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Notícias automotivas: fique por dentro das novidades

Lista tem desde SUV médio, que anos depois passou a vender bem, até conversível com teto retrátil e alma luxuosa

Se você é curioso como a gente e adora uma história, este é o seu lugar. Aqui sempre trazemos bons contos sobre o mundo automotivo. Quer entrar nessa viagem no tempo ou das novidades? Então venha!

Curiosidades sobre automóveis: veja as novidades

Há poucos dias saiu de linha no Brasil mais um
sedan médio, o <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/kia" target="_blank">Kia</a> Cerato. Sua quarta geração estreou aqui no fim de 2019 e não
teve um número expressivo de vendas. Ele foi mais um carro que não fez sucesso
por aqui, e a Mobiauto relembra agora outros modelos que passaram longe de um
final feliz no Brasil.Você pode se interessar também por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-tera-picape-do-corolla-contra-montana-toro-e-vw-a0-picape/3265" target="_blank">Toyota terá picape do Corolla contra Montana, Toro e VW A0 picape</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ford-territory-2024-fica-mais-potente-e-menos-evoque-para-deslanchar/3205" target="_blank">Ford Territory 2024 fica mais potente e menos Evoque para deslanchar</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/6-carros-a-partir-de-r-20-000-que-aceleram-muito-mais-do-que-parece/3206" target="_blank">6 carros a partir de R$ 20.000 que aceleram muito mais do que parece</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/8-bons-carros-de-r-40-000-com-menos-de-10-anos-de-uso/3125" target="_blank">8 bons carros de R$ 40.000 com menos de 10 anos de uso</a> </li></ul>
Como deve imaginar, exemplos no mercado
nacional não faltam. São diversos veículos com história um tanto diferentes,
desde modelos que foram prometidos por muito tempo e chegaram sem impactar, até
aqueles que demoraram para entender qual a receita para vender bem no Brasil. Dito
isso, vamos à lista.
<h2>Kia Cerato (4ª geração)</h2>

Como
antecipamos no início desta lista, o Kia Cerato desta atual geração não caiu no
gosto do brasileiro, já que ao longo de 2023 o sedan teve apenas 15 unidades
vendidas. Seu melhor ano mesmo foi em 2019, quando foram contabilizadas 1.848
unidades (misturando carros da geração anterior).<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/10+carros+que+passaram+longe+de+fazer+sucesso+no+Brasil/Kia+Cerato.jpg" alt="" width="300px">
Em 2020
tivemos a pandemia e os números foram caindo para 1.246 carros, depois 978
(2021) e 339 unidades do ano passado. A marca teve limitações no número de
importações do sedan devido à falta mundial de componentes.

<h2>Kia Rio</h2>
Eis aqui
mais um modelo da marca sul-coreana: o Kia Rio. Sem dúvidas o hatch compacto
premium da empresa foi um dos carros mais prometidos da indústria nacional.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/10+carros+que+passaram+longe+de+fazer+sucesso+no+Brasil/Kia+Rio.jpg" alt="" width="300px">

Depois de
dar as caras em diversas edições do saudoso Salão do Automóvel de São Paulo,
ele fez sua estreia no início de 2020 e deu adeus já no fim de 2021, chegando a
nem completar dois anos de mercado. Foi o caso do carro que ficou mais tempo
sendo esperado do que de fato vendido. O seu calcanhar de aquiles? A alta do
dólar. 

<h2>Chevrolet Sonic</h2>
Lançado em
2012 em terras tupiniquins, o <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/chevrolet" target="_blank">Chevrolet</a> Sonic fez sua estreia naquela época
como um hatch compacto premium, ou seja, um modelo que visava brigar com carros
mais equipados como VW Polo e Fiat Punto.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/10+carros+que+passaram+longe+de+fazer+sucesso+no+Brasil/Chevrolet+Sonic.jpg" alt="" width="300px">

O Sonic
chamava a atenção pelo design agressivo e o painel digital que remetia a motos
esportivas, mas acabou “derrapando” por conta do preço elevado e também por um
“fogo amigo”: o Chevrolet Onix, que estreava com mais espaço e central multimídia,
sem contar o fator novidade. 


<h2>Volkswagen Apollo</h2>
Eis aqui o
<a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/volkswagen" target="_blank">VW</a> Apollo, modelo marcado por ser o primeiro carro oriundo da Auto-Latina, a
famosa parceria feita entre a Volkswagen e Ford na região da América do Sul
entre 1987 e 1996. Basicamente Apollo e Verona eram o mesmo modelo, sendo o
primeiro da VW e o segundo da Ford.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/10+carros+que+passaram+longe+de+fazer+sucesso+no+Brasil/VW+Apollo.jpg" alt="" width="300px">

O VW tinha
visual com pegada mais esportiva por conta das lanternas fumê, para-choques
pintados e aerofólio na tampa traseira, mas de resto era igual ao do irmão da
marca do oval azul. Vendido entre 1990 e 1992, teve pouco mais de 50 mil
unidades comercializadas e definitivamente não foi bem no mercado, sobretudo
porque era 20% mais caro que o irmão gêmeo Verona. E marca alemã ainda tinha
Voyage e Santana. 

<h2>Jeep Compass (1º geração que veio ao Brasil)</h2>
Antes do
lançamento da segunda geração, o Jeep Compass não era um modelo conhecido da
marca em “terra brasilis”. Pois é, caso não saiba, o Jeep Compass foi vendido
no mercado nacional em sua primeira geração que, convenhamos, não tinha um
desenho nada inspirado – passando longe dos ares de Cherokee do <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/jeep/compass/2023" target="_blank">Compass atual</a>.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/10+carros+que+passaram+longe+de+fazer+sucesso+no+Brasil/Jeep+Compass.jpg" alt="" width="300px">

Vendido
entre 2011 e 2015 no Brasil, o utilitário médio nunca figurou entre os mais
emplacados naqueles anos. Seu melhor desempenho foi no início, em 2012, quando
vendeu 1.226 carros, passando para 742 unidades em 2014, e caindo ainda mais
nos anos seguintes. Para ter um parâmetro, no acumulado dos primeiros sete
meses de 2023, o Compass já vendeu 35.056 unidades. &nbsp;

<h2>Hyundai i30 CW</h2>
Apenas os entusiastas
das saudosas peruas vão se lembrar dela: <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/hyundai" target="_blank">Hyundai</a> i30 CW. Diferente do i30 com
carroceria hatch, que fez muito sucesso em sua fase inicial, a i30 CW acabou
passando de forma despercebida no mercado nacional.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/10+carros+que+passaram+longe+de+fazer+sucesso+no+Brasil/Hyundai+i30+CW.jpg" alt="" width="300px">

A perua foi
oferecida apenas por dois anos no Brasil (de 2011 a 2012) e se destacava por
oferecer o bom desempenho do motor 2.0 de 147 cv do hatch à usabilidade de uma
perua. Nem isso fez ela decolar no mercado, seja pela proporção “diferentona”
(tinha teto alto e era um pouco mais comprida) ou mesmo pela baixa procura
mesmo por modelos do segmento.

<h2>Fiat Linea</h2>
Podemos
dizer que o <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/fiat" target="_blank">Fiat</a> Linea era um sedan até que competente pelo pacote que
oferecia, mas sua falta de sucesso passou por seu posicionamento de preço
errado no Brasil. Em 2008, quando foi lançado no País, o sedan desembarcou com
valor muito próximo ao de modelos tradicionais, como os sedans médios Toyota
Corolla e Honda Civic.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/10+carros+que+passaram+longe+de+fazer+sucesso+no+Brasil/Fiat+Linea.jpg" alt="" width="300px">

Porém, suas
medidas eram mais próximas ao do Honda City, por exemplo, trazendo a mesma
proposta de ser um sedan compacto um pouco maior e mais equipado. Mesmo a
versão T-Jet com motor 1.4 turbo de 152 cv de potência e 21,1 kgfm de torque de
proposta mais esportiva e elegante não foi capaz de alçar o modelo a alcançar o
sucesso em nosso mercado.

<h2>Ford Territory (1ª geração)</h2>
A primeira
geração do <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/ford/territory/2023" target="_blank">Territory</a> está dizendo adeus ao nosso mercado, que aguarda a já
anunciada segunda geração do SUV. O modelo de porte médio da marca do oval azul,
que vem importado da China, e que ainda hoje é comercializado por R$ 219.990,
não se deu muito bem em nosso mercado.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/10+carros+que+passaram+longe+de+fazer+sucesso+no+Brasil/Ford+Territory.jpg" alt="" width="300px">

No
acumulado de janeiro a julho deste ano, foram apenas 634 unidades vendidas, bem
longe do volume de vendas dos principais veículos da categoria. São vários os
motivos para o Territory não ter caído no gosto do consumidor, mas podemos
elencar que o modelo é basicamente o Yusheng S330, um SUV chinês, e acabava
destoando do design Ford, sem contar que ele chegou num momento complicado para
a marca do oval azul (mesma época em que anunciou o fechamento das fábricas no
Brasil). 

A boa
notícia é que a nova geração do Territory vem aí bem mais alinhada à proposta
da marca e com visual mais inspirado. 

<h2>Volkswagen Eos</h2>
Vendido no
Brasil entre 2009 e 2011, o VW Eos era importado da Europa para cá e trazia um
visual até que interessante quando chegou, com faróis e lanternas de elementos
redondos – uma marca do design da VW na época.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/10+carros+que+passaram+longe+de+fazer+sucesso+no+Brasil/VW+Eos.jpg" alt="" width="300px">O destaque mesmo era o teto
rígido retrátil, o que consequentemente deixava o conversível ainda mais caro.
Aliás, seu preço proibitivo e a dinâmica não tão inspirada (até vinha com motor
2.0 TSI de 200 cv, mas não foi suficiente) foram um dos fatores da sua baixa
procura no mercado nacional. Vale dizer que nem mesmo na Europa ele decolou nas
vendas. 

<h2>Renault Symbol</h2>
É capaz de
muitas pessoas não se lembrarem do Renault Symbol, sedan compacto que teve a
missão de substituir o Renault Clio Sedan, vindo importado da Argentina. Não é
preciso falar que ele não vingou, sendo comercializado entre 2009 e 2013 em
terras tupiniquins, tendo apenas 925 unidades emplacadas em seu último ano. Seu
melhor ano foi em 2010 com mais de 8 mil unidades vendidas, mas pouco pela
realidade do mercado naqueles tempos, onde um Fiat Siena vendia 120 mil
unidades anuais.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/10+carros+que+passaram+longe+de+fazer+sucesso+no+Brasil/Renault+Symbol.jpg" alt="" width="300px">

Seu visual
pouco inspirado, além de concorrentes de peso com valor baixo e maior espaço
interno, contribuíram para sua derrocada. Tinha até um modelo mais competente
dentro de casa: o Renault Logan. <iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/VkrpwtvgMvY?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

10 carros que passaram longe de fazer sucesso no Brasil

SUV pequeno da joint venture sino-brasileira não foi o primeiro a dar um adeus prematura ao mercado. Relembramos outros casos semelhantes

&nbsp;Por Felipe Oliveira
O lançamento de um novo carro é um grande marco para uma fabricante e costuma atrair a atenção dos consumidores. Quando um modelo inédito chega ao mercado, é teoricamente resultado de anos de estudo e desenvolvimento. Surge, portanto, com intuito de permanecer por longos anos.
Porém, seja por erros de estratégia, mudanças de mercado ou simplesmente porque o produto não caiu nas graças das pessoas, a empolgação do lançamento acaba durando pouco e alguns desses veículos saem rapidamente de linha, muito antes do que o planejado.
<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Anuncie seu carro na Mobiauto</a>
O exemplo mais recente disso é o Caoa Chery Tiggo 3X, cuja fabricação foi interrompida pela sociedade sino-brasileira apenas um ano após sua chegada às lojas, com direito à estreia de um motor 1.0 turboflex.
A Mobiauto separou alguns carros que saíram de linha pouco tempo após serem lançados e entrarem no mercado. Confira logo abaixo. Esquecemos de mencionar algum modelo? Cite-o nos comentários.
Caoa Chery Tiggo 3X
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Caoa+Chery/Tiggo+3X/Avalia%C3%A7%C3%A3o/Caoa+Chery+Tiggo+3X+dianteira+direita+est%C3%A1tica.jpg" width="1280" height="853"/>
Lançado há menos de um ano, em maio de 2021, o <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/caoa-chery/tiggo-3x/2023" target="_blank">Caoa Chery Tiggo 3X</a> saiu de linha mesmo sendo um dos carros mais vendidos da marca no país.&nbsp;
A fabricante informou que a razão para tirar o carro de linha em tão pouco tempo foi um investimento na modernização da fábrica em Jacareí, interior de São Paulo (SP). Mas há algo mais por trás disso: o Tiggo 3X não cumpriu a missão de emplacar mais de 1.000 unidades por mês. Sem volume, um modelo de menor valor como este não se justifica.
Em nota, a fabricante afirmou que a planta do interior paulista “passará por mudanças para adequação dos processos produtivos que permitirão a introdução de novos produtos concebidos a partir de plataformas de última geração, equipados com propulsores híbridos ou 100% elétricos”.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-caoa-chery-tiggo-3x-e-rival-a-altura-do-vw-nivus/869" target="_blank">Avaliação: Caoa Chery Tiggo 3X é rival à altura do VW Nivus?</a>
Kia Rio&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carros+que+sa%C3%ADram+de+linha+r%C3%A1pido/Kia+Rio.jpg" width="1280" height="853"/>
Outro veículo que teve trajetória curta no Brasil foi o Kia Rio. Lançado em janeiro de 2020, meses antes da pandemia de covid-19, ele teve as importações para o Brasil encerradas, apenas um ano e meio depois, devido à crise dos condutores e a alta demanda pelo carro no México.&nbsp;
Espécie de primo do Hyundai HB20, o carro chegou ao país com duas versões, mas obteve índices pífios de emplacamentos. Em comunicado enviado à imprensa quando decidiu tirar o carro de circulação, a Kia disse que “foi suspensa a importação temporariamente (do Kia Rio) pois o câmbio não está permitindo a comercialização.
Geely GC2 e EC7
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carros+que+sa%C3%ADram+de+linha+r%C3%A1pido/Geely-GC2.jpg" width="1280" height="853"/> 
Os Geely GC2 (subcompacto) e EC7 (sedan compacto) desembarcaram no Brasil em 2014 (um em setembro, o outro em março), marcando o início da operação chinesa no Brasil, representada pelo Grupo Gandini (o mesmo importador da Kia).&nbsp;
Conhecido como Panda (pelas formas baseadas no urso), o GC2 era montado pela Nordex no Uruguai antes de chegar ao solo nacional. Já o pequeno sedan vinha da China. Contudo, as vendas foram ínfimas e duraram pouco, sendo encerradas já no primeiro semestre de 2016.
SsangYong Tivoli&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carros+que+sa%C3%ADram+de+linha+r%C3%A1pido/SsangYong+Tivoli.jpg" width="1280" height="853"/> 
Outro carro asiático que desembarcou por aqui e quase não foi notado foi o SsangYong Tivoli. O SUV compacto foi lançado em setembro de 2017 pelas mãos da Venko Motors, do Grupo JLJ, o mesmo responsável por introduzir a chinesa Chery no mercado nacional antes de a própria fabricante chinesa assumir as operações.&nbsp;
Seria a reestreia da marca sul-coreana em nosso mercado, mas não houve tempo sequer para formar uma rede de revendas e lançar outros produtos. Já no ano seguinte, a Venko Motors já desistiu de importar os veículos.&nbsp;
Para se ter uma ideia da baixa procura, em 2019, apenas 39 veículos da marca foram emplacados no país, segundo a Fenabrave (associação nacional dos concessionários). A meta inicial da empresa era comercializar 3 mil unidades.&nbsp;
Lifan X60 CVT e X80
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carros+que+sa%C3%ADram+de+linha+r%C3%A1pido/Lifan+X80.jpg" width="1280" height="853"/> 
Lançado no Brasil em dezembro de 2018, por R$ 132.000, o Lifan X80 chegou chamando atenção com seus 4,82 m de comprimento e 1,93 m de largura, capazes de comportar até sete passageiros, o que o tornava o SUV mais barato com essa capacidade.
Porém, já naquela época, a marca chinesa enfrentava duas crises. Uma no Brasil, onde a operação ia mal, e outra na própria China, onde ela já enfrentava dificuldades financeiras. Desde outubro daquele mesmo ano a marca chinesa vinha em processo de recuperação judicial em seu país de origem.
Assim, a fábrica uruguaia da Nordex deixou de montar carros da marca já em fevereiro de 2019 e apenas um lote do do modelo foi produzido. Outro prejudicado foi o SUV compacto-médio X60, que ganhara facelift e câmbio CVT em meados de 2017.
VW UP! de 4 lugares&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carros+que+sa%C3%ADram+de+linha+r%C3%A1pido/VW+Up!+4+lugares.jpg" width="1280" height="853"/> 
O VW Up! chegou ao mercado nacional fazendo muito barulho e chamando atenção em 2014. A promessa era se tornar o carro-chefe de vendas da marca alemã no país, com potencial de substituir de uma vez os veteranos Gol e Fox. Tanto que chegou a ser chamado de “Fusca do século XXI” por executivos da empresa.
Por conta dos preços e da rejeição brasileira ao visual tão diferente, ele nunca fez o sucesso esperado e jamais esteve entre os modelos mais vendidos no país. Assim, o Up! foi perdendo espaço e, no final de 2020, teve sua homologação alterada de cinco para quatro passageiros, com direito a um bizarro símbolo visual avisando sobre isso na posição central do encosto lombar do banco traseiro.
O Up! de quatro lugares foi apresentado em dezembro de 2020, mas já em abril de 2021 a VW confirmaria o encerramento de suas vendas no país. Ou seja, a configuração durou menos de quatro meses em vida.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/cinco-qualidades-do-vw-up-que-nenhum-outro-carro-popular-teve/724" target="_blank">Cinco qualidades do VW Up! que nenhum outro carro popular teve</a>
Honda WR-V facelift&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carros+que+sa%C3%ADram+de+linha+r%C3%A1pido/Honda+WR-V+2021.jpg" width="1280" height="853"/> 
Em julho de 2022, o Honda WR-V passou por um discreto facelift no Brasil. O SUV derivado do Fit já estava no mercado desde 2017 e aquela era sua primeira renovação. Mas ela durou pouco tempo. No fim do ano passado, a marca japonesa anunciou o fim de linha do modelo em nosso mercado, embora ele continue sendo produzido em Itirapina (SP) para exportação.
O anúncio se deu logo após a Honda anunciar o lançamento da nova família City, que chegou como <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/honda/city/2025">sedan de nova geração</a> e um <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/honda/city-hatch/2025">inédito hatch</a>, este um substituto direto do Fit. A morte do WR-V se deu por conta das novas normas de emissões de poluentes, o Proconve L7, que passaram a valer a partir de janeiro deste ano.&nbsp;
O velho motor 1.5 16V sem injeção direta não estaria em conformidade com a legislação e a Honda não quis investir em mudanças. Em vez disso, preferiu descontinuar as vendas do SUV em nosso país.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/honda-mata-wr-v-e-deixa-hr-v-na-geladeira-ate-nova-geracao-chegar/1574">Honda mata WR-V e deixa HR-V na geladeira até nova geração chegar</a>
Honda Accord e:HEV
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Honda/Accord/Honda+Accord+eHEV+H%C3%ADbrido+2021+dianteira+direita+est%C3%A1tica.jpg" width="1280" height="853"/>
O Honda Accord e:HEV foi o primeiro de uma sequência de três produtos híbridos importados da linha e:HEV que a Honda lançará no Brasil até o ano que vem. Os outros dois ainda estão por chegar e serão as novas gerações de Civic e CR-V, ambos importados.
O sistema e:HEV tem a peculiaridade de não permitir o funcionamento conjunto dos motores elétricos e a combustão no tracionamento das rodas. Ou é um, ou é outro. O primeiro opera em momentos de arrancada, retomadas mais fortes e ladeiras.&nbsp;
Já o segundo, apenas a velocidades de cruzeiro, sendo acoplado diretamente ao diferencial através de uma engrenagem. Por isso, não há uma caixa de câmbio convencional. Porém, numa manobra difícil de compreender, o Accord e:HEV saiu de linha apenas seis meses após o lançamento.
Chevrolet Agile facelift
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carros+que+sa%C3%ADram+de+linha+r%C3%A1pido/Chevrolet+Agile+facelift.jpg" width="1280" height="853"/> 
O Chevrolet Agile foi lançado no mercado nacional em 2009, pouco depois de a marca anunciar que renovaria sua linha de quatro em quatro anos. Baseado na plataforma do Corsa B, a primeira fase do carro durou de 2009 até 2013.&nbsp;
Após anos de piadas em relação a seu visual controverso, veio um facelift em 2013 e deixou o hatch muito melhor, com grade dianteira menor, faróis mais afilados, para-choques redesenhados e outros detalhes. Mas a evidente evolução acabou chegando tarde demais, pois o Agile saiu de linha no ano seguinte.&nbsp;
O principal motivo foi o gigante crescimento de vendas do Onix, um modelo de porte similar e produzido localmente, enquanto o Agile vinha da Argentina.
VW Pointer&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carros+que+sa%C3%ADram+de+linha+r%C3%A1pido/VW+Pointer.jpg" width="1280" height="853"/> 
Buscando um hatch com apelo esportivo para rivalizar com o Ford Escort, a Volkswagen lançou o Pointer em outubro de 1994. Com design atraente, o carro chegou nas versões CL e GL 1.8 de 88 cv e 2.0 de 116 cv. A esportiva GTi 2.0, de 116 cv, começou a ser comercializada na sequência.&nbsp;
Mas o tempo de vida do modelo foi curto. Em 1996, a Autolatina, joint venture formada entre Volkswagen e Ford, foi rompida, o que acabou selando o destino do Pointer. O carro acabou sua jornada no Brasil tendo apenas 32.746 unidades vendidas.
Chevrolet Sonic&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carros+que+sa%C3%ADram+de+linha+r%C3%A1pido/Chevrolet+Sonic.jpg" width="1280" height="853"/> 
O Chevrolet Sonic surgiu no Brasil em 2012 com a proposta de ser um compacto premium para brigar com. Importado da Coreia do Sul no início, mas trazido do México logo após o lançamento, nas carrocerias hatch e sedan, o modelo chegou para concorrer com Ford New Fiesta, VW Polo e a dupla Honda Fit e City.
Mas o destino do Sonic foi parecido com o do Agile e sua continuidade foi impactada pelo desempenho do Onix. As vendas do Sonic hatch também influenciaram negativamente, tendo registrado apenas 4.426 unidades emplacadas.&nbsp;
Já a configuração três-volumes foi impactada pelo Cobalt, que também agradou bem mais ao consumidor. Com o passar do tempo, a Chevrolet foi diminuindo a quantidade de carros importados do México até encerrar a vida do Sonic por aqui.
Novo Chevrolet Malibu&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carros+que+sa%C3%ADram+de+linha+r%C3%A1pido/Chevrolet+Malibu.jpg" width="1280" height="853"/> 
Outro Chevrolet de vida curta no Brasil, o Malibu foi lançado no Brasil para se posicionar entre o Omega e o Vectra. Considerado um sedan grande por aqui, chegou em 2010 e foi um dos primeiros modelos da marca a contar com a nova identidade da marca no Brasil.&nbsp;
Mas o carro acabou não fazendo frente aos concorrentes Ford Fusion e Hyundai Azera, tendo emplacado apenas 1.382 unidades em seu primeiro ano cheio de vendas (2011). Mesmo com o fracasso, a Chevrolet insistiu e trouxe uma segunda geração em 2012, com o carro sendo apresentado no Salão do Automóvel de São Paulo.&nbsp;
Contudo, a alta expressiva do dólar fez a GM abortar a ideia e, no mesmo ano, decidiu deixar de importar o carro para o Brasil, após trazer um lote com pouco mais de 100 unidades. Na época, o Malibu tinha preço tabelado em R$ 100.000.&nbsp;
Fiat Tipo nacional
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carros+que+sa%C3%ADram+de+linha+r%C3%A1pido/Fiat+Tipo.jpg" width="1280" height="853"/> 
Trazido da Itália em 1993, o Fiat Tipo se transformou em um fenômeno de vendas, ficando atrás apenas do Volkswagen Gol e do Fiat Uno em vendas. Com tanto sucesso, a marca italiana começou a produzir o carro por aqui, apresentando uma versão nacional com motor 1.6 8V a gasolina, aposentando os motores 2.0 e 1.6 importados.
Mas o carro nacional acabou pegando uma fama muito ruim, devido a uma sequência de incêndios provocados pelo rompimento da mangueira de fluido hidráulico, que derramava o líquido sobre o motor quente e gerava o fogo.&nbsp;
Com o recém-chegado Código de Defesa do Consumidor, os proprietários decidiram fundar a Associação das Vítimas do Tipo, o que trouxe uma repercussão ainda maior e fizeram as vendas despencarem. Em 1997, menos de dois anos após começar a ser produzido no Brasil, o carro saiu de linha, sendo aposentado no Brasil.&nbsp;
[video]
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14 carros que morreram no Brasil tão rápido quanto o Caoa Chery Tiggo 3X

Marca adotou nova estratégia de mercado e quer ser amiga do meio ambiente com lançamento de carros elétricos e SUVs híbridos no Brasil

A Kia anunciou sua nova estratégia de negócio para o mercado nacional, e sua primeira vítima é o <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/kia/rio/2022">hatch compacto Rio</a>. O modelo sai de linha no Brasil após anos de espera para chegar ao nosso mercado, porém com uma trajetória curta enquanto esteve por aqui.
A marca passou anos prometendo trazer o Rio ao Brasil, desde sua antepenúltima geração. Contudo, só conseguiu viabilizar sua importação no ano passado, já num ambiente pouco propício à importação de modelos de maior volume, além de sofrer com a forte concorrência de <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/chevrolet/onix/2025">Chevrolet Onix</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/hyundai/hb20/2026">Hyundai HB20</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/volkswagen/polo/2026">VW Polo</a> e cia.&nbsp;
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Isso, somado à pandemia, tornou a vida do hatch complicada aqui. Cerca de um ano e meio depois, a fabricante interrompeu a importação do Rio, conforme revelado primeiramente pelos colegas da <a href="https://autoesporte.globo.com/mercado/noticia/2021/11/kia-rio-sai-de-linha-depois-de-dois-anos-e-540-unidades-vendidas.ghtml">Autoesporte</a>.
A Mobiauto procurou a Kia, que se posicionou oficialmente dizendo que “foi suspensa a importação [do Kia Rio] temporariamente, pois o câmbio não está permitindo a comercialização.”&nbsp;
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<h2>Fim da linha para um, vida nova para outros</h2>
Se o Rio já não aparenta fazer mais parte dos planos da Kia, a boa notícia é que a representante da marca sul-coreana no país vai investir pesado no segmento de SUVs, para mostrar que ainda está viva no mercado.
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O primeiro deles já foi apresentado, o <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/kia/stonic/2025">Stonic</a>. O SUV compacto com porte de <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/fiat/pulse/2026">Fiat Pulse</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/volkswagen/nivus/2026">VW Nivus</a> carrega motor Kappa 1.0 turbo, usado aqui no Brasil pelos primos Hyundai HB20, <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/hyundai/hb20s/2026">HB20S</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo/carros/hyundai/creta/2026">novo Creta</a>, mas com o diferencial de um sistema híbrido leve - <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/kia-stonic-tem-motor-do-creta-mas-hibrido-e-com-torque-de-nivus-e-pulse/1408">que você pode conhecer melhor clicando aqui.</a>
O modelo chegou em versão única e já é vendido por R$ 149.990, sendo o carro híbrido mais barato do Brasil.
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Além disso, a Kia deve trazer outros dois importantes produtos híbridos para o mercado nacional nos próximos anos. Um deles é o Niro, que está trocando de geração globalmente. Em sua segunda plataforma, o SUV híbrido foi apresentado nesta quinta-feira (25) no Salão de Mobilidade de Seul (Coreia do Sul).
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O SUV ganhou linhas mais marcantes e visual ousado, além de novas tecnologias. O presidente do grupo Gandini, importador da Kia no Brasil, José Luiz Gandini, prometeu sua chegada para o ano que vem, mas a fabricante ainda espera pelo veículo renovado para entrar no processo de homologação.
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Ainda não há informações sobre motorização e detalhes sobre os itens de série, mas espera-se que o Niro tenha apenas versões híbridas regenerativas, híbridas plug-in ou totalmente elétricas.&nbsp;
O outro lançamento no Brasil será o do novo Kia Sportage híbrido plug-in. Essa variante sequer existe ainda, mas a Kia informou que já está em testes de homologação no Brasil, o que dá a entender que seu lançamento não deve demorar muito para acontecer.
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No cofre do motor, é provável que o SUV utilize o trem de força do irmão maior Sorento, com um propulsor 1.6 turbo a gasolina de injeção direta, com 180 cv e 27 kgfm, trabalhando em conjunto com outro elétrico de 91 cv e 31 kgfm.&nbsp;
Potência e torque combinados seriam de 265 cv e 35,7 kgfm, gerenciados por uma transmissão automática de seis marchas.
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A fabricante promete ainda a chegada do elétrico EV6. Ele deve desembarcar no Brasil em 2022 e não se trata especificamente de um SUV - parece mais um hatch alongado ou uma perua -, mas será o primeiro veículo zero-emissão da empresa por aqui.
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Além das tecnologias, que já se espera de um elétrico, o EV6 tem como principais virtudes o porta-malas com 520 litros, a autonomia máxima de 470 km - que a Kia não informa o ciclo de medição - e gama de versões com opções de 230 cv e 35,6 kgfm (tração traseira) ou 325 cv 61,6 kgfm (tração integral).
Outra novidade deve ser o Seltos, um SUV com porte de Creta que correrá por fora da nova proposta da marca de investir em híbridos e elétricos. Este, ao que tudo indica, terá motor convencional, mas ainda não teve especificações declaradas.
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Na Argentina, a Kia lançou o modelo no ano passado com o 1.6 de Hyundai HB20X e Creta Action. No entanto, essa opção não está no radar porque o propulsor não se encaixa nas regras de emissão da sétima fase do Proconve.&nbsp;
Na Ásia, o modelo é equipado com um motor 1.6 turbo a gasolina de 177 cv e 27 kgfm sempre acoplado ao câmbio automático de sete marchas.
Imagens: Divulgação Kia
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Kia Rio sai de linha e marca apostará em SUVs híbridos e carro elétrico

Kia Rio é lançado oficialmente no Brasil. Veja detalhes do modelo, preço e itens de série.

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Novidades sobre carros: fique por dentro das atualizações

Após 20 anos do seu lançamento na Coréia do Sul, Kia Rio chega  às concessionárias em duas versões. 

Kia Rio é lançado oficialmente no Brasil. Apresentado ao mundo no ano 2000, o modelo desembarca em território brasileiro já em sua quarta geração e com o histórico de um dos carros mais vendidos da marca sul-coreana, com cerca de 6,7 milhões de unidades comercializadas. A expectativa de vendas para o mercado nacional é de 12 mil unidades para o primeiro ano. E se você é umas dessas 12 mil pessoas que vão levá-lo para casa ou é apenas mais um em centenas de interessados pelo modelo, você vai querer saber essas 10 coisas sobre o Kia Rio.&nbsp;
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<h2>1. Preço</h2>
O Kia Rio está disponível em duas versões: LX, configuração de entrada comercializada pelo valor de R$ 69.990 e a topo de linha EX ofertada por R$ 78.990. Ambas posicionam no mercado brasileiro entre os hatches intermediários e as versões topo de linha do novo Chevrolet Onix e <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/hyundai-hb20-2020-tem-versao-topo-de-linha-com-itens-de-carro-premium/119">Hyundai HB20</a>.
<h2>2. Garantia</h2>
A fabricante oferece cinco anos de garantia com limite de 100 mil km rodados. É uma das maiores do mercado de hatches de entrada e intermediários, superando Volkswagen, Toyota e Chevrolet. A Kia fica atrás somente da Hyundai, que apesar de também oferecer garantia de cinco anos para o HB20, não tem limite de quilometragem.&nbsp;
<h2>3. Motorização&nbsp;</h2>
As duas versões do Kia Rio que vieram para o Brasil contam com o mesmo conjunto mecânico: motor 1.6 que entrega 123 cavalos-valor e 16 kgfm de torque com gasolina ou 130 cavalos-vapor e 16,5 kgfm de torque com etanol e caixa de câmbio automática de seis velocidades.&nbsp;
<h2>4. Consumo&nbsp;</h2>
Autonomia não é o ponto forte do modelo, o que o deixou bem longe de estar entre os &nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/5-carros-populares-mais-economicos-do-brasil/55">5 Carros populares mais econômicos do Brasil</a> e ainda lhe rendeu nota ‘D’, na Classificação PBE da categoria e nota ‘C’, na avaliação geral, ambas realizadas pelo Inmetro. Abastecido com etanol, o Kia Rio faz 7,2 km/litro na cidade e 9,3 km/litro na estrada, já com gasolina, a autonomia passa para 10,5 km/litro na cidade e 13,4 km/litro na estrada.
<h2>5. Estética&nbsp;</h2>
O modelo conta com poucas diferenças entre estéticas entre as versões EX e LX. O que as diferencia visualmente, é que na topo de linha, a grade dianteira da Kia de nariz de tigre segue o formato de colmeia, só que fechada, como a de um carro elétrico e tem acabamento black piano, faróis são com posicionamento em LED. As duas configurações contam com maçanetas, retrovisores e para-choque na cor do veículo, faróis de neblina, rodas em liga leve aro 15, sendo que a LX tem rodas aro 17 como opcional.&nbsp;
<h2>6. Central multimídia&nbsp;</h2>
As duas versões oferecem central multimídia flutuante de 7 polegadas sensível ao toque como item de série. O sistema tem concectividade com Apple CarPlay, Android Auto e Bluetooth com reconhecimento de voz. Funções como regulagem de altura do som e chamadas também podem ser controladas através dos botões localizados no volante.&nbsp;
<h2>7. Dimensões</h2>
Com porta-malas de 320 litros, o Kia Rio se sobressai se comparado a outros hatches da categoria, como Chevrolet Onix (275 litros), Volkswagen Polo (300 litros), e Hyundai HB20 de 300 litros. As outras dimensões são mais próximas dos concorrentes, mas ainda com alguma vantagem diante da maioria. O Kia Rio 4.065 mm de comprimento, 2.580 mm de entre eixos, 1.725 mm de largura e 1.450 mm de altura.
<h2>8. Segurança</h2>
O Kia Rio ainda não foi testado pelo Latin NCAP, o que torna inviável saber como o carro se comporta em uma colisão. Mas a lista de itens de série mostra que o modelo oferece além do obrigatório. O hatch tem câmera de ré com gráfico auxiliar de manobra, sistema de gerenciamento de estabilidade veicular, monitoramento de pressão de pneus, controle de frenagem em curvas, assistente de partida em rampa, acendimento automático dos faróis, imobilizador de condução e destravamento automático das portas em casos de acidente.&nbsp;
<h2>9. Diferenças entre EX e LX</h2>
Além da diferença de R$ 9.000, a versão LX obviamente conta com alguns itens de série a mais, que são:&nbsp;
· Ar-condicionado digital,&nbsp;
· Bancos, volante e alavanca com acabamento em couro&nbsp;
· Retrovisores com seta, rebatimento e aquecimento (evita o embaçamento nos dias mais frios)
· Faróis com luz de assistência em manobra (oferece maior iluminação no ângulo para o qual o carro está fazendo a manobra)
· Console central com descansa braço,&nbsp;
· Piloto automático e USB para banco traseiro,&nbsp;
· Vidro do motorista com acionamento por um toque e antiesmagamento
<h2>10. Início das vendas do Kia Rio</h2>
Após 20 anos de espera e 10 anos de promessas, a expectativa se tornou realidade e o Kia já está nas concessionárias. O modelo chegou as lojas na segunda quinzena de janeiro, antes mesmo do lançamento oficial em Terras Tupiniquins.&nbsp;
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10 Coisas que você quer saber do Kia Rio

O hatch será importado nas versões (LX e EX) confira os itens de série e valores

O hatch compacto Rio já se encontra nas concessionárias do Brasil.

<h2>Novidades sobre o Kia Rio 2020</h2>
O compacto é um sucesso de vendas no exterior, sendo um dos mais vendidos da Kia Motors em todo o mundo. Prometido desde 2011, o Kia Rio será representante do segmento de compactos “Premium” no Brasil. Ele é mais refinado que o Hyundai HB20 e também tem dimensões maiores que os modelos compactos convencionais. &nbsp;
O modelo vem para disputar o segmento de compactos, os valores divulgados pela Kia Motors do Brasil são: &nbsp;R$ 71.490 (versão LX) até R$ 80.590 (versão EX). &nbsp;Os principais concorrentes são o Toyota Yaris e o Volkswagen Polo, e Chevrolet Onix nas versões topo de linha.
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<h2>Design</h2>
Em sua quarta geração exibe um capô mais longo e mais baixo, além de faróis afilados com luzes diurnas de LED. O design segue a identidade global da marca como a grade em formato de “nariz de tigre”.&nbsp;
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/KIA+RIO/kia-rio-2020-hero.jpg" width="752" height="564"/>
As medidas do Kia Rio 2020 são:
<ul>
 <li>Altura: 1. 45 m</li>
 <li>Largura: 1.72 m</li>
 <li>Entre eixos: 2,58 m</li>
 <li>Comprimento: 4,06 m</li>
</ul>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/KIA+RIO/kia-rio-2020-interior.jpg" width="752" height="564"/>
O porta-malas tem capacidade para 325 litros. O importador da marca Kia Motors, Grupo Gandini, afirma que Novo Rio chegará finalmente na segunda semana de janeiro. O hatch será importado do México e terá 5 anos de garantia.
<h2>Versões e Motorização</h2>
O hatch sul-coreano será importado em duas versões: LX e EX e ambas equipadas com motor 1.6 Flex de quatro cilindros e 16 válvulas, gerando 123 cavalos na gasolina e 130 cavalos no etanol e torque de 16,5 kgfm. Um diferencial é que todas as versões serão equipas com transmissão automática de 6 marchas.
· Kia Rio LX: R$ 71.490
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/KIA+RIO/Screen+Shot+2019-12-26+at+09.49.15.png" width="752" height="309"/>&nbsp;
· Kia Rio EX: R$ 80.590
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/KIA+RIO/Screen+Shot+2019-12-26+at+09.50.14.png" width="752" height="297"/>
 
<h2>Itens de Série</h2>
O motor não acompanha a tendência do mercado com motores menores e mais eficientes com turbo alimentação. Para tornar o Rio em um modelo de boa performance nas vendas, a Kia adiantou que o carro virá focado no público jovem, trazendo uma cesta de equipamentos diferenciada dos concorrentes do segmento .
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Kia Rio LX: será equipado com tela de 7 polegadas sensível ao toque e compatível com &nbsp;os sistemas Android Auto e Apple CarPlay, ajuste elétrico dos retrovisores, câmera de ré, volante multifuncional com controles de chamada e do som, bluetooth com reconhecimento de voz, sensor de pressão dos pneus, assistente de partida em rampa, &nbsp;controle de tração e controle de &nbsp;estabilidade.
Kia Rio EX: &nbsp;a versão topo de linha contará com ar-condicionado digital, &nbsp;direção elétrica, sistema multimídia com tela de 7 polegadas sensível ao toque e conectividade com os sistemas Android Auto e CarPlay, vidros elétricos nas quatro portas, espelhos retrovisores com ajustes elétricos e faróis de neblina e rodas aro 17.
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/KIA+RIO/kia-rio-2020-traseira.jpg" width="752" height="564"/>
 
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Kia Rio chega às concessionárias do Brasil a partir de R$ 71.490

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BYD_Sealion_07_traseira lateral

BYD_Sealion_07_assento banco traseiro

BYD_Sealion_07_console central

BYD_Sealion_07_teto

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BYD_Sealion_07_comando fechamento de porta-malas

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BYD_Sealion_07_porta-malas

BYD_Sealion_07_byd sealion logo traseira

BYD_Sealion_07_console central startstop

BYD_Sealion_07_comandos porta-motorista

BYD_Sealion_07_ajuste bancos motorista

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BYD_Sealion_07_traseira lateral close

BYD_Sealion_07_ADAs

BYD_Sealion_07_comando volante condução

BYD_Sealion_07_carregadores banco traseiro

BYD_Sealion_07_para-choque traseiro

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BYD_Sealion_07_banco traseiro

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BYD_Sealion_07_aerofolio teto

BYD_Sealion_07_farol

BYD_Sealion_07_byd design

BYD_Sealion_07_comando volante multimidia

BYD_Sealion_07_ar-condicionado banco traseiro

BYD_Sealion_07_carregador por indução

BYD_Sealion_07_painel digital

BYD_Sealion_07_para-choque dianteiro

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BYD_Sealion_07_porta-volume capô

BYD_Sealion_07_byd logo tampa traseira

BYD_Sealion_07_Traseira

BYD_Sealion_07_frente lateral

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SUV elétrico tem 0 a 100 km/h impressionante e jeitão de Porsche Cayenne

A BYD já lançou diversos carros no Brasil, e abriu sua garagem da engenharia para Mobiauto e outros portais conhecer nesta semana. Dois veículos ainda não apresentados em nosso território foram disponibilizados para a nossa reportagem testar, um deles o Sealion 07 – o SUV do Seal.Os mais atentos vão lembrar que o Seal é o sedan elétrico da marca, com preço na casa dos R$ 300 mil. Ele chamou atenção quando chegou pelo valor cobrado e a assinatura na traseira, indicando o 0 a 100 km/h em 3,8 segundos.Com o Sealion 07 não é diferente. O SUV elétrico tem 0 a 100 km/h em 4,5 segundos, e deixa isso estampado na tampa do porta-malas. Mas não é só isso que impressiona. Com 4,83 metros de comprimento, o modelo chega a ser maior que um Toyota SW4 - que tem seus 4,78 m.<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-sealion-o-que-o-sus-do-seal-esta-fazendo-no-brasil/8930" target="_blank">BYD Sealion: o que o SUV do Seal está fazendo no Brasil?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-seal-hibrido-esta-no-brasil-mas-ele-sera-vendido-aqui/8923" target="_blank">BYD Seal híbrido está no Brasil: mas ele será vendido aqui?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/flagra-byd-seal-dm-i-e-hibrido-que-faz-29-5-km-l-e-pode-chegar-em-2025/7809" target="_blank">Flagra: BYD Seal DM-I é híbrido que faz 29,5 km/l e pode chegar em 2025</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/flagra-byd-seal-07-e-hibrido-e-quer-ser-pedra-no-sapato-do-honda-civic/7021" target="_blank">Flagra: BYD Seal 07 é híbrido e quer ser pedra no sapato do Honda Civic</a></li></ul>Isso garante espaço interno de sobra para o veículo, que leva passageiros altos com tranquilidade no banco de trás. Mas são três pilares que formam o Sealion: desempenho, visual e acabamento.O primeiro já foi citado acima, e acontece por causa do poderoso conjunto elétrico de 530 cv de potência e mais de 70 kgfm de torque disponíveis de forma instantânea. Só ficou em dívida na calibração das suspensões dianteira e traseira, que poderia ser mais rígida.O visual é quase o mesmo do Seal. Temos as frentes dos dois modelos bem parecidas, mas o SUV é um pouco mais bombado é claro. A assinatura luminosa na frente é mais marcante e toda de LED, já a traseira lembra o Porsche Cayenne por causa de seu formato mais abaulado e “acupezado”.Por dentro é que vem o terceiro pilar, de acabamento. Os BYD, de maneira geral, são muito bem revestidos. No caso do Sealion, temos um degrau mais acima, como acontece também com o Seal. Os painéis de portas dianteira e traseira e frontal são todos revestidos de material macio ao toque. As peças conversam e são bem encaixadas, apontando o cuidado nos detalhes. Os bancos são de couro e bem desenhados. A cabine mescla cores com acabamento em detalhes que lembram aço escovado e destaca as telas.A do painel de instrumentos foge à regra da BYD, escondendo-se no painel frontal. Já a multimídia de 15,6 polegadas é o que mais chama atenção na cabine, e conecta celulares, e tem os aparatos que os modelos da marca já apresentam.O BYD Sealion ainda é silencioso. Isso é característica de carros elétricos, mas com peças bem encaixadas também não há “grilos” na cabine, bem como não ouvimos o motor térmico.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/r2GmrkYIP2g?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

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Os caminhões são muito importantes para o Brasil, e estão passando por uma revolução tecnológica. Para saber todas as novidades desse mundo, fique aqui com a gente!

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A indiana Tata Motors, proprietária da Jaguar Land Rover (JLR), adquiriu a divisão de veículos comerciais da italiana Iveco por 3,8 bilhões de euros (cerca de R$ 24,3 bilhões na cotação atual). A operação envolve a compra das operações de caminhões e ônibus, a encarroçadora francesa Heuliez e a FPT (Fiat Powertrain).A divisão de veículos militares, por sua vez, foi comprada por 1,7 bilhão de euros (R$ 10,9 bilhões) pela italiana Leonardo, que atua nos setores aeroespacial e de defesa.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/foton-retoma-linha-de-montagem-e-segue-com-planos-para-o-brasil/8078" target="_blank">Foton retoma linha de montagem e segue com planos para o Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/mercedes-benz-1113-caminhao-muricoca-vira-motorhome-com-wi-fi-e-ducha/6368" target="_blank">Mercedes-Benz 1113: caminhão muriçoca vira motorhome com Wi-Fi e ducha</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/mercedes-l-1113-caminhao-muricoca-dos-anos-60-e-produzido-como-0km-ate-hoje/6246" target="_blank">Mercedes L-1113: Caminhão muriçoca dos anos 60 é produzido como 0km até hoje</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/empresa-cria-hilux-motorhome-por-r-500-mil-e-transforma-cacamba-em-carretinha/2624" target="_blank">Empresa cria Hilux Motorhome por R$ 500 mil e transforma caçamba em carretinha</a></li></ul>De acordo com o comunicando da empresa, a expectativa é que a transação seja concluída até 31 de março de 2026, após ser aprovada por órgãos reguladores. Após esse processo, uma nova companhia será criada, com sede na Holanda e controlada pela Tata.Fundada em Turim, na Itália, há exatos 50 anos, a Iveco já integrou o Grupo Fiat e vinha sendo controlada pela família Agnelli. A empresa chegou ao Brasil em 1997, onde começou a fabricar veículos comerciais em 2000, em Sete Lagoas (MG).A Tata Motors, por sua vez, é a quinta maior fabricante de veículos do mundo. A empresa produz automóveis e veículos comerciais desde 1945 e é dona da divisão de caminhões da sul-coreana Daewoo desde 2004. Em 2008, a gigante indiana adquiriu as marcas britânicas Jaguar e Land Rover, que pertenciam à Ford.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/GxHoF1oKx0Q?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Tata Motors compra divisão de veículos comerciais da Iveco por R$ 24,3 bilhões

Nova transmissão deverá ser estendida aos modelos fabricados no Brasil nos próximos anos

O Volkswagen T-Cross poderá ser o primeiro modelo a ganhar o novo câmbio automático de oito marchas que substituirá o atual de seis velocidades utilizado em diversos carros da marca. De acordo com o site <a href="https://www.autocarindia.com/car-news/volkswagen-taigun-facelift-spied-testing-for-the-first-time-436434" target="_blank">Autocar India</a>, um protótipo do SUV foi flagrado em testes no país asiático com camuflagens para disfarçar os retoques visuais que serão aplicados até 2026.A publicação diz que o Volkswagen T-Cross reestilizado será lançado na Índia (onde é chamado de Taygun) no ano que vem com mudanças concentradas na dianteira e na traseira. O novo câmbio, por sua vez, estreará somente cerca de seis a oito meses depois nas versões equipadas com o motor 1.0 TSI.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-t-cross-e-virtus-terao-plataforma-chinesa-para-serem-hibridos/8658" target="_blank">VW T-Cross e Virtus terão plataforma chinesa para serem híbridos</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-tera-mantem-nota-maxima-mesmo-perdendo-item-de-seguranca-na-argentina/8613" target="_blank">VW Tera mantém nota máxima mesmo perdendo item de segurança na Argentina</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/volkswagen-polo-track-e-vendido-a-preco-de-fiat-mobi/8615" target="_blank">Volkswagen Polo Track é vendido a preço de Fiat Mobi</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-base-de-carros-eletricos-da-volkswagen-nao-matara-motores-a-combustao/8492" target="_blank">Nova base de carros elétricos da Volkswagen não matará motores a combustão</a></li></ul>A transmissão de dupla embreagem e sete marchas seguirá sendo oferecida no mercado indiano nas configurações com os motores 1.0 TSI e 1.5 TSI. Identificada como AQ300, a nova transmissão automática de oito marchas também será fabricada pela empresa japonesa Aisin, atual fornecedora da caixa de seis velocidades. O código faz referência ao torque máximo suportado pelo câmbio: 300 Nm ou 30,6 kgfm.Esse câmbio deverá ser introduzido nos futuros carros da Volkswagen equipados com a motorização híbrida Evo2, que terá uma variante flex fabricada em São Carlos (SP) nos próximos anos.E ainda deve se estender para o motor 1.0 turbo flex, com calibrações 170 TSI e 200 TSI. Com isso, os modelos Tera, Nivus, T-Cross, Polo, Virtus deverão ter a novidade no futuro.O novo câmbio, aliás, chegou a ser citado em fevereiro do ano passado, durante o anúncio do plano de investimentos de R$ 9 bilhões que a Volkswagen promete aportar no Brasil até 2028. Um acordo da empresa com os sindicatos locais prevê incentivos para que a nova transmissão seja produzida no interior paulista.A adoção da nova transmissão automática de oito marchas vai de encontro à estratégia de redução de emissões para atender a nova fase do Proconve (Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos), que passou a valer no Brasil a partir do dia 1° de janeiro de 2025.&nbsp;<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/SoUGTIepdCA?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

VW T-Cross indiano testa facelift e novo câmbio automático de 8 marchas

Iniciou-se como Kyongseong Precision Industry, fábrica de rodas para bicicletas, sediada em Seul. Devido à Guerra da Coréia, a sede da empresa foi transferida para a cidade portuária de Pusan, e adotou oficialmente o nome de Indústrias Kia, que significa “sair da Ásia para o mundo”, que demonstra a ambição de expansão da empresa. 
Em 1961 passou a fabricar motores para scooters, e no ano seguinte lançou um pequeno veículo comercial de três rodas.

Em 1974, apresentou seu primeiro veículo, chamado Brisa, até que comprou a tradicional Asia Motors. Depois uma reestruturação na década de 80, em que decidiu focar em veículos comerciais, lançou o Bongo, que existe até os dias de hoje.

No final dos anos 2000 a KIA passou a ser vista como concorrente  em mercados mais disputados, como o europeu, devido ao lançamento de carros como o Sportage, Optima, Cee’d e Rio, que brigavam com concorrentes de marcas alemãs e japonesas, devido ao  design marcante, que foi tão importante para esse crescimento que fez com que o chefe do design da marca, Peter Schreyer, assumisse o cargo de presidente em 2012.

Com a abertura das importações, a marca desembarcou no Brasil com os  modelos Sephia, Besta, Ceres e K3500. Desses , o maior sucesso foi a van Besta, que chegou a ser o veículo importado mais emplacado do país, fazendo da Kia do Brasil o maior distribuidor da marca no mundo.
Hoje ela conta com modelos mundiais, como Optima, Sportage (seu modelo mais vendido atualmente) e Soul, além de Sorento, Stinger, Picanto e Carnival.


Kia Rio 2015 - Ficha Técnica

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