfrentar-a-fiat-toro/3811" target="_blank">Nissan confirma picape irmã da Renault Niagara para enfrentar a Fiat Toro</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nissan-tera-sua-propria-renault-oroch-para-bater-de-frente-com-a-fiat-toro/6045" target="_blank">Nissan terá sua própria Renault Oroch para bater de frente com a Fiat Toro</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/picape-sucessora-da-renault-oroch-com-base-do-kardian-ja-tem-data-para-estrear/6429" target="_blank">Picape sucessora da Renault Oroch com base do Kardian já tem data para estrear</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nissan-kicks-picape-o-que-podemos-esperar-da-rival-da-fiat-toro/6081" target="_blank">Nissan Kicks picape: o que podemos esperar da rival da Fiat Toro?</a></li></ul>
O próprio presidente da Renault Argentina, Pablo Sibila, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-renault-niagara-tera-truque-de-onix-para-tentar-vender-mais-que-fiat-toro/7064" target="_blank">afirmou
que a Niágara não vai substituir a Oroch</a>. 
"Decidimos que o ideal era que ela [a fábrica argentina
de Santa Isabel] se especializasse em veículos utilitários, para fugir da
concorrência com o Brasil [onde se produz veículos de passeio]. Tendo definido
isso, pensamos em uma picape de meia tonelada [se referindo à capacidade], na
época, sucessora da Oroch. Mas o projeto Niagara não será um sucessor do Oroch,
ambos podem conviver”, revelou Sibilla ao jornal argentino.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/371451847" alt="" width="300px">
Assim como o Kardian, que estrou o novo logo da marca e nova
fase da marca no Brasil, a Niágara também seguirá o mesmo caminho. Nozaki
contou que a picape será um produto premium: “acima de Fiat Toro e Ram
Rampage”.
<h2>Nova picape da Renault (Niágara?): o que sabemos?</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/407480335" alt="" width="300px">
Daniel Nozaki também disse que a Niágara vai compartilhar
peças, módulos e outros sistemas como modelos já em produção, como o Renault
Kardian. Visualmente, o designer brasileiro comentou que a nova picape terá uma
linguagem visual mais parecida com o SUV médio que está em teste no Brasil, até
aqui conhecido como <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/renault-boreal-nome-do-suv-misterioso-pode-ter-sido-revelado-sem-querer/7529" target="_blank">Renault
Boreal</a>.
Outro ponto em comum será a plataforma RGMP, estreada no
Brasil pelo Kardian. A base é modular e comporta veículos de até 5 metros de
comprimento e 3 m de entre-eixos. Além disso, a arquitetura pode receber um <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exclusivo-renault-tera-motor-hibrido-flex-de-145-cv-que-faz-20-km-l/2966" target="_blank">conjunto
híbrido ou elétrico</a>.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/407480890" alt="" width="300px">
O terreno para chegada da picape rival de Toro e Ford
Maverick já está sendo preparado. Tanto que a versão de topo da Oroch, com
motor 1.3 turbo, saiu de linha, para ficar só com o propulsor 1.6 aspirado.
Assim, com porte e visão de produto superior, a Niágara
deverá receber exatamente o 1.3 turbo flex TCe. Essa usina entregava 170 cv e
27,5 kgfm de torque.
Com a oitava fase do Proconve nesse ano, o propulsor foi
recalibrado no Duster para 163 cv e 25,5 kgfm de torque. Ainda é possível
esperar a <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exclusivo-renault-tera-motor-hibrido-flex-de-145-cv-que-faz-20-km-l/2966">combinação
de um conjunto híbrido flex</a>.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/t6cjmNWkbhg?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Nova Renault Niágara inicia produção em 2025 e não matará Oroch no Brasil

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Prática tem se tornado mais comum nos últimos anos e este resumo é o início deste mundo

Coluna do Edu

Vou te convidar para um resumo
bem enxuto sobre a evolução na preparação de motores nas últimas décadas. Óbvio
que a complexidade do tema e as particularidades de cada veículo vão deixar
muitas minúcias de fora. Mas a ideia não é escrever um livro. Só uma coluna.
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Não dá para iniciar um texto
sobre preparação de motores sem se desvincular das questões relacionadas às
leis de trânsito. Eu gosto de carros. Gosto muito, aliás. Gosto de acelerar, já
me aventurei em corridas e não serei hipócrita em negar que a alta performance
em um automóvel é algo que me fascina. Mas jamais isso foi, é ou será
mais importante do que zelar pela segurança, principalmente a de quem estiver
comigo no carro, dos demais motoristas e pedestres e a minha própria. Isso é
inegociável.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/roadsters-como-eram-os-carros-dos-sonhos-nos-anos-1990/7868" target="_blank">Roadsters: como eram os carros dos sonhos nos anos 1990</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-tera-estreia-no-carnaval-do-rio-por-que-tanto-barulho/7814" target="_blank">VW Tera estreia no Carnaval do Rio. Por que tanto barulho?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-carros-mais-feios-do-mundo/7720" target="_blank">Os carros mais feios do mundo</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-escolher-qual-carro-comprar/7658" target="_blank">Como escolher qual carro comprar?</a></li></ul>
Por isso que a invenção do
século chama-se Track Day. 
Recente no Brasil – os
primeiros datam do início dos anos 2000 –, o Track Day celebra a retirada de
boa parte dos carros preparados de demonstrações de performance nas ruas,
colocando-os em pistas fechadas. Alguns deles continuam rodando por aí, mas a
maioria dos usuários parece ter entendido que as pistas são o cenário adequado.

Claro que ainda existem
babacas que fazem racha (ou pega) nas vias públicas – se bem que isso ocorre
também com quem tem carro original, diga-se. A idiotice tem sido mitigada, mas é
difícil eliminá-la. No passado, entretanto, era muito pior, quando se preparavam
Fusca, Passat, Opala e Maverick (os preferidos) e eles iam acelerar nas ruas.
Se você é bem mais jovem do
que eu – tenho 55 –, não faz ideia o quanto os anos 80 e 90 eram perigosos nas
madrugadas das grandes cidades. Eu morava na zona sul de São Paulo, perto do
Autódromo de Interlagos. Às sextas-feiras, qualquer caminho de volta para casa
me punha na Marginal Pinheiros, a bordo do Fusca 1300 da minha mãe. Eu guiava
com o olho no retrovisor, sempre na faixa da direita, pronto para me proteger
de algum(ns) irresponsável(is) que viesse desembestado em algum racha. 
Lembro de um caso famoso de
um Chevrolet Omega mexido que acertou em cheio, a cerca de 200 km/h, a traseira
de um Passat (a 70 km/h) nessa mesma Marginal Pinheiros, lá nos anos 90. Ambos
os motoristas morreram. 
A receita dos primórdios
A preparação daqueles carros
era bem artesanal. Consistia em aumentar taxa de compressão e otimizar sistema
de alimentação, optando por carburadores Weber 40 ou 44. Um pouco mais tarde,
já nos anos 90, a onda passou a ser sobrealimentar os motores, principalmente os
indefectíveis AP´s da linha VW. 
Nesse período também
começaram a surgir os primeiros carros importados. Como eles já chegavam por
aqui “injetados”, a preparação era mais difícil. Mas brasileiro é criativo...
Sem saber mexer no mapa original de injeção, os pioneiros na preparação voltavam
no tempo e adaptavam carburadores ou chegavam a colocar bicos de injeção
suplementares, colocados de forma arcaica por pressostatos de refrigeradores.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/479188482" width="250px">
Os personagens mudaram
radicalmente. Os carburadores com giclês arrombados e/ou segundo estágio
mecânico deram lugar às injeções remapeadas, ou mesmo sistemas totalmente
programáveis, que substituem a original. Ninguém mais rebaixa cabeçote para
aumentar taxa, até porque os atuais motores já são bem comprimidos. Hoje você
capricha na admissão, com filtros de ar menos restritivos, faz remap da
injeção/ignição e, eventualmente, investe no fluxo de gases de escape (downpipe),
onde, na prática, o catalisador é retirado. Turbinas com pressão de mais de 1,2
bar eram raras. Hoje é mole trabalhar acima disso – há carros originais que
trabalham com até 1,8 bar, como é o caso do Fiat Pulse Abarth.
Incrível evolução
Fico espantado em verificar
o quanto a tecnologia de motores evoluiu nos últimos 40 anos. Você precisava
ser artista pra tirar 90/100 cv de um motor de Fusca, originalmente com 55-60
cv. A linha AP turbinada (carburada) tinha 150-170 cv. Acima disso, alguma
coisa sempre quebrava (embreagem, juntas homocinéticas, câmbio etc). 
Hoje qualquer carro premium
original já desenvolve perto de 100 cv/litro. As preparações atuais tiram
facilmente 150 cv/litro e com poucas modificações. Detalhe: os motores não
quebram. VW, Chevrolet, Honda, Audi e BMW são as marcas que suscitam o maior
número de carros preparados.
Você faz um remap Stage 1
numa BMW 320i, salta de 184 cv pra 250-260 cv e ganha um sedã nervoso, mas
perfeitamente adequado para o uso no dia a dia. Nada de soluços na marcha-lenta
ou buracos de aceleração em baixa. A receita é simples: um filtro de ar
lavável, com menor restrição para admissão, um novo mapa de injeção e ignição
(o remap propriamente dito) ou um piggyback (módulo que é
conectado ao chicote original e que altera os dados enviados dos sensores à
injeção original, permitindo maior pressão e, consequentemente, potência. O
pacote é complementado, se você for cuidadoso, com a troca da válvula de
prioridade, que originalmente é de plástico e, devido à maior pressão da
turbina, requer uma metálica. 
E ainda se comemora a
eliminação daquele delay de aceleração que qualquer carro hoje possui
para passar nos testes de emissões. Qualquer um. Até a Série 3. E o resultado
disso? Na pista de Interlagos, por exemplo, em um Track Day, doutor, seu pacato
320i já vai frear no final da reta dos boxes a mais de 200 km/h. E isso a um
custo médio de preparação de R$ 4 mil a R$ 5 mil.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/479189231" width="250px">
Gastando um pouco a mais (R$
2 mil a R$ 2,5 mil), com o Stage 2 de remap, você acrescenta o downpipe
no sistema de escape. E salta pra 280-285 cv. Mas tem que lembrar que a
retirada do catalisador, além de mandar o nível de emissões pra cucuia, irá
tornar seu carro irregular em um eventual retorno da inspeção veicular. Há
opções de catalisadores esportivos, menos restritivos que os originais, que
cumprem a função ambiental, mas custam bem caro.
Neste nível de preparação, o
interessante, pelo menos no caso da modelo de entrada da BMW Série 3, é que o
motorista não precisará se preocupar com muitos outros itens para adequá-lo ao
Track Day. Nada a fazer em câmbio ou suspensão. Se for preciosista, o uso de
amortecedores de competição, da Bilstein, por exemplo, vai diminuir o rolling
nas curvas. Mas é opção. Os originais dão conta. 
É preciso ficar só atento
aos freios. Com o uso mais severo do que jamais se usaria nas ruas, eles vão
trabalhar em temperaturas muito altas. Há duas opções: você acelera por 2 ou 3
voltas, e dá as seguintes mais devagar para resfriar o sistema, ou parte para o
up-grade no sistema, usando fluido de freios DOT 5 ou 5.1 e substituindo
mangueiras lonadas por aeroquip´s, que possuem malha metálica e são mais
resistentes às altas temperaturas.
Os carros mais baratos...
podem sair até mais caro
Nos carros mais acessíveis,
essa lógica já não se aplica. O ideal é retrabalhar... tudo. Há duas categorias
famosas nos Track Days: a primeira é a turma que compra carros baratinhos, como
Celta, Corsa e Gol, e acaba gastando até uma BMW 320i em swap de motor e
câmbio, injeção própria pra uso em pista, suspensão, freios etc. Você vê vários
Celta com motor 2.0 ou 2.2 16V de 160 ou 170 cv. Gasta-se R$ 15 mil no carro...
e mais R$ 80 mil na preparação.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/479190628" width="250px">
E a segunda turma é quem
compra carros genuinamente mais velozes, tipo Ford Ka XR, Fiat Punto T-Jet, Renault
Sandero RS ou Honda Civic Si. Esportivos de rua já mais animadinhos, eles
ganham, de acordo com o gosto do freguês, níveis distintos de preparação,
estilo step by step: pneus e freios (R$ 5 mil a R$ 6 mil), molas e
amortecedores (R$ 5 mil a R$ 7 mil), injeção própria pra pista (de R$ 8 mil a
R$ 15 mil). Colocar uma gaiola e bancos concha vai seu carro de Track Day
realmente preparado e seguro, mas vai custar mais R$ 14 mil a R$ 16 mil. A
conta não tem fim.
Assim como não se esgota para
quem ocasionalmente compra um BMW M3 ou um Audi RS6, que já saem de fábrica com
mais de 500 cv (ou mais de 600 cv), e gasta cerca de meio milhão de reais para dobrar
essa cavalaria. Há exemplos de carros como esses com 1.000 cv de potência,
geralmente usados nas arrancadas. O cara adota nova injeção, coloca outra(s)
turbina(s), usa bielas e pistões forjados, retrabalha cabeçote, capricha no intercooler,
faz escape completo, mexe no câmbio... acredite: isso chega aos R$ 500 mil,
sim. 
Cada um sabe o tamanho da
sua libido e o número de zeros na conta corrente, não é? 
Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto. &nbsp;<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a>
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O que você precisa saber sobre Track Days e preparação de motores de carros

Versão perua do modelo foi revelada por órgão chinês e pode rodar até 120 km só no modo elétrico

O BYD Seal 06 DM-i é uma versão mais mansa do Seal vendido no
Brasil. E agora, o Seal 06 acaba de ganhar uma <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-seal-tera-versao-perua-hibrida-com-2-100-km-de-autonomia-e-roda-34-5-km-l/7463" target="_blank">perua
híbrida plug-in</a> que promete autonomia combinada de 1.400 km e consumo de
34,5 km/l.<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
O Seal PHEV perua deve estrear ainda no primeiro semestre,
mas já teve suas imagens vazadas pelo Ministério da Indústria e Tecnologia da
Informação (MIIT) da China. Já o Seal 06 sedan já é vendido há mais tempo no
país asiático.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/466726029" alt="" width="300px">
Você também pode se interessar: 
<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-lanca-hatch-de-400-cv-com-tamanho-de-corolla-e-preco-de-renegade/6484">BYD
lança hatch de 400 cv com tamanho de Corolla e preço de Renegade</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-a-byd-quer-trocar-a-bateria-de-todos-os-seus-carros/7714">Por
que a BYD quer trocar a bateria de todos os seus carros?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carros-eletricos-chineses-estao-cinco-anos-a-frente-diz-ceo-da-byd/7700">Carros
elétricos chineses estão cinco anos à frente, diz CEO da BYD</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-byd-dolphin-mini-ganha-novo-visual-e-deve-chegar-ao-brasil/7402">Novo
BYD Dolphin Mini ganha novo visual e deve chegar ao Brasil</a></li></ul>



No visual, principalmente pela frente e lanternas traseiras,
a versão perua é basicamente a mesma do sedan, o que muda mesmo é a carroceria.
Além disso, o visual do Seal perua segue o padrão da linha Ocean da BYD, a
mesma de Dolphin, Dolphin Mini e do próprio Seal vendido aqui no Brasil.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/479163427" width="250px">
A perua mede 4,85 metros de comprimento, 1,89 m de largura,
1,50 m de altura e 2,79 m de entre-eixos. As rodas podem ser de 17 ou 18
polegadas a depender da variante.
Na China, o Seal perua já vai vir equipado com a quinta
geração do sistema DM da BYD, que promete entregar até 2.100 km de autonomia
combinada rodando como híbrido e um consumo de 34,5 km/l.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/479163500" width="250px">
Como a perua será equipada com o DM 5.0, o conjunto híbrido será
oferecido em duas opções: a primeira combina um motor 1.5 de 99 cavalos de
potência, junto de outro motor elétrico de 161 cv. Para alimentar o sistema
elétrico, uma bateria de 10,8 kWh. 
Na versão de topo, o Seal perua tem o mesmo motor 1.5 a
gasolina aliada a outro propulsor elétrico de 215 cv. Só com a usina elétrica,
a autonomia é de 120 km no padrão CLTC.
Ainda não existe previsão de chegada da perua ao Brasil, mas
o Seal 06 DM-i, do qual a versão wagon foi registrada no Brasil esse ano pelo Instituto
Nacional da Propriedade Industrial (INPI).
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<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/jwjkL7552TE?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

BYD Seal ganha versão perua que faz 34,5 km/l e roda 2.100 km com um tanque

Aumento da mistura no combustível é defendida pelo governo federal, mas o tema é mais complicado do que parece

Uma grande arma do
mercado automotivo brasileiro é o etanol. Isso porque, além do combustível de
origem vegetal, até 27,5% da nossa gasolina fóssil pode ser composta pelo combustível
retirado do extrato da cana de açúcar e considerada fonte de energia renovável.<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
Acontece que essa
porcentagem deverá aumentar. Isso porque, na última segunda-feira (17), testes do
Instituto Mauá de Tecnologia (IMT) com a gasolina contendo 30% de etanol foram
aprovados pelo Ministério de Minas e Energia.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-a-gasolina-com-35-de-etanol-pode-prejudicar-o-motor-do-seu-carro/6590" target="_blank">Como a gasolina com 35% de etanol pode prejudicar o motor do seu carro</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/hibrido-flex-nacional-e-prejudicado-pela-falta-de-estimulo-ao-etanol/6508" target="_blank">Híbrido flex nacional é prejudicado pela falta de estímulo ao etanol</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/20-carros-mais-economicos-vendidos-no-brasil-em-2024/4113" target="_blank">20 carros mais econômicos vendidos no Brasil em 2024</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-uno-mille-ep-o-1-0-que-fazia-17-km-l-com-gasolina-na-estrada/5906" target="_blank">Fiat Uno Mille EP: o 1.0 que fazia 17 km/l com gasolina na estrada</a></li></ul>
A técnica Luana Camargo
apresentou os pontos realizados no estudo, alguns dos fatores foram:
dirigibilidade, desempenho e emissões. Ao todo foram 16 diferentes veículos e
13 motocicletas.
Durante a analise, não se
observou comportamentos diferentes nos veículos com 30% de etanol em relação a
amostragem atual de até 27,5%. O único ponto negativo foram algumas
motocicletas que tiveram dificuldades de ligar com a partida a frio.
<h2>Ajuda no preço, mas
cuidado</h2>
Atualmente, o preço médio
da gasolina no país está em R$ 6,34/L segundo a Agência Nacional do Petróleo,
Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Caso, os 30% de etanol seja aprovado, o
governo estima uma redução de até R$ 0,13/L, o que ajudaria no bolso dos
brasileiros: “[..] O E30 não apenas reduz o custo para o consumidor, mas
fortalece a economia e a segurança energética do Brasil”, afirmou Alexandre Silveira,
Ministro de Minas e Energia durante o anuncio da medida.
Mas é preciso ficar
atento em alguns detalhes. Atualmente, a legislação permite que a nossa
gasolina tenha até 35% do etanol, desde que haja aprovação de estudos técnicos,
conforme a Lei 14.993, aprovada em 2024.
Em setembro de 2024,
antes da lei ser aprovada, o repórter da Mobiauto, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-a-gasolina-com-35-de-etanol-pode-prejudicar-o-motor-do-seu-carro/6590" target="_blank">Diego Dias conversou com um especialista a respeito: Luiz Pedro Scopino</a>, professor de mecânica e consultor
técnico. 
Na época, Scopino contou
algumas ressalvas sobre o aumento de até 35% de etanol na gasolina: “[...], mas
o que mais me preocupa é que o aumento do álcool na gasolina vai afetar
diretamente o funcionamento do motor. Com certeza, os motores vão ter um
aumento de consumo de combustível”<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/479074741" width="250px">
Outra questão comentada
pelo especialista está ligada ao desgaste que as peças do carro podem sofrer.
“Bom, todo aumento do
álcool combustível, que é um álcool que é corrosivo, querendo ou não, vai
afetar todas as peças que têm contato com ele. Se a proteção, na época do
carro, é boa, pode aguentar. Mas dentro da normalidade, não”, disse o
especialista.
Assim, o terreno para
instituir a gasolina E30 ainda está longe de ser unanimidade, ainda mais quando
o foco é direcionado para as consequências que mais etanol na gasolina pode
causar.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/Yvnat5u0n6w?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Gasolina com 30% de etanol: combustível afetará o carro? Quanto pode poupar o bolso?

Modelo tem base do Renault Kardian e fará marca ganhar mais vendas no mercado 

A Nissan tem um plano ambicioso para o Brasil. Atualmente a
marca vende o Kicks Play no mercado, que é o único produzido aqui, e traz
Nissan Frontier, Versa e Sentra para completar seu catálogo.&nbsp;<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
Um novo Nissan Kicks será vendido por aqui no segundo
semestre, geração nova que já foi apresentada em outros mercados e que não mata
a atual. Tanto que a marca japonesa deu um sobrenome para o Kicks já vendido
aqui, que passa a se chamar Kicks Play.&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/462206418" alt="" width="300px">Você também pode se interessar:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nissan-frontier-tem-producao-interrompida-e-futuro-fica-incerto/7693" target="_blank">Nissan Frontier tem produção interrompida e futuro fica incerto</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nissan-ja-tem-um-lancamento-preparado-para-o-comeco-de-2025/7143" target="_blank">Nissan já tem um lançamento preparado para o começo de 2025</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nissan-kicks-play-2025-novo-nome-e-o-que-mais-mudou-no-suv/7582" target="_blank">Nissan Kicks Play 2025: novo nome e o que mais mudou no SUV</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nissan-versa-fica-mais-caro-e-ultrapassa-os-r-140-mil-confira/7365" target="_blank">Nissan Versa fica mais caro e ultrapassa os R$ 140 mil; confira</a></li></ul>
O Kicks Play será a opção de entrada da marca aqui no
Brasil, entre os SUVs. Já o novo Kicks ficará posicionado um degrau acima, para
competir com Hyundai Creta, Jeep Renegade, VW T-Cross e Honda HR-V.&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/462206498" alt="" width="300px">
Além disso, a marca pode ter aqui a nova geração da
Frontier, o novo visual do Sentra, que já roda em testes em nosso país, e uma
picape compacta média que será produzida a partir do Kicks.&nbsp;
No entanto, não para por aí. A Nissan terá um novo SUV no
Brasil, que no início tinha por expectativa ser um produto maior que o Kicks,
como será o modelo da Renault, até o momento chamado de Boreal. No entanto, ele
será menor e terá base do Kardian, da Renault.&nbsp;
Isso acontece porque Nissan e Renault fazem parte de uma
aliança que troca tecnologias, e que tem ainda a Mitsubishi como parceira. Uma
dessas trocas é a CMF-B da Renault, uma plataforma que já serviu de base para o
novo Kicks, está no Kardian, e ainda será a estrutura da picape do Kicks e do
novo SUV da marca japonesa.&nbsp;
O tal SUV já roda em testes no Brasil, e será um “irmão de
outra mãe” do Kardian. Seu posicionamento será parecido com o do compacto da
Renault, brigando com VW Tera e Fiat Pulse também.&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/349390537" alt="" width="300px">
Dito isso, podemos esperar pelo motor 1.0 turbo flex de até
125 cv de potência e 22,4 kgfm de torque equipando o produto. Nas imagens
cedidas gentilmente pela página <a href="https://www.instagram.com/p/DHYUHcJRFwb/?hl=pt-br" target="_blank">@placaverde</a>, é possível ver que a fabricante
usa um Kicks atual modificado como mula. No entanto, podemos esperar por um
visual diferente, e mais moderno.&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/462206467" alt="" width="300px">
A novidade deixará o Kicks Play com os dias contatos. O SUV
foi posicionado como opção de entrada para chegada da segunda geração, como já
contamos acima, e atuará justamente na faixa de preço do novo SUV da Nissan.&nbsp;
E isso quer dizer que teremos uma substituição com o novo
SUV assumindo o espaço e o Kicks Play deixando o mercado. Agora é saber quando
será lançado o novo produto para entender quando o Kicks Play deixará o nosso
mercado.&nbsp;<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: __Poppins_eaa2f5, __Poppins_Fallback_eaa2f5, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; background-color: rgb(255, 255, 255);">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/W8C8cppOQyg?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Novo SUV da Nissan já roda pelo Brasil e deixa Kicks Play com vida curta  

SUV de sete lugares já foi visto no Brasil algumas vezes e pode estrear em nosso mercado  

Flagras e segredos

Chery Exeed VX, esse é o nome do SUV que foi flagrado
rodando pelas ruas da capital paulista. Exeed é a marca de luxo da montadora
chinesa Chery, que opera com parceria com a Caoa no Brasil, e VX o nome do SUV
de grande porte que já tem até registro no Instituto Nacional de Propriedade
Industrial (INPI). Esse é o primeiro passo para o modelo ser lançado no Brasil.<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
O segundo, geralmente, são os testes com boa dose de
camuflagem sobre a carroceria. Mas como é possível ver no flagra do
<a href="https://www.instagram.com/p/DHYrBmtxeYd/?hl=pt-br" target="_blank">@placaverde</a>, o Exeed VX roda sem esconder nada. E não é a primeira vez que isso
acontece.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/463877221" alt="" width="300px">
Você também pode se interessar:
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exclusivo-caoa-retoma-redeas-da-exeed-a-marca-de-luxo-da-chery/2779" target="_blank">Exclusivo:
Caoa retoma rédeas da Exeed, a marca de luxo da Chery</a>
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chery-revela-suv-que-faz-66-km-l-a-preco-de-creta-que-queriamos-no-brasil/7618" target="_blank">Chery
revela SUV que faz 66 km/l a preço de Creta que queríamos no Brasil</a>
A Caoa, que tem uma joint venture com a Chery no Brasil,
promete a chegada dos modelos de luxo da fabricante ao país desde 2021. <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exclusivo-caoa-retoma-redeas-da-exeed-a-marca-de-luxo-da-chery/2779" target="_blank">A
Mobiauto contou em detalhes todo esse imbróglio</a>. 
Mas um detalhe que chama a atenção no registro cedido
gentilmente à Mobiauto é o Caoa no lado direito abaixo da lanterna. O nome Chery
não aparece, ao contrário do Exeed VX por extenso.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/418689791" alt="" width="300px">
Na China, vale ressaltar, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chery-prepara-suv-de-7-lugares-mais-potente-que-porsche-911-turbo/6834" target="_blank">o VX já tem outra geração,inclusive com mais potência que um Porsche 911 Turbo</a>. 
Mas voltemos a falar sobre o modelo que roda pelo Brasil.
Nessa roupagem, o VX tem as seguintes dimensões: 4,97 metros de comprimento,
1,94 m de largura, 1,79 m de altura e entre-eixos é de 2,90 metros. São sete
lugares na disposição 2+3+2. 
Embaixo do capô, são duas opções para a geração que roda no
Brasil: a mais potente, um 2.0 turbo a gasolina com 261 cavalos de potência e
40,5 kgfm de torque, com tração integral. A segunda é um propulsor 1.6 turbo a
gasolina que rende 187 cv e 28 kgfm de torque. 
Como marca de luxo do grupo Chery, o acabamento interno é
superior ao dos modelos da marca vendidos por aqui. Caso venha mesmo para o
Brasil, o posicionamento da Exeed VX ficará acima dos modelos da Chery, sem
falar que as operações podem ser separadas.<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/Yvnat5u0n6w?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Como é o SUV de luxo da Chery que roda no Brasil sem camuflagem 

Modelo tinha como foco o público jovem da época e design que virou tendência

Autos Originais

Último integrante da família VW 1600, o TL foi o Volkswagen mais
estiloso de seu tempo, com design tipicamente europeu, inspirado no VW Type3
alemão e derivado do VW 1600L nacional. Responsável por inaugurar o estilo
“dois volumes e meio”, ou fastback, amplamente difundido anos depois pelo Ford
Escort, Volkswagen Pointer, VW Nivus e Fiat Fastback. 
&nbsp;<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
Lançado na versão sedan no final de 1968, o VW 1600L, conhecido
popularmente como Zé do Caixão, foi o primeiro da família a ser lançado. Era um
sedan de 4 portas com porta-malas na dianteira e o motor, refrigerado a ar, na
traseira, e seu apelido era uma alusão aos caixões, por conta de suas maçanetas
que lembravam alças das caixas mortuárias.Você também pode se interessar por:
<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fia-uno-csl-como-era-a-versao-de-luxo-do-hatch-que-tinha-ate-quatro-portas/7857" target="_blank">&nbsp;Fia Uno CSL: como era a versão de “luxo” do hatch que tinha até quatro portas</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-suprema-gl-era-perua-do-omega-para-trabalho-e-ainda-levava-familia/7806" target="_blank">Chevrolet Suprema GL era perua do Omega para trabalho e ainda levava família</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-passat-surf-tinha-jeitao-de-esportivo-e-queria-agradar-os-jovens/7765" target="_blank">&nbsp;VW Passat Surf tinha jeitão de esportivo e queria agradar os jovens</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ford-scala-era-belina-com-classe-de-del-rey-e-cambio-de-renault/7711" target="_blank">Ford Scala era Belina com classe de Del Rey e câmbio de Renault</a></li></ul>
Apesar de eficiente, o modelo não caiu nas graças do público, que
àquela época valorizava os modelos com 2 portas, que tinham um aspecto visto como
esportivo. Nem mesmo os taxistas se renderam ao modelo, já que a concorrência
tinha produtos mais modernos como GM Opala e Ford Corcel, lançados na mesma
época.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/478678025" width="250px">

No decorrer de 1969 foi lançada a versão station wagon Variant, com o
famoso “motor plano” e 2 porta-malas. Seus comerciais ressaltavam esta
vantagem, com capacidade de armazenamento de 701 litros de capacidade, sendo
434 litros do porta-malas traseiro e 267 litros do porta-malas dianteiro. Nesse
meio tempo, a versão sedan sofria com números de venda muito abaixo do
esperado, e a Volkswagen precisava substituí-lo.

A família estaria completa no ano seguinte, com o lançamento do VW TL
(Turismo Luxo) em 1970. Com linhas elegantes e fluídas, o modelo logo caiu nas
graças dos consumidores, que se encantaram com seu estilo esportivo, associado
à robustez do motor boxer 1600 de 50 cv a 4600 rpm e 12,0 kgfm de torque a
3000rpm, capaz de levar o modelo de 0 a 100km/h em 20,9s e 139,52km/h de
velocidade máxima, números bastante respeitáveis para àquele tempo. Famoso por
seu alto torque e rendimento, o modelo era também econômico para os padrões da
época, fazendo médias entre 8km/l na cidade e 12,0km/l na estrada, com
gasolina.

Em 1971, o modelo VW 1600L finalmente saia de linha após apenas 38.028
unidades fabricadas, e na sequência, a Volkswagen lançava seu substituto, o VW
TL 4 portas, apresentado em junho do mesmo como linha 1972. Os demais modelos
da linha recebiam seu primeiro e único facelift, com uma frente em cunha que
seria amplamente explorada por demais modelos lançados depois como os VW
SP1/SP2, VW Brasília e VW Variant II.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/478678724" width="250px">

O VW TL acomodava três adultos atrás, e sua suspensão garantia o
conforto necessário para as viagens, pequenas ou longas. A versão de 4 portas
enfim caiu nas graças dos taxistas, que viam um estilo bonito, e tinham
bastante espaço no porta-malas de 611 litros de capacidade, sendo 344 litros do
porta-malas traseiro e 267 litros do porta-malas dianteiro. Sua estabilidade
era elogiável para um carro com tração traseira e pneus diagonais. Já a
dirigibilidade era favorecida por sua direção leve e precisa. O câmbio tinha
manejo bastante suave, de engates curtos e precisos, aliás, a VW sempre foi
referência em câmbio manual no Brasil.

Junto com a linha 1972, a Volkswagen lançou uma série especial do VW TL
na configuração de 2 portas, intitulado “VW TL Personalizado”. Visando aumentar
as vendas do carro, seu preço era o mesmo da versão convencional, sendo Cr$
21.696,00 mais frete, ou R$ 146.155,97 de acordo com o índice IGP-DI (FGV), e
mirava conquistar o público jovem. Externamente, o modelo era destacado por
suas faixas “bonitas pretas esportivas” nas laterais, traseira e no capô e
calotas esportivas. 

Além disso, “TL Superequipado” trazia de série relógio, acendedor de
cigarros, retrovisor interno antiofuscante, buzina dupla, calotas “esportivas”
e volante esportivo Walrod, o mesmo utilizado posteriormente pelo VW 1600 S ou
Fusca Bizorrão. Como opcionais, apenas a chamativa cor Verde Hippie.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/478679171" width="250px">

A mecânica era exatamente a mesma das demais versões, com o mesmo motor
boxer 1.600 de 50 cv a 4.600 rpm e 12,0 kgfm de torque a 3.000 rpm, afinal, no
mesmo ano era lançado o VW SP1 e SP2, este sim com motor um pouco mais potente
graças a suas 1.700 cilindradas, modelo que falarei mais para frente.

Independe da cor e modelo escolhido, o marketing ressaltava que os
veículos eram pintados com o sistema eletroforético, que prometia acabamento
mais liso e evitava a corrosão. Bem, sobre a corrosão não dava muito certo,
pois carros com 2 ou 3 anos de uso podiam apresentar alguns pontos de oxidação,
o que só melhorou no processo nos anos 80.

A linha 1973 trouxe novas saídas de ar traseiras e novas faixas de
preço, intituladas informalmente de “Standart” e “luxo”, esta identificada
facilmente pelas novas lanternas traseiras. Neste ano o modelo “TL
Personalizado” não fazia mais parte do catálogo. Entre os opcionais,
destacavam-se estofamento em novas cores e pintura metálica. Surgia também,
ainda em 73, seu concorrente interno: o VW Brasília, muito mais espaçoso e com
design mais adequado àquele tempo.

Em 1974, era lançado também pela marca o VW Passat com o motor VW BR
1.5 refrigerado a água, mais eficiente e muito mais silencioso, nas versões L e
standard e carroceria 2 portas. Logo se tornou um sucesso, sendo um dos carros
médios mais desejados de seu tempo. 

Em 1975, foi lançada a versão 4 portas do Passat, além das versões LM e
LS, e logo na sequência, o VW TL saia de cena de forma discreta, entrando para
a história como o primeiro e único fastback nacional com motor refrigerado a
ar.
Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto."Leonardo França é formado em gestão de pessoas, tem pós-graduação em comunicação e MKT e vive o jornalismo desde a adolescência. Atua como Consultor Organizacional na FS-França Serviços, e há 21 anos, também como consultor automotivo, ajudando pessoas a comprar carros em ótimo estado e de maneira racional. Tem por missão levar a informação de forma simples e didática. É criador do canal Autos Originais e colaborador em outras mídias de&nbsp;comunicação."<a href="https://www.instagram.com/autosoriginais/" target="_blank">https://www.instagram.com/autosoriginais</a><a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a>
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&nbsp;

VW TL Personalizado era versão com pegada esportiva que antecedeu Nivus GTS

Comprar um carro não é tarefa fácil. E a Revista Mobiauto simplifica esse processo entregando conteúdos semanais sobre cada um dos veículos novos vendidos no Brasil, e dicas sobre o que você precisa saber antes de comprar um veículo. Dá uma conferida!

Guia de compras de veículos: leia todos os conteúdos

Mesmo sendo regra no passado, transmissão equipou até sedans médios e SUV compacto da moda

Pode
reparar: carros com câmbio manual são cada vez mais raros no mercado
brasileiro, sendo uma transmissão presente atualmente de forma massiva somente
entre os hatches compactos e subcompactos, bem como em poucos SUVs mais
baratos. Mas no Brasil já tivemos modelos improváveis equipados com câmbio
manual, à exemplo de um SUV compacto e até mesmo uma versão rara de uma picape.<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode </a><a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">vender </a><a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">seu carro na Mobiauto</a>
Apesar
da transmissão automática ser um tanto mais conveniente pela praticidade e
conforto, principalmente para quem enfrenta um trânsito diário em grandes
cidades, o câmbio manual ainda tem uma legião de entusiastas, seja porque acham
que “sentem mais no controle do carro” ou porque esse tipo de transmissão traz
uma manutenção de menor custo para o bolso.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/5-carros-de-ate-r-45-mil-para-economizar-em-dose-dupla/7710" target="_blank">5 carros de até R$ 45 mil para economizar em dose dupla</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/4-suvs-1-0-turbo-economicos-por-ate-r-100-000/7775" target="_blank">4 SUVs 1.0 turbo econômicos por até R$ 100.000</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-10-suvs-mais-economicos-na-faixa-dos-r-150-000/7544" target="_blank">Os 10 SUVs mais econômicos na faixa dos R$ 150.000</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/5-carros-de-ate-r-25-mil-que-sao-inimigos-dos-postos/7448" target="_blank">5 carros de até R$ 25 mil que são inimigos dos postos </a></li></ul>
Abaixo,
confira 5 carros improváveis com câmbio manual que já tivemos no Brasil 
<h2>Honda
HR-V LX 1.8 MT</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/478672867" width="250px">
Podemos
chamar esse carro de mosca branca dos olhos azuis, já que é uma tarefa um tanto
difícil encontrar um desses pelas ruas. Estamos falando do Honda HR-V LX,
versão de entrada do SUV compacto à época de seu lançamento em 2015, que
contava com motor 1.8 aspirado flex de até 140 cv e 17,4 kgfm de torque, que
trabalhava com um câmbio manual de seis marchas. Basicamente era o mesmo
conjunto mecânico oferecido para o Civic daquele ano. O mais inusitado ainda
era que essa versão era a única equipada com rodas de ferro e calotas de 17
polegadas, que calçavam pneus 215/55. 
<h2>Hyundai
HB20 1.0T</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/478673990" width="250px">
O
Hyundai HB20 1.0 turbo combinado ao câmbio manual de seis marchas não é dos modelos
mais lembrados, já que sua versão com transmissão automática é a mais procurada,
tanto que a configuração com os três pedais atrelado ao motor turbo deixou de
ser vendida no começo do ano passado. Ela combinava o propulsor 1.0 TGDI de até
120 cv de potência e 17,5 kgfm de torque a uma transmissão manual de seis
velocidades. Foi oferecido em poucas versões, inclusive na geração anterior do
HB20 turbo sem injeção direta, mas ambos nunca embalaram nas vendas.
<h2>Fiat
Toro 2.0 diesel</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/478672898" width="250px">
Com
quase dez anos de presença no mercado brasileiro, a Fiat Toro já teve uma
versão com câmbio manual. Em sua primeira fase, a picape intermediária contou
com uma versão 2.0 turbodiesel equipada com caixa manual de seis posições,
sendo oferecida inclusive com tração dianteira ou 4x4. O motor era o conhecido
2.0 Multijet de 170 cv e 35,7 kgfm de torque que recentemente foi substituído
pelo moderno 2.2 turbodiesel de 200 cv e 45,9 kgfm. No entanto, essa
configuração durou somente de 2016 e 2019, sendo uma variante mais voltada a
frotistas na prática. Hoje em dia a picape só tem versão diesel com câmbio
automática. 




<h2>Toyota
Corolla GLI 1.8</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/478672904" width="250px">
Eis
aqui mais um modelo raro de achar por aí: Toyota Corolla GLI 2.0 manual. Pelo
fato de ser um sedan médio, o Corolla sempre acabou sendo sinônimo de carro
automático, isso desde os tempos quando modelos desse tipo ainda não dominavam
as ruas do Brasil. Essa versão tinha o motor 1.8 aspirado flex de até 144 cv de
potência e 18,4 kgfm atrelado a uma transmissão manual de seis velocidades. Vale
dizer que ela não durou muito, pois por um pouco a mais era possível “subir na
gama” e pegar o Corolla sem o pedal da embreagem. &nbsp;
<h2>VW
Amarok 2.0 MT</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/478673031" width="250px">
Um
tanto esquecida no mercado depois do lançamento da Amarok V6, a VW Amarok com
motor 2.0 turbodiesel – aquela mesma com motorização envolvida no escândalo do
dieselgate anos atrás, também teve versão com o pedal da embreagem. É verdade
que ela não é tão comum de encontrar no mercado de usados, mas ainda é mais
fácil de achar do que o Corolla GLI e o Honda HR-V LX manuais. O motor era o
2.0 diesel dotado de apenas uma turbina e que rendia apenas 122 cv de potência
e 34,7 kgfm nas versões mais básicas com cabine simples e dupla.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/w_3N-EpNmhM?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

5 carros improváveis com câmbio manual que você não lembrava

Pacote com proposta off-road do SUV da Stellantis é lançado na Índia 

O mercado indiano acaba de receber uma nova configuração do
Jeep Compass com apelo mais robusto voltado ao off-road: a Sandstorm Edition. A
novidade, que integra um pacote de personalização limitado, seria uma excelente
alternativa para o Brasil, especialmente como uma possível substituta da versão
Trailhawk turbodiesel.<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
A versão faz parte de um pacote de estilização limitado do
SUV na Índia, que pode ser adquirido por 50 mil rúpias (o equivalente a R$
3.276,92 em conversão direta) a mais no preço do veículo e está disponível na versão
de entrada Sport e na intermediária Longitude.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-o-compass-diesel-saiu-de-linha-e-o-commander-nao/7873">Por que o Compass diesel saiu de linha e o Commander não&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-jeep-compass-ja-tem-data-para-apresentar-seu-novo-visual/7836">Novo Jeep Compass já tem data para apresentar seu novo visual&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-aplica-promocao-para-vender-mais-renegade-compass-e-commander/7848">Jeep aplica promoção para vender mais Renegade, Compass e Commander&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-jeep-compass-diesel-segue-passos-do-renegade-por-conta-rampage/7650">Novo Jeep Compass diesel segue passos do Renegade por causa&nbsp;da Rampage&nbsp;</a></li></ul>
Mantendo o motor 2.0 turbodiesel Multijet de 170 cv de
potência e 35,7 kgfm de torque das versões, a reestilização acrescenta no
exterior adesivos com a inscrição “Sandstorm” no capô e nas laterais, emblema
personalizado em cima do para-lama dianteiro, rodas de liga leve de 17 polegadas
exclusivas e faróis refletores de LED, tanto na versão Sport quanto na
Longitude.
Por dentro, as versões Sport e Longitude ganham novos bancos
e tapetes exclusivos, câmeras dianteiras e traseiras, além de iluminação
ambiente programável. A versão mais básica recebe central multimídia de 8,4
polegadas, enquanto a outra opção mais completa recebe multimídia de 10,1
polegadas e carregador de smartphone por indução.
Os preços do Jeep Compass Sadstorm Edition variam entre R$
127.734,45 1.949.000 (R$ 127.734,45) e 2.733.000 rúpias (R$ 179.116,60) e já
estão disponíveis no mercado indiano para compra. Se chegasse ao Brasil, essa configuração
poderia agradar consumidores que buscam um Compass com visual mais aventureiro,
mas sem abrir mão da motorização a diesel.Crédito de imagem: Divulgação Jeep Índia<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/lLHHcS0eD_U?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Jeep Compass ganha versão aventureira que poderia substituir versão diesel no Brasil

Fundada em 1903 por Henry Ford e mais 11 investidores, a Ford Motor Company teve a responsabilidade de tornar o automóvel um bem de consumo alcançável para grande parte da população mundial.

Com desenvolvimento da revolucionária linha de montagem, a produção de veículos, que até então era manual e artesanal, passou a ser um processo otimizado, passando a ter uma grande redução de  custos de montagem, o que foi refletido num preço acessível para o consumidor final.

O veículo maiS emblemático da Ford é o Model T. Considerado o primeiro “carro do povo”, chegou a deter 57% do mercado mundial de automóveis, impactando para sempre a indústria com seu método de produção e suas inovações mecânicas. 
A marca também é produz a picape F-150, veículo mais vendido dos EUA há 35 anos, e o GT40, que venceu as 24 Horas de LeMans 4 anos seguidos sobre a dominante Ferrari, e o muscle car Mustang, modelo mais emblemático da cultura americana..

A Ford foi a  primeira montadora a se instalar oficialmente no país, em 1919, importando peças do Ford T para montá-lo aqui. O primeiro veículo 100% nacional foi o Galaxie, lançado em 1967. Em seguida vieram, o Corcel, e o Maverick. 

Em 1983 foi lançado o Escort, e em 1987 foi criada a Autolatina, uma joint-venture entre a Ford e a Volkswagen, que deu origem ao Verona e ao Versailles, clones de carros da Volkswagen, o que fez muito mal à imagem da marca. Hoje ela é a 5° marca em número de vendas no país, e seus principais veículos são o Ka, o Fiesta e o Focus, o hatch médio mais vendido aqui, e no resto do mundo também.


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