Saiba você mesmo fazer as manutenções do seu carro, ou saber identificar o reparo que seu veículo precisa para levar ao especialista certo. Aqui você vai ter quase um manual de como analisar seu xodó! 

Manutenção de veículos: confira os artigos

Entenda como funciona essa peça e fique atento aos sinais de desgaste

Está ouvindo barulhos estranhos ao fazer curvas, e está com
dificuldade para girar as rodas? O problema pode estar no rolamento de roda, e
nós da redação da Mobiauto te explicamos quais cuidados você deve tomar, como identificar
se a peça está danificada e como prolongar sua vida útil.<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
O rolamento de roda é uma peça pequena essencial para o
funcionamento adequado do carro. E a sua negligência pode resultar e grandes
prejuízos e até mesmo na possibilidade de capotar o carro.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/bateria-acabou-quais-sao-os-sinais-de-que-a-carga-esta-chegando-ao-fim/7825">Bateria acabou? Quais são os sinais de que a carga está chegando ao fim&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/quando-trocar-o-oleo-do-motor-do-carro/7877">Quando trocar o óleo do motor do carro?&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/quando-substituir-as-pastilhas-de-freio/7878">Quando substituir as pastilhas de freio?&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/estepe-temporario-saiba-quais-cuidados-tomar-com-o-item/7916">Estepe temporário: saiba quais cuidados tomar com o item&nbsp;</a></li> </ul>
Responsável por reduzir o atrito entre peças e garantir
estabilidade na direção, o rolamento está localizado no centro do cubo de roda –
que entre outras funções, conecta a roda a suspensão do carro. A peça em questão
nada mais é do que um conjunto de esferas de aço que ficam entre dois anéis de
metal (um maior e um menor). 
Embora sejam projetados para ter uma longa vida útil, e os
fabricantes, em geral, aconselhem a inspeção a cada 20 mil quilômetros rodados
e a troca da peça a cada 70 mil quilômetros rodados, alguns comportamentos e
falta de manutenção pode reduzir esse tempo e causar prejuízos. 
Como identificar se o rolamento está com problema?
Os rolamentos de roda não falham de uma hora para outra e dão
sinais que estão desgastados através da emissão de sons atípicos e
comportamentos anormais na condução. Um dos principais indícios de desgaste é o
ruído incomum que se assemelha a arranhões metálicos, que começa fraco e vai
aumentando com o tempo. 
Além do barulho, a maneira como o carro se comporta em curvas
também pode indicar problemas. Se você está em dúvida do seu rolamento de roda
estar com problema ou não e qual das rodas pode estar comprometida, é possível
fazer um teste simples:
Pegue o carro e vá a algum lugar onde é permitido acelerar
em ao menos 60 km/h. Nesta velocidade, movimente o volante lentamente de um
lado para o outro, deslocando o peso do carro. Observe atentamente os ruídos,
se o barulho diminuir ao virar para a direita, o problema pode estar no
rolamento esquerdo – e vice-versa.
Vale lembrar que substituir um rolamento não é uma tarefa
simples. O processo envolve remover diversas peças para ter acesso ao
componente, especialmente em veículos com tração nas quatro rodas ou tração
dianteira. Por isso, o mais aconselhável é que um especialista e/ou mecânico de
confiança realize a troca, visto que a má instalação pode agravar a situação e
trazer problemas maiores. 
O que pode diminuir a vida útil do rolamento da roda?
O principal inimigo dos rolamentos, em geral, é a ausência
de manutenção. A falta de lubrificação pode gerar um calor excessivo e destruir
o rolamento, por isso é importante que periodicamente seja reaplicada a graxa. Esse
lubrificante é um óleo espesso rico em aditivos que inibem a corrosão e
prolongam a vida útil da peça e de todo sistema de frenagem.
A orientação de troca pode variar entre marcas e modelos,
por isso é importante checar o manual - nele também é possível encontrar qual é
o tipo de graxa que deve ser colocada – mas, em geral a orientação é engraxar o
rolamento a cada 30 mil quilômetros rodados ou a cada dois anos. 
A infiltração de água e detritos também pode diminuir a vida
útil dos rolamentos, especialmente se o selo de vedação – que protege as peças
internas do conjunto -estiver comprometido. Além de prejudicarem a lubrificação
da peça, também podem oxidá-la, resultando em um desgaste prematuro.
E se eu não trocar o rolamento de roda?
Ignorar os sinais de desgaste pode ser perigoso, se um
rolamento falhar completamente, ele pode travar, impedindo o movimento do carro.
E em alta velocidade, essa situação pode levar à perda de controle do veículo e
resultar em acidente grave.
É importante destacar que não é necessário trocar os
rolamentos de ambos os lados se apenas o que estiver com defeito. Como eles são
projetados para durar individualmente por muito tempo, um problema em um lado
não significa que o outro também falhará em breve.
O rolamento de roda pode parecer uma peça simples, mas tem
um papel crucial no funcionamento do veículo. Por isso, fique atento aos sinais
de desgaste, realize inspeções periódicas e sempre busque a manutenção
preventiva para evitar maiores prejuízos.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/Yvnat5u0n6w?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Rolamento de roda: o que é? E como identificar problemas?

Aqui você verá tudo sobre motos, carros, caminhões, ônibus e curiosidades do mundo das rodas. Clica aí!

Notícias automotivas: fique por dentro das novidades

Modelo terá recurso encontrado somente no Fiat Pulse

Mundo automotivo muda o tempo todo e os carros são os grandes responsáveis por isso. Para não perder nada, acesse sempre a Revista Mobiauto na aba Novidades sobre Carros, que estará por dentro de tudo sempre.

Novidades sobre carros: fique por dentro das atualizações

Comercializado
no Brasil desde 2017, o Fiat Argo ainda se mantém como um dos carros de maior
volume no mercado nacional, tanto que em 2024 ficou na quinta colocação nas
vendas geral no país. Sua última atualização de estilo foi em 2022, quando
recebeu um discreto tapa no visual, mais especificamente no para-choque
dianteiro. Agora, o hatch vai ganhar mais um leve facelift na dianteira para se
manter competitivo no segmento.<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
No
último flagra que publicamos, pode-se notar que o Fiat Argo apareceu camuflado
com um detalhe diferente na sua dianteira: os faróis do tipo full-LED, que
trocam as famosas lâmpadas halógenas pelo sistema mais sofisticado, que tem
luminosidade em tom azulado e mais eficiente. A questão é que essa atualização
é muito semelhante à de um carro da marca que estava no último Salão do
Automóvel de São Paulo.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-argo-endurance-confira-detalhes-da-versao-secreta-em-28-fotos-exclusivas/7717">Fiat Argo Endurance: confira detalhes da versão “secreta” em 28 fotos exclusivas&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-fiat-argo-2026-tera-novo-visual-em-breve-contra-polo-e-onix/7634">Novo Fiat Argo 2026 terá novo visual em breve contra Polo e Onix&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-argo-drive-1-3-2025-testamos-o-consumo-do-hatch-na-cidade-e-estrada/7178">Fiat Argo Drive 1.3 2025: testamos o consumo do hatch na cidade e estrada&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-argo-1-0-2025-quanto-custa-manter-o-hatch-por-ano/7038">Fiat Argo 1.0 2025: quanto custa manter o hatch por ano?&nbsp;</a></li></ul><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/479204533" width="250px">
Estamos
falando do Fiat Argo Sting, um protótipo baseado no hatch de produção
apresentado pela marca durante o último Salão do Automóvel, realizado na
capital paulista há sete anos. O modelo tinha uma proposta de visual bem mais
esportiva, caracterizado principalmente pela carroceria pintada na chamativa
tonalidade de amarelo Indianópolis, teto, retrovisores e rodas de liga leve de
17 polegadas pintados de preto, para-choques redesenhados e aerofólio traseiro.
Os
faróis do Argo Sting chamaram atenção também na época, já que não traziam a
assinatura em LED na parte superior como contavam com iluminação full-LED –
algo que o hatch nunca teve, nem mesmo em sua versão de apelo esportivo HGT vendida
na época. Com isso, não podemos descartar que esse experimento da Fiat de sete
anos atrás poderá resultar na segunda atualização visual do novo Fiat Argo, que
provavelmente pode estrear ainda neste primeiro semestre.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/479204827" width="250px">
Além
do adesivo Sting, que aparecia nas laterais do hatch, o conceito do Argo trazia
ainda um interior todo revisto, com direito a acabamento melhorado por conta de
aplicação de couro no painel e até mesmo nas portas. O revestimento é sempre em
couro com costuras amarelas, trazendo até uma faixa amarela nos bancos.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/479204829" width="250px">
Voltando
ao novo Fiat Argo, que deve chegar com as atualizações na linha 2026, o modelo
deverá trazer como novidade apenas os faróis, mas não será surpresa se algum
detalhe de acabamento na dianteira ou até mesmo na traseira ter alguma
novidade. Essa será a derradeira atualização do Argo, que deverá abrir espaço
para o novo Fiat Grande Panda, que será seu substituto no Brasil, algo
confirmado recentemente pelo CEO mundial da marca.Créditos de imagem do flagra: <a href="https://www.instagram.com/p/DF7p2s_REFa/]">@placaverde</a><a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/MpmxJGoJ3bM?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Novo Fiat Argo: como último Salão do Automóvel pode prever visual do hatch

Reestilizado em 2024, o T-Cross ganhará versão com pegada off-road com itens exclusivos

O SUV mais vendido do Brasil em 2024, Volkswagen T-Cross,
terá uma versão aventureira para chamar de sua ainda esse ano. Estamos falando
do T-Cross Extreme, assim mesmo, com o mesmo sobrenome da variante de topo da
VW Amarok.<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
<a href="https://www.autossegredos.com.br/segredos/vw-t-cross-2026-chega-em-maio-com-versao-extreme-como-antecipamos/" target="_blank">A
notícia foi antecipada pelo jornalista Marlos Ney Vidal, do Auto Segredos</a>,
e confirmada pela Mobiauto junto à fonte ligada à marca alemã. Conforme apuração,
o T-Cross Extreme deve chegar ainda no primeiro semestre desse ano, mais
precisamente em maio.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/479602280" width="250px">
Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-t-cross-sense-2025-finalmente-muda-tem-novos-itens-e-mantem-preco/6890" target="_blank">VW T-Cross Sense 2025 finalmente muda, tem novos itens e mantém preço</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-t-cross-2025-e-lancado-no-brasil-veja-versoes-precos-e-novidades/4719" target="_blank">VW T-Cross 2025 é lançado no Brasil. Veja versões, preços e novidades</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-t-cross-200-tsi-2025-28-fotos-exclusivas-do-suv-compacto/7017" target="_blank">VW T-Cross 200 TSI 2025: 28 fotos exclusivas do SUV compacto</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-vw-t-cross-2025-gabarita-mais-uma-vez-teste-de-seguranca-do-latin-ncap/6661" target="_blank">Novo VW T-Cross 2025 gabarita mais uma vez teste de segurança do Latin NCAP</a></li></ul>
Mas qual versão do T-Cross sairá para a Extreme entrar?
Nenhuma. O SUV continuará sendo vendido nas variantes Sense, 200 TSI,
Comfortline e Highline.
Como a versão Extreme terá uma pegada voltada para o fora de
estrada, podemos esperar por pneus de uso misto, adesivos exclusivos na
carroceria, estribos laterais e até um desenho de rodas único para a variante.
No interior, o T-Cross Extreme terá marcações, podem ser nos bancos ou pela
cabine, com o nome Extreme. 
Apesar do sobrenome de versão de topo, a lista de
equipamentos do T-Cross Extreme deverá se basear no que a opção Comfortline já
oferece. E não será somente os itens de série que o T-Cross Extreme vai herdar
na versão Comfortline. O motor 200 TSI também vai equipar o SUV com visual
off-road.
Assim, o T-Cross Extreme usará o 1.0 de três cilindros
turboflex, que entrega até 128 cavalos de potência a 5.500 rpm e 20,4 kgfm de
torque a partir 2.000 rpm, combinado com transmissão automática de seis
marchas.
<h2>T-Cross Extreme com alma de Fox?</h2>
O sobrenome Extreme para a versão aventureira do T-Cross vai
além da Amarok. Não é a primeira vez que a montadora alemã dá uma nova roupagem
“made in roça” para um modelo mais urbano.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/479596334" width="250px">
Em 2017, o VW Fox Xtreme chegou ao mercado brasileiro junto
da versão Connect. Ambos receberam o conhecido 1.6 MSI flex de até 104 cv e
15,6 kgfm de torque. 
Visualmente, os faróis tinham uma máscara escurecida, além
do para-choque com desenho exclusivo. Nas laterais, as caixas de rodas foram
envoltas com molduras em preto, ligadas por faixa preta na porção inferior das
portas. Capas dos retrovisores e maçanetas também acompanhavam a cor preta. As
rodas de 16 polegadas também foram escurecidas.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/479596694" width="250px">
Quem olhava o compacto pela traseira, logo identifica a
versão por conta do logo Extreme bem abaixo do logotipo da VW, assim como na
lateral pela parte inferior das portas traseiras. 
Completava o kit aventureiro o aerofólio traseiro,
para-choque traseiro e racks também em preto. O interior foi revestido com
costuras vermelhas e teto e colunas ganharam tons escurecidos.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/479596998" width="250px">
Outra semelhança com o Fox Xtreme é que o T-Cross
“aventureiro” também sairá das linhas de montagem da fábrica de São José dos
Pinhais (PR).<a href="https://www.autossegredos.com.br/segredos/vw-t-cross-extreme-sera-novidade-na-linha-2026-do-suv/" target="_blank">CRÉDITOS IMAGENS: MARLOS NEY VIDAL/ AUTO SEGREDOS</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/IqFK32l0ssc?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

VW T-Cross Extreme chega em breve para reviver alma aventureira do Fox

Segundo agência de notícias, nova geração do SUV será derivada do intercâmbio entre as marcas

O <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-fecha-parceria-com-hyundai-para-finalmente-ter-hibridos/6578">acordo
firmado entre a General Motors e a Hyundai no final de 2024</a> para viabilizar
o intercâmbio de modelos entre as fabricantes pode gerar um novo SUV para o
mercado brasileiro, de acordo com a agência de notícias <a href="https://www.reuters.com/business/autos-transportation/gm-hyundai-talks-share-pickups-electric-vans-north-america-sources-say-2025-03-20/">Reuters</a>.<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
O acordo prevê que a Hyundai
forneça vans comerciais produzidas na Coreia do Sul para a GM vender com a
logomarca da Chevrolet. A fabricante norte-americana, por sua vez, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/hyundai-montana-entenda-parceria-com-chevrolet-para-fazer-novas-picapes/7103">permitirá
que a Hyundai produza uma picape média baseada na Chevrolet Colorado</a>,
variante mais sofisticada da S10 comercializada nos Estados Unidos.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-tracker-tem-descontos-de-r-30-mil-antes-de-mudar-de-visual/7839">Chevrolet Tracker tem descontos de R$ 30 mil antes de mudar de visual&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/flagra-novo-chevrolet-tracker-corre-para-se-renovar-contra-t-cross-e-creta/7828">Flagra: Novo Chevrolet Tracker corre para se renovar contra T-Cross e Creta&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-chevrolet-tracker-deve-seguir-receita-da-s10-para-mudar-visual-no-brasil/7793">Novo Chevrolet Tracker deve seguir receita da S10 para mudar visual no Brasil&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-fara-100-anos-com-seis-lancamentos-e-dois-carros-chineses/7476">Chevrolet fará 100 anos com oito novidades e carros chineses&nbsp;</a></li> </ul>
A parceria entre as fabricantes
também propõe o fornecimento de automóveis. De acordo com fontes consultadas
pela Reuters, esse intercâmbio poderia gerar no Brasil um novo SUV compacto da
GM baseado no Hyundai Creta, fabricado em Piracicaba (SP).<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/479540066" width="250px">
Caso esse modelo saia do papel,
ele poderá não apenas substituir o atual Chevrolet Tracker, mas também iniciar
a substituição da atual linha de carros da marca baseados no projeto
desenvolvido pela joint-venture formada pela GM e a SAIC na China.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/479540081" width="250px">
No país asiático, esses modelos
não fizeram o sucesso esperado. O Onix teve a sua produção encerrada em 2023,
enquanto a fábrica que produz o Tracker está perto de ser desativada.
Além do novo SUV, a GM poderá
utilizar também as plataformas de carros médios da Hyundai para ampliar a
oferta de modelos dessa categoria na América do Sul, informa uma das fontes da
Reuters. Essa estratégia viabilizaria para a GM o desenvolvimento de novos
veículos movidos somente a combustão e híbridos.
Consultada pela Reuters, a GM
declarou apenas que “ambas as empresas seguem explorando potenciais áreas de
colaboração”. A Hyundai também não deu detalhes da negociação, mas afirmou que
não há nada concluído, mas que as fabricantes estão explorando acordos em
“áreas estratégicas importantes”.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/myuTzo0Sf0o?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Novo Chevrolet Tracker será baseado no Hyundai Creta; entenda

Hatch é opção de maior custo x benefício no segmento de entrada “dentro de casa”

Carro
de passeio mais vendido no Brasil em 2024, o VW Polo Track conquistou de vez
seu lugar ao sol no mercado e no segmento de hatches compactos, sendo um
verdadeiro substituto do saudoso Gol. Mas a questão é que o modelo enfrenta
“fogo amigo” dentro de casa, o Polo MPI, que traz visual reestilizado da linha
Polo e o mesmo motor 1.0 aspirado.<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
A
questão é que o Polo Track hoje tem preço muito próximo ao do Polo MPI, cuja
diferença atual entre os dois é de apenas R$ 700 – ou quase meio-salário mínimo
no Brasil. Enquanto o Polo Track sai por R$ 95.790, o Polo MPI tem tabela em R$
94.490, ou seja, uma distância mínima entre as duas versões mais básicas do
hatch.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-polo-e-saveiro-ficam-ate-r-4-200-mais-caros-confira-novos-precos/7898" target="_blank">VW Polo e Saveiro ficam até R$ 4.200 mais caros; confira novos preços</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-polo-gts-tem-fim-confirmado-para-ganhar-substituto-no-brasil/7896" target="_blank">VW Polo GTS tem fim confirmado para ganhar substituto no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-polo-track-2025-quanto-custa-manter-o-hatch-por-ano/7614" target="_blank">VW Polo Track 2025: quanto custa manter o hatch por ano?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-polo-x-hyundai-hb20-2024-qual-hatch-mais-barato-de-manter-por-ano/6853" target="_blank">VW Polo x Hyundai HB20 2024: qual hatch mais barato de manter por ano?</a></li></ul>
Com
isso, não faltam motivos para destacar o Polo MPI como uma melhor opção de
compra atualmente, com custo x benefício bem mais interessante. Confira abaixo:
Faróis
de LED<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Polo/2023/Highline+AT/Novo+Polo+Highline+farol.jpg" alt="" width="300px">
Para
começar, somente o Polo MPI traz de série faróis com iluminação totalmente em
LED, ou seja, para o farol alto e baixo, bem como as luzes de seta. Vale
lembrar que os faróis são diferentes e seguem o padrão da reestilização
apresentada em 2022 para o compacto, sendo replicada pelas versões TSI, Sense,
Comfortline e Highline. Somente nisso ele já sai um tanto na frente do Polo
Track, que tem iluminação com lâmpadas convencionais halógenas.
Regulagem
de altura dos faróis
Isso
pode passar despercebido, mas somente o Polo MPI conta com regulagem da altura
dos faróis, que é bem útil em situações quando o carro está mais carregado e
assim a traseira acaba descendo um pouco. Esse recurso fica logo ao lado dos
comandos das luzes, num botão tipo “scroll” à direita. 
Multimídia
Composition Touch (VW Play por 100,00)<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Polo/MPI+Aspirado/Volkswagen_Polo_MPI_painel.jpeg" alt="" width="300px">
Em
tempos de smartphones cada vez mais conectas, a procura por central multimídia
nos veículos é cada vez um critério de compra. Quem leva o Polo MPI para casa
já conta com a multimídia Composition Touch com tela de 6,5 polegadas
compatível com Apple CarPlay e Android Auto de série, mas basta adicionar R$
100 no preço de tabela para ter a VW Play mais moderna com display de 10,1
polegadas e conexão sem o uso de cabos para o smartphone. 
De
quebra soma ainda o acabamento em preto brilhante na faixa central do painel, o
que ajuda a quebrar o tom sóbrio de cinza da cabine e o visual mais espartano
de um carro de entrada.
Luz
de leitura dianteira e traseira
Pode
passar despercebido, mas o Polo MPI conta com luzes de leitura tanto na
dianteira quanto para os ocupantes do banco traseiro, um recurso a mais de
comodidade, pois o Polo Track só conta com a luz de leitura na parte da frente,
segundo o configurador da Volkswagen. &nbsp;
Sistemas
de controle da perda de pressão pneus<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Polo/MPI+Aspirado/Volkswagen_Polo_MPI_3x4_superior.jpeg" alt="" width="300px">
Outro
recurso que só equipa o Polo MPI é o sistema de controle da perda de pressão
dos pneus. Não chega a ser um monitor de pressão dos pneus que indica a
calibragem exata em tempo real de cada pneu, mas sim emite um alerta quando a
pressão de um deles está fora da especificação. 
Frenagem
automática pós colisão 
O
hatch também vem equipado com o sistema de frenagem automática pós-colisão, que
na prática tem a função de evitar outros acidentes após o hatch se envolver em
uma colisão. Isso porque o modelo aciona de forma automática os freios do carro
depois de uma batida, reduzindo as chances de um segundo acidente.&nbsp;<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/UT15FHW81D0?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Como VW Polo MPI é melhor opção ao Polo Track por R$ 700 a mais

Ele é mais fino que os demais, e precisa de cuidados diferentes; entenda

Seu pneu furou e você precisou recorrer ao estepe temporário?
Você sabe quais cuidados deve tomar e quais são as recomendações de uso? É isso
que a redação da Mobiauto te explica neste artigo.<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
Conhecido como estepe de emergência ou “estepe fino”, o pneu
temporário é menor e mais leve do que o convencional, ele ocupa pouco espaço no
porta-malas e é fácil o manuseamento para fazer uma troca emergencial. Embora
ele possa te salvar no primeiro momento, se não for utilizado da maneira
correta pode te trazer prejuízos ainda maiores.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/bateria-acabou-quais-sao-os-sinais-de-que-a-carga-esta-chegando-ao-fim/7825">Bateria acabou? Quais são os sinais de que a carga está chegando ao fim&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/quando-trocar-o-oleo-do-motor-do-carro/7877">Quando trocar o óleo do motor do carro?&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/quando-substituir-as-pastilhas-de-freio/7878">Quando substituir as pastilhas de freio?&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-a-gasolina-com-35-de-etanol-pode-prejudicar-o-motor-do-seu-carro/6590">Como a gasolina com 35% de etanol pode prejudicar o motor do seu carro&nbsp;</a></li></ul>
Estepe de emergência não substitui o pneu definitivo
Como seu próprio sugere, o estepe temporário não substitui
do pneu de fábrica do carro e deve ser trocado o quanto antes. Sua construção particular
é mais fina, e consequentemente, mais suscetível ao aquecimento, o que diminui
a aderência do veículo ao solo. 
Por conta dessa característica, não é aconselhável o uso prolongado
desse recurso, visto que ele proporciona uma condução dura e com tração
ineficiente.
Riscos do mau uso do estepe
No próprio estepe é possível é encontrar avisos, normalmente
em adesivos amarelo neon, sinalizando que ele deve ser trocado o quanto antes e,
enquanto ele estiver substituindo o pneu proporcional ao carro, o motorista não
deve ultrapassar os 80 km/h e evitar frenagens bruscas desnecessárias que podem
ocasionar em derrapagens.
Quando o estepe substitui algum dos pneus do eixo traseiro é
ainda mais perigoso e a perda de controle repentina do carro se torna ainda
mais provável. Além disso, os substitutos ultrafinos têm o superaquecimento
acelerado e se forem utilizados de forma inadequada podem, inclusive, explodir
e se soltar da estrutura.
Recomendações de uso
<ul><li>Tendo em vista os riscos, é importante que se você estiver
rodando com estepe, siga as seguintes recomendações:</li><li>Não ultrapasse os 80 km/h;</li><li>Evite frenagens bruscas;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; </li><li>Consulte o manual do fabricante para seguir as
recomendações do modelo do seu carro;</li><li>Substitua-o por um pneu convencional o mais
rápido possível;</li><li>Busque uma oficina de confiança para a troca,
garantindo segurança e bom desempenho do veículo;</li><li>Ficar atento a esses cuidados, eles podem evitar problemas
maiores e garantir que seu carro continue rodando com segurança. Se precisar
usar o estepe, mas lembre-se: ele é uma solução temporária, não definitiva!</li></ul>





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Estepe temporário: saiba quais cuidados tomar com o item

CITROËN BASALT chega como SUV MAIS BARATO DO BRASIL

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Sem dó de rasgar as etiquetas de outubro e promover reajustes incisivos, Toyota deixa quase toda a gama mais cara em novembro

A Toyota já divulgou a tabela pública de preços para seus modelos referente a novembro de 2021. E, como já se tornou rotina no Brasil nos últimos tempos, praticou reajustes na maioria da gama, com exceção dos SUVs <a href="https://admin.mobiauto.com.br/admin/magazine/mobiauto.com.br/toyota/sw4" target="_blank">SW4</a> e <a href="https://admin.mobiauto.com.br/admin/magazine/mobiauto.com.br/toyota/rav4" target="_blank">RAV4</a>, e da versão de entrada do <a href="https://admin.mobiauto.com.br/admin/magazine/mobiauto.com.br/toyota/corolla" target="_blank">Corolla</a> sedan, GLi. Estas continuam com os mesmos valores sugeridos desde outubro.
As demais ficaram mais caras, e o que mais chama a atenção talvez seja o fato de que a picape média <a href="https://admin.mobiauto.com.br/admin/magazine/mobiauto.com.br/toyota/hilux-cabine-dupla" target="_blank">Hilux</a> já pode custar oficialmente mais de R$ 300.000. Isso porque a versão de topo, SRX Cabine Dupla com motor 2.8 turbodiesel, câmbio automático e tração 4x4, já custa R$ 299.590 na maioria dos Estados com pintura branca sólida.
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Se acrescida uma das opções metálicas, o preço sobe para R$ 301.540. Já para a carroceria na cor branco perolizada a pedida chega a R$ 301.940. Isso sem levar em conta o Estado de São Paulo, que possui uma alíquota de ICMS maior e, consequentemente, etiquetas mais altas.
Levando em conta todas as configurações da Hilux, que ainda não chegou à linha 2022 – isso <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-toyota-hilux-gr-sport-tera-frente-diferentona-a-quase-r-300-000/890" target="_blank">acontecerá nas próximas semanas, com o acréscimo da versão esportiva GR-Sport</a> –, os reajustes absolutos ficaram entre R$ 5.000 e R$ 7.300. Confira a lista abaixo com os preços praticados em outubro e os valores atualizados em novembro:
Hilux Chassi Cabine Simples 4x4 Diesel MT – R$ 198.890 para R$ 203.890 
 Hilux Cabine Simples 4x4 Diesel MT – R$ 206.290 para R$ 211.390 
 Hilux Cabine Dupla STD Power Pack 4x4 Diesel MT – R$ 221.290 para R$ 226.990 
 Hilux SRV Cabine Dupla 4x2 Flex AT – R$ 200.090 para R$ 205.090 
 Hilux SRV Cabine Dupla 4x4 Flex AT – R$ 215.690 para R$ 221.090 
 Hilux SR Cabine Dupla 4x4 Diesel AT – R$ 243.790 para R$ 249.890 
 Hilux SRV Cabine Dupla 4x4 Diesel AT – R$ 262.190 para R$ 268.690 
 Hilux SRX Cabine Dupla 4x4 Diesel AT – R$ 292.290 para R$ 299.590
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-pulse-as-diferencas-entre-as-cinco-versoes-em-24-fotos/1355" target="_blank">Fiat Pulse: as diferenças entre as cinco versões em 24 fotos</a>
<h2>Corolla Cross passa de R$ 200.000 e Yaris, de R$ 110.000</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Toyota/Corolla+Cross/2022/%C3%81gio+na+compra/10.Toyota-Corolla-Cross-Flex-2022.jpg" width="1280" height="853"/>
A família Corolla (sedan) e Corolla Cross (SUV) tampouco passou ilesa dos recálculos. No caso do três-volumes, somente a versão de entrada, GLi 2.0 Dynamic Force flex, foi poupada, mas as outras cinco encareceram até R$ 3.700. Já o irmão Cross não poupou nenhuma configuração e aumentou as etiquetas em até R$ 3.900. Compare: &nbsp;
Corolla Cross XR 2.0 Flex CVT – R$ 150.290 para R$ 153.290 
 Corolla Cross XRE 2.0 Flex CVT – R$ 160.990 para R$ 164.190 
 Corolla Cross XRV Hybrid CVT – R$ 185.790 para R$ 189.490 
 Corolla Cross XRX Hybrid CVT – R$ 193.390 para R$ 197.290 
 Corolla Cross XRX Special Edition Hybrid CVT – R$ 197.490 para R$ 201.390
Corolla GLi 2.0 Flex CVT – R$ 132.890 
 Corolla XEi 2.0 Flex CVT – R$ 142.190 para R$ 145.190 
 Corolla Altis Premium 2.0 Flex CVT – R$ 166.190 para R$ 169.690 
 Corolla GR-S 2.0 Flex CVT – R$ 167.390 para R$ 170.890 
 Corolla Altis Hybrid CVT – R$ 166.190 para R$ 169.690 
 Corolla Altis Hybrid Premium Pack CVT – R$ 174.990 para R$ 178.690
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carro-passa-47-anos-estacionado-na-mesma-vaga-e-vira-monumento-na-italia/1354" target="_blank">Carro passa 47 anos estacionado na mesma vaga e vira monumento</a>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Toyota/Corolla+H%C3%ADbrido/Melhores-carros-para-fam%C3%ADlia-Toyota-Corolla.jpg" width="1281" height="853"/>
A Toyota não teve dó de aumentar com veemência os preços nem dos Yaris hatch e sedan, modelos de entrada da marca japonesa no Brasil. A dupla de compactos ficou mais cara em todas as versões, na faixa de R$ 3.400 a R$ 4.300.
Yaris 1.3 XL Live CVT – R$ 84.090 para R$ 87.490 
 Yaris 1.5 XL Plus Connect CVT – R$ 89.890 para R$ 93.490 
 Yaris 1.5 XS Connect CVT – R$ 96.890 para R$ 100.790 
 Yaris 1.5 X-Way Connect CVT – R$ 101.390 para R$ 105.490 
 Yaris 1.5 XLS Connect CVT – R$ 102.690 para R$ 106.890
Yaris Sedan 1.5 XL Live CVT – R$ 87.690 para R$ 91.290 
Yaris Sedan 1.5 XL Plus Connect CVT – R$ 93.990 para R$ 97.790 
Yaris Sedan 1.5 XS Connect CVT – R$ 99.590 para R$ 103.590 
Yaris Sedan 1.5 XLS Connect CVT – R$ 106.490 para R$ 110.790
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<h2>SW4 e RAV4 mantêm os preços</h2>
A grande surpresa do catálogo foi a manutenção dos preços de toda a gama do suvão de sete lugares SW4 e do SUV médio híbrido RAV4, ambos ainda na linha 2021. Veja:
SW4 SRV 4x2 Flex AT 7 Lugares – R$ 266.890 
SW4 SRX 4x4 Diesel AT 5 Lugares – R$ 374.090 
SW4 SRX 4x4 Diesel AT 7 Lugares – R$ 380.290
RAV4 SX Connect 2.5 Hybrid 4WD AT – R$ 282.490
[video]
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Honda Fit, Toyota Prius e Chevrolet Tracker já entraram para o grupo da maioridade, embora muitos ainda pensem que eles são bebês

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Comprar um carro não é tarefa fácil. E a Revista Mobiauto simplifica esse processo entregando conteúdos semanais sobre cada um dos veículos novos vendidos no Brasil, e dicas sobre o que você precisa saber antes de comprar um veículo. Dá uma conferida!

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Utilitários esportivos estão dominando o mercado e ameaçando outros segmentos, mas atenção: eficiência não é o forte deles

Os SUVs estão povoando cada vez mais e transformando o mercado brasileiro de carros. Meros coadjuvantes de um setor antes predominado por hatches e sedans, eles representavam apenas 7,63% de todos os emplacamentos em 2010. Em 2020, já responderam por 32,7% ou quase um terço de todo o volume de vendas.
Tal ascensão tem afetado diretamente outros segmentos da indústria. Os hatches médios, por exemplo, praticamente desapareceram (resta somente o <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/cruze-sport6">Chevrolet Cruze Sport6</a> entre as marcas generalistas), assim como os monovolumes e minivans (<a href="https://www.mobiauto.com.br/honda/fit">Honda Fit</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/spin">Chevrolet Spin</a> são os sobreviventes).
O mercado de sedans, em especial o de grandes e médios, é outro diretamente afetado: enquanto os três-volumes de maior porte já estão quase extintos, entre os médios restam apenas três modelos de relevância: <a href="https://www.mobiauto.com.br/toyota/corolla">Toyota Corolla</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/honda/civic">Honda Civic</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/jetta">VW Jetta</a>, sendo que Corolla e Jetta em breve terão suas vendas afetadas pela chegada de <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-corolla-cross-como-os-japoneses-farao-um-sedan-virar-suv/375">Corolla Cross</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nem-t-cross-nem-tiguan-vw-taos-ameaca-mesmo-e-o-jetta/411">Taos</a>.
<a href="https://www.mobiauto.com.br/tabela-fipe/carros" target="_blank">Confira o valor do seu carro na Tabela Fipe</a>
Mas por que a busca por SUVs cresceu tanto? O porte maior da carroceria, a posição mais elevada de dirigir, o vão livre mais generoso do solo e a perspectiva de robustez a bordo são alguns dos fatores.
De fato, dirigir um utilitário esportivo em meio a vias por vezes em péssimo estado de conservação confere um nível superior de conforto e segurança, enquanto o ponto H mais alto melhora a visibilidade, a noção de espaço e a sensação de segurança. E tem, claro, a questão do status.
Mas tudo vem com um preço. Ao optar por um SUV, o novo proprietário precisa ter claro em mente algumas consequências não tão positivas assim de sua escolha, até para não se frustrar. Neste artigo, vamos listar cinco delas.
<h2>Consumo</h2>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Cinco+raz%C3%B5es+para+pensar+antes+de+comprar+um+SUV/Renault+Duster+-+consumo.jpg" width="1280" height="853"/>
Uma das maiores reclamações entre pessoas que compram SUV é: “Eu não esperava que ele fosse gastar tanto combustível”. Por mais que o <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-o-estilo-de-conducao-afeta-e-muito-o-consumo-de-combustivel/492">nosso estilo de condução afete (e muito) o consumo</a>, o fato é que o tipo de carroceria não deixa muita margem para economia.
Um SUV, por concepção, é mais alto e largo, o que significa que será sempre mais pesado e terá um coeficiente aerodinâmico inferior ao de um hatch, sedan ou perua. É possível perceber isso facilmente no mundo real, mesmo entre os SUVs mais eficientes de nosso mercado.
O <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/t-cross">VW T-Cross Comfortline 200 TSI</a>, por exemplo, é construído sobre a mesma plataforma MQB A0 do <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/virtus">Virtus Highline 200 TSI</a>, compartilhando com ele a motorização (1.0 TSI três-cilindros turboflex com injeção direta de 128 cv e 20,4 kgfm, aliado a câmbio automático), o conjunto de suspensões (McPherson no jogo dianteiro, eixo de torção no traseiro) e até a distância entre eixos (2,65 metros).
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carros-mais-vendidos-em-2020-por-categoria-hatch-suv-sedan-e-picape/518">Os 50 carros mais vendidos em 2020 por categoria: hatch, sedan, SUV e picape</a>
Só que, por ser um utilitário esportivo, pesa 61 quilos a mais (1.252 kg contra 1.191 kg), tem 4,1 cm a mais de vão livre do solo (19,1 cm ante 15 cm) e possui um coeficiente de arrasto de 0,362 Cx, enquanto o sedan alcança 0,326 (aqui, quanto menor o número, maior a eficiência aerodinâmica).
Resultado: enquanto o T-Cross 200 TSI registra um consumo no programa de etiquetagem veicular do Inmetro de 7,6/9,5 km/l com etanol, sendo 10,8/13,4 km/l com gasolina (ciclos urbano/rodoviário), o Virtus 200 TSI atinge 7,8/10,2 km/l e 11,2/14,6 km/l, respectivamente. O T-Cross pode até ser mais alto para transpor valetas, mas o Virtus é até 9% mais econômico.
Ainda não se convenceu? Um <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/tracker">Chevrolet Tracker Premier 1.0 Turbo</a> também aproveita plataforma (GEM), motorização (propulsor tricilindro turboflex sem injeção direta de 116 cv e 16,8 kgfm, aliado a câmbio automático de seis marchas) e suspensões do <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/onix-plus">Onix Plus Premier 1.0 Turbo</a>, com a curiosidade de ter um entre-eixos até menor (2,57 m contra 2,60 m).
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-20-carros-automaticos-mais-vendidos-no-brasil-su-vs-dominam-ranking/535">Os 20 carros automáticos mais vendidos no Brasil: SUVs dominam ranking</a>
Mesmo assim, pesa 131 kg a mais (1.248 ante 1.117 kg) e possui um Cx de 0,352, enquanto o sedan chega a incríveis 0,305. Com isso, no Inmetro, suas médias de consumo são 8,2/9,6 km/l com etanol e 11,9/13,7 km/l usando gasolina. O três-volumes, por sua vez, faz 8,6/10,9 e 12/15 km/l, respectivamente. Parece pouco, mas a diferença chega ao pico de 9,5%.
Outro caso é o do <a href="https://www.mobiauto.com.br/nissan/kicks">Nissan Kicks</a> em relação ao <a href="https://www.mobiauto.com.br/nissan/versa">novo Nissan Versa</a>, que compartilham a plataforma V, o motor 1.6 quatro-cilindros aspirado flex de 114 cv e 15,5 kgfm, o câmbio CVT e as suspensões (novamente McPherson à frente e com eixo de torção atrás).
No SUV, o coeficiente de arrasto é de 0,345 e o consumo, de 7,7/9,4 km/l (etanol) ou 11,4/13,7 km/l (gasolina). No sedan, de 0,315 e 8/10 ou 11,7/13,9 km/l. E olha que a diferença de peso entre eles é de apenas 11 kg (1.142 vs 1.131 kg).&nbsp;
Leia também<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/entenda-por-que-ja-era-hora-de-a-ford-deixar-o-brasil/548">: Entenda por que já era hora de a Ford deixar o Brasil</a>
Talvez o caso mais drástico seja o do <a href="https://www.mobiauto.com.br/renault/duster">Renault Duster 1.6 CVT</a> (quatro-cilindros aspirado flex de 120 cv e 16,2 kgfm) em relação ao <a href="https://www.mobiauto.com.br/renault/logan">Logan</a> com mesmo motor e câmbio. Novamente aqui temos plataforma (B0) e suspensões similares, mas o entre-eixos do SUV é até maior (2,67 m ante 2,63 m).&nbsp;
Por isso mesmo, pesa 119 kg a mais (1.279 kg na versão Iconic, contra 1.160 kg do <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/renault-sandero-e-logan-nao-tem-mais-versoes-1-6-com-cambio-cvt/516">extinto Logan Intense</a>) e tem um Cx de 0,4, enquanto o do Logan fica em 0,34. Consumo do Duster no Inmetro: 7,2/7,8 km/l com etanol (cidade/estrada); 10,7/11,1 km/l com gasolina. Do Logan: 7,9/9,1 km/l ou 11,7/13,4 km/l. Diferença de quase 21% com gasolina em rodovias.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/assinar-um-fiat-ou-jeep-custara-de-r-1-350-a-r-4-730-por-mes/547">Assinar um Fiat ou Jeep custará entre R$ 1.350 e R$ 4.370 por mês</a>
<h2>Desempenho</h2>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Cinco+raz%C3%B5es+para+pensar+antes+de+comprar+um+SUV/Chevrolet+Tracker+-+desempenho.jpg" width="1280" height="853"/>
Se economia de combustível não é problema para você, talvez sua prioridade seja ter na garagem um carro com bom desempenho. Só que aqui, mais uma vez, os SUVs levarão desvantagem em relação a hatches, sedans e peruas com motorização similar.
Peguemos o 0 a 100 km/h oficial de todos os modelos irmãos citados anteriormente, lembrando sempre que SUVs e sedans comparados usam exatamente o mesmo conjunto motriz:
VW T-Cross Comfortline 200 TSI AT: 10,4 s 
VW Virtus Highline 200 TSI AT: 9,9 s
Chevrolet Tracker 1.0 Premier Turbo AT: 10,9 s 
Chevrolet Onix Plus 1.0 Premier Turbo AT: 10,4 s
Nissan Kicks SL 1.6 CVT: 12 s 
Nissan Versa Exclusive 1.6 CVT: 10,7 s
Renault Duster Iconic 1.6 CVT: 12,4 s 
Renault Logan Intense 1.6 CVT: 11,2 s
Novamente, o que explica a notória desvantagem dos SUVs é o caráter intrínseco ao seu tipo de carroceria: mais alta e pesada, além de aerodinamicamente inferior. No caso do Kicks, a desvantagem chega a 1,3 s ou 12% no comparativo com o Versa, mesmo tendo sob o cofre o mesmíssimo casamento de motor e câmbio.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-hyundai-hb20-tem-custo-beneficio-melhor-que-onix-e-polo/550">Avaliação: Hyundai HB20 tem melhor custo-benefício que Onix e Polo?</a>
<h2>Estabilidade</h2>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Cinco+raz%C3%B5es+para+pensar+antes+de+comprar+um+SUV/Estabilidade+-+VW+Tiguan+teste+do+alce.jpg" width="1280" height="853"/>
Por mais moderno e tecnológico que um SUV seja, seu estilo de carroceria vai interferir em outro ponto que pode ser muito importante para o comprador: estabilidade para desviar de acidentes a altas velocidades numa rodovia.
Por serem mais altos e pesados, além de costumeiramente contar com suspensões elevadas em relação a hatches, sedans e peruas, os utilitários esportivos apresentam muito mais dificuldade para se manter estáveis em mudanças bruscas de direção.
Aqui, de novo, é uma questão simples e pura de física: a maior altura da carroceria e das suspensões, o peso extra e o centro de gravidade mais alto farão o veículo inclinar mais e sofrer com a ação de força centrípeta superior ao contornar uma mesma curva à mesma velocidade de um carro mais baixo e leve.
É por isso que, recentemente, <a href="https://www.mobiauto.com.br/toyota/rav4">Toyota RAV4</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/tiguan/2021">VW Tiguan</a>, dois SUVs de marcas conceituadas no mercado, apresentaram desempenho temerário no popular teste do alce, chegando quase a capotar (veja o <a href="https://www.youtube.com/watch?v=CLnaParvC_8" target="_blank">teste do RAV4 aqui</a> e o <a href="https://www.youtube.com/watch?v=faw9NeBM3n0">do Tiguan aqui</a>).&nbsp;
Como comparação, a <a href="https://www.youtube.com/watch?v=Je4GAe7djP4">perua Toyota Corolla Touring Sports</a> e o <a href="https://www.youtube.com/watch?v=VQ_zs1qrENk">sedan grandalhão VW Artheon</a>, que são das mesmas fabricantes, não enfrentaram problema similar em teste idêntico. Portanto, para quem dirige muito em rodovias, um SUV talvez não seja a melhor opção.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ford-eco-sport-como-o-suv-foi-do-pioneirismo-ao-ostracismo-em-18-anos/543">Ford EcoSport: como SUV foi do pioneirismo ao ostracismo em 18 anos</a>
<h2>Preço e manutenção</h2>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Cinco+raz%C3%B5es+para+pensar+antes+de+comprar+um+SUV/Nissan+Kicks+-+Manuten%C3%A7%C3%A3o.jpg" width="1280" height="853"/>
Como já mostramos nos tópicos acima, os SUVs mais populares oferecidos no Brasil aproveitam muito dos projetos de hatches e sedans compactos: plataforma, motores, mecânica... Ainda assim, custam um bocado a mais.
Se um Virtus Highline 200 TSI parte de R$ 102.490, um T-Cross Comfortline 200 TSI começa em R$ 119.190, uma diferença de R$ 16.800. E se um Onix Plus Premier II 1.0 Turbo AT sai por R$ 89.390, o Tracker Premier 1.0 Turbo alcança R$ 117.990, um abismo de R$ 28.600. Já o novo Versa Exclusive custa R$ 96.690, R$ 21.100 a menos que os R$ 117.790 do Kicks SL Pack Tech.
Ah: e prepare-se para enfrentar uma manutenção mais cara em alguns pontos. Para trocar itens como faróis, para-choques, rodas ou pneus, por exemplo, os de um SUV costumam ser mais caros, geralmente porque são maiores.&nbsp;
O alento é que, quando usam o mesmo motor, os utilitários esportivos apresentam valores similares de revisões com preço fixo entre 10 mil e 60 mil km em relação a um hatch ou sedan com quem formam família. Só faltava um SUV ser mais caro até nisso...
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-algum-truque-do-honda-wr-v-2021-justifica-os-r-95-000/489">Avaliação: algum truque do Honda WR-V justifica os R$ 95 mil?</a>
<h2>Nem tanto espaço assim</h2>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Cinco+raz%C3%B5es+para+pensar+antes+de+comprar+um+SUV/Jeep+Renegade+-+espa%C3%A7o.jpg" width="1280" height="853"/>
Compradores de SUV tendem a achar que, devido ao porte, um modelo desse tipo vai proporcionar um espaço interno superior. Isso nem sempre é verdade. Quem viaja na fileira traseira de um <a href="https://www.mobiauto.com.br/ford/ecosport" target="_blank">Ford EcoSport</a> ou <a href="https://www.mobiauto.com.br/jeep/renegade" target="_blank">Jeep Renegade</a> não nos deixará mentir.
Se o ponto H, a visibilidade e o espaço para a cabeça tendem a ser melhores num utilitário esportivo, sedans costumam ser mais generosos com as pernas e os ombros dos ocupantes, além de terem um porta-malas geralmente muito maior.&nbsp;
Que o digam os 469 litros de volume do Onix Plus ante os 393 l do Tracker, ou os 521 l do Virtus perante os 373 l do T-Cross. No caso do Renegade, inclusive, o bagageiro de 320 l fica no nível de um hatch compacto. Isso sem falar que, na faixa de preço de um SUV compacto, é possível adquirir um sedan médio, aí sim, bem mais espaçoso em todos os quesitos.
[video]
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Os verdadeiros concorrentes do SUV médio mais vendido do Brasil ainda estão para ser lançados.

Os verdadeiros concorrentes do SUV médio mais vendido do Brasil ainda estão para ser lançados. Entenda qual modelo atua em qual segmento


Lançado em meados de agosto, o Ford Territory mal chegou e logo foi apontado como mais um concorrente na briga para tirar do Jeep Compass a coroa de SUV médio mais vendido (com sobras) do Brasil.
O modelo, que de Ford tem basicamente apenas a insígnia, visto que deriva do projeto chinês Yusheng S330, junta-se a VW Tiguan Allspace, Chevrolet Equinox e Toyota RAV4 na missão de incomodar o utilitário esportivo do grupo FCA.
As vendas de Tiguan, Equinox e RAV4 mostram que a vida do Territory não será fácil: 4.389, 2.623 e 1.818 unidades emplacadas nos sete primeiros meses de 2020, respectivamente, contra 22.422 do Compass sozinho.
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Por que a disparidade entre eles é tão grande? Simples: porque nenhum deles concorre de verdade com o SUV da Jeep.
Vejamos: o Compass mede menos de 4,42 m de comprimento, 1,82 m de largura, 1,63 m de altura e menos de 2,64 m de entre-eixos. São dimensões pouca coisa maiores que as de um Honda HR-V. Por isso, ele é considerado um SUV do segmento low C ou compacto-médio.
<h2>Um degrau acima</h2>
O Territory, por exemplo, é 16 cm mais comprido, quase 10 cm mais largo e 4 cm mais alto, além de ter 8 cm extras na distância entre os eixos. RAV4 e Equinox também são substancialmente maiores, com dimensões similares às do Territory.
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O caso mais extremo é o do Tiguan Allspace, único desses SUVs a oferecer versões com sete lugares. Este tem 4,70 m de comprimento e 2,79 m de entre-eixos, diferenças de 28 e 15 cm em relação ao Compass, respectivamente.
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Ou seja: o Compass é, na verdade, um carro bem menor do que os demais SUVs médios oferecidos. E que, em termos de preços (na configuração 2.0 flex), começa em R$ 126.900 e termina em R$ 182.240.
Já o Tiguan varia entre R$ 143.990 e R$ 214.060 e o RAV4, entre R$ 219.990 e R$ 241.990, ratificando o posicionamento acima do Compass, inclusive nos preços.
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Recém-chegado, o Territory cobra R$ 187.900 pela versão de topo, Titanium, pouca coisa a mais do que um Compass Limited munido de todos os opcionais. Porém, sua etiqueta mais barata fica bem acima, em R$ 165.900.
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O único dos SUVs médios que se encaixa mais agressivamente na faixa do Compass é o Equinox, que parte de R$ 137.260 e chega a R$ 173.990. Mesmo equipado com propulsor 2.0 turbo, o representante da Chevrolet sai mais barato do que um Compass Limited “completão”.
Neste caso específico, trata-se mais de uma estratégia agressiva da GM para tentar fazer o Equinox embalar nas vendas do que qualquer outra coisa.
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<h2>Rivais verdadeiros a caminho</h2>
Até quando o Compass reinará sozinho? Muito provavelmente até meados de 2021, pelo menos. Porque é só nessa época que vem que seus verdadeiros concorrentes estão previstos para chegar.
Um deles é o projeto Tarek, SUV da Volkswagen que será posicionado entre o T-Cross e o Tiguan.&nbsp;
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São 4,47 m de comprimento, 1,84 m de largura, 1,62 m de altura e 2,68 m de entre-eixos, e preços estimados entre R$ 130.000 e R$ 160.000. Sua produção está estimada para começar em abril na Argentina, de onde o modelo virá importado.
O outro, talvez o principal, será o Toyota Corolla Cross. Assim como o Compass, será produzido nacionalmente, em Sorocaba (SP), terá motor híbrido flex e custará entre R$ 130.000 e R$ 180.000. Mede 4,46 m x 1,82 m x 1,61 m, sendo 2,64 m de distância entre os eixos.
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Fogo amigo
A FCA também deve criar um problema interno ao lançar, em 2022, um SUV cupê de porte médio com emblema Fiat, que deve canibalizar as vendas com Compass nas versões de topo.
Rivais apagados
Até lá, os únicos concorrentes de verdade do Compass, pelo menos em termos de porte, seguem sendo o Peugeot 3008 e o Caoa Chery Tiggo 7, ambos com índices pouco expressivos de vendas.
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O primeiro possui 4,45 m de comprimento por 1,91 m de largura e 1,63 m de altura. Já o segundo tem, respectivamente, 4,50 m x 1,84 m x 1,67 m. Mas, curiosamente, enquanto o 3008 é bem mais caro, entre R$ 192.090 e R$ 210.780, o segundo custa bem menos: R$ 117.990 em versão única.
Territory, RAV4, Equinox e Tiguan pertencem ao segmento de SUVs médios “duros”. O Tiguan Allspace, em específico, poderia ser considerado um low D ou médio-grande, brigando com Tiggo 8 e com o futuro SUV de sete lugares que a Jeep lançará em 2021.&nbsp;
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