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Modelo usou motores CHT e AP, mas fim da parceria com a Ford tornou o Logus inviável

Autos Originais

A Autolatina foi uma joint-venture que surgiu em meados de 1987 com o
objetivo de integrar as operações da <a href="https://www.mobiauto.com.br/ford" target="_blank">Ford </a>e da <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen" target="_blank">Volkswagen</a>, compartilhando os
custos e potencializando os pontos fortes de cada. Essa parceria gerou, tanto
no Brasil quanto na Argentina, alguns produtos interessantes sob a marca Ford
ou VW, dentre eles o Logus, sedan compacto médio que substituiu o <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/apollo/1992" target="_blank">Apollo</a>, que,
por sua vez, era um Ford na essência (foi a primeira “cria” da associação).
&nbsp;Você pode se interessar por:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ford-ecosport-xl-1-0-supercharger-foi-suv-pioneiro-e-fracasso-de-vendas/6415" target="_blank">Ford Ecosport XL 1.0 Supercharger foi SUV pioneiro e fracasso de vendas</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-palio-1-6-16v-era-o-terror-do-vw-gol-ap-na-decada-de-1990/6367" target="_blank">Fiat Palio 1.6 16v era o terror do VW Gol AP na década de 1990</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-santana-cl-2-0-tinha-luxo-do-ar-condicionado-e-sofria-como-rival-do-monza/6317" target="_blank">VW Santana CL 2.0 tinha luxo do ar-condicionado e sofria como rival do Monza</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/citroen-c3-exclusive-chegou-ha-21-anos-cheio-de-tecnologia-e-carisma/6271" target="_blank">Citroën C3 Exclusive chegou há 21 anos cheio de tecnologia e carisma</a></li></ul>
O Volkswagen Apollo veio em 1990 como um irmão gêmeo univitelino do
Ford Verona. Está certo que o Ford foi lançado um pouco antes, no final de
1989, e que o VW tinha lá suas diferenças, mas eram tão pequenas, que passavam
despercebidas aos olhos mais desatentos. Em 1992, ele foi descontinuado,
abrindo espaço para um sucessor projetado sobre a mesma plataforma do <a href="https://www.mobiauto.com.br/ford/verona/1996" target="_blank">Ford Verona</a>/<a href="https://www.mobiauto.com.br/ford/escort/1995" target="_blank">Escort</a>, porém agora de quinta geração: era o <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/logus/1993" target="_blank">Logus</a>. Maior, mais bonito e
mais moderno que o Apollo, o novo sedan caiu nas graças dos consumidores, que
tinham como opção um sedan médio com jeito e espaço de carro grande.
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/399142829" width="250px">
Lançado em fevereiro de 1993, o Logus chegou nos concessionários nas
versões CL 1.6 ou 1.8, GL 1.8 e GLS 1.8, esbanjando em todas uma boa dose de
conforto e economia de combustível. Com motores dispostos em posição
transversal, oferecia bastante espaço interno, tanto para quem viajava na
frente quanto ao banco traseiro, e sua frente baixa e traseira alta remetiam
aos melhores importados daquele tempo. Mesmo compartilhando a base mecânica com
o Escort, ele tinha personalidade própria, e bons argumentos de venda, como o
porta-malas de 416 litros de capacidade, o segundo maior da categoria (perdia
só para o <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/premio/1992" target="_blank">Fiat Prêmio</a> e seus 428 litros).
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/399143051" width="250px">
Na versão CL, bem mais simples, o sedan trazia de série o motor
AE-1600, de origem Ford, mais conhecido como CHT. O propulsor estava disponível
só na variante a gasolina: assim, tinha carburador de corpo duplo e fornecia
73,4 cv de potência a 5.600 rpm com 11,9 kgfm de torque a 3.400 rpm,
conseguindo levar o Logus de 0 a 100 km/h em 16,5 s, correndo até os 157 km/h.
Elogiável, o consumo era de até 9,7 km/l na cidade e 16,4 km/l na estrada,
permitindo alcance máximo de impressionantes 1.050 km graças aos 64 litros de
tanque.
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/399143273" width="250px">
Primo pobre das versões mais luxuosas, o Logus CL trazia o mesmo
design, porém com aparência espartana. As rodas eram de aço estampado com
calota central plástica e pneus 175/70R13 (sem liga-leve ou supercalotas), e
seus vidros não eram verdes (dispensando a maior proteção contra raios solares
e altas temperaturas). Travas, espelhos ou vidros com acionamento elétrico e
direção hidráulica não eram oferecidos sequer como opcionais, ainda que já
houvesse de série o “luxo” da instalação para som (fiação, antena e
alto-falantes).
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/399143473" width="250px">
Mesmo simples, esses VW CL ofereciam conforto, com bancos dianteiros
com regulagem de distância e inclinação do encosto, de estrutura bastante
anatômica e tecidos agradáveis ao toque. Estes tecidos eram encontrados também
em parte da forração da porta, um luxo hoje em dia. A tampa do porta-luvas
trazia porta-copos, e seu banco traseiro tinha encosto basculante. Com o mesmo
volante espumado dos demais modelos da linha, a peça tinha excelente
empunhadura, enquanto um moderno painel de instrumentos oferecia velocímetro,
marcadores de temperatura do motor e nível de combustível, além de um relógio
analógico. Os cintos de segurança dianteiros possuíam regulagem de altura na
coluna, enquanto os retrovisores vinham com a (digna) regulagem interna.

Na lista de itens a parte, esse Logus de entrada podia ter desembaçador
traseiro, aquecedor de cabine, toca-fitas ETR com código antifurto e pintura
metálica. Mas o melhor opcional mesmo era o motor AP-1800, de origem
Volkswagen: com gasolina, tinha carburador de corpo duplo, 86 cv a 5.400 rpm e
14,5 kgfm a 3.000 rpm, melhorando a aceleração de 0 a 100 km/h do sedan para
13,3 s, com 175 km/h de velocidade máxima. Bebia proporcionalmente mais: 8,7
km/l na cidade e 14,2 km/l na estrada. Lembrando que este motor era de série
nas versões GL e GLS.
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/399144030" width="250px">
A estabilidade não era o forte do Logus. Em teste pelo jornalista
Douglas Mendonça na revista Quatro Rodas, o modelo soltou a barra
estabilizadora algumas vezes, e quando não soltava, transmitia o movimento da
coluna da suspensão para a barra. Isso também acontecia no <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/pointer/1994" target="_blank">VW Pointer</a>, lançado
em 1994, e nos Ford Escort e Verona, por culpa de um provável erro de projeto
da plataforma.
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/399144140" width="250px">(Foto: reprodução/internet)
Para 1995, os demais modelos da gama do sedan ganhavam a injeção
eletrônica monoponto (motor 1.8), enquanto a versão CL abandonava o motor
carburado de origem Ford. Identificada agora como CLi (“CL injetada”) e usando
o tradicional AP-1600 alimentado por um sistema de injeção eletrônica de
combustível single-point, com gasolina tinha 76 cv a 5.600 rpm e 12,3 kgfm de
torque a baixíssimos 2600 rpm. Se comparados aos carros CHT, os movidos pelo AP
eram só um pouco mais lentos e velozes de final: eram 13,8 s no 0 a 100 km/h e
167 km/h de máxima. Em contrapartida, eram imbatíveis no consumo dentro da
linha Logus: podia rodar até 10,7 km/l na cidade (autonomia urbana de 685 km!)
e 16 km/l na estrada. Toda a linha recebia também novos faróis e grade, vindos
do Pointer.

Em 1996, as nomenclaturas foram extintas, os modelos eram identificados
apenas por sua cilindrada e, como boas novas, agora o Logus de entrada recebia para-choques
pintados e inéditas supercalotas plásticas. Mas em outubro do mesmo ano a
Autolatina foi extinta, e com ela, o Logus tinha seu (fatal) destino traçado. A
Volkswagen tentou negociar com a Ford a compra da plataforma, pois havia uma
reestilização pronta para a linha 1998 do sedan, que antecipava inclusive as
linhas do <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/gol/2022" target="_blank">Gol</a> 2000 (G3). A negociação não foi concluída, e as marcas Volkswagen
e Ford fizeram um acordo de cavalheiros que previa a manutenção do suporte dos
produtos híbridos (desenvolvidos em conjunto) por um ano.
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/399144380" width="250px">
Para a Volkswagen, não era economicamente viável comprar todo o
ferramental a fim de continuar produzindo o carro em uma de suas fábricas, que
também não possuíam espaço físico para uma nova linha de montagem. Sendo assim,
o Logus saiu de linha definitivamente no começo de 1997, com aproximadamente
1.000 unidades produzidas àquele ano, algumas inclusive com peculiaridades nos
equipamentos e acabamentos, por conta da disponibilidade do estoque de peças.
&nbsp;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/399144596" width="250px">
Em uma tentativa de tapar o buraco com a ausência de um sedan médio em
sua linha, a Volkswagen do Brasil tentou trazer o Voyage de volta, com uma
carroceria de segunda geração, mas em decisão monocrática da VW alemã, acabou
sendo lançado por aqui o malfadado<a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/polo-classic/1998" target="_blank"> Polo Classic</a>, trazido da Argentina. Mas essa
é outra história…
Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto.Leonardo França é formado em gestão de pessoas, tem pós-graduação em comunicação e MKT e vive o jornalismo desde a adolescência.&nbsp; Atua como BPO, e há 20 anos, ajuda pessoas a comprar carros em ótimo estado e de maneira racional. Tem por missão levar a informação de forma simples e didática. É criador do canal Autos Originais e colaborador em outras mídias de comunicação.<a href="https://www.instagram.com/autosoriginais/" target="_blank">https://www.instagram.com/autosoriginais</a><a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/oIqNuuXIfEo?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

VW Logus CL 1.6 foi ícone de Autolatina e fazia até 16 km/l

Carros com missões que nem sempre conseguem cumprir marcam o cenário atual

Coluna do Edu

Anos atrás, aprendi uma
palavra que define com exatidão o tema que quero abordar na coluna de hoje: idiossincrasia.
O dicionário concede dois significados. O primeiro está relacionado à medicina.
Não nos interessa, portanto. O segundo: característica comportamental
peculiar a um grupo. Pois é exatamente isso.<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
Nós, brasileiros, temos
algumas idiossincrasias quando interagimos com o mercado automotivo. A gente
simplesmente acha. E faz. Mas talvez nem se pergunte o porquê ou se dê o
benefício da dúvida. Pá-pum. Permito-me elencar alguns exemplos.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/o-que-voce-precisa-saber-sobre-track-days-e-preparacao-de-motores-de-carros/7917" target="_blank">O que você precisa saber sobre Track Days e preparação de motores de carros</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/roadsters-como-eram-os-carros-dos-sonhos-nos-anos-1990/7868" target="_blank">Roadsters: como eram os carros dos sonhos nos anos 1990</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-tera-estreia-no-carnaval-do-rio-por-que-tanto-barulho/7814" target="_blank">VW Tera estreia no Carnaval do Rio. Por que tanto barulho?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-carros-mais-feios-do-mundo/7720" target="_blank">Os carros mais feios do mundo</a></li></ul>
Esportivo com 4 portas
O @BobSharp mencionou em um
de seus textos, recentemente, sobre a preferência que havia anos atrás no
Brasil por carros de 2 portas. E ele crava: prefere sempre (e eu sigo o
relator) a carroceria com 4 portas. “Duas portas para mim só em picape (cabine
simples) ou caminhão”, disse.
Essa implicância ainda
resiste em esportivos. Penso eu que isso é herança óbvia da imagem
proporcionada por cupês (2+2) e roadsters (2 lugares) de marcas afamadas, como
Porsche e Ferrari. Mas é preciso ressaltar que, mesmo nesses casos, elas
constroem seus esportivos com 2 portas por uma razão direta com o número de
assentos.
Nos modelos 2+2, como o 911,
por exemplo, dificilmente se fará uso dos assentos traseiros. Tanto que ele não
é um carro de 4 lugares, mas sim um 2+2, onde há dois pequenos nichos para
serem usados ocasionalmente. Quando a Porsche faz o sedã Panamera, propriamente
com 4 lugares, note que ele só sairá com carroceria de 4 portas. Por que
implicar com esportivos 4 portas, então?
Picape a gasolina versus
diesel
Até já dediquei o espaço dessa
coluna para explicar por “a+b” que nada justifica a preferência dos brasileiros
por picapes movidas a diesel. Esse é um hábito que data do início dos anos 80,
quando tínhamos as indestrutíveis Ford F1000 e Chevrolet C20/D20. Pode ser que
lá atrás houvesse razão para optar pela robustez, pela durabilidade e pela manutenção
mais espaçada dos motores a ciclo Diesel.
Hoje não mais.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/415169627" alt="" width="300px">
Além de as picapes a
gasolina continuarem custando mais barato – a diferença de preços na Fiat Toro,
uma das únicas que possui ambas as versões de motorização, é de cerca de 15% –,
os motores a gasolina, principalmente quando são superalimentados, já
“encostam” no torque das picapes a diesel, criando grande aptidão para o
trabalho pesado. Além disso, a suavidade na operação é incomparável e a faixa mais
elástica de aproveitamento de rotações não me deixam qualquer dúvida: picape a
gasolina sempre será melhor. Mas só eu acho isso. 
“Suve é um ótimo carro
familiar”
Já expressei aqui minha
indisfarçável implicância com os suves, considerando o uso padrão ao qual ele é
destinado, como o carro da família. Parece difícil contestar a opinião de mais
de 50% dos compradores de carros zero km no Brasil, que é a expressiva fatia atual
abocanhada pelos utilitários-esportivos. Mas estou convicto de que há opções
sempre melhores em qualquer segmento.
(Quando eu trabalhava na
Mercedes-Benz, uns 15 anos atrás, reparava sempre no estacionamento da
diretoria. A empresa tinha 6 vice-presidentes. Cinco deles usavam Classe M como
carros designados. E apenas um adotava a Classe E. Detalhe: o executivo que
andava de sedã era o VP de Engenharia. Ou, em outras palavras, era o cara, dos
seis, que mais entendia do riscado... rs)
Eu compreendo que as pessoas
tenham uma percepção maior de segurança quando estão sentadas (o tal do ponto
H) ligeiramente mais altas que os motoristas dos demais carros no trânsito.
Você enxerga melhor o que acontece à sua volta e se sente um pouco mais seguro.
Mas não vou discutir “impressões”. E sim fatos. A eles:
1)&nbsp;&nbsp; Esse
tipo de carroceria é mais alta que a dos virtuosos sedãs e das
saudosas camionetas (station wagon). Por esse simples fato, eles não possuem os
mesmos dotes de aderência e estabilidade que os similares tradicionais, a
despeito do largo uso de recursos eletrônicos. E eu não consigo engolir que
alguém compre um carro para a família sabendo – ou deveria estar sabendo – que
ele não será tão seguro dinamicamente quanto outros tipos de carroceria. 
2)&nbsp;&nbsp; Ele
é mais pesado: anda menos e gasta mais. Simples.
3)&nbsp;&nbsp; Porta-malas
menor: de que adianta ter um carro para a família em que a
bagagem terá de viajar nos pés dos ocupantes traseiros ou, muito pior, no colo
de quem se senta no banco de trás, o que é até inseguro? Dou exemplos: a
capacidade de porta-malas do Toyota Corolla Cross é de 440 litros, 30 l a menos
do que no Corolla, versão sedã. Fiat Pulse versus Fiat Cronos: 370 l contra 525
l, respectivamente.
4)&nbsp;&nbsp; Os
suves são mais caros: não há nenhum motivo para isso, a não ser o
mercadológico. Devido à maior procura, você eleva o preço e os clientes, ora,
pagam. Para seguir nos exemplos acima, o Corolla Cross XRE 2.0 custa R$
187.290. O Corolla XEi, R$ 158.490. Já o Fiat Pulse Drive AT 1.3 é vendido por
R$ 116.990, enquanto o Cronos Drive 1.3 AT sai por R$ 109.990. 
Compra quem quer. Mas
continuarei antipático aos suves. Mesmo que fique falando sozinho...rs
Vans de transporte de
passageiros
A JAC tentou. A
Mercedes-Benz também. Mas esse segmento de vans de porte médio para transporte
de passageiros, com capacidade para 7 ou 8 pessoas, nunca emplacou no Brasil.
Sucesso na Europa e, principalmente, na Ásia – na China, há dezenas de opções
–, o Brasil não consome essa categoria de veículos.
Não consigo entender o
porquê. Para o transporte executivo de passageiros, como aqueles serviços que
fazem traslados de aeroportos para hotéis, por exemplo, o uso de qualquer carro
de passageiros será inadequado. Imagine que você precise transportar uma
família de quatro pessoas. Se for um sedã grande, pode ser até que três
passageiros caibam no banco traseiro. Mas duvido que a bagagem de 4 pessoas
será acondicionada no porta-malas. Não cabe. Não dá.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/482259641" width="250px">
Essas vans, como JAC T8 e
Mercedes-Benz Vito, são soluções excelentes. Você instala os seus 4 passageiros
e sobra espaço no porta-malas para carregar as malas de todos eles. Pois quem
realiza essa atividade prefere gastar mais e adquirir vans grandes, como
Renault Master ou Mercedes Sprinter. Custam mais. E, no exemplo que eu dei, vão
rodar com vários assentos vazios. Vai entender...
Para o transporte de carga,
esse porte de vans até já faz algum sucesso, tendo Fiat Scudo e Peugeot Expert
(na verdade, o mesmo carro) como representantes. Mas para levar passageiros? Nenhuma.
Carro usado com mais de 100
mil km não presta
Piada. 
Aprendi com o saudoso Josias
Silveira, criador da revista Oficina Mecânica nos anos 70, que os carros mais
rodados têm alma. Acredito nisso. E tenho uma certa queda por alguns deles.
Tenho um Fusca 76 e uma Variant 74... ambos com altíssima km, nos quais tenho
enorme confiança. Subo em qualquer um deles para fazer uma viagem de 500 km
agora.
(Mentira. O Fusca é 1300.
Mas na Variant, claro que dá!)
Vamos ao lado mais
pragmático dessa história: o estado de conservação e o histórico de manutenção
de um carro usado são muito mais importantes do que a quilometragem apontada
pelo hodômetro.
Se você adquire um carro com
120, 130 ou 150 mil km, que tiver um histórico confiável de manutenção, a
probabilidade de ocorrer algum problema severo é muito menor, até porque, com o
hodômetro registrando uma marca como essa, o ex-proprietário já fez
praticamente tudo pelo menos uma vez: amortecedores, óleo de transmissão (no
caso de câmbios automáticos), disco e platô de embreagem, bomba de alta. Talvez
te sobre, caso não tenha sido feito, uma troca de bicos injetores e alguma
central eletrônica que cisme de pifar. Mas é um risco bem consciente, caso,
repito, o histórico de manutenção for confiável.
E você, o que apontaria de
“lenda urbana” no mercado automotivo que é errado?Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto. &nbsp;<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/8Oum6BsG-R0?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Equívocos inexplicáveis do mercado automotivo brasileiro

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Notícias automotivas: fique por dentro das novidades

SUV foi visto camuflado e será o primeiro híbrido da marca no país

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Novidades sobre carros: fique por dentro das atualizações

Com o lançamento se aproximando, o Renault Boreal – um dos modelos mais
aguardados da marca francesa no Brasil – foi flagrado em testes na região da
capital paulista. As imagens, divulgadas pelo perfil @<a href="https://www.instagram.com/p/DHqbMLhRhmS/?img_index=10">placaverde</a> no Instagram, mostram o SUV com sua carroceria definitiva ainda
camuflado.<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
Posicionado acima do Duster, o novo Renault Boreal será um SUV médio do
segmento C, disputando espaço não só com o Jeep Compass, como também com o
Toyota Corolla Cross e VW Taos, mas também com os modelos chineses GWM Haval H6
e BYD Song Plus.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/renault-duster-com-boreal-em-testes-como-ficara-a-vida-do-suv-no-brasil/7923">Renault Duster: com Boreal em testes, como ficará a vida do SUV no Brasil?&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/renault-boreal-nome-do-suv-misterioso-pode-ter-sido-revelado-sem-querer/7529">Renault Boreal: nome do SUV misterioso pode ter sido revelado sem querer&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/lancamentos-da-renault-em-2025-quais-sao-e-o-que-esperar/7495">Lançamentos da Renault em 2025: quais são e o que esperar?&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/flagra-suv-misterioso-da-renault-tera-base-de-duster-e-truque-de-hr-v/7494">Flagra: SUV misterioso da Renault terá base de Duster e truque de HR-V&nbsp;</a> </li></ul>
Embora a Renault ainda não tenha revelado muitos detalhes sobre o novo
modelo, é esperado que ele compartilhe características e parte do visual com o
Austral e Koleos – modelos da marca comercializados na Europa – com
particularidades adaptadas para o público brasileiro.
Com previsão de lançamento para o segundo semestre de 2025, o Boreal
será o primeiro híbrido da Renault produzido no país e podemos esperar por duas
opções de motorização, uma delas híbrida-leve e a outra híbrida plena.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/482226245" width="250px">
A versão híbrida-leve deve ter motor 1.3 turbo flex de 163 cavalos (o
mesmo do Duster), auxiliado por um pequeno sistema elétrico para otimizar o
desempenho do motor a combustão.
Já a versão híbrida plena deve ser equipada com um motor a combustão 1.6
aspirado de 91 cv e 14,7 kgfm de torque, que trabalhará junto de um motor
elétrico de 69 cv com 20,9 kgfm. O previsto é que a potência combinada seja de
143 cv com gasolina e até 150 cv de potência com etanol. Ambas as opções devem
contar com o câmbio automático tipo CVT com simulação de oito marchas, também
presente no Duster comercializado hoje.
O lançamento do Boreal faz parte de um investimento histórico da Renault
de cerca de R$ 100 bilhões no ano passado e deve acontecer agora no segundo
semestre deste ano.Créditos de imagem:&nbsp;@<a href="https://www.instagram.com/p/DHqbMLhRhmS/?img_index=10">placaverde</a>&nbsp;<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/ZK6bG3m6R_I?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Flagra: Novo Renault Boreal aparece em testes no Brasil

Sistema digital ajuda a manter seus carros atualizados sem a necessidade de ir a uma concessionária

As montadoras de carros
estão cada dia mais focadas em trazer tecnologia para seus produtos, podendo
ser na performance, interatividade, funcionalidade, praticidade para os
usuários, entre outros. Pensando nisso, BYD e GWM estão desenvolvendo
tecnologias para que seus carros sejam consertados sem que o consumidor coloque
os pés e o carros os pneus em uma concessionária.<a href="https://slnk.mobi/2r44t">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
Esse sistema é chamado de Over In The Air, (ou "no ar" na tradução literal), nesse tipo de tecnologia, a fabricante manda as informações para todas as unidades do modelo através de um sistema nuvem. Dessa forma, o carro recebe a informação que precisa de uma atualização e avisa ao motorista, que aplica a renovação do sistema do próprio carro de forma remota.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-nao-da-para-ter-carro-hibrido-no-brasil-a-preco-popular/7960" target="_blank">Por que não dá para ter carro híbrido no Brasil a preço popular</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/governo-de-sp-dribla-lei-federal-e-apenas-toyota-tera-beneficio-no-ipva/7312" target="_blank">Governo de SP dribla lei federal e apenas Toyota terá benefício no IPVA</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-hyundai-creta-eletrico-tem-truque-a-la-mercedes-e-cara-do-a-combustao/7310" target="_blank">Novo Hyundai Creta elétrico tem truque à lá Mercedes e cara do a combustão</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-spark-rival-do-dolphin-e-suv-eletrico-menor-e-mais-fraco-que-onix/7314" target="_blank">Chevrolet Spark: rival do Dolphin é SUV elétrico menor e mais fraco que Onix</a></li></ul>Vale ressaltar que atualmente alguns modelos do nosso mercado já contam com a tecnologia, promovendo atualização nos sistemas dos carros. Agora, o que está em desenvolvimento é a correção de certos erros através&nbsp;do&nbsp;aplicativo. 
No Fórum Direções Quatro
Rodas Conexão Brasil-China. Ricardo Bastos, Diretor de Assuntos Instrucionais
da GWM foi questionado sobre o uso da funcionalidade.
&nbsp;“Hoje está funcionando perfeitamente, a
mensagem chega no carro, e o consumidor escolhe o melhor momento de fazer essa
atualização, já temos muitas melhorias que podem ser feitas Over The Air.”,
explicou Bastos<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/399853193" alt="" width="300px">
Já Marcelo Albino, Head
de Produto da BYD destacou atualizações feitas pela BYD ano passado. A primeira
foi o controle otimizado do ar-condicionado e a segundo foi permitir o sistema
NFC de abertura do carro, onde o veículo pode ser aberto pelo celular via
aplicativo, assim como dirigir o carro sem a chave.
<div>“Outras atualizações
virão, através do momento que a gente também está evoluindo a questão do
aplicativo para o uso do consumidor final. Com mais funções do que
provavelmente no instante zero que ele comprou o produto isso não era acessível
a ele.
 </div><a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/R0Vbe3E8A3Q?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Como BYD e GWM poderão consertar seus carros pela internet

Hatch tentou se disfarçar, mas grade entregou identidade do modelo em testes

O Fiat Grande Panda já
roda em testes no Brasil. O hatch será o futuro modelo de entrada da marca no
nosso mercado, já que Mobi e Argo deverão sair de linha, mesmo que o último
tenha acabado de ser atualizado para a linha 2026.<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
No mais recente flagra,
divulgado pelo perfil <a href="https://www.instagram.com/p/DHthEgNRJrG/?utm_source=ig_web_copy_link" target="_blank">@placaverde</a> no Instagram e gentilmente cedido para a
Mobiauto, o Fiat Grande Panda entregou um detalhe bem interessante sobre o DNA
do modelo, que tem parentesco de Citroën C3.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-fiat-cronos-2026-como-fiat-grande-panda-inspirou-sedan/7947" target="_blank">Novo Fiat Cronos 2026: como Fiat Grande Panda inspirou sedan</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-fiat-grande-panda-pode-repetir-sucesso-do-uno-como-em-1990/7886" target="_blank">Por que Fiat Grande Panda pode repetir sucesso do Uno como em 1990</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/confirmado-fiat-grande-panda-sera-o-substituto-do-argo-no-brasil/7872" target="_blank">Confirmado: Fiat Grande Panda será o substituto do Argo no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-grande-panda-o-que-poderemos-ter-no-possivel-novo-uno-para-o-brasil/6804" target="_blank">Fiat Grande Panda: o que poderemos ter no possível novo Uno para o Brasil</a></li></ul>
Isso porque o Fiat Grande
Panda utiliza a mesma plataforma do hatch francês na Europa. Chamada de Smart
Car, se tratando de uma evolução da até então chamada CMP, essa utilizada no
país em modelos como Citroën C3 e Peugeot 208 em nosso mercado.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/416544195" alt="" width="300px">
No flagra, a Stellantis
se aproveitou do DNA semelhante e até tentou disfarçar o Grande Panda com uma
carroceria de Citroën C3, contudo a grade com linhas quadradas próximo ao
para-choque entrega a verdadeira identidade do modelo testado.
No Brasil, o Fiat Grande
Panda deverá ser lançado em 2026. O modelo conta com as seguintes dimensões: 3,99
metros de comprimento, 1,76 metro de largura, 1,57 metro de altura e 2,54
metros de entre-eixos. Seu porta-malas é de 361 litros, o que deverá ser um
ganho interessante frente ao Argo.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/476661147" alt="" width="300px">
Na Europa, o modelo
também conta com configurações elétricas, mas no Brasil o hatch deverá ganhar no
máximo motorização híbrida leve de 12V, mesmo sistema de Fiat Pulse e Fastback.
Dessa forma, o Grande
Panda deverá utilizar por aqui o motor T200 1.0 turbo flex de 130 cv de
potência e 20,4 kgfm de torque. Caso seja híbrido, o propulsor é acoplado a um
motor elétrico de 12V, com acionamentos em saídas de semáforo e arrancadas.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/ZmCxoo1fEtE?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Flagra: Fiat Grande Panda é visto no Brasil com carroceria de C3 e revela seu DNA

Pré-venda começará na próxima segunda feira (31) com sinal de R$ 7 mil

Agora você está entrando no mundo das motos para não perder nada sobre o que acontece sobre duas rodas. Novas tecnologias, novos modelos, novos motores e muito mais você encontra aqui. Fique ligado nas novidades!

Novidades sobre motos: fique por dentro das atualizações

Apresentada ao público global pela primeira vez em 2024 no
Salão de Milão (EICMA), a nova Yamaha Ténéré 700 está de cara nova e com
novidades na pilotagem. <a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
Sua fabricação para o público brasileiro será em Manaus (AM),
e começará a partir de agosto deste ano e a estimativa é de que seu preço fique
em torno de R$ 72.990. Quem quiser garantir o modelo, poderá comprá-lo na
pré-venda, que começa na próxima segunda-feira (31) a partir das 12 horas
(horário de Brasília).Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fevereiro-tem-crescimento-de-quase-15-nas-vendas-de-motos/7866">Fevereiro tem crescimento de quase 15% nas vendas de motos&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/yamaha-lander-250-pros-contras-e-os-principais-problemas/7847">Yamaha Lander 250: prós, contras e os principais problemas&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-yamaha-fluo-usa-sistema-hibrido-a-la-fiat-pulse-para-rodar-50-km-l/7483">Nova Yamaha Fluo usa sistema híbrido à lá Fiat Pulse para rodar 50 km/l&nbsp;</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/yamaha-lanca-nova-r3-connected-com-visual-inspirado-na-motogp/7716">Yamaha lança nova R3 Connected com visual inspirado na MotoGP&nbsp;</a></li> </ul>
A nova Yamaha Ténéré 700 foi oficialmente lançada em 2018 com
a proposta de trazer o melhor dos dois mundos, uma experiência genuína off-road
com uma pilotagem aventureira e conforto e adaptabilidade para viagens longas. 
Ainda com design vertical, a motocicleta mantém o visual
clássico de “torre de rali” com a dianteira e traseira compacta. Essa
distribuição acontece para que o piloto tenha ampla visibilidade, conforto e proteção
no posicionamento, especialmente para pilotagem off-road em pé. Ainda pensando
em uma melhor dirigibilidade, o tanque de combustível de 16,2 litros foi movido
para a frente para equilibrar o tamanho com a ergonomia ideal.
Além de um design pensado para uma melhor distribuição de
peso na condução, a nova Ténéré também ganhou novos faróis de LED, agora com
quatro projetores individuais empilhados em uma estrutura de alumínio no estilo
dos modelos de rali contemporâneos da Yamaha, com a montagem do suporte em
forma de "Y".
Sua motorização de estreia permanece, porém com mudanças de
potência. O motor bicilíndrico crossplane de 689 cilindradas continua, porém com
4,5 cv de potência e 0,3 kgfm de torque a menos. Antes com 73,4 cv e 6,9 kgfm
de torque e agora com 68,9 cv de potência e 6,6 kgfm de torque. Para compensar
essa diferença, a Yamaha colocou um novo acelerador eletrônico (Yamaha Chip
Conrolled Throttle) que proporciona respostas mais rápidas e precisas.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/482116590" width="250px">
Sua nova roda dianteira de 21 polegadas foi projetada para
enfrentar qualquer estrada, pavimentada ou não, com bastante distância do solo
e suspensão de longo curso configurada para absorver até as condições mais
desafiadoras.
A nova Ténéré 700 também conta agora com um novo sistema de
suspensão dianteira e traseira. Na frente, os novos garfos invertidos -
ajustáveis para situações off-road e com regulagem precisa de amortecedores –
foram projetados para enfrentar até mesmo terrenos mais hostis, com tubos de 43
mm de diâmetro resistentes à torção e 210 mm de curso da roda dianteira,
contribuindo para 240 mm de distância do solo.
Já a suspensão traseira foi projetada para oferecer um
passeio suave e estável em condições severas e na estrada. Ela combina um novo
design do link traseiro com um amortecedor revisado, que oferece fácil ajuste
para pré-carga, compressão e retorno.
Para melhorar o desempenho off-road, a nova Ténéré 700
também tem um novo sistema de freio ABS e controle de tração comutáveis, que
agora podem ser desligados manualmente, para dar o máximo de controle em
qualquer superfície ao piloto.
O controle de tração pode ser configurado para ligar ou
desligar através do menu do painel TFT. Enquanto o controle de configurações do
ABS é controlado por um botão grande lateral no painel que possui três modos,
um deles ativa o sistema antibloqueio nas duas rodas, o outro desativa o
sistema apenas na traseira e o terceiro entrega o controle total de frenagem ao
piloto.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/482117161" width="250px">
O novo painel da Ténéré 700 de 6,3 polegadas com
conectividade de espelhamento USB-C além de possuir novas funções de controle
da motocicleta, ganhou uma nova opção de temas. O clássico analógico agora se
chama Street, enquanto a novidade pensada para elevar a experiência de condução
off-road mais dinâmica e intuitiva, se chama Explorer
Complementando o novo painel TFT estão os novos comandos do
guidão, que oferecem mais funcionalidade e tornam a navegação pelas muitas
funções fácil e intuitiva.
Projetados ergonomicamente para fácil operação, circuitos
impressos flexíveis são usados para permitir que cada comando manipule mais
funções por meio do uso de um joystick de cinco direções. Além disso, os
indicadores de direção foram atualizados, com novos recursos adicionados ao
comutador do lado esquerdo: a seta pode ser configurada para sinalizar três
vezes e apagar ou então sinalizar continuamente por mais tempo e apagar
automaticamente.
Para participar da pré-venda da nova Yamaha Ténéré 700 deve
ficar de olho no site oficial da marca na próxima segunda feira e efetuar a
reserva com o pagamento de R$ 7 mil.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/rfIHgHc9hRQ?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Nova Yamaha Ténéré 700 ganha mudanças importantes e entra em pré-venda

Hatch subcompacto tem uma garantia da bateria digna de um motor diesel de veículo pesado

Carro elétrico mais vendido em 2024, o BYD Dolphin Mini
somou 21.968 emplacamentos. Junto do subcompacto elétrico, os veículos movidos
a energia elétrica somaram um crescimento de 89% em relação a 2023, conforme Associação
Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE).&nbsp;Mas sempre que um carro elétrico é
o assunto, a desconfiança por conta do preço e durabilidade da bateria surge
quase que instantaneamente.<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
A Mobiauto já até detalhou <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-dolphin-mini-2025-quanto-custa-manter-o-hatch-eletrico-por-ano/7431" target="_blank">quanto
custa manter um Dolphin Mini por ano</a>. A própria BYD mudou sua política em
2024 e decidiu dar seis anos de garantia para todos os seus veículos híbridos e
elétricos, até os que já foram vendidos antes da mudança. Tudo para aumentar a
confiança nos seus produtos.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-dolphin-mini-2025-quanto-custa-manter-o-hatch-eletrico-por-ano/7431" target="_blank">BYD Dolphin Mini 2025: quanto custa manter o hatch elétrico por ano?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/brasileiros-fazem-gambiarra-para-melhorar-suspensao-do-byd-dolphin-mini/6022" target="_blank">Brasileiros fazem gambiarra para melhorar suspensão do BYD Dolphin Mini</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-byd-dolphin-mini-ganha-novo-visual-e-deve-chegar-ao-brasil/7402" target="_blank">Novo BYD Dolphin Mini ganha novo visual e deve chegar ao Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-dolphin-mini-os-principais-problemas-segundo-os-donos/7342" target="_blank">BYD Dolphin Mini: os principais problemas, segundo os donos</a></li></ul>
Mas existem itens cruciais no Dolphin Mini que podem reduzir
esses seis anos, os quais são o motor elétrico e a bateria do subcompacto,
tanto que no Manual de Garantia do Dolphin Mini, a dupla de componentes está na
classe dos itens especiais. 
Na página 32 do manual, a tabela de garantia divide os
termos em duas categorias: uso normal e comercial. No primeiro caso é mais
simples, 96 meses (8 anos), enquanto o uso do Dolphin Mini para fins além de um
veículo de passeio (comercial) está descrito 96 meses ou 500.000 km, o que
ocorrer primeiro.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/482048638" width="250px">
Enquadra-se na categoria de uso comercial as seguintes
atividades:<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/482054956" width="250px">

Para o motor elétrico também ocorre a mesma divisão de
categorias. O uso normal tem como garantia 96 meses ou 200.000 km, enquanto o
uso comercial 72 meses (seis anos) ou 150.000 km.
Voltando a falar sobre a bateria do Dolphin Mini, o hatch
compacto tem uma autonomia declarada pelo Inmetro de 280 km. Um estudo feito
pela Mobiauto mostrou que o brasileiro roda em média com seu carro 15.000 km
por ano, o que dá cerca de 41 km por dia.
Nesse cenário, ao fim dos 96 meses de garantia sem uso
comercial, o dono terá rodado com o Dolphin Mini nada menos do que 1.436.640 km
com hatch. Fica a dúvida se a bateria do elétrico mais vendido do Brasil chegará
nessa quilometragem, só o tempo dirá. 
<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">&nbsp;Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a>
<iframe width="400px" height="345px" src="https://www.youtube.com/embed/Ot2PcGL5RXU?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

BYD Dolphin Mini: garantia da bateria é de 500.000 km, mas pode ser mais

Irmãos de plataforma receberão a novidade, enquanto o SUV médio continuará com a mesma motorização 

O Jeep Compass não ganhará o sistema híbrido leve de 48V
neste momento. Esse movimento da Jeep pode causar estranheza nos clientes da
marca, uma vez que, como revelamos na última semana, Renegade e Commander
receberão o sistema.<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
Aliás, junto com o sistema, os dois SUVs devem receber
algumas pequenas novidades visuais, especialmente no Renegade, que tem mais
tempo de mercado e precisa se atualizar antes da nova geração.
Voltando ao Jeep Compass, como é de conhecimento público, o
modelo terá uma nova geração, aliás, deverá até conviver com o modelo atual, <a href="https://www.autossegredos.com.br/segredos/novo-jeep-compass-projeto-j4u-so-sera-lancado-no-brasil-em-2027/" target="_blank">segundo
o site Autos Segredos.</a> A expectativa é que essa nova geração seja apresentada
esse ano na Europa e chegar ao Brasil no final do próximo ano.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-avenger-ganha-futuro-sistema-hibrido-da-fiat-toro-antes-de-chegar-ao-brasil/7951" target="_blank">Jeep Avenger ganha futuro sistema híbrido da Fiat Toro antes de chegar ao Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-avenger-tera-receita-de-peugeot-2008-mas-vendera-mais-entenda/7451" target="_blank">Jeep Avenger terá receita de Peugeot 2008, mas venderá mais; entenda</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-jeep-avenger-e-um-mini-renegade-e-sera-o-suv-mais-barato-da-marca/7442" target="_blank">Novo Jeep Avenger é um “mini-Renegade” e será o SUV mais barato da marca</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-avenger-o-baby-jeep-sera-hibrido-flex-feito-no-brasil/2267?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Jeep Avenger, o "baby Jeep", será híbrido flex feito no Brasil</a></li></ul>
A expectativa é que o novo Jeep Compass estreie com versões
híbridas plug-in flex. O desenvolvimento da versão elétrica deverá focar no
mercado europeu. Vale lembrar que a nova plataforma, a mesma do Peugeot 3008,
comporta veículos a combustão, híbridos e elétricos. 
E justamente por conta da chegada da nova geração, o Jeep
Compass atual não ganhará novidades. O investimento necessário para desenvolver
o Compass com sistema de 48V será utilizado no projeto do novo Jeep Compass. 
Como é o sistema de 48V de Renegade e Commander<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/386366815" alt="" width="300px">
O sistema de 48V vai ter um comportamento similar aos de&nbsp;<a href="https://mobiauto.com.br/toyota/corolla/2023" target="_blank">Toyota Corolla</a>&nbsp;e&nbsp;<a href="https://mobiauto.com.br/toyota/corolla-cross/2024" target="_blank">Toyota Corolla Cross</a>,
porém com uma diferença importante: em vez do&nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-corolla-e-corolla-cross-entenda-como-funciona-o-sistema-hibrido-flex/2076" target="_blank">câmbio
e-CVT usado pela marca japonesa</a>, entra a caixa automatizada de dupla
embreagem com seis marchas, chamada pela Stellantis de e-DCT.
Um segundo motor elétrico, maior, fica acoplado à caixa de
câmbio e pode variar entre 3 kW (4 cv) e 16 kW (22 cv) de potência, enquanto a
bateria tem pelo menos 1 kWh de capacidade, podendo chegar a quase 2 kWh.
Como comparação, a bateria dos Toyota possui 1,3 kWh e está
alocada abaixo do banco traseiro do SUV ou do sedan, mas é formada por um
composto de níquel e cádmio, enquanto a da Stellantis já utiliza íons de lítio,
por isso é mais compacta.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/435487180" alt="" width="300px">
A caixa DCT permite o acoplamento das duas embreagens
mecânicas ao diferencial, em caso de utilização apenas do motor a combustão,
mas também permite a substituição de uma delas pelo acoplamento do motor
elétrico, formando uma aceleração conjunta entre os dois propulsores por até 5
quilômetros diretos.
A aplicação inicial será junto ao motor 1.3 GSE turbo flex
de quatro cilindros, com o câmbio automatizado de dupla embreagem e seis
marchas substituindo a caixa automática epicíclica fornecida pela Aisin.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/zwp1HR9fBI0?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Por que o Jeep Compass não será híbrido agora?

Elétricos tiveram boom inicial nos últimos dois anos, mas pelo jeito mercado vai se adaptar aos MHEV, HEV e PHEV

O
mercado de carros elétricos no Brasil vem em constante crescimento, tanto que
teve sua maior alta em 2024, quando nada menos do que 61.615 unidades de
modelos foram emplacadas. Para efeito de comparação, no ano anterior os
veículos movidos a bateria representavam 13.310 unidades, segundo a ABVE
(Associação Brasileira do Veículo Elétrico). Mas isso pode ser passageiro.<a href="https://slnk.mobi/2r44t" target="_blank">Aqui tem cupom! E você pode vender seu carro na Mobiauto</a>
Antes
de mais nada, temos que recapitular que boa parte desse emplacamento de
elétricos em 2024 se deu por conta de dois modelos da BYD: primeiro o Dolphin,
que estreou no mercado nacional em 2023; e depois o Dolphin Mini, que foi
lançado no começo do ano passado com preço de hatch compacto a combustão. Para
se ter ideia, ambos totalizam 37.147 unidades, o que na prática representa
quase 61% de todos os elétricos comercializados ano passado.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-nao-da-para-ter-carro-hibrido-no-brasil-a-preco-popular/7960" target="_blank">Por que não dá para ter carro híbrido no Brasil a preço popular</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nissan-tera-suv-rival-do-compass-com-base-de-duster-no-ano-que-vem/7956" target="_blank">Nissan terá SUV rival do Compass com base de Duster no ano que vem</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/saic-chegara-como-mg-e-e-mais-uma-marca-chinesa-no-brasil-saiba-mais/7963" target="_blank">SAIC chegará como MG e é mais uma marca chinesa no Brasil; saiba mais</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/23-carros-eletricos-que-serao-lancados-no-brasil-em-2025/7339" target="_blank">23 Carros elétricos que serão lançados no Brasil em 2025</a></li></ul><img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/481995955" width="250px">
Mobiauto
conferiu de perto o <a href="https://quatrorodas.abril.com.br/especial/forum-direcoes-quatro-rodas-conexao-brasil-china/">Fórum
Direções Quatro Rodas: conexão Brasil-China</a>, na última terça-feira
(25), oportunidade em que aproveitamos para saber mais detalhes sobre o mercado
de elétricos no Brasil. Segundo Milad Kalume Neto, consultor automotivo
independente, o mercado de eletrificados no Brasil já conta com um veículo bem
definido.
“O mercado brasileiro não é o mercado de elétricos, é o mercado de
híbridos e híbridos plug-in, então isso tem que ficar muito bem claro, com uma
grande ascendência dos híbridos leves, aqueles até de 12V, que a Stellantis
lançou dois produtos ano passado nesse sentido; e os novos lançamentos vão
correr também nesse tipo de produto”, explica Milad.
Em janeiro de 2025 as vendas de carros
elétricos enfrentaram uma pequena retração quando comparamos com o mesmo
período do ano passado, passando de 4.358 para 3.700 unidades emplacadas, uma
queda de 15,1%. Mas em fevereiro houve uma recuperação de 23,4% (de 3.639 para
4.492 carros BEV), segundo dados da ABVE. Vale lembrar que em fevereiro deste
ano não houve carnaval, ao contrário de fevereiro de 2024, período em que um
mês já curto contou ainda com menos dias úteis.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/481995998" width="250px">
Porém, quando pegamos o mercado geral de
vendas de automóveis e comerciais leves, com o total de 2.484.740 veículos
emplacados em 2024 de acordo com a Fenabrave, os veículos movidos
exclusivamente a bateria representaram somente 2,5% do total de emplacamentos
no Brasil. Segundo Milad, em 2025 este mercado deve crescer mais um pouco e representar
no máximo em 4% as vendas totais no país.
“Sobre o aspecto do elétrico, o elétrico vai enfrentar uma queda ano a
ano com relação ao mercado. Eu acho que tem uma tendência aí de até esses 4%,
não mais do que isso, no médio e longo prazo. Falta infraestrutura, tem a
questão da autonomia, isso tudo tende a ser revertido, mas de qualquer forma o
mercado, eu acho que isso, gosto de sintetizar, o mercado brasileiro é sim dos
híbridos e dos híbridos plug-in. Acho que esse vai ser o mercado que vai sair
fortalecido dentro dos mercados dos eletrificados”, conclui
o consultor automotivo.
Quando observados o mercado de eletrificados
como um todo, podemos entender a importância dos veículos híbridos plenos
(HEV), híbridos plug-in (PHEV) e dos híbridos-leves (MHEV) – esse último desde
janeiro de 2025 não mais considerados veículos eletrificados pela ABVE. A
entidade considera eletrificado modelos com tração elétrica autônoma e
motorização acima de 60V. 
Mas voltando ao volume de mercados, todos
esses três diferentes híbridos (MHEV, HEV e PHEV) foram responsáveis por
115.743 veículos emplacados. Dessa forma, no bolo do mercado geral de veículos
no Brasil, os híbridos apareceram com 4,1% das vendas – superior aos 2,5%
conquistado pelos elétricos ao longo de 2024.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/383516730" alt="" width="300px">
Modelos híbridos plenos flex como Toyota
Corolla Cross e Corolla foram destaques nas vendas do ano passado, tanto que
figuraram entre os 20 carros mais vendidos no Brasil. A gama BYD Song (Song
Pro, Song Plus e Song Plus Premium) também acumulou um montante considerável
nos emplacamentos, enquanto o GWM Haval H6 foi o híbrido plug-in mais vendido
do país. 
Com a estreia de híbridos-leves de volume como
Pulse e Fastback Hybrid em 2024, além de outros modelos previstos para serem
lançados ao longo deste ano, vide os novos Toyota Yaris Cross e Jeep Avenger,
os híbridos deverão ganhar cada vez mais espaço nas ruas brasileiras. A questão
será somente de autonomia e tempo.&nbsp;<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/g4pAb_qnTJ0?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Por que mercado brasileiro não é de elétricos, mas de híbridos

A Volkswagen é uma empresa da Alemanha  (cujo a tradução é “carro do povo”) Em 1933, Adolf Hitler foi  ao Salão Internacional de Berlim e conferiu as ideias do engenheiro Josef Ganz um enorme, e identificou um enorme potencial para fazer propaganda nazista, e passou a defender a ideia de “carro do povo”, visando robustez e mobilidade da população. Para esse desafio de montar um carro que todos pudessem possuir, o engenheiro Ferdinand Porsche foi encarregado de projetá-lo de acordo com as expectativas.

Em 1936, surgiu protótipo da marca para atender a família alemã: o Fusca, com linhas arredondadas e formato característico, com mecânica simples – motor traseiro de quatro cilindros refrigerado a ar. Sua produção iniciou-se em 1938 na cidade de Wolfsburg. O modelo teve milhares de unidades vendidas em sua estréia.

No Brasil a marca iniciou suas atividades em 1953, com um galpão alugado no bairro do Ipiranga em São Paulo, produzindo os modelos Fusca e Kombi. Hoje a VW possui quatro fábricas no país: São Bernardo do Campo - SP, São Carlos - SP, Taubaté - SP e São José dos Pinhais - PR.
O Brasil é o país onde a marca tem a segunda maior presença mundial fora da Alemanha, ficando atrás apenas da China.
Como em todo o mundo, o Fusca também foi sucesso de vendas no Brasil, assim como o Gol, lançado em 1980 e líder do segmento até 2012. Estes dois modelos fizeram da Volkswagen a marca “referência em qualidade” por muitos anos no Brasil.


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Fixar veículo Volkswagen Logus 19971.8 i R$ 0

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