Fabricantes aumentam ofertas de produtos de maior valor e participação dos SUVs nas vendas do País sobe de 8% para 37% em uma década

É tão impressionante quanto fora de qualquer curva de
tendência a subida no mercado brasileiro dos chamados veículos utilitários
esportivos, os SUVs, na sigla em inglês – ou coisas que se pareçam com eles. 
Segundo dados de emplacamentos de veículos consolidados pela
Fenabrave, que representa as revendas autorizadas, há duas décadas, em 2003,
eles representavam somente 3% das vendas totais de automóveis e comerciais
leves; dez anos depois, em 2013 – ano de recorde histórico com 3,6 milhões de
modelos leves vendidos – o porcentual aumentou para ainda comportados 8%,
acelerou significativamente para 29,4% em 2019 e escalou de vez na pandemia, em
2020, quando a categoria superou os hatches e passou a ser a mais vendida do
País.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/354911141" alt="" width="300px">Você também pode se interessar:<div style="margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif;"><ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/volta-do-imposto-acelera-corrida-por-eletricos-mas-demanda-e-desconhecida/4104?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank" style="margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Volta do imposto acelera corrida por elétricos, mas demanda é desconhecida</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-a-baixa-dos-carros-eletricos-pode-abrir-espaco-para-outros-combustiveis/3978?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank" style="margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Como a baixa dos carros elétricos pode abrir espaço para outros combustíveis</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/aumento-nas-vendas-de-carros-em-fevereiro-mostra-que-problema-esta-no-preco/4218?utm_source=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank" style="margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Aumento nas vendas de carros em fevereiro mostra que problema está no preço</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-incentivo-federal-dara-bilhoes-para-industria-e-nada-ao-consumidor/3909?utm_source=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank" style="margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Novo incentivo federal dará bilhões para indústria e nada ao consumidor</a></li></ul></div>
Apenas quatro anos depois os SUVs deram mais um salto largo,
dominando 37% das vendas acumuladas nos primeiros quatro meses de 2024, somando
255 mil unidades em um mercado total de 691,4 mil.
À primeira vista pode parecer que o gosto dos brasileiros
mudou radicalmente e hoje todos só pensam em ter um SUV na garagem. Mas a
preferência dos consumidores não responde por crescimento tão expressivo. O
gosto que conta mais é o dos fabricantes pelo lucro. 

<h2>País ficou caro antes de ficar rico</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/url/transform/cw_470?hash=e2d9a81bb65b849171a6889cf86fe317331ce7ba264e0825c187d2bad6a56d18c0b139ce35195abc976a926417e2e56d1f3805bfaa7a1448917f5d5feb64be67&amp;url=https%3A%2F%2Fs3.sa-east-1.amazonaws.com%2Frevista.mobiauto%2FVolkswagen%2FNivus%2F2022%2FVW%2BNivus%2B2022%2Bdianteira%2Bdireita.jpg" alt="" width="300px">
Nesta escalada, mais do que um modelo que encara melhor os
buracos do caminho e da posição de dirigir elevada que agrada muitos
consumidores, existe também a estratégia das empresas de voltar todos os
esforços para lançar e vender produtos de maior rentabilidade. Por este motivo
o mercado foi inundado com SUVs – incluindo modelos que nem poderiam ser
chamados por esta classificação.
Ao mesmo tempo foram substancialmente diminuídas as ofertas
de carros de entrada, em equação desbalanceada que distorce o mercado, pois
coloca os preços em patamares muito acima da renda média dos brasileiros, o que
obviamente reduz o tamanho potencial do mercado. 
Para se ter ideia, somando todos os modelos de carros
disponíveis hoje no Brasil, o preço médio de tabela é de R$ 147,5 mil, segundo
levantamento da Jato. Este valor transforma o País em um mercado que ficou caro
bem antes de ficar rico. 
O que puxa os valores para níveis tão altos é,
principalmente, o número elevado de SUVs à venda, já que os hatches ofertados
atualmente, em número bem menor de opções, variam de R$ 71 mil a R$ 93 mil,
considerando os dez veículos mais baratos do mercado, que juntos têm tíquete
médio de R$ 82,4 mil – ou incríveis R$ 65,1 mil abaixo da média geral do
mercado.

<h2>Distorção construída</h2><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Tracker/2024/Midnight/Chevrolet+Tracker+Midnight+2024+dianteira+esquerda.jpg" alt="" width="300px">
Esta distorção a favor dos SUVs vem sendo construída ao
longo dos últimos dez anos, com tentativas e erros que mostraram aos
fabricantes que, no País, há gente abastada em número suficiente para sustentar
um mercado que não é grande, mas pode ser lucrativo no volume atual de 2,3
milhões a 2,5 milhões de carros vendidos por ano.
Voltando vinte anos no tempo o Brasil não tinha nenhum SUV
na lista dos dez carros mais vendidos, que contava com sete hatches compactos,
dois sedãs pequenos e um médio. O utilitário esportivo mais comprado à época
foi uma invenção da Ford para mercados de baixa renda, o EcoSport, um produto
mais parecido com um carro do que os SUVs grandalhões derivados de picapes,
como Toyota SW4 ou Chevrolet Blazer, que deram origem ao segmento ainda nos
anos 1990 – quando profeticamente foram apelidados, nos Estados Unidos, de
Stupid Useless Vehicles.
Até o lançamento do EcoSport no Brasil as únicas
alternativas aos SUVs grandes derivados de picapes eram as versões aventureiras
de hatches e peruas, com suspensão elevada e estilo off-road, a começar pela
pioneira perua Fiat Weekend Adventure, hoje totalmente substituídos por SUVs
compactos ou os chamados crossovers.
Uma década depois o sucesso do EcoSport animou alguns mais a
seguir o mesmo caminho, com importações de SUVs menores e o início da onda de
lançamentos de produtos nacionais, iniciada pelo Renault Duster lançado aqui em
2010. Ainda assim, somente a partir de 2016, com o Honda HR-V, um SUV passou a
habitar a lista dos dez veículos mais vendidos do País, e mesmo assim na décima
posição.
No fim da década passada, em 2019, os fabricantes instalados
no Brasil já produziam – ou montavam com partes importadas – nada menos que
vinte modelos de SUVs, sendo que boa parte deles mais se parecem com hatches
levantados, como o Nissan Kicks ou Peugeot 2008, que poucas marcas reconhecem,
mais corretamente, como sendo crossovers – maneira estilizada de classificar
veículos que misturam alguns estilos. 
Apesar da multiplicação de opções no fim de 2019 somente um
SUV, o Jeep Renegade, estava na tabela dos dez mais vendidos, mas continuava na
décima posição. Já nos anos seguintes esta lista passou a ter de dois – caso
deste ano – a até quatro SUVs. 

<h2>Impulso na pandemia</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/352396117" alt="" width="300px">
O ápice da inundação de SUVs no Brasil aconteceu durante e
logo após a pandemia. Primeiro os fabricantes precisavam preservar o caixa e
assim privilegiaram a produção e a venda de produtos mais caros, justamente os
SUVs, que pela primeira vez subiram ao topo do mercado como segmento mais
vendido.
Nos dois anos que se seguiram à pandemia, em 2021 e 2022, a
falta de chips eletrônicos no mercado global paralisou linhas de produção e
ajudou a impulsionar ainda mais os SUVs. Foi uma escolha fácil para os
fabricantes: na falta de componentes suficientes para todos os modelos os que
chegavam foram direcionados para os carros mais caros e rentáveis – de novo, os
SUVs. 
Como numa corrida ao ouro, os lançamentos foram acelerados e
atualmente já passa de 23 o número de modelos considerados SUVs produzidos ou
montados no Brasil – incluindo sete daqueles crossovers como os mais recentes
Volkswagen Nivus, Fiat Pulse e Renault Kardian. E ainda há dois quase-nacionais
que vêm da Argentina: o médio Volkswagen Taos e o de grande porte Toyota SW4 –
este, ao lado do Chevrolet Trailblazer, é um dos dois únicos derivados de
picapes remanescentes no mercado. Além disso há outro tanto de opções
importadas, muitos elétricos e híbridos.

<h2>SUVs seguem dominando</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/355263200" alt="" width="300px">
Mesmo após o restabelecimento do fornecimento de chips, em
2023 e 2024, os SUVs seguem dominando a maior porção das vendas de veículos no
País, até por falta de número maior opções. 
Os hatches compactos – em tese os mais baratos disponíveis –
hoje ocupam metade da lista dos dez veículos mais vendidos, que também tem dois
SUVs. Mas enquanto as vendas dos hatches compactos em abril cresceram 39,8% na
comparação com o mesmo mês de 2023 e a participação no total de emplacamentos
alcançou 28%, os SUVs avançaram um pouco mais, 40,7%, e mantiveram proporção de
36,4% do mercado em abril.
Não por acaso os fabricantes só pensam em lançar SUVs ou
coisas parecidas, abarrotando as concessionárias com eles e fazendo com que
siga em curso o fenômeno de vender volumes menores por mais dinheiro. E deverá
seguir assim até os abastados consumidores da Terra Brasilis enjoarem de pagar
muito por veículos que não oferecem muito mais. 

* Pedro Kutney é jornalista especializado em economia,
finanças e indústria automotiva. É autor da coluna Observatório Automotivo,
especializada na cobertura do setor automotivo, e editor da revista AutoData.
Ao longo de mais de 35 anos de profissão, foi editor do portal Automotive
Business, editor da revista Automotive News Brasil e da Agência AutoData. Foi
editor assistente de finanças no jornal Valor Econômico, repórter e redator das
revistas Automóvel &amp; Requinte, Quatro Rodas e Náutica.<em style="color: rgb(66, 66, 66); font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial;"><a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank" style="margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/byzV_5TTJFQ" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Preço médio dos carros no Brasil é de R$ 147 mil e a culpa é dos SUVs

Movimento da fabricante indica que ela pode ser mais uma chinesa a operar por aqui 

A Leapmotor acaba de registrar no INPI (Instituto Nacional
da Propriedade Industrial) o C10, um SUV que pode ser tanto elétrico como
híbrido plug-in. Com uma pegada de veículos de baixo custo, a montadora já atua
dessa forma na China e inicia seus planos na Europa. O registro do modelo é o
primeiro passo para a montadora demonstrar, de fato, sua intenção de operar no
mercado brasileiro.
Outro indicativo que ajuda a confirmar essa tese é o fato de
a Leapmotor ter uma parceria com o grupo Stellantis, que já opera aqui com
Fiat, Jeep, Ram, Peugeot e Citröen. Nesse sentido, o conglomerado junto da
fabricante chinesa criou uma cooperação no estilo joint venture chamada
Leapmotor International para exportação dos carros chineses. Para isso, a
Stellantis comprou 20% da marca chinesa.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/355243567" width="250px">
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E advinha qual o primeiro veículo escolhido? Justamente o
Leapmotor C10. A Mobiauto já mostrou também que a Stellantis pretende usar a <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-vai-produzir-suv-eletrico-chines-na-europa-para-brigar-com-byd/4188">Leapmotor
para brigar com a BYD na Europa</a>. 
<h2>Como é o Leapmotor C10? </h2>
O SUV já é vendido na China em três configurações elétricas,
que variam entre R$ 89.012 e R$ 188.345, além de outras quatro versões com
motorização híbrida plug-in, com custo entre R$ 95.143 e R$ 116.398. Os valores
consideram a conversão direta do Yuan para o Real, sem considerar impostos,
taxas e demais custos.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/355244084" width="250px">
Em dimensões, o C10 tem 4.739 mm de comprimento, 1.900 mm de
largura, 1.680 mm de altura e 2.825 de entre-eixos. Com interior homologado
para cinco ocupantes, o C10 oferece um porta-malas de 835 litros.
Na versão híbrida plug-in, o C10 tem um motor 1.5 de 95 cv
de potência, aliado a um propulsor elétrico de 231 cv de potência e 32, 6 kgfm
de torque. A montadora não divulgou a potência combinada. O motor elétrico é
alimentado por uma bateira de 28,4 kWh, que segundo o padrão chinês CLTC,
proporciona 210 km somente no modo elétrico e até 1.190 km de autonomia.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/355244216" width="250px">
Com essa motorização híbrida, o C10 tem uma velocidade
declarada de 170 km/h e um 0 a 100 km/h de 7,68 segundos
Já no SUV movido a energia elétrica, o motor elétrico rende
170 kw/231 cv de potência e 32,6 kgfm de torque. Com isso, a velocidade máxima
declarada é de 170 km/h e um 0 a 100 km/h em 7, 29 segundos.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/355244257" width="250px">
Esse propulsor elétrico pode ser alimentado por duas opções
de baterias: 52, 9 KWh de capacidade e 69,9 KWh de capacidade, que rendem 410
km e 530 km de autonomia, respectivamente, no ciclo CLTC chinês.Crédito das imagens: CarNewsChina e divulgação Leapmotor<strong style="color: rgb(66, 66, 66); font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial;"><a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank" style="margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/yl7hYsRfGWs" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>
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Leapmotor: empresa chinesa parceira da dona da Fiat que pode chegar ao Brasil

Marca organizou uma escala de produtos e marcas, além de investir pesado no segmento 

Até 2021, a Jeep era detentora do título de SUV mais vendido
do Brasil com o Renegade. Naquele mesmo ano, a fusão de FCA (Fiat Chrysler
Automotive) e PSA (Peugeot Citroën) foi confirmada e algumas coisas mudaram. O
conglomerado formado, Stellantis, começou a olhar para as demais marcas do
grupo e posicioná-las em uma espécie de escada em termos de preços e
posicionamento. 
Dessa forma, temos Fiat e Citroën na base, como marcas de
entrada, enquanto Peugeot e Jeep são posicionadas acima como um produto mais desejado
em relação as irmãs. Isso contando as quatro principais marcas do grupo, já que
acima ainda temos a Ram, por exemplo, enquanto a Abarth é a preparadora
esportiva de modelos Fiat.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/citroen-basalt-2025-vai-concorrer-contra-quem/4389?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Citroën Basalt 2025 vai concorrer contra quem?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-tayron-marca-alema-usara-truque-de-compass-e-commander-para-novos-suvs/4445?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">VW Tayron: marca alemã usará truque de Compass e Commander para novos SUVs</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-t-cross-lidera-e-nissan-kicks-surpreende-veja-os-suvs-mais-vendidos/4422" target="_blank">VW T-Cross lidera e Nissan Kicks surpreende; veja os SUVs mais vendidos</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/polo-enterra-o-gol-de-vez-e-volkswagen-volta-a-ter-o-carro-mais-vendido/4400?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Polo enterra o Gol de vez e Volkswagen volta a ter o carro mais vendido</a></li></ul>
Porém, mesmo que tenha perdido a posição na liderança, com
Renegade e Compass, a Jeep ainda é a marca que mais vende SUVs no Brasil. Para
além disso, o conglomerado, considerando as quatro marcas, vende mais que os
rivais de maneira disparada. 
Para efeitos de comparação, em 2021, Renegade e Compass
foram responsáveis por 21,67% do mercado. Hoje, a dupla representa 13,61% do
mercado, que está maior, saltando de 688.345 carros para 782.349 vendas. Em
números absolutos, em 2021, a dupla da Jeep emplacou 144.819, enquanto no ano
passado foram 106.495.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Fiat/Pulse/2023/Pulse+Drive+1.3+MT.jpg" alt="" width="300px">
No entanto, depois da formação da Stellantis, a Fiat ganhou
dois SUVs para chamar de seu, mais precisamente Pulse e Fastback. O Pulse foi
emplacado em 45.808 oportunidades, enquanto o Fastback teve outras 40.402
vendas. O Jeep Commander ainda foi responsável por 19.874 vendas. O total, só
das marcas originárias da FCA, foi de 212.579.
As francesas ainda contribuíram pouco para o total, foram
3.674 vendas do Citroën C4 Cactus e 1.728 emplacamentos do Peugeot 2008.
Somando tudo, temos 217.981 vendas de SUVs da Stellantis. 
Contando todos os SUVs pertencentes às quatro marcas, a
Stellantis possui incríveis 27,86% do mercado de SUVs. Portanto, é quase como
se a cada 10 SUVs vendidos, o conglomerado vendesse três. E é assim que a marca
consegue liderar o mercado de SUVs, mesmo que não tenha o líder.
<h2>E vem mais SUV por aí</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/341987998" alt="" width="300px">
E a tendência ainda é de crescimento. Para os próximos anos,
graças a um investimento de R$ 30 bilhões, o conglomerado terá diversos
lançamentos. O primeiro deles já aconteceu, é o Citroën C3 Aircross,
apresentado no fim do último ano, mas que teve as versões de sete lugares
lançadas esse ano. 
Ainda na marca francesa, o Citroën Basalt, será um SUV
compacto para brigar com Fiat Pulse e Volkswagen Nivus. Já a irmã, a Peugeot,
terá a nova geração do 2008, prevista para esse ano com motor 1.0 turbo. 
Por fim, a Jeep terá uma nova geração do Compass, que não
irá tirar o modelo atual de linha, o que aumenta o potencial de vendas do
modelo. Além da chegada do Avenger, um SUV com plataforma da Peugeot, feito em
Betim e que deverá substituir o Renegade na gama da marca.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/VQKXloiV0dE" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Como a Stellantis é líder de vendas em SUVs sem ter o modelo mais vendido 

Segunda geração do SUV teve suas primeiras informações reveladas nos Estados Unidos semana passada

O Nissan Kicks de segunda geração já está confirmado para o
Brasil. Ele faz parte de um pacote de investimentos na casa dos R$ 2,8 bilhões
para a sua produção e a de um segundo SUV ainda misterioso. Por enquanto, o que
temos de oficial, foi o carro apresentado nos EUA na semana passada, que já
antecipa muita coisa do futuro nacional.

A primeira delas é o formato da carroceria 5 cm mais longa
do que a geração atual e 4 cm mais larga. As duas vão conviver aqui no Brasil.
Essa é a parte mais cara de um projeto, logo, não faz sentido uma mudança
profunda na estrutura.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/340094877" alt="" width="300px">Você também pode se interessar:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-nissan-kicks-confirma-visual-futurista-e-pode-ser-polemico-como-creta/4337" target="_blank">Novo Nissan Kicks confirma visual futurista e pode ser polêmico como Creta</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-nissan-kicks-cresce-para-manter-o-atual-vivo-no-mercado/4346" target="_blank">Novo Nissan Kicks cresce para manter o atual vivo no mercado</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-o-nissan-kicks-atual-vai-conviver-com-a-nova-geracao/4318?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Por que o Nissan Kicks atual vai conviver com a nova geração</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/flagra-nissan-x-trail-pode-estrear-sistema-hibrido-que-queriamos-no-kicks/4262?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Flagra: Nissan X-Trail pode estrear sistema híbrido que queríamos no Kicks</a></li></ul><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/340094613" alt="" width="300px">

O visual do nosso novo Kicks deve ser bem parecido com
aquilo que vimos nos Estados Unidos. O que pode ser diferente é a frente cheia
de LEDs da versão americana, que deve chegar simplificada por aqui. As
lanternas traseiras em “L” também podem ser mais simples - principalmente
quando falamos das versões de entrada.

Por dentro, o Kicks nacional deve manter o padrão americano,
que não tem grandes luxos além do painel digital ao lado da central multimídia
em duas grandes telas de 12 polegadas. Talvez um acabamento com menos cores
seja mais viável para o público brasileiro. Nos EUA, ao menos no carro que teve
as fotos reveladas, há detalhes em laranja no painel.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/340094712" alt="" width="300px">

O que vai mudar mesmo é a mecânica. Por aqui nada de motor
2.0 de Sentra, nem tração integral. O Nissan Kicks nacional terá motor turbo,
que a Nissan anunciou para o Brasil, sem revelar a cilindrada e nem a potência.
A plataforma segue a CFM-B, uma base modular compartilhada com a Renault na
Europa. Sobre ela também será feito o outro SUV que a Nissan anunciou para o
Brasil.

Segundo o site Autossegredos, a Nissan vai adaptar o 1.0 de
três cilindros que equipou o March e o Versa antigo, mas com turbo e injeção
direta. A fabricação será mesmo em Resende (RJ). O câmbio seguirá sendo o CVT
utilizado pelo Kicks atualmente.

O novo porte do Kicks também nos faz sonhar com o uso de uma
usina mais potente, principalmente para uma versão mais completa. Basicamente a
mesma estratégia que vemos no Hyundai Creta atualmente. Sendo assim, não seria
mal ver um Kicks com motor 1.3 turbo flex de até 170 cavalos de potência e 27
kgfm de torque, que temos hoje em Duster e Oroch.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/340094653" alt="" width="300px">

Mas o que sabemos, de fato, é quando ele chegará ao nosso
mercado. Depois dos atrasos para início da produção, por causa do maquinário
roubado lá no México, o SUV ficou alguns meses congelado. O lançamento que era
previsto para este ano no Brasil, ficará para o segundo semestre do ano que vem.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank" style="margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal;">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/NcuoRxuO4vA" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>
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Novo Nissan Kicks: o que a versão nacional vai herdar da americana?

Versão mais envenenada do SUV de sete lugares terá mudanças mínimas no visual e dupla saída de escape

Um dos indicativos de que determinado carro está próximo dos
seu lançamento é ele ser visto pelas ruas quase sem camuflagem. É o caso do
novo Jeep Commander Blackhawk, uma versão com vocação mais esportiva para o SUV
de sete lugares, e que foi flagrado em Goiana (PE). As imagens do flagra foram cedidas gentilmente pelo leitor Gurgel Júnior&nbsp;para&nbsp; aMobiauto.
Assim como o irmão menor Jeep Compass, o Commander terá uma
nova versão topo de linha, batizada de Blackhawk. Nessa configuração, o SUV vai
receber o mesmo motor que equipa a RAM Rampage, o qual vamos detalhar um pouco
mais abaixo.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/338906710" width="250px">
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joga Jeep Compass de penhasco no Havaí e sobrevive</a></li></ul>



A previsão é que o lançamento dessa versão mais envenenada aconteça
até o final do próximo mês de abril.
<h2>Mudanças visuais?</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/338906606" width="250px">
Nas rodas, o Commander Blackhawk terá pinças vermelhas para
os freios. Para enfatizar ainda mais a pegada esportiva, a saída dupla de
escape também fará parte da traseira.&nbsp; 
Outro detalhe é que até o momento, os modelos de testes que
foram flagrados eram quase em sua maioria na cor branca. Desta vez, as imagens
mostram que o Commander vai vir no melhor estilo all black. Ou seja, já
sabemos que haverá duas tonalidades para essa configuração
<h2>Sete lugares e motor de Rampage?</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/338906674" width="250px">
Isso mesmo, a versão Blackhawk não será equipada pelo
conhecido motor 1.3 turbo flex de até 185 cv de potência e 27 kgfm de torque.
Agora, o SUV vai receber o 2.0 turbo a gasolina de 272 cv de potência e 40,8
kgfm de torque, o mesmo da RAM Rampage. 
Junto do motor Hurricane, a transmissão do SUV é a
automática de nove marchas. Com essa motorização, o Commander terá sempre
tração 4x4.
Pesando 1.917 kg, a Rampage atinge os 220 km/h de velocidade
máxima e vai de 0 a 100 km/h em 6,9 segundos. Já o Commander deve ter algo
próximo de 1.700 kg de peso e podemos esperar bons números de desempenho para o
SUV, inclusive melhores que os do modelo da Ram.Créditos das imagens: Gurgel Júnior<em style="color: rgb(66, 66, 66); font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial;"><a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank" style="margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/EwE48UyQfow" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Novo Jeep Commander com motor de Rampage mostra seu visual definitivo

Ao melhor estilo 4x4, o SUV é o irmão mais novo da família Tank da GWM

É bem verdade que a GWM já tem no mercado brasileiro o GWM
Haval H6, que vai muito bem comercialmente, obrigado. Mas agora a montadora
chinesa já tem data para trazer um SUV com visual mais raiz, dotado de linhas
mais quadradas, janelas menores, altura do solo generosa ao melhor estilo jipe,
além de ser 4x4. Estamos falando do GWM Tank 300.
Lançado na China em 2020, o SUV faz parte da linha Tank que
já tem irmãos maiores como o Tank 400, 500 e 700. No país asiático, atualmente
o modelo já possui até mesmo versão híbrida plug-in.<img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1710427651803.gwm-tank-300-traseira.jpg" width="250px">
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chinês brutal tem visão noturna militar e até drone por comando de voz</a></li></ul>



Quando o assunto é tamanho, o Tank 300 tem seus 4.760 mm de
comprimento, 1.930 mm de largura, 1.903 mm de altura e 2.750 mm de entre-eixos.
Para a versão a combustão, o peso é de 2.165 kg (sim, mais de duas toneladas).<img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1710427683547.gwm-tank-300-lateral.jpg" width="250px">
Com essas medidas o SUV é homologado para até cinco
passageiros, além de trazer rodas de 18 polegadas e uma capacidade de reboque
de até 750 kg, o mesmo de uma Ford Ranger Raptor, por exemplo. Ambos são
focados no fora de estrada, mas em desempenho e não capacidade de carga (apesar
do chinês ser. 
Uma curiosidade é que o SUV já teve uma edição especial que
era vendida com uma bicicleta elétrica. Isso mesmo, além do visual exclusivo, o
Tank 300 Frontier Edition vinha com a Eva, uma e-bike com autonomia de 100 km. 
<img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1710427698278.fiat-titano-interior.png" width="250px">
<h2>Como anda esse Tank?</h2>
Com tração 4x4, o SUV possui bloqueios dos diferenciais
traseiro e dianteiro. Além disso, o jipe tem ângulos de ataque e saída de
respeito: 33° e 34°, respectivamente. O vão livre do solo é de 22,4 centímetros
e a capacidade de imersão na água de 60 cm, menos que os 85 cm da Raptor.<img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1710427671204.gwm-tank-300-imersao.jpg" width="250px">
Na configuração a combustão, o SUV tem um motor 2.0 turbo a
gasolina de 227 cv de potência e 39,4 kgfm de torque, trabalhando sempre com
uma transmissão automática de oito marchas.
Caso a sua preferência seja por um SUV que foca nas formas
mais pronunciadas e deixa de lado o design mais limpo voltado para
aerodinâmica, o Tank 300 deverá ser uma boa opção. E, notícia boa, o SUV já foi
visto em testes no Brasil, no início deste ano, e deve chegar ao país em 2025.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank" style="margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal;">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/5Y82mIiKZGU" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

GWM Tank 300: como é o SUV metido a jipão que virá ao Brasil ano que vem

SUV cupê é preparado como um esportivo, mas não renuncia a funcionalidades como um porta-malas generoso

Fica até difícil citar o nome Fiat por aqui quando o assunto
é Abarth. Em nenhuma parte da carroceria do Fastback Abarth, a não ser a
bandeira da Itália na grade frontal, é possível achar uma menção à montadora.
Mas sim, a Abarth é uma divisão esportiva da fabricante italiana que também produz
o Pulse Abarth – o primeiro da Abarth como marca no Brasil. 
O que também fica difícil de imaginar é a possibilidade de
sair de uma pista (track day) e ir buscar as crianças na escola com o mesmo
carro, por exemplo. Prazer, Fastback Abarth! Soma-se a isso a capacidade de 516
litros de porta-malas e o que se tem é uma combinação difícil de achar no
mercado nacional.<img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1710280641286.fiat-fastback-abarth-traseira.jpg" width="250px">
É verdade que o Fastback Abarth não está imune a alguns
pontos negativos que vamos esmiuçar mais abaixo, mas mesmo assim o SUV cupê
esportivo da Abarth traz um conjunto equilibrado. Confira mais detalhes logo
abaixo. 
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<h2>SUV esportivo preparado</h2>
Diferente de alguns carros que se limitam a diferentes costuras
de bancos, interior e detalhes em vermelho pela lataria como apelo à
esportividade, o SUV cupê da Fiat traz mais do que um apelo visual. Desde o
momento que se aperta o botão de partida o Fastback Abarth desperta no motorista
o seu lado sensorial. 
O som do escape retrabalhado com saída dupla na traseira ou os
“espirros” do turbo vão te levar a crer que você está a bordo de um esportivo.
Afinal, dados de fábrica apontam que o Fastback Abarth acelera de 0 a 100 km/h
em 7,6 segundos e alcança uma velocidade máxima de 220 km/h.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Fiat/Fastback/2024/Abarth/Avalia%C3%A7%C3%A3o/Fiat+Fastback+Abarth+2024+-motor+1.3+turbo.jpg" alt="" width="300px">
Outro ponto que mostra toda a força do Abarth são as
retomadas. Em pouco menos de quatro segundos, o SUV avança de 40 km/h aos 80
km/h, algo que certamente vai facilitar bastante as ultrapassagens na cidade. Mas
use com moderação em centros urbanos, senão a multa vai chegar no seu endereço.
Por outro lado, numa condução mais racional, o Fastback Abarth
também permite ir da casa para o trabalho tranquilamente com o conforto de um
SUV. Aliás, a suspensão é 5 mm mais baixa que a versão Abarth Turbo 270 do
Fastback. Além disso, as molas são 7% mais rígidas na dianteira e 6% na
traseira. O vão livre do solo também é mais baixo, 18,7 cm, o que mostra toda a
preparação da configuração realmente esportiva do modelo.<img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1710280236286.fiat-fastback-abarth-lateral-1-.jpg" width="250px">
Por último, o spoiler traseiro é mais um recurso para
potencializar a aura mais esportiva do SUV. Com o item, a Abarth garante que
seu arrasto aerodinâmico (Cx) foi diminuído em 1,4%. De acordo com a fabricante,
esse ganho fez com que o esportivo ganhasse três décimos de segundo e chegasse
dos 80 km/h a 120 km/h em 5 segundos em comparação com a versão topo de linha
do Fastback “civil”.
<h2>Modo Poison </h2><img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1710280162881.fiat-fastback-abarth-painel.jpg" width="250px">
Esse modo de condução merece um capítulo à parte. Já
adiantamos que não é recomendável guiar em modo Poison em um ciclo mais urbano.
O anda e para, com semáforos e obstáculos, traz um desconforto ao guiar com
pequenos trancos.
Dito isso, em locais onde é possível acionar o acelerador
com mais disposição, o modo Poison reverbera roncos do escape, espirros da
turbina e deixa o SUV mais arisco. Ou seja, mostra na essência para que veio,
mas pode acabar incomodando no uso diário mais convencional, pois a acelerador
fica mais sensível e as trocas de marchas são feitas em rotação mais alta.
<h2>No que o Abarth deixa a desejar?</h2><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Fiat/Fastback/2024/Abarth/Avalia%C3%A7%C3%A3o/Fiat+Fastback+Abarth+2024+-+perfil.jpg" alt="" width="300px">
Focado na aerodinâmica, o Fastback Abarth tem a caída cupê
na coluna C. Por isso, a visibilidade do motorista fica reduzida e praticamente
nula quando há ocupantes no banco traseiro – algo já característico das demais
versões do carro. O espaço interno também não é dos melhores. São 2,54 metros
de entre-eixos, apenas 2 cm a mais que um Fiat Argo, por exemplo. 
Tanto visualmente quanto na sua preparação, o Fastback
Abarth mostra que veio para estar na prateleira dos esportivos, mas um ponto
crucial foi deixado de lado: os freios a disco na traseira. É verdade que nas
rodas dianteiras o SUV tem freios a disco ventilados, mas os freios a tambor
estão presentes nas rodas traseiras, um erro repetido do Pulse Abarth. A
frenagem é boa, não causa sustos, mas em um carro de mais de R$ 150.000 os
freios a disco nas rodas de trás seriam bem-vindos para justificar. 
<h2>Fiat Fastback Abarth 2024 – Ficha Técnica</h2>
<ul><li>Motor: 1.3, dianteiro, transversal, quatro cilindros em
linha, 16V, turbo, flex, injeção direta, duplo comando variável de válvulas com
variação inteligente na admissão</li><li>Taxa de compressão: 10,5:1</li><li>Potência: 180/185 cv (G/E) a 5.750 rpm</li><li>Torque: 15,4/15,7 kgfm (G/E) a 1.750 rpm</li><li>Peso/potência: 7,21/7,02 (G/E) kg/cv</li><li>Peso/torque: 47,2 kg/kgfm (G/E)</li><li>Câmbio: automático, 6 marchas</li><li>Tração: dianteira com bloqueio eletrônico de diferencial</li><li>0 a 100 km/h: 8 s (G) e 7,6 s (E)</li><li>Velocidade máxima: 220 km/h (G/E)</li><li>Dados técnicos: direção elétrica progressiva;
suspensão McPherson (dianteira) e eixo de torção (traseira); freios a discos
ventilados (dianteira) e tambores (traseira); diâmetro de giro, 10,9 m;
coeficiente aerodinâmico não divulgado; vão livre do solo, 187 mm; ângulo de
ataque, 20°; ângulo de saída, 23°; pneus 215/45 R18.</li><li>Dimensões e capacidades: comprimento 4.427 mm;
entre-eixos 2.533 mm; largura 1.774 mm; altura 1.545 mm; porta-malas 516
litros; carga útil 400 kg; tanque de combustível 47 litros; peso em ordem de
marcha, 1.299 kg.</li><li>Fiat Fastback Abarth 2024 – itens de série</li><li>Modo de condução esportivo Poison</li><li>Sistema de vetorização de torque</li><li>Painel com tela de 7” com layout exclusivo (3 modos de
visualização)</li><li>Freio de estacionamento eletrônico com função Auto Hold</li><li>Faróis e lanternas full-LED</li><li>Ar-condicionado digital automático</li><li>Central multimídia com tela de 10,1 polegadas</li><li>Conexão Apple CarPlay e Android Auto sem fios</li><li>Carregador de celular por indução</li><li>Entradas USB</li><li>Alerta de colisão frontal</li><li>Frenagem autônoma de emergência</li><li>Alerta de saída de faixa com correção ativa</li><li>Comutação automática do farol alto</li><li>Seis airbags</li><li>Controles de estabilidade e tração</li><li>Limpadores do para-brisa com acionamento automático</li><li>Paddle-shifts para trocas manuais de marchas</li><li>Rodas de liga-leve de 18 polegadas com pneus 205/45</li><li>Plataforma de serviços conectados Connect Me</li><li>Bancos de couro sintético</li><li>Chave presencial para acesso e partida</li><li>Cores: Branco Banchisa, Cinza Strato, Preto Volcano e
Vermelho Montecarlo com detalhes em vermelho</li></ul>













































Vale a pena investir R$ 160.990 no Fastback Abarth?
Há quem vai dizer que o Pulse Abarth, que sai por R$149.990,
é mais barato que a versão esportiva do irmão Fastback. É verdade, no entanto,
a versatilidade oferecida no SUV cupê por conta da sua maior altura em relação
ao solo, bem como o maior porta-malas, mostra que ele se torna uma opção mais racional.
Para se ter uma ideia, o preço atual do Fastback Abarth é de 160.990, que representa
um pouco mais de um cavalo de potência por R$ 1.000.
Quando o assunto são os esportivos de carteirinha, esse
preço é o menor e o mais próximo que o consumidor brasileiro pode chegar de um
esportivo genuíno, além, claro, do Pulse Abarth.<em style="color: rgb(66, 66, 66); font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial;"><a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank" style="margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/RVziHxWEsxM" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>
&nbsp;

Avaliação: Fiat Fastback Abarth é o SUV esportivo mais versátil do Brasil?

Modelo será montado em Anápolis (GO) e será primeiro híbrido plug-in nacional

Como parte dos R$ 3 bilhões de investimentos destinados à
fábrica de Anápolis (GO), o grupo Caoa vai produzir o Caoa Chery Tiggo 8
híbrido plug-in aqui no Brasil. O modelo será o primeiro veículo com sistema
híbrido plug-in nacional.
O novo Tiggo 8 plug-in foi flagrado na rodovia Tamoios, em
São Paulo, e as fotos já circulam em redes sociais e grupos de proprietários do
SUV de 7 lugares.<img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1710300102947.caoa-chery-tiggo8-dianteira.jpg" width="250px">
As imagens mostram o veículo sem camuflagem, o que indica
que o produto pode estar próximo de seu lançamento. Além disso, confirmam que o
Tiggo 8 híbrido plug-in terá um tapa no visual para o nosso mercado.
Como podemos ver, a traseira terá as duas lanternas
interligadas por uma faixa luminosa de LED na traseira. Na dianteira, a mudança
também deve ser sutil, embora não apareça no flagra. E o interior também deve
receber atualizações para acompanhar as novidades internas.
A montagem em Anápolis, fábrica que a Caoa divide com a
Hyundai, deve acontecer ainda neste ano. E o modelo pode ter um preço ainda
mais competitivo no mercado com a nacionalização. 
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mesmo que Onix</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-caoa-chery-tiggo-8-2023-max-drive-a-prova-em-teste-de-1-200-km/3148?utm_source=pushnews&amp;utm_medium=pushnotification&amp;utm_campaign=Search_DSA_Nacional_BR&amp;utm_id=revista_retorno&amp;utm_term=Search_DSA_Nacional_BR%2Cperformance_mobiauto" target="_blank">Avaliação: Caoa Chery Tiggo 8 2023, Max Drive à prova em
teste de 1.200 km</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/caoa-chery-tiggo-8-os-principais-problemas-segundo-os-donos/3008?utm_source=pushnews&amp;utm_medium=pushnotification&amp;utm_campaign=Search_DSA_Nacional_BR&amp;utm_id=revista_retorno&amp;utm_term=Search_DSA_Nacional_BR%2Cperformance_mobiauto" target="_blank">Caoa Chery Tiggo 8: os principais problemas, segundo os
donos</a></li></ul>


Atualmente, o modelo é vendido no Brasil por R$ 239.990. E
seu preço pode ser mantido ou ficar ainda mais baixo contra GWM Haval H6 e BYD
Song Plus - ambas opções que oferecem apenas cinco assentos. 
As dimensões do Tiggo 8 mostram que o SUV é de médio porte:
4,72 metros de comprimento, 1,74 m de altura, 2,71 de entre-eixos e 1,86 m de
altura. Com sete ocupantes são 150 litros de porta-malas, enquanto com a
terceira fileira rebatida o SUV comporta 650 litros.<img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1710300078579.caoa-chery-tiggo8-lateral.jpg" width="250px">
O trem de força é que não deve mudar. Vale lembrar que o
Tiggo 8 híbrido plug-in atual é equipado com um 1.5 turbo a gasolina&nbsp; de 147 cv de potência e 24,4 kgfm de torque,
que atua com outros dois propulsores elétricos de 170 cv de potência e 34,2
kgfm. Juntos, os motores rendem 317 cv e 56,6 kgfm. A transmissão é do tipo
DHT.
Com uma bateira de 19 KWh, o Tiggo 8 Plug-in Hybrid pode
rodar 54 km somente no modo elétrico. A Caoa Chery atesta um 0 a 100 km/h em
6,6 segundos e velocidade máxima de 180 km/h.<img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1710300093919.caoa-chery-tiggo8-plataforma.jpg" width="250px">
Quando o assunto é consumo, o Tiggo 8 híbrido também se
destaca. Confira os números contra os rivais:
●&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;
Caoa Chery Tiggo 8 Plug-in Hybrid: 32,7&nbsp; km/l na cidade e 27,8 km/l na estrada com
gasolina;
●&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;
BYD Song Plus híbrido: 15,1 km/l na cidade e 13,2 km/l
na estrada com gasolina;
●&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;
GWM Haval H6 HEV: 11,7 km/l na cidade e 10,4 km/l na
estrada com gasolina. 
A grande incógnita é a possibilidade de o modelo receber
motorização flex no Brasil. Atualmente, a Caoa Chery fabrica seus carros aqui
no regime CKD - chegam caixas de peças da China e a parceria sino-brasileira
cuida de montar os produtos, e calibrar para o nosso mercado.
Hoje, Tiggo 5X e Tiggo 7 contam com motores flex. Caso
instale no modelo uma tecnologia para o motor funcional com etanol e gasolina,
a Caoa Chery vai superar GWM e BYD.<em style="color: rgb(66, 66, 66); font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial;"><a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank" style="margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/5Y82mIiKZGU" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>
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Novo Caoa Chery Tiggo 8 híbrido nacional já roda pelo Brasil e terá tapa no visual 

SUV deverá estrear motorização híbrida e-Power no país, que por muito tempo foi cotado no modelo compacto

A
nova geração do Nissan X-Trail foi flagrada do Brasil com pouquíssimas
camuflagens, o que indica que o novo SUV médio da marca japonesa está cada vez
mais próximo de ser lançado por aqui. Dessa vez o utilitário deu as caras em uma unidade cinza e com as famosas placas verdes de veículo de
teste.
Novamente
o SUV apareceu rodando por aí e dessa vez com camuflagem cobrindo apenas o logotipo
da Nissan na dianteira e também na tampa traseira. O que já podemos dizer é que
o novo Nissan X-Trail em testes em terras tupiniquins ainda é do modelo
pré-facelift, já que em outubro do ano passado o utilitário sofreu uma leve
atualização de meia-vida na linha 2024 nos Estados Unidos.Você pode se interessar também por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-nissan-kicks-tera-suv-irmao-e-motor-turbo-produzidos-no-brasil/3642?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Novo Nissan Kicks terá SUV irmão e motor turbo produzidos no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/volkswagen-vai-matar-saveiro-antes-de-lancar-a-tarok-no-brasil-entenda/4258?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Volkswagen vai matar Saveiro antes de lançar a Tarok no Brasil; Entenda</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nissan-x-trail-e-power-vem-ai-com-motor-hibrido-de-208-cv-que-faz-22-km-l/3665" target="_blank">Nissan X-Trail e-Power vem aí com motor híbrido de 208 cv que faz 22 km/l</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nissan-versa-os-principais-problemas-segundo-os-donos/3744?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Nissan Versa: os principais problemas, segundo os donos</a></li></ul>
<img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1710270494060.flagra-nissan-x-trail-frente.jpg" width="250px">Ou
seja, curiosamente a marca roda com o X-Trail antigo pelas nossas vias, mas
isso pode mudar de agora até o lançamento, que deve acontecer em 2025. As fotos que você confere aqui foram publicadas no perfil @<a href="https://www.instagram.com/p/C4Tlr3GulI6/?img_index=1" target="_blank">gessnermotors </a>no
Instagram. 
<h2>Visual pré-facelift</h2>
Enquanto
o visual do X-Trail 2024 mostrado na terra do tio Sam traz uma nova identidade
para a grade frontal V-Motion (caracterizada principalmente pelos filetes
horizontais), o SUV flagrado por aqui tem a grade dianteira em preto com
retângulos em relevo na mesma tonalidade. Somente um filete mais afilado recebe
um acabamento cromado.
O
SUV médio conta com os faróis principais posicionados numa seção inferior, enquanto
a assinatura em LED das luzes diurnas (DRL) fica logo acima – recurso de estilo
amplamente utilizado na indústria. O para-choque ostenta uma grade inferior
mais discreta que acomoda também os pequenos faróis de neblina do utilitário.<img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1710270507387.flagra-nissan-x-trail-traseira.jpg" width="250px">
Na
traseira as lanternas remetem ao nosso <a href="https://www.mobiauto.com.br/nissan/kicks/2024" target="_blank">Kicks </a>(sem a régua central interligando
as peças), sem contar que o protetor do para-choque na porção central não tem a
atualização do modelo 2024. 
Para
situar o Nissan X-Trail, vale lembrar que o modelo se trata de um SUV médio com
seus 4.680 mm de comprimento, 1.840 mm de largura, 1.720 mm de altura e 2.700
mm de entre-eixos. Para efeito de comparação o VW Taos tem 4.461 mm, 1.841 mm,
1.626 mm e 2.680 mm, respectivamente. Porém, o SUV deverá mirar em utilitários
híbridos do mercado como o BYD Song Plus e GWM Haval H6, que têm 4.705 mm e
4.683 mm de comprimento, nessa ordem. 
<h2>Motorização híbrida e-Power</h2>
Embora
a Nissan tenha confirmado no final do ano passado um investimento de até R$ 2,8
bilhões no Brasil, a marca japonesa ainda não confirmou oficialmente a
motorização do novo X-Trail. Por outro lado, sabemos que a fabricante precisa
acelerar a eletrificação de sua linha e sua principal tecnologia na prateleira
é o motor híbrido e-Power, que chegou a ser cogitado para o novo Nissan Kicks
nacional.<img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1710270664449.nissan-x-trail-3x4-dianteira.jpg" width="250px">Nissan X-Trail reestilizado
O
motor híbrido e-Power tem uma forma própria de funcionamento. Ele soma um motor
1.5 turbo a combustão, mas a tração das rodas é sempre feita pela motorização elétrica.
Com isso, o propulsor 1.5 funciona apenas como gerador, assim evita a
utilização de uma bateria grande para reduzir custos e seu peso final. A ideia
para o Kicks era a mesmo, mas usaria um motor de capacidade volumétrica menor,
sendo um 1.2.
Vale
lembrar que o Nissan X-Trail oferecido no mercado internacional traz dois
motores elétricos de tração, um montado sobre o eixo dianteiro e outro sobre o
traseiro, o fazendo um SUV de tração integral. Na prática, a força combinada
resulta em 208 cv e 33,6 kgfm de torque, com o utilitário operando junto a câmbio
automático de marcha infinita (a tração é sempre elétrica).<em style="color: rgb(66, 66, 66); font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial;"><a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank" style="margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/0ihCLf0o44s" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Kia Niro tem tudo para perturbar Toyota Corolla Cross

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