Name: Hyundai ix35 2013
Brand: Hyundai
Availability: InStock

Comprar um carro não é tarefa fácil. E a Revista Mobiauto simplifica esse processo entregando conteúdos semanais sobre cada um dos veículos novos vendidos no Brasil, e dicas sobre o que você precisa saber antes de comprar um veículo. Dá uma conferida!

Guia de compras de veículos: leia todos os conteúdos

SUV médio é espaçoso e tem mecânica confiável pelo mesmo preço de um hatch 

O <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/hyundai/ix35/2022" target="_blank">Hyundai ix35 </a>estreou no
Brasil no segundo semestre de 2010 para ampliar a gama de SUVs vendidos pelo Grupo
Caoa, então representante da linha de modelos importados da marca
sul-coreana no país. Com estilo marcante e repleto de vincos, não demorou para
o ix35 conquistar espaço no segmento dominado pelos conservadores <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/honda/cr-v/2024" target="_blank">Honda CR-V</a>
e <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/toyota/rav4/2025" target="_blank">Toyota RAV4</a>, além do conterrâneo <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/kia/sportage/2024" target="_blank">Kia Sportage</a> (com o qual
sempre compartilhou a plataforma e motorizações).<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
Embora fosse a segunda geração do
Tucson, o ix35 conviveu com o antecessor durante um bom tempo em
nosso mercado. Do veterano, o novato herdou o valente motor Nu 2.0 16V aspirado
a gasolina de 166 cv, atualizado para entregar mais potência e consumir menos
combustível.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/hyundai-santa-fe-como-e-o-carro-da-libertadores-que-vira-ao-brasil/8061" target="_blank">Hyundai Santa Fe: como é o carro da Libertadores que virá ao Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exclusivo-novo-hyundai-santa-fe-sera-vendido-no-brasil-e-tem-ate-preco-definido/4195" target="_blank">Exclusivo: Novo Hyundai Santa Fe será vendido no Brasil e tem até preço definido</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-spin-premier-2025-o-que-saber-antes-de-comprar/8058" target="_blank">Chevrolet Spin Premier 2025: o que saber antes de comprar</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-chevrolet-tracker-sera-baseado-no-hyundai-creta-entenda/7926" target="_blank">Novo Chevrolet Tracker será baseado no Hyundai Creta; entenda</a></li></ul>
Medindo 4,40 metros de
comprimento e 2,64 m de entre-eixos, o&nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/hyundai" target="_blank">Hyundai</a> ix35 tem porte
parecido com o do Jeep Compass. O espaço interno acomoda bem cinco
adultos e seu porta-malas tem 465 litros de capacidade.
As suspensões são independentes
na dianteira (McPherson) e na traseira (multilink). O conjunto é
bem ajustado para as condições de rodagem do Brasil, mas alguns proprietários
do SUV reclamam que as bieletas da parte traseira requerem cuidado para evitar
trocas frequentes.
O Hyundai ix35 era
importado da Coreia do Sul com um pacote de equipamentos atrativo para a época:
airbags frontais, freios a disco nas quatro rodas com ABS, volante
multifuncional, computador de bordo, ar-condicionado e rodas de liga
leve de 18 polegadas. O câmbio automático de seis marchas era opcional
na versão de entrada, identificada pelo código G596.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/489635237/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="251px" title="Lateral Hyundai IX35" alt="Divulgação/Hyundai" style="width: 251px; height: 167px;">
Na configuração intermediária (G595)
eram adicionados os bancos de couro, o ar digital de duas zonas,
banco do motorista com regulagem elétrica, chave presencial, partida do
motor por botão, controle de cruzeiro, sensor de estacionamento traseiro
e maçanetas cromadas. Essa versão tinha o sistema de tração integral
como item exclusivo, indisponível até mesmo na variante topo de linha (G551),
que acrescentava câmera de ré, controle de tração e sistema de
som compatível com iPod.
Na linha 2012, o motor 2.0 16V
ganhou a tecnologia flex e ficou mais potente, passando a entregar
169/178 cv (gasolina/etanol). O câmbio manual de cinco marchas, por sua
vez, foi substituído por uma caixa de seis velocidades. Junto com as melhorias
mecânicas vieram a central multimídia com GPS e câmera de ré,
a coluna de direção com ajuste de profundidade e o controle de velocidade em
descida. 
A partir de 2013, o Hyundai
ix35 passou a ser montado em Anápolis (GO). Dois anos depois, na linha
2016, o SUV passou por uma reestilização que o alinhou à
identidade visual da Hyundai à época. Os faróis ganharam novo arranjo luminoso,
o para-choque e a grade frontal foram redesenhados, enquanto as lanternas
passaram a ser de LED na versão mais completa. No entanto, a versão de entrada,
oferecida apenas com câmbio automático, tinha uma lista de equipamentos mais
enxuta com a retirada da central multimídia com GPS, do controle de cruzeiro
e da chave presencial.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/489635518/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="251px" title="Interior Hyundai Ix35" alt="Divulgação/Hyundai" style="width: 251px; height: 167px;">
Somente a configuração topo de
gama possuía ar digital de duas zonas, bancos de dianteiros de couro (os
traseiros eram parcialmente revestidos de tecido) com ajuste elétrico para o do
motorista, controle de estabilidade, teto solar panorâmico, partida
do motor sem chave, travamento automático das portas e maçanetas cromadas.
Para atender às normas de
emissões, o motor 2.0 16V teve a potência reduzida para 157/167 cv
(gasolina/etanol). Outro detalhe: a versão nacional não chegou a ser vendida
com a tração integral.
Em 2021, seu último ano de
produção, o Hyundai ix35 foi comercializado como modelo 2022 apenas
na versão GL, equipada com ar-condicionado convencional, faróis halógenos com
assinatura de LED e multimídia sem Android Auto e Apple CarPlay.
Essa configuração era focada no custo-benefício, uma vez que o SUV já
vinha perdendo bastante espaço no mercado para modelos mais modernos, entre
eles, o Creta produzido pela própria Hyundai em Piracicaba (SP).
Pontos positivos do Hyundai
ix35
1.&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;
Espaço interno: a cabine espaçosa faz
jus ao porte de SUV médio, acomodando bem cinco ocupantes, que podem levar as
suas bagagens no porta-malas de 465 litros.
 

2.&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;
Mecânica robusta: o motor Nu é um
velho conhecido do mercado desde a chegada do Tucson. Conhecido por ser
confiável e fácil de manter, esse propulsor é o mesmo do 2.0 que foi oferecido
no Creta até 2024. Portanto, há peças em abundância no mercado e a maioria das
oficinas bem equipadas sabem fazer a sua manutenção. 
 

3.&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;
Dirigibilidade: apesar do porte, o
Hyundai ix35 é um carro agradável de guiar, muito por conta das suspensões
independentes nas quatro rodas, que garantem rodar estável em qualquer
condição.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/489635715/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="251px" title="Traseira Lateral Hyundai IX35" alt="Divulgação/Hyundai" style="width: 251px; height: 167px;">
Pontos negativos do Hyundai ix35
1.&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;
Consumo: o motor 2.0 do ix35 nunca
foi conhecido por ser econômico, embora as suas médias sejam condizentes para
um carro que pesa uma tonelada e meia vazio. Se economizar combustível é
prioridade na compra de um automóvel, melhor procurar um modelo mais contido nesse
quesito.
2.&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;
Versões de entrada básicas demais:
embora tenha o “kit dignidade” (direção assistida, ar-condicionado, vidros e
travas com acionamento elétrico), a versão de entrada do Hyundai ix35 ficam
devendo equipamentos que atualmente são básicos em modelos de categorias
inferiores, como central multimídia e controles de estabilidade e tração.
 

3.&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;
Acabamento: é melhor que o do Tucson,
mas um tanto simples para um SUV médio que chegou para ofuscar rivais de
consagradas marcas japonesas. O excesso de plástico rígido acaba gerando ruídos
incômodos com o passar do tempo.
Preços do Hyundai ix35 na <a href="https://www.mobiauto.com.br/tabela-fipe">tabela fipe</a>:
Linha 2010
·ix35 2.0 16V 4x2/4x4 Mec – R$ 49.481
·ix35 2.0 16V 4x2/4x4 Aut – R$ 52.682
Linha 2011
·ix35 2.0 16V 4x2/4x4 Mec – R$ 53.194
·ix35 2.0 16V 4x2/4x4 Aut – R$ 57.683
Linha 2012
<ul><li>ix35 2.0 16V 4x2/4x4 Mec – R$ 61.366</li><li>ix35 2.0 16V flex 4x2 Mec – R$ 61.980</li><li>ix35 2.0 16V 4x2/4x4 Aut – R$ 62.842</li><li>ix35 GLS
2.0 16V flex 4x2 Aut – R$ 62.066</li></ul>



Linha 2013
<ul><li>ix35 2.0 16V flex 4x2 Mec – R$ 64.491</li><li>ix35 2.0 16V 4x2/4x4 Aut – R$ 64.652</li><li>ix35 GLS
2.0 16V flex 4x2 Aut – R$ 62.521</li></ul>


Linha 2014
<ul><li>ix35 2.0 16V flex 4x2 Mec – R$ 69.537</li><li>ix35 GLS
2.0 16V flex 4x2 Aut – R$ 70.215</li></ul>

Linha 2015
<ul><li>ix35 GLS
2.0 16V flex 4x2 Aut – R$ 71.971</li></ul>
Linha 2016
<ul><li>·ix35 GLS 2.0 16V 4x2 Aut – R$ 77.016</li><li>·ix35
Launching Edition 2.0 16V flex Aut – R$ 77.308</li></ul>

Linha
2017
<ul><li>ix35
2.0 16V flex Aut – R$ 81.443</li><li>ix35
GL 2.0 16V flex Aut – R$ 81.809</li><li>ix35 GLS 2.0 16V 4x2 Aut – R$ 84.007</li></ul>


Linha
2018
<ul><li>ix35
2.0 16V flex Aut – R$ 84.505</li><li>ix35
GL 2.0 16V flex Aut – R$ 84.631</li><li>ix35 GLS 2.0 16V 4x2 Aut – R$ 86.205</li></ul>


Linha
2019
<ul><li>ix35
2.0 16V flex Aut – R$ 87.161</li><li>ix35
GL 2.0 16V flex Aut – R$ 87.950</li><li>ix35 GLS 2.0 16V 4x2 Aut – R$ 88.741</li></ul>


Linha
2020
<ul><li>ix35
2.0 16V flex Aut – R$ 92.062</li><li>ix35
GL 2.0 16V flex Aut – R$ 92.567</li></ul>

Linha 2021
<ul><li>ix35
2.0 16V flex Aut – R$ 97.402</li><li>ix35
GL 2.0 16V flex Aut – R$ 100.483</li><li>ix35 GLS 2.0 16V 4x2 Aut – R$ 102.277</li></ul>


Linha
2022
<ul><li>ix35
GL 2.0 16V flex Aut – R$ 107.282</li></ul>
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Hyundai ix35 tem motor de Creta e tamanho de Compass abaixo de R$ 50 mil

Aqui você verá tudo sobre motos, carros, caminhões, ônibus e curiosidades do mundo das rodas. Clica aí!

Notícias automotivas: fique por dentro das novidades

Como não se lembrar do famoso Fiat Uno marca texto ou do Ford Ka creme, entre outras cores incomuns

Se você é curioso como a gente e adora uma história, este é o seu lugar. Aqui sempre trazemos bons contos sobre o mundo automotivo. Quer entrar nessa viagem no tempo ou das novidades? Então venha!

Curiosidades sobre automóveis: veja as novidades

O
mercado de carros no Brasil ainda é dominado por modelos com pinturas sóbrias,
basta reparar pelas ruas do país onde prata, branco, preto e cinza ainda
prevalecem. Mas de fato as fabricantes tentam sempre emplacar mais cores vivas,
principalmente em lançamentos, embora o mercado ainda seja dominado por tons
mais neutros. A questão é que, junto dessas cores mais vivas, sempre têm
aquelas mais polêmicas.
Exemplos
não faltam no mercado automotivo atual, mas Mobiauto elencou 10 carros que
trouxeram para terras tupiniquins cores um tanto polêmicas e que são lembradas
até hoje. São cores de gosto duvidoso, ou mesmo aquelas no melhor esquema “ame
ou odeie”, já que gosto por cores é um tanto subjetivo, tal qual como o design.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/5-sedans-da-chevrolet-que-antecederam-o-cruze-e-deixaram-saudades/6391" target="_blank">5 sedans da Chevrolet que antecederam o Cruze e deixaram saudades</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-palio-s10-como-e-a-versao-esportiva-que-nao-tivemos/6655" target="_blank">Fiat Palio S10: como é a versão esportiva que não tivemos</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/mercedes-benz-1113-caminhao-muricoca-vira-motorhome-com-wi-fi-e-ducha/6368" target="_blank">Mercedes-Benz 1113: caminhão muriçoca vira motorhome com Wi-Fi e ducha</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-uno-1989-como-e-o-uno-com-cara-de-tipo-que-nao-tivemos-no-brasil/6472" target="_blank">Fiat Uno 1989: como é o Uno com cara de Tipo que não tivemos no Brasil</a></li></ul>
Confira
abaixo 10 carros com pinturas polêmicas que tivemos no mercado nacional.
<h2>VW Voyage Verde Alámo</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/410461477/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
Lançado
em 1982, o VW Voyage deu as caras no mercado brasileiro pouco tempo depois do
saudoso Gol, que fez sua estreia em 1980. Apesar de estarmos diante de um
período de 40 anos atrás, época na qual era mais comum esses tons pastéis, a
cor Verde Alámo famosa no Voyage quadrado clássico não é das mais felizes da
indústria automotiva nacional. Não é um cinza propriamente dito, nem mesmo um
verde sólido autêntico – fica literalmente no meio do caminho entre os dois
tons. O que podemos dizer é que a Volkswagen tem uma cor relativamente próxima hoje
chamada de Cinza Moonstone, sim, aquele famoso tom cinza sólido apelidado
carinhosamente pelos brasileiros de “cinza portão” ou “durepóxi”.
<h2>Fiat Uno Amarelo Citrus</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/410461488/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
Como
não se lembrar da segunda geração do Fiat Uno, que foi lançada em 2010 com a
propaganda “Uno-duni-tê” muito lembrada até hoje, principalmente pelas cores
mostradas para o hatch compacto, que tinha um catálogo extenso de opções para a
carroceria. Mas a mais polêmica e lembrada delas é a cor tipo “caneta marca
texto”, tom chamado de Amarelo Citrus pela marca. Sem dúvidas você não passará
despercebido caso ande em um Fiat Uno nesta tonalidade, é impossível ser
discreto.
<h2>Ford Ka Branco Vanilla</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/410461509/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
Foi
quase unanimidade na redação da Mobiauto que a cor creme do Ford Ka de terceira
geração é uma das mais esquisitas. É verdade que ela passaria despercebida em
um veículo lançado na década de 1970 ou 1980, mas em um modelo que estreava em
2014 a chamada cor Branco Vanilla era um tanto incomum. Convenhamos que parece
mais um tom de bege claro, mas no documento o hatch da marca do oval azul era
caracterizado de branco mesmo. Além disso, não combinava nada com as linhas
esguias e mais modernas do Ford Ka.
<h2>Chevrolet Agile Amarelo
Carman</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/410461518/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
Vendido
no Brasil entre 2009 e 2016, o Chevrolet Agile não foi exatamente um sucesso
para a marca da gravata dourada, mas foi um hatch de transição naqueles tempos
até a chegada do Onix – este um sucesso absoluto. O que não ajudava o Agile era
que seu design passou longe do conceito Arara Azul, pois estreou com grade e
faróis enormes que não conversavam com restante da carroceria, sem contar que a
cor de lançamento Amarelo Carman, num tom metálico, evidenciava ainda mais suas
linhas, digamos, pouco inspiradas.
<h2>Ford Fiesta 1997 Verde Jamaica</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/410461530/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
Esse
também um modelo mais antigo na lista, mas que não pode passar despercebido:
Ford Fiesta de 1997, o famoso Fiesta tristonho que tinha como uma das
principais cores no catálogo o tal Verde Jamaica. Era uma tonalidade metálica e
que não combinava tanto com o hatch compacto, sobretudo quando vinha com
para-choques sem pintura, o que deixava seu estilo ainda mais esquisito. Sem
dúvida os anos 1990 também foram marcantes para apostas em cores vibrantes.
<h2>Peugeot 206 SW Escapade
Amarelo Persépolis</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/410461536/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
Nos
anos 2000 o mercado de automóveis ainda contava com as saudosas peruas, sendo
que a Peugeot 206 SW Escapade era uma das mais interessantes disponíveis. A
versão Escapade tinha proposta aventureira e, para se destacar frente a Fiat
Palio Weekend Adventure na época, a Peugeot resolveu colocar a cor Amarelo
Persépolis nesta configuração. É uma tonalidade que lembra a usada no Agile, ou
seja, tão polêmica quanto e que acabou sendo mais utilizada para ilustrar os
materiais de divulgação naqueles tempos.
<h2>Hyundai ix35 laranja
Launching Edition</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/410461585/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
Em
meados de 2015 o Hyundai ix35 era um dos SUVs médios mais vendidos do mercado
brasileiro e assim ganhava a famosa atualização de meia-vida. Junto do facelift
promovido na dianteira com grade e para-choques, além de faróis com novo
arranjo interno, o utilitário teve a versão Launching Edition para marcar essa
atualização. O detalhe era que ela era a única num tom extravagante laranja
metálico, que destoava do gosto do segmento, que tinha preferência por tons
como preto e prata.
<h2>Chevrolet Spin Azul Macaw</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/410461634/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
Presente
no mercado brasileiro há 12 anos, a Chevrolet Spin sofreu grandes
reestilizações ao longo desse tempo, sendo a primeira em 2018 como linha 2019.
É verdade que a Spin ganhou design muito mais bem acertado do que a versão
original, mas a cor de lançamento não era exatamente a que acabamos vendo nas
ruas, pois a cor batizada de Azul Old Blue Eyes era um tanto chamativa, o que
acabava destoando da proposta de um carro familiar, geralmente em tons mais
sóbrios.
<h2>VW Crossfox Laranja
Atacama</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/410461593/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
“Olha
o carro da Telesp aí”. Caso você tenha menos de 25 anos, provavelmente não vai
lembrar dos carros de serviço da Telesp (Telecomunicações de São Paulo),
companhia telefônica estatal do estado de São Paulo que contava com frota de
carros laranja. A cor do VW Crossfox de 2009, aquele modelo já reestilizado,
contava com a chamativa cor sólida chamada de Laranja Atacama, que sem dúvidas
buscava continuar a tradição do modelo anterior que tinha a cor amarela, que
acabou caindo no gosto do público. Algo que não ocorreu com o segundo Crossfox,
seja pela cor chamativa e menos usual ou por sua precificação, já que à época
tinha os SUVs tradicionais para brigar.
<h2>Renault Twingo Azul Bleu
Outremer</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/410461740/transform/fl_progressive,f_webp,w_592" width="250px">
Apesar
dessa cor estar mais próxima do roxo do que para o azul, o Renault Twingo que
foi comercializado no Brasil entre 1994 e 2002 tinha a oferta no catálogo de
cores (que era um tanto alegre, vale dizer) a chamada cor Bleu Outremer, ou
Azul Ultramarino traduzido do francês. O subcompacto tinha design chamativo e
um catálogo de cores que brincava com tons chamativos, fazendo tais combinações
inclusive com os revestimentos dos bancos e painéis de portas da cabine.Foto VW Voyage: <a href="https://fontanaveiculos.blogspot.com/2012/10/voyage-ls-198182-placa-preta.html" target="_blank">Fontana Veículos</a><a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/btVyTmJnmOo?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

10 carros brasileiros com pinturas polêmicas

SUV é segundo passo na estratégia global da marca e mostra evolução dos produtos

O Renault Boreal finalmente foi apresentado depois de muitos flagras e especulações. O SUV médio será rival de Jeep Compass, Toyota Corolla Cross e Volkswagen Taos no Brasil. Apesar de revelado, o modelo só será lançado no final do ano.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/o-que-o-renault-boreal-tera-para-nao-ser-so-um-duster-de-7-lugares/8495" target="_blank">O que o Renault Boreal terá para não ser só um Duster de 7 lugares</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/flagra-novo-renault-boreal-nao-seguira-tendencia-dos-suvs-chineses/8469" target="_blank">Flagra: Novo Renault Boreal não seguirá tendência dos SUVs chineses</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/renault-boreal-nome-do-suv-misterioso-pode-ter-sido-revelado-sem-querer/7529" target="_blank">Renault Boreal: nome do SUV misterioso pode ter sido revelado sem querer</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/flagra-suv-misterioso-da-renault-tera-base-de-duster-e-truque-de-hr-v/7494" target="_blank">Flagra: SUV misterioso da Renault terá base de Duster e truque de HR-V</a></li></ul>Além do Brasil, o SUV estará presente na América Latina, na Turquia, Oriente Médio e na Bacia do Mediterrâneo. Dessa forma, o Renault Boreal é um importante pilar no International Game Plan que engloba lançamentos até 2027.O SUV será produzido, inicialmente, no Brasil, de onde será exportado para 17 países da América Latina. O segundo local de fabricação será na planta de Bursa na Turquia, que exportará para outros 54 mercados. <h2>Como é o Renault Boreal 2026?</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/524513216" width="250px">Uma das apostas do Renault Boreal está em seu visual. As linhas são ousadas e bem anguladas, diferente da maioria do segmento e causam a mesma sensação de quando o Peugeot 3008 desembarcou no Brasil em sua segunda geração: um carro bonito e facilmente reconhecível. A dianteira é marcada por um novo estilo de farol de LED, que é composto por peça única, mas é recortado pela grade, dando a sensação de um pedaço solto na dianteira. Há outros três pequenos fragmentos de LED conectados na porção inferior.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/524513178" width="250px">Ainda na dianteira, grade e para-choque utilizam de linhas bem anguladas e contrapostas, brincando com a forma do logo da Renault. Por falar nisso, um dos destaques visuais é a presença do chamado “Nouvel’R” em aço escovado. Visto de lado, as rodas de 19 polegadas condizem com o porte do veículo. A caixa de roda é bem pronunciada e ajudam a harmonizar o visual. Na traseira, as linhas recortadas voltam a simular o visual do logo da Renault. Em termos de porte, o Renault Boreal confirma a vocação para brigar com Jeep Compass, Toyota Corolla Cross e Volkswagen Taos. Confira o comparativo de medidas entre os rivais:<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/524513529" width="250px"><h3>	Renault Boreal	</h3><ul><li>Comprimento: 4,56 m&nbsp;</li><li>Largura: 1,84 m</li><li>Altura: 1,65 m&nbsp;</li><li>Entre-eixos: 2,70 m&nbsp;</li></ul>				<h3>Jeep Compass</h3><ul><li>Comprimento: 4,40 m</li><li>Largura: 1,81 m&nbsp;</li><li>Altura: 1,62 m&nbsp;</li><li>Entre-eixos: 2,63 m&nbsp;</li></ul><h3>		Toyota Corolla Cross</h3><ul><li>Comprimento: 4.46 m&nbsp;</li><li>Largura: 1,82 m&nbsp;</li><li>Altura: 1,62 m</li><li>Entre-eixos: 2,63 m</li></ul><h3>Volkswagen Taos</h3><ul><li>Comprimento: 4,46 m</li><li>Largura: 1,84 m</li><li>Altura: 1,62 m</li><li>Entre-eixos: 2,68 m</li></ul>O Boreal também se destaca em porta-malas, uma vez que oferece 522 litros de capacidade. Bem mais que os 400 litros do Jeep Compass, por exemplo. <h2>Herança do Renault Duster</h2>O Renault Boreal é um veículo completamente novo, apesar da maçaneta traseira sugerir uma relação com o Dacia Bigster – que é uma espécie de Duster esticado. No entanto, não é isso que liga o novo modelo ao SUV veterano.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/524513388" width="250px">Apesar da plataforma diferente, o Renault Boreal tem a suspensão traseira com eixo de torção, mesmo esquema do Renault Duster e Kardian, o que pode ser um pênalti contra o Jeep Compass, que tem um sistema mais avançado. Resta saber o comportamento quando rodarmos com o veículo. Por falar em plataforma, o Renault Boreal é montado sobre a plataforma RGMP, a mesma do Kardian. Segundo a Renault, essa plataforma está pronta para sistemas híbridos e até mesmo variantes elétricas, mas o Boreal não terá nenhuma dessas motorizações, ao menos no primeiro momento. <h2>Interior refinado e sistema Google</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/524513424" width="250px">O interior do Renault Boreal é o que mais se aproxima do Mégane E-Tech, ao menos em termos de propostas e materiais. O painel é todo revestido em materiais macios ao toque, assim como o painel de portas. A central multimídia e o painel de instrumentos possuem 10 polegadas e estão conectadas pela moldura, ao melhor estilo do Nissan Kicks. O painel ainda tem diferentes materiais e iluminação de LED. Por falar na central multimídia, o sistema é fornecido pelo Google e, por esse motivo, é possível instalar aplicativos da Play Store, entre eles YouTube, Spotify e Waze. Além disso, o sistema é capaz de reconhecer comandos de voz como um celular equipado com sistema Android e até espelhar o Google Maps no painel de instrumentos.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/524513459" width="250px">O console central é elevado, o que ajuda na sensação de ambiente premium. O LED ambiente pode ser personalizado e tem 48 cores. A alavanca de câmbio é no mesmo sistema do Kardian, ou seja, um pequeno joystick. Entre os equipamentos que tivemos contato, uma vez que vimos apenas a configuração topo de linha, o Boreal terá itens como ar-condicionado digital de duas zonas, teto solar panorâmico e sistema ADAS completo com ACC, assistente de manutenção em faixa, sistema de centralização de faixa, alerta de saída segura e sensor de ponto cego. O sistema de som é assinado pela Harman Kardon e integra uma dezena de alto-falantes com regulagem acústica personalizada em função do ambiente escolhido – são cinco ao todo: Studio, Immersion, Concert, Club e Lounge.<h2>Renault Boreal não será híbrido </h2>Esperava-se que o Renault Boreal chegasse ao mercado com sistemas híbridos. No entanto, as expectativas não foram cumpridas e o SUV chegará, em primeiro momento, somente com motor 1.3 turbo flex a combustão.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/524513485" width="250px">Esse motor rende 163 cv na versão flex para o Brasil, 156 cv para o restante da América Latina com gasolina e apenas 138 cv a gasolina para Turquia. O torque é de 27,5 kgfm de torque em toda a América Latina e 24,5 kgfm de torque na Turquia. A transmissão é a mesma do Kardian, ou seja, um câmbio automatizado de dupla embreagem úmida com seis marchas. O Boreal ainda tem cinco modos de condução: Eco, Confort, Sport, Personnel e Smart.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/dWC0JCiWuXk?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Renault Boreal vai além do Kardian, tem sistema do Google e herança do Duster

Veja quais são as opções de SUV mais baratas do país

Com a popularização dos SUVs, os carros dessa categoria estão cada vez mais procurados. Segundo dados da Jato Dynamics, hoje os modelos do segmento representam mais de 42% das vendas mensais. E a alta procura não acompanha a redução dos preços, na verdade acontece exatamente o oposto.Devido ao aumento nos preços dos carros ultimamente, hoje o SUV 0 km mais barato encontrado no mercado é o Fiat Pulse Drive 1.3 manual que custa R$ 98.990. E esse é o único modelo novo disponível abaixo dos R$ 100 mil no Brasil.Pensando nisso, a Mobiauto fez uma curadoria e traz aqui os cinco SUVs mais baratos do Brasil que custam menos de R$ 35 mil. E vale ressaltar que por esses carros terem os preços muito acessíveis todos os modelos da lista têm ao menos 17 anos. Ou seja, são considerados médios, visto que não existia o conceito de SUV compacto no começo dos anos 2000.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/10-carros-mais-economicos-vendidos-no-brasil/8703" target="_blank">15 carros mais econômicos vendidos no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/suvs-que-mais-te-fazem-perder-dinheiro-com-a-desvalorizacao/8715" target="_blank">SUVs que mais te fazem perder dinheiro com a desvalorização</a> </li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/hyundai-tucson-nacional-usado-e-suv-robusto-e-espacoso-a-preco-de-popular/8688" target="_blank">Hyundai Tucson nacional usado é SUV robusto e espaçoso a preço de popular</a></li><li><a href=" https://www.mobiauto.com.br/revista/suvs-mais-valorizados-que-vao-te-fazer-ganhar-dinheiro-na-revenda/8713" target="_blank">SUVs mais valorizados que vão te fazer ganhar dinheiro na revenda</a></li></ul>Além disso, apesar de mais velhos, todos os carros da lista são equipados com direção hidráulica e ar-condicionado.<h3>5- Suzuki Grand Vitara 2003</h3><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/524490644" width="251px" title="Suzuki Grand Vitara 2003"><ul><li>Fipe: R$ 34.297</li></ul>Ocupando a última colocação na lista, o Suzuki Grand Vitara aparece como uma opção barata, com câmbio automático e isenção de IPVA.Sob o capô está um motor de tração traseira 2.0 aspirado de até 128 cavalos de potência e 17,7 kgfm de torque máximo. Essa motorização é acoplada a um câmbio automático de quatro marchas.<h3>4- Hyundai Tucson GL 2007</h3><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/524491111" width="250px"><ul><li>Fipe: R$ 33.199</li></ul>Em penúltimo lugar na lista está um dos SUVs com alta popularidade (versão antiga), o Hyundai Tucson. Em sua linha 2007 e versão GL, o modelo entrega conforto e um significativo pacote de itens de série.Sob o capô está um motor de tração dianteira 2.0 aspirado que rende até 142 cavalos de potência e 18,8 kgfm de torque máximo. Essa motorização é acoplada a um câmbio automático de quatro marchas.<h4>Destaques do pacote de itens de série do Hyundai Tucson GL 2007</h4><ul><li>Ar-condicionado</li><li>Ar-quente</li><li>Faróis de neblina</li><li>Controle elétrico de todos os vidros</li><li>Rodas de liga leve</li></ul><h3>3- Kia Sportage EX 2008</h3><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/524491163" width="250px"><ul><li>Fipe: R$ 32.287</li></ul>Custando pouco, o Kia Sportage na versão EX do ano de 2008 é uma das opções mais completa da lista, com um amplo pacote de opcionais e câmbio automático.Sob o capô, está um motor de tração dianteira 2.0 aspirado que rende até 142 cavalos de potência e 18,8 kgfm de torque máximo. Essa motorização é acoplada a um câmbio automático de quatro marchas<h4>Destaques do pacote de itens de série do Kia Sportage EX 2008</h4><ul><li>Direção hidráulica</li><li>Ar-condicionado</li><li>Ar-quente</li><li>Controle elétrico de todos os vidros</li><li>Rodas de liga-leve</li><li>Ajuste elétrico de retrovisores</li><li>Retrovisor externo com aquecimento</li></ul><h3>2- Chevrolet Blazer Colina 2.4 2005</h3><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/524491236" width="250px"><ul><li>Fipe: R$ 30.683</li></ul>Custando pouco mais de R$ 30 mil, o Chevrolet Blazer Colina 2005 é um dos clássicos da montadora no Brasil. E esse modelo é isento do IPVA.Sob capô está um motor de tração traseira 2.4 aspirado de até 128 cavalos de potência e 21,9 kgfm de torque. Essa motorização é acoplada a um câmbio manual de cinco marchas.<h3>1-&nbsp;EcoSport XLS 2007 </h3><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/524491261" width="250px"><ul><li>Fipe: R$ 29.254</li></ul>Em primeiro lugar na lista, o SUV usado mais barato do Brasil é o Ford EcoSport XLS 2007.Sob o capô está um motor de tração dianteira aspirado de até 138 cavalos de potência e 18,3 kgfm de torque. Essa motorização é acoplada a um câmbio automático de quatro marchas.<h3>Destaques do pacote de itens de série do Ford EcoSport XLS 2007</h3><ul><li>Ar-condicionado</li><li>Freios ABS</li><li>2 airbags</li><li>Vidros elétricos dianteiros</li><li>Faróis de neblina</li></ul><a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/dWC0JCiWuXk?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

5 SUVs mais baratos do Brasil que custam até R$ 35.000

Modelo vai seguir a receita de Fiat Pulse e Volkswagen Tera e ser mais um SUV de entrada

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O Chevrolet Onix terá um SUV para chamar de seu. Ainda não sabemos o nome oficial do modelo, então ele será tratado como Onix SUV, ao menos por enquanto. Ele atuará abaixo do Chevrolet Tracker e seguirá os passos de Fiat Pulse, Renault Kardian e Volkswagen Tera. Os flagras mais recentes mostram que muita coisa será realmente aproveitada do Chevrolet Onix, como as folhas de portas por exemplo. Os retrovisores e até desenho de rodas seguem os mesmos do hatch.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-tracker-2026-tem-novo-visual-teto-solar-e-custa-ate-r-190-mil/8739" target="_blank">Chevrolet Tracker 2026 tem novo visual, teto solar e custa até R$ 190 mil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-spark-e-lancado-com-250-km-de-autonomia-por-r-159-990/8738" target="_blank">Chevrolet Spark é lançado com 250 km de autonomia por R$ 159.990</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-onix-e-onix-plus-2026-renovados-ganham-equipamentos-e-mantem-precos/8737" target="_blank">Chevrolet Onix e Onix Plus 2026 renovados ganham equipamentos e mantêm preços</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/qual-o-carro-mais-barato-da-chevrolet-no-brasil/8705" target="_blank">Qual o carro mais barato da Chevrolet no Brasil?</a></li> </ul>O porte também não fugirá do que encontramos no Chevrolet Onix. Portanto, deverá ficar pouco acima dos 4,16 m do hatch. No entanto, o entre-eixos deverá ser praticamente igual, ou seja, algo na casa dos 2,55 m.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/524396838" width="251px" title="Chevrolet onix 2026" alt="Vinicius Moreira/Mobiauto">Por outro lado, o teto deverá ter caimento cupê, justamente para se diferenciar do Onix e do Tracker, uma vez que são todos próximos em medidas. É algo parecido com a receita da Volkswagen com Polo, Tera e Nivus. Os três possuem medidas muito próximas, para distanciar Tera e Nivus, o segundo tem caimento cupê, sendo opção para quem quer um design mais refinado.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/524404399" width="251px" title="Chevrolet Tracker 2026" alt="Vinicius Moreira/Mobiauto">Ainda falando do visual externo, é possível notar que o SUV terá racks de teto, item tradicional na indústria para dar a sensação de vocação aventureira, tal qual acontecia com o Chevrolet Onix Activ, por exemplo. Na traseira, as lanternas são divididas pela tampa do porta-malas e provavelmente terão uma régua interligando as luzes. Ainda não sabemos se será iluminada, como nos Volkswagen T-Cross e Nivus, ou apenas um elemento estético. Na dianteira, os faróis mais afilados estarão presentes, bem como a grade que toma boa parte do para-choque. O capô elevado também será uma marca do novo SUV. É possível que a dianteira receba conjunto óptico similar ao do novo Chevrolet Tracker, com porções divididas em dois andares. No interior, espere pela nova linguagem da marca, ou seja, painel de instrumentos digital e central multimídia interligados por uma moldura única. Esse arranjo estreou no Brasil com a Chevrolet Spin e também está presente na picape S10. Por fim, no que diz respeito a motorização, o SUV certamente utilizará o 1.0 turbo já utilizado por Onix, Onix Plus e Tracker. Resta saber se o propulsor terá nova configuração de potência ou manterá os 121 cv e 18,9 kgfm de torque. Uma opção de entrada com motor 1.0 aspirado de 82 cavalos de potência e 10,6 kgfm de torque não está descartada.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/dWC0JCiWuXk?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Chevrolet Onix SUV: como novo visual do hatch antecipa o mini-Tracker

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Plano de zerar o IPI de veículos mais baratos passa longe de popularizar acesso ao veículo zero-quilômetro

Leia a coluna de Observatório Automotivo

Observatório Automotivo

Já esperando as pedradas pela citação: “A história se repete como farsa”, escreveu Karl Marx em “O 18 de Brumário”, ainda em meados do século 19. Pois o conceito é análogo à pretensa recriação do carro popular no Brasil, com isenção de IPI para os mais baratos, desde que 100% produzidos no País, mais recicláveis e econômicos no consumo e nas emissões de CO2. Aquele que está sendo chamado pelo governo e pela indústria de “carro sustentável” se enquadra nestes critérios para redução do imposto, segundo consta em uma minuta de portaria do MDIC – à qual a Agência AutoData teve acesso no fim de junho – que instituiria o chamado IPI Verde, que reduz taxação de carros ambientalmente mais sustentáveis e pune os menos, conforme ficou estipulado na lei que criou o Mover, Programa Mobilidade Verde e Inovação, no início de 2024.A iniciativa é defensável mas nada tem de popular, dificilmente promoverá a popularização do acesso ao carro zero-quilômetro, como ocorreu no fim dos anos 1990 e na primeira década deste século 21, quando toscos modelos 1.0 chegaram a representar de 60% a quase 70% das vendas no País. O IPI sobre estes carros partiu de 0,1% só no primeiro ano, em 1993, subiu depois a 8% e a 10% nos anos seguintes e ficou estabilizado em 7% desde 2004, com reduções que variaram de zero, 5%, 3% a 2% para driblar crises econômicas de 2008 a 2014. Mais recentemente, em 2022, houve novo corte para 5,27%, o nível atual, que cairia para zero para modelos dentro dos padrões determinados pelo governo na portaria.<h2>Alcance limitado</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/524510196" width="250px">As condições atuais de mercado de hoje são bastante diferentes dos anos de grandes vendas de carros populares: em primeiro lugar porque caiu muito o número de modelos 1.0 que poderiam ser taxados como populares, enquanto a diferença do IPI para outras opções mais potentes também caiu muito.Atualmente os modelos 1.0 representam 53% das vendas, mas algo como 30% deles são equipados com motores turboflex que, embora também gozem de IPI menor, custam todos acima de R$ 100 mil e não se encaixariam nos padrões para a zeragem do imposto, que atingiria somente as versões mais baratas.Questão não menos importante são preços e juros nas alturas. Os carros 1.0 mais baratos do mercado em nada se comparam aos toscos modelos vendidos dez anos atrás, uma das razões para que um carro de entrada, hoje, tenha preços de tabela que começam em R$ 80 mil e chegam perto de R$ 100 mil. Por exemplo, o Renault Kwid mais barato, versão Zen, está tabelado em R$ 80,7 mil, e neste preço está incluso sistema start-stop, freios com ABS, controle eletrônico de estabilidade e tração, monitor de pressão dos pneus, luzes de condução diurna, ar-condicionado e direção assistida elétrica. Nenhum destes itens fazia parte do cardápio de série de um carro popular nos anos 2000, porque ao contrário do que acontece hoje a legislação não obrigava, não havia incentivos do governo para adoção de alguns sistemas de segurança e redução de consumo, nem o consumidor exigia certos confortos. Todas estas três condições estão presentes atualmente, fazendo do carro popular do passado algo impossível de ser recriado.<h2>Não cabe no bolso</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/524510225" width="250px">Os juros no patamar atual não ajudam a suavizar os preços elevados em prestações que cabem no bolso do consumidor. Outro exemplo: em 2010, ano em que foram vendidos 2,8 milhões de automóveis, 49% deles 1.0, um Fiat Uno custava R$ 22,9 mil e, com 20% de entrada e taxa de 1,27% ao mês, podia ser pago em 36 parcelas mensais de R$ 638, valor que comprometia 25% das receitas de quem recebia cinco salários mínimos, ou R$ 2,5 mil.Fazendo o tempo correr quinze anos, para junho de 2025, é até difícil encontrar planos de financiamento com entrada de 20%, mas apenas para fazer a comparação de comprometimento da renda, tomando-se como exemplo o carro mais barato do País, o Renault Kwid Zen de R$ 80,7 mil, com o juro atual na casa de 2% ao mês as prestações sobem para incríveis 36 parcelas de R$ 2,5 mil, o que compromete um terço da renda de quem ganha cinco salários mínimos hoje, perto de R$ 7,6 mil. Neste exemplo o consumidor pagaria R$ 67 mil só de juros nos três anos do financiamento, mais que o dobro do valor financiado.Ou seja: preços e financiamentos não cabem mais no bolso dos consumidores a quem os carros mais baratos deveriam ser direcionados.A redução a zero do IPI dos carros mais baratos do mercado também não ajudaria muito, pois poderia reduzir o preço final em cerca de 5% – poderia porque não se sabe se os fabricantes seriam, de fato, obrigados a reduzir os preços ou embolsariam a diferença aumentando a margem de lucro.Outro fato esquecido é que muitos fabricantes, por terem atingido metas de eficiência energética e adoção de sistemas de segurança que foram prescritos pelos programas Inovar-Auto e Rota 2030, já ganharam direito a descontos de IPI, portanto já estariam recolhendo menos do que prescrevem as alíquotas atuais, mas nem por isto repassam tais ganhos aos preços.Sem nenhuma redução de IPI os fabricantes já dão descontos maiores por meio do faturamento direto ao cliente, seja ele pessoa física ou uma empresa. No site da Fiat o Mobi mais barato, versão Like, de R$ 81 mil sai por R$ 70 mil no Programa Acesse Fiat. O desconto de R$ 11 mil no preço com IPI atual a 5,27% é mais que o dobro da redução de R$ 4 mil que viria com o IPI zerado.Não é à toa que, no primeiro semestre deste ano, quase 94% das vendas somadas de Fiat Mobi e Renault Kwid foram feitas por faturamento direto da fábrica ao cliente final, para tornar o produto mais barato ao eliminar os impostos que seriam cobrados no faturamento à concessionária e depois ao consumidor. Além de empresas e grandes frotistas, como locadoras, pessoas físicas também estão comprando carros por faturamento direto, para pagar menos, por isto o canal conhecido como venda direta, no primeiro semestre, correspondeu à metade das vendas de veículos no País – o maior porcentual registrado nos últimos anos.A conclusão é que, caso o IPI seja de fato zerado para alguns carros, caberia ao governo obrigar os fabricantes a dar como contrapartida descontos maiores nos preços, acima da redução do imposto, pois as empresas já estão fazendo isto.<h2>Poucos modelos beneficiados</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/524510229" width="250px">Ao contrário do que ocorreu nas primeiras duas décadas dos anos 2000, desta vez não seriam muitos os modelos beneficiados pelo possível corte de imposto. Os seis modelos hatchback mais vendidos do mercado, que têm versões com motor 1.0 aspirados que poderiam ter o IPI zerado, juntos registraram 232,5 mil emplacamentos no primeiro semestre, o equivalente a 20,5% do total de 1,1 milhão de veículos leves emplacados no período.Pela ordem são eles: Volkswagen Polo Track, Fiat Argo, Hyundai HB20, Chevrolet Onix, Fiat Mobi e Renault Kwid. Isto mesmo: os dois carros mais baratos do mercado são atualmente os menos vendidos na lista dos seis mais. E fora estes dois estão contabilizadas todas as versões dos demais, incluindo algumas com motores turboflex, o que puxa os números para cima. As vendas diretas destes modelos são altas, somaram 161,2 mil unidades no primeiro semestre, ou 69,3% dos emplacamentos dos seis, porcentual bastante acima dos 50,3% do mercado total. O porcentual de vendas diretas de cada um destes seis no semestre é liderado por Mobi e Kwid, com 93,8%, seguido por Argo com 74,4%, Polo com 63,1%, HB20 com 56,7% e Onix com 44,3%. Estes índices indicam que todos estes carros já estão sendo vendidos por preços abaixo da tabela e, portanto, os maiores beneficiários de uma possível redução do IPI seriam pessoas jurídicas, empresas e locadoras que compram esses veículos por faturamento direto já com descontos generosos.Algumas pessoas familiarizadas com as negociações em torno do IPI Verde esperavam que a portaria fosse publicada na semana passada. Não aconteceu. Desconfia-se que a legislação não é do interesse de todos os fabricantes nem da Fazenda, que encontra dificuldades em fechar as contas públicas.No cenário atual será difícil ao governo justificar qualquer corte de imposto sem a devida compensação, o que poderá onerar ainda mais carros de preços e tecnologia superiores. Seria um efeito colateral que tornaria produtos melhores ainda mais distantes da maioria da população, em benefício de alguns dos piores carros mais caros do mundo, que só podem ser chamados de populares para construir uma farsa histórica. Pedro Kutney é jornalista especializado em economia, finanças e indústria automotiva. É autor da coluna Observatório Automotivo, especializada na cobertura do setor automotivo, e editor da revista AutoData. Ao longo de mais de 35 anos de profissão, foi editor do portal Automotive Business, editor da revista Automotive News Brasil e da Agência AutoData. Foi editor assistente de finanças no jornal Valor Econômico, repórter e redator das revistas Automóvel &amp; Requinte, Quatro Rodas e Náutica.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/3Nqh44YH8ss?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Carro popular vai realmente voltar a existir? 

Veja qual é o modelo mais acessível da marca chinesa e o que ele oferece

Pouca gente sabe, mas a BYD já tem 10 anos de história no Brasil. A montadora chegou em 2015 com uma fábrica em Campinas, onde ela produzia ônibus elétricos. Com o tempo a marca foi ganhando espaço no país e ainda sem fabricar carros, a BYD inaugurou outras duas fábricas, uma em Manaus (AM) e outra em Salvador (BA). Apenas em 2021, a BYD decidiu se aventurar no seguimento de carros eletrificados no Brasil. Em 2022 foram lançados os elétricos Tan e Han e que desembarcaram no país sem fazer muito sucesso devido a seus preços elevados que hoje superam os R$ 500 milVocê também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-dolphin-mini-2026-e-azul-tem-novidades-na-central-e-fica-mais-barato/8736" target="_blank">BYD Dolphin Mini 2026 é azul, tem novidades na central e fica mais barato</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-song-pro-2026-ganha-central-com-youtube-e-pacote-de-seguranca-avancado/8735" target="_blank">BYD Song Pro 2026 ganha central com YouTube e pacote de segurança avançado</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-king-sera-nacional-para-tentar-roubar-o-trono-do-toyota-corolla/8731" target="_blank">BYD King será nacional para tentar roubar o trono do Toyota Corolla</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-mostra-fabrica-em-camacari-ba-mas-sem-comecar-producao-efetiva/8732" target="_blank">BYD mostra fábrica em Camaçari (BA), mas sem começar produção efetivo</a></li></ul>Sem muito sucesso no segmento de carros premium, a BYD decidiu se reposicionar e trouxe o Dolphin para o mercado brasileiro em 2023. E desde então, a marca chinesa conquistou muitos fãs, tornando-se líder de vendas de carros elétricos e híbridos no Brasil. Atualmente a BYD vende 13 modelos de veículos no país, entre eles sedans, SUVs, picapes e hatches com motorizações que variam entre PHEV (híbrida plug-in) e elétrica. E dessas opções, coincidentemente, o carro mais vendido da BYD é o mais barato no seu catálogo.<h2>BYD Dolphin Mini</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/524468607" width="251px" title="BYD Dolphin Mini 2026" alt="Divulgação/BYD">O BYD Dolphin Mini é o carro elétrico mais vendido do Brasil e o mais barato da montadora. Só no primeiro semestre de 2025, já foram vendidas 9.703 unidades segundo dados da ABVE (Associação Brasileiro de Veículos Elétricos).Atualmente o modelo acaba de chegar à linha 2026, que mata sua versão para quatro ocupantes e mantém apenas a opção de cinco lugares – que é a configuração mais procurada do hatch subcompacto.E com a versão 4P aposentada, o BYD Dolphin Mini 2026 ficou ainda mais barato e agora aparece como a opção mais acessível da montadora, em versão única, custando R$ 119.990.Sob o capô, o hatch é equipado com motor totalmente elétrico de 74 cavalos e 13,7 kgfm de torque, com autonomia de até 280 quilômetros de autonomia segundo o ciclo do InmetroVale lembrar que, atualmente o catálogo da BYD ainda mostra a versão 4 portas, porém, trata-se de uma queima de estoque da linha 2025.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/rKPQbIrjTe4?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Qual é o carro mais barato da BYD no Brasil em 2025?

VW Parati Plus: como era a perua que nasceu quadrada e deixa saudades até hoje

Autos Originais

Categoria praticamente não existe mais, e foi carro de família antes dos SUVs

Em junho de 1982 tínhamos como grande novidade o VW Voyage Parati. Sim, o modelo era uma variante do sedan, e assim foi apresentado. O SW chegava com linhas modernas e atuais àquele tempo, e aliava o bom consumo, espaço, freios e desempenho adequados a tradição e confiabilidade típica dos carros da marca alemã na época. Concorrente de GM Marajó e até Caravan, Ford Belina e Fiat Panorama, a Parati era anos luz mais moderna. Se comparada com a antecessora Variant II, descontinuada um ano antes, a evolução era ainda maior. Sob a carroceria station, muito do Voyage, a exemplo do motor longitudinal BR 1.5 a gasolina. Tinha 78 cv SAE a 6.100 rpm (65 cv ABNT) com 11,5 kgfm de torque a 3.600 rpm, era arrefecido a água e operava junto de um câmbio de 4 marchas. Esse 1.5, que servia ao Passat desde 1974, tinha comportamento bastante elástico graças ao torque interessante em baixas rotações. Parecia ser mais forte do que indicava a ficha técnica. Suspensões, freios, direção e outros aparatos mecânicos também vinham do sedan, porém calibrados para a carroceria mais pesada e proposta da Parati.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ford-escort-ghia-era-versao-de-luxo-do-hatch-que-antecipou-chegada-do-xr3/8696" target="_blank">Ford Escort Ghia era versão de luxo do hatch que antecipou chegada do XR3</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-gol-gt-o-primeiro-com-motor-refrigerado-a-agua/8646" target="_blank">VW Gol GT: o primeiro com motor refrigerado a água</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/dkw-vemag-e-chevrolet-onix-a-evolucao-do-motor-1-0-de-tres-cilindros/8580" target="_blank">DKW Vemag e Chevrolet Onix: a evolução do motor 1.0 apirado</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/impressoes-ao-dirigir-vw-tera-o-novo-suv-em-terra-de-gol-e-polo/8536" target="_blank">Impressões ao dirigir: VW Tera, o novo SUV em terra de Gol e Polo</a></li></ul>Pesando 918 kg, a perua atingia de 0 a 100 km/h em 16,54s e chegava a 144 km/h de velocidade máxima segundo testes da Revista Quatro Rodas na ocasião do seu lançamento, números muito bons nos idos de 82. A VW, em seus dados oficiais, era mais presunçosa indicando máxima de 157 km/h e 0 a 100 km/h em cerca de 14,0s. Seu consumo logo se tornaria uma referência no segmento: era excelente, conforme também comprovou a revista, com médias de 9,17 km/l de gasolina na cidade e 14,54 km/l na estrada, nesse caso inclusive superando a marca oficial divulgada pela fabricante (13,6 km/l). Sua dirigibilidade e comportamento ao volante eram elogiáveis, em tempos de peruas com outra dinâmica. Por essas e outras, logo a Parati virou a queridinha dentre jovens com pé pesado, mas que precisavam de maior espaço interno e porta-malas. A suspensão traseira tinha reforços se comparada a do Voyage, a fim de levar mais carga. O modelo trazia também amortecedor de direção, o que suavizava as ações em manobras.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/524514112" width="250px">Em sua versão GLS, mais cara, o interior era bastante luxuoso, com tecidos de veludo em xadrez nos bancos e em partes das laterais das portas. No porta-malas, revestimento em carpete espesso e iluminação dedicada. Tinha também limpador e desembaçador traseiro, além de inovações como batentes em forma de cunha para eliminar as vibrações das pesadas tampas do porta-malas, comuns nos concorrentes. A Parati GLS foi, inclusive, o primeiro Volkswagen a oferecer rodas de liga-leve opcionais, similares ao Scirocco alemão, que logo depois serviram ao Gol Copa de 1982. Seu painel era quase completo, com velocímetro marcando até 190 km/h, hodômetro total que registrava até 99.999 km, hodômetro parcial, marcador de combustível, conta-giros, relógio e luzes-espia. Faltava, à ocasião, o termômetro do motor, item muito útil, substituído por uma luz de advertência (falha também no Voyage). Trazia ainda volante espumado, ar quente, rádio AM/FM e belas cores para a carroceria, incluindo metálicas. Havia ainda a versão “S”, que tinha volante de plástico rígido, interior em tecido preto, forros de porta de plástico e era desprovida de relógio e conta-giros, além da “LS”, intermediária com acabamento melhor, relógio no painel e volante espumado.Em 1983, a concorrência lançava o Ford Escort, que mesmo em outra configuração (dois volumes e meio), trazia bons predicados e situava-se na linha de concorrentes da Parati. A Fiat trouxe o Oggi, e o Chevette, outro concorrente ainda moderno em design para os padrões da época, destronava o Fusca como o carro mais vendido. A Volkswagen reagia com o lançamento do Voyage GLS, tão completo e refinado quanto a Parati, e a carroceria de 4 portas para o sedan, disponível também para as versões S e LS.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/524514189" width="250px">Tanto o Voyage quanto a Parati passaram a utilizar o motor MD-270 1.6 litro, chamado de Torque, em todas as versões, sempre com 81 cv de potência ABNT a 5.200 rpm e 12,8 kgfm de torque a 2.600 rpm na versão a etanol, ou 72 cv ABNT a 5.200 rpm e 12,2 kgfm a 2.600 rpm na versão a gasolina. Esse 1.6 melhorava e muito a dirigibilidade e o consumo dos modelos, graças ao torque máximo em menor rotação, além da maior potência. O câmbio era de 4 marchas, e havia a opção do câmbio longo 3+E para quem quisesse menores consumo e ruído no uso rodoviário.Quase ao mesmo tempo, estreava a série especial Parati Plus. Equipada com o motor MD-270, trazia itens estéticos exclusivos como para-choques, grade e retrovisores na cor da carroceria verde cristalino metálico – algo inédito na época – faróis de neblina, vidros verdes, limpador e desembaçador do vidro traseiro, temporizador elétrico do limpador do para-brisas, carpete navalhado, volante espumado, além de marcador de temperatura no painel, relógio a quartzo, hodômetro parcial, buzina dupla (a mesma da linha Santana) e as mesmas rodas de alumínio da versão GLS. Além disso, o modelo trazia um kit exclusivo no porta-malas com 2 cadeiras de praia, 2 guarda sóis, 1 bola de vôlei e 1 geladeira térmica. O ano de 1984 trazia ainda algumas novidades estéticas para a Parati, como novo acabamento interno ou lâminas dos para-choques pretas com polainas maiores. Na mecânica, a quinta marcha passava a ser oferecida como opcional a partir da versão LS. A GLS passava a oferecer de série os lendários bancos Recaro. No ano seguinte, saía de cena o 1.6 MD-270, abrindo espaço para o memorável motor 1.6 AP-600, com 85 cv de potência ABNT a 5.600 rpm e 12,65 kgfm de torque a 3.000 rpm na versão a etanol, ou 80 cv a 5.600 rpm e 12,75 kgfm a 3.000 rpm na variante a gasolina. Agora com o AP 1.6, a station Parati estava um pouco mais rápida: fazia de 0 a 100 km/h em 12,98s e atingia 164,8 km/h de velocidade máxima (dados da Quatro Rodas). De quebra, bebia menos combustível que o antigo MD: com etanol, 7,73 km/l na cidade e 12,43 km/l na estrada. Ainda assim, eram marcas inferiores às do BR 1.5 que, em contrapartida, gerava menos potência e torque. Já em 1986, a Fiat lançava a Elba, e a VW tinha planos do primeiro facelift da Parati, que viria no segundo semestre como linha 87. Mas esta história eu conto mais para frente…"Leonardo França é formado em gestão de pessoas, tem pós-graduação em comunicação e MKT e vive o jornalismo desde a adolescência. Atua como Consultor Organizacional na FS-França Serviços, e há 21 anos, também como consultor automotivo, ajudando pessoas a comprar carros em ótimo estado e de maneira racional. Tem por missão levar a informação de forma simples e didática. É criador do canal Autos Originais e colaborador em outras mídias de&nbsp;comunicação."<a href="https://www.instagram.com/autosoriginais/" target="_blank">https://www.instagram.com/autosoriginnais</a><a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/dWC0JCiWuXk?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Nova configuração mild-hybrid é fabricada na Itália com motor 1.0 a combustão e promete custo quase 50% menor que o 500 elétrico 

A Fiat deu um passo estratégico importante no reposicionamento do 500 na Europa ao lançar uma nova versão híbrida do modelo, equipada com o motor 1.0 Firefly — o mesmo propulsor presente nos modelos nacionais Mobi e Argo. A novidade pode indicar os primeiros traços do futuro da linha de compactos da marca no Brasil.O Fiat 500 híbrido é produzido na fábrica de Mirafiori, em Turim, na Itália. A unidade — que já abriga a produção do 500 elétrico (500e) e alguns modelos da Maserati — passará a fabricar o modelo híbrido leve com sistema de 12 volts e câmbio manual de seis marchas. O motor 1.0 tricilíndrico Firefly, aspirado, entrega potência em torno de 70 cv e não tem capacidade de tração elétrica: o sistema híbrido apenas auxilia na economia de combustível e redução de emissões.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-125-anos-10-carros-iconicos-da-marca-no-brasil/6131" target="_blank">Fiat 125 anos: 10 carros icônicos da marca no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/esse-fiat-fiorino-atingiu-a-incrivel-marca-de-500-000-km/4706" target="_blank">Esse Fiat Fiorino atingiu a incrível marca de 500.000 km</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/uno-turbo-a-desastrosa-1-experiencia-da-fiat-com-motor-turbo/795" target="_blank">Uno Turbo: a desastrosa 1ª experiência da Fiat com motor turbo</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-147-foi-ha-45-anos-o-que-as-marcas-tentam-criar-hoje/6106" target="_blank">Fiat 147 foi há 45 anos o que as marcas tentam criar hoje</a></li></ul>Embora o desempenho seja modesto, o maior atrativo da nova configuração está no preço: o modelo será vendido por cerca de 17 mil euros (aproximadamente R$ 109 mil), um valor quase 50% inferior ao cobrado pelo 500 elétrico, que parte de 29.950 euros (cerca de R$ 192 mil) na Europa.<h2>Três estilos de carroceria e pacote moderno de segurança</h2>O novo 500 híbrido estará disponível nas versões hatch tradicional, conversível (Cabrio) e também com a carroceria "3+1", que inclui uma pequena porta traseira adicional do lado do passageiro para facilitar o acesso ao banco traseiro — uma solução similar à adotada no extinto Hyundai Veloster.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/524491622" width="251px" title="Fiat 500 híbrido interior" alt="Divulgação/Stellantis">Entre os equipamentos, o compacto europeu não decepciona. Ele traz painel digital de 7 polegadas, central multimídia Uconnect 5 com tela de 10,25", seis airbags de série e um pacote avançado de assistências à condução (ADAS), que inclui frenagem autônoma de emergência, alerta de permanência em faixa e reconhecimento de sinais de trânsito. Haverá ainda uma edição especial batizada de “Fiat 500 Torino”, em homenagem à cidade italiana onde o modelo nasceu em 1957.<h2>Produção limitada, mas com potencial de escala</h2><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/524492266" width="251px" title="Fiat 500 frente lateral" alt="Divulgação/Stellantis">De acordo com a Stellantis, a produção inicial do novo modelo será de cerca de 5.000 unidades até o fim de 2025. Contudo, a expectativa é ampliar a capacidade para até 100 mil veículos por ano em Mirafiori, dependendo da demanda. Essa nova versão híbrida leve será fundamental para viabilizar economicamente a planta italiana e manter a competitividade frente à crescente pressão por eletrificação nos mercados europeus.<h2>Reflexos no Brasil</h2>A introdução desse novo conjunto mecânico também acende um alerta positivo no mercado brasileiro. O uso do motor Firefly aliado a uma tecnologia híbrida leve pode ser a chave para a renovação da linha de compactos da Fiat por aqui, especialmente considerando os planos da Stellantis para um novo modelo baseado na futura geração do Panda — prevista para substituir o Argo a partir de 2027.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/524492533" width="251px" title="Fiat 500 traseira lateral" alt="Divulgação/Stellantis">Essa plataforma global compacta, já em desenvolvimento, poderá dar origem a modelos com motorização híbrida leve nos mercados emergentes, mantendo preços competitivos frente às exigências ambientais e de eficiência energética. <h2>Virá para o Brasil?</h2>A Stellantis não tem planos da comercialização do modelo no País, porém, o consumidor brasileiro ainda encontra o Fiat 500e, vendido na versão Icon com motor elétrico de 118 cv e autonomia de cerca de 300 km. O modelo, que chegou ao país em 2021, é importado da Itália e tem preço a partir de R$ 214.990.&nbsp;<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/D6THqkvZerY?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Fiat 500 ganha motor de Mobi, sistema híbrido do Pulse e câmbio manual

A Hyundai surgiu em 1967 na Coréia do Sul. Sabendo que para entrar no mercado e encarar a concorrência, seria necessário buscar novas tecnologias em tempo recorde e, já no ano seguinte, a empresa obteve uma licença da Ford para montar modelos para o mercado coreano (Ford Cortina e Granada). O primeiro carro 100% desenvolvido pela marca surgiu somente apenas 1974, o modelo Pony, apresentado oficialmente no Salão do Automóvel de Turim do mesmo ano.

Em 90, os modelo da época não caíram no gosto do brasileiro por terem design defasado e mecânica pouco confiável..
Em 2005, representada pela CAOA, a Hyundai decidiu investir no Brasil , apostando no lançamento do modelo Tucson, e ganhou espaço entre os SUVs médios, tornando-se um dos modelos mais vendidos da marca até hoje. Em 2009 surge a primeira fábrica em território nacional, responsável por produzir os modelos Tucson, HR, ix35 e HD.

Em 2012, com a fábrica de Piracicaba-SP pronta e a desvinculação da CAOA para os modelos populares, iniciava-se um novo ciclo para a Hyundai e para o mercado brasileiro. Revolucionando todo o segmento de compactos com veículos bem equipados e com qualidade similar a veículos de porte superior, eis que surge a linha HB20 que, desde o seu lançamento, coloca a Hyundai entre as cinco marcas que mais vendem no Brasil.


Hyundai ix35 2013 - Ficha Técnica

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