Conversível

Coupé

Furgão & Van

Hatch

Monovolume

Picapes

SW & Perua

Sedan

Volkswagen Voyage 1.0 MPI Trendline (Flex) 2017

Volkswagen

Volkswagen Voyage

7 lugares

Acendimento Automático dos Faróis

Apoio de braço no banco traseiro

Ar quente

Ar-condicionado

Banco do motorista com ajuste elétrico

Banco do motorista com aquecimento

Banco do passageiro com ajuste elétrico

Banco traseiro bipartido

Banco traseiro rebatível

Bancos dianteiros com aquecimento

Bloqueio de diferencial

Chave canivete

Chave presencial

Câmbio Automático

Descanso de braço na primeira fileira

Direção elétrica

Direção hidráulica

Encostos de cabeça no banco traseiro

Estepe integral

Estepe temporário

Estribo elétrico

Kit de reparo emergencial dos pneus

Luz de cortesia no porta-luvas

Luz de cortesia no porta-malas

Partida por botão

Pneus de baixa resistência à rolagem

Pneus de uso misto

Pneus de uso off-road

Pneus run flat

Porta-copos

Regulagem de altura do facho dos faróis

Retrovisor interno com câmera

Retrovisor interno eletrocrômico

Retrovisores com rebatimento elétrico

Retrovisores elétricos

Saídas de ar-condicionado na segunda fileira

Seta no retrovisor

Travas elétricas

Tração 4x4 reduzida

Tração dianteira

Tração traseira

Trio elétrico

Troca de marchas no volante

Vidros elétricos dianteiros antiesmagamento

Vidros elétricos dianteiros one touch

Vidros elétricos traseiros antiesmagamento

Vidros elétricos traseiros one touch

Volante com regulagem de altura

Volante com regulagem de altura e profundidade

Volante multifuncional

Acionamento remoto do motor

Aerofólio

Ajuste elétrico dos retrovisores

Android Auto

Android Auto sem fio

Apple CarPlay

Apple CarPlay sem fio

Ar-condicionado digital

Ar-condicionado digital de 2 zonas

Ar-condicionado digital de 3 zonas

Assistente de subida em rampa

Barras longitudinais no teto

Capa de banco

Capota marítima

Carregador de celular por indução

Caçamba de Fibra

Certificado

Cluster digital

Computador de bordo

Computador de bordo digital

Conexão HDMi

Câmera 360º

Câmera de ré

Entrada USB no banco de trás

Espelhamento de celular

Farol alto automático

Farol de neblina

Faróis de laser

Faróis de LED

Faróis de LED Matrix

Faróis de xenônio

Fixação para cadeirinhas infantis (Isofix)

Friso Lateral

Head-up display

Kit GNV

Kit Multimídia com TV

Lanternas traseiras de LED

Leitor de placa

Limitador de velocidade

Luz de condução diurna (DRL)

MyLink

Para-choque na cor do veículo

Park Assist paralelo

Park Assist perpendicular

Piloto automático adaptativo (ACC)

Protetor de caçamba

Rodas de aço com calotas

Rodas de liga leve

Sensor crepuscular

Sensor de chuva

Sensor de estacionamento dianteiro

Sensor de estacionamento lateral

Sensor de farol

Sistema de conectividade

Start-Stop

Teto panorâmico

Tração 4x4

Volante com acabamento em couro

Wi-Fi

Banco do motorista com regulagem de altura

Bancos de couro

Adaptado para PCD

Airbag central

Airbag de capô

Airbag de joelho

Airbag duplo frontal

Airbag motorista

Airbags de cortina

Airbags laterais

Airbags traseiros

Alarme

Alerta de cinto para condutor

Alerta de cinto para passageiro da primeira fila

Alerta de cinto para todos os ocupantes	

Alerta de colisão frontal

Alerta de mudança de faixa

Alerta de ponto cego

Alerta de tráfego traseiro cruzado

Alças de segurança no teto

Ancoragem de cadeiras infantis

Apoio de cabeça para passageiros da segunda fileira

Assistente de descida

Assistente de manutenção de faixa

Auto Hold

Brake Light

Calha de chuva

Cintos três-pontos para todos os ocupantes

Controle de tração

Controle eletrônico de estabilidade (ESC)

Distribuição Eletrônica de Frenagem (EBD)

Faróis com projetor

Freios ABS

Frenagem autônoma de emergência (AEB)

Kit visibilidade

Monitoramento de pressão dos pneus

Retrovisor externo fotocrômico

Sensor de estacionamento traseiro

Sensor de fadiga

Trava Multilock

Bluetooth

CD Player

CD Player com MP3

Central multimídia

Entradas USB

Rádio

Toca Fitas

Desembaçador traseiro

Limpador traseiro

Teto solar

Vidros elétricos dianteiros

Vidros elétricos traseiros

Listamos de peruas a sedans, e até mesmo modelos improváveis como um SUV nacional 4x4 e uma picape americana V6

Encontrar carros baratos não é das tarefas mais
fáceis atualmente no mercado brasileiro, já que o preço alto dos veículos zero
quilômetro acabou puxando para cima o valor dos modelos usados. Quando falamos
de veículos clássicos, as cifras são ainda mais altas e tem bastante gente de
olho nesse segmento como uma forma de investimento.
Com VW Fusca, VW Gol, Chevrolet Opala, entre
outros, custando quase seis dígitos, uma saída é pensar em novos modelos que
podem pegar o mesmo caminho de valorização. É por isso que a Mobiauto listou
bons neo-colecionáveis que provavelmente vão valorizar nos próximos anos.Também pode te interessar:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/8-bons-carros-de-r-40-000-com-menos-de-10-anos-de-uso/3125" target="_blank">8 bons carros de R$ 40.000 com menos de 10 anos de uso</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/5-otimos-carros-de-7-lugares-a-partir-de-r-40-000/3077" target="_blank">5 ótimos carros de 7 lugares a partir de R$ 40.000</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-brasilia-usava-saia-para-fugir-de-polemica-na-traseira/3130" target="_blank">VW Brasília usava saia para fugir de polêmica na traseira</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-ram-rampage-r-t-e-foguete-que-a-fiat-toro-queria-ter-sido/3095" target="_blank">Avaliação: Ram Rampage R/T é foguete que a Fiat Toro queria ter sido</a> </li></ul>
Ao contrário de algumas listas de publicamos
aqui, não vamos considerar apenas a tabela Fipe dos modelos, mas sim seu valor
médio em anúncios publicados na internet. Isso porque em caso de modelos mais
antigos os valores dependem mais por conta do estado de manutenção do que pela
Fipe ou o ano de fabricação do carro. 
Selecionamos modelos para todos os gostos (e
talvez algum deles até mais polêmico), considerando produtos que saíram de
linha há pelo menos uma década e tiveram sucesso no mercado e foram desejados,
mas que ao mesmo tempo tiveram poucas unidades vendidas por aqui, o que aumenta
sua raridade. 
<h2>Fiat Palio Weekend Sport 16V (1997-2000) </h2>
O primeiro carro dessa lista é um modelo não
muito lembrado, mas que pode ser salvo pelos mais entusiastas e por quem sente
saudade das peruas: estamos falando da Fiat Palio Weekend Sport. O modelo se
trata da versão com apelo esportivo para a primeira geração da station wagon
derivada do Palio.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Lista+-+5+carros+de+at%C3%A9+R%24+45+mil+que+v%C3%A3o+valorizar+nos+pr%C3%B3ximos+anos/Fiat+Palio+Weekend+Sport+1.6+16V.jpg" alt="" width="300px">
A Palio Weekend Sport trazia o mesmo motor 1.6
16V da versão mais refinada Stile, entregando 106 cv de potência e 15,1 kgfm de
torque, usando sempre um câmbio manual de cinco marchas. Ela se diferencia por
alguns detalhes visuais como as rodas exclusivas, volante esportivo da grife
italiana Momo, assim como pedaleiras e bancos com maior apoio lateral e de
pernas, além de encostos vazados. Tinha até opcional de teto solar manual na
época. 
Como todo carro com mais de 20 anos, o valor vai
depender do estado de conservação, variando de R$ 15 mil para as unidades que
precisam de mais cuidados a R$ 30 mil – para modelos em melhor estado e quase
totalmente originais. Não foram vendidas muitas unidades da Palio Weekend Sport
1.6 16V, por isso que ela deverá valorizar bastante daqui a poucos anos. 
<h2>Chevrolet Chevette (1983-1993)</h2>
Como não se lembrar do Chevrolet Chevette para
essa lista, mas vale um adendo: consideramos aqui os modelos fabricados a
partir de 1983. É a famosa reestilização que deixou o Chevette mais quadrado
que, embora não seja a mais procurada, certamente terão os melhores preços,
pois os Chevette da primeira fase valorizaram consideravelmente.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Lista+-+5+carros+de+at%C3%A9+R%24+45+mil+que+v%C3%A3o+valorizar+nos+pr%C3%B3ximos+anos/Chevrolet+Chevette+mk2.jpg" alt="" width="300px">
O modelo quadrado pode ser encontrado com preços
variados, mais uma vez dependendo muito do estado de conservação. Pode ir de R$
7 mil a R$ 25 mil, mas também não é difícil encontrar unidades acima dos R$ 30
mil prontos para receberem a placa preta. 
Sua maior virtude? Combinar tração traseira ao
motor 1.6 que, embora não seja referência em potência, traz prazer ao dirigir
com seu conjunto bem acertado. São 73 cv e 12,6 kgfm de torque, mas o
suficiente para divertir ao volante. 
<h2>Volkswagen Voyage (1ª geração)</h2>
É unanimidade que os famosos “quadrados”
Volkswagen subiram bastante de preço nos últimos anos, sobretudo quando um Gol
GTI 1993 foi leiloado por mais de R$ 100 mil em 2020. Hoje em dia é difícil
encontrar um VW quadrado por menos de R$ 20 mil em boas condições, considerando
principalmente Gol e Saveiro. Mas tem um integrante da família que ainda tem
valores razoáveis: o Voyage.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Lista+-+5+carros+de+at%C3%A9+R%24+45+mil+que+v%C3%A3o+valorizar+nos+pr%C3%B3ximos+anos/VW+Voyage+Sport+1.8.jpg" alt="" width="300px">
O sedan derivado do Gol, seja com duas ou quatro
portas (esses mais difíceis de encontrar), com certeza é uma opção de carro que
deve valorizar daqui a uns anos. O Voyage traz todas as qualidades do Gol, mas
soma porta-malas maior e também melhor dinâmica por conta da carroceria com
maior balanço traseiro. 
Olhe com carinho para o Voyage Sport, modelo que
trazia o famoso motor AP-1800S de 99 cv e 14,9 kgfm de torque, sempre com
câmbio manual de cinco marchas. Era o mesmo conjunto usado no clássico Gol GTS.

<h2>Ford EcoSport 4x4 (2004-2007)</h2>
Precursor dos SUVs compactos no Brasil, o Ford EcoSport estar presente
por aqui talvez cause estranheza para você. Mas não tem como deixar de fora um
modelo que marcou época, já que foi o primeiro SUV compacto feito no Brasil da
forma que conhecemos hoje o segmento. E a configuração 4WD, o famoso EcoSport com
tração nas quatro rodas, não podia ficar de fora.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Lista+-+5+carros+de+at%C3%A9+R%24+45+mil+que+v%C3%A3o+valorizar+nos+pr%C3%B3ximos+anos/Ford+EcoSport+4WD.jpg" alt="" width="300px">
A primeira geração traz o desenho original, com o famoso farol quadrado
com máscara negra e estepe pendurado na traseira, com a vantagem do EcoSport
4WD da primeira fase ostentar a famosa pintura amarela. Ele tinha debaixo do
capô o motor 2.0 a gasolina de 143 cv e 19,2 kgfm, o suficiente para o
utilitário compacto com base de Fiesta. Com a tração integral sob demanda, você
pode se arriscar em estradas de terra batida e quem sabe pegar uma lama. 
Seu potencial de valorização vem porque ele não era exatamente barato
nos primeiros anos, sendo difícil encontrar unidades originais e na cor amarela
(a mais emblemática). Pode se encontrado com valores entre R$ 20 mil e R$ 30
mil, podendo facilmente ultrapassar um pouco esses preços.
<h2>Dodge Dakota V6 (1998-2001)</h2>
Sim, temos uma picape na lista. E não é qualquer picape, já que temos
aqui a Dodge Dakota, que foi produzida no Brasil por quatro anos na antiga
fábrica de Campo Largo (PR), tendo construção sobre chassi. Nesse caso, temos
no radar somente as unidades com motor V6, pois os modelos V8 são mais caros.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Lista+-+5+carros+de+at%C3%A9+R%24+45+mil+que+v%C3%A3o+valorizar+nos+pr%C3%B3ximos+anos/Dodge+Dakota.jpg" alt="" width="300px">
A Dodge Dakota V6 tem preços entre R$ 45 mil e R$ 75 mil e, novamente,
sempre considerando o estado de conservação do veículo. Seu propulsor V6 3.9 a
gasolina entrega seus 177 cv de potência e 31,3 kgfm de torque, números abaixo
da versão V8 (232 cv e 40 kgfm), mas que certamente garantem diversão e um bom
ronco saindo do escape, afinal, é uma picape clássica de tração traseira.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/D9ubH9qZQEc" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

5 carros de até R$ 45 mil que vão valorizar nos próximos anos

Marca aproveitou exposição em 1983 para apresentar seu protótipo cheio de tecnologias, com motor de Golf GTi, start-stop e até suspensão regulável

A frase “carros do futuro” sempre foi um tempero a mais para a imaginação fértil de designers e fabricantes. Tanto que vimos durante a história da indústria uma série de projetos bizarros, como carros voadores e visuais completamente controversos.
Na década de 1980, a Volkswagen aproveitou a visibilidade do Salão do Automóvel a Álcool em 1983 para apresentar um protótipo cheio de tecnologias. Já que o cenário era de inovação, tendo o etanol como principal estrela da época, a marca expôs na feira os itens que acreditava que equipariam os modelos do futuro.
<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender">Anuncie seu carro na Mobiauto</a>
O veículo escolhido para receber todos os equipamentos era o Voyage, o três-volumes derivado do lendário Gol que acabara de ser lançado, <a href="https://www.instagram.com/miau_museu/?igshid=YmMyMTA2M2Y%3D">como vemos nas imagens cedidas gentilmente pelo Museu da Imprensa Automotiva (Miau)</a>. O nome da configuração futurista era Tecno e foi produzida apenas para a exposição.
Interessante é que o visual externo do protótipo já antecipava como seria o primeiro facelift da família Gol. Em 1983, os VW tinham pára-choques do tipo lâmina de ferro, e trocaram essas peças por componentes plásticos maiores em 1987 - o mesmo estilo apresentado no Tecno. &nbsp;
Além disso, o Voyage futurista trocava as características rodas de ferro por outras de liga-leve, conhecidas como Pirelli. Já o capô, portas e porta-malas, eram construídos em chapas de alumínio.
Por dentro, o projeto era completamente inovador. Para entrar no veículo, as portas eram destravadas por controle remoto. O painel de instrumentos era 100% digital, os bancos tinham ajustes elétricos e o computador de bordo, avisos por voz.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-rarissimos-vw-passat-exportacao-que-o-brasil-produziu-mas-nao-viu/2410">Os raríssimos VW Passat exportação que o Brasil produziu, mas não viu</a>
O motor também era diferente. Enquanto as versões convencionais tinham motor 1.6 aspirado e carburado compartilhado com o VW Passat, o Tecno já era movido por um 1.8 de 16V com injeção direta de combustível, emprestado do Golf GTi alemão.
O tanque de combustível era de plástico, os freios eram a discos ventilados e os amortecedores traseiros tinham regulagem automática. Tudo aquilo que qualquer sedan da época queria ter, e que apenas os veículos vendidos nos mercados europeu e americano tinham.&nbsp;
Além disso, ele ainda tinha piloto automático, sistema start-stop, ventilação automática e sensor inteligente de farol alto.&nbsp;
Das inovações apresentadas, o Voyage Tecno acertou quase todas, com exceção dos fones de ouvido para o banco traseiro, já que as caixas de alto-falantes tomaram esse lugar. E as chapas de alumínio, que não substituíram as de aço.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-apollo-1-cria-da-autolatina-so-foi-valorizada-apos-fracassar/2374">VW Apollo: 1ª cria da Autolatina só foi valorizada após fracassar</a>&nbsp;
Os outros equipamentos até demoraram para se popularizar, como a injeção direta de combustível no motor, o painel digital, o piloto automático, o sensor inteligente de farol alto, entre outros.&nbsp;
Curioso é que o veículo estava tão à frente de seu tempo e equipado, que o Voyage não recebeu esses itens nem na linha 2022,<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-voyage-o-carro-que-esta-morrendo-pela-segunda-vez/2414"> que marcou a segunda despedida do sedan no Brasil.</a>
[video]
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VW Voyage Tecno: o carro que previa o futuro na década de 1980 e acertou

Sedan compacto já teve o motor mais potente da marca, foi excluído da segunda geração do VW Gol e teve até configuração futurista na década de 1980

O VW Voyage é um caso raro da indústria automotiva. Não só por ter vivido quase 30 anos no mercado tendo apenas duas gerações, mas por chegar novamente ao fim da linha.
Sua primeira geração esteve nas lojas entre 1981 e 1995. O visual era quadrado com uma carroceria marcada por vincos fortes e quinas, inspirado na silhueta dos carros vendidos na Europa na década de 1970, principalmente no VW Jetta MK1.
Foram 13 anos de intervalo até o VW Voyage retornar para o mercado. Em 2008 quando chegou, tinha uma proposta muito diferente, simplista, beneficiando o amplo espaço interno e porta-malas generoso. Em 2022, depois de 14 anos seguindo essa toada, o modelo morre novamente pelo cansaço.&nbsp;
<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Anuncie seu carro na Mobiauto</a>&nbsp;
Assim como nos anos 90, muitos brasileiros gostariam de ver uma nova geração do modelo capaz de brigar com a concorrência de igual para igual. Mas a Volkswagen priorizou o projeto do VW Virtus por causa da plataforma ser mais atualizada e segura.
A nós, só resta relembrar a história do Voyage, que teve um papel muito importante para a indústria, e chega ao fim da linha sem uma despedida de destaque.
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<h2>Linha do tempo VW Voyage</h2>
<h2>&nbsp;<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Voyage/Hist%C3%B3ria+Voyage/volkswagen_voyage_69.jpg" width="1600" height="1067"/></h2>
A trajetória do Voyage começou na década de 1980, quando a Volkswagen estreou no mercado uma segunda família de veículos para substituir VW Fusca e companhia. Com base no VW Gol, que era o hatch sucessor do VW Brasília, foram lançados a perua VW Parati, a picape VW Saveiro e o sedan VW Voyage.
Foram dois facelift de 1981 a 1995, sempre acompanhando a evolução do Gol. O primeiro marcado por um interior mais encorpado, leve tapa no visual e a troca das lâminas de ferro nos para-choques por peças plásticas, já no final da década de 1980.
O Voyage chamou atenção por chegar já com motor refrigerado a água - um dos primeiros VW com essa tecnologia. Sua usina vinha do VW Passat, e era um 1.5 de 78 cv e 11,5 kgfm.
Em 1983, foi escolhido para estrear o 1.6 aspirado de 81 cv e 12 kgfm, o motor mais potente da marca até aquele momento. No mesmo ano, a fabricante usou o sedan compacto no Salão do Automóvel para apresentar a configuração “Tecno”, uma espécie de conceito com itens tecnológicos que a Volkswagen acreditava que seriam equipamentos dos carros do futuro.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Voyage/Hist%C3%B3ria+Voyage/volkswagen_voyage_5.jpeg" width="1203" height="802"/>
Nele, poderiam ser encontrados desde painel digital, start-stop, piloto automático, bancos com ajustes elétricos e sensor de farol alto - tecnologias usadas atualmente -, até fones de ouvido para o banco traseiro e abertura das portas via controle remoto.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-apollo-1-cria-da-autolatina-so-foi-valorizada-apos-fracassar/2374" target="_blank">VW Apollo: 1ª cria da Autolatina só foi valorizada após fracassar</a>&nbsp;
Na mesma década, o sedan ganhou uma versão esportiva, chamada Super, equipada com motor AP 1.8 - o mesmo de Gol GT e Passat Pointer - de bons 94 cv e 15,2 kgfm. Esse não era o único destaque, afinal, trazia calotas - que seriam usadas no Gol Star futuramente -, faróis de neblina, bancos Recaro e câmbio manual de cinco marchas.
O Voyage ainda ganhou uma variante para exportação, chamada Fox - que não tem nada a ver com o nosso Fox -, vendida no mercado norte-americano. Ela já era equipada com volante quatro-bolas, painel satélite e ganhava alguns adereços diferentes do nacional.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Voyage/Hist%C3%B3ria+Voyage/volkswagen_fox_62.jpg" width="732" height="488"/>
<h2>O primeiro adeus do VW Voyage</h2>
Virando a página para os anos 1990, o três-volumes ganhou a frente "chinesinha" com faróis mais afilados. Na traseira, as lanternas também eram mais esticadas e horizontais, mantendo a inspiração dos carros europeus. Esse visual se manteve até o modelo sair de linha pela primeira vez.
Na década de 90, VW e Ford formaram a Autolatina, e o Voyage ganhou mais uma opção de motor: o 1.6 CHT. Ele era usado pela marca americana no Escort, por exemplo, e chegou a ser chamado de AE, uma sigla que significava Alta Economia - embora o motor não fosse tão eficiente assim.
O sedan também deixou de ser fabricado exclusivamente no Brasil naquele ano, e viu sua produção ser dividida com a Argentina. Ainda naquela década, o modelo ganhou mais uma versão com apelo esportivo, que era chamada de “Sport”, uma espécie de releitura da “Super” vendida anos antes.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-palio-citymatic-o-estranho-carro-meio-manual-meio-automatico/2387" target="_blank">Fiat Palio Citymatic, o estranho carro meio manual, meio automático</a>&nbsp;
Em 1993, a Autolatina acabou e o Voyage voltou a oferecer apenas os motores AP, porém o sedan já estava com os dias contados. Um ano depois, sua produção era exclusivamente feita na Argentina e, em 1995, saiu de linha pela primeira vez.&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Voyage/Hist%C3%B3ria+Voyage/volkswagen_polo_classic_377.jpg" width="1600" height="1067"/>
A Volkswagen substituiu o modelo pelo Polo Classic, que também era sedan e vinha importado da Argentina. O veículo era um projeto global e mais sofisticado, e a marca tentava emplacá-lo no Brasil, mas não fez o mesmo sucesso do Voyaginho.
Talvez seja aí que a Volkswagen errou com o veículo. Afinal, o Voyage tinha forte apelo no mercado e merecia ter chegado a segunda geração da família Gol com o formato “Bolinha” - carinhosamente apelidada pelos entusiastas. Tanto que, apenas o sedan não chegou nessa fase, já que Parati e Saveiro também ganharam nova geração.
<h2>O retorno sem tanto glamour</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Voyage/Hist%C3%B3ria+Voyage/volkswagen_voyage_480.jpg" width="2048" height="1365"/>
Foram 13 anos fora da linha de montagem, até que, em 2008, ele volta a ser produzido já na “geração 5” do Gol. O projeto já era bem diferente do que se via nos anos 1990, e o mercado também mudava. Tanto que o Voyage chegava com acabamento interno simples, focando em espaço e maior porta-malas.
Leia também: &nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/cinco-nomes-classicos-de-carros-que-foram-usados-para-batizar-suvs/1908" target="_blank">Cinco nomes clássicos de carros que foram usados para batizar SUVs</a>&nbsp;
Na tentativa de oferecer configurações com uma pegada a mais de conforto, que não fugissem da proposta de um sedan de entrada, a VW deu ao Voyage um <a href="http://mobiauto.com.br/revista/carro-automatico-vantagens-e-desvantagens-do-cambio-automatizado/1246">câmbio automatizado de embreagem monodisco a seco</a>, conhecido como i-Motion. Naquela época, houve um boom desse tipo de tecnologia no mercado nacional, mas logo o sistema fracassou por causa da manutenção cara e menor vida útil das peças.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Voyage/Hist%C3%B3ria+Voyage/volkswagen_voyage_83.jpg" width="2048" height="1365"/>
Daí em diante, as mudanças foram pequenas para o veículo. Ele ganhou retoques visuais sutis em dois facelifts, sendo o primeiro em 2012, e o segundo em 2016. <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/motor-vw-ea111-usado-por-gol-kombi-golf-e-audi-morrera-apos-25-anos/880">Interessante é que desde em seu retorno às lojas foi ofertado com motor EA111</a>, um 1.6 de 101/104 e 15,4/15,6 kgfm, que foi descontinuado em 2021 por não cumprir com as novas regras de emissão.
Em 2019, ele ganhou uma opção automática. A caixa sequencial de seis marchas gerenciava o motor 1.6 MSI 16V, que entregava até 120 cv e 16,8 kgfm. Entretanto, já eram seus últimos passos no Brasil. A VW acabava de lançar o Virtus, outro sedan compacto, mais refinado e construído sobre a plataforma MQB, atendendo às novas exigências de segurança.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Voyage/Hist%C3%B3ria+Voyage/volkswagen_voyage_1.jpg" width="2048" height="1365"/>
Dessa forma, o Voyage iniciou sua era do ostracismo. Assim como o Gol, ficou escanteado pela Volkswagen, sem receber atualizações para seguir firme no mercado. Em 2021, veio o grande golpe, com os motores 1.6 saindo da prateleira da marca, mantendo apenas o 1.0 como opção.
Com isso, o modelo perdeu mercado gradativamente mês a mês. Sem atualizações e com Virtus sendo um projeto mais interessante aos olhos da fábrica, o Voyage sairá de linha pela segunda vez. Desta vez, se despede junto do VW Gol, assim como chegou por aqui.
Uma pena a VW não tenha dado uma despedida honrosa ao veículo <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/volkswagen-gol-last-edition-e-lancado-por-r-95-990/2345" target="_blank">como ganhou seu irmão hatch, com a opção Last Edition.</a> Mas com certeza ficará marcado na história de muitos brasileiros e também da indústria nacional.
[video]
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Volkswagen Voyage 2017 1.0 MPI Trendline (Flex)

A partir de R$44,603

Informações do veículo

Opcionais e itens de série:

Ficha técnica

Mecânica

Dimensões

Segurança

Conforto

Janelas

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Outras versões

Voyage 1.0 MPI City (Flex)

Voyage 1.6 Trendline (Flex)

Voyage 1.0 MPI Comfortline (Flex)

Voyage 1.6 MSI Comfortline (Flex)

Voyage 1.6 MSI Comfortline I-Motion (Flex)

Voyage 1.6 MSI Highline (Flex)

Voyage 1.6 MSI Highline I-Motion (Flex)

Voyage Trendline

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Motorização
1.0
Combustível
Flex
Potência (cv)
82 (E) / 75 (G)
Torque (kgf.m)
10.4 (E) / 9.7 (G)
Velocidade máxima (km/h)
175 (E) / 173 (G)
Tempo 0-100 (s)
12.9 (E)
Consumo cidade (km/l)
8.7 (E) / 12.9 (G)
Consumo estrada (km/l)
15.4 (E)
Câmbio
Manual
Tração
dianteira
Suspensão dianteira
Suspensão tipo McPherson e dianteira com barra estabilizadora, roda tipo independente e molas helicoidal.
Suspensão traseira
Suspensão tipo eixo de torção, roda tipo semi-independente e molas helicoidal.
Freios dianteiros
Dois freios à disco com dois discos ventilados.
Freios traseiros

Altura (mm)
1466
Largura (mm)
1656
Comprimento (mm)
4218
Peso (kg)
947
Tanque (L)
55
Entre-eixos (mm)
2467
Porta-Malas (L)
480
Ocupantes
5