Este Fusca 52 Zwitter tem motor 1.700 e seta à moda antiga

Unidades foi preparada e está mais potente, mas detalhes de época são o grande charme
RB
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28.02.2025 às 22:00 • Atualizado em 05.03.2025
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Unidades foi preparada e está mais potente, mas detalhes de época são o grande charme

A história do Fusca começou na Alemanha nos anos 30. A pedido de Adolf Hitler o engenheiro Ferdinand Porsche criou vários protótipos que atendessem a um projeto simples: levasse uma família de quatro pessoas, tivesse manutenção barata e simplificada e também pudesse rodar a 100 km/h nas recém inauguradas Autobhanen.

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Como sabemos depois da guerra a produção voltou em 1949. Naquela época a Inglaterra assumiu a fábrica que logo andaria com pernas próprias. Nesse momento, início da década de 50, surgiu uma versão que seria fantástica e eternamente adorada pelos fãs do besouro: a Zwitter.

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Basicamente o vidro traseiro, que era pequeno e até parece um vigia, recebia uma divisão. Essa característica conhecida como split window foi produzida até 1952. Ele foi sucedido pelo modelo oval, que também fez bastante sucesso estou. Mas o vidro bipartido fez desse carro no verdadeiro ícone germânico.

O exemplar da matéria mescla o estilo original com uma customização. Vale destacar o painel simples trazendo apenas o essencial mas um acabamento interessante. Ao lado da porta do motorista e do passageiro as famosas "bananinhas", que eram usadas para indicar a certa de direção escolhida pelo motorista.

Na parte mecânica o besouro recebeu preparação no motor boxer. Originalmente esse modelo utilizava o propulsor de 1.100 cm³ de cilindrada que foi substituído por outro e, com preparação, e chegou a 1.700 cm³ de cilindrada e força de sobra para os passeios de fim de semana.

Guiar o Fusca com esse tempero a mais é sempre divertido. Vale lembrar que o modelo clássico da Volkswagen pesa por volta de 800 quilos e isso somado ao motor traseiro mais bravo faz com que o seu comportamento dinâmico seja, no mínimo, divertido.

A história do Fusca tem muitos capítulos e muitos personagens. E sem dúvida nenhuma essa questão da personalização de vários exemplares também faz parte de uma cultura própria que só cresce mundo afora. Na próxima semana a gente volta com mais uma história a bordo de um belo clássico, nacional ou estrangeiro. Até lá!

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