Hatch fez história em nosso mercado com uma série de inovações. O “carburador eletrônico” foi uma das tentativas de revolucionar a indústria

O <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat" target="_blank">Fiat</a> Uno trazia em 1984, como grande trunfo, seu espaço interno e
soluções criativas como cinzeiro deslizante no painel, limpador de para-brisas
único e todos os comandos do painel a mão por teclas, que eliminava a
necessidade de o motorista tirar as mãos do volante.Considerado “Carro de Gênio” na campanha publicitária da época, foi
pioneiro em oferecer o computador de bordo como opcional, juntamente com o Fiat
Prêmio, em 1985.Dentre tantas versões, o Fiat Uno revolucionou o mercado no início de
1990 com o lançamento do Mille. Essa configuração foi a grande responsável pela
explosão de carros populares nas décadas de 1990 e 2000. Uma simples redução de
40% para 20% na alíquota do IPI vigente viabilizou o lançamento do primeiro
carro popular dos novos tempos.Baseado no Uno S, o Uno Mille teve alguns itens retirados, como:
servo-freio, saídas de ar laterais, câmbio de cinco marchas, ajuste para
reclinar o encosto, apoio de cabeça nos bancos, tampa do porta-luvas e
acionamento elétrico do limpador de para-brisas.Você pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-a-fiat-fracassou-com-inovacao-que-faria-sucesso-20-anos-depois/3126" target="_blank">Como a Fiat fracassou com inovação que faria sucesso 20 anos depois</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-fiorino-settegiorni-o-147-bombado-que-faria-inveja-aos-suvs-de-hoje/3053" target="_blank">Fiat Fiorino Settegiorni, o 147 bombado que faria inveja aos SUVs de hoje</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-uno-mille-sx-young-era-pe-de-boi-bem-mais-caro-que-mobi-completo/2913" target="_blank">Fiat Uno Mille SX Young era pé de boi bem mais caro que Mobi completo</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carros-usados-que-eram-rejeitados-e-hoje-custam-o-preco-de-um-apartamento/2599" target="_blank">Carros usados que eram rejeitados e hoje custam o preço de&nbsp;um&nbsp;apartamento</a></li></ul>Como opcionais, oferecia: acendedor de cigarros, protetor para o motor
e câmbio, bancos reclináveis com apoio de cabeça, câmbio de cinco marchas,
filtro de ar adicional, limpador, lavador e desembaçador do vidro traseiro,
protetor do tanque de combustível e servo-freio.Seu motor era o antigo 1050 do Uno S a gasolina e Fiat 147, mas com a
cilindrada reduzida a 994cm³. Oferecia 48,8 cv de potência a 5.700 rpm e 7,4 kgfm
de torque a 3.000 rpm. Fazia de 0 a 100 km/h em 20,04 s e chegava a 133,1 km/h
de velocidade máxima. O consumo era bom, considerando a alimentação por carburador de
corpo-simples: 10,8 km/l de gasolina na cidade e 13 km/l na estrada.Um carro tão espartano e fraquinho estaria fadado ao fracasso? O
mercado dizia que não, e as vendas disparavam. A Fiat logo lançou a primeira
versão especial em 1991, o Uno Mille Brio, que trazia, além de seu acabamento
diferenciado, carburador de corpo-duplo, maior taxa de compressão (8,6:1 ante
8,5:1) e novo ângulo de abertura e fechamento das válvulas. Agora, o motorzinho
tinha 54,4 cv a 5.750 rpm e 7,7 kgfm a 2.750 rpm.<img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1690395609337.uno_mille-brio-traseira.jpg" width="250px">Sempre inovadora, a Fiat trouxe em 1993 uma importante evolução técnica:
a ignição eletrônica do sistema de injeção eletrônica, porém usando o obsoleto
carburador. Parece confuso, mas vamos explicar.Para atender às novas exigências do Proconve vigentes, a engenharia da
Fiat aproveitou o sistema de ignição eletrônica do Uno 1.5 i.e, lançado em
1991, que usava sensores eletromagnéticos com sensor de detonação, para ter uma
espécie de ignição estática, eliminando a necessidade de distribuidor e
mantendo o bom e barato carburador.<img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1690395695499.fiat_uno_mille-frente.jpg" width="250px">Na prática, essas alterações eliminavam a necessidade do uso do
catalisador e permitia partidas mais fáceis. Naquele momento passava a usar
carburador de corpo-duplo em todas as versões e a potência subia de 54,4 cv de
potência a 5.750 rpm e 7,7 kgfm de torque a 2.750 rpm (da versão Brio de 1991)
para 56,1 cv de potência a 6.000 rpm e 8,0 kgfm de torque a 3.250 rpm, melhor
que os 48,8 cv a 5.700 rpm e 7,4 kgfm a 3.000 rpm da versão comum com
carburador de corpo-simples.O desempenho melhorava: fazia de 0 a 100 km/h em 16,41 s e chegava a
150,1 km/h. O consumo pouco melhorava: 10,6 km/l com gasolina na cidade e 13,96
km/l, na estrada.<img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1690395646704.fiat-uno-sx.jpg" width="250px">Além desta evolução mecânica, no mesmo ano, o Mille (sem “Uno” em seu
nome) trazia opcionalmente as quatro portas, sendo o primeiro veículo popular
dos anos 90 a oferecer esta comodidade. E logo fez sucesso, incomodando
bastante a concorrência, que só veio responder com o Chevrolet Corsa 2 anos
depois.Outro opcional que reforçava o pioneirismo da Fiat no segmento era o
ar-condicionado, oferecido também em 1993. São raros os Mille Electronic com
este recurso, mas existem.A história do Uno durou 37 anos, e teve muitas outras versões icônicas,
mas com certeza, o Mille foi o mais representativo de seu legado, sendo o Fiat
mais vendido do Brasil até hoje.Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto.Leonardo França é formado em gestão de pessoas, tem pós-graduação em Comunicação Empresarial e Marketing Digital, e vive o jornalismo desde a adolescência. Atua há 18 anos com gestão e consultoria automotiva, auxiliando pessoas a comprar carros em ótimo estado e de maneira racional. É criador dos canais Autos Originais e Auto e Autos…Autos Originais nas redes sociais:@autosoriginais -&nbsp;<a href="https://www.instagram.com/autosoriginais/">https://www.instagram.com/autosoriginais/ </a>@autoeautos -&nbsp;<a href="https://www.instagram.com/autoeautos/" target="_blank">https://www.instagram.com/autoeautos/</a> @carrosegaragem.com.br -&nbsp;<a href="https://www.instagram.com/carrosegaragem.com.br/" target="_blank">https://www.instagram.com/carrosegaragem.com.br/</a>Imagens: Leonardo França/Autos Originais<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/yu5AXnrv72o?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Fiat Uno Mille Electronic foi o último sopro de vida do carburador

Opcional quase esquecido foi oferecido no início de ciclo da segunda geração do modelo, no início dos anos 2000. Era inventivo, mas ao mesmo tempo um fiasco

Pouca gente lembra, mas o Chevrolet Corsa brasileiro experimentou um sistema de embreagem automática que era uma espécie de embrião dos carros populares automáticos dos dias atuais. Estamos falando do Corsa Autoclutch, lançado no Brasil no começo dos anos 2000.Lançado na
Europa em 1983 e no Brasil em 1994, o Chevrolet Corsa é um dos carros de maior
sucesso da marca em território nacional, conforme já <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-corsa-o-carro-simbolo-da-melhor-fase-da-gm-no-brasil/2665">abordamos
nesta outra coluna</a>. Pudera: &nbsp;somadas
as versões e modelos, foram vendidas mais de 3,1 milhões de unidades, um número
respeitável.Você também
pode se interessar por:
<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-gol-special-como-o-popular-virou-colecionavel-que-ja-custa-r-30-000/3174" target="_blank">VW Gol Special: como o popular virou colecionável que já custa R$ 30.000</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ford-royale-foi-para-vw-quantum-o-que-a-ram-rampage-e-para-fiat-toro/3150" target="_blank">Ford Royale foi para VW Quantum o que a Ram Rampage é para&nbsp;Fiat&nbsp;Toro</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-a-fiat-fracassou-com-inovacao-que-faria-sucesso-20-anos-depois/3126" target="_blank">Como a Fiat fracassou com inovação que faria sucesso 20 anos depois</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-gol-g4-foi-o-ultimo-raiz-que-manteve-o-hatch-como-mais-vendido/3099" target="_blank">VW Gol G4 foi o último raiz que manteve o hatch como mais vendido</a></li></ul>
Dentre tantas
versões, o Corsa C, de 2002 – segunda geração no Brasil, terceira no mundo –, revolucionou
o segmento com um design harmonioso e moderno para seu tempo. A GM lançou
simultaneamente as variações hatch e sedan, este com projeto de origem
nacional. Àquela época, a carroceria sedan vendia mais que a hatch, o que
justificava o lançamento simultâneo.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/z4XAVsc9Kyw?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

<h2>As revoluções
e evoluções do Corsa C</h2>
Com linhas
limpas, fluidas e ao mesmo tempo equilibradas, o Corsa hatch trazia um conjunto
de lanternas traseiras em disposição alta, enquanto o sedan se inspirava no
primo médio Vectra. Ambos eram equipados inicialmente com motor VHC 1.0 8V com
71 cv de potência (a 6.400 rpm) e 8,8 kgfm de torque (a 3.000 rpm), e 1.8 com
102 cv (a 5.200 rpm) e 16,8 kgfm (a 2.800rpm).
Seu acabamento
era vistoso, com painel moderno e bancos confortáveis. O modelo esbanjava itens
de comodidade e segurança, como vidros elétricos com função antiesmagamento e
um toque, além de travas automáticas que acionavam quando o carro entrava em
movimento e destravavam ao retirar a chave da ignição. Sei que isso hoje é
comum, mas em 2002 era um recurso pouco visto no segmento.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/76034439/transform/fl_progressive,f_webp,q_95" alt="" width="300px">
O hodômetro era
digital e acendia ao abrir a porta do motorista, a fim de ajudar a encontrar a
fenda da chave, além do aviso de revisões, com a inscrição INSP. A luz interna tinha
temporizador com apagamento gradual e o conta-giros passava a vir de série em
qualquer versão.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/76034438/transform/fl_progressive,f_webp,q_95" alt="" width="300px">
Como opcional,
o Corsa B trazia os seguintes pacotes:
<ul><li>Pacote R6A
(preparação para som com fiação elétrica e antena de teto, reostato da
iluminação dos instrumentos).</li><li>Pacote R6L
(protetor de cárter, aquecimento, desembaçador do vidro traseiro).</li><li>Pacote R6P
(protetor de cárter, ar-condicionado, desembaçador do vidro traseiro).</li><li>Pacote R6F
(Airbag duplo, ar-condicionado, protetor de cárter, direção assistida, volante
revestido em couro).</li><li>Pacote R6M
(abertura do porta-malas com controle elétrico; travamento das portas, alarme e
fechamento automático dos vidros a distância; banco do motorista com ajuste de
altura; banco traseiro com encosto bipartido e dois encostos de cabeça;
controle elétrico dos vidros; luzes de leitura dianteiras e traseira;
preparação para som com fiação elétrica e antena de teto; reostato da
iluminação dos instrumentos).</li></ul>





Além dos
pacotes, podia-se adicionar teto solar com acionamento elétrico, rodas de aço
de aro 14 e pneus 175/65, direção hidráulica, rádio/toca-CD com mostrador
remoto, rádio/toca-CD para 6 discos com mostrador remoto e pintura metálica.
<h2>Embreagem
automática</h2><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Corsa/Autoclutch/Chevrolet+Corsa+Autoclutch+cabine.jpg" alt="" width="300px">
Um opcional exclusivo
das versões com motor 1.0 era o sistema de embreagem automática, intitulado
pela GM de AutoClutch. O sistema, similar ao do <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-palio-citymatic-o-estranho-carro-meio-manual-meio-automatico/2387" target="_blank">Fiat
Palio Citymatic (link matéria do Palio)</a> que trazia comodidade para o motorista, já que não era
necessário acionar a embreagem para mudar as marchas.
Pai do sistema
automatizado, o conjunto era acionado por um sistema servo-eletrônico, composto
de sensores no câmbio e na alavanca, além de uma via de comunicação eletrônica
(tipo CAN Bus) entre o módulo de controle do motor (ECM), o módulo de controle
da carroceria (BCM), o painel de instrumentos e o módulo de atuação da
embreagem.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Corsa/Autoclutch/Chevrolet+Corsa+Autoclutch+c%C3%A2mbio+e+pedais.jpg" alt="" width="300px">
Neste sistema,
um sensor de reconhecimento de intenção de troca (IRT) fica na base da alavanca
de câmbio, enquanto outros dois estão dispostos na caixa de câmbio, sendo um no
comando de engate e outro no comando de seleção.
Quando a
alavanca é manuseada de forma a engatar uma marcha, os sensores registram a
mudança e transmitem a informação para a central eletrônica. A central aciona o
sistema após o comando do motorista e, para isso, dispõe de um programa que
analisa todos os sinais recebidos, e assim comanda o atuador, tudo isso, em
milésimos de segundo.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Corsa/Autoclutch/Chevrolet+Corsa+Autoclutch+pedais.jpg" alt="" width="300px">
Este atuador,
por sua vez, aciona a embreagem após receber o comando. Na prática, o manuseio
do câmbio é o mesmo do modelo manual, bastando tirar o pé do acelerador para
efetuar a troca de marchas. 
O painel do
Corsa AutoClutch tem um mostrador de marchas e um alerta no painel avisa com um
sonoro “bip” quando as trocas são feitas de forma inadequada. Já para se
engatar a ré, basta que o condutor pare o carro totalmente e acione o pedal do
freio.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Corsa/Autoclutch/Chevrolet+Corsa+Autoclutch+quadro+de+instrumentos.jpg" alt="" width="300px">
O carro só dá
a partida com o câmbio em neutro e pode partir da inércia em primeira ou em
segunda marcha. Caso o motorista tente sair com o veículo em outra marcha, o
veículo produz solavancos e avisos sonoro e visual (no painel). Para se reduzir
as marchas, o sistema não é tão suave, forçando o motorista a tocar o
acelerador com pé direito para “casar” a rotação do motor, evitando assim os trancos.
Caso o freio
de mão ou o pedal do freio estejam acionados, a embreagem permanece
desacoplada, poupando todo o sistema. Além disso, o sistema possui modo “creeping”
- movimentação do veículo em piso plano sem que o motorista acelere o motor,
facilitando as manobras de estacionamento.
Na prática, basta
tirar o pé do freio que o carro se movimenta devagar para frente ou para trás,
sem a necessidade de acelerar, como em um carro com câmbio automático e
conversor de torque. O sistema não possuía auxílio de partida em rampa,
forçando o condutor a usar o auxílio do freio de estacionamento ou mesmo o
pedal de freio simultaneamente.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Corsa/Autoclutch/Chevrolet+Corsa+Autoclutch+painel.jpg" alt="" width="300px">
Além disso, as
trocas de marcha devem ser feitas com suavidade, sob pena de emperrar a
alavanca de câmbio e a campainha disparar nos ouvidos do condutor, tornando
assim, o modelo bastante lento.
Com isso,
desempenho e consumo eram ruins. O Corda AutoClutch fazia de 0 a 100 km/h em
20,6 segundos e chegava a 142km/h de velocidade máxima, com média de 7,7 km/l
de gasolina na cidade e 13,5 km/l na estrada. 
O sedan era
ainda pior, pois ia de 0 a 100 km/h em 22,8 segundos e tinha velocidade máxima
de apenas 136 km/h, com médias de 7,5 km/l na cidade e 13 km/l na estrada,
sempre com gasolina. Um verdadeiro fiasco.
As vendas do
Chevrolet Corsa AutoClutch foram ínfimas e o opcional saiu do catálogo em
meados de 2003.&nbsp; O Corsa B perdeu também
o teto solar em 2005, recebeu motor 1.4 em 2008 e foi fabricado até 2012, sendo
substituído pelo <a href="https://mobiauto.com.br/chevrolet/onix/2024" target="_blank">Chevrolet
Onix</a>, outro grande sucesso da GM no Brasil.
Este
texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete,
necessariamente, a opinião da Mobiauto.
Leonardo
França é formado em gestão de pessoas, tem pós-graduação em Comunicação
Empresarial e Marketing Digital, e vive o jornalismo desde a adolescência. Atua
há 18 anos com gestão e consultoria automotiva, auxiliando pessoas a comprar
carros em ótimo estado e de maneira racional. É criador dos canais Autos
Originais e Auto e Autos…
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@carrosegaragem.com.br -&nbsp;<a href="https://www.instagram.com/carrosegaragem.com.br/" target="_blank">https://www.instagram.com/carrosegaragem.com.br/</a>Imagens: Leonardo França/Autos Originais<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/VufdakgU2kg?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Chevrolet Corsa AutoClutch: o carro manual disfarçado de automático

VW Gol Special: como o popular virou colecionável que já custa R$ 30.000

Sempre houve um hiato razoável de 14 anos entre as gerações do Gol.
Talvez, mera coincidência. Sucesso incontestável, o Gol foi lançado em 15 de
maio de 1980, vendeu mais de 8,5 milhões de unidades no Brasil e em alguns
países do mundo.<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-gol-a-real-contagem-de-geracoes-do-carro-mais-vendido-no-brasil/2750" target="_blank">Fabricado em três gerações, identificada pelo mercado como oito</a>, foi o carro mais vendido do Brasil por 27 anos consecutivos, e em seu
último ano de produção, voltou à posição por alguns meses, incomodando a então
líder de vendas Fiat Strada.Muito acertado para o mercado nacional, o Gol fez história e seu legado
fala por si. A geração mais vendida foi a segunda, lançada em 1994, com a
plataforma AB-9, uma evolução ante a plataforma BX (mesmo com o motor ainda
disposto na posição longitudinal). Trazia mais espaço interno e maior rigidez
torcional, além de maior conforto, sobretudo, para os passageiros do banco
traseiro.Você pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ford-royale-foi-para-vw-quantum-o-que-a-ram-rampage-e-para-fiat-toro/3150" target="_blank">Ford Royale foi para VW Quantum o que a Ram Rampage é para&nbsp;Fiat&nbsp;Toro</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-a-fiat-fracassou-com-inovacao-que-faria-sucesso-20-anos-depois/3126" target="_blank">Como a Fiat fracassou com inovação que faria sucesso 20 anos depois</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-gol-g4-foi-o-ultimo-raiz-que-manteve-o-hatch-como-mais-vendido/3099" target="_blank">VW Gol G4 foi o último raiz que manteve o hatch como mais vendido</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-celta-o-popular-raiz-que-era-um-corsa-ainda-mais-simples/3074" target="_blank">Chevrolet Celta: o popular raiz que era um Corsa (ainda) mais simples</a></li></ul>Em 1995, sua gama de motores se resumia ao AE-1000 (de origem Ford ou
CHT para os mais íntimos), exclusivo dos Gol 1000i e Gol 1000 e os motores 1.6,
1.8, e 2.0.Com a extinção da Autolatina, joint venture firmada entre VW e Ford no
período de 1987 a 1996, a Volkswagen lançou naquele último ano, precisamente em
12 de outubro, uma nova fábrica de motores e um novo motor para sua gama mais
vendida, que era a de carros populares de 1000 cilindradas. Era lançado também
o motor AT-1000, antecessor do EA-111.Em 1997 chegava também o motor <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/o-injusticado-motor-1-0-16v-que-equipou-o-vw-gol-nos-anos-1990/2542" target="_blank">Hitork 1.0 16v, e a gama do Golaumentava</a>. Neste ano, o Gol bateu recorde de vendas, com 361.402 unidades
comercializadas no Brasil. Os modelos populares eram Gol Mi, Gol Mi Plus, Gol
Mi 16v, Gol Mi 16v Plus.Em 1998, a Volkswagen ampliava mais a gama com uma configuração ainda
mais simples, considerada por muitos o melhor popular já feito pela marca: o VW
Gol Special.<h2>Um popular bem equipado</h2><img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1689191791275.gol-pointer.jpg" width="250px">O Special trazia como itens de série o essencial: acendedor de
cigarros, hodômetro digital e ventilação forçada com três velocidades. Seu painel,
com uma vistosa iluminação verde, perdeu o termômetro e ganhou, no lugar, uma
luz espia que indicava quando o motor atingisse a temperatura máxima, além de
um indicativo de pressão ideal para a calibragem dos pneus. Muitos
proprietários instalavam o painel do Gol Mi, que tinha o termômetro, ou mesmo o
painel do Gol 16v, que tinha, além do termômetro, o conta-giros.O modelo contava também com o elogiado motor AT-1000 com injeção
multipoint, de 54,4 cv ABNT a 5.200 rpm e 8,6 kgfm de torque a 3.500 rpm, capaz
de levar o popular de 910 kg a 141 km/h de velocidade máxima e fazer de 0 a 100
km/h em 17,44 s. Parece pouco, mas era possível fazer viagens a 120 km/h
constantes e, sabendo usar bem o câmbio, não perdia velocidade nas longas
subidas.Além de valente, era muito econômico fazendo médias encontradas em
carros atuais. Na cidade, usando gasolina, fazia 12,25 km/l e na estrada 15,77 km/l.
Lembrando que a média de estrada pode ser de 2 km/l para mais ou para menos
dependendo do pé do motorista.Com o interior cinza claro, seus bancos em tecido eram confortáveis,
mesmo sem regulagens adicionais, e os cintos de segurança eram retráteis no
banco traseiro. Havia tecido também nos forros de porta, que contavam com
porta-objetos integrais.<img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1689192003291.gol-special-interior.jpg" width="250px">Até 2001, seu único opcional era a pintura metálica. A partir de 2002,
passou a ser oferecido também o ar-condicionado. O modelo nunca teve, nem como
opcional, a direção-hidráulica.Em 2003, o modelo foi simplificado, quando o interior passou a ser na
cor preta, com plásticos mais finos e rústicos. Os cintos traseiros passaram a
ser fixos e alguns revestimentos de acabamento foram substituídos ou mesmo
retirados, como o acabamento do painel traseiro (próximo a fechadura do
porta-malas), tornando-o um carro bastante espartano. Apesar disso, recebeu
calotas integrais e pneus 175/70 R13, em substituição aos pneus 145/80 R13.No mesmo ano, foi lançada a versão Free, vendida com frete grátis
exclusivamente pela internet (daí o nome Free). Externamente, o modelo mantinha
os pneus 145/80 R13 e rodas de ferro claras vindas do antigo Gol CL Mi, com
calota central (o famoso copinho). No documento, o modelo era identificado como Gol Special, e a maioria
deles perdeu sua identificação externa original, uma vez que seu adesivo de identificação
não era encontrado para reposição com facilidade nos concessionários e se
desgastava com certa facilidade. Naquele ano surgiu também a versão 1.6, com o cultuado motor AP-1600 de
99 cv ABNT a 5.750 rpm e 14,4 kgfm de torque a 3.000 rpm, capaz de levar o
popular de 910 kg a 184 km/h de velocidade máxima e fazer de 0 a 100 km/h em 11,20s.Em meados de 2004, o Gol Free e o Gol Special 1.6 foram descontinuados,
e o Gol Special Mi recebeu para-sol esquerdo com espelho e regulagem de altura
do banco do motorista como itens de série. Seus bancos agora tinham
revestimento parcial em curvim, e o painel recebia iluminação vermelha.<img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1689191941158.gol-special.jpg" width="250px">Externamente, o “bigodinho” (peça de acabamento externa do painel
frontal próximo aos faróis) passou a ser integrado ao para-choque, em plástico
cinza-naval, deixando-o com a aparência ainda mais espartana. Os piscas
dianteiros ganharam lentes brancas. Com esta plataforma, o Gol teve mais duas remodelações que foram
chamadas de nova geração pelo marketing da marca. Em 1999, quando foi
apresentado o Gol G3 para a linha 2000 e em 2005, quando foi apresentado o Gol
G4 para a linha 2006. No ano de 2005, curiosamente os três modelos foram fabricados. Desde
1999 a Volkswagen usava a estratégia de ter como carro de entrada o modelo de
geração anterior, representado, à ocasião, pelo Gol Special que utilizava a
carroceria da “geração 2”. Enquanto isso, os modelos mais caros tinham a
carroceria da “geração 3”. Em agosto do mesmo ano, G2 e G3 foram substituídos
pela “geração 4”.&nbsp;<h2>Robustez e equipamentos fizeram dele um neo-colecionável</h2>Sempre bem valorizado no mercado de usados e desejado, dentre outros
atributos, por sua resistência, o modelo chega hoje ao mercado de
colecionadores, onde unidades com menos de 80 mil km tem preço médio de R$ 30.000.Quem dirigiu afirma que o carro é muito agradável de guiar e entendendo
como era o mercado no final dos anos 90 e início dos anos 2000, junto com o
Fiat Mille, o modelo representava uma boa opção e atendia à proposta de carro
popular.Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto.Leonardo França é formado em gestão de pessoas, tem pós-graduação em Comunicação Empresarial e Marketing Digital, e vive o jornalismo desde a adolescência. Atua há 18 anos com gestão e consultoria automotiva, auxiliando pessoas a comprar carros em ótimo estado e de maneira racional. É criador dos canais Autos Originais e Auto e Autos…Autos Originais nas redes sociais:@autosoriginais -&nbsp;<a href="https://www.instagram.com/autosoriginais/">https://www.instagram.com/autosoriginais/ </a>@autoeautos -&nbsp;<a href="https://www.instagram.com/autoeautos/" target="_blank">https://www.instagram.com/autoeautos/</a> @carrosegaragem.com.br -&nbsp;<a href="https://www.instagram.com/carrosegaragem.com.br/">https://www.instagram.com/carrosegaragem.com.br/</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/G8EbjQWjWg0?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Perua foi um dos produtos que nasceu da Autolatina, e usava a estrutura da irmão VW Quantum com boa dose de requinte

Apresentado na Europa em 1981 usando a plataforma B2 da Audi
(compartilhada com o Audi 100), o VW Santana chegou ao Brasil em 1984 nas
versões CS, CG e CD, com 2 ou 4 portas, motor VW 1.8 carburado de 92 cv a 5.000
rpm e 14,9 kgfm a 2.600 rpm, se abastecido com etanol, e 86 cv a 5.000 rpm e
14,6 kgfm a 2.600 rpm, quando abastecido com gasolina.

Neste meio tempo, o carro fez muito sucesso por ser o primeiro
representante do segmento de luxo da Volkswagen no Brasil, posto antes ocupado
interinamente pelo WV Passat.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Coluna+-+Autos+Originais/Ford+Royale/Motor+AP+VW.jpg" alt="" width="300px">

Em agosto de 1985, chegava aos concessionários a Volkswagen Santana
Quantum, nas versões CS e CG, com câmbio manual de cinco marchas ou automático
de três, e sempre com quatro portas. Desde o desaparecimento do Simca Jangada,
nos anos 60, o usuário brasileiro não tinha à disposição esta configuração
nesta categoria de peruas, salvo a GM Veraneio, que era da categoria
caminhonetas.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-a-fiat-fracassou-com-inovacao-que-faria-sucesso-20-anos-depois/3126">Como a Fiat fracassou com inovação que faria sucesso 20 anos depois</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-gol-g4-foi-o-ultimo-raiz-que-manteve-o-hatch-como-mais-vendido/3099">VW Gol G4 foi o último raiz que manteve o hatch como mais vendido</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-celta-o-popular-raiz-que-era-um-corsa-ainda-mais-simples/3074">Chevrolet Celta: o popular raiz que era um Corsa (ainda) mais simples</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-fiorino-settegiorni-o-147-bombado-que-faria-inveja-aos-suvs-de-hoje/3053">Fiat Fiorino Settegiorni, o 147 bombado que faria inveja aos SUVs de hoje</a></li></ul><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Coluna+-+Autos+Originais/Ford+Royale/Ford+Versailles.jpg" alt="" width="300px">

Sim, caro leitor, todos os modelos citados antes eram com duas portas,
uma peculiaridade de nosso mercado, que associava os carros de 4 portas à
carros de taxista e/ou de serviço. O Santana e a Santana Quantum foram os
grandes responsáveis por mudar isso, algo que se intensificou no começo dos
anos 90.

Com o motor 1.8 intitulado AP-800, tinha novos pistões e bielas mais
curtas e mais leves. Com isso, a usina rendia e 94 cv a 5.000 rpm e 15,2 kgfm a
3.400 rpm, se abastecido com etanol, e 87 cv a 5.000 rpm e 14,9 kgfm a 3.400
rpm, quando abastecido com gasolina. Uma evolução do VW 1.8 do Santana de 1984.

Nesse meio tempo, mais propriamente em 1987, surgiu a Joint Venture
entre a Volkswagen e a Ford chamada Autolatina, que mudou os rumos das duas
marcas, onde a partir de 1989 modelos foram apresentados utilizando mecânicas
compartilhadas, além de modelos derivados como Ford Verona e VW Apollo.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Coluna+-+Autos+Originais/Ford+Royale/Ford+Belina.jpg" alt="" width="300px">

O veículo que representava as peruas na Ford era a Belina, em produção
desde 1970 derivada do Ford Corcel e do Ford Del Rey desde 1987, ganhava
sobrevida a partir de 1989, quando recebia o motor VW intitulado para a Ford
como AP-1800, tendo a maior potência de fábrica em sua trajetória. Eram 93 cv
com etanol a 5200 rpm, com 15,5 kgfm de torque a 2800 rpm, capaz de levar o
confortável perua de 0 a 100 km/h em 14,8 segundos e a 154 km/h de velocidade
máxima.

No mesmo ano, chegava no mercado a GM Kadett Ipanema, em um mercado
concorrido que contava com as modernas VW Parati, então líder do segmento, VW
Quantum (que na ocasião já tinha motor 2.0, o famoso motor 2000), Fiat Elba
(que recebia a versão quatro-portas), além da velha de guerra GM Caravan.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Coluna+-+Autos+Originais/Ford+Royale/Ford+Royale+traseira.jpg" alt="" width="300px">

O fim da linha Del Rey era certo, saindo de linha em 1991, juntamente
com a Belina. No mesmo ano, era apresentado o Ford Versailles, uma cópia do VW
Santana, com dianteira, traseira e interiores reestilizados, assumindo uma
identidade mais “Ford”.

Sempre elogiada pelo acabamento esmerado em seus produtos de luxo, a
Ford agradou em cheio aos clientes cativos da marca, e muitos achavam o
Versailles ainda mais bonito que seu modelo de origem.

Usando a estrutura da VW Quantum e com o esmerado bom acabamento da
Ford, a Versailles Royale foi lançada em 1992, ocupando o lugar da Ford Belina.

Trazia design próprio na dianteira e traseira, duas portas, interior
reformulado e mirava em uma persona muito bem definida: homem, 40 anos,
executivo ou empresário bem-sucedido. Com as duas portas, garantia a simpatia
dos fãs da Belina, fazendo-a lembrar o velho modelo com traços mais modernos.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Coluna+-+Autos+Originais/Ford+Royale/Ford+Royale+dianteira.jpg" alt="" width="300px">

Na versão Ghia, custava menos que a VW Quantum. A perua da VW era orçada
à época em Cr$ 80.000.000,00, algo em torno de 329.959,96, de acordo com os
dados básicos da correção pelo INPC (IBGE). Já a da Ford era apresentada a Cr$
65.000.000,00, equivalente a R$ 268.092,47, também de acordo com os dados básicos
da correção pelo INPC (IBGE).

Na mesma versão, podia vir opcionalmente com motor 2.0 (AP-2000) a
etanol ou a gasolina. Quando movido a gasolina, trazia injeção eletrônica do
tipo multipoint, fornecendo 120 cv a 5.600 rpm e 17,5 kgfm de torque a 3000 rpm,
capaz de levar a pesada station wagon de 1200 kg a 171 km/h de velocidade
máxima e fazer de 0 a 100 km/h em 12,26 s. Seu consumo era comedido, fazendo
9,22 km/l na cidade e 13,41 km/l na estrada.

Sua evolução mecânica acompanhou os passos da VW Quantum, e a
“Belinona”, como era chamada, recebeu freios ABS, que associado aos bons pneus
de medida 195/60 R14, garantiam boa estabilidade a perua. Era imperdoável a
ausência do computador de bordo, bem como a do check-control, voltímetro,
manômetro de óleo e econômetro, nunca oferecidos nem como opcionais.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Coluna+-+Autos+Originais/Ford+Royale/Ford+Royale+interior.jpg" alt="" width="300px">

Além da versão Ghia, havia a versão GL, bem mais simples e com motores
1.8 - ou opcionalmente 2.0. Nela, quase tudo era opcional, salvo a direção
hidráulica, de série em qualquer versão.

A partir de 1995, a Ford Royale passou por uma reestilização e a ser
oferecida apenas na versão quatro portas, parecendo-se ainda mais com a irmã VW
Quantum. Muitos criticaram seu estilo, dito à ocasião ser sem personalidade, o
que fez suas vendas despencarem. 

As mudanças de estilo tinham o objetivo de integrá-la um pouco mais à
linha Ford que então começava a adotar novos padrões na Europa. Mas também
coincidiram com os momentos finais da Autolatina, e a Ford Royale saiu de linha
em 1996 graças ao término da Joint Venture. 

Em seu lugar, a Ford lançou a Ford Mondeo Wagon,
modelo gigante que falarei mais para frente.Este texto contém
análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a
opinião da Mobiauto.
Leonardo França é
formado em gestão de pessoas, tem pós-graduação em Comunicação Empresarial e
Marketing Digital, e vive o jornalismo desde a adolescência. Atua há 18 anos
com gestão e consultoria automotiva, auxiliando pessoas a comprar carros em
ótimo estado e de maneira racional. É criador dos canais Autos Originais e Auto
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Ford Royale foi para VW Quantum o que a Ram Rampage é para Fiat Toro

Siena e Palio Weekend 1.0 receberam câmbio de seis marchas esperto, mas não ganharam desempenho e perderam em consumo

Nos anos 90, muitos modelos marcantes foram lançados: GM Corsa em 1994,
novo Gol no mesmo ano, Ford Fiesta em 1995 (ainda importado), sem falar em
inúmeros modelos importados na época de dólar barato e imposto reduzido. 

A Fiat tinha o bem-sucedido Uno Mille, que inaugurou o segmento de luxo
nos carros populares com a versão ELX em 1994, oferecendo 4 portas e
ar-condicionado opcionais. Àquela época, era travada uma guerra entre as quatro
principais montadoras no Brasil, e o objetivo era o favoritismo do público
quanto a escolha do carro popular.

A disputa se tornaria ainda mais acirrada em 1996 com a chegada do Fiat
Palio. Moderno, confortável, era quase 100 mm mais largo que o Uno, mas
oferecia o mesmo entre eixos de 2.360 mm. Na prática, acomodava melhor os
passageiros, principalmente quando o carro tinha cinco pessoas a bordo.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Coluna+Leonardo+Fran%C3%A7a/Fiat+Siena+e+Palio+Weekend+de+seis+marchas/siena-6-marchas-divulgacao-fiat.jpg" alt="" width="300px">Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-gol-g4-foi-o-ultimo-raiz-que-manteve-o-hatch-como-mais-vendido/3099">VW Gol G4 foi o último raiz que manteve o hatch como mais vendido</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-celta-o-popular-raiz-que-era-um-corsa-ainda-mais-simples/3074">Chevrolet Celta: o popular raiz que era um Corsa (ainda) mais simples</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-fiorino-settegiorni-o-147-bombado-que-faria-inveja-aos-suvs-de-hoje/3053">Fiat Fiorino Settegiorni, o 147 bombado que faria inveja aos SUVs de hoje</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-gol-star-anda-tanto-quanto-gts-mas-e-bem-mais-barato/3024">VW Gol Star anda tanto quanto GTS, mas é bem mais barato</a> </li></ul>

Ainda em 1996, a GM lançava o Corsa Sedan no mesmo ano, e a VW a nova
Parati. A Fiat preparava o contra-ataque para o ano seguinte, um dos anos com
mais lançamentos no segmento.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Coluna+Leonardo+Fran%C3%A7a/Fiat+Siena+e+Palio+Weekend+de+seis+marchas/linha-fiat-palio-divulgacao-1536x980.jpg" alt="" width="300px">

Assim, em 1997, a VW trazia a dupla Gol e Parati com motor 1.0 16V, a
GM Lançava o Corsa Wagon e a Fiat lançava dois modelos que seriam queridinhos
na próxima década: Fiat Palio Weekend e Fiat Siena.

O Palio Weekend apresentava inicialmente quatro versões: 1.5 MPI com 76
cv, 1.6 16V MPI, Stile 1.6 16V MPI e Sport 1.6 16V MPI, todos com 106 cv. Já o
Fiat Siena, importado da Argentina, chegava com as versões EL usando motores
1.6 com 8 válvulas e 82 cv ou 16 válvulas com 106 cv, e a HL, luxuosa e com o
motor 1.6 16V de 106 cv de série.

De cara, fizeram muito sucesso, e começaram a dar muito trabalho para a
concorrência. A Palio Weekend oferecia maior entre eixos ante o Palio e o Siena
(2420 mm x 2360 mm), além de um bom porta-malas com 460 litros de capacidade.
Já o Siena, contra-atacava com um porta-malas ainda mais generoso, de 488
litros, e um design que agradava um público que via nos sedans compactos boa
ergonomia e certo status. Sim meu caro leitor, os tempos eram outros.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Coluna+Leonardo+Fran%C3%A7a/Fiat+Siena+e+Palio+Weekend+de+seis+marchas/fiat-siena-6-marchas-divulgacao-1536x922.jpg" alt="" width="300px">

A guerra dos motores de 1.000 cilindradas estava no auge, a VW reinava
sozinha com seus motores de 8 e 16 válvulas, e em 1999 a GM entrou no páreo com
o GM Corsa 16V, ampliando sua gama de populares com o lançamento dos GM Corsa
Sedan 1.0 16V e Corsa Wagon 1.0 16V. 

Àquela época, a Fiat já preparava o facelift da linha Palio, além de
uma nova gama de motores, intitulado motor Fire, mas não queria ficar de fora
da disputa tecnológica, já que o lançamento era programado para a linha 2001. 

Inovadora como sempre, lançou em 1999 o Fiat Palio Citymatic, o popular
com embreagem automática (leia mais aqui), e os Fiat Palio Weekend 1.0 8v e
Fiat Siena 1.0 8V, ambos com câmbio manual de seis marchas.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Coluna+Leonardo+Fran%C3%A7a/Fiat+Siena+e+Palio+Weekend+de+seis+marchas/fiat-siena-1.0-6-marchas-divulgacao-1536x870.jpg" alt="" width="300px">

A nova transmissão de seis marchas prometia maior desempenho e
agilidade, aproveitando melhor a curva de torque do antigo motor Fiasa 1.0 com
injeção multiponto e 61 cv e 8,1 kgfm de torque. Na prática, os pesados modelos
(1.040 kg na Weekend e 1.020 kg no Siena) eram lentos, fazendo de 0 a 100km/h
em 17s na Weekend e 16,8s no Siena e consumiam muito combustível, com médias na
cidade que variavam de 7,8 km/l na Weekend e 8,1 km/l no Siena, fruto da falta
de torque e peso elevado do motor. 

Na estrada, as médias eram de 12,9 km/l para Weekend e 13,0 km/l para o
Siena. Além disso, os modelos eram muito cansativos de se dirigir, pois as
marchas eram muito curtas graças à relação de diferencial também curta, e a
primeira marcha servia, na prática, apenas para tirar os veículos da inércia
quando estivessem com maior peso.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Coluna+Leonardo+Fran%C3%A7a/Fiat+Siena+e+Palio+Weekend+de+seis+marchas/palio-weekend-siena-6-marchas-interior-divulgacao.jpg" alt="" width="300px">

Se estivessem vazios, era possível arrancar em 2ª marcha sem
dificuldades. A 40km/h, era possível engatar a 5ª marcha e com bom torque, em
6ª marcha, a 100km/h, a rotação era praticamente a mesma dos Fiat Palio
equipados com 5 marchas, o que os tornavam também barulhentos.

Fabricados por dois anos, as vendas foram ínfimas. Em 1999 foram
registradas apenas 9.497 unidades da Palio Weekend e 6.022 no ano 2000,
totalizando 15.519 unidades. Já o Siena teve 15.875 unidades registradas na
linha 1999 e 7620 na linha 2000, totalizando 23.495 unidades. Muitas destas
unidades não possuem mais o câmbio original, dada a dificuldade de se encontrar
peças para manutenção, sendo substituídas por caixas de 5 marchas do Fiat
Palio.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Coluna+Leonardo+Fran%C3%A7a/Fiat+Siena+e+Palio+Weekend+de+seis+marchas/porta-malas-palio-weekend-divulgacao.jpg" alt="" width="300px">

Anos mais tarde, o câmbio manual de seis marchas voltaria a ser
utilizado pelas marcas como GM Ônix/Prisma, VW Fox 1.6 16v, VW Golf TSI, entre
outros, porém, os motores de hoje possuem mais potência e torque, e os estudos
tornaram as relações de marcha mais adequadas, já que a relação de diferencial,
neste caso, costuma ser mais longa.

A verdade é que a Fiat inaugurou um conceito no
Brasil muito utilizado hoje nas caixas de câmbio manuais, onde o Fiat Palio
Weekend e Siena de 6 marchas foram modelos que entraram para a história, mesmo
de forma lenta.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/tmG86VGT5TY?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Este texto
contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete,
necessariamente, a opinião da Mobiauto.
Leonardo França é
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com gestão e consultoria automotiva, auxiliando pessoas a comprar carros em
ótimo estado e de maneira racional. É criador dos canais Autos Originais e Auto
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Como a Fiat fracassou com inovação que faria sucesso 20 anos depois

 Dados de maio tiveram leve recuo em relação a abril, mas tendência segue em alta

O mês de maio fechou com 164.502
motos vendidas, segundo dados da Fenabrave, a associação das concessionárias. O
número corresponde a um aumento tímido de 1,9% sobre o mesmo mês do ano
passado, porém o acumulado de 2024 já contabiliza crescimento de 19,97% nos
emplacamentos das duas rodas sobre 2023. 

Mês passado também foi mais fraco
em vendas do que abril, quando foram emplacadas 170.295 motocicletas (queda de
-3,4%). No total, este ano, já são 767.084 motos vendidas, contra 639.383 para
o mesmo período de cinco meses completos em 2023.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/bajaj-atualiza-dominar-160-e-200-com-freios-abs-nas-duas-rodas/4877" target="_blank">Bajaj atualiza Dominar 160 e 200 com freios ABS nas duas rodas</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/diavel-v4-tornado-kawasaki-500-os-principais-lancamentos-de-2024/5907" target="_blank">Diavel V4, Tornado, Kawasaki 500…Os principais lançamentos de 2024</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/bajaj-atualiza-dominar-160-e-200-com-freios-abs-nas-duas-rodas/4877?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Bajaj atualiza Dominar 160 e 200 com freios ABS nas duas rodas</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/bmw-apresenta-novas-f-800-gs-e-f-900-gs-no-festival-interlagos/4876?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">BMW apresenta novas F 800 GS e F 900 GS no Festival Interlagos</a></li></ul>

A Honda encerrou o mês passado
com 118.156 unidades vendidas, seguida por Yamaha, com 29.631 e Shineray com
5.952. O top 10 das fabricantes no mês é completado por Mottu (1.507 unidades),
Avelloz (1.334), Royal Enfield (1.299), BMW (1.291), Haojue (1.188), Triumph
(886) e Bajaj (669). 

Já entre os modelos, a Honda CG
160 fechou o maio com 40.516 unidades emplacadas, à frente da Honda Biz, com
27.508 unidades e da NXR 160 Bros, com 15.045. O restante até a 10ª posição segue
assim: Honda Pop 110i (12.686), Honda PCX 160 (5.748), Honda CB 300F Twister
(5.522), Yamaha Factor 150 (4.798), Yamaha Fazer 250 (4.273), Yamaha XTZ 250
Lander (4.270) e Honda XRE 300 (3.905).<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/WFo3gIU1IOs?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Vendas de motos acumulam quase 20% de aumento em 2024

Com projeto já registrado, o Chery Tiggo 9 híbrido plug-in quer bater de frente com Song Plus e Haval H6

O <a href="https://www.mobiauto.com.br/caoa-chery" target="_blank">Chery </a>Tiggo 9 híbrido plug-in (PHEV) está em vias de
desembarcar no Brasil, vide o registro de seu projeto no Instituto Nacional da
Propriedade Industrial (INPI), <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chery-tiggo-9-phev-se-prepara-para-brigar-com-byd-song-plus-e-gwm-haval-h6/5893">como já foi
noticiado pela Mobiauto</a>. Anunciado no Salão de Pequim na China em
abril, o veículo se localiza no topo da linha Tiggo e oferece opções de 5 e 7
lugares. 
&nbsp;Você pode se interessar por:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-o-jaecoo-8-que-vira-ao-brasil-e-a-cara-do-chery-tiggo-9/4591?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Por que o Jaecoo 8, que virá ao Brasil, é a cara do Chery Tiggo 9</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-chery-tiggo-9-tem-imagem-vazada-e-pode-ter-ate-versao-eletrica/4035?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Novo Chery Tiggo 9 tem imagem vazada e pode ter até versão elétrica</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chery-confirma-picape-media-rival-de-s10-com-cara-de-tiggo/4612?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Chery confirma picape média rival de S10 com cara de Tiggo</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-chery-tiggo-8-e-registrado-no-brasil-e-tera-cara-de-eletrico/5895?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Novo Chery Tiggo 8 é registrado no Brasil e terá cara de elétrico</a></li></ul>
Fora o trem de força eletrificado, o SUV grande possui
algumas armas para eventualmente brigar com seus conterrâneos do mesmo
segmento, o <a href="https://www.mobiauto.com.br/byd/song-plus/2025" target="_blank">BYD Song Plus</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/gwm/haval-h6/2024" target="_blank">GWM Haval H6</a>. Mas, o que são essas armas que o
carro pode trazer? Como é o Chery Tiggo 9 híbrido plug-in?

<h2>O sistema híbrido plug-in</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370473852" width="250px">
A começar pelo astro do lançamento, o sistema híbrido
plug-in do veículo composto por um motor a combustão, de 238 cv e 38,3 kgfm,
além de um propulsor elétrico traseiro que garante a tração integral do SUV.
Combinados, ambos possuem um rendimento de 366 cv de potência e 40,8 kgfm de
torque.

O trem de força é ligado a uma transmissão automática de
oito marchas e tem um consumo de 19,2 km/L. Com tanque cheio e bateria
carregada, a autonomia total do Tiggo 9 PHEV é de 1.400 km. Vale ressaltar que
o alcance é catalogado no ciclo chinês, o qual é um tanto menos rigoroso que o
brasileiro feito pelo Inmetro.

<h2>Visual conhecido e interior
sofisticado</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370478883" width="250px">
Visualmente, o veículo chinês não foge muito do que já
vimos da linha Tiggo no Brasil, mas pode-se dizer que possui um toque mais
agressivo. A grade característica é robusta e em formato octogonal, já os
faróis são mais afilados e em LED, trazendo um caráter mais provocante. 

O SUV ainda conta com rodas 20 polegadas, com um desenho
um tanto arrojado, detalhes em preto por toda sua carroceria e teto solar
panorâmico. Atrás, as lanternas horizontais são inteiriças e possuem o nome
“Chery” gravado em destaque. 
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370474273" width="250px">
Na parte inteirior, justamente por ser um veículo de topo,
o Tiggo 9 PHEV possui mais refinamento e assim vem com uma central multimídia
HD de 15,6 polegadas posicionada ao lado de um painel de instrumentos de última
geração. 

Chama atenção ainda o revestimento de couro que o carro
possui para os bancos e volantes, além de tomadas de carregamento em todos os
assentos e até mesmo apoio para as pernas para o banco do passageiro dianteiro.


<h2>Medidas, preço e chegada</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370474672" width="250px">
Em relação a dimensões, o SUV chinês possui 4,81 metros
de comprimento, 1,92 metros de largura e 1.741 mm de altura e 2,71 de
entre-eixos. Assim, o Tiggo 9 PHEV é consideravelmente maior que seus irmãos de
linha, <a href="https://www.mobiauto.com.br/caoa-chery/tiggo-5x/2024" target="_blank">Tiggo 5x</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/caoa-chery/tiggo-7/2025/sport-1-5" target="_blank">7</a>, e até mesmo que seus pretensos concorrentes, BYD Song Plus
e GWM Haval H6. Suas medidas o colocam mais próximo de um <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/trailblazer/2024" target="_blank">Chevrolet Trailblazer</a>
ou <a href="https://www.mobiauto.com.br/toyota/sw4/2024" target="_blank">Toyota SW4</a>.

Quanto ao seu preço, ainda não há confirmação, m<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chery-tiggo-9-phev-e-revelado-na-china-e-indica-chegada-ao-brasil/4587">as a Mobiauto já arriscou uma previsão neste artigo</a>.
É de se imaginar que o valor fique perto do cobrado pelas variantes elétricas
do modelo na China, entre US$ 21.500 e US$ 28.800 (cerca de R$ 110 mil e R$ 147
mil respectivamente).<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370474755" width="250px">

Por se colocar perto do Song Plus, que sai entre US$
23.700 e US$ 26.500 no território chines (pouco mais de R$127 mil e R$142 mil
respectivamente), é possível que o Tiggo 9 PHEV tenha com valor perto do <a href="https://www.mobiauto.com.br/byd" target="_blank">BYD</a>,
caso chegue por aqui. Deste modo, não seria surpresa se o SUV da Chery chegasse
ao Brasil com preço em torno dos R$ 240 mil.

O veículo ainda nem chegou às lojas chinesas e ainda nem
se sabe se de fato ele deve vir ao Brasil. O que se espera é uma chegada ao
mercado brasileiro no ano de 2025, porém mais informações devem ser divulgadas
quando o Tiggo 9 PHEV entrar em fabricação, prevista para o final deste ano.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/g4pAb_qnTJ0?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Como é o Chery Tiggo 9 híbrido plug-in que pode chegar ao Brasil

Sedan, hatch premium e até uma picape que você deve pensar duas vezes na hora da compra 

Para
quem é entusiasta no mundo automotivo, sempre tem aqueles carros que despertam
curiosidade, seja por um design diferente do usual ou mesmo porque se veem
poucos deles nas ruas. A lista a seguir inclui 5 carros que são considerados
casamento para a vida e os motivos são um tanto diversos.Você pode se interessar por:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/volkswagen-nivus-5-coisas-que-queriamos-no-suv-brasileiro-que-o-irmao-europeu-tem/4798?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Volkswagen Nivus: 5 coisas que queríamos no SUV brasileiro que o irmão europeu tem</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/10-carros-que-prometeram-esportividade-e-ficaram-so-na-promessa/4769?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">10 carros que prometeram esportividade e ficaram só na promessa</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/5-picapes-compactas-para-trabalho-ate-r-30-mil/4555?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">5 picapes compactas para trabalho até R$ 30 mil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/10-carros-inimigos-do-posto-de-combustivel-por-ate-r-15-mil/4511?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">10 carros inimigos do posto de combustível por até R$ 15 mil</a></li></ul>
Elencamos
nada menos do que 5 modelos, que vai desde um hatch compacto premium do final
da década passada com estilo esportivo e nome de personagem de game até uma
picape média que passou por um escândalo complicado no que tange a emissões.
Sem mais delongas, vamos a lista de 5 carros que certamente você terá
dificuldades de vender depois. 
<h2>Citroën C4 Pallas</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370593157" width="250px">
Lançado
em 2007 no mercado brasileiro, o <a href="https://www.mobiauto.com.br/citroen/c4-pallas/2013" target="_blank">Citroën C4 Pallas</a> estreou na época com visual
um tanto ousado do que se via no mercado, sendo tão futurista quanto o <a href="https://www.mobiauto.com.br/honda/civic/2024#:~:text=Honda%20Civic%202024%20%2D%20Ficha%20T%C3%A9cnica&amp;text=O%20Honda%20Civic%202024%20apresenta,o%20visual%20sofisticado%20do%20ve%C3%ADculo." target="_blank">HondaCivic</a> mas de uma forma menos esportiva. Tinha porte além dos sedans médios da
época com seus 4,77 metros e um gigante porta-malas de 580 litros, além do
famoso volante de cubo fixo e faróis de xenônio (este último algo chamativo
tanto quanto os LEDs atualmente). 
Sempre
equipado com motor 2.0, estreou com potência de 143 cv e chegou aos 151 cv na
versão flex, saindo de linha em 2013. Hoje pouco se vê o sedan francês nas ruas
e basta uma pesquisa para ver que o modelo pode ser comprado por R$ 20.000,
tamanha sua desvalorização no mercado.
<h2>Chevrolet Sonic</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370593180" width="250px">
Pode
falar a verdade, o <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/sonic/2014" target="_blank">Chevrolet Sonic</a> traz até hoje um design esportivo agradável
e o passar dos anos até lhe fez bem. Seu azar foi ter surgido em 2012, mesma
época em que a marca já contava com outros hatches como o <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/agile/2014" target="_blank">Agile </a>e o
recém-lançado Onix que estreou meses depois no Salão do Automóvel. 
Equipado
com motor 1.6 Ecotec de até 120 cv de potência, um tanto moderno na época,
podia ter câmbio manual ou automático de seis marchas. A questão é que o
modelo, que foi vendido como hatch e sedan, não vingou por não ter preço
competitivo (era importado da Coreia do Sul) e mal durou no mercado, saindo de
linha em 2014.
<h2>Fiat Linea</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370593181" width="250px">
Temos
na lista mais um carro de uma marca representativa no país: o <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/linea/2016" target="_blank">Fiat Linea</a>. Quem
não lembra do sedan que em meados de 2008 chegou ao mercado para tentar fisgar
uma fatia do lucrativo segmento de sedans médios. Mas a questão era que o Linea
tinha a mesma base do Punto, assim, com seus 4,56 metros de comprimento e 2,60
m de entre-eixos não convenceu o segmento, que tinha como principais modelos o
<a href="https://www.mobiauto.com.br/toyota/corolla/2024" target="_blank">Toyota Corolla</a>, Honda Civic e<a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/vectra/2011" target="_blank"> Chevrolet Vectra</a>. 
Teve
versões com motor 1.9 aspirado flex de até 132 cv e a variante esportiva T-Jet
com 1.4 turbo de 152 cv e 21,1 kgfm de torque, mas isso não foi o suficiente
para o conservador publicar migrar para a marca.




<h2>Ford Ecosport Powershift</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370593201" width="250px">
Vendido
entre 2013 e 2017, o <a href="https://www.mobiauto.com.br/ford/ecosport/2022" target="_blank">Ford Ecosport</a> equipado com transmissão Powershift até hoje
é motivo de torcer o nariz para quem ouve o nome do SUV dessa fase. Ficou
conhecido nacionalmente os problemas da caixa automatizada de dupla embreagem,
que sofreu com trepidações, travamentos e causava até perda de potência na
época. Então por isso vale ficar longe dessa primeira fase da segunda geração
do Ecosport. 
Em
2017 o SUV sofreu uma reestilização e troca do câmbio, que passou a ser um
automático convencional livre de problemas. Só buscar as unidades do <a href="https://www.mobiauto.com.br/ford/ecosport/2020/ecosport-se-2-0-16v-powershift-flex" target="_blank">Ecosport Powershift</a> e notar o quão desvalorizados são no mercado. 
<h2>VW Amarok 2.0 TDI</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370593207" width="250px">
Por
fim ela, a <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/amarok/2024" target="_blank">Volkswagen Amarok</a>. Mas não estamos falando da <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/amarok/2023/comfortline-3-0-v6-cd-4x4-tdi-aut" target="_blank">Amarok V6</a>, que se
apoia na fama de ser uma das picapes mais dinâmicas e rápidas do Brasil, mas
sim da primeira safra da picape média que chegou em 2010. Fora de linha desde
2022, tempos em que a versão <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/amarok/2020/2-0-cd-4x4-tdi-highline-aut" target="_blank">2.0 TDI</a> era oferecida somente em vendas diretas, a
Amarok 2.0 TDI teve a mancha de ser envolvida no famoso escândalo do dieselgate,
no qual a <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen" target="_blank">VW </a>foi acusada de fraudar testes de emissões do motor 2.0 turbodiesel
em laboratório. 
Além
disso, o motor 2.0 TDI não tem boa fama no mercado nacional de caminhonetes
médias, principalmente por conta do problema com correia dentada, sem contar
que a usina tem menos força do que o atual V6 3.0 TDI.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/WFo3gIU1IOs?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

5 Carros que são casamento para a vida toda

Configuração intermediária foi uma das primeiras da linha com injeção eletrônica de combustível 

Dentre tantas versões ao longo de seus 37 anos de produção, o Fiat Uno
revolucionou o mercado no início de 1990 com o lançamento do Uno Mille, e com
este, foi o grande responsável pela explosão de carros populares nas ruas das
próximas duas décadas, lê-se décadas de 90 e 2000.

Seu motor era o antigo 1050 do Uno S a gasolina e Fiat 147, mas com a
cilindrada reduzida a 994 cm³. Oferecia 48,8 cv a 5.700 rpm e 7,4 kgfm de
torque a 3.000 rpm, e era competente em desempenho e consumo.

Tudo nele era opcional: acendedor de cigarros, protetor para o motor e
câmbio, bancos reclináveis com apoio de cabeça, câmbio de cinco marchas, filtro
de ar adicional, limpador, lavador e desembaçador do vidro traseiro, protetor
do tanque de combustível e servo-freio. Imagine a versão básica sem reclinagem
do banco dianteiro, sem tampa do porta-luvas e com câmbio de 4 marchas...Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-spazio-tr-foi-o-ultimo-e-raro-147-esportivo/4852?" target="_blank">Fiat Spazio TR foi o último (e raro) 147 esportivo</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ford-verona-s-2-0i-era-um-escort-xr3-em-carroceria-sedan/4827" target="_blank">Ford Verona S 2.0i era um Escort XR3 em carroceria sedan</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/volkswagen-gol-tsi-foi-o-sucessor-do-gol-gts-mas-sem-o-impacto-visual/4761?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Volkswagen Gol TSi foi o sucessor do Gol GTS, mas sem o impacto visual</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-passat-4m-marcou-a-comemoracao-de-4-milhoes-de-unidades-da-vw-no-brasil/4664?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">VW Passat 4M marcou a comemoração de 4 milhões de unidades da VW no Brasil</a></li></ul>

Sua primeira versão especial foi lançada em 1991, o Uno Mille Brio, e
as vendas cresciam cada vez mais. A Fiat foi responsável por lançar tecnologias
e tendências do segmento de populares, que ela reinaugurou.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370428603" width="250px">

A primeira delas foi em 1993, quando a Fiat trouxe uma importante
evolução técnica - ignição eletrônica do sistema de injeção eletrônica, porém
usando o carburador. Para atender às novas exigências do Proconve vigentes, a
engenharia da Fiat aproveitou o sistema de ignição eletrônica do Uno 1.5 i. e,
que usava sensores eletromagnéticos com sensor de detonação, uma espécie de
ignição estática e por sua vez eliminava a necessidade de distribuidor,
mantendo o bom e barato carburador.

Na prática essas alterações eliminavam a necessidade do uso do
catalisador, permitia partidas mais fáceis, além de alguns cavalos a mais no
motor, que saltava de 48,5 cv a 5.700 rpm e 7,4 kgfm de torque a 3.000 rpm (da
versão comum) para 56,1 cv a 6.000 rpm e 8,0 kgfm de torque a 3.250 rpm.

Além desta evolução mecânica, no mesmo ano o agora Mille (sem “Uno” em
seu nome) trazia opcionalmente as 4 portas e ar-condicionado, sendo o primeiro
veículo popular dos anos 90 a oferecer estas comodidades.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370428744" width="250px">

De olho nos lançamentos da concorrência como GM Corsa (este fez muito
barulho), o novo VW Gol – o famoso Gol bolinha (e no começo de 1995 o VW Gol
1000i), além dos então importados Ford Fiesta, Renault Twingo, entre outros
menos famosos, a Fiat inovou mais uma vez em 1994 ao apresentar àquele que
seria, de uma maneira forçada, o primeiro popular de luxo: o Mille ELX.

Era um carro pequeno para andar na cidade, mas com conforto. Trazia
nova frente (igual as demais versões da linha Uno), novo painel, volante de 4
raios espumado e um acabamento bem mais caprichado.

Como itens de série o modelo oferecia pneus 165/70R13, rodas de ferro
com calotas integrais, vidros verdes, termômetro no painel, câmbio de 5
velocidades, retrovisores externos com comando interno manual, limpador e
desembaçador traseiro, além de vidros traseiros basculantes - exclusivo para a
versão de 2 portas. Como opcionais, 4 portas, vidros dianteiros elétricos,
travas elétricas, relógio digital, ar quente e o ar-condicionado. 

Este equipamento era mais moderno, e foi chamado pela marca de
“inteligente”. Quando se exigia a potência do motor, o compressor se desligava
automaticamente, poupando energia e mantendo a performance dos 56,1 cv do
motor. Na prática, o modelo com o equipamento desligado fazia de 0 a 100 km/h
em 18,19 s, e com o ar-condicionado ligado, em 18,93 s. Uma diferença
irrisória. A velocidade máxima era a mesma em ambas as situações, chegando a
148,5 km/h, já que em regime de potência máxima, o ar-condicionado tinha seu
compressor suspenso.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370428852" width="250px">

Silencioso, apresentava média de 70 decibéis, mas cobrava caro no
consumo quando se utilizava o ar-condicionado. Com gasolina, fazia média de
8,68 km/l em cidade. Com o aparelho desligado, a média melhorava para bons
11,21 km/l. Na estrada, o modelo rendia excelentes 17,44 km/l. Os números
melhoraram ainda mais quando depois foi apresentada a versão EP, representante
da linha 1996 apresentada ainda em 1995.

Seu popular de luxo agora tinha a tão aguardada injeção eletrônica
monoponto, que aposentava de vez na Fiat o uso do carburador, adotado também na
versão básica, agora identificada como Mille i.e.. Poluía 5% menos, e seu novo
cabeçote possibilitava o enchimento mais rápido das câmaras de combustão com a
mistura ar/combustível, o que aumentava a eficiência da queima e o rendimento
do motor. Agora eram 58 cv a 6.000 rpm e 8,2 kgfm de torque a 3.000 rpm. 

Com o ar-condicionado desligado fazia de 0 a 100 km/h em 17,64 s, e com
o ar-condicionado ligado, em 18,64 s. Uma diferença irrisória, até mesmo se
comparado ao ELX, mas agora a velocidade máxima era de 151,4 km/h. Com
gasolina, fazia média de 10,49 km/l em cidade. Com o aparelho desligado, a
média melhorava para bons 11,81 km/l. Na estrada, o modelo rendia excelentes
17,58 km/l.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370429183" width="250px">

O modelo estava cada vez mais luxuoso. De série trazia lanternas fumê
traseiras, pneus 165/70R13, rodas de ferro com calotas integrais, vidros
verdes, termômetro no painel, câmbio de 5 velocidades, retrovisores externos
com comando interno manual, limpador e desembaçador traseiro, temporizador do
para-brisas, antena embutida no para-brisas, além de vidros traseiros
basculantes - exclusivo para a versão de 2 portas. Como opcionais, 4 portas,
alarme antifurto, vidros dianteiros elétricos, travas elétricas, relógio
digital, pré-instalação para rádio, rádio/toca-fitas, rodas de liga-leve, ar
quente e o ar-condicionado. Direção hidráulica não era oferecida sequer como
opcional, e acredite, não era necessário.

Custando 12% a mais que a versão ELX, o Mille EP era vendido
a R$ 9.900,00 em agosto de 1995, equivalentes hoje a R$ 91.735,87 de acordo com
o IGPM, e não fazia feio nas portas dos restaurantes como um compacto premium
que se presava. Isso logo mudaria, pois em meados de 1996 era apresentado o
Fiat Palio, e o Uno ganhava a versão única Mille SX, história está já contada
aqui na coluna. <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-uno-mille-sx-young-era-pe-de-boi-bem-mais-caro-que-mobi-completo/2913" target="_blank">Leia mais em</a>.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a>Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto.Leonardo França é formado em gestão de pessoas, tem pós-graduação em comunicação e MKT e vive o jornalismo desde a adolescência.&nbsp; Atua como BPO, e há 20 anos, ajuda pessoas a comprar carros em ótimo estado e de maneira racional. Tem por missão levar a informação de forma simples e didática. É criador do canal Autos Originais e colaborador em outras mídias de comunicação.<a href="https://www.instagram.com/autosoriginais/" target="_blank">https://www.instagram.com/autosoriginais</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/G8EbjQWjWg0?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Fiat Uno Mille EP: o 1.0 que fazia 17 km/l com gasolina na estrada

Sedans de entrada são boas saídas para quem procura espaço e bom consumo de combustível

Associar bom nível de espaço, porta-malas e baixo consumo
de combustível são desejos de quem procura por um sedan compacto. E com o
mercado de carros novos cada vez mais caro, uma das alternativas é procurar por
um modelo seminovo. Desa maneira, se destacam Fiat Cronos Drive 1.0 e
Volkswagen Voyage 1.0.
Apesar de importado da Argentina, o Fiat Cronos tem boa
capilaridade de peças no mercado, uma vez que compartilha muito dos seus
equipamentos com outros Fiat, como o Argo, seu irmão hatch.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-mobi-like-1-0-vs-hyundai-hb20-sense-1-0-qual-seminovo-e-melhor/4857?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Fiat Mobi Like 1.0 vs. Hyundai HB20 Sense 1.0: qual seminovo é melhor?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-amarok-o-que-a-picape-perdeu-em-nao-ter-seguido-passos-da-ford-ranger/4802?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">VW Amarok: o que a picape perdeu em não ter seguido passos da Ford Ranger</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/citroen-c3-aircross-x-chevrolet-spin-qual-sete-lugares-e-melhor/4405?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Citroën C3 Aircross x Chevrolet Spin: qual sete lugares é melhor?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nissan-sentra-advance-x-vw-virtus-exclusive-qual-levo-para-casa/4859?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Publicidade Nissan Sentra Advance x VW Virtus Exclusive: qual levo para casa?</a></li></ul>
Já o Volkswagen Voyage foi produzido durante muitos anos
e saiu de linha há apenas dois anos, portanto, além da mecânica confiável, suas
peças não serão difíceis de encontrar. 
Mobiauto foi até o estoque da Seminovos Movida e conheceu
os dois modelos, e passa agora em 10 tópicos o que eles têm de melhor.
<h3>1 – Visual</h3>
Os dois são sedans compactos, portanto, compartilham o
mesmo perfil visual, com os três volumes bem delimitados. O Fiat Cronos se vale
de um projeto mais novo para entregar um visual mais moderno, enquanto o VW
Voyage aproveita as linhas já clássicas do Gol.
<h3>2 - Dimensões</h3>
O Fiat Cronos é maior que o Volkswagen Voyage. O sedan da
marca italiana tem 4.364 mm de comprimento, 1.726 mm de largura e 1.508 mm de
altura. Já o Voyage é mais fácil de estacionar com seus 4.218 mm de
comprimento, 1.656 mm de largura e 1.463 mm de altura.
<h3>3 - Porta-malas</h3><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370567056" width="250px">
São dois bons porta-malas para o segmento. O Fiat entrega
525 litros, sendo o maior da categoria, enquanto o Voyage tem bons 480 litros
de capacidade no bagageiro.
<h3>4 - Espaço interno </h3>
Aqui há uma vantagem mínima para o Fiat Cronos, já que
tem 2.521 mm de entre-eixos, além de ser mais largo. No entanto, os 2.467 mm de
entre-eixos do VW Voyage não ficam muito atrás. 
<h3>5 - Acabamento interno</h3>
O Fiat Cronos se destaca pela mistura de materiais, mas
ambos usam plásticos de boa qualidade no interior. A cabine do Voyage é mais
sóbria, enquanto o Cronos é um pouco mais ousado. Os bancos com dois tipos de
tecido diferentes também agradam. Ponto forte é as peças serem todas bem
encaixadas.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370567211" width="250px">
<h3>6 – Conectividade</h3>
Consideremos aqui sistema de áudio, ar-condicionado
(muitas vezes inserido na tela da multimídia) e painel de instrumentos. Cronos
e Voyage são iguais no que diz respeito ao computador de bordo, com uma tela
para concentrar as informações, além de mostradores analógicos. No entanto, só
o Fiat tem central multimídia com Apple CarPlay e Android Auto, que facilita na
hora de usar aplicativos de mapas, por exemplo. 
<h3>7 - Potência e torque</h3>
Quase um empate técnico, o Volkswagen Voyage tem mais
potência, uma vez que seu motor 1.0 aspirado entrega 84 cv com etanol e 75 cv
com gasolina, sempre a 6.250 rpm. Enquanto o Fiat Cronos tem 77 cv com etanol e
72 cv com gasolina. 
O jogo muda quando falamos de torque, já que o Cronos tem
10,9 kgfm com etanol e 10,4 kgfm com gasolina contra 10,4 kgfm de Voyaeg com
etanol e 9,7 kgfm com gasolina.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370562977" width="250px"> 
<h3>8 – Desempenho</h3>
O 0 a 100 km/h está dentro do esperando para a categoria.
Mesmo com menos torque, o Volkswagen Voyage ganha nessa arrancada, já que faz
em 13,2 segundos contra 13,4 segundos do Fiat cronos. 
<h3>9 - Consumo</h3>
O consumo, com certeza, é o ponto positivo dos dois.
Aqui, leve vantagem para o Fiat Cronos. Veja os números
<ul><li>Fiat Cronos Drive 1.0: 14,2 km/l (G) e 9,9 km/l (E) na
cidade / 15,1 km/l (G) e 10,7 (E) na estrada</li><li>Volkswagen Voyage 1.0: 13,4 km/l (G) e 8,9 km/l (E) na
cidade / 15 km/l (G) e 10,4 (E) na estrada</li></ul>

<h3>10 - Preço</h3>
O Volkswagen Voyage é encontrado em versões mais em
conta, mas não fogem muito dos preços do Fiat Cronos. No entanto, no estoque da
Seminovos Movida há diversas oportunidades de acordo com seu bolso. 
<h2>Tudo isso mais os
Argumentos Movida:</h2>
Para encontrar um dos modelos do comparativo com preço abaixo da Fipe, entre no <a href="https://www.seminovosmovida.com.br/busca/marcas-hyundai/modelos-hb20/ano-inicial-2022" target="_blank">site da Seminovos</a>
Movida e escolha o seu! Lá, você ainda encontra as seguintes vantagens:
<ul><li>Todos os veículos passam por manutenção periódica criteriosa 
</li><li>A Seminovos Movida só vende veículos abaixo de 80.000 km e
aprovados no controle de qualidade. A unidade que testamos, por exemplo, tinha
menos de 50.000 km 
</li><li>Laudo cautelar 
</li><li>Garantia de um ano 
</li><li>Entrada parcelável em até 12x sem juros no cartão 
</li><li>Compra parcelável em até 12x no cartão (com agravo de 2%)</li></ul>
<h2>Fiat Cronos Drive 1.0 -
Ficha técnica</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370561764" width="250px">
Motor:&nbsp;1.0, dianteiro, transversal, três
cilindros em linha, 6V, injeção indireta 
Potência:&nbsp;72/75 cv a 6.000 rpm (G/E) 
Torque:&nbsp;10/10,7 kgfm a 3.250 rpm (G/E) 
Peso/potência:&nbsp;15,2 kg/cv 
Peso/torque:&nbsp;106,5 kg/kgfm 
Câmbio:&nbsp;manual, 5 marchas 
Tração:&nbsp;dianteira 
0 a 100 km/h:&nbsp;15,3 segundos 
Velocidade máxima:&nbsp;162 km/h
Dimensões:&nbsp;4.364 mm comprimento, 2.521 mm entre-eixos, 1.726 mm
largura, 1.508 mm altura, 525 litros de porta-malas, 48 litros do tanque de
combustível, 1.139 kg de peso.
Dados técnicos:&nbsp;direção elétrica; suspensão tipo Independente McPherson
na dianteira e eixo de torção na traseira; freios a disco ventilados
(dianteira) e tambor (traseira); vão livre do solo, 158 mm.&nbsp;
<h2>Fiat Cronos Drive 1.0 -
Itens de série</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370565506" width="250px">
<ul><li>Maçanetas e
retrovisores externos na cor do veículo</li><li>Vidros
elétricos dianteiros e traseiros com one touch e sensor antiesmagamento</li><li>Faróis dianteiros
de led</li><li>Brake light</li><li>Follow me
home</li><li>Sensor de
estacionamento traseiro com visualizador gráfico</li><li>Alarme
antifurto</li><li>Alertas de
limite de velocidade e manutenção programada</li><li>Chave
canivete com Fiat Code e telecomando para abertura das portas, vidros e porta-malas</li><li>Desembaçador
do vidro traseiro temporizado</li><li>Direção
elétrica progressiva</li><li>Drive by
Wire (Controle eletrônico da aceleração)</li><li>ESS
(Sinalização de frenagem de emergência)</li><li>Gancho
universal para fixação cadeira criança (Isofix)</li><li>HCSS
(Sistema de partida a frio sem tanque auxiliar de gasolina)</li><li>Airbag duplo
(motorista e passageiro)</li><li>ABS com EBD</li><li>iTPMS
(Monitoramento de pressão dos pneus)</li><li>Lane Change
(Função auxiliar para acionamento das setas indicando trocas de faixa)</li><li>Travas
elétricas</li><li>Central Multimídia
UCONNECT de 7″ Touchscreen com Android Auto e Apple Car Play,
Bluetooth, entradas USB (2) e Sistema de reconhecimento de voz; Segunda porta
USB</li><li>Banco do
motorista com regulagem de altura</li><li>Computador
de Bordo</li><li>Volante com
regulagem de altura</li><li>Volante com
comandos de rádio e telefone</li><li>Encostos de
cabeça traseiros (laterais e central)</li><li>Predisposição
para rádio (2 alto-falantes dianteiros, 2 alto-falantes traseiros, 2 tweeters e
antena)</li><li>Quadro de
instrumentos 3,5″ multifuncional em TFT personalizável</li><li>Tomada 12V</li></ul>





























<h2>Volkswagen Voyage 1.0 -
Ficha técnica</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370561030" width="250px">
Motor: 1.0, dianteiro, transversal, três cilindros em linha, 12V,
aspirado, flex, comando único de válvulas, injeção eletrônica multiponto, taxa
de compressão 13:1 Potência: 75/84 cv (G/E) a 6.350 rpm Torque: 9,7/10,4 kgfm (G/E) a 3.000 rpm Peso/potência: 13,5/12 kg/cv (G/E) Peso/torque: 104,6/97,5 kg/kgfm (G/E) Câmbio: manual, 5 marchas Tração: dianteira 0 a 100 km/h: 13,2 segundos (G/E) Velocidade máxima: 173 km/h Consumo Inmetro: 13,4
km/l (G) e 8,9 km/l (E) na cidade / 15 km/l (G) e 10,4 (E) na estrada Dimensões: comprimento,
4.218 mm; largura, 1.656 mm de; altura, 1.463 mm de altura; entre-eixos, 2.467
mm. Porta-malas: 480 litros. Tanque de combustível, 55 litros. Peso em ordem de
marcha: 1.015 kg.




Dados técnicos: direção hidráulica;
suspensão dianteira McPherson; suspensão traseira por eixo de torção; freios
dianteiros a disco ventilados; freios traseiros a tambor; diâmetro de giro: 10
m/ Vão livre do solo: 161 mm / Carga útil: 440 kg / Pneus dianteiros e
traseiros: 185/65 R14. Estepe 185/65 R14.
<h2>Volkswagen Voyage 1.0-
Itens de série</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370565227" width="250px">
<ul><li>Airbags frontais</li><li>Isofix para cadeiras de crianças</li><li>Freios ABS com tecnologia ESD</li><li>Ar-condicionado</li><li>Rodas com calotas de aço e pneus aro 14</li><li>Alerta de Frenagem de emergência</li><li>Travas elétricas em todos os vidros e portas</li><li>Sinalizadores de faróis acesos</li><li>Suporte para celular</li><li>Tomadas para carregamento em USB</li><li>Rádio
com conexão Bluetooth e USB</li><li>Computador
de bordo</li><li>2
tweeters e 4 alto-falantes</li><li>Alarme
antifurto </li><li>Ajuste
do volante em profundidade</li><li>Banco
do motorista com ajuste de altura </li><li>Comando
interno do porta-malas </li><li>Direção
hidráulica</li></ul><a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/WFo3gIU1IOs?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Fiat Cronos Drive 1.0 vs. Volkswagen Voyage 1.0: qual seminovo é melhor?

Motos foram apresentadas no Festival Interlagos e chegam ainda este ano

O Festival Interlagos 2024 ocorreu no último final de semana
e trouxe uma série de novidades para o setor das duas rodas que prometem agitar
o mercado ainda este ano. De custom esportiva com motor V4, até o retorno de
nomes consagrados no Brasil, alguns modelos já podem ser encontrados nas lojas
e outros devem chegar até o final ano. Veja a lista das principais novidades
vistas no evento!
&nbsp;Você pode se interessar por:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/bajaj-atualiza-dominar-160-e-200-com-freios-abs-nas-duas-rodas/4877?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Bajaj atualiza Dominar 160 e 200 com freios ABS nas duas rodas</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/bmw-apresenta-novas-f-800-gs-e-f-900-gs-no-festival-interlagos/4876?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">BMW apresenta novas F 800 GS e F 900 GS no Festival Interlagos</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ducati-lanca-diavel-com-motor-v4-no-brasil-por-r-139-990/4875?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Ducati lança Diavel com motor V4 no Brasil por R$ 139.990</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/yamaha-tenere-700-vira-ao-brasil-e-ja-tem-data-de-chegada/4872?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Yamaha Ténéré 700 virá ao Brasil e já tem data de chegada</a></li></ul>
<h2>Ducati Diavel V4:</h2>
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370465838" width="250px">
Candidata à moto mais bonita do evento, a Ducati Diavel V4
já pode ser encontrada na rede da marca italiana. Ela traz uma variação do
motor V4 Desmosedici Stradale usado na esportiva Panigale, mas que na Diavel é
batizado de Granturismo. São 1.158 cm³ distribuídos em quatro cilindros em V,
capazes de gerar 168 cv a 10.750 rpm e 12,8 kgfm a 7.500 rpm. O preço sugerido
dela é de R$ 139.990.


Novidade para o segmento Trail, a nova Tornado resgata um
nome bem conhecido para os amantes da marca, uma vez que já foi usado nos anos
2000 com a XR 250 Tornado. Neste caso, a moto deve contar com o mesmo motor de
293,2 cc da Sahara, que rende 25,2 cv atualmente, mas provavelmente passará por
ajustes para a Tornado (podendo render mais ou menos potência). Segundo a
Honda, a produção do modelo começará ainda este mês e deve chegar às lojas até
o final de agosto. Ainda não há preço e mais informações técnicas reveladas.

<h2>Nova linha 500 cc da
Kawasaki (Z, Ninja e Eliminator)</h2>
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370468364" width="250px">
A Kawasaki está preparando um combo de motos equipadas com o
novo propulsor bicilíndrico de 451 cc de 51 cv e 4,3 kgfm de torque para o
segundo semestre. Tratam-se das novas Z 500, Ninja 500 e da inédita Eliminator
500, custom que fará sua estreia por aqui. As três devem chegar às lojas às o
mês que vem. Os preços da Z 500 e da Ninja 500 ainda não foram revelados, mas a
Eliminator vai partir de R$ 39.990, de acordo com o preço sugerido da
fabricante. 

<h2>BMW R12 e novas F 800
GS e F 900 GS</h2>
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370468461" width="250px">
Outra moto que chamou atenção pelo design no festival foi a
custom inédita da <a href="https://www.mobiauto.com.br/bmw" target="_blank">BMW</a>, a R12, que traz motor boxer de dois cilindros de 1.170
cm³ com 95 cv e 11,2 kgfm. Além dela, as novas F 800 GS e F 900 GS, com novo
motor de 895 cm³ de 87 cv e 90 cv, respectivamente, completaram as principais
novidades da marca, que estão previstas para chegar a partir de agosto da rede
da BMW Motorrad. 

<h2>Dafra NHX 190</h2>
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370469888" width="250px">
Programada para chegar às concessionárias da Dafra em
outubro deste ano, a NHX 190 será a nova opção street da marca, que fabrica as
motos da taiwanesa Sym. O modelo não teve o seu preço revelado ainda, mas o
motor é um monocilíndrico de 183 cm³, que rende 18,4 cv a 8.500 rpm e 1,6 kgfm
a 7.500 rpm. 

<h2>Suzuki Hayabusa 25
anos</h2>
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370469964" width="250px">
Uma das motos mais icônicas de todos os tempos completa 25
anos este ano e uma série limitada especial dela já começa a ser vendida neste
mês pela <a href="https://www.mobiauto.com.br/suzuki" target="_blank">Suzuki</a>. A GSX-1300R Hayabusa 25 anos é caracterizada por uma pintura
especial nas cores laranja e preta na carenagem. A moto parte de R$ 134.500 e
traz o motor de quatro cilindros de 1.340 cm³ e 190 cv de potência. 

<h2>Royal Enfield Shotgun</h2>
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370470304" width="250px">
Irmã de plataforma da custom Super Meteor, a Shotgun traz um
visual estilo “bobber”, com uma pitada mais esportiva. A moto deve chegar ao
longo do segundo semestre deste ano e seu preço ainda não foi revelado. O motor
é o mesmo que equipa tanto a Super Meteor quanto às twins Continental GT e
Interceptor: um bicilíndrico de 648 cm³ e 47 cv de potência e 5,3 kgfm de
torque. 

<h2>Yamaha Ténéré 700
(bônus para 2025)</h2>
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370470354" width="250px">
O público que compareceu ao Festival Interlagos pode ter um
gostinho da aguardada chegada da Ténéré ao Brasil, mas ela não está prevista
para ser vendida ainda este ano no Brasil. A aventureira deve chegar apenas em
2025, equipada com motor bicilíndrico de 70 cv.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/yVRQy-gslQM?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Diavel V4, Tornado, Kawasaki 500…Os principais lançamentos de 2024

Edição “Legend Black” possui visual exclusivo e é limitada a 200 unidades

A Mitsubishi anunciou a
chegada de mais uma versão para a gama Pajero Sport aqui no Brasil, a versão
Legend Black será topo de linha do modelo, contendo um visual exclusivo e interior
mais requintado a configuração estará limitada a apenas 200 unidades.
Como o próprio nome já
diz, a configuração “Black” substitui todas as partes cromadas das demais
versões do SUV pela cor preta, essa troca também é chamada de chrome delete.
Com isso, retrovisores, molduras do para-lamas e tampa traseira, estribos
laterais, maçanetas e as rodas que contém 20 polegadas recebem a cor
escurecida.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/o-que-a-mitsubishi-fara-no-brasil-com-investimento-de-r-4-bilhoes/4443" target="_blank">O que a Mitsubishi fará no Brasil com investimento de R$ 4 bilhões</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-mitsubishi-l200-triton-sport-2024-nao-e-so-um-rostinho-bonito/3480?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Avaliação: Mitsubishi L200 Triton Sport 2024 não é só um rostinho bonito</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/mitsubishi-outlander-phev-suv-voltara-ao-brasil-hibrido-contra-byd-e-haval/3717?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Mitsubishi Outlander PHEV: SUV voltará ao Brasil híbrido contra BYD e Haval</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/mitsubishi-l200-8-itens-interessantes-da-nova-geracao-da-picape/3356?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Mitsubishi L200: 8 itens interessantes da nova geração da picape</a></li></ul>
No interior, o Pajero
Legend Black recebe o acabamento da versão Legend, porém com revestimento feito
em novos materiais. Os bancos, apoio de braço central e das laterais agora
contém acabamento em marrom escuro. As molduras centrais, consolo e puxador de
porta ganham a cor em preto brilhante.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370419626" width="250px">
Falando um pouco de
tecnologia, os assentos recebem a Quole Modure, que minimiza o aquecimento
causado pelos raios solares, além disso o sistema de som trabalha com oito
alto-falantes e 510W de potência, a multimidia possui oito polegadas com
conexão Apple Car Play e Android Auto.
O veículo conta com
espaço para sete passageiros, sete airbags, freio de estacionamento eletrônico,
ar-condicionado com duas zonas, entre outros. Além de itens do sistema ADAS,
como piloto automático adaptativo, sistema de frenagem autônoma, detector de
ponto cego e controles de tração e estabilidade.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370420460" width="250px">
A motorização não muda,
sendo a mesma das demais versões, motor 2.4 turbodiesel com 190 cv de potência
e 43,9 kgfm de torque com um câmbio automático de oito marchas, além da tração
integral. 
O preço da versão Legend
Black está tabelado em R$ 415.990, sendo a mais cara de toda a linha.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/3n2ot0TbkNg?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Mitsubishi lança nova versão da Pajero por R$ 415.990

Apesar do sucesso após a mudança de visual, modelo recebe críticas pela posição de indicação de seta

O Hyundai HB20 passou por
uma grande reestilização visual para a linha 2023, a mudança foi bem-vista pelo
mercado, já que no último ano o modelo foi o quarto mais vendido no país,
segundo dados da Fenabrave.
Contudo, apesar dos bons
números de vendas, o Hyundai HB20 recebeu uma crítica ligada com relação ao
indicador de seta traseira do modelo. Agora, brasileiros podem ter encontrado
um jeito de resolver esse problema.Você também pode se interesar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/hyundai-hb20-chega-a-linha-2025-com-apenas-cinco-versoes/4621?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Hyundai HB20 chega à linha 2025 com apenas cinco versões</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/hyundai-hb20-e-oferecido-com-r-14-mil-de-desconto-e-preco-de-fiat-mobi/4565?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Hyundai HB20 é oferecido com R$ 14 mil de desconto e preço de Fiat Mobi</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/hyundai-hb20-limited-plus-detalhes-do-hatch-de-r-93-mil-em-22-fotos/4611?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Hyundai HB20 Limited Plus: detalhes do hatch de R$ 93 mil em 22 fotos</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/hyundai-santa-fe-2024-tem-mesmo-vacilo-do-hb20/4167?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Hyundai Santa Fé 2024 tem mesmo vacilo do HB20</a></li></ul>
Originalmente, a posição
de indicação de seta no HB20 fica localizada nas extremidades inferiores do
para-choque do modelo, o que acaba dificultando a vista da indicação do
motorista do carro de trás. Aliás, antes de aprofundar na solução, o Hyundai
Santa Fé, que voltará ao Brasil em breve, também possui esse problema. 
Agora, os brasileiros arrumaram
uma solução no maior estilo “gambiarra” onde uma parte da lanterna traseira
acompanha a luz de seta, tornando a indicação de direção muito mais visível.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370199359" width="250px">
Recentemente dois vídeos
dessa “solução” viralizaramnos últimos dias, ambos no Tik Tok. O
primeiro postado pelo perfil <a href="https://www.tiktok.com/@sidneisocorro/video/7295027235222818054" target="_blank">@sidneisocorro</a>, que onde mostra o hatch modificado pela empresa <a href="https://www.instagram.com/california_custom/" target="_blank">@californiacustom</a>, enquanto &nbsp;o
segundo foi divulgado por <a href="https://www.tiktok.com/@iagoselmini/video/7371225091302018309" target="_blank">@iagoselmini</a>, que mostrou a modificação feita pela <a href="https://www.instagram.com/_conectacar_/" target="_blank">@ConectaCar.</a><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370199670" width="250px">
Ambas as modificações
partem do mesmo princípio: a parte final da grande lanterna, que até tem um
formato de seta, passa a acompanhar a luz posicionada no para-choque. A
iluminação fica similar a carros com o Ford Fusion, onde seta e luz de freio
estão na mesma posição, mas pisca na hora de sinalizar a direção desejada.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/3sjBK18tP3Q" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Hyundai HB20: brasileiros fazem gambiarra e resolvem seta do hatch

Com leves alterações, Nissan Frontier 2025 já está disponível nas concessionárias

Foi apresentada oficialmente a <a href="https://www.mobiauto.com.br/nissan/frontier/2024" target="_blank">Nissan Frontier</a> 2025, que
traz consigo algumas alterações visuais pontuais e mudanças de preço. Os
valores foram reduzidos em média 3,7%, de acordo com a montadora. Deste modo,
agora a picape japonesa sai entre R$ 242.790 e R$ 307.990. As unidades da linha
2025 da picape já estão disponíveis nas concessionáriasVocê pode se interessar por:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nissan-frontier-2019-fica-cinco-anos-mais-nova-por-apenas-r-9-000/4382?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Nissan Frontier 2019 fica cinco anos mais nova por apenas R$ 9.000</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nissan-frontier-tem-desconto-de-r-60-mil-e-acirra-guerra-de-precos/4362?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Nissan Frontier tem desconto de R$ 60 mil e acirra guerra&nbsp;de&nbsp;preços</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nissan-terrano-como-e-o-duster-com-cara-de-frontier-que-nao-veio-ao-brasil/4679?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Nissan Terrano: como é o Duster com cara de Frontier que não veio ao Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-nissan-frontier-os-principais-problemas-segundo-os-donos/3286?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Nova Nissan Frontier: os principais problemas, segundo os donos</a></li></ul>Sobre as mudanças estéticas da nova linha da <a href="https://www.mobiauto.com.br/nissan" target="_blank">Nissan
</a>Frontier, elas atingiram apenas a variante intermediária <a href="https://www.mobiauto.com.br/nissan/frontier/2024/attack-2-3-turbo-4x4" target="_blank">Attack</a>, que ganhou um estilo
um pouco mais esportivo. Assim como a configuração <a href="https://www.mobiauto.com.br/nissan/frontier/2024/pro-4x-2-3-turbo-4x4" target="_blank">PRO4X</a>, a versão Attack agora
possui paralamas com molduras escuras. Além disso, os parachoques dianteiro e
traseiro agora são pintados de preto, de modo que a parte da frente parece se
fundir com a grade na porção frontal. 
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370187676" width="250px">
Ainda na carroceria, a variante ganhou novos adesivos em seu
capô - assim como nas primeiras gerações da Attack - nas laterais da caçamba e
nas partes inferiores das portas dianteiras e traseiras. Por dentro um aplique
foi colocado na base do volante, semelhante àquele da série X-Play do <a href="https://www.mobiauto.com.br/nissan/kicks/2024" target="_blank">Kicks</a>.

A lista de itens de série continua a mesma em toda a
gama da picape, assim como o trem de força. Assim, a Frontier segue com seu
motor 2.3 turbo diesel para todas suas versões, com rendimento de 163 cv e 43,3
kgfm para a opção de entrada e 190 cv e 45,9 kgfm para o restante das opções da
caminhonete. A tração sempre é 4x4 com reduzida e a transmissão pode ser de
manual de 6 marchas ou automática de 7 velocidades. 
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370187693" width="250px">
Como já comentado, o preço da linha da picape diminuiu,
mais precisamente em uma média de 3,7%. Confira os novos preços de todas as
versões da Nissan Frontier 2025: 

<h2>Nissan Frontier 2025: preços e
versões </h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370187898" width="250px">
<a href="https://www.mobiauto.com.br/nissan/frontier/2024/s-2-3-turbo-4x4" target="_blank">Frontier S: R$242.790</a>
<a href="https://www.mobiauto.com.br/nissan/frontier/2024/se-2-3-turbo-4x4" target="_blank">Frontier SE: R$252.590</a>
Frontier Attack: R$
266.590
<a href="https://www.mobiauto.com.br/nissan/frontier/2024/xe-2-3-turbo-4x4" target="_blank">Frontier XE: R$280.190</a>
<a href="https://www.mobiauto.com.br/nissan/frontier/2024/platinum-2-3-turbo-4x4" target="_blank">Frontier Platinum: R$307.990</a>
Frontier PRO4X: R$
307.990<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/Vicsk4z-KEQ?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Artigos publicados por Leonardo França – Página 10

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Leonardo França

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