Name: Audi RS2 Avant 1995
Brand: Audi
Availability: InStock

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Notícias automotivas: fique por dentro das novidades

Acelerador eletrônico e um novo painel estão entre as novidades do modelo 2025; não há previsão de chegada ao Brasil 

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Novidades sobre motos: fique por dentro das atualizações

A Bajaj confirmou a atualização da motocicleta Dominar 400 em seu país de origem, a Índia. O modelo, que também é o mais vendido da marca no Brasil, passa a contar, lá na Ásia, com novos recursos eletrônicos e mudanças no painel. A Dominar 250, versão de menor cilindrada, também foi atualizada.
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Entre as principais mudanças está a introdução de acelerador eletrônico com quatro modos de pilotagem: Road, Rain, Sport e Off-Road. De acordo com a fabricante, cada modo altera o funcionamento do motor e dos freios ABS por meio da central eletrônica. O controle de tração passa a ser item de série e pode ser desligado manualmente, caso o piloto se sinta à vontade para andar sem a segurança extra.
O motor permanece o mesmo: monocilíndrico de 373,3 cm³ com refrigeração líquida, que desenvolve 40 cavalos a 8.800 rpm e 35 Nm (3,56 kgfm) de torque a 6.500 rpm. A transmissão continua com câmbio de seis marchas. O modelo também recebeu um novo painel digital, que inclui conectividade com smartphone. No mercado indiano, a moto conta ainda com entrada USB e suporte para GPS de fábrica.
O guidão também foi alterado, segundo a Bajaj, com ajustes voltados à ergonomia. Até o momento, não há confirmação oficial sobre o lançamento das versões atualizadas da Dominar 400 e da Dominar 250 no Brasil.
<h3>Novidades da Bajaj Dominar 400 (2025):</h3>
<ul>
 <li>Acelerador eletrônico ride-by-wire</li>
 <li>4 modos de pilotagem: Road, Rain, Sport e Off-Road</li>
 <li>Controle de tração desligável</li>
 <li>Painel digital com conectividade para smartphone</li>
 <li>Entrada USB e suporte para GPS (mercado indiano)</li>
 <li>Alterações no guidão</li></ul><a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/vqHGjni193I?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Bajaj Dominar 400 ganha mais eletrônica e controle de tração em atualização

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Imposto foi retirado de alguns veículos para fomentar emplacamentos

Coluna do Edu

O primeiro semestre de 2025 fechou com crescimento de 5% nos emplacamentos de automóveis e comerciais leves ante 2024, totalizando 1,13 milhão de unidades. A projeção anunciada pela Anfavea, entidade que congrega as montadoras, é de 2,65 milhões para o ano cheio de 2025, alta de pouco mais de 6%. O segundo semestre de todos os anos é bem mais “emplacador” do que o primeiro. Por isso espera-se mais 1,5 milhão até dezembro.Mas não há motivos pra soltar fogos.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/anos-90-carros-que-voce-nunca-viu-ou-nao-lembra-mas-eu-testei/8757" target="_blank">Anos 90: carros que você nunca viu (ou não lembra), mas eu testei</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/a-tocada-suja-e-a-cabecinha-torta/8700" target="_blank">A tocada suja e a cabecinha torta</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/lecar-459-e-carro-brasileiro-que-desafia-marcas-tradicionais/8664" target="_blank">Lecar 459 é carro brasileiro que desafia marcas tradicionais</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/efeito-vw-tera-os-precos-dos-suvs-de-entrada-vao-cair/8482" target="_blank">Efeito VW Tera: os preços dos SUVs de entrada vão cair</a></li></ul>Os juros estão altos, o que dificulta o acesso aos financiamentos, além de os carros terem recebido novos itens obrigatórios nos últimos anos que encareceram os preços finais. É por isso que as vendas não decolam pra valer, considerando a lembrança histórica de que o mercado brasileiro tinha potencial para chegar a 4 milhões de emplacamentos anuais, marca quase alcançada em 2012.Tá ruim como tá hoje? Não. Mas também não tá essa maravilha. Tá mais ou menos. <h3>Líder de vendas. E vendas de alto valor</h3>A gente passou as últimas décadas pensando em Fiat como a marca que fazia altos volumes de Uno, Palio e Strada. E quase não vendia mais nada. Só que os tempos mudaram. Essa Fiat não existe mais, exceto pela Strada, que ainda é um fenômeno de vendas. Em lugar daquela Fiat, nasceu a FCA, quando houve a fusão com a PSA Peugeot Citroën. E depois veio a Stellantis, que agregou as marcas norte-americanas RAM e Jeep. O cenário hoje é tão diferente quanto a água do vinho.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/525776651" alt="Guilherme Silva/Mobiauto" width="300px" title="Jeep Renegade Willys traseira">2025: quando você soma os 21,3% da marca Fiat aos 4,9% de Jeep (participação nas vendas de janeiro a junho deste ano), além de RAM, Citroën e Peugeot, ultrapassa-se os 30%. Assassinando a matemática, mas por licença poética, dá para dizer que a Stellantis tem um terço das vendas de carros e comerciais leves no Brasil. A Stellantis faz esse (quase) terço compondo os carros de volume com MUITAS unidades de Rampage, linha Jeep e outros exemplares de preços mais altos. E essa é grande diferença para a Fiat do passado. “Ah, mas o maior volume é da linha Fiat.” Sim, é. Mas se a lista dos mais vendidos coloca Mobi e Argo com 33,2 mil e 44,5 mil unidades, respectivamente, também inclui 62,7 mil Strada (líder geral de vendas no país), 23,3 mil Toro e 25,2 mil Fastback, que, vamos combinar, não são carros entre os mais baratos do país. A empresa continua fazendo seu resultado no volume de vendas, mas elevou seu ticket médio com os novos modelos e as marcas que foram agregadas ao Grupo. Em 2025 foram vendidas mais de 55,6 mil unidades de Jeep e 13,7 mil picapes RAM no Brasil – a soma dessas duas marcas premium é maior do que as vendas da Toyota. Nada mau.<h3>O impacto do IPI Verde</h3>O programa Carro Sustentável, anunciado na semana passada pelo Governo Federal, vai baratear os modelos de entrada do mercado brasileiro com a redução de IPI. Sempre defendi, o que chega a ser uma obviedade sem tamanho, que o mercado só cresceria exponencialmente quando houvesse novidades no segmento de entrada. Essa é a chance, portanto! Mas... essa é justamente uma fatia de mercado que as montadoras se desinteressaram, à medida que, hoje, temos não mais do que meia dúzia de 8 exemplos de modelos realmente de entrada. Basicamente serão algumas versões daqueles que se enquadrarão no programa: Renault Kwid, Fiat Mobi e Argo, VW Polo, Hyundai HB20 e HB20S e Chevrolet Onix e Onix Plus.Qual será o impacto dessa redução de IPI nas vendas desses carros e, como consequência, nas vendas globais do mercado nacional? Já te adianto: a tendência é que vá mexer só um pouquinho. Nada demais.<h3>A teoria do 1&gt;1 e do 1&gt;6</h3><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/470770992/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" alt="Divulgação/Fiat" width="300px" title="Nova Fiat Strada">Ouvi de um ex-presidente da Fiat, anos atrás, que quando você promove a variação de 1% no preço final de um carro de luxo (acima de R$ 200 mil), o impacto nas vendas é de 1%. Por exemplo: dou 1% de desconto? Aumento a venda em 1%. Subo 1% no preço? A venda cai 1%.“Só que quando você altera o preço de um carro de entrada em 1%, o resultado no varejo pode ser de até 6 pontos percentuais, uma vez que a base das vendas é muito mais sensível a qualquer variação de valores”, defendia o italiano Pacifico Paoli, o autor do enunciado. Será que ainda é tudo isso?Sejamos conservadores e adotemos um impacto de 3% na variação, uma vez que os juros continuam altos e as instituições financeiras têm sido restritivas no acesso ao crédito. Algumas montadoras já divulgaram os descontos, que, na média, ficaram ali na casa de 8%. O Polo Track, por exemplo, caiu de R$ 95,8 mil para R$ 87,8 mil (-8,4%). Estimo que essa versão represente cerca de 50% das vendas da linha Polo – a Volks, infelizmente, não divulga o mix de versões de seus produtos. Como a linha completa do VW Polo (2º modelo mais vendido do país de janeiro a junho de 2025) emplacou 57,2 mil unidades, a venda da versão Track teria sido ao redor de 28 ou 29 mil unidades, ok?<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/466928971/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" alt="Reprodução/Mobiauto" width="300px" title="Polo Track Traseira">Se o impacto para cada ponto percentual de desconto multiplicar-se por três, de acordo com a tese do Paoli, as vendas desse modelo poderiam ser ampliadas em 25% no segundo semestre, certo? Isso daria um aumento espontâneo de 7 mil unidades de julho a dezembro. Agora veja o exemplo do Fiat Argo, que teve o mesmo desconto de 8,4%: a versão aprovada pelo Programa (Drive 1.0 MT) possui 60% das vendas do mix, que representou cerca de 26,6 mil unidades das 44,4 mil totais do modelo – a Fiat divulga esse dado. Isso acrescentaria 6,5 ou 7 mil novos Argo Drive 1.0 MT às vendas. Já o Mobi, em compensação, ingressa com todas as versões nessa nova regra. E mais: a Fiat, além da diminuição do IPI, criou uma promoção extra que, lá na última linha, vai reduzir o preço do subcompacto de R$ 81 mil para R$ 68 mil!! Isso dá 16% de desconto total. Se aqui também valer o fator 3 de impacto no varejo, nós teremos uma venda de Mobi quase 50% maior no segundo semestre do ano, aumentando os emplacamentos de 33,2 mil para quase 50 mil unidades no novo período. <h3>E tudo isso junto vai dar...</h3>Tudo é estimativa, ok? Mas se você aumenta 7 mil unidades em um modelo aqui, mais 7 mil no outro ali e ainda tem Mobi e Kwid que devem ampliar muito seus volumes... Vamos calcular que o IPI Verde poderia aumentar a venda de carros no país (arredondando pra cima) em... 100 mil unidades?? Vale lembrar: só são 8 modelos beneficiados.(Para efeito de comparação: em 2000, eu participei do maior comparativo já feito pela imprensa automotiva brasileira: a revista Motor Show reuniu todos os carros populares e rodou por 24 horas com esses modelos no Autódromo de Interlagos com motoristas comuns. Eles desciam do carro depois de turnos de 2 horas e davam notas para o modelo que haviam acabado de guiar. Detalhe: eram 22 carros.)<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/467522213/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" alt="Reprodução/Mobiauto" width="300px" title="Hyundai HB20">Pois então. Lembra que a estimativa da própria indústria era fechar 2025 com 2,65 milhões de unidades, com vento a favor, reza brava e nenhuma nova crise para chamar de sua?? Pois o IPI Verde tende a elevar o volume final de carros emplacados para (aplique aqui o crescimento de 100 mil carros)... 2,75 milhões.Isso ainda está abaixo do volume de 2010 (3 milhões). Ou muito abaixo do de 2012 (3,63 milhões). Mas é um começo de retomada. Tomara que o Paoli tenha razão e o impacto continue sendo de 6 pontos percentuais. Talvez o contingente final não seja de 100 mil carros, e sim 200-250 mil. Iríamos para 2,85 ou 2,9 milhões. <h3>Como resolve?</h3>O Brasil perdeu aquela vocação de produzir carros “populares”. A iniciativa do Governo Federal em criar o Programa Carro Sustentável é benéfica, mas a retomada daquela indústria pujante não virá dessa iniciativa. Pelo menos com o line-up que temos hoje no Brasil. Na minha modestíssima opinião, a retomada virá do crédito mais acessível, pelo menos com esse cenário. <ol><li>Baixe os juros. Hoje a taxa Selic é de 15% a.a. Era 7,25% em 2012. </li><li>Os valores das prestações dos financiamentos vão cair. Quem tá comprando seminovo vai olhar de novo para o zero km.</li><li>A inadimplência também deve cair (isso reduz o risco do negócio e possibilita nova queda nas taxas).</li><li>Os bancos flexibilizarão a concessão do crédito. Serão mais fichas aprovadas e mais carros financiados.</li><li>Esse fenômeno vai atrair uma nova legião de consumidores que estava alijada dos carros zero km. </li><li>E quem comprava carro básico vai migrar para os mais caros, o que, em teoria, até aumentará a arrecadação!</li><li>Esse movimento será uniforme para todos os segmentos, não somente para os modelos de entrada, como o IPI Verde. Quem estava comprando sedã compacto, vai alcançar suves compactos. E quem adquire hoje suve compacto, sobe para o médio (...)</li></ol>Bingo.Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/q9DooI6mC74?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Como a isenção de IPI pode impactar o mercado brasileiro?

Sedan quer aumentar volume de vendas e assustar chinesas 

Mundo automotivo muda o tempo todo e os carros são os grandes responsáveis por isso. Para não perder nada, acesse sempre a Revista Mobiauto na aba Novidades sobre Carros, que estará por dentro de tudo sempre.

Novidades sobre carros: fique por dentro das atualizações

A Toyota prepara uma novidade importante para o mercado brasileiro: uma versão mais barata e híbrida do Corolla. O sedan médio mais vendido do Brasil terá uma nova configuração para aumentar seu volume de vendas e crescer contra BYD King e Nissan Sentra. A marca japonesa informou nesta semana em evento com jornalistas que o Corolla GLi híbrido será apresentado em março, segundo os colegas da revista Quatro Rodas. A Toyota aplicará o modelo a mesma tecnologia presente na versão mais cara Altis Premium Hybrid.Podemos esperar então por uma relação entre GLi 2.0 e GLi Hybrid bem parecida com a de Altis Premium 2.0 e Altis Premium Hybrid. Ainda que não tenha preço revelado, Mobiauto estima que a nova variante custe em torno de R$ 170 mil.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/528803364" width="251px" title="Toyota Corolla Altis Hybrid 2025" alt="Reprodução/Mobiauto">Atualmente, temos o Corolla 2.0 Altis Premium sendo vendido por R$ 196.590. Com motorização híbrida e mesmo pacote de acabamento interno, até lista de equipamentos, o Altis Premium Hybrid parte de R$ 199.990. Levando esses números em consideração, o fato de a Toyota manter a lógica para seu catálogo, e a versão GLi 2.0 custar R$ 167.590, Mobiauto chegou ao valor acima. Considerando um desconto de 18% nas vendas diretas, o valor pode chegar a R$ 140 mil. A motorização é uma velha conhecida: 1.8 aspirado flex junto de um motor elétrico de tração, que juntos oferecem 122 cv de potência. O motor a combustão entrega sozinho 101 cv e 14,5 kgfm, enquanto o motor elétrico 72 cv e 16,6 kgfm. De acordo com o Inmetro, o consumo da versão será: <ul><li>Etanol: 12,5 km/l na cidade e 10,5 km/l na estrada </li><li>Gasolina: 17,5 km/l na cidade e 15,2 km/l na estrada </li></ul>Veja abaixo a lista completa de itens que o Toyota Corolla GLi HEV deve oferecer: <ul><li>4 alto-falantes e 2 tweeters </li><li>Antena integrada no vidro traseiro </li><li>Ar-condicionado manual com filtro antipólen e ar quente com acabamento na cor prata </li><li>Banco do motorista com regulagem para seis ajustes: altura, distância e inclinação </li><li>Banco do passageiro dianteiro com regulagem manual para quatro ajustes: distância e inclinação </li><li>Banco traseiro bipartido / rebatível 60:40 </li><li>Chave com comandos integrados: abertura, travamento das portas e alarme </li><li>Coluna de direção com regulagem manual de altura e profundidade </li><li>Computador de bordo com visor multifunção (tela TFT8 de 7,0” de alta resolução) </li><li>Conexão USB abaixo do painel central (Info + carregamento) </li><li>Direção eletroassistida progressiva (EPS4) </li><li>Entrada de 12V e USB no decansa braço (carregamento) </li><li>Espelhos retrovisores externos eletro-retráteis com regulagem elétrica </li><li>Faróis com acendimento automático e ajuste de altura elétrico de Halogênio </li><li>Indicador de direção econômica no painel de instrumentos Eco Driving </li><li>Jogo de tapetes dianteiros e traseiros em carpete </li><li>Lanternas dianteiras com luzes diurnas (Daytime Running Lights - DRL mode) </li><li>Lanternas traseiras com luz de freio, de ré e neblina LED9 </li><li>Para-sol com espelho e luz de cortesia para motorista e passageiro </li><li>Porta-malas iluminado </li><li>Sistema de áudio multimídia Toyota Play, tela com resolução HD de 10", espelhamento Android Auto e Apple CarPlay sem cabos (Wireless Connectivity) </li><li>Vidros elétricos dianteiros e traseiros com função auto up-down (com antiesmagamento e iluminação) </li><li>Vidros frontais com película antirruído </li><li>Volante com controles de áudio e computador de bordo </li></ul><a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/vqHGjni193I?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Toyota confirma versão híbrida mais barata do Corolla para o Brasil

Categoria cresce cada vez mais e ainda promete diversos lançamentos neste ano

O mercado de SUVs&nbsp;é o que mais emplaca veículos 0 km no Brasil, segundo a Fenabrave, em 2025 a categoria foi responsável por 53,35% das vendas. Com o alto número, fabricantes olham cada vez mais para esse segmento.Mesmo após diversos lançamentos no primeiro semestre, outros produtos ainda serão lançados neste ano, tanto de marcas generalistas, chinesas e até marcas premium. Pensando nisso, a Mobiauto separou a lista dos modelos e traz para você neste artigo, comentando alguns destaques.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/leapmotor-reev-como-funciona-a-tecnologia-que-faz-um-eletrico-usar-gasolina/8800" target="_blank">Leapmotor REEV: como funciona a tecnologia que faz um elétrico usar gasolina?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-yaris-cross-ja-tem-data-para-chegar-fazendo-ate-32-km-l/8802" target="_blank">Toyota Yaris Cross já tem data para chegar fazendo até 32 km/l</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/bao-5-veja-5-curiosidades-do-suv-da-byd-shark/6499" target="_blank">Bao 5: veja 5 curiosidades do SUV da BYD Shark</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-a-cadillac-fez-barulho-com-carros-eletricos-em-interlagos/8826" target="_blank">Como a Cadillac fez barulho com carros elétricos em Interlagos</a></li></ul>Um lançamento muito esperado é o Toyota Yaris Cross, prometido para o nosso mercado desde 2023, o SUV teve seu lançamento confirmado para outubro. O modelo será o mais barato da marca e promete superar uma economia de 30 km/l.O grupo Stellantis, que domina as vendas no mercado brasileiro, terá novidades em ao menos três marcas: Citroën; Peugeot e Leapmotor.A Citroen estreará por aqui com duas novas configurações: O C3 AirCross irá reviver a opção XTR, fora de linha desde 2012, enquanto o Basalt irá ganhar a configuração Dark Edition, que promete vir com visual escurecido, como o próprio nome já diz.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/505923605/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" alt="Reprodução/Autoblog Uruguay" width="300px" title="Peugeot 2008 hibrido ">Outro francês é o Peugeot 2008, que deverá seguir o caminho dos primos Pulse e Fastback, ganhando um pequeno motor elétrico acoplado ao conhecido motor T200 de 130 cv e 20,4 kgfm de torque. A Stellantis ainda estreará sua marca chinesa, a Leapmotor, em um primeiro momento virá o C10, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/leapmotor-reev-como-funciona-a-tecnologia-que-faz-um-eletrico-usar-gasolina/8800" target="_blank">modelo elétrico com extensor de autonomia</a>, além do B10, modelo compacto já confirmado para o Brasil.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/527838363" alt="Divulgação/Leapmotor" width="300px" title="Leapmotor C10 frente">Falando em marcas chinesas, outro destaque está na BYD. Para o segundo semestre, a marca deverá estrear sua linha de luxo Denza com o B5. Há ainda da possibilidade do BYD Song Pro receber motorização flex.Confira toda a lista dos SUVs que ainda estão por vir em 2025: Audi<ul><li>Q5 e-tron</li><li>SQ6 e-tron</li></ul>Avatr<ul><li>Avatr 11 </li></ul>BMW<ul><li>X3 híbrido</li></ul>BYD<ul><li>Denza B5 </li><li>Song Pro </li></ul>Cadillac<ul><li>Lyriq </li><li>Optiq</li></ul>Chevrolet<ul><li>Spark EUV </li><li>Captiva EV </li></ul>Citroën<ul><li>Aircross XTR</li><li>Basalt Dark Edition</li></ul>Ford<ul><li>Novo Territory </li></ul>GAC Motor<ul><li>GS3</li></ul>Geely<ul><li>EX5</li></ul>GWM<ul><li>Wey 07 </li><li>Haval H9 </li></ul>Honda<ul><li>Novo WR‑V</li></ul>Kia <ul><li>Sorento </li></ul>Leapmotor<ul><li>C10 </li><li>B10 </li></ul>Lexus<ul><li>RZ </li></ul>Mercedes-Benz<ul><li>Classe G</li></ul>Omoda Jaecoo<ul><li>Omoda 5 HEV</li><li>Omoda 7 PHEV</li></ul>Peugeot<ul><li>2008 T200 Hybrid</li></ul>Renault<ul><li>Boreal </li></ul>Toyota<ul><li>Yaris Cross </li></ul>Volkswagen<ul><li>Novo Taos</li></ul>Zeekr<ul><li>7X</li></ul><a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/2HwNW8KTaS0?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Quais os SUVs que ainda serão lançados em 2025?

Modelo é maior que Outlander e usa motor do Eclipse Cross

O Mitsubishi Destinator é o novo SUV de 7 lugares da marca
 japonesa. O modelo, tratado como global, será produzido e vendido inicialmente
 na Indonésia, mas será exportado mercados da Ásia, América do Sul, Oriente
 Médio e África. 
O Mitsubishi Destinator se destaca pelo porte. São 4,68 metros
 de comprimento, 1,84 m de largura e 1,78 m de altura. O entre eixos é de 2,81 m
 para abrigar as três fileiras de assentos.
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 <li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/flagra-mitsubishi-pajero-full-deve-voltar-com-motorizacao-hibrida/8797" target="_blank">Flagra: Mitsubishi Pajero Full deve voltar com motorização híbrida</a></li>
 <li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/mitsubishi-triton-gls-como-e-a-versao-intermediaria-em-45-fotos-da-picape/8679" target="_blank">Mitsubishi Triton GLS: como é a versão intermediária em 45 fotos da picape</a></li>
 <li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-mitsubishi-outlander-sera-suv-hibrido-mais-caro-e-fraco-que-chineses/8320" target="_blank">Novo Mitsubishi Outlander será SUV híbrido mais caro e fraco que chineses</a></li>
 <li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/mitsubishi-l200-5-geracao-os-principais-problemas-segundo-os-donos/7535" target="_blank">Mitsubishi L200 (5ª geração): os principais problemas, segundo os donos</a></li>
</ul>
Visualmente, o SUV apresenta a evolução da linha de design
 batizada de “Dynamic Shield”, combinando elementos horizontais e verticais
 bem-marcados. A ideia é que o design do Destinator transmita robustez, algo que
 fica claro nas caixas de rodas.
Apesar dessa preocupação, na parte mecânica fica claro que o
 Destinator é mais um SUV urbano do que preparado para o off-road como outros da
 Mitsubishi. O motor é o 1.5 turbo de 163 cv e 25,5 kgfm de torque, conhecido do
 Eclipse Cross, mas a transmissão é automática do tipo CVT com tração dianteira.
<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/528824337" width="251px" title="Mitsubishi Destinator traseira" alt="Divulgação/Mitsubishi">
Em compensação, a marca ajustou a suspensão para vias mais
 problemáticas, como é o sudeste asiático. Além disso, a carroceria pode ter até
 24,4 centímetros de vão livre do solo e encara um off-road leve graças aos
 generosos ângulos de entrada (21º), transposição (20,8º) e saída (25,5º). 
Para auxiliar a condução em diferentes terrenos, há cinco
 modos de condução: Normal, Tarmac (asfalto), Wet (chuva), Gravel (terra) e Mud
 (lama). Cada um deles possui ajustes específicos para a direção elétrica, o controle
 de tração e a resposta do motor.
<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/528824445" width="251px" title="Mitsubishi Destinator interior" alt="Divulgação/Mitsubishi">
Entre os equipamentos de segurança, destaque para controle
 de cruzeiro adaptativo (ACC), frenagem autônoma de emergência (FCM), monitor de
 ponto cego (BSW), alerta de tráfego cruzado traseiro (RCTA), assistente de
 farol alto (AHB), sensores de estacionamento, câmera 360° e seis airbags.
No interior do Mitsubishi Destinator há central multimídia
 com tela de 12,3 polegadas, painel de instrumentos digital de 8 polegadas,
 sistema de som assinado pela Yamaha com oito-alto falantes, 64 opções de cores
 para as luzes ambiente e teto solar panorâmico.
<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/KyYubn_7gPA?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Mitsubishi Destinator é SUV de 7 lugares que queríamos no Brasil 

 Meteor 350 agora conta com uma nova opção de cor em seu catálogo e parte de R$ 25.990 

A Royal Enfield disponibilizou, no começo de julho, a nova cor Aurora Blue para a Meteor 350, a segunda moto mais vendida da marca no Brasil. A nova tonalidade já está disponível nas concessionárias da marca em todo o Brasil com preço sugerido de R$ 25.990,00. O modelo é identificado como ano/modelo 25/26.De acordo com a fabricante, a introdução de novas opções de cor faz parte da estratégia de atualização constante da linha de produtos.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/quais-sao-as-motos-mais-roubadas-em-sao-paulo-em-2025/8814" target="_blank">Quais são as motos mais roubadas em São Paulo em 2025?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/royal-enfield-lanca-meteor-350-aurora-2026-no-brasil-por-r-25-990/8597" target="_blank">Royal Enfield lança Meteor 350 Aurora 2026 no Brasil por R$ 25.990</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/mv-agusta-lanca-moto-de-1000-cc-em-homenagem-a-lendario-campeao-de-motovelocidade/8596" target="_blank">MV Agusta lança moto de 1000 cc em homenagem a lendário campeão de motovelocidade</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/bajaj-lanca-pulsar-n150-moto-de-entrada-para-rivalizar-com-honda-cg-160/8595" target="_blank">Bajaj lança Pulsar N150, moto de entrada para rivalizar com Honda CG 160</a></li></ul>A Meteor 350 foi lançada no Brasil em 2021 e mantém o mesmo conjunto mecânico: motor monocilíndrico de 350 cm³, 20,2 cv de potência a 6.100 rpm e torque máximo de 2,75 kgfm a 4.000 rpm. A usina de força é refrigerada a ar e óleo e possui comando de válvulas simples no cabeçote, além de trabalhar com câmbio manual de cinco marchas. Segundo a Royal Enfield, a nova cor não traz alterações técnicas em relação às demais versões já disponíveis no mercado. A empresa afirma que a inclusão da Aurora Blue amplia o portfólio da linha Meteor sem mudanças no desempenho ou equipamentos.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/528729055" width="251px" title="Royal Enfield 350 Meteor lateral" alt="Divulgação/Royal Enfield">Nos primeiros cinco meses de 2025, a Meteor 350 acumulou 1.874 unidades vendidas no Brasil, segundo dados da Fenabrave. No mesmo período de 2024, foram 1.403 unidades. Em todo o ano passado, o modelo foi o segundo mais vendido da marca no país, com mais de 4.200 unidades, ficando atrás apenas da Super Meteor 650.A versão Aurora Blue se junta a outras cores da linha, como a Fireball Black, lançada no início do ano, e faz parte da estratégia da marca de manter renovação estética contínua nos modelos comercializados no Brasil.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/vqHGjni193I?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Royal Enfield atualiza segunda moto mais vendida da marca com nova cor

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Cupê esportivo retorna ao Brasil mais robusto e potente

O BMW M235 xDrive retorna ao Brasil em 2025 ainda mais imponente. A nova geração Grand Cupê foi apresentada durante o primeiro dia de treino do World Endurance Champion (WEC) na Etapa das seis horas de Interlagos na última sexta-feira, 11 de julho.Medindo 4,54 metros de comprimento, 1,80 metros de largura, 1,44 metros de altura e 2,67 metros de entre-eixos, o BMW M235 possui uma carroceria cupê com design fluído que prioriza a esportividade.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/qual-e-o-carro-mais-caro-da-bmw/8808" target="_blank">Qual é o carro mais caro da BMW?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/bmw-m235-retorna-a-brasil-com-motor-2-0-turbo-de-317-cv/8773" target="_blank">Novo BMW M235 chega ao Brasil com motor 2.0 turbo de 317 cv</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/bmw-registra-embreagem-que-deixa-hibridos-mais-economicos-e-rapidos/8306" target="_blank">BMW regista embreagem que deixa híbridos mais econômicos e rápidos</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-bmw-x3-m50-2025-veja-5-curiosidades-do-suv/7749" target="_blank">Novo BMW X3 M50 2025: Veja 5 curiosidades do SUV</a></li></ul>Na dianteira os faróis full LED com assinatura BMW possuem em seu design imponente que lembram o olhar de felinos. Logo abaixo está a grade com a nova identidade visual da marca, que se destaca sem muita extravagância, apenas com linhas horizontais em preto brilhante com contorno de LED chamado pela montadora de BMW Iconic Glow.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/528880295" width="251px" title="BMW M235 xDrive" alt="Reprodução/Mobiauto">E é no para-choque dianteiro que está o principal charme do M235. Com a presença marcante de entradas de ar, também em preto brilhante.Na traseira, as lanternas são “agressivas” sutilmente afiladas com desenho interno com o mesmo padrão dos faróis dianteiros, lembrando o formato de flechas ou listras de felinos. Logo acima está o sútil aerofólio em preto brilhante. E o principal destaque da traseira está nas quatro saídas de escapamento.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/528880584" width="251px" title="BMW M235 xDrive" alt="Reprodução/Mobiauto">As rodas harmonizam com o visual do carro e possuem desenho semelhante aos faróis e lanternas, medindo 19 polegadas. E para completar o estilo M Competition, as pinças de freio ficam bem evidentes pintadas de vermelho.Por dentro, os bancos em formato de concha são de couro Alcântara acompanhados de acabamentos de costura em vermelho e tons de azul. E esse visual acompanha todo o interior do carro, deixando-o ainda mais esportivo e bonito.Acima do volante está uma grande tela contínua que envolve o painel de controle e a central multimídia, que medem 10,25 polegadas e 10,7 polegadas respectivamente.E sob o capô está um motor de quatro cilindros 2.0 Twin Power Turbo capaz de render impressionantes 317 cavalos de potência e 40,7 kgfm de torque. Fazendo um 0 a 100 km/h em 4,9 segundos.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/528880773" width="251px" title="Motor BMW M235 xDrive" alt="Reprodução/Mobiauto">O BMW M235 já está disponível para compra nas concessionárias custando a partir de R$ 479.950.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/p2xzV9Zhnus?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

BMW M235 xDrive: detalhes do esportivo em 60 fotos exclusivas

Novo padrão é a primeira diretriz global de segurança para baterias e preveem resistência a 300 curtos-circuitos subsequentes

Homero Gottardello

Existem vários mitos sobre os veículos elétricos e um deles difunde que os EVs são uma espécie de bomba-relógio, prontos para explodir e se incendiarem de tal forma e com tal intensidade que nem toda água do mundo seria capaz de apagar suas chamas. No Brasil, onde os fabricantes antigos seguem desovando seus produtos mais ultrapassados, equipados com motores a combustão interna, este estribilho é entoado para botar medo no consumidor e o direcionar para modelos equipados com motores a combustão interna, que são ofertados por R$ 150 mil, R$ 210 mil.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/528929306" width="251px" title="BYD Dolphin MIni" alt="Reprodução/Mobiauto">Mas, do outro lado do mundo, as novas marcas chinesas são pautadas pelo futuro e, seguindo seu ritmo acelerado de sua indústria, o Ministério da Tecnologia da Informação (MIIT) de lá anunciou padrões nacionais de segurança para baterias que entram em vigor daqui um ano, em 1º de julho de 2026, como a primeira norma global para evitar incêndios e explosões, mesmo após ocorrer fuga térmica interna. “São atualizações abrangentes e que colocam a China, firmemente, na vanguarda da segurança de veículos elétricos”, avalia o vice-presidente da IDTechEx, consultoria que fornece dados sobre tecnologia e mercados emergentes, Dr. James Edmondson.O novo padrão introduz testes de impacto no assoalho para avaliar as capacidades de proteção da bateria, quando a parte inferior do automóvel é atingida em uma colisão, e de segurança do ciclo de carga rápida, exigindo que as células resistam a 300 curtos-circuitos subsequentes, sem incêndio ou explosão. Os testes de difusão térmica (com condições predefinidas de temperatura da bateria, status de energia e tempo de observação) foram atualizados e há padrões mais rigorosos de isolamento, inclusive para baterias conectadas a circuitos CA, e extrusão (com novas exigências de resistência).“São normas muito mais rigorosas, em relação a fugas térmicas em EVs, do que as exigidas em outros países. Aliás, é bom destacar que, em muitos mercados, esses padrões ainda estão sendo rascunhados, ou revistos e atualizados, não sendo uma regulação obrigatória”, destaca o executivo. “A mudança mais significativa da nova norma são os requisitos do teste de difusão térmica: enquanto o padrão anterior exigia apenas um sinal de alerta, cinco minutos antes do incêndio ou explosão, a regulamentação atualizada determina que as baterias, simplesmente, não devem pegar fogo ou explodir, mesmo durante eventos de descontrole térmico. Além disso, a fumaça gerada não deve intoxicar os ocupantes do veículo”, complementa Edmondson.<h2>Custos e consolidação</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/528927813" width="251px" title="BYD Dolphin" alt="Reprodução/Mobiauto">O arrocho regulatório aumenta significativamente a segurança do usuário, ao mesmo tempo em que acelera a virada da eletromobilidade, colocando ainda mais pressão sobre as montadoras antigas, que ficam cada vez mais para trás das novas marcas chinesas. Fabricante líder no fornecimento de baterias para EVs, a CATL, afirma que sua tecnologia Sem Propagação Térmica (NP), de primeira geração, está em produção desde 2020 e que a marca está pronta para atender aos novos padrões.“As novas exigências reduzem, efetivamente, o risco de incêndios em veículos de nova energia, protegendo os consumidores”, disse o diretor de tecnologia (CTO) da companhia, Gao Huan, enfatizando que o cumprimento desses requisitos exige sinergia entre montadoras e fabricantes de baterias.O anúncio do MIIT pode ser considerado uma pronta resposta a questões levantadas, em março, quando um Xiaomi SU7 se incendiou após um acidente, episódio que teve grande repercussão – vale citar que as causas do acidente e do incêndio ainda estão sob investigação. “Embora essa regulamentação possa aumentar os custos de desenvolvimento para pequenas e médias empresas, potencializando uma consolidação do mercado a curto prazo, os benefícios para o setor são substanciais”, pontua Huan. “O incremento da segurança reduzirá, em última análise, os custos ocultos relacionados a seguro e manutenção, gerando ainda mais valor”, complementa.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/528930152" width="251px" title="BYD Yuan Pro carregando" alt="Reprodução/Mobiauto">Sobre a nova exigência de que os sistemas passem por testes externos de curto-circuito, após 300 ciclos de carga rápida, Dr. James Edmondson, da IDTechEx, destaca a questão da confiabilidade. “A recarga rápida acelera o envelhecimento das células, tornando-as mais vulneráveis a falhas e descontrole térmico. Para atender à nova exigência, as montadoras precisarão investir em materiais mais robustos, sistemas de resfriamento e gerenciamento mais avançados. Isso, certamente, aumenta os custos de desenvolvimento, obrigando as montadoras a priorizar a durabilidade a longo prazo, além do desempenho, o que é bastante positivo para o consumidor final”, sublinha.Como o leitor mais familiarizado com os EVs sabe, prevenir fugas térmicas é fundamental para o futuro da eletromobilidade e, na medida que a adoção de veículos elétricos acelera em todo o mundo, garantir a segurança das baterias não se resume apenas a construir confiança a longo prazo na tecnologia em si, mas também à proteção dos consumidores. É mais um ponto em que os chineses pulam na frente dos antigos fabricantes ocidentais, reforçando sua posição de liderança em novas energias.Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/OF2Kfjj96xU?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

China aprova medidas anti-incêndios e anti-explosões para elétricos

 Modelos antecipam chegada da marca de luxo da Chevrolet ao Brasil 

A Cadillac chegará oficialmente ao Brasil ainda este ano. <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/gm-pode-trazer-a-cadillac-ao-brasil-depois-da-leva-de-eletricos-da-chevrolet/2939" target="_blank">Quem acompanha a Mobiauto já sabe dessa informação desde 2023</a>, quando confirmamos em primeira mão a chegada da fabricante ao mercado de luxo elétrico no país. Agora, durante as 6 horas de São Paulo da WEC, a marca fez muito barulho com seus carros. E nem estamos falando do resultado da prova, que curiosamente a Cadillac ganhou entre os hypercars, mas sim de flagradas dos modelos que estarão no Brasil. Sem fazer cerimônias ou questão de esconder seus carros, a Cadillac desfilou com dois veículos que devem chegar ao Brasil juntos. A ideia da marca é expandir sua presença para a América Latina, onde o mercado de luxo tem crescido.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/gm-pode-trazer-a-cadillac-ao-brasil-depois-da-leva-de-eletricos-da-chevrolet/2939" target="_blank">GM pode trazer a Cadillac ao Brasil depois da leva de elétricos da Chevrolet</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/cadillac-optiq-o-suv-eletrico-que-pode-marcar-estreia-da-marca-no-brasil/3201" target="_blank">Cadillac Optiq: o SUV elétrico que pode marcar estreia da marca no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/as-marcas-chinesas-que-querem-invadir-o-abc-para-produzir-eletricos/3199" target="_blank">As marcas chinesas que querem invadir o ABC para produzir elétricos</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/gwm-registra-no-brasil-sedan-de-luxo-eletrico-raro-e-com-numeros-insanos/3194" target="_blank">GWM registra no Brasil sedan de luxo elétrico raro e com números insanos</a></li></ul>Os modelos em questão são Optiq e Lyric, ambos utilizam a plataforma Ultium, a mesma que serve de base para os Chevrolet Blazer EV e Equinox EV. Ambos chegariam posicionados para brigar com marcas de luxo como Audi, BMW e Mercedes-Benz. Começando pelo Optiq, ele é produzido no México, o que pode facilitar no que diz respeito a custos de importação. O SUV elétrico tem 4,82 metros de comprimento e 2,95 m de entre-eixos, exatamente as medidas do Equinox EV.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/528816029" width="251px" title="Cadillac Optic Frente lateral" alt="Divulgação/Cadillac">A motorização combina dois motores elétricos, um em cada eixo para garantir a tração integral. Somados entregam 304 cv. A bateria é de 85 kWh, o que garante 486 km de autonomia, segundo o ciclo EPA. O Lyriq é maior que o Optiq e que o Blazer EV. São 4,99 m de comprimento e 3,09 m de entre-eixos. O conjunto elétrico se repete no Cadillac Lyriq, mas com 522 cv e bateria de 102 kWh, o que garante 513 km de autonomia.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/528816154" width="251px" title="Cadillac Liryq frente" alt="Divulgação/Cadillac">A grande vantagem da plataforma Ultium está na intercambialidade entre as marcas, o que aumenta a economia de escala. Além disso, as novas baterias da General Motors são de níquel-cobalto-manganês-alumínio (NCMA), que custam 60% menos.A arquitetura elétrica permite recarga de até 350 kW. Entre todos os carros que usam essa plataforma, o Hummer EV é o mais potente, que combina quatro motores para chegar aos 1.000 cv. Vale lembrar que a Cadillac já registrou o nome Optq no Brasil, assim como Symboliq, que ainda não foi revelado.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/sgi9TLj5j-A?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Como a Cadillac fez barulho com carros elétricos em Interlagos

Fundada em 1909 através da fusão de quatro fabricantes, a Auto Union (Wanderer, Horch, DKW e Audi) Que remetem ao logotipo com quatro argolas. Teve como princípio introduzir novas tecnologias em seus veículos.

Inovando em seus modelos, em 1965 surgem os modelos 75, 80 e Super 90, que logo foram um sucesso.  Seu mercado expandiu-se nos anos 70, quando iniciou a exportação para os Estados Unidos.

A marca revolucionou em 1980, com o lançamento de um coupé de  cinco cilindros em linha e tração integral: o QUATTRO. O modelo era tão inovador que várias marcas passaram a comprar sua tecnologia para aplicar em seus veículos. Em 1989, com a queda do Muro de Berlim, a marca  se tornou a mais vendida do mundo.

Foi a primeira marca  a introduzir o alumínio na composição da carroceria dos veículos, apresentando seu primeiro modelo do segmento premium em 1994, o A8.
Entre os modelos mais vendidos, estão o 80 que posteriormente se tornaria o A4, o 100 que virou o A6, o A3, introduzindo a marca no segmento de hatches médios e o Q7, primeiro SUV da marca.

No mercado brasileiro, começou a operar em 1993, quando o piloto Ayrton Senna firmou um acordo entre a Senna Import e a Audi AG, na Alemanha. A importação oficial foi no ano seguinte. Em 2005, a Audi AG assumiu a marca no País.


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